MEU AVÔ FEZ UM BURACO NO MEU C*#, SEU P#U ERA IMENSO -Histórias de Infidelidade

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Histórias de Vida
MEU AVÔ FEZ UM BURACO NO MEU C*#, SEU P#U ERA IMENSO -Histórias de Infidelidade 👋 Bem-vindo ao His...
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Nunca imaginei que um dia estaria aqui, vasculhando as profundezas do meu ser para trazer à tona essa história. Mariana havia crescido visitando a fazenda de seu avô, uma vasta propriedade rural onde passava os verões de sua infância. Aquele lugar sempre representou para ela um refúgio, um espaço onde o mundo parecia desacelerar e a natureza se sobrepunha a qualquer preocupação da vida cotidiana.
Agora, casada há cinco anos com Gustavo, ela decidiu voltar à fazenda para alguns dias de descanso. O casamento, apesar de estável, começava a mostrar sinais de desgaste; as rotinas diárias e as responsabilidades haviam lentamente apagado a chama da paixão. Quando Mariana chegou à fazenda, seu avô Joaquim a recebeu de braços abertos.
Ele era um homem nos seus 60 anos, forte para a idade, com uma presença imponente. Seus olhos brilhavam com uma vivacidade que contrastava com os sinais do tempo em seu rosto. O abraço caloroso foi familiar, mas havia algo na forma como ele a olhou que fez Mariana sentir um arrepio percorrer sua espinha.
As semanas passaram tranquilamente; os dias eram longos e quentes, e Mariana sentia uma paz que há muito tempo não experimentava. No entanto, ela não pôde ignorar a estranha tensão que começou a surgir entre ela e seu avô: os olhares demorados, os toques acidentais, as conversas que antes eram casuais agora carregavam um peso que ela não sabia como explicar. Uma tarde, enquanto estavam sentados no alpendre da casa, o sol começando a se pôr no horizonte, Joaquim colocou a mão sobre a de Mariana de forma casual, mas firme.
O gesto a surpreendeu, mas ela não se afastou. O silêncio entre eles era carregado de algo que, até então, Mariana se recusara a admitir. — Você está diferente — disse ele, com a voz rouca.
— Mais mulher do que quando você vinha aqui antes. Mariana sentiu seu coração acelerar; era o jeito como ele olhava, como se enxergasse algo nela que nem mesmo Gustavo via mais. Havia uma eletricidade entre eles, algo perigoso e inegavelmente proibido.
Ela tentou ignorar, convencer-se de que estava imaginando coisas, mas, à medida que os dias se passavam, o peso dessa atração impossível só aumentava. Naquela noite, o calor estava sufocante e Mariana não conseguia pregar os olhos. A casa grande da fazenda era silenciosa, mas algo a mantinha desperta.
Sua mente estava confusa; os pensamentos giravam em torno dos olhares e da tensão que havia sentido nas últimas semanas, algo que a deixava desconfortavelmente inquieta. Levantou-se, descendo as escadas em silêncio, e foi até a cozinha. Quando chegou, encontrou Joaquim sentado à mesa, segurando um copo de whisky.
— Não consegue dormir? — perguntou ele, a voz grave quebrando o silêncio, seus olhos a percorrendo, demorando-se um pouco mais do que o necessário. Mariana vestia apenas uma camisola fina e sentiu-se exposta ao olhar dele.
A sala estava mal iluminada pela luz suave da lua entrando pela janela, o que fazia a atmosfera parecer ainda mais densa. Ela sentiu seu coração bater mais rápido. — O calor está insuportável — respondeu ela, cruzando os braços, como se quisesse se proteger da tensão no ar.
Joaquim se levantou lentamente e caminhou em sua direção. Cada passo parecia aumentar a eletricidade entre eles. Mariana deveria ter se afastado, mas em vez disso, ficou onde estava, com o coração acelerado e as mãos trêmulas.
Ele parou à sua frente, próximo demais para ser considerado casual. O cheiro amadeirado dele, misturado com o leve aroma do whisky, a envolveu. — Você está linda esta noite — ele murmurou, a voz baixa e rouca.
O olhar intenso que ele lançou a ela fez Mariana sentir uma onda de calor que não tinha a ver com o clima. Quando Joaquim ergueu a mão para tocar seu braço, o gesto foi lento, mas carregado de uma intenção que Mariana não podia mais ignorar. O toque foi suave, quase hesitante, mas a sensação era forte o bastante para fazer sua pele arrepiar.
