Unknown

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é muito boa noite pessoal sejam bem-vindos a mais uma aula do curso isto não é uma história nossa história da filosofia aqui do inef dessa vez fabricante Mais especificamente a ética de Kant e você que tá me assistindo aí ao vivo Coloque por favor o nosso já tradicional código de colocar sua cidade colocar Qual o número da aula que você está assistindo se você tá assistindo isso gravado coloca aqui nos comentários também que é sempre bom saber muito boa noite vamos começar olha só a gente tem alguma algum trabalho aqui pela frente e eu sei
que teve uma galera que ficou meio que voando Ou pelo menos não compreendeu plenamente os conceitos kantianos de epistemologia pensando em vocês eu vou fazer uma breve resumo Uma Breve retomada aqui antes da gente encarar aula de hoje que é sobre a ética Kantiana então preste atenção aqui ó a aula de hoje vai ser sobre ética Kantiana EA gente vai terminar o finalzinho da Crítica da Razão Pura que é a parte da dialética transcendental se vocês se lembram bem e em seguida a gente vai falar sobre a razão prática EA lei moral no outro livro
do cante vai falar sobre o imperativo categórico e vai falar sobre de verdade e os postulados da Razão de novo são conselhos que vocês não precisam saber agora no início da aula mas vocês certamente sabem não no final tá Então olha só o livro central da aula de hoje é este aqui ó Crítica da Razão prática Crítica da Razão prática nós vamos entender porque que o título é esse Lembrando que o principal facilitador aqui do cante é esse cara aqui chamado você para encher o seu nome dele Oliver da Kings Oliver de cães e os
manuais sobre os quais nós nos apoiamos primeiro é o doente na QN despertar da modernidade esse aqui e o o Giovanni reale com o Dário antiseri essa história da filosofia aqui o leite então vamos nessa Vamos né se esse aqui vai ser o nosso desafio de hoje vamos tentar entender o cante no seu na sua ética retomando o parte da aula passada e terminando a o que a gente chama de dialética transcendental se vai entender não se a pouco ainda não então e isso é a hora do nosso aviso se você enxerga volume que nós
fazemos e tá dentro das suas possibilidades econômicas considero ser o nosso apoiador a gente aceita doações e apoios financeiros pelo Catarse EA partir de cinco reais e o link sempre fica aqui na descrição do vídeo fique à vontade mas se você não tem grana tá tudo certo tá tudo certo tem bastante conteúdo para você porque você que tá aí Me assistindo e assistir aula passada sabe que estão abertas as inscrições para o nosso minicurso gratuito de pensamento crítico que é o básico para construir ideias Independência tenho que dizer o minicurso vai se divide em cinco
aulas em que eu vou explicar para você o que é pensamento crítico Como identificar argumentos Como avaliar argumentos como evitar linguagem obscura e ser mais direto na sua comunicação e por fim eu vou te dar tirar as suas dúvidas e vou te apresentar uma oferta no quinto dia de aula eu vou te apresentar uma oferta então se você o resultado sobre nesse mini curso O link tá aqui no na descrição do vídeo também o primeiro link que aparece e tá aqui no primeiro comentário também fixado se fique à vontade é gratuito e já vai iniciar
na segunda-feira que vem então se você tá vendo essa aula gravada Fica atenta a data tá segunda-feira que vem quando eu falo eu tô falando aqui do dia 26 vai ser do dia26 eu já 30 de outubro outubro de dois mil e vinte caso você veja esse vídeo em outro ano então é isso é isso Ainda temos o Instagram onde nós abrimos os Stories para perguntas de vocês nós fazemos respostas todos os dias não Fiquem a vontade para acessar nosso Instagram porque também lá ao sábado a gente recebe convidados e o convidado da vez é
o professor diz Franco professor de Filosofia Meu amigo Gui de Franco que tá compartilhando com o conhecimento sobre filosofia moderna todo sábado às cinco da tarde lá no Instagram tem também o nosso grupo no telegram Fique à vontade é tudo gratuito e aproveite o nosso conteúdo vamos ao Emanuel Kant você se recorda que na aula passada eu falei que os escritos mais famosos do cliente são exatamente os escritos críticos ou seja aqueles que começam a ser datados a partir da Crítica da Razão Pura o principal principal livro lápis tecnológico do cante então a gente falou
sobre a Crítica da Razão Pura E hoje nós vamos falar sobre a Crítica da Razão prática não dá tempo de nós falarmos sobre a crítica do juízo aquele seu do juízo não será abordada no curso quem sabe futuramente Mas abordaremos a questão do juízo que a parte que o que a gente fala sobre a estética futuramente Talvez nós falamos sobre estética quê que vocês acham eu já tô maquinando qual será a continuidade do curso aqui do inef se você tem sugestões para que a gente continue trazer o conteúdo de qualidade grato me coloque nos comentários
também já aceita sugestões Então vamos lá vamos fazer uma revisãozinha da aula passada vamos nessa Então olhe preste atenção lembra que a gente começou a fazer uma teoria dos juízos lembra disso aqui a galera já começa a ficar a nossa vídeo aula já começou chato aula passada porque já não entendi nada aí né que diabo é juízo eu fiz uma diferença aqui ó a conferência eu fiz em duas categorias ações do que é o juizo lembra olha para mim um juízo é uma proposição uma sentença do tipo A e B em que há um sujeito
e de um predicado são juízo dá para gente categorizar o juiz da seguinte maneira Olha lá juízes podem ser categorizados quanto mais divisão entre térmica ou seja o modo pelo qual eles conhecem alguma coisa e por uma divisão lógica ou seja eles acrescentam ou não acrescenta uma informação em relação ao sujeito ao qual se referem na divisão lógica eles podem ser divididos em analíticos e sintéticos um juízo analítico Você lembra quando o bebê não está contido no conceito de ar do tipo solteiros são não casados é um juízo analítico Porque bebê não casados se refere
à o conceito próprio de solteiros ele é sintético quando ele acrescenta informação quando o bebê é diferente de ar Vitor é professor e o é o juizo é a priori quando ele é conhecido independentemente da experiência e portanto é universal e necessário e ele a posteriori quando ele é conhecido dependentemente da experiência após a experiência esse juízo se conectam por exemplo juízos analíticos são todos a priori não não preciso conhecer um solteiro para saber que solteiro é não casado o juízos sintéticos a maioria deles parece ser a posteriori né colocados após a experiência mais a
também juízos sintéticos a priori Ou seja juízos sintéticos que acrescenta informação mas que são universais necessários e o problema é central da filosofia Kantiana eu te explicar vá é exatamente esses como é que é possível o juízo sintético a priori ou seja como é que é possível que uma afirmação diga algo sobre a realidade que acrescente informação a ela seja sintética e que valha universalmente e necessariamente o tipo de juízo paciência o cante parte desse tipo de juízo ele aceita como algo dado e tenta justificar fundamentar como é que é possível isso e ele tenta
justificar e fundamentar esse tipo de Juízes tipos da ciência investigando Como Nós seres humanos conhecemos ao contrário dos filósofos anteriores a ele não investiga os objetos ele investiga ao modo como os sujeitos conhece por isso uma pergunta central do cliente é quais são as condições de possibilidade do conhecimento humano como é que o conhecimento não é possível o que que eu tenho que pressupor ou afirmar para que o conhecimento humano seja possível E aí nós estudamos um esquema que segue a estrutura do livro do cante A Crítica da Razão Pura que é o esquema transcedental
Você lembra que eu te falei que tô no Ocidental não é a mesma coisa que transcendente em relação à metafísica transcendência tudo aquilo que vai além da experiência empírica para além da experiência sensível o transcendental no Cante não é necessariamente isso transcendental de Kant é tudo aquilo que é relativo às condições de possibilidade do conhecimento humano aquilo que ainda que não seja acessável pelas Sensações pelos sentidos é pressuposto para que haja Sensações e sentidos tão o cante dividir o livro em estética transcendental que estudava para você se recorda as condições de possibilidade da sensação humana
espaço e tempo você se recorda disso espaço e tempo São condições de possibilidade de haver qualquer sensação qualquer sensação tá no espaço e do tempo também tem a parte da lógica transcendental que estuda as condições de possibilidade do intelecto do intelecto eo mais a sensação de que o que a gente fazer duas divisões analítica transcendental e a dialética transcendental na aula passada Nós estudamos a analítica transcendental que é a parte da lógica transcendental que estuda as se você se recorda das categorias as categorias organizam unificam as intuições que provém das Sensações toda experiência humana você
se recorda disso toda experiência humana é composta ao mesmo tempo concomitante mente de intuições dos Sentidos e categorizações do intelecto de modo que a experiência humana os dois ao mesmo tempo a divisão aqui é meramente didática para que esse processo se deu de modo mais compreensível do ponto de vista dos estudos só nós não fomos não chegamos até a dialética transcendental E hoje nós vamos estudar lá você se lembra desse esquema aqui a convenção humana para o Cante é a sensação intelecto ao mesmo tempo a sensação intelecto de modo que a gente não sabe o
que é qualquer coisa sem antes terem passado pela sensação e pelo intelecto quando ela passa ela vira os objetos que nós conhecemos sentidos e pensados ao mesmo tempo e o cante dividir o primeiro a ação humana na dialética na dialética não na estética transcendental a sensação humana é composta de espaço e tempo São intuições puras pressupostos para que haja qualquer sensação de modo que a coisa em si ou seja o que ela é antes da minha da minha percepção eu não sei o que é mas quando ela passa eu sei que ela vira por meio
da intuição um objeto espaço-temporal o intelecto humano por sua vez guarda aliás categorias essa página que escaneada malmente tá Tá representando aqui as categorias e objeto que já foi incluído pela sensação passando pelo intelecto humano pelos conceitos e pelos juízes se tornam as os juízes pelos quais a gente se comunica livro O livro é difícil na juízos são junções de conceitos AEB entendi esse é o nosso intelecto de modo que tudo que a gente tem acesso tô só lembrando dos conceitos da aula passada tudo que a gente tem acesso são aos fenômenos o nome no
