A Verdade Chocante Sobre Ser Honesto | Leandro Karnal

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Códigos da Mente
O que é ética? O que diferencia a moral da ética? 🤔 Leandro Karnal traz uma reflexão profunda sobre...
Video Transcript:
Mas nós vamos tratar hoje essencialmente da grande ética. E ética é sempre um fenômeno racional. Se ela fosse de regras religiosas, ela seria moral.
O que que é moral? Aquilo que as freiras do meu colégio no interior do Rio Grande do Sul, onde eu nasci, colocaram no banheiro da escola. Deus te vê.
Você estava no banheiro da minha escola. Para impedir atividades individuais e ou coletivas, as freiras colocaram: "Deus te vê". Levei anos para superar essa esse trauma infantil.
Faço análise até hoje. Isso é moral. Por que que eu não devo fazer alguma coisa ali fora o essencial?
Porque Deus está me vendo e vai punir ou premiar quem fizerá ou B. Moral pressupõe um Deus, um decálogo. Regras para os católicos.
Quinto mandamento, não matará. Pros judeus é o sexto mandamento. Pr os católicos, quarto mandamento, honrar o pai e mãe.
E se eu não honrar o pai e mãe ou eu matar? Eu vou ser punido ou eu vou ser premiado por fazê-lo. Moral pressupõe alguém me observando.
Moral é um campo religioso, é tradicional, é fundamental paraa sociedade. Mas eu quero perguntar uma outra coisa. O que aconteceria se não houvesse nenhum céu ou inferno para eu definir o certo e o errado?
O que aconteceria se eu pudesse fazer algo que ninguém testemunharia e não teria nenhum efeito na minha eternidade? Porque é que matar é errado independente do quinto mandamento? Porque é que desrespeitar pai e mãe é um equívoco independente de haver um céu ou inferno?
Esta é a questão da ética. Qual é o sistema racional para eu poder desenvolver? Etiqueta trata em como eu não devo perturbar o espaço do outro.
Porque que eu não devo, por exemplo, falar alto na rua? Porque eu não devo transformar meu carro em trio elétrico? A ética é uma das grandes discussões do Ocidente.
Existe uma grande ética tratada por Platão e Aristóteles, por Espinoza, uma grande ética que trata das normas dos valores de conduta da sociedade, política e assim por diante. Existe uma simpaticíssima pequena ética conhecida pelo seu nome mais curto, etiqueta. Etiqueta é muito simpático.
Não se trata de frescura, de garfo e faca. Isso é coisa de classe média em ascensão. Etiqueta trata em como eu não devo perturbar o espaço do outro.
Porque que eu não devo andar com uma mochila no metrô, em ônibus ou em avião ou levantar esbarrando em todo mundo. Porque que eu não tenho direito de açoar o nariz e ficar contemplando que de lá veio admirado como num exame patológico, porque os do lado podem ficar, porque eu não tenho direito de eructar ou flatar. A etiqueta trata disso, ou seja, ela trata de como eu tenho que respeitar o espaço do outro através de uma recomendação básica, que é multiplicar as palavras.
Com licença, por favor. E muito obrigado. Essas palavras são mágicas.
Todos que estão nesse auditório concordariam comigo que roubar de uma empresa dinheiro, retirar R$ 500, 1000, R$ 2. 000 de um caixa é roubo e deve ser punido? Mas muitas pessoas, não desse auditório levam um lápis da empresa, um pequeno bloquinho, tem tanto lá, tem tanto lá e assim vai.
E as casas vão se enchendo de clips mágicos, de objetos que têm origem ao homoxarifado, onde tem muito. Isso também é roubo. É roubo eu ganhar um salário para trabalhar das 9 às 5 e ficar acessando o meu face, porque estou roubando o tempo de quem pagou por ele.
É roubo. É um desvio ético eu resolver problemas pessoais no horário que eu sou pago para resolver problemas dos outros. É um desvio ético.
