Metabolismo de Carboidratos - RESUMÃO

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Professora Julia Claro
Resumo sobre o Metabolismo de Carboidratos: Glicose, Via das pentoses, Glicogênio, Gliconeogênese, G...
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o olá gente tudo bom como vocês estão hoje nós vamos ver um vídeo faz assim um resumão no metabolismo de carboidratos claro que são assuntos muito complexos tem muita ligação química muitas formas mas a gente vai focar naquilo que é principal naquilo que é essencial principalmente se a gente quer dar uma uma linha condutora assim como espécie segundo um passo a passo bom colocar aqui para vocês vou deslandes a então é um resumão a de metabolismo de carboidratos sem muitos detalhes que a gente não vai entrar em excesso de detalhes aqui bom então nós temos
é para falar inicialmente dizendo que são esses carboidratos carboidrato é um tipo de substância e temos no nosso organismo bom e muitas vezes capazes de fazer o que fornecer energia por isso nós temos é com função de carboidrato por exemplo ser e sustentação da firmeza da forma ou seja eles têm uma função estrutural também a gente pode ter carboidratos com função de reconhecimento celular existe muito funções para os carboidratos e não só aquela de fornecimento de energia que a maioria das pessoas pensam como ver se não a carboidrato faz para que a pro fornecer energia
a para engordar não não é só isso não existem muitos carboidratos diferentes e muitos construções diversas também então assim falando resumidamente dos principais carboidratos presentes nós vamos dividi-los pelo tamanho ou pelo número de subunidade da unidade básica para os carboidratos é o que os mono sacarídeo o que significa um só então é uma molécula mínima a gente pode chamar então de carboidrato e essa molécula pode ir se unindo a outros carboidratos formando moléculas maiores como os oligossacarídeos ou pony tá carrinhos então monossacaride pode ser a glicose a frutose ea galactose ribose e desoxirribose que a
gente se encontra lá no nosso material genético entre vários e vários outros que só para dar alguns exemplos principais dentro dos polissacarídeos a gente também tem uma infinidade dele eu trouxe aqui como exemplos o amido importantíssimo na nossa alimentação a base da nossa alimentação é o amido encontrado aí no arroz nas massas né macarrão batata uma infinidade de alimentos a gente tem o glicogênio é uma forma de armas é de energia de curto prazo que os animais têm tanto medo quanto o glicogênio são feitos de glicose até a mesma composição assim como a celulose o
que é celulose é um tipo de carboidrato um polissacarídeo que a gente não consegue digerir então existe essa grande diferença e apesar do amido e da celulose teve a mesma composição a ligação entre as moléculas de glicose ele é diferente a gente não consegue fazer essa digestão a gente tem enzimas capazes de digerir o amido para absorver essa glicose mas a gente não tem sermos capazes de digerir a celulose então aquela glicose ali gente não consegue absorver não consegue aproveitar como fonte de energia vão outros carboidratos importantes aqui a gente tem actina são na natureza
seria o segundo monossacarídeo desculpa segundo carboidrato mais abu o primeiro seria a celulose o segundo dele actina celulose a gente vai encontrar onde nos vegetais já ainda a gente vai encontrar nos animais nos artrópodes incluindo aí os prestar seus insetos aracnídeos todos eles têm o exoesqueleto não é uma carapaça e é composto entre outras coisas de que tinha então actina ela vai ter ali uma função estrutural assim como a celular atenção para não confundir retina com a piscina e não é uma proteína que a gente tem o mando por exemplo a nossa musculatura tá lá
forma essa esqueleto de célula então não é cinema proteína tá a gente tem que não carboidrato um polissacarídeo formado de uma unidade menor que o monossacarídeo e um monossacarídeo repetido animes áreas e milhares de vezes formando esse polissacarídica n-acetilglicosamina já inulina é também um polissacarídeo efeito de frutose é que a gente também não consegue digerir essa ilumina temos outros é polissacarídeo nosso organismo também com função estrutural como o ácido hialurônico de glicosaminoglicanas eles tem esse papel estrutural é lá no tecido conjuntivo por exemplo o ácido hialurônico ele absorve muita água né ele consegue reter muita
água e formando uma espécie de um gel a gente vai encontrar ali no líquido sinovial a entre outros locais hoje em dia o pessoal usa para fazer né retoque na na beleza digamos assim tá o ácido hialurônico que ele pode ser injetado o rosto por exemplo para fazer em algumas retoques alguma hoje é o embelezamento e preenchimento de lábios e etc o outro outra classe né de carboidratos muito importante para a gente dentro dos oligossacarídeos são os dissacarídeos de significa o quê dois então os dissacarídeos são compostas de dois monossacarídeos unidas na pela sua ligação