seu nome vem da palavra grega phainomenon que significa aparição manifestação aquilo que aparece aos sentidos Ou seja é a coisa tal qual aparece a cognição humana é a coisa tal qual aparece com menos humano nós temos acesso somente aos fenômenos Mas não sabemos o que são as coisas senão em relação a nós mesmos espaço temporalmente e categorizados já pelo intelecto no entanto se o fenômeno é a coisa tal Call aparece a cognição humana tá tanto em relação ao espaço e ao tempo conta em relação às categorias então o pressuposto é que existe a coisa tal
qual não aparece a convenção humana entende-se tem a coisa tal qual aparece a nós então pressuposto que tem a coisa tal qual não aparece não aparece Então existe um conceito que o que a gente vai vai propor chamado no menu número o número é a coisa tal qual não aparece a combinação humana o que que é e Nós não sabemos porque nós só sabemos na medida em que a coisa aparece a nós o Kant chama isso aqui de a coisa em si Ou seja a coisa em relação a ela própria não em relação a nós
tacou ela não é considerada de acordo com a estrutura a priori do conhecimentos Não é esse é o número é a coisa em si o que que é a coisa em si Nós não sabemos é eminentemente negativo esse conceito nós sabemos o que ele é por negação não por afirmação é a coisa em cima Então tudo bem esse é o número em seu número de modo que na na parte da Crítica da Razão Pura a gente toda a estética a lógica analítica EA dialética vai se preocupar principalmente com esse conceito o de nº e a
parte da lógica na analítica juntando com a estética se preocupam com o modo como a cognição humana conhece e a parte da dialética se preocupa com essa esse essa ânsia que a razão humana tem por Ir Além da mera cognição são por e além do mero conhecimento tal qual ele opera em nós porque ainda que haja alguns objetos que nós não conhecemos e de fato a o fato é diz o cante o fato é que a razão humana tenta o tempo inteiro perseguir esses objetos mas o tempo inteiro ir até esses objetos e isso isso
é objeto da dialética transcendental então é mais ou menos assim o pensamento humano do ponto de vista cognoscitivo do ponto de vista do conhecimentos O bom de tudo conhecimento que ele pode conhecer limita-se ao Horizonte da experiência Tem que haver experiência para ver conhecimento Tem que haver a sensibilidade a moral acoplada três categorias intelectuais para ver conhecimento agora a tendência a tendência da racionalidade humana é sempre e além da experiência isso é irrefreável zocante ninguém pode segurar a tendência do intelecto de além da experiência e ora ora todavia quando se aventura fora dos horizontes da
experiência possível fatalmente caem erro porque ele afirma ele faz afirmações sobre objetos que não são possíveis de serem capturados cognoscitivamente ou seja de acordo com o conhecimento humano essas ilusões possui uma lógica precisa Isto é elas ocorrem inevitavelmente elas ocorrem no edital realmente e a parte a parte da Crítica da Razão Pura que cuida do modo Como ocorrem as ilusões da razão o cantinho uma de dialética Kant chama de dialética então tanto os erros da Razão quanto o estudo desses erros e onde que vem o nome de leque então Victor Aquino Kant dialética você sabe
que uma das palavras mais puro e semânticas da filosofia é tão tudo semântica talvez quanto Logos dialética a princípio quer dizer o diálogo de duas posições em contraponto uma outra mas especificamente lá no Aristóteles aqui vou dar uma definição não rigorosa tá só porque a gente entenda para efeitos didáticos não era está localizado dialética é a parte é a partir da lógica aristotélica que estuda o raciocínio Provável não raciocínio científico demonstrativo Universal e necessário é a parte da lógica aristotélica que estuda o raciocínio provável provável aquele que Aparentemente parece verdadeiro acho que eu não sei
se é de fato verdadeiro Essa é a dialética aristotélica o Cante se apropria um pouco desse sentido de dialética aristotélica para designar a parte da sua Crítica da Razão Pura que cuida é aquilo que a razão tenta alcançar mas que só parece que é verdadeiro então dialética tá aqui no sentido de aparência do que é verdadeiro e não daquilo que é verdadeiro necessário universalmente entendi é nesse sentido que dialética aparece aqui e bom voltamos aqui a divisão a dialética é a parte que estuda a razão quando vai além da experiência possível quando vai além da
experiência possível analítica é a parte do estudou intelecto e suas leis a estética EA partir da sensibilidade suas leis EA dialética é a parte que estuda a razão quando vai além da experiência possível congresso tem o que o o Kant chama de Razão Pura que a faculdade do incondicionado Ou seja é aquela parte do intelecto internation é aquela parte da racionalidade humana da cognição humana que não se dirige aos objetos da experiência já condicionados pela estrutura a priori do e a razão é aquela parte da cognição humana é que se refere a objetos incondicionados ou
seja não determinados por quaisquer categorias que estejam na nossa mente por isso que ele chama de a faculdade do incondicionado Essa é a razão humana essa Razão Pura lembra que o nome do livro é a Crítica da Razão Pura porque é uma Crítica da Razão Pura porque para o Kant a razão quando é pura ou seja quando ela distante dos sentidos da experiência ela Avisa a esses objetos sobre os quais ela não pode falar sem saber disso mas ela ainda existe e ela inevitavelmente anseia a conhecer esses objetos mas não conhece porque só para conhecer
aquilo que é intuído ou seja passa pelas Sensações então a Razão Pura essa faculdade do incondicionado do objeto que não passa por condições da convenção e ela é o que o cantinho de exigência do absoluto ao mesmo tempo em capaz de atingir cognitivamente o absoluto Ou seja a razão humana isso diz muito sobre Quem Somos Nós Que tipo de animais somos nós a nossa razão Visa o tempo todo ao absoluto aquilo que não tem limite aquilo que é válido nele mesmo isso é uma lança que nós não conseguimos controlar nós não conseguimos controlar essa faculdade
existe a faculdade existe e ela se refere o que a gente vai dizer na dialética transcendental ela se refere a algumas ideias o que a gente vai chamar de ideias da Razão essas ideias não se confundem com as ideias vistas lá na lógica na parte da analítica transcendental porque aquelas ideias lá as categorias substância modalidades tipo de coisa elas são ideias que nós temos que pressupor para ver para ver conhecimento humano elas são idéias meramente formais da a missão humana essas idéias aqui as quais a razão se dirige elas são ideias com conteúdo ou pretensamente
com conteúdo sabe a questão é saber se esse conteúdo faz ou não faz sentido de ser pensado e aí essas ideias as quais a razão humana ilimitada incondicionada aqui que busca vorazmente entender o absoluto essas ideias são as seguintes são as seguintes dá uma olhada cante chamada de ideias da razão são conceitos puros da Razão segundo ele ou seja são conselhos que não passam pela sensibilidade nem pelo intelecto são exigências estruturais da Razão Por que são estruturais porque a razão quer conhecê-las inevitavelmente sendo Não capaz disso são ideias psicológicas a alma são ideias cosmológicos o
mundo são ideias teológicas você já Deus é no tocante a razão humana inevitavelmente ao mês já conhecer alma mundo e Deus não pode conhecer porque nenhuma nenhum desses conceitos nenhuma dessas idéias é empírica alma não implica o mundo definido na sua totalidade ontológica não empírico E Deus não é empírico mas ainda assim a razão humana desde sempre desde que a gente tem notícia pelo menos faz perguntas sobre essas coisas e portanto a gente tem que lidar com isso como é que a gente pergunta sobre coisas que a gente não consegue compreender Esse é o ser
humano Esse é o ser humano Então Deus alma e mundo pensa você aí você já se perguntou questões Você já se questionou sobre Deus sobre a sua alma e sobre o mundo pois é esses são os incondicionais da razão são os absolutos da razão bom então o que a gente chama aqui ó ele conceitua a ideia da Alma mais ou menos assim mais ou menos assim a ideia da alma é o princípio incondicionado e transcendentes né Para Além da experiência nota que não é transcendental é transcendente e transcendental é a se refere à estrutura de
condição de possibilidade do conhecimento humano transcendente se refere a metafísica é o princípio incondicionado um sujeito absoluto do qual derivaram todos os fenômenos específicos internas ou seja na parte da Crítica da Razão Pura Kant tá estudando a estrutura da nossa da nossa da nossa comissão mas ele tá dizendo que essa estrutura é meramente formal é meramente formal não tem conteúdo o que o conceito de alma diz no entanto é que a alma tem conteúdo ela tem identidade ela permanece no tempo ela é alguma coisa O de kart de dia ela é uma res cogitans ela
é uma substância ela tem conteúdo é o que a gente não diz que ela tem conteúdo porque não dá para saber se ela tem conteúdo ela não passa a transferência eu tenho que pressupor a alma para ter experiência Alma no sentido de o conjunto das categorias entendi mas eu não sei se ela tem algum conteúdo sei que ela tem uma forma que recepciona as sensações para gerar conhecimentos mas o que que é isso não dá para saber é bom esse é essa ideia de alma essa ideia de alma e aí como é que o cante
contra-argumento essa ideia mais ou menos na linha que eu tô falando ele fala assim lembra quando o de kart diz eu penso eu sou nós falando sobre o da Card o cante fala assim não não há uma igualdade entre eu penso eu sou eu posso chegar a constatação de que alguma coisa pensa alguma coisa pensa posto que é preciso pressa ou por o pensamento para que haja conhecimento agora se esse pensamento é algo de substancial aí já é um pulo é um pulo que eu não consigo fazer o eu penso é a parte transcendental da
cognição humana eu tenho que parece opor o eu penso para eu conseguir compreender o conhecimento só que isso é meramente formal ou eu penso aqui é meramente era mente um conjunto de categorias intelectuais que organizam a a intuição sensível que me chega agora quando eu digo eu sou eu tô de há algo de substancial O que é que chama isso de Isso aqui é uma intuição intelectual é uma intuição intelectual o que por definição é impossível porque é impossível isso não entendi porque como a intuição intelectual impossível aqui você vai ter que lembrar o seguinte