Eu tinha um colega que só ia ao banheiro para ser o perestalutismo matinal no emprego, que ele queria fazer isso pago. Ele dizia de outra forma, mas ele era um pouco mais vulgar ao definir isso. Mas eu faço, mas tem que ser pago para isso.
Bem, o tamanho da infração, ele é medido pelas pessoas. Porém, eu quero insistir muito como nós passamos da microética para macroética, o que torna a Dinamarca, Noruega e outros países, alguns países serem tão transparentes diante das empresas e dos organismos e das ONGs que medem a ética e a transparência e o combate à corrupção. Não é só que na Dinamarca existe um governo ético.
Não é que na Suécia os deputados vão e vão em Estocolica, cada deputado tem um secretário. Não é isso que torna a Suécia ética. É que a sociedade sueca ética e a política é o topo dessa pirâmide.
Eu já disse mais de uma vez que é espantoso que um profissional possa, por exemplo, hipoteticamente um dentista, passar uma hora mexendo no meu dente, falando mal do governo e ao final me perguntar se eu quero nota fiscal. Ele não vê que ali é uma pirâmide alimentar do Plancton a Orca. A orca, que não é uma metáfora da presidência, mas vai do Plancton a Orca.
Ele não vê que, óbvio, quem desvia a merenda escolar é infinitamente mais culpado do que quem não emite uma nota fiscal privada, mas que o princípio é o mesmo. Não é que tudo seja igual, não é isso que eu estou dizendo. O delito de roubar dinheiro público é o mais grave de todos.
É aquele que tira de crianças, tira de aposentados, tira de pessoas doentes uma verba que vai representar morte para essas pessoas. É um delito gravíssimo, mas esse delito é possível lá na frente porque o micro fracassou. o micro fracassando, eu vou tornando cada vez mais possível isso.
Em países onde o governo não é ético, as pessoas são constantemente atrasadas, constantemente andam pelo acostamento, constantemente subornam policiais, constantemente negociam para esgarçar, para ampliar a capacidade das regras éticas. sempre. Não existe um país do mundo que o governo seja exemplar e a população corrupta ou a população muito ética e o governo corrupto não existe.
Em todos os países isso é uma pirâmide do micro ao macro. Logo, a primeira reflexão que eu tenho que fazer antes de pensar que a solução do problema é derrubar X ou Y, é começar um procedimento na base, com ações e com educação. No momento que eu decido que todos estão seguindo a regra e eu vou me dar bem, aproveitando exatamente que a regra esteja sendo aplicada aos outros, porque ali eu sei que não tem câmera e o E que é Deus também me informa que é seguro.
E eu vou pela faixa do ônibus porque o ex informou que não tem policiais e não tem câmera. No momento que eu estou fazendo isso, eu estou me dando bem. E ao me dar bem, eu estou dizendo a todos que estão seguindo a regra que eles são panacas.
E ao me dar bem, estou estabelecendo um micro delito insignificante que não vai matar ninguém, possivelmente, às vezes mata, mas não vai matar ninguém. E naqui está a origem de um comportamento, porque este motorista pode e provavelmente vai um dia se candidatar. E ele começou lá um procedimento de quem vê sempre o coletivo a seu serviço, que pode ser o dinheiro do estado ou a faixa de ônibus.
sempre vê o coletivo ao seu serviço. E eu vou me prender não ao primeiro, mas ao mais importante dos criadores dessa ideia, que é o grande Aristóteles, que decidiu escrever um livro com título do nome do filho dele e é muito interessante que ele o tenha feito. É um legado dele pro filho.
E o livro se chamou Ética Nicono. Com isso, Aristóteles queria dizer que ele quer mostrar de forma clara o filho o que é o bom comportamento. Esse livro extraordinário, fácil de ser lido, existe na internet dezenas de traduções.