glicosídica o que aqueles dois principais presentes à lactose ea sacarose lactose conhecido como açúcar do leite ela é produzida pelas glândulas mamárias pela junção da galactose com uma glicose então essa junção homem também falar toys que depois a gente precisa fazer digestão dela não temos que ter uma enzima enzima lactase ou beta-galactosidase para poder fazer essa digestão essa enzima é produzida pelas células da mucosa intestinal só que alguns indivíduos conforme vão atingindo a idade adulta acabam perdendo a capacidade de produzir as enzimas consequentemente ela se sentindo mal ao ingerir leite e produtos lácteos né requeijão
creme de leite etc tá então hoje em dia a gente tem leites especiais a gente tem laticínios especiais e já vem com essa enzima lactase ou já foram de alguma forma essa sua lactose já foi retirada já foi consumida então se torna mais fácil hoje qualquer indivíduo conseguir consumir né os produtos lábios mas alguns anos atrás isso é uma coisa bem complicada hoje também temos a enzima lactase é produzida né de forma transgênica você pode encontrá-la em farmácias ou farmácia de manipulação também e você é um ingerido essa enzima junto lá com seu alimentação láctea
ela vai fazer essa digestão por você outro dissacarídeo extremamente importante a alimentação é a sacarose que é o açúcar de mesa a sacarose ela é composta de uma glicose mais uma frutose unidas lá pela sua ligação glicosídica gente também é uma enzima específica para sua digestão que a sacarase a insuficiência dessas acarajé raro assim existe é um dos indivíduos que não possuem essa enzima um defeito genético todas as enzimas elas são determinados geneticamente então se você não consegue produzir lá é por algum defeito genético e geralmente essa intolerância a sacarose é bem grave a elenice
era um indivíduo realmente não pode ingerir nada nada nada que tenha a sacarose mas assim a sacarose mesmo ela só é encontrada na cana-de-açúcar e na beterraba sem maiores concentrações se encontra também outros vegetais mais assim da cana-de-açúcar e da beterraba extra oi para o nosso consumo então ou açúcar de mesa que a gente usa aqui no brasil é extraído da cana-de-açúcar em outros locais né mas frios etc onde a cana-de-açúcar ela não parece ele vai ser extraído da beterraba mas é o mesmo a sacarose não tem diferença nenhuma é o mesmo tipo de molécula
e agora vamos ver aqui né quando a gente ingere lá o amido ou uma lactose trazem não importa ele vai esses carboidratos vou ter que passar por uma digestão e a gente vai absorver os monossacarídeos basicamente glicose e por oitenta por cento irmão na sacarídeos absorvidos ali serão glicose a gente vai ter larga lactose e frutose em menores concentrações no nosso organismo então a glicose ela vai ser o nosso o principal combustível para as nossas células a temos células que só usam glicose como fonte de energia elas não aceitam nenhum outro tipo como as hemácias
ou eritrócitos algumas células de túbulos renais não cérebro também ele é bastante dependente de glicose então o que a gente vai ver agora é o metabolismo dessa glicose tudo envolvendo essa glee tá pegando aqui nós temos a glicose aqui no centro a ah e tem umas setinhas vindo para cá o galactose olá bem-vindo para glicose e frutose o que quer dizer isso e quando a gente ingere na nossa alimentação galactose ao chegar ao fígado ela é convertida em glicose a mesma coisa acontece com a frutose ao chegar o filho dela vai ser convertida em glicose
mas é claro que isso tem limites então hoje a gente tem uma presença muito grande de frutose na nossa alimentação porque ela está presente em refrigerante em sucos descem sucos de caixinha a gente tem muito muita oferta né de frutose que acabei cedendo ou com essa nossa capacidade de transformação equação a gente tem que ter cuidado com isso não é assim tá gente fruta tá liberado fruta não têm excesso de frutose claro você também não vai comer um tipo de fruta de uma vez mas quando você pega um suco de caixinha você tem ali muita
frutose cons e tem que tomar cuidado com isso tá bom então a gente tem essa transformação desses dois monossacarídeos em glicose a glicose ela pode ser armazenada em uma certa quantidade como o glicogênio é tão glicogênio é uma forma de armazenamento de glicose que existem tá principalmente no fígado e no músculo para a gente vai falar um pouquinho dessa transformação de glicose em glicogénio também não temos de degradação de glicose a gente usa o que é fornecimento de energia então existe uma quebra de glicose é glicólise ocorre no citosol na parte liquida do citoplasma das
