O que é consciente tem pouca importância comparado ao que ferve no inconsciente. Freud expôs essa verdade há mais de um século, mas você continua ignorando o que ele já sabia sobre o desejo feminino. Você acredita que oferecendo segurança, estabilidade e conforto conquistará o coração dela?
Que seu comportamento previsível e dedicação incondicional serão recompensados com amor eterno? Freud sorriria com pena da sua ingenuidade, porque você não entendeu absolutamente nada sobre o abismo do desejo feminino. Enquanto você se desdobra para ser o homem perfeito, ela se distancia emocionalmente.
Você aumenta a dedicação, ela diminui o interesse, você intensifica a segurança, ela busca mistério em outro lugar. Não é coincidência, não é ingratidão, é simplesmente o funcionamento do aparelho psíquico que Freud desvendou. A mulher não quer o homem que promete eliminar todo o sofrimento da vida dela.
O inconsciente feminino não responde à estabilidade como você imagina. Isso é apenas projeção do seu próprio desejo infantil de um mundo sem conflitos. O que ela realmente busca e que Freud compreendeu profundamente é algo que vai muito além da sua compreensão racional, algo que reside nas camadas mais primitivas e turbulentas do desejo humano, onde a segurança é apenas um conceito vazio e a emoção não resolvida é o verdadeiro combustível.
Aquele arrepio que ela sente não vem da promessa de proteção, vem da percepção inconsciente de que você é capaz de abalar suas estruturas, de que você carrega em si o germe da imprevisibilidade emocional que o aparelho psíquico dela anseia, mesmo quando ela conscientemente afirma buscar apenas paz e estabilidade. Você construir uma fantasia elaborada sobre o que a mulher deseja. Uma fantasia baseada não no que ela realmente é, mas no que seria conveniente para seu ego frágil.
Freud chamaria isso de projeção. Você projeta nela seus próprios desejos reprimidos de segurança emocional. O desejo feminino, como Freud descobriu nas suas análises clínicas, não funciona pela lógica da estabilidade, ele opera pela lógica da contradição, da ambivalência, do conflito não resolvido.
Enquanto você oferece rotina, o inconsciente dela anseia por ruptura. Enquanto você promete proteção absoluta, algo nas profundezas dela resiste a ser completamente protegida. Por quê?
Porque o desejo, segundo Freud, não busca satisfação completa, ele busca perpetuação. O desejo quer continuar desejando. E o que mantém o desejo vivo não é a certeza, mas a incerteza.
Não é a posse, mas a possibilidade de perda. Você acredita que demonstrando total devoção, eliminará a ansiedade dela? Mas é exatamente essa ansiedade que mantém o desejo pulsando.
É o espaço vazio entre ter e não ter, entre saber e não saber, que alimenta o inconsciente feminino. A mulher que você tenta conquistar com previsibilidade absoluta está, na verdade, sufocada pela ausência do elemento que Freud identificou como essencial ao desejo, o componente enigmático. A emoção não resolvida que você tenta eliminar é justamente o que manteria o desejo dela vivo.
Ela diz que quer segurança e parte dela realmente quer. A parte consciente, racional, moldada por expectativas sociais. Mas o inconsciente, essa força primordial que Freud desvelou, busca algo diferente.
Busca a tensão produtiva que só existe quando há espaço para o imprevisível, para o não domesticado, para o aquilo que escapa ao controle racional. O amor, como você o imagina, é uma ilusão construída para acalmar sua própria ansiedade de separação, não a dela. É um construto que vocêou não para atender ao desejo feminino autêntico, mas para evitar seu próprio encontro com o vazio, com a falta fundamental que Freud identificou como motor da existência humana.
Freud foi o primeiro a ter coragem de olhar para o abismo. Enquanto todos preferiam acreditar que o ser humano é governado pela razão, ele expôs a verdade incômoda. Somos marionetes de forças inconscientes que mal compreendemos.
O que você chama de relacionamento saudável é muitas vezes apenas uma fantasia construída para negar essa verdade fundamental. Você quer acreditar que desejo e segurança andam juntos? Porque admitir o contrário seria doloroso demais para seu ego.