Mariana deveria ter recuado, mas ao invés disso, permaneceu; seu corpo respondia de uma maneira que sua mente não conseguia controlar. Joaquim continuou a acariciar seu braço, e então seu toque deslizou para o rosto dela. Quando seus olhos se encontraram novamente, Mariana sentiu um impulso irresistível, algo que ela não conseguia mais conter.
Os lábios dele tocaram os dela de forma suave no início, como se testasse os limites, mas logo o beijo se aprofundou e Mariana sentiu uma urgência que a fez perder o controle. Ela correspondeu com intensidade, suas mãos automaticamente subindo até o peito dele, sentindo o calor que emanava do corpo de Joaquim. O coração dela estava disparado e seus pensamentos estavam turvos; sem que percebesse, as mãos de Joaquim encontraram a barra de sua camisola.
Com um movimento lento, mas decidido, ele começou a levantá-la, expondo sua pele. À medida que o tecido subia, Mariana ofegou levemente, seu corpo reagindo ao toque. Ela deveria ter parado, mas não conseguiu.
O desejo que sentia era mais forte do que a razão e, antes que percebesse, a camisola escorregou de seu corpo, caindo aos seus pés. Ela estava completamente pelada agora e, em qualquer outra circunstância, poderia ter sentido vergonha, mas naquele momento, a única coisa que importava era o calor do corpo de Joaquim contra o dela. Ele a olhou por um longo instante, os olhos escuros e intensos, antes de puxá-la para mais perto.
Mariana sentiu o peito nu dele contra sua pele e seu coração batia tão forte que ela temia que ele pudesse ouvi-lo. Joaquim a ergueu com facilidade, como se ela não pesasse nada, e caminhou até o quarto de hóspedes. Mariana enlaçou o pescoço dele com os braços, a respiração acelerada, seu corpo em chamas de desejo.
Quando chegaram ao quarto, Joaquim a colocou gentilmente na cama. Ela caiu de costas sobre os lençóis macios e ele a seguiu logo em seguida, deitando-se ao lado dela. O quarto estava mergulhado na penumbra, mas Mariana podia sentir cada movimento, cada toque.
As mãos de. . .
Jo desam coxas, subindo até sua cintura, os dedos explorando cada centímetro de sua pele, como se quisesse memorizar cada detalhe. Ela fechou os olhos, sentindo os lábios dele percorrerem seu pescoço, descendo até seu colo; cada beijo era uma chama que acendia mais ainda o desejo dentro dela. Mariana se entregou ao momento, incapaz de resistir; ela puxou Joaquim para mais perto, sentindo o peso de seu corpo contra o dela, o calor da pele dele contrastando com a suavidade dos lençóis.
Seus corpos se moviam juntos, como se tivessem sido feitos um para o outro, e a conexão física entre eles era intensa, avassaladora. O som de suas respirações entrecortadas enchia o quarto, e cada toque parecia acender mais o fogo que crescia entre eles. Os lábios de Joaquim estavam agora sobre os dela novamente, famintos e possessivos; as mãos dele deslizavam por suas costas, explorando cada curva de seu corpo, enquanto ela se agarrava a ele, os dedos enredados em seu cabelo, puxando-o para mais perto.
A cama rangia levemente com os movimentos deles, mas nenhum dos dois prestava atenção. O calor que envolvia os dois era quase sufocante, e Mariana sentia seu corpo inteiro vibrar só com o toque de Joaquim. Cada movimento parecia calculado, intenso, e ela se entregava a cada segundo, perdida no desejo que a consumia.
Eles se moviam juntos em um ritmo que parecia perfeito, como se nada mais no mundo existisse além dos dois, naquele quarto, naquela noite. O tempo parecia se dissolver; não sabia se haviam se passado minutos ou horas. O prazer a envolvia completamente e, por um breve instante, ela esqueceu de tudo: esqueceu de Gustavo, esqueceu do peso da traição.
Havia apenas Joaquim, seus toques, seus beijos, e o desejo proibido que os consumia. Finalmente, quando o ápice chegou, foi como uma onda avassaladora que tomou conta de seu corpo. Mariana ofegou, sentindo o prazer percorrer suas veias, os dedos de Joaquim apertando sua pele enquanto ambos se entregavam ao momento.