células e essa quebra chega até aqui em pero vaz não existe um movimento contrário aqui na via contrária que é gliconeogênese síntese de uma nova glicose a gente pode a partir do piruvato em várias outras moléculas produzir glicose a nosso organismo ele tem essa capacidade de produção de glicose em situações especiais a gente não pode ficar nunca sem glicose na nossa corrente sanguínea então quando a glicose começa a baixar a gente começa essa liberação de glicose acumulada como glicogênio e começa a produção de uma nova glicose porque a gente não pode ficar com baixa de
glicose no sangue é esse trovato ele pode seguir alguns caminhos diferentes a gente tá vendo aqui ele sendo transformado em acetil coenzima-a indo lá para o ciclo de krebs o ciclo do ácido cítrico onde essa substância nessa tipo emcima vai ser oxidada elétrons serão removidos ele e esses ricos energia e mais hidrogênios também eles serão usados lá na cadeia de transporte de elétrons para gerar uma energia para a síntese de atp para fazer a fosforilação oxidativa então esse trajeto aquele requer oxigênio então imita o controle silêncio que vai acontecer dentro das mitocôndrias então se uma
célula tiver mitocôndria ela tiver oxigênio já tudo ok é esse o caminho né que vai ser seguido para a produção de energia temos também um tipo de destino do piruvato ocorre na ausência de oxigênio não é que o indivíduo esteja todos sem oxigênio não é isso mas não há oxigênio suficiente por exemplo músculo que a gente está fazendo exercício intenso não chega oxigênio suficiente então uma parte desse piruvato acaba sendo fermentado fermentação processo anaeróbico e requer oxigênio a gente vai produzir ácido lático mesmo princípio é para produção do etanol também uma fermentação e vem a
partir do piruvato então vamos ainda temos aqui nesse cantinho a via das pentoses que é para produção de pentoses pentoses são carboidratos que tem apenas cinco carbonos tá a glicose ainda não falei para vocês ela tem seis carbonos ela é uma episódio preciosa é uma terminação comum para os carboidratos então galactose também tem seis carbonos a frutose também já reborn é desoxirribose elas têm apenas cinco por exemplo na composição de dna e de arrear eles podem ser produzidos a partir da glicose então só que essa via é meio independente de todas as outras a gente
vai começar falando mais especificamente dela então essa via das pentoses o ocorre no citosol então só a gente já viu e é a parte liquida do citoplasma então ela vai gerar nade ph e tem um alto poder redutor vai ser usado em síntese onde ocorre essa necessidade de redução e foi produzir ribose 5 fosfato esses cinco folhas fábio quer dizer o que ela tem um fosfato ligado ao carbono número sim então como já falei ocorre no citosol que a parte liquida do citoplasma principalmente em glândula mamária tecido adiposo perirrenal e no fígado a mãe e
a reação a claro que é bem mais conversa aqui isso aqui é só um resuminho da reação a gente tem aqui a partir da glicose 6-fosfato porque glicose 6-fosfato gente a glicose quando entra na célula ela recebe um fosfato a partir do tp isso é uma forma de prender a glicose dentro da célula não foi uma saída da célula quais essa reação e ela tá a pena então para participar das próximas gerações que ela vai sofrer essa aqui é uma delas então a glicose 6-fosfato desidrogenase ela chega aqui o desenho nade ph de nadp +
e vai ser a nossa coenzima da dessa reação vai receber aqui elétrons hidrogênio e vai virar o nado de ph que vai ser usado em síntese e aí a gente tem umas reações aqui que não foram mostradas e no final a gente vai ter ribose 5 fosfato então isso é uma via para produção de ribose 5 fosfato ir para produção de nade ph quem dá uma olhadinha no resto agora um falar do glicogênio como já falei glicogênio é uma forma de armazenamento de glicose o que se glicose fica livre ela é muito solúvel em água
o que que acontece a gente teria que acumular muita água junto então se limitaria a nossa capacidade de armazenamento de glicose mexeria no equilíbrio osmótico causaria muito textual então a e como glicogênio a gente diminui essa necessidade de água então a gente vai ter ali um grão insolúvel vocês conseguem ver isso aqui é um pedacinho lá do hepatócito a gente tá vendo aqui o núcleo em várias mitocôndrias aqui esse pontilhado mais escuro são grãos de glicogênio ele fica armazenado lá no citoplasma né no citosol hora de qualquer organela e ele acumulado principalmente no fígado e