você se recorda de que para o cante crocante só pode incluir a faculdade da sensibilidade intuição por Kant é característico da sensibilidade à acessibilidade e entulho as coisas a intuição é é abarcar experiência possível no espaço e no tempo isso a intuição o que o intelecto faz é categorizar essa intuição ou seja o intelecto não se dirige Há Nada no Mundo diretamente o que o intelecto faz é pegar o que a sensibilidade já incluiu e categorizar isso aqui quando a gente quer falar sobre alguma coisa sem passar antes pela experiência o que eu cante divisa
parece que a gente quer que o intelecto em tua diretamente a realidade só que o intelecto não inclue ele já pega a intuição filtrada pela sensibilidade Entendi então quando a gente quer falar sobre algo que não passa pela sensibilidade gente quer que o intelecto faz alguma coisa da qual ele não é capaz de intelecto organiza o que já foi intuído ele não inclui ele mesmo então quando a gente diz que o eu penso que é uma a parte transcendental da cognição humana a gente tem que pressupor para gente levar o conhecimento quando a gente faz
o salto de dizer que essa coisa meramente formal é algo de conta eu desista de substancial a gente tá dizendo que a gente poderia conhecer algo sem que se algo passado pela experiência o que o que não ao caso o quê bom então isso aqui é um erro da Razão segundo Kant um erro da razão então a segunda parte é a ideia do mundo a ideia do mundo é aquela totalidade ontológica Vista em suas causas no Menegaz Victor causa numenica que diabo é isso uma causa numenica é uma causa que não passa pelo intelecto nem
pela sensibilidade lembra passou 30 lá que tu passou pela sensibilidade virou um fenômeno durou aquilo que aparece a combinação uma causa Domenico é uma causa que pertence ao mundo nele mesmo sem que eu tenha notícia que toda vez que a gente pensa no mundo em sua totalidade a gente pensa em algo que segue leis que segue princípios unificadores e que funciona independentemente de mim só que não tem como eu saber isso diz o que a gente porque tudo que eu sei do mundo é aquilo que já passa filtrado pela minha sensibilidade pelo mesmo internet e
portanto essa ideia é até Concebida pela minha razão a ideia de uma totalidade com causas que independem da minha cognição não mas eu não consigo dizer se existe não consigo eu não consigo sair das limitações da minha comissão entende então a a ideia de um mundo Ela vai para além da cognição humana Ela vai para além essa ideia do mundo a gente entulho essa ideia os pré-socráticos por exemplo Falavam sobre o Cosmos sei se recordam disso O Cosmos é a totalidade do mundo eles buscavam explicar o Cosmos encontrando ar quer sem se recordam disso E
aí por exemplo o horário que tu falava que a arca era o Logos E aí por exemplo Tallis que foi o primeiro do qual se tem notícia falava que era a água e por aí vai eles tentavam a falar sobre o mundo na sua totalidade sem se perguntar se o seu intelecto EA Sua sensibilidade ser capaz de fazer isso então como é que o cante contra-argumenta a ideia do mundo na como é que ele diz que isso aqui é é impossível de ser alcançado pela combinação ele apresenta uma série de antinomias que são antinomias antinomias
são raciocínios que se contrapõem anti anti é contraposição e nome Mia são leis leis ele fala assim ó dá para pensar o mundo de duas formas distintas de modo que não é possível não é possível intelectualmente decidir por nenhuma delas é possível pensar na possibilidade delas serem verdadeiras mas não dá para decidir qual delas é mais verdadeira que a outra porque ela é só impossível de serem verificadas na prática bom então se é possível pensar o mundo em sua totalidade de modo tão antinômico tão contrastante de modo a ser impossível decidir qual delas é verdadeira
então o mundo é algo sobre o qual eu não posso falar é algo que me escapa tem quatro antinomias que o Kant apresenta sobre o pão é impossível para o intelecto humano pensar o que é a verdadeira essência do mundo para lá primeiro antinomia e fala assim há quem diga que o mundo tem o início e além disso O que se refere ao espaço é fechado dentro de limite você já há quem diga que o mundo é limitado o limitado tem Barreiros Poxa ver isso na Há quem diga também que o mundo não tem início
nem limites espaciais está em constante expansão mas não tem relação ao tempo como em relação ao espaço ele é infinito e quem que tá certo quem disse que o mundo a totalidade das coisas que a f Nita ou quem diz que ele é infinito não dá para saber mas não podemos captar ou chegar até a borda do mundo para saber se é o caso que ele tem a bordas é o caso que ele não tenha bordas as duas e portas estão igualmente plausíveis do ponto de vista do pensamento e como elas se contrapõem elas não
podem ser verdadeiras ao mesmo tempo né não pode mas a gente não tem como decidir então isso aqui é uma antinomia é não dá para resolver não dá para resolver não conseguimos é uma evidência de que não conseguimos pensar totalidade das coisas é a segunda de nome diz assim toda substância composta que se encontra no mundo gosta de partes simples Ah e não existe em nenhum lugar a não ser os simples ou aquilo que dele é composto resumo a outra diz assim mesma coisa com bosta que se encontra no mundo conta de parte simples e
nele não existe em nenhum lugar nada de simples ou seja as coisas se dividem as coisas do mundo se dividem em partes cada vez menores ou elas não se dividem em partes cada vez menores elas se dividem o nosso dividem em faz cada vez menores tem alguma parte das coisas que que que há no mundo quem divisível ou tudo é divisível eternamente há quem diga que é possível chegar numa parte em que é indivisível Aliás se você se recorda bem se você quiser cola também o conceito de átomo lá da Grécia do Demócrito é exatamente
o de indivisível o átomo atual já não é indivisível se você estou a química no colégio e prestou minimamente atenção o ato hoje é plenamente divisie e esse dividir em pequenas partes mas essa divisão vai até onde ela segue infinitamente ou ela para em algum local e é plausível as duas opções não tem como sabermos por que isso não é empírico não dá para a gente ir observado em microscópio não sei se você sabia disso não da vida como é que a gente sabe que o átomo é assim e assado então eles são modelos teóricos
não dá para enxergar átomo em microscópio Você sabia disso eles são modelos eles são modelos de ser antinomia o que mostra o quanto é impossível pensar o mundo em sua totalidade a causalidade segundo as leis da natureza não é a única da qual possam ter derivado todos os fenômenos do mundo é necessário admitir para a explicação deles também uma causalidade Livre Ah e por outro lado há quem diga que não existe nenhuma de verdade mas todo mundo acontece unicamente segundo leis da natureza você já existiu não existe Liberdade Porque se o mundo sai de leis
naturais então o mundo não escolhe ser o que é as coisas só são olha mais Ou pelo menos alguns seres da realidade A saber Nós seres humanos parecem ter liberdade e não seguirem meramente leis causais da natureza mas isso parece ser incompatível com a natureza porque a natureza em geral não escolhe fazer o que faz ela Simplesmente acontece devido às leis que regem as coisas da natureza Liberdade pode ser pressuposto em alguns seres ou não faz sentido para sua liberdade e as duas vezes não se casam E no entanto as duas parecem ser plausíveis tanto
que tudo natureza inclusive Nós seres humanos não não temos de verdade porque somos seres naturais afinal de contas quanto que alguns seres Tem liberdade e outros não essa antinomia também e a quarta forcinha no mundo existe algo que ou como sua parte ou como sua causa é um ser absolutamente necessário para que o mundo tem algum ser que ou tenha causado no meu caso de Deus por exemplo ou ou em nenhum lugar nem no mundo nem fora do mundo existe um ser absolutamente necessário causa do próprio mundo e aí o mundo tal qual a gente
concebe tem uma causa fora dele um Deus transcendente por exemplo ou o mundo não tem causa nenhuma e tudo aquilo que causa o mundo é imanente ao próprio mundo se lembra dessa diferença entre imanente e transcendente lá dos históricos E aí e é plausível preço porque a John Deus que causou o mundo olha mas isso é tão inclusivo quanto pesa um pouquinho não existe um Deus que causam que um monte de causou esse mesmo não é possível que o mundo tem causado assim mesmo é então quem causou o Deus não Deus eu sou assim mesmo
olha mais se você admitiu Deus te causou assim mesmo porque você não admite logo que o mundo ficou assim mesmo que você recuou a Deus por ele ter parado no mundo as duas hipóteses são igualmente plausíveis dissocret sacou as duas hipóteses igualmente fazer vídeo aí então tudo isso indica aqui a dificuldades intrínsecas em pensar a totalidade das coisas que a dificuldade intensivos Essas são as antinomias a Santina lixo indo para a ideia de Deus o cante aqui categoriza os argumentos que tentam provar a existência de Deus em três grandes categorias e você se lembra do
Santo Anselmo nós falávamos no Santo Anselmo sobre o argumento ontológico Então quem BA e o argumento ontológico de argumento ontológico é o cante Você sabia disso lembra que eu falei na aula do Santo Anselmo que na época do Anselmo o argumento era só conhecido como rácio Anselmi ou seja literalmente argumento do Anselmo é o cântico em chama ele de antológico então ele categoria essas três coisas existe para tentar provar Deus a prova ontológica ou seja do Puro conceito de Deus de duas resistência de Deus existem as próprias cosmológica escrito antichama que é da experiência que
nós temos do mundo nós inferimos Deus como causa lembra que o aqui no numa das provas dizia que dado que o mundo é contingente é preciso que haja uma causa necessária para o mundo porque se não houvesse então o mundo poderia não existir olha mas o Mundo Existe se existe ou eu admito que uma causa anterior o tenha causado é E essa causa é contingente ou Admito que essa causa que o causou E se ela contingente essa causa por sua vez poderia não ter existido e de modo que ela regride ele é um infinito na
cadeia de causas ao passo ao passo que se a causa for necessária essa causa se causa si própria e seu conceito de uma coisa necessária uma precisa de algo anterior que a cause Portanto o que causou o mundo contingente foi a causa necessário se você não entendeu Esse aumento os juros que você volte na aula de São Tomás de Aquino Ele explica isso lá Ah e por fim o cante menciona aqui uma terceira categoria de romântico pro existência de Deus que a prova teleológica ou seja da Ordem da beleza e da finalidade do mundo infere-se