Aristóteles nos traduz desde o início, eu tiro isto do primeiro capítulo, em primeiro lugar, que a virtude ética é adquirida, não vem conosco. Ao contrário do que Platão dizia que a gente nascia com ideias já. Ela adquirida pelo hábito.
Então, primeiro mandamento ético de Aristóteles. Crianças são amorais. Crianças não sabem o que é certo e errado.
Crianças não medem consequências dos seus atos. Elas têm que ser ensinadas. Por isso que a ética entra em colapso hoje, porque a força para ensinar está diminuindo entre nós.
Nós temos medo de não sermos amados e por isso mimamos. E assim, ao invés de amor, criamos imbecis, que é o resultado de todo mimo. Toda criança mimada vira um imbecil, insuportável.
E os pais que amam muito ao mimarem estão produzindo alguém incapaz, desagradável e inútil no futuro. Agora, se eu quero educar, eu vou ter que estabelecer limites, porque os limites provocam trauma e o trauma é o início da educação. Bota o dedo na tomada, leva um choque, não põe mais.
Pavlov, ação e reação, ou seja, educar é estabelecer limites. E Aristóteles defende isso desde o início. Ela é adquirida com hábito.
Alguns são difíceis de passar adiante, outros precisam de muita insistência. Nós não nascemos com isso, mas nossa natureza é capaz de adquiri-la e aperfeiçoá-la. É a crença de Aristóteles na educação, que eu acho fascinante.
Nós podemos moldar o ser humano para que ele aprenda a perceber o espaço do outro e aprenda que ele não é único no mundo. Nós podemos moldar o ser humano para que ele saiba que ele faz parte de um todo, que ele não é a única pessoa neste planeta. E com isso ele vai desenvolver um senso ético.
Primeiro conselho aristotélico, eduquem. Hoje isto não vale só para crianças. Se vocês estão numa empresa, se vocês têm a posse de uma empresa ou trabalham numa, se vocês possuem uma farmácia ou trabalham para uma, vocês vão ter que perceber que hoje nós temos que educar adultos também.
É uma novidade. Nós temos que educar adultos hoje, porque alguém pulou essa fase. Alguém pulou essa fase.
E é possível, nem sempre, mas é possível educar adultos. É por repetição. Nem sempre.
Toda a base da ética aristotélica e toda a base do mundo aristotélico é ideia de responsabilidade. O que acontece passa por mim. Sem ter lido Aristóteles, minha mãe de origem alemã dizia de outra forma: "O que começa com eu é problema seu.
" Essa era uma das regras de educação da minha casa. Começa com eu é estou cansado. Problema seu.
Não, não precisa trazer a nós. Eu estou doente. Então resolva.
Esse é um problema seu, né? Só traga para nós os problemas que for nosso, não seu. Dessa fase, minha mãe acreditava que criança era chantilly.
Batendo cresce, né? Quanto mais bate, mais cresce, né? Educar era descer o sarrafo na criançada.
E nós somos bem educados. Naquela época não tinha trauma, também não tinha bullying, a gente tinha que correr mesmo. Não tinha buling, não tinha serviço de orientação pedagógica, tinha que formar sua turminha para enfrentar outra.
Era assim, era gangue contra gang. Responsabilidade, gente, é quando eu decido me incluir no pacote. Observem as seguintes frases muito comuns em conversas entre nós: "O brasileiro é sempre atrasado".
Esta frase é adequada para um estrangeiro, não é muito simpático, mas é adequada a um estrangeiro. Um brasileiro dizer isso está implicando dizer que ele não é brasileiro ou ele é pontual. Os brasileiros não sabem votar.
O brasileiro é muito assim instável nos sentimentos. Todas essas frases que povoam nossas conversas omitem meu eu. Ora, as pessoas são muito invejosas e eu nunca encontrei alguém que invejasse.
Mas todos dizem que as pessoas são invejosas. Há um problema entre numerador e denominador. Todos são invejados.