no músculo outros órgãos também tá mas em menor bem menor quantidade a gente vai ter maior quantidade no fígado e no rosto ou se a gente pensar toda a musculatura do corpo até bastante glicogênio armazenado na nossa musculação mas há uma diferença na função do glicogênio hepático em relação ao glicogênio muscular a glicogênio hepático era um reservatório de glicose para o sangue como assim estranha mas temos lá na célula hepática na hepatócito uma enzima chamada glicose 6-fosfato quase sem cima é capaz de remover aquele fosfato do carbono sei lá da glicose e com isso ela
pode sair da célula bom então ué para tosse dele tem a capacidade de liberar essa glicose na corrente sanguínea já na fibra muscular isso não acontece que a gente tá vendo ó feixes de fibras musculares uma setinha que apontando outros esses pontinhos pretos são glicogênio são grânulos de glicogênio mas na necessidade de glicose pelo músculo ele vai degradar esse ficou gênio vai chegar até glicose só que essa glicose não sai do músculo músculo a gente não tem essa enzima glicose seja fosfatase então essa glicose é para uso exclusivo daquela fibra muscular e ser usado para
geração de energia dentro dessa mesma fibra muscular aqui do lado a gente tem é mas as nomenclaturas digamos assim que a gente tem que ter um pouco de cuidar então a glicose ela pode ser então unida a outras glicoses formando o glicogênio e esse processo é chamado de glicogênese então génese na formação de glicogênio e já de graduação do glicogênio liberando a glicose é chamado de glicogenólise e lipólise sempre que significa quebra ea gênese e sempre significa síntese produção e que as enzimas envolvidas no caso da glicogenólise eu vou precisar da glicogênio fosforilase vai ser
capaz então de fazer essa quebra do glicogênio e liberar a glicose da a síntese de glicogênio a gente vai precisar da glicogênio-sintase como se tem um sintase aparece muito tá várias enzimas que fazem síntese a gente vai encontrar esse nome centazzi sempre junto com seu produto glicogênio sintase enzima que sintetiza o glicogênio a gente tem atp sintase enzima que sintetiza o atp então é importante é saber essa diferença entre o é apático e o glicogênio muscular glicogênio ou é um reservatório de glicose e vai para o sangue e conseguem consumir todas as células do organismo
as hemácias enfim células do nosso corpo que preciso muito dessa só o nosso cérebro ele precisa de 120 gramas isso numa média de glicose por dia pão cérebro hora as outras células do corpo em o que não dá uma olhadinha na glicólise não se assustem com essa gerações todas tá botei isso aqui só para dizer o seguinte a glicólise cuidado para não confundir com os outros termos que a gente já viu significa quebra início da glicose eu não ocorre no citosol na parte liquida do citoplasma não é dentro de nenhuma organelas e ela vai ter
dois momentos distintos ativo se a gente vai se duas fases essa primeira fase aqui é chamada de fase de investimento investimento que a gente tá gastando atp olha só aqui lembra que eu falei glicose entra na célula ela recebe um fosfato vindo de quem do atp então atp vai ser gasto aqui ele vai liberar esse fosfato para glicose vai ser unida lá no seu carbono sei e vai se transformar em adp adenosina difosfato e bora lá eu transformei atp de novo aí então agora a gente tem a glicose 6-fosfato ela vai se transformar em frutose
6-fosfato vai receber outro fosfato então já gastei dois até pés desde que essa glicose entrou no meu organismo no produzir nada ainda só gastei a e não é tapa seguinte a gente vai ter a divisão dessa molécula que agora ela não é mais glicose já virou frutose já tem dois fosfatos um carbono morto no carbono seis notem que ela pode se dividido ao meio em duas partes iguais é o que vai acontecer aqui a glicose é dividido em duas partes uma delas é de-hidroxiacetona fosfato que se transforma a no gliceraldeído 3-fosfato e a partir daqui
eles seguem o caminho comum por aqui nesse x 2 eu vou precisar de nada demais a coenzima q transporte de elétrons e hidrogênio ricos e energia é imprescindível para que a glicólise ocorra e não tiver ensinar demais a glicólise para a é muito importante dela o fluxo de ensinar demais para que a glicólise possa acontecer a partir daí a gente vai ter síntese de atp lembra que aqui é tudo doido e são dois até peixes foram produzidos aqui a célula tá no zero a zero gastou dois ou uma luz não vai passar por mais algumas
reações vai sair uma água aqui até que nào uma reação do forte canal piruvato para se transformar em piruvato a gente tem aqui a produção de mais duas moléculas de atp que ao nosso saldo é o nosso lucro desse processo de glicólise então aqui dá para ver melhor né essas reações iniciais de glicose aqui na sua forma em cadeia fechada quando a glicose está dissolvida na água ela tem esse formatos fechado né cadê fechada a hexoquinase é enzima que vai fazer essa reação de dar o fosfato para a glicose é que o rostinho ligado o