Freud enxergou além da superfície. Em textos como Além do Princípio do Prazer, ele mostrou que existe algo mais primordial do que a busca por conforto. Existe a compulsão à repetição, a atração pelo enigmático, pelo não resolvido.
O inconsciente não busca a paz, busca a intensidade da experiência. A mulher, como sujeito desejante, não escapa dessa lógica psíquica. Quando você tenta oferecer um relacionamento sem tensão, sem espaço para o desconhecido, você não está atendendo ao desejo feminino.
Está tentando negá-lo, domesticá-lo, torná-lo menos ameaçador para suas próprias inseguranças. Freud apontou que o neurótico é aquele que foge das suas próprias verdades inconscientes. Você foge da verdade sobre o desejo feminino, porque ela contradiz tudo o que você gostaria de acreditar sobre amor e segurança.
O desejo genuíno, Freud demonstrou, não segue a lógica da estabilidade, segue a lógica da falta, da busca sem garantias, do movimento contínuo em direção ao que sempre escapa. Quando você elimina essa dimensão da experiência emocional, oferecendo apenas o previsível, o garantido, o seguro, você não está alimentando o desejo, está sufocando-o lentamente. É hora de permitir que Freud seja seu guia para as profundezas do que você teme a admitir, que o desejo feminino não responde à sua oferta compulsiva de segurança, porque essa oferta contradiz própria natureza do desejo.
Se o que você acabou de ler perturbou sua zona de conforto, é porque você está apenas começando a ver a verdade. Inscreva-se no canal para continuar essa jornada. Aqui está a verdade que Freud revelaria sobre você.
Sua obsessão por oferecer segurança não é sobre ela, é sobre você. É sobre sua necessidade não resolvida com a figura materna. Você não está tratando a mulher como parceira, está tratando-a como substituta maternal.
Você oferece segurança e estabilidade excessivas porque inconscientemente está tentando criar o ambiente perfeito que desejava ter tido na infância. Está pedindo sem perceber: "Cuide mim, não me abandone. Seja a mãe perfeita que vou merecer se eu for o filho perfeito.
" Por isso você se frustra quando ela não responde com gratidão infinita aos seus esforços. Você esperava aprovação materna, não a resposta de uma mulher adulta com desejos próprios e complexos. Freud identificou isso como transferência.
Você transfere para o relacionamento adulto dinâmicas emocionais da primeira infância. O problema é que a mulher percebe essa energia infantilizada, essa necessidade desesperada de aprovação, e o inconsciente dela responde não com desejo, mas com distanciamento. Você se pergunta por, apesar de sua dedicação absoluta, ela parece cada vez mais emocionalmente ausente?
A resposta está no conceito freudiano de transferência negativa. Quanto mais você adota a postura do filho perfeito que merece cuidado, mais ela é empurrada para o papel da mãe que deve cuidar. E esse não é o papel que desencadeia o desejo sexual feminino, é o papel que o extingue.
Porque o desejo feminino, como Freud apontou em seus estudos sobre histeria, não busca resolver as carências emocionais masculinas. O desejo busca o outro em sua alteridade radical, em sua capacidade de permanecer enigmático, de não ser completamente possuído ou compreendido. Ao tentar eliminar todo o risco emocional do relacionamento, você elimina também o próprio combustível do desejo dela.
Ela não quer sua versão de segurança infantilizada. Ela quer a emoção não resolvida de um homem que não precisa dela para se sentir completo. Se isso te doeu mais do que você esperava, é porque encontrou sua verdade.
Digite a palavra verdade nos comentários para eu saber se você está entendendo. Você desenvolveu o que Freud identificaria como a síndrome do filho emocional. troca sua autenticidade por aprovação, sacrifica sua verdade interior para ser aceito, reprime suas próprias necessidades para parecer maduro e evoluído.
E então se pergunta por ela perdeu o interesse sexual por você. O homem que suprime seus próprios impulsos para ser o parceiro perfeito está, na verdade pedindo para ser rejeitado. Porque no nível inconsciente, o único que realmente importa, segundo Freud, você não está se apresentando como par, mas como filho que precisa de orientação.