O silêncio que se seguiu foi profundo, pesado; eles ficaram deitados, as respirações lentamente voltando ao normal, mas a realidade começava a se infiltrar novamente. O arrependimento começou a pesar no peito de Mariana, mesmo enquanto ela ainda sentia o corpo de Joaquim próximo. O que tinham feito não podia ser desfeito; a culpa viria logo, ela sabia.
Mas, por um breve momento, ela se permitiu ficar ali, sentindo o calor do corpo dele ao seu lado. Na manhã seguinte, Mariana acordou sozinha na cama do quarto de hóspedes. O ar estava pesado, e os eventos da noite anterior vinham à sua mente como um turbilhão de emoções conflitantes.
Ela havia traído seu marido, Gustavo, com o homem que a havia criado, seu avô. A culpa começou a corroê-la, misturada com o resquício de desejo que ainda pairava no ar. Ela sabia que o que fizera era errado, mas, ao mesmo tempo, não conseguia ignorar a intensidade do que havia sentido.
Era como se, por um breve momento, tivesse escapado da monotonia de sua vida e experimentado algo profundamente viceral e proibido. Quando desceu para o café da manhã, Joaquim estava lá, sentado à mesa, como se nada tivesse acontecido. Ele a olhou rapidamente, um brilho contido nos olhos, mas não disse palavra sobre a noite anterior.
Mariana sentou-se em silêncio, a mente ainda girando com pensamentos de culpa. O que faria agora? Ela amava Gustavo, mas havia algo em Joaquim que a atraía de uma maneira que ela não podia explicar.
A fazenda, que sempre fora um lugar de tranquilidade, agora se tornava um campo de batalha emocional, onde ela lutava contra os próprios sentimentos. Nos dias que se seguiram, a distância entre ela e Joaquim aumentou; ela evitava ficar sozinha com ele, temendo que a tentação voltasse. Mas, mesmo com todo o esforço, a lembrança daquela noite continuava a assombrá-la.
A culpa a consumia e, cada vez que falava com Gustavo pelo telefone, sentia-se uma fraudadora. Ela sabia que não poderia continuar assim; precisava tomar uma decisão. Finalmente, numa manhã nublada, Mariana decidiu que era hora de enfrentar a situação.
Encontrou Joaquim no estábulo, onde ele cuidava dos cavalos. O silêncio entre eles era palpável e ela sabia que não poderia continuar vivendo com aquele peso em seu coração. "Nós precisamos conversar", disse ela, com a voz firme, mas carregada de emoções contidas.
Joaquim parou o que estava fazendo e olhou para ela, seu rosto sério. Ele sabia que esse momento chegaria, mas não esperava que fosse tão doloroso. "O que aconteceu entre nós nunca deveria ter acontecido", continuou Mariana, sentindo as lágrimas começarem a subir.
"Eu não posso viver com isso. Eu amo o Gustavo e traí-lo foi o maior erro da minha vida. " Joaquim assentiu, suas feições endurecendo.
"Eu sei. Também sinto o peso disso, Mariana. Mas o que aconteceu foi algo que nós dois permitimos.
" Ela balançou a cabeça, lágrimas agora escorrendo por seu rosto. "Eu sei, e é por isso que precisamos deixar isso para trás. Não podemos mais continuar com isso.
Eu preciso seguir minha vida com Gustavo, e você. . .
você também precisa seguir em frente. " Mariana sabia que aquele seria o momento mais difícil de sua vida; cada palavra que saía de sua boca era um esforço imenso para manter a compostura. Joaquim se afastou um pouco, os ombros caídos, como se carregasse o peso de uma vida inteira em suas costas.
Ele sabia que ela estava certa; o que eles fizeram era imperdoável. "Mariana", ele começou, a voz embargada, mais suave do que antes, "eu não queria que as coisas tomassem esse rumo, mas de alguma forma aconteceu, e eu sinto que isso não pode ser apagado. Vamos ter que carregar essa culpa, cada um do seu jeito.
Eu só espero que você consiga viver em paz, apesar de tudo. " As palavras dele atingiram Mariana como uma onda. Ela sabia que nunca seria capaz de esquecer, mas também sabia que a vida não poderia parar ali.
Joaquim. Era parte de sua história, mas ele não podia ser o presente e muito menos o futuro. "Eu vou embora amanhã", disse ela com firmeza, quase como se estivesse falando consigo mesma.