carbono tem essa mesma enzima vai fazer mesma coisa como a frutose e com a galactose e ela não é daquelas enzimas super específicas não é um monossacarídeo de seis carbonos ela consegue fazer essa reação e a gente vai ter a glicose 6-fosfato daquela vai seguir na vaz de caminha se for né a degradação pela glicólise a gente vai ter a transformação dela em frutose 6-fosfato vou ter uma enzima chamada de isomerase você já está transformando glicose no seu isômero isômero porque ela tem os mesmos elementos a mesma quantidade mais um formato da molécula é diferente
posição desses elementos na molécula é diferente fórmula estrutural é diferente aqui essa frutose 6-fosfato recebe mas o fato do cavalo e a gente vai ter frutose 1 6 bisfosfato é o que eu coloquei todas as reações da sequência então entrou glicose ganhou o fato virou glicose 6-fosfato a que virou frutose note que essa reação irreversível tá a frutose 6-fosfato pode é transformada em glicose 6-fosfato partir daqui mais uma reação de gasto net atp separação dessa moleca em duas pela aldolases de-hidroxiacetona se transforma em gliceraldeído eu tenho que ter na demais aqui para essa geração acontecer
aqui então fosfato inorgânico a esse fosfato vai aparecer então nessa síntese de atp a gente vai ver então agora eu tenho um 3-difosfoglicerato é uma molécula que tem dois fosfatos um dele já vai ser gasta aqui acho que entre aspas na gente vai produzir atp lembrando que daqui para baixo é tudo burro e vem pro lado de cá também do duas vezes tudo isso que tá acontecendo aqui então aqui eu já tenho dois até peixe sendo produzidas que sobrou dessa reação é o 3-fosfoglicerato vai ter uma mudança de posição do fosfato para o carbono dois
a que saem na água a gente vai ter a formação do forte fenol piruvato e finalmente liberação né do duas moléculas de piruvato e mais duas moléculas de atp do nosso bolo cru aqui é o balanço final dessa glicose a gente vai ser dois ervatto duas moléculas de piruvato 2 atp lembrando que quatro foram produzidos no total mas como a gente dar consumiu dois no início então lucro no balanço final é de 2 app mas se a gente for perguntar assim ah mas quantos atp são produzidos no total e aí seria um quarto e temos
ainda produção de dois na dh que podem ainda gerar mais atp se forem lá para cadeia de transporte de elétrons e isso é glicólise famosos o piruvato lá ele pode seguir vários destinos a gente está numa célula que tem mitocôndria e tem oxigênio tá precisando de energia o destino desse pelo vácuo será o ciclo de krebs país frequência transformado em acetil coenzima-a uma moléculas intermediária do metabolismo é muito importante dentro do metabolismo a partir dela a gente pode ser a produção de várias coisas entre corpos cetônicos lipídios colesterol pode entrar no ciclo de krebs e
ser oxidada a transformação de energia é o que a gente tá vendo aqui então ciclo do ácido cítrico ou ciclo de krebs é a mesma coisa nele a gente vai ter ela várias reações de oxidação ou seja de remoção de elétrons hidrogênios esses elétrons e hidrogênio vão para coenzimas transportadoras não nade mais que vão teu fardo itambé pé e não pegar esses elétrons hidrogênios vão assumir a sua forma reduzida de na dh e fala de h2 ir lá na cadeia de transporte de elétrons eles vão liberar esses elétrons hidrogênios e na fosforilação oxidativa a gente
vai ter então a síntese de atp qual resido disso ao final desse processo todo a gente vai ter moléculas de co2 a gente pensar aqui na glicose ela tem seis carbonos tá esses carbonos bom ser liberados aqui com o co2 a gente vai ter a produção de água não é porque carboidrato a gente tem aqui carbonos né unidos com moléculas de água fumando o carboidrato no final das pontas a gente vai ter né co2 e água sendo liberados aqui e os outros destinos do piruvato a gente tem no nosso organismo até que músculo deveria ter
colocado aqui os glóbulos vermelhos também ocorre essa reação aqui que é chamada de fermentação lática o que ela produz lactato alguns deve conhecer como ácido lático + lactato e a forma como ele existe o nosso organismo nosso ph fisiológico aguaçu bolacha que ele libera o hidrogênio e assume essa forma de lactato é um milhão com carga negativa então essa fermentação lática ela basicamente é pegar o piruvato voltar com os elétrons e os hidrogênios que foram removidos aqui então a gente restaura na demais e formou o lactato ou ácido lático ensinar demais gente ela é imprescindível