Você é elogiado por ser compreensivo, por ser um bom ouvinte, por nunca criar conflitos, mas secretamente percebe que esses elogios carregam o mesmo tom que uma mãe usa para um filho obediente. Não há admiração autêntica, há aprovação condescendente. Freud observou em sua prática clínica que o desejo sexual feminino raramente responde positivamente a essa postura infantilizada do homem.
O que desperta o desejo feminino não é o homem que pede permissão para existir, que suprime seus impulsos para ser aceito, que elimina todo vestígio de imprevisibilidade para não correr o risco de desagradar. O que desperta o inconsciente feminino é o homem que mantém sua integridade psíquica mesmo sob pressão emocional. O homem que não abandona seus princípios, suas verdades, sua identidade apenas para garantir a aprovação feminina.
Paradoxalmente, é essa integridade e não sua constante concessão que alimenta o desejo dela. Freud observou que o desejo feminino não responde à docilidade masculina, responde à presença de um homem que mantém sua integridade psíquica mesmo sobensão emocional. Um homem que não se dissolve na necessidade de agradar.
A ironia cruel que Freud desvendaria em seu caso. Quanto mais você tenta ser o que imagina que ela quer, menos desperta o desejo dela. Porque o desejo não se alimenta do previsível, do seguro, do domesticado.
Alimenta-se do encontro com uma alteridade que permanece em parte, inacessível. A segurança emocional excessiva que você oferece não é sinal de maturidade como você pensa, é sintoma da sua recusa em confrontar suas próprias emoções não resolvidas. Seus próprios impulsos contraditórios, sua própria complexidade como sujeito desejante.
Esta é a verdade que poucos têm coragem de enfrentar. Curta este vídeo e ative as notificações para receber mais revelações que transformarão sua compreensão sobre o desejo. Aqui está a revelação que Freud traria à sua consciência.
Você não perdeu o desejo dela porque falhou em oferecer segurança suficiente. Você o perdeu porque falhou em manter viva a tensão emocional necessária ao desejo. O desejo feminino, como Freud descobriu, não busca resolução, busca movimento.
Não anseia pelo fim do conflito, anseia pela transformação contínua que o conflito proporciona. Não queras a resposta final, quer a pergunta que continua reverberando. Você assumiu que oferecer estabilidade absoluta seria a solução, mas o desejo, como Freud percebeu, não busca soluções, busca expressão.
A mulher não quer um homem que resolva sua existência, quer um homem que intensifique sua experiência de estar viva. Nos relatos clínicos de Freud, encontramos inúmeros casos de mulheres que abandonaram relacionamentos perfeitamente seguros e estáveis, não por ingratidão ou frivolidade, mas porque o inconsciente delas estava morrendo de inanição, porque a segurança excessiva que o parceiro oferecia havia eliminado justamente o que alimenta o desejo, a possibilidade do novo, do imprevisto, da transformação. O desejo, como Freud demonstrou em três ensaios sobre a sexualidade, não é uma força domesticada que busca apenas conforto e estabilidade.
É uma força selvagem que busca expressão, que anseia pelo encontro com o que não pode ser completamente possuído ou compreendido. O que você chama de relacionamento saudável é frequentemente a morte lenta do desejo, porque você eliminou justamente o que mantém o inconsciente feminino engajado. a emoção não resolvida, a tensão produtiva, o espaço para que algo novo e inesperado emerja.
A segurança emocional tem seu lugar, mas quando você a transforma em religião, sacrificando no altar dela toda a intensidade e imprevisibilidade da experiência humana, você não está oferecendo amor, está oferecendo anestesia. E o inconsciente feminino, como Freud demonstrou, não busca ser anestesiado, busca ser despertado. O caminho para reconquistar não apenas o desejo dela, mas sua própria integridade como homem, começa onde Freud sempre indicou, no confronto corajoso com seu próprio inconsciente.
Pare de tentar ser o homem seguro e perfeito. Comece a ser um homem real, com contradições, impulsos e desejos que não pedem permissão para existir. A mulher não quer sua performance de estabilidade, quer sua verdade emocional crua.