E nunca encontrei um invejoso, que é o pecado mais envergonhado de todos. Ninguém diz, "Eu me invejo, ninguém diz isso. " Responsabilidade é quando eu coloco o meu na reta, quando eu passo a pensar o trânsit São Paulo é ruim, é violento e não é cidadão.
Qual é a minha participação nisso? São Paulo é uma cidade frequentemente suja, apesar de nós amarmos a cidade que fará aniversário semana que vem, frequentemente ela é suja. Qual a minha participação nessa sujeira?
Este condomínio, as pessoas são muito difíceis. O que que eu estou fazendo para melhorar isso? o quanto eu colaboro para essa dificuldade de existir, porque reunião de condomínio é quase o fim da esperança na humanidade, né?
A gente confia na humanidade até o início da reunião de condom. Responsabilidade é o primeiro passo da ética, porque eu não passo mais observar o mundo como espectador, mas entendendo que eu sou parte deste processo. Quando eu entendo isso, muda a minha maneira de estar no mundo e de ser no mundo.
Eu me torno um ser histórico que passa a dizer que a política brasileira, entre outras coisas, passa por mim, que a ética brasileira, entre outras coisas, passa por mim. que o trânsito, que a sujeira e que tudo mais passa por mim, que combato ou colaboro com isso, que o mundo será fruto de muitos eus históricos, de muitos seres históricos. É uma das coisas mais comuns na análise das pessoas profissionalmente e psicologicamente, a omissão do eu, omissão do papel que o indivíduo exerce.
Qual é o problema que eu enfrento na minha empresa? Qual é o problema que eu enfrento na minha farmácia? Qual o problema que eu enfrento no meu escritório?
Passa por mim, passa o problema e passa a solução. Quando nós descobrirmos isso, nós temos uma postura totalmente diferente. Porque a tradição nossa é a alienação.
Ou o que Satre chama de uma fé. Não tem a ver comigo. Mafé é quando eu atribuo a terceiros.
Os iluministas na enciclopédia disseram que eu tenho uma chance de perceber sempre a liberdade. É o mundo do outro, que é o limite do meu mundo. Isto é uma regra fácil e universal.
As regras, em geral são fáceis. Sexo é fácil, só tem duas regras, nunca com menores e nunca contra vontade de alguém. O resto pode.
Com cinco, com 10, com abacaxi, sozinho, com árvores, bastões, instrumentos. Pode. Nunca com menores e nunca contra a vontade de alguém.
O resto é seu. Quer dizer, faça a vontade. Não.
Em liberdade só tem uma regra. Quanto eu posso ser livre até o momento que eu estou interferindo na liberdade alheia? Aí eu tenho que perguntar, negociar.
Eu sou livre inclusive de CEC, um grande filósofo. Acabei de ler um texto sobre ele do Paul Ven, um texto que vai sair agora em português. Um grande filósofo cên que diz que inclusive eu sou livre para o suicídio.
Diz o cênica, coisa que não é compartilhado por outros filósofos, mas eu não sou livre pro homicídio. Eu posso me matar, a não ser que eu seja um piloto alemão naquela empresa em que ele decidiu isso. Eu não posso, mas eu posso me matar.
Não precisava ter levado tanta gente pra morte. Bastava ir na comida um churrasquinho grego, septicemia na certa, gente. Bastava ir lá no sol, pega um suco, um tang, né, 250, pãozinho, aquilo, alguma proteína, provavelmente de origem animal.
E aí você come, toma o tangue, né, e aí espera, ela vem, ela vem rapidamente, né? Pior quebola. Aquilo vem rapidamente.
Eu tenho direito ao suicídio. Se ninguém depender de mim. Se alguém depender de mim, eu já não tenho direito ao suicídio.
Eu não posso me matar se eu tiver filho pequeno. Eu não posso me matar se alguém gostar de mim. De uma pode se matar, por exemplo.
Ela pode. Filosoficamente ela pode. Não deve porque é um ser humano amado por Deus, pelo menos.
Mas ela pode, ela pode se matar. Ela é livre. Zé Dirceu é livre.