para a reação da glicólise na glicólise que essa transformação da glicose em piruvato na requer bom demais você tá numa célula que não tem mitocôndria para fazer essa conversão de nad h em nada demais você precisa de uma outra reação para fazer isso então essa reação que de transformação de piruvato em lactato ela apenas para isso o lactato ele tem a capacidade depois de sair da célula ele vai para o fígado e larga transformado em glicose ocorre a gliconeogênese ea partir desse lactado então é ser mas elas fazem isso o tempo que a massa já
não tem mais mitocôndrias elas foram eliminadas digamos assim das hemácias é massa ela se especializou no transporte de oxigênio e ela mesma não usa o oxigênio então toda energia para as hemácias provém da glicólise anaeróbica eu seja preciso fazer essa etapa subir a e após a formação do piruvato para restaurar o na demais para que ele continue estando disponível para a glicólise é o padrão do atp para essa célula muitas bactérias tão bem vão fazer isso né os lactobacilos eles fazem essa essa reação a elas produzem ácido lático também é e nossa músculo onde tem
exercício intenso uma situação de baixa de oxigênio na mesma reação que vai acontecer aqui a gente tem uma enzima né lactato desidrogenase enzima capaz de fazer essa reação o tipo de fermentação e fermentação alcoólica gente não faz fermentação alcoólica tá são leveduras são fungos microscópicos unicelulares que fazem isso então é uma reação em duas etapas tá que a mostrando de uma vez só elas são duas etapas a gente tem a restauração do nada demais o objetivo aqui é o mesmo também só que no final a gente vai ter liberação não de uma molécula de três
carbonos mais um co2 e tá levando o carbono e uma molécula com os outros dois carbonos que o etanol então essa fermentação alcoólica é a que é produzida por exemplo aqui é feita para produção de bebidas alcoólicas de cerveja e de vinho essa mesma reação é reação que ocorre na produção de pão corre fermentação alcoólica a mas o pão ele não é o público claro que é uma hora lá no forno enquanto o pão tá sendo assado esse álcool ele vai evaporar mas quando você coloca o fermento ali na fabricação do pão esse fermento ele
faz fermentação alcoólica e produz o seu a 2 o essencial dois é que faz daquela era ação que vai dar é o pão ficar fofo por causa disso bom por causa de co2 que está sendo produzido em um gás ali para que você fique com pão cresça e fique fofinho acho que uma coisa é um pão sem fermento como é que ele fica né ele não cresce ele fica com a farinha toda junta toda aglomerado ele não tem esse crescimento até a gente precisa dessa fermentação parar a produção de co2 para que a gente tenha
pão sendo produzido igual com vai evaporar depois a produção de álcool é dessa forma que produção natural no álcool é desse jeito e vamos falar agora da gliconeogênese gliconeogênese é uma reação muito importante dentro do nosso organismo tá nós somos dependentes de glicose a gente não pode ficar sem glicose nunca então nosso sangue ele tem sempre o mínimo ali de glicose que tem que ser sempre e posto da sempre abastecido quando a glicose fica muito baixo no sangue ser chamado de hipoglicemia isso é muito perigoso pessoa pode perder os sentidos não pode sofrer um desmaio
onde aí bater com a cabeça pode morrer então é muito importante a gente identificar se existe um risco né de hipoglicemia existem pessoas que têm é uma tendência hipoglicemia elas têm que sempre ficar vigilantes tem um como é que eles estão sentindo elas estão ali né ficando cérebro meio lento se a visão tá ficando a chuva como é que tá a situação se estão necessitando de glicose ter sempre uma fonte de vida quase na bolsa um sachezinho de mel uma bala alguma quase rápida para suprir essa necessidade antes que ela perca o sentido mas então
para fazer essa glicose a gente precisa de outras substâncias de precursores não-glicídicos como assim o piruvato ele pode ser transformado em glicose e o ácido lático e lactato a o esqueleto carbônico da maioria dos aminoácidos que a gente já era dela alimentação os aminoácidos que formam as proteínas da tem um componente o lado do ciclo de krebs oksala cê tá que é bem principal via né para produção de glicose a partir dele então a gente tem muitas moléculas capazes de serem transformadas em ingle cozzi outro que eu esqueci dimensional o glicerol o rei e ele
é usado para formação do triglicerídeo que a gordura corporal segundo ele três ácidos graxos é esse glicerol reformar inaugura que tá lá no tecido adiposo então no momento até de necessidade da quebra de se liga ele seria de um tem a segunda esterol o glicerol pode ser usado para síntese de glicose mas atenção não é o triglicerídeo é na gordura e pode ser transformado em glicose não é isso é apenas a molécula que junta os ácidos graxos e pensa capacidade todo esse não chega a 10 por cento então a maior parte mesmo vem uma situação