Deus como ser o último e Supremo causa de toda a perfeição aqui parece muito com o argumento do Aristóteles se lembra o mundo tem uma finalidade a finalidade é alcançar Deus o aqui no também se apropria disso e tenta provar existência dele da Ordem da beleza da finalidade que existe nas coisas do mundo ela só podem se dirigir a uma causa Suprema poderosa bondosa perfeita essa causa é Deus teleos significa Otelo significa a finalidade se acorda disso então o cântico até por isso aqui os argumentos pró existência de Deus e ele vai derrubar um E
aí E como que ele derrubam e assim assim olha lá a prova ontológica ele argumenta mais ou menos o seguinte veja existência não predicado mas um verbo de ligação Como assim Como assim Como assim lembra que uma Selmo tem aula sobre o Anselmo também dá uma olhada lá fala assim Deus é aquilo do qual Nada Maior pode ser pensado ora é impossível que aquilo do qual Nada Maior pode ser pensado não existe porque se não existisse haveria alguma coisa maior do que aquilo do qual nada mais pode ser pensado se Deus é aquele do Nada
Maior pode ser pensado ou seja tem esse mesmo todos os atributos de Perfeição não lhe faltaria o atributo da existência logo Deus existe Deus existe só que o que a gente fala assim esse é um erro porque veja existência não predicado não atributo não atributo existência apenas um verbo de ligação que liga um atributo a um sujeitos e eu não posso dizer que um sujeito é e entender essa frase como sendo como sendo o atributo existência pertence esse sujeito não é um erro sem erro de leitura o verbo ser que designa a existência ele é
e ele é copulativo ele liga um predicado a um sujeito apenas Portanto o argumento tem um erro intrínseco aí Além disso argumento ante Deus não é um conceito analítico não é conceito analítico Ou seja eu não sei o que é Deus de modo de modo analítico ou seja aquilo do qual Nada Maior pode ser pensado não é um conceito que eu saiba automaticamente para você chegar a essa conclusão você precisa precisa para se poucas consultas sintético ele acrescenta informação a Deus e acrescenta informação Deus Olha então ele não é a priori porque não é necessário
que eu conheço não é necessário para o conhecimento humano admitir que Deus a admitir que e o centro do quadrado maior pode ser pensado isso não é necessário mas necessário não é pior Eu sei disso a posteriori olha se ele não é a priori nem analítico ele é sintético e a posteriori hora mas não faz sentido dizer que ele a sintético a posteriori porque Deus não é empírico Deus não em bico eu tô tentando falar sobre alguma coisa que não é empírica como se ela fosse empírica conhecimento o conhecimento humano mal câncer aquilo que a
gente falou parece que você tá de novo é querendo querendo que o intelecto em tua as coisas né Tem uma intuição intelectual pura mas intelecto não inclui nada entrego só organiza a intuição que veio pelos sentidos No entanto quando a gente quer falar de Deus parece que a gente quer que o intelecto tem acesso direto a ele mas não tem entrar que tu não tens a capacidade quem tem razão mas a razão é justamente a mente humana trabalhando como se ela não dependesse da experiência O que é um engano porque a mais usam o e
conta a prova cosmológica o que o que o que o cante fala aqui ó tudo bem eu tava cosmológica aquela que diz assim o modo como o mundo funciona ou seja ele é contingente então é preciso admitir uma causa necessária Olha você continência do mundo requer um ser necessário resta provar a existência real de se você é porque tudo bem Você chegou a necessidade de um ser necessário pelo seu pensamentos mas é normal que o pensamento exija a existência de um ser necessário mas o fato do pensamento exigir a existência de um ser necessário não
significa que ser necessário exista Isso é uma exigência do pensamento e a gente já viu que o pensamento adora se remeter se remeter a entidades que não passam pela experiência e no entanto seu sem remetente idade não pode ser conhecidos tudo bem Você chega pelo pensamento à conclusão de que é preciso que haja um ser necessário mas que diz que o pensamento alcança a verdade das coisas não ele se Remexe ela o tempo inteiro mas resta testa provar que é real crescimento prova que real ele chega à conclusão que deve existir Mas enfim isso não
significa realidade automaticamente portanto a próxima Lógico não faz sentido também é o mesmo vale para a prova teológica porque ela chega a intuição de que deve haver uma causa final se o mundo é ordenado estruturado Belo para a prova de lógica e se comporta exatamente como prova cosmológica que por sua vez se comporta exatamente como prova ontológica do conceito de Deus parece que ele tem que existir necessariamente não tem que ser necessariamente o pensamento pensa esse conceito mas do pensamento se possível ser concebível não significa necessariamente que haja realidade de fato o pensamento tem Exatamente
Essa característica é esse o ponto inteiro durante o pensamento tem Exatamente Essa característica qual ele adora pensar ele adora pensar sobre objetos que não passam pela sensibilidade como se eles fossem verdadeiros mas não são Ou pelo menos não tem como saber se eles são não tem como saber se ele são ideias não tem e ainda que lhe sejam pensar vez eles não são necessariamente verdadeiros de fato essa questão sacou Essa questão é toda essa questão de modo que essas três ideias aqui essas três 10 aqui são três ideias que são conceitos puros da Razão ou
seja são conselhos que não passam pela sensibilidade são exigências até da razão são exigências estruturais da razão a razão inevitavelmente pensa nelas mas não significa que sejam verdadeiras não significa que sejam verdadeiras sacou mas ainda assim é o seguinte E ainda sim o cante tenta ele chegar a essa conclusão no final da Crítica da Razão Pura mas ele fala assim pensei para você que eu disse tudo que eu disse até agora foi que essas ideias não podem ser conhecidas porque elas não passam pela sensibilidade eu não posso emitir sobre elas juízos de conhecimento eu posso
concebê-las no meu pensamento pensamento naturalmente e se dirige a elas porém essas ideias não são completamente inúteis para você que achava que o cante era ateu você vai você vai quebrar a cara agora que eu cante não é ateu o Kant concebe um lugar para a existência da existência de Deus a Evelyn está indo embora então dá um tchau para ela aqui bom então educação Ah não eu acho que não apareceu não invés de aula 1 bom então o cante Tchau amor bom final de semana e o cante encontra encontra um um lugar para essas
ideias da Razão ainda que elas não sejam conhecíveis e a curioso com ele faz isso é curioso e você vai vai precisar se esforçar para entender como é que ele faz isso tá não dá para entender como ele faz isso não dá para entender como ele faz isso se você não prestar atenção e aqui que a gente faz o salto para Crítica da Razão prática porque lembre-se de uma coisa lembre-se de uma coisa qual que é qual que é a questão na Crítica da Razão Pura e qual que é a questão da Crítica da Razão
Pura A Crítica da Razão Pura é tentar colocar os limites da Razão quando ela se descola quando ela se descola da experiência da sensibilidade ainda mais a pensar sobre Deus alma e mundo achando que é possível conhecê-los mas não é essa é a Crítica da Razão Pura só que a Crítica da Razão prática é o seguinte a razão prática é aquela que tenta controlar a vontade os ímpetos os impulsos essa razão prática o prático aí é no sentido de aquilo que controla a vontade ou que pelo menos pretende controlar a vontade é o que a
gente vai falar sobre a Crítica da Razão prática dizendo o que é porque que a razão prática é criticável pode era criticado diz o cante Porque ela acha que ela pode controlar a vontade sem o auxílio da Razão Pura como é Vitor multiplicar multiplicar se por um lado a Razão Pura não pode conhecer nem Deus nem alma nem mundo por outro lado a Razão Pura é extremamente útil para controlar a vontade ela não pode conhecer mas eu não posso prescindir dela da Razão Pura para controlar a vontade ela é necessária para controlar a vontade EA
Crítica da Razão prática é é o seguinte hora às vezes a razão acha a razão sem e da Razão Pura acho que pode controlar a vontade de quando não pode não pode a razão prática aquela que tenta controlar a vontade precisa da Razão Pura precisa tanto de Deus quanto do mundo quanto da Alma como é isso aí Vitor vou te explicar vou explicar então vamos fazer o salto agora para essa para esse livro aqui para a Crítica da Razão prática sobre o que a gente vai falar agora então vamos lá vamos falar sobre a ética
Kantiana não fala sobre a ética Kantiana a razão prática vamos lá de novo é aquela razão empiricamente condicionada essa razão prática é aquela que pretende por si só determinar a vontade sem o auxílio da Razão Pura essa a razão prática o grande diz que não é possível a razão sem o auxílio da Razão Pura aquela que vai para os pensamentos absolutos para Deus para o homem para o mundo não é possível que a razão sem o auxílio de Deus ao mundo controla a vontade não é um é bom então aqui eu percebi uma coisa a
uma rehabilitação daquelas ideias da razão que na Crítica da Razão Pura e ficaram proibidas pelo conhecimento humano aqui elas continuarão não sendo conhecidas elas continuarão sendo conhecidas Mas elas serão necessárias de algum modo e você vai entender De que modo esse que não passa pelo conhecimento não passa pelo conhecimento mas tem mais utilidade tem utilidade que o que a gente vai chamar de regulatória essas idéias ainda que não possam presta atenção nisso em ainda que não possam ser conhecidas Elas têm uma função regulatória do comportamento humano Deus não pode ser reconhecido não pode ser conhecido
mas ele regula o comportamento humano a alma não pode ser conhecida mas ela regula o comportamento humano o mundo não pode ser conhecer mas ele regula o comportamento humano como com vamos lá vamos lá e o cante parte da noção de que existe uma lei moral o que que é uma lei moral bom uma lei moral são princípios Morais válidos sem exceção para todos os homens ou seja um valor Universal e necessário se não existissem princípios Morais de válidos sem exceção para todos os homens com valor Universal e necessário então haveria bem mal certo ou