Várias pessoas são livres para o suicídio. O mundo do outro é sempre o limite do meu, porque toda a ética é um diálogo entre o bem comum e o bem individual. Eu já reclamei, virou até um vírus na internet a minha frase.
Eu gosto de piano, eu me formei em música e adoro em particular barra e toco toda semana como hobby. É um direito meu. Os meus vizinhos gostam de futebol.
Agora eu jamais gritei na janela chupa Betovem, né? Já mais fiz uma coisa dessas, né? Porque isso é ferir a liberdade do outro e gostar de Bethoven, por exemplo.
Eu também não sei se Betoven gostaria de chupater. Eu não tenho essa informação sobre isso. E o vizinho pode gostar de Bethoven, hã, e pode se sentir ofendido com o verbo, né?
Que que significa isso? Eu tenho uma negociação entre o bem individual e o bem comum. Então o meu time fez gol, eu posso sim, bem em silêncio, um gesto em silêncio absoluto ou morder a fronha e gritar alguma coisa, né?
Isto significa que o espaço do outro é o espaço que define toda a ética. E como nós somos individualistas e as fronteiras são oscilantes e plásticas, líquidas, este é o problema hoje da ética. O que é o espaço do outro?
O que eu posso fazer ou não? Qual o limite daquilo que eu posso? Nós temos uma tendência tipicamente de áreas tropicais como Brasil, de formação ibérica, de base católica, a interpretar a regra.
Vejam, eu já apliquei provas em função de ter trabalhado pro MEC, já apliquei prova em 26 das 27 capitais brasileiras, só não apliquei ainda em palmas que eu ainda não conheço. Em todas eu disse a mesma coisa: entreguem a prova. Todos os brasileiros do Amapá, onde eu passei 15 dias ao meu estado natal, dizem a mesma coisa que vocês também disseram como alunos.
Entreguem a prova agora. Que que vocês fazem? Um sorriso, só mais um pouquinho.
Que que significa isso? Eu não vou entregar, mas eu não estou enfrentando sua autoridade porque eu estou sorrindo e usando o diminutivo. Eu não vou enfrentá-lo, não vou dizer pegar se você for homem.
Eu não vou dizer isso porque é perigoso nessa situação. E também não vou entregar porque isso me prejudicaria. Então começo a negociar.
Um alemão entregaria, um francês formaria uma comissão da sala dizendo que a prova não era suficiente o tempo e organizaria um sindicato. Não brasileiro ouve, concorda, sorri e não entrega. Eu acho isso fascinante.
A gente chama em linguística separação entre significados significante da fala. O que eu digo não tem nenhuma relação com o que eu faço. Você passa lá em casa, vou ver se dá.
O que que significa isso? que entre agora e a segunda vinda de Jesus, neste momento eu vou tentar passar na sua casa. Vamos se ver no fim de semana.
Eu adoro esse eu de português. Vamos se ver nos fins de semana. Deve ser assim, se ver.
Ah, vamos, não vão, não vão. Eu fiquei chocada ao estudar fora e a primeira vez sozinho num país frio, dizendo a colega, sem ainda uma reir de amizade sólida. Eu disse: "Olha, em fevereiro é meu aniversário, tá nevando, tô sozinho, vou fazer um jantar lá em casa, vocês vêm?
" E um dis: "Não. " E eu fiquei olhando, triste, deprimido, nevava. Porque o europeu responde sim ou não?
Todos os brasileiros, inclusive os que não fossem, diriam: "Ai, a prima da minha cunhada vem, eu acho que vou ter que arrumar a gaveta das meias, que eu tenho que botar em ordem de cores". E também é o dia de lavar cabelo. Mas se der, eu vou eu vou ver se eu dou uma passadinha.
Não, toda vez que um brasileiro explica, ele não vai. Se ele explica, ele não vai. Mas essa é uma fala direta.
Esta fala ajuda muito.
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