Freud mostrou que o neurótico é aquele que não consegue tolerar a ambivalência do desejo. Você precisa desenvolver essa tolerância. Precisa aceitar que o desejo, o seu e o dela, não segue regras de comportamento socialmente aprovadas.
segue a lógica selvagem do inconsciente. Em o mal-estar na civilização, Freud demonstrou como a repressão excessiva dos impulsos, mesmo quando feita em nome da harmonia e da estabilidade, produz não satisfação, mas sofrimento psíquico. O homem que reprime excessivamente seus impulsos autênticos, em nome de ser o parceiro perfeito, não está criando as condições para o desejo florescer, está criando as condições para o desejo definhar.
Permita-se expressar descontentamento quando sentir. Permita-se discordar quando sua verdade for diferente. Permita-se manter princípios mesmo quando ela os questionar.
Não para manipulá-la, mas para ser autêntico consigo mesmo. Os casos clínicos de Freud mostram claramente: "O desejo feminino não responde ao homem que se apaga para agradar, responde ao homem que mantém sua integridade, mesmo quando isso significa criar atrito. Não o atrito manipulativo calculado para produzir efeitos, mas o atrito autêntico que surge quando duas subjetividades verdadeiras se encontram.
A segurança que realmente importa não é a que você tenta proporcionar eliminando todo conflito. É a segurança interna que vem de saber quem você é e permanecer fiel a isso, mesmo sob pressão emocional. O desejo feminino responde não ao homem que promete mundos e fundos, mas ao homem que mantém seu próprio centro gravitacional mesmo na tempestade.
Isso, Freud diria, é o que realmente desperta a emoção não resolvida que alimenta o desejo. Contra certas coisas não há possibilidade de defesa. Os elementos e nossas próprias paixões.
Freud entendeu que tentar controlar o desejo, o seu ou dela, é como tentar impedir o mar de se mover. Você pode construir barreiras, criar estratégias, desenvolver teorias elaboradas, mas a força do inconsciente sempre encontrará um caminho. Você não precisa de mais técnicas para oferecer segurança.
Não precisa de mais estratégias para ser o homem perfeito. O que você precisa, o que Freud insistiria que você precisa, é de coragem para encarar suas próprias emoções não resolvidas. Em a interpretação dos sonhos, Freud mostrou como o material reprimido sempre encontra formas de expressão, mesmo que distorcidas.
O homem que reprime seus impulsos autênticos em nome de ser o parceiro seguro e estável, não elimina esses impulsos, apenas os empurra para o inconsciente, onde continuam a operar, sabotando secretamente seus esforços conscientes. A mulher não quer um homem sem conflitos internos, quer um homem que navegue seus conflitos com autenticidade e presença. Não quer alguém que elimine todo o risco emocional.
Quer alguém que saiba dançar com o risco sem perder o equilíbrio. O desejo feminino, como Freud descobriu, não responde à promessa de um futuro sem tempestades. Responde à capacidade de permanecer centrado mesmo quando a tempestade se aproxima.
Não busca a ausência de emoções turbulentas. Busca a presença de um homem que não seja engolido por elas. Os casos mais bem-sucedidos da clínica freudiana não eram aqueles em que o paciente eliminava todo o conflito interno, eram aqueles em que o paciente aprendia a relacionar-se com seus conflitos de forma mais consciente e madura, sem negar ou reprimir a existência deles.
Da mesma forma, os relacionamentos mais vibrantes não são aqueles em que o homem elimina toda fonte de tensão e conflito. são aqueles em que o homem consegue manter-se emocionalmente presente e autêntico, mesmo em meio às inevitáveis turbulências que o encontro entre dois desejos sempre produz. A verdadeira segurança que você pode oferecer não vem de tentar controlar o incontrolável, mas de desenvolver a capacidade de permanecer presente e íntegro mesmo no caos.
Isso, Freud diria, é o que realmente desperta o desejo feminino profundo. Não é a ausência de problemas que ela busca em você. É sua capacidade de enfrentar problemas sem se desintegrar.
Não é sua perfeição que a atrai. É sua humanidade completa com todas as contradições e intensidades que você tenta suprimir. Curta, compartilhe, se inscreva.
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M.