errado do ponto de vista moral e em Kant parte dessa constatação Você se lembra que a contratação lá da Crítica da Razão Pura era que existiam juízos sintéticos a priori os juízos da ciência e o cante passou o livro inteiro tentando fundamentar como que é possível que haja juízos sintéticos a priori e falou sobre a convenção humana e blá blá blá o pressuposto central da Crítica da Razão prática é que existem leis Morais ou seja existem princípios Morais válidos para você para mim para todo mundo e não dependem nem de você nem de mim nem
de ninguém eles são vários necessária e universalmente o que a gente vai tentar investigar portanto como que nós chegamos a essa lei moral como que nós chegamos a noção de bom e mau de certo e errado do ponto de vista moral se sente nós não tenhamos assim que nós tenhamos acesso a Deus a mundo e a alma como é que é isso acesso cognoscitivo eu digo né pelo conhecimento bom então como é que é isso como é que é isso que ele faz ele começa a investigar Quais são os princípios que regem a conduta humana
Quais são os princípios que regem a conduta humana até chegar no princípio que específico que ele vai chamar de lei moral ele faz um apanhado Vamos tentar examinar aqui Quais são os princípios que regem a conduta humana dá uma olhada nessa tabela pode fazer a seguinte divisão bom um princípio prático um princípio prático eu preciso tipo assim é você você tem que comer vegetais para sua saúde Essa é um princípio prático de vidro entendi sem princípio prático de vida Oi e aí ele dividir esse princípios práticos em máximas imperativos e os imperativos ele divide em
hipotético e categórico é hipotético e categórico é imperativo hipotético apenas uma prescrição e o categórico sim é uma lei moral bom então além moral para Kant é um tipo de princípio prático imperativo e categórico Só que você tem que entender o que é cada um deles para poder entender o que que é um imperativo categórico alguma nessa O que que é uma máxima fica máximo uma massa uma determinação geral da vontade a determinação geral você tem que comer vegetais nas tem comer vegetais pela sua saúde ficar nos trinques que que é uma máxima máxima é
uma determinação subjetiva da vontade subjetiva da vontade ou seja uma máxima é uma é um princípio prático que vale só para você só para você se você já é um princípio que vai só para sua vida todo mundo tem um princípio que vai passar para sua vida é uma é uma daquele perceba que você segue mas você não recomenda necessariamente para todo mundo certo Olha esse tipo de princípio prático não pode ser uma lei moral percebe ele não pode valer para todo mundo Portanto ele tá fora do âmbito da Moral e da fora do âmbito
da moral sendo seu pai para você então ele tá falando de moral a moral nossa mente coletiva necessariamente coletivo máxima só vale para você então tensão máxima todo mundo em cima tá corpo todo mundo tem que é um imperativo imperativo é uma determinação objetivo da vontade não mais subjetiva ela é objetiva ela vale para mais de um homem e não sobra um homem no sentido de humanidade aqui bom então vem comigo a cápsula princípio prático é uma determinação da vontade Ou seja é algo que direciona as o seu ímpeto o seu impulso sua vontade é
um uma determinação da sua vontade aí tudo que diz para você fazer ou não fazer alguma coisa isso é um princípio prático Esse princípio prático essa determinação da vontade parte subjetiva pode valer só para você agora pode ser objetivo pode valer para mais de uma pessoa tá quando ela vai entrar mais uma pessoa ela se divide em hipotético e categórico que cair patético é uma determinação condicionada ao alcance de um fim seja ela até vale para mais de uma pessoa mas ela só é válida Quando essas pessoas querem alcançar um fim determinado Oi e o
princípio e o imperativo categórico era uma determinação incondicionada e ela é pura da vontade à vontade de que é porque ela quer Vitor não entendi me dê exemplos eu estou aqui para isso um exemplo de uma máxima lembra uma máxima é uma determinação da Vontade que vale só para você então por exemplo muita gente tem essa máxima aqui que rege a sua conduta de vida Qual que é a vingança de toda a ofensa que receberes não é assim que vocês agem assim que vocês acham na internet um quando alguém vai lá e xinga vocês na
rede social de vocês vocês não se sentem quase que quase que em períodos ali a xingar a pessoa de volta a se vingar dela então é se você se identifica com isso então essa máxima é uma máxima que vocês aí na sua vida é uma prescrição uma prescrição da vontade Olha lá é um princípio prático é uma determinação da Vontade que opera na sua vida e de toda ofensa quem saberes mas volta disso que não né somente vale para todos os homens nossa noite para todos os homens vi que é um imperativo hipotético Olha o
imperativo hipotético lembra é uma é uma Volte lá volte lá é uma determinação condicionada ao alcance de um fim ela é até objetiva no sentido de Carvalho para várias pessoas não só para uma Mas ela está condicionada ao alcance de um fim como é que ela como é que ela se expressa Então se quiseres ser mais inteligente Olha o Finn aí estuda filosofia então geralmente geralmente não é assim o imperativo hipotético ele é uma prescrição objetiva mas ele tá condicionado Isso quer dizer estar condicionado tem até ali né o sik é gramaticalmente falando o que
o que o que uma condicional o imperativo categórico tem essa estrutura linguística doce então sempre tem uma condição é assim que você quer alcançar vida como é que eu devo agir se eu fosse falar para você eu ia falar assim se eu fosse tentar exemplificando para de ficar até agora imperativo hipotético perdão se você quiser alcançar o objetivo x y z Então faça RS que sei lá oi entendeu o imperativo hipotético ele Depende de uma finalidade querer ser alcançado em todas as pessoas que querem ser inteligente deve estudar filosofia só imperativo sempre ativo o que
ele é imperativo categórico então para tive categórico é só o estudo a filosofia hábito para que não tem para quê a dupla Sofia não mas não tem mais tem mais bom então Vitor não tem nenhuma condição prestando não não tem se você colocar a condição ele vira hipotético essa cor se você colocar condição de ver hipotético sem condição ele é católico tô sem condição de categórico não mas seria muito é isso não tem exceção não tem condição não tem a Sessão não tem contexto o imperativo categórico é faça acabou porque não tem por que faço
é certo porque é certo e acabou a partir do momento que você começa a tentar investigar a finalidade daquilo que você quer que seja feito não é mais categórico é condicional e portanto começou a ser e patético entendi essa diferença entre um e outro essa diferença entre de modo que para o cante lembra que a lei moral é o imperativo categórico vamos voltar a concentração da língua oral então e além moral são aqueles princípios Morais válidos sem exceção para todos os homens lembre disso ou seja com valor Universal e necessário Só que essa universalidade e
essa necessidade não são universidade universalidade e necessidade como são as leis naturais não são do tipo a lei de Lavoisier lembra não é desse tipo são imperativos categóricos ou seja são imposições da razão que só não se realizam só não se realizam quando inclinações sensíveis impedem a vontade racionalmente direcionado o porquê que são universais e necessários porque eles são aplicáveis a todos os homens portanto são universais e porque eles são aplicados sem exceção por isso que eles são necessários Então por que que ele não acontecem necessariamente porque Diferentemente das leis naturais e as internações sensíveis
podem atrapalhar as internações sensíveis podem trabalhar então Preste atenção no seguinte quando Kant formulou imperativo categórico ele quer chegar ele quer chegar ele quer entender como é possível que haja lei moral o que que é uma lei moral velho uma lei moral não é algo que vale é só para você porque você vale só para você ela é subjetiva e não dá para fazer Moral com o subjetivismo segundo Kant se é subjetiva ela vale para você só que me interessa dizer que me interessa falar sobre o que vale para todo mundo não só para o
que vale para um grupo uma família um indivíduo para todo mundo isso é o estudo filosófico da das relações humanas Vamos estudar o que vale para todo mundo se é possível o cante a aposta que é só que isso não pode ser uma máxima que uma massa vale só para você não pode sair protético porque o hipotético tá condicionado a uma finalidade hora e se essa finalidade Não foi aceita pelas pessoas então a ação não é feita portanto ela é contextual ela tem que ser interativa categórica ou seja as pessoas não têm que a calcular
a essa ação nada porque senão volta a ser contextual volta a depender da situação hora e se depender da situação voltou a ser o que a gente chama em direito por exemplo de casuísmo fica um casuísmo casuísmo é uma é um termo que se refere a prática da pessoa sempre dizer assim não é isso aí depende da situação depende do caso a pessoa nunca tem nada para falar de geral Ela só fala se for aplicado a um contexto sabe isso é casuísmo só que não dá para fazer ética não dá para fazer moral não dá
para refletir filosoficamente sobre como nós devemos nos comportar com casuísmo é isso qualquer um faz qualquer um faz isso você já fazem são fazer filosofia para isso a Victor Depende da situação Então esse é o senso comum negócios e tentar identificar se existe um princípio universal e aposta do cante aqui a é que é um imperativo categórico sacou então para você entender o que que é o imperativo categórico em Essência Vem comigo que que é em Essência o imperativo categórico e a validade do imperativo consiste em sua forma O que é uma forma que o
que a gente chama de uma forma de lei né faça isso e não sei o conteúdo o imperativo categórico ele em Essência não tem conteúdo ele tem uma forma e ele fala o seguinte não é moral aquilo que se faz não é moral aquilo que a gente faz mas sim qual é a nossa intenção ao fazer por exemplo por exemplo o Digamos que o imperativo que rege a nossa ação imperativo categórico que região ação seja o seguinte Seja honesto não engane as pessoas para forma de imperativo não tá tá não engane as pessoas está na
forma de imperativo não tem nenhuma condicional tá forma de imperativo agora você tem que obedecer a esse imperativo categórico não porque ele te trará algum benefício se você consegue entender tem que obedecê-lo porque ele é certo mas você sabe que ele é certo e você sabe ele é certo pela forma dele não pelo conteúdo porque se você começar a até lá para o conteúdo você vai começar a pensar em bens que estão Além do fato de ser honesto e não em ser honesto porque se honesta certo e vou te dar um exemplo e imagina aqui