de jejum por exemplo os aminoácidos eles é que vão fornecer mesmo a maior parte dessa e esses esqueletos carbônicos para formação de glicose aquela seja colocada no sangue e posso então suprir as necessidades do cérebro e de outros órgãos então nós vamos ser jogada no sangue ela tem que ver de um órgão que tem essa capacidade a gente já viu que esse órgão é o fígado então a fígado é o principal órgão onde a gente tem a produção de uma nova glicose estão a gliconeogênese ocorre principalmente no fígado e uma menor parte nos rins as
mais de oitenta por cento ocorre no fígado e mesmo caído cerca de vinte por cento bom bom então aqui uma definição de gliconeogênese síntese de glicose a partir de precursores não-glicídicos não seja que não são carboidratos mas atenção que esse termo pré cursor branca dizendo o que que veio antes então são substâncias que serão transformadas em glicose precursor quer dizer isso uma molécula que vai ser transformada em outras ocorre no fígado em menor grau nos rins a gente precisa de substâncias como eu lactato piruvato os intermediários do ciclo de krebs cadeias de carbono dos aminoácidos
de cadeia de carbono gente que a gente tirou nitrogênio tirou ele o grupamento amino que sobrou é um esqueleto carbônico dele só que eles devem ser convertidos em o que estavam cê tá tu lembra que eu falei que o que fala acetato uma substância ali é presente na no ciclo de krebs e que vai é uma principal rota para a produção de glicose tom maior parte desses aminoácidos tanque entrar via ciclo de krebs para ser transformado em hospital acetato para então se transformado em glicose a importância da gliconeogênese já vimos que não ah não é
possível ficar com níveis muito baixos de glicose sem compatível com a nossa você está a vida então agrícola é o genius ela é capaz de manter os níveis de glicose durante a noite para que a gente não fique o tempo todo tendo que comer e o jejum prolongado é quando a reserva de glicogênio terminar não pensa que o glicogênio e dura para sempre a gente tem uma capacidade limitada de reserva de glicogênio então ele não dura ele dura algumas horas vai depender do da nossa atividade de comunicação do a glicose está sendo consumida então a
gliconeogênese er a glicose entre as refeições e à noite sim que a gente tem que comer continuamente sem que a gente tem que atacar a geladeira igual sonâmbulo com todas as noites não existe uma regulação hormonal né por dentro de todo esse metabolismo de carboidratos são vários hormônios os principais a gente tá vendo aqui né o glucagon hormônio da fome assim quando os níveis de glicose estão baixas ele é produzido lá pelas células alfa das outras ele vai estimular a degradação do glicogênio hepático para que ele seja liberado a corrente sanguínea e vai estimular também
a gliconeogênese todo o objetivo dele aumentar agrícola nível de glicose no sangue aumentar a glicemia temos o cortisol também é o hormônio do stress né ele também estimula a gliconeogênese e muitas pessoas que quando ficam muito nervosas a glicose sobe com diabéticos e quase sempre tá ele tem esse problema ou nervoso a glicose sobe da onde né de onde surgiu essa glicose oxidase sol a ver com essa essa questão aí do estresse e pronto a gente tem lá a glicose sendo liberada no sangue adrenalina também tem essa capacidade outros eles estimulam o glucagon cortisol adrenalina
existe mulão a gliconeogênese estimulam essa produção de nova glicose e aí micção quem vai inibir então essa gliconeogênese é insulina a insulina ela é um hormônio aqui indica para o nosso corpo que eu não tenho mas eu tenho suprimentos eu tenho nutrientes que vieram de uma alimentação recente então fiz uma refeição há pouco tempo então você quer dizer que eu não preciso fazer gliconeogênese eu não preciso fabricar mais glicose porque eu tenho glicose vinda da alimentação tá bom então é isso ele na loteria o efeito contrário a esses outros e é no vídeo que a
gente tem aqui de introdução ao metabolismo e esses hormônios eles são citados né com todos os seus efeitos não sei quem quiser dá uma passadinha lá no vídeo de introdução metabolismo lá no final eles são citados com mais mais efeitos além desse aqui né sobre a gliconeogênese só para mostrar um comparativo entre a glicólise e a gliconeogênese as reações da glicólise são essas que estão descendo aqui e as da gliconeogênese suécia estão subindo e coloque que são basicamente as mesmas enzimas com três sessões tem três passos aqui da glicólise onde a enzima ela faz uma
reação que não é reversível então essa mesma em cima não pode fazer a reação contrária vou precisar de uma outra enzima para fazer isso então a hexoquinase que a enzima aqui e coloca o fosfato lá no carbono 6 da glicose ela não consegue retirar então isso é feito dessa forma para que a glicose não posso sair umas da célula tá a gente tem que abrir quase entrou na célula ela tem que ficar ali não pode voltar para o sangue então para o órgão que faz a gliconeogênese por exemplo fígado e tem que deixar essa glicose