"Vou voltar para Gustavo. Preciso me reerguer, encontrar uma maneira de seguir com minha vida e salvar o que eu ainda tenho com ele. " Havia uma resolução final em sua voz, e João tentou contestar.
Ele sabia que aquela era a única escolha sensata a ser feita. Não havia espaço para eles em um mundo onde o certo e o errado coexistiam de maneira tão conflituosa. Eles haviam cruzado uma linha da qual nunca poderiam voltar, e agora só restava seguir adiante com o arrependimento como companheiro.
Na manhã seguinte, enquanto o sol nascia por trás das montanhas, Mariana arrumou suas coisas em silêncio. Cada peça de roupa colocada na mala parecia carregar uma lembrança daquela fazenda, mas também um fardo de emoções que ela sabia que jamais poderia explicar a ninguém. Ela não contou a Gustavo sobre o que aconteceu e decidiu que não o faria.
Havia culpas que não poderiam ser compartilhadas, feridas que precisavam ser carregadas sozinhas. O caminho de volta para casa foi longo. O som dos cascos dos cavalos que Joaquim cuidava, o cheiro da terra molhada pelas chuvas de verão, tudo isso agora estava impregnado de memórias que a assombravam.
Ela não sabia como seria sua vida dali para a frente, mas estava decidida a tentar. Gustavo ainda era uma verdade em seu coração, mas o erro que cometeu com seu avô a mudara para sempre. Ao chegar em casa, Gustavo a recebeu com um sorriso caloroso de sempre.
Ele a envolveu em um abraço, e por um momento, Mariana fechou os olhos e deixou-se afundar naquele gesto de carinho. Por mais que sentisse o peso da traição, aquele era o homem que ela havia escolhido para dividir a vida, e a partir daquele dia faria de tudo para reconstruir o que havia destruído internamente. — Como foi lá na fazenda?
— Gustavo perguntou, despreocupado, sem imaginar o turbilhão que se passava dentro dela. — Foi tranquilo — respondeu ela, forçando um sorriso. Mas, por dentro, Mariana sentia como se houvesse uma tempestade prestes a estourar a qualquer momento.
Os dias que se seguiram foram cheios de pequenos esforços para se reconectar com Gustavo. Mariana fez tudo ao seu alcance para compensar o distanciamento emocional que havia sentido antes, mas por mais que tentasse, o fantasma daquela noite na fazenda pairava sobre cada gesto de carinho, cada beijo e cada conversa. Era como uma sombra que ela não conseguia afastar.
No entanto, Mariana prometeu a si mesma que não deixaria a culpa consumir tudo que restava de bom em sua vida. Ela começou a encontrar formas de fortalecer seu casamento, buscando reconectar-se com Gustavo de maneiras que haviam sido esquecidas ao longo dos anos. Cada passo para curar o relacionamento era também um passo para se curar do que havia feito.
Mas a verdade é que as cicatrizes emocionais da infidelidade não desaparecem. Elas ficam escondidas sob camadas de novos momentos e novas escolhas, mas sempre estarão lá, lembrando dos erros cometidos e das lições aprendidas. Mariana sabia que viveria para sempre com aquele segredo, mas também sabia que o arrependimento a ajudaria a ser uma pessoa melhor para Gustavo e para si mesma.
Enquanto o tempo passava, a fazenda de Joaquim tornou-se um capítulo distante de sua vida. Ela raramente falava com o avô depois daquilo, mantendo conversas breves e educadas, sempre evitando qualquer encontro que pudesse reacender as emoções proibidas que haviam compartilhado. Aquele capítulo estava encerrado, mas o peso dele ainda a acompanhava.
Nas noites em que se deitava ao lado de Gustavo, Mariana sentia a angústia do arrependimento, mas também o conforto da segunda chance que havia dado a si mesma. Ela sabia que não era perfeita, mas estava determinada a ser melhor. O que havia acontecido na fazenda de seu avô seria um segredo que ela levaria para o túmulo, mas também uma lembrança constante do perigo de ceder à tentação.
No fim, a traição a ensinou o valor do que havia em sua vida. O preço foi alto e o arrependimento eterno, mas Mariana sabia que, com esforço e dedicação, poderia reconstruir o que havia quebrado. No silêncio da noite, enquanto Gustavo dormia ao seu lado, ela fazia uma promessa a si mesma: nunca mais deixar que a escuridão do desejo a afastasse daquilo que realmente importava.
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