no comerciante recebe uma criança com uma nota de 100 reais para comprar tomate ela compra tomate e o tomate da r$ 10 e ela fala assim tio Tony aqui da já está minha mãe me mandou para comprar tomate eu quero tudo de tomate me dá 10 raiz de tomate aí eu comecei a gente pega aquela cédula e olha e sabe que amaciador de 100 e não de 10 só que a criança não sabe o que que o imperativo categórico diz Seja honesto não engano ninguém o comerciante pensa assim bom é melhor que o Seja honesto
é melhor que seja honesto porque se eu não for se descobrirem que eu enganei uma criança então ninguém vai passar a confiar mais em mim portanto eu vou perder minha clientela Portanto o meu negócio não vai para esperar portanto eu vou me prejudicar e nesse sentido é melhor ser honesto ele vai e dar o troco para criança falo não não veja só ó você me deu uma lata de 100 reais não uma nota de 10 tome aqui o troco de 90 o que o comerciante fez foi a coisa certa segundo Kant e não e não
porque o que faz uma coisa ser certa não é o conteúdo é a forma se eu considero a ação certa pelo conteúdo eu já de novo faço certo não pelo certo mas pelo que ele tem de benefício para mim portanto já virou casuístico de novo já dependeu do contexto de novo entende e horas se depender do contexto então meu amigo então vale qualquer coisa depende do contexto a gente já não tá mais falando de filosofia moral tá bom de ir casuísmo é tão rigoroso a ponto de dizer o seguinte veja o que importa no imperativo
categórico na lei moral não é o que ela disse para fazer mas a forma dela o que você deve perseguir numa ação moral é a intenção de praticar o imperativo Ah e não conteúdo interativo então a intenção no cante a decisiva se você pratica o imperativo com o intuito de com ele alcançar alguma coisa que não seja ele então você já não tá sendo uma pessoa moral você não tá sendo uma pessoa moral você está condicionando certo a uma finalidade fora do certo portanto isso não é agir de modo Universal e necessário seu agir de
modo casuístico portanto não é moral entendeu entendeu de modo que veja bem isso é muito importante o conceito de bom e mau do cante não é determinado antes da lei moral que não o conteúdo que importa é a forma portanto eu só sei o que é bom e mal depois que eu encaixo na forma de imperativo é importante portanto não bem que precede o imperativo é um imperativo que diz o que é certo se eu não consigo encaixar na forma de imperativo categórico não tem como dizer se é bem ou mal só que não tem
como dizer o bem ou mal estão condicionados a forma em que eles estão expressos na forma de imperativo na forma de imperativo e não conseguindo nada além de ser um imperativo o certo Pelo certo com a gente conhece com a gente conhece que algumas pessoas falam em São Paulo não é o certo Pelo certo certo Pelo certo não certo porque pelo certo Acabou acabou se você está considerando fazer alguma coisa para além do certo você já não tá mais operando no sentido da moral você tá em Outro registro que entenda isso Ah entendeu era isso
é interessante isso mano a gente sempre sempre acesso ao cante por uma via que é meio superficial como se ele fosse um mero formalista sem abrir exceção para nada que não tá olhando para o modo como as coisas se comportam mas a gente pouco percebe o que tá baseando as escolhas do cante para que ele determine o que é o não moral e esse que interessa em filosofia É parece que vocês estão aqui assistindo a sua aula você sabe que vocês encontram aqui não só o que o filósofo disse o que era o certo vocês
estão aqui também porque sobretudo eu faço questão de falar qual que era a justificativa do filósofo para defender o que Ele defende é isso me interesso é a partida que você tem condições de julgar se ele tem razão não tem razão Por que você quer para sua vida é só assim que é possível da Filosofia na minha concepção que se você tá aqui Você concorda com ela se concordo para antes de julgar se o filósofo tem não tem razão entenda tô falando que ele tá falando entendi é isso que interessa isso que interessa Então quando
você entrar quando você entende as motivações do cante para dizer que o que vale como lei moral é o imperativo Ou seja quando você entende quem tá querendo é fugir do casuísmo do contexto do Depende a Depende você entende isso fica melhor você você ler aquilo que você já aprendi no colégio você começa a aprender o cante por aqui ó pelas fórmulas do imperativo categórico é uma é uma você começa a entender porque ninguém te ligo o que vem antes o ou seja tem três formulações do imperativo categórico tá como é que eu chego a
fórmula um imperativo categórico transformações primeiro esse aqui tá na Crítica da Razão prática tá nesse livrinho aqui age você quer saber que o imperativo categórico e age de modo o que a máxima da tua vontade que que a máxima da tua vontade um por parte Eu lembro que tem máximo máxima é um tipo de prescrição prática tipo de princípio prático que vale para você e só para você que é subjetivo tipo se vingue sempre que alguém te xingar na internet é uma máxima vale para você Ah tá mas se você quer chegar ao imperativo categórico
presta atenção Age de modo que a máxima da tua vontade ou seja aquilo que você escolheu para servir de máxima para você possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio de legislação Universal ou seja Age de modo que aquilo que você escolheu para valer só para você também vale como lei para todo mundo se você não consegue se você não consegue fazer com que a lei que vale para você a máxima Vale também para todo mundo então não é o imperativo categórico portanto não é moral por exemplo por exemplo ver se você se identifica o
seu parceiro ou parceira te trai e se parceiro parceiro te trai é aqui que você faz aí você resolve se vingar dele e qual é a máxima que você acabou de energia para você sempre que alguém trair alguém e é disse tu que haja Vingança e se a máximo ela pode ser universalizável ela pode ser ao mesmo tempo uma legislação Universal ou seja ou seja você permitiria que essa lei Valença e contra você também Você aceitaria essa pergunta para extensão essa pergunta Você aceitaria viver no mundo em que essa lei que você escolheu para você
fosse contra você também você aceitar de viver nesse mundo Digamos que você está se relacionando Digamos que você trai a pessoa com quem você está se relacionando Você aceitaria que fosse lei que essa pessoa se vingasse de você e eu acho que não porque ninguém considerando ninguém Considerando o próprio bem Está aceitaria um mundo em que fosse lei que alguém se vingasse de você é uma você pode dizer sim de birra eu queria não pensa no racionalmente você não aceitaria de boa vontade racionalmente que um dano fosse praticado contra você por lei não não não
é razoável supor isso portanto não é universalizável entendi não funciona como lei universal não funciona com uma Universal E aí você pode aplicar qualquer máxima por exemplo a adolescente e adultos que vão em lojas de departamentos e furtam portão pequenos artigos das lojas de departamentos americanos tipo de coisa é O que é máxima que está em jogo aí e toda vez que fores a uma loja pode furtar alguma coisa sem que ninguém perceba você é uma máxima você estaria disposto a viver num mundo em que essa máxima que vale só para você fosse lei você
já que ela pudesse inclusive ser usada contra você que você tivesse uma loja e que as pessoas por lei fossem lá e ficar sem eu acho que não é razoável supor que racionalmente falando Ninguém queria viver num mundo assim portanto isso aí moral portanto sem moral você entendeu onde eu quero chegar Sempre que você quiser chegar no imperativo categórico você tem que pensar o seguinte qual que é a máxima que você adora para você pensa se essa máxima se esse princípio que vale para sua vida poderia ser poderia valer para todo mundo inclusive contra você
e racionalmente falando se puder valer é moral se não puder não é sempre assim a lei moral ou é universal e necessária ou não é o Universal e necessária ou não é e olha caso está essa questão é a segunda formulação não aparece na Crítica da Razão prática aparece na metafísica dos costumes que a outra obra do cante mas existe também a segunda formulação do imperativo categórico esta Age de modo a considerar a humanidade seja na tua pessoa seja na pessoa de qualquer outro sempre também como fim e nunca como meio nunca como meio Toda
vez que você Vai eleger um imperativo categórico se esse imperativo categórico prece o porquê alguém serve como meio para você alcançar alguma coisa então não é uma lei moral você já ela não vale para todos os homens lembra que para ser lei moral tem que ser Universal e necessária hora se pelo menos um homem é é é utilizado como meio então não vale para ele né que eu não falei para ele então jamais Universal né mas universal por exemplo Digamos que você adote como como critério de amizade a seguinte máxima Eu sou amigo de toda
a pessoa que puder me trazer algum benefício o recebe Isso não é um imperativo categórico Por que que não é seja amigo de pessoas que te Tragam benefícios Oi tá na forma imperativa Tá mas não é para ti ficar até agora porque porque não vale para todos os seres humanos por quê Porque você tá usando nessa frase pelo menos um ser humano como meio e não como fim você só só é amigo de quem pode te trazer benefício então você não é amigo de alguém porque essa pessoa tem valor nela mesma Você é amigo de
alguém porque você quer usar essa pessoa como meio para você alcançar um benefício através dela por meio dela mediante ela por intermédio dela bom então se você tem como máxima ser amigo de pessoas porque essas pessoas te trazem benefício para o cante Você é imoral em termos de amizade e a mesma coisa vale para relacionamentos amorosos e vamos que a sua máxima de vida seja Case somente com quem tem dinheiro porque essa pessoa pode trazer estabilidade ora isso não é moral é porque essa máxima utiliza alguém como meio para alcançar o que estabilidade por meio
de dinheiro tem de toda vez que você é herege uma máxima o que utiliza alguém como meio ela não pode ser imperativo categórico porque ela exclui pelo menos uma pessoa quem aqui aquela que você utiliza como meio e a Lei moral tem que fazer para todo mundo tá todo mundo por isso que o carro de Fórmula e dessa maneira e a última formulação que aparece também na metafísica dos costumes esta Age de modo que a vontade faltam que aí que a vontade com sua máxima ou seja como princípio que ela escolheu para ela mesma possa
ser considerada como universalmente legislador em relação a si mesmo nossa que é quase igual a primeira as de modo que a máxima da tua vontade possa valer sempre ao mesmo tempo como princípio da legislação Universal a terceira é Age de modo que a vontade com sua máxima pode ser considerada como universalmente legislatura em relação a si mesmo Qual que é a diferença de foco aqui que tem uma diferença de foco aqui nessa terceira formulação o foco é na vontade mandando nela mesma e aqui o foco é na vontade servindo como lei para todo mundo é
porque o cantinho insere essa definição aqui porque tem um conceito importantíssimo na filosofia Kantiana que é o conceito de lei moral não é o conceito de autonomia autonomia que que é a autonomia alto significa próprio aquilo que diz respeito a você mesmo a você mesma e no MIA vende nomos que significa lei autonomia portanto é a capacidade que você tem de colocar leis para si mesmo para si mesma isso é a autonomia Olha a vontade tem que ser autônoma o ou seja por mais que você aja de acordo com o imperativo categórico saiba você diz
o cante que esse imperativo categórico não é o o presidente quem manda você fazer não Prefeito quem manda você fazer não é na seu pai quem manda você fazer mas se o professor não sou eu quem manda você fazer é você considerando você encontra o ser racional é você encontra o ser racional que chega as conclusões que põe as leis para si mesmo para si mesma ah entendi é a vontade decidindo racionalmente colocar limites em si próprio e essa questão essa questão por mais que seja rígida a lei moral ou seja ela não tenha uma
finalidade fora dela ela tem que ser mandamento não imperativo Quem escolhe é você mas é você não como sujeito peculiar né pertencente a uma cultura xyz Não é esse sujeito antropológico né peculiar individual não é você encontra o ser racional é você encontra o ser que partilha dessa faculdade que está presente em todos nós chamada razão portanto você chega à conclusão que qualquer ser chegaria só apesar de ser você para colocar a questão é você preste atenção nisso aqui muito longe filosofia a isso aqui e é você acontecer racional entende isso não é você encontra
você que nasceu né Manaus Amazonas porque eu tô escrevendo aqui em 1989 é que viveu não não é você enquanto ser racional que é igualzinho a mim é igualzinho a um japonês é igualzinho a um esquimó que é igualzinho a um chinês que é igualzinho a um Húngaro porque todos nós temos a capacidade cognitiva racional para por essa essa lei enquanto se ele já são mais que somos essa coisa essa coisa e esse aplicativo categórico percebe Esse é o imperativo categórico tá desculpa agora é esse como é que como é que o cante chega então
a e a reformular a resgatar Lembra que eu te falei isso na aula como é que o cliente resgata então Aqueles conceitos aquelas ideias da razão que na Crítica da Razão prática ele já tornou assim inalcançáveis como que ele faz isso ele falou com todas as letras eu te expliquei isso que Deus mundo e alma não são cognoscíveis que quer dizer que ou não passarem pela sensação eles nem são categorizadas pelo intelecto portanto uma conhecimento sobre eles Nós pensamos a respeito deles mas esse pensamento é puro ele está desacoplado do modo como nós conhecemos portanto
não conhecemos Deus não conhecemos mundo não conhecemos alma E no entanto como é que é possível o imperativo categórico como é que é possível o imperativo categórico se olha lá olha lá eu não pressuponho que a terceira antinomia do cante é Resolveu se lembra da terceira antinomia na descer antinomia se lembra que a gente combina né já assistiu nas alturas da aula né vou explicar de novo lembra quando Quem estava falando que é que o mundo enquanto totalidade de tudo que a não é cognoscível ele colocava uma série de teses e antíteses contra apostas umas
às outras e cada par de se era uma antinomia que não dá para resolver o portão evidenciava o quanto De fato não dá para conhecer o mundo mesmo na terceira de falar com a senhora e o mundo segue leis naturais causais e não a escolha não há Liberdade o sim a completa liberdade no mundo qual das duas é verdadeiro não dá para ver como saber o tempo a gente vai marcar o mundo mas o que a gente fala o seguinte e para que a lei moral que seja verdadeira não há possibilidade de não haver Liberdade
o resultante não há possibilidade não haver Liberdade como assim não há possibilidade de não haver Liberdade Victor explica esse negócio aí é crocante crocante a liberdade é uma condição da Lei moral note o continuar fazendo assim eu conheço a liberdade ele não tá dizendo isso ele faz assim a liberdade é pressuposto de que nós sejamos a gente Morais porque ele fala o seguinte o dever só pode ser concebido caso pressupõe a liberdade do agente por quê Porque isso porque isso vejo seguinte E olha como é que você entende isso olha que você entende isso Imagine
a seguinte situação algum tirano em algum tirando foi lá e te obrigou que obrigou no tribunal a depor contra um réu que você sabia que era inocente mas ele te obrigou a depor contra este réu e de modo que você depois contra o réu mentiu e o réu que você sabia que era inocente foi preso G1 E qual é o sentimento após esse caso que que você sente depois disso se sente fez alguma coisa errada duas coisas que você sente primeira você sente que deveria ter feito diferente seja você entulho que a coisa certa a
fazer é o contrário da que você fez e como é que você tem a intuição do dever para pensar comigo mas você tem intuição do dever sabia que você tem essa intuição porque você sabe que poderia ter feito diferente é porque se você não aceita que poderia ter feito diferente você sequer teria sentido o remorso de não ter feito que você teria pensado ué se eu não tive escolho então foi culpa minha pronto acabou acabou de Lima vende acabou de Lima e o dilema quanto o a Dever ou não de ver alguma coisa só acontece
se a liberdade existe que se não existe Liberdade Não Tem dilema não teve escolha só tinha uma possibilidade Olha você só tem uma possibilidade no há que se considerar então de ver mortes costurar o dever é só tem uma escolha possível só tem uma coisa possível mas quando você sente o remorso de que você deveria ter feito alguma coisa que você não fez ao mesmo tempo vem intuição de que você poderia ter feito diferente não fez e o poderia indica a liberdade indica a liberdade poder fazer diferente do que se fez exatamente isso que é
de verdade porque quem não é livro não pode quem não é livro não pode sem entender o exemplo com a consciência do dever te traz ao mesmo tempo a consciência da sua liberdade e portanto de verdade e dever estão intrinsecamente ligados intrinsecamente ligados de modo tem uma dupla acepção tem uma dupla acepção da Liberdade no Cante uma negativa é uma positiva olha acepção negativa da Liberdade aqui a liberdade negativa é a independência da vontade em relação à lei natural ou seja é alguém é livre quando alguém não segue meramente o nexo de causalidade existente na
natureza e também é livre alguém que não se determina de acordo com os conteúdos de uma lei livre é alguém que não se comporta como uma pedra né uma pedra uma Corredeira da pedra e corredeiras seguem leis naturais não sabe inglês de liberdade moral e também não está atrelado ao conteúdo faz porque é necessário para o porque entendeu racionalmente por que deliberou racionalmente que era necessário fazer isso a liberdade negativa que não depende por isso que é negativa que não depende nem da Lei natural e não depende porque a negativa do conteúdo do que deve
ser feito Liberdade negativa EA Liberdade positiva para o Cante é o seguinte é a capacidade que você tem disse alto determinar é a sua autonomia de colocar para si mesmo para si mesma as próprias leis que você vai seguir isso a liberdade que Liberdade você não segue as leis Morais porque elas foram repetidos ditas por mim pela sua mãe pelo seu pai pelo seu Prefeito pelo seu Governador pelo senhor presidente pelo seu rei seja lá quem for porque elas foram postas por você e enquanto ser racional enquanto ser racional se a liberdade positiva em nota
a morte é que a gente faz um gancho para última parte da aula e o cante tenta resgatar aquelas ideias enquanto postulados postulado uma palavra muito Kantiana você tem que saber dessa palavra Toda vez que você ouvir postulado você leia pré-suposto o que é um pré-suposto um pressuposto nesse sentido aqui é algo que você não conhece imediatamente Mas você admite que existe porque se não existisse aquilo que você quer entender não existiria complicado né vou repetir um postulado é um pressuposto um pressuposto é aquilo que você não conhece diretamente mas que você tem que admitir
a existência porque se não existisse aquilo que você quer entender também não existiria são pressupostos são resposta beijo então qualquer pressuposto qualquer pressuposto de eu tá aqui explicando para você e a Crítica da Razão prática qualquer pressuposto mais curta que eu estudei antes A Crítica da Razão prática você me viu estudar A Crítica da Razão prática não e provavelmente você nunca verá E aí como é que você sabe que eu estudei porque você pressupõe em porque se eu não tivesse estudado eu não teria e explica eu não eu não estaria explicando ela para você agora
e são pressuposto a se você vou te dar um pescoço mais vagabundo aqui para você entender você nasceu se você nasceu e digamos que você tem a certeza de que o seu pai era seu pai e a sua mãe a sua mãe qual que é o pressuposto se você nasceu e se você tem certeza que seu pai seu pai sua mãe sua mãe outras coisas que eles fizeram é exatamente isso que você tá pensando exatamente isso que tava pensando e você viu não se não era mais cedo você não era um ácido hora mas é
um pressuposto tens você admite a existência porque se não houvesse isso não existiria aquilo que você quer entender ficou mais claro agora o que tem um transporte então o cante amar Isso de postulados postulado Quais são os postulados para que haja a razão prática ou seja para que haja a vontade tentando determinar se a si própria enquanto entidade racional primeiro postulado é a liberdade que a gente acabou de ver embora a liberdade seja Teoricamente impossível é embora a hora que a mente impossível aplicação da causalidade ao número que é um número lembra o número é
aquilo que escapa o meu conhecimentos eu não sei se né Eu não sei se o número tem ou não tem de verdade não e mais ainda que eu não saiba ainda que eu não saiba é possível aplicar a liberdade a vontade de pura a minha vontade no campo da moral à vontade de puré postulada como causa livre se eu não posto ar você não admitir que a minha vontade é livre se eu admitir que a minha vontade é diferente desta Caneca se eu não admitir que minha vontade é diferente deste livro você não admitir que
minha vontade é diferente de qualquer coisa natureza que eu sei que agi sem Liberdade se eu não postulada de verdade para minha vontade então não a lei moral não acabou a discussão fecha o vídeo cada um vai viver a sua vida sem culpa porque ninguém é responsável pelo que faz não tem liberdade para que eu entenda a lei moral eu postula a existência Liberdade Note que eu não conheço a liberdade eu não sei o que que ela é e ela é um postulado porque na prática lembra que todos que você lê prática no cantinho ele
fica aqui é uma determinação da vontade vocês mais limitação da vontade para que haja uma determinação da vontade vocês para que haja uma passar um prática é preciso postular a liberdade e onde é que tá Liberdade Não sei mas eu preciso postular a sua existência outro postulado da razão é a imortalidade da alma a imortalidade da alma e aqui é um pouco mais é esquisito a perfeita adequação da vontade livre Nossa a lei moral pode ser encontrada apenas num processo infinito de aproximação da santidade do perfeito bem Como assim aqui é o cliente tentando dizer
o seguinte eu sei que na Prática eu sei que na prática ninguém Age de acordo com o imperativo categórico eu cante falando isso eu sei que na prática ninguém acha é muito difícil hoje é só que ainda assim eu estou dizendo que o que é bem só é determinado de acordo com o imperativo categórico e de acordo com a progressiva há com a progressiva aproximação cada vez mais cada vez mais íntima cada vez mais perfeitas entre a minha vontade a minha máxima e a lei universal como eu sei que isso é altamente Improvável na vida
humana do cotidiana eu tenho que postular a existência de que a alma humana busca busca e esse bem progressivamente eu sei que essa busca não é imediata eu sei que essa busca não é automática eu sei que essa busca não é de hoje para amanhã mas eu tenho que postularam essa busca porque se eu não postular essa busca então não faz sentido nenhum que haja imperativo categórico eu tenho que admitir alguma possibilidade de que haja o encaixe perfeito entre a minha vontade racional do imperativo categórico porque senão admitir então não vale nem a pena começar
e aqui pro admitir que ai se encaixe perfeito e que esse encaixe perfeito não se dá imediatamente eu tenho que admitir que a alma evolui infinitamente em busca dessa santidade desse sumo bem É aqui que ele diz a alma é postulada como infinitamente em movimento rumo ao sumo bem que é o sumo bem nesse caso é a perfeita adequação da vontade individual racional que é Universal em todos os seres humanos EA lei moral do imperativo categórico se não existir alma então não tem possibilidade da gente alcançar o imperativo categórico alma tem que ser um bem
Tem que ser postulado fica lá eu não sei o que ela eu não conheço a alma eu não conheço a alma ela está além do meu da minha comissão porque ela não é sensível ela na É mas eu tenho que postula a existência dela que sem ela não tem como eu admitir a possibilidade do imperativo categórico Ser Um dia enfim perfeitamente encaixado e Deus olha só e entra exatamente assim ó na argumentação Kantiana ele fala a busca da ação correta torna um homem digno de felicidade só que é importante para atenção aqui é porque antes
você não tem que fazer o certo por uma finalidade já entendeu isso nem que essa finalidade seja alcançar a felicidade você se lembre que o Aristóteles falava que a finalidade última do homem a felicidade o que está dizendo o contrário fazendo seguinte não a finalidade última do Homem não pode ser a felicidade tem que ser um imperativo categórico e vai categórico não admite outra finalidade além dele próprio e há de vir nem sempre fazer a coisa certa leva a felicidade você sabe disso às vezes fazer a coisa certa é doloroso leva a tristeza levar angústia
levando sociedade e o que é que sabia disso portanto não queira a felicidade vai fazer a coisa certa porque se você quiser a felicidade fazer a coisa certa você não vai fazer a coisa certa e as coisa certa porque lá é certa é mas ao mesmo tempo que a gente dizer o seguinte ainda que nós não devemos Buscar a felicidade ao praticar o imperativo categórico ainda assim quem faz o imperativo categórico é digno de ser feliz eu não estou dizendo que é automaticamente feliz porque o candids é quem pratica o imperativo categórico se torna digno
de ser feliz a hora como eu sei que essa felicidade não é facilmente alcançada nesta vida e às vezes nunca é às vezes nunca então diz o cante então de zu Kant i 16 GB de felicidade mas não ser feliz nunca é absurdo o absurdo só pode ser contornado se eu postular a existência de Deus e de um mundo inteligível a t a DECO a felicidade aos méritos de cada pessoa que pratica o imperativo categórico se eu não postou a incidência de Deus que é esse ser maximamente perfeito que faz a justiça alguém então eu
estou dizendo que as pessoas podem fazer o bem a vida inteira e serem infelizes e Miseráveis e o que é seria um absurdo segundo Kant Olha só porque ele tá argumentando moralmente ele não tava comentando logicamente aqui ele não tava comentando de modo que seja irrefutável que ele tá dizendo né Isso não é por aí que você vai quanto argumentar o cante o elas acabou de me morder que ele quer comer não é porque você quer É não é porque você quer comentar a conta eu cante o cante sabe que ele tava comentando moralmente ele
tá nesse livro aqui na Crítica da Razão prática não mas na Crítica da Razão Pura ele falou assim que seria absurdo um mundo em que as pessoas praticam imperativo categórico e nunca são recompensados e eu estou dizendo que elas não devem buscar recompensa só tem uma maneira vai ser recompensados de haver um ser sua mente poderoso somente Benigno que as recompensas são e se não houvesse absurdo portanto é preciso postulado senso de Deus E é assim que ficar chega a Deus não como algo que pode ser conhecido entendo bem não dá para conhecer Deus Deus
não passa pela sensibilidade portanto não pode ser categorizadas pelo intelecto É você viu que eu apenas postula a existência de um ser o que falar com que os dignos de felicidade por que praticaram parte aqui agora que serão de fato felizes alguma vez seja aqui seja no mundo inteligível e não é genial o modo como ele tenta trazer Deus de volta talvez não te convença mas não é que interessa aqui agora só só interessa que você entenda Qual que é a pegada do cante que é moral não é lógica ele traz Deus de volta não
como objeto do conhecimento mas como postulado da Razão prática e é uma diferença portanto entende então na hora de hoje que a gente viu a gente terminou a Crítica da Razão Pura na parte da dialética transcendental que é a parte da Crítica da Razão Pura que lida com a razão quando ela se diz a cópula dos Sentidos quando ela tenta buscar Deus alma e mundo é impossível conhecer Deus ao mundo mas o cante reabilita essas ideias da Razão na Crítica da Razão prática e em que ele fala que existe a lei moral ué se não
existisse então haveria bem mal então a gente cair em um casuísmo só aqui a gente só chega a lei moral não quando a razão é está destituída da Razão Pura a gente precisa da Razão Pura como a gente precisa Razão Pura é a gente precisa liberdade por exemplo a gente precisa de Deus por exemplo a gente precisa enfim da Alma que sem isso não faz sentido Não faz sentido porque o imperativo categórico é tão exigente não depende de conteúdo não depende de finalidade ele é o certo Pelo certo ele é tão exigente que se eu
não Posto lá se eu não preço por esses essas ideias puras da razão Deus alma e de verdade Ué então é absurdo querer que as pessoas ajam de acordo com entrada ativo categórico entendi é por isso que a uma Crítica da Razão prática porque não tem que ver a prática tem que haver uma Razão Pura prática ou seja eu tenho que ir levar junto Deus alma Liberdade sacou tem que levar junto esse conceito tipos porque senão não faz sentido fazer o certo essa ideia essa ideia é bom o canto de um lado nos impossibilita de
conhecer mais o outro lado assegura via postulado Deus ao mundo é esse o cante esse o nosso filósofo de hoje espero muito insistente entendido dessa vez Espero que o cante esteja aqui agora como nunca esteve na vida de vocês espero que de fato tenha mudado um pouco a visão difícil que ficou da aula passada sobre o cantinho eu sei que ficou difícil e que agora sim vocês estejam mais dentro da filosofia Kantiana bom não custa nada lembrar se você ver valor no que a gente faz e Claro tá dentro do seu orçamento considera ser um
apoiador um apoiador não se esqueça de se inscrever no nosso minicurso gratuito de pensamento crítico o link está aqui embaixo na descrição do vídeo e no comentário fixado e enquanto você amanhã no Instagram para ver a Live minha e do Gui de Franco sobre Oi Paula bom fala sobre a ética Kantiana Kong vamos nessa vamos nessa te espero lá e a hora que eu dou um salve para a galera que ficou até essa hora comigo né porque p**** vocês merecem palmas em fala para mim aí Quem que tá aí fala para ninguém que foi bom
salve para Sara quem não sabe para Sara um salve para carmeline um salve para os dias um salve para o Pedro para o Geovan para se quem mais que daí até agora quem mais que vai até agora a maternidade de ideias que eu me esqueci o nome né Essa é a que mais pede até agora Levi salve para o Levi para Valquíria para o Pedro já falou Pedro valtecir Ozias a Rosângela o Lucas salve galera Tony Andreas Fabinho crucify Sobre Rodas a Rosangela tá aí também a Lilica tá aí também o Marlon tá aí também
o Otávio galera salve salve muito obrigado por ter ficado até o final meu pai tá aí também o Augusto o meu pai tá aí também gente muito obrigado e muito boa noite muito boa noite se inscreva minicurso espero vocês lá e esteja comigo amanhã no Instagram Marcos valeu valeu Welinton Valeu aí boa noite gente agora eu vou dar comida do Eros porque deu para me mordendo daqui a pouco ele comer a minha mão Ah e não come a ração dele tchauzinho viu até amanhã se você tiver lá no Instagram
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