isso aí tem que ter uma outra em cima tá a gente já viu que a glicose seja fosfatase que vai fazer isso outra etapa aqui aonde eu vou precisar de uma outra enzima etapa onde é gasto né uma tp para dar mais um fosfato para formar a frutose 1 6 bisfosfato essa etapa e reverter essa enzima não faz a reação contrária eu vou precisar de uma outra enzima a frutose 1 6 bisfosfato base para fazer a remoção desses fosfato para ultrapassar essa etapa aqui quantas revoltas a daqui para baixo tudo a mesma enzima e aí
a gente tá vendo aldolase que fez a separação indivíduo oxítona e gliceraldeído 3-fosfato todas as outras ortovel mesmo em cima até chegar lá na enolase onde a gente vai ter a formação do faz fenol piruvato aí acontece a piruvato quinase é enzima que vai fazer aquela última reação onde eu tenho a síntese de atp nem quando eu só não sei se vocês prestar atenção nisso sempre que eu tiver os fato sendo transportada né transferido de uma molécula para outro não benzina termina em quinase o sinase a a gente vai comprar com essas duas no mesmo
criaturas aquinase como uma escrita com kiwi banana é que tá tudo em inglês escrita com q ue não os livros que eu uso essa nomenclatura e sinase também em livros mais na posteriores onde o que o e foi substituído pelas temos todos os dois nomes estão corretos então a gente fica aqui ó é a análise e forma oposta mal pelo vácuo reações comum daqui para baixo e do gato finazzi que é que faz a síntese de atp aqui é uma reação irreversível assim como as outras acho no topo inase invencível e zoe nazi irreversível o
aqui a gente vai precisar né de outras enzimas para fazer então de piruvato a gente vai fazer a transformação e o que estava assentado ontem piruvato carboxilase que vai fazer isso e aqui a transformação de oxalato citrato em foz fenol piruvato carboxilase aqui para poder fazer essa transformação e vai ter que receber o fosfato de volta por isso que maze no nome então é basicamente isso pra vocês verem e é basicamente a mesma coisa ao contrário com essas três exceções aqui dessas três enzimas cuja reação é irreversível é a gliconeogênese ela tem relação com outros
órgãos como a gente já viu então já falei para vocês que as hemácias ou glóbulos vermelhos não tem mitocôndrias elas fazem glicólise como sua única fonte de energia só que é essa glicose tem que ir até lactato então para cada glicose e quebrada na glicólise e serão produzidos duas moléculas de lactato os dois até peixe ah não esqueci que o nosso saldo aqui desses dois até peixe o lactato não têm mais função aqui ele tem que ir para o sangue do sangue de transportado até o fígado e lá através da gliconeogênese ele vai ser transformado
em glicose nota que a gente tá gastando atp aqui para isso eu não é assim o processo livre de gastar a gente para fazer o caminho contrário se você reparar aqui a gente fazer o caminho contrário da glicólise eu vou ter que gastar aqui os fosfatos tá bom então a gente tem consumo de atp que é formado a novamente a glicose a glicose é liberada do fígado vai para o sangue eu o glóbulo vermelho pode recapturar então essa glicose e fazer tudo de novo então lá tem que ter 15 aqui o famoso ciclo de bom
então ciclo decore envolve essa junção entre a gliconeogênese que ocorre o fígado ea glicose que tá acontecendo lá nas hemácias uma outra relação da gliconeogênese com a glicólise em outro órgão essa aqui envolvendo músculo então a glicose e sala do fígado ela pode ir lá para o músculo pode ser feito então na glicólise anaeróbica numa situação de exercício intenso a gente vai ter a produção do lactato ele vai para o sangue vai para o fígado lá ocorre a gliconeogênese se forma a glicose a gente tem de novo ciclo então temos novamente aqui o ciclo decore
tão ciclo decore ele pode ser ou entre o fígado e aí márcia entre o fígado e músculo sempre a gente tiver a produção o plástico e vai pro sangue do fígado se transforma em glicose volta para o sangue e assim sucessivamente vamos há 300 ciclo da alanina não notem que são vários ciclos né que nós temos o nosso como é que esse ciclo da alanina aqui uma fibra muscular a uma célula lá do nossa musculatura ela peca a glicose como fonte de energia e faz a sua glicólise a gente vai ter que o lado jogasse
ela produzido lá na mitocôndria no ciclo de krebs a presença de oxigênio gente vai ter a doação desses elétrons e hidrogênio para que possa ser feito atp e aí a gente volta teu nati tá tudo bem aqui a gente pode ficar nessa aqui a glicose sendo transformada em piruvato depois em acetilcoenzima tudo beleza aqui mas vamos imaginar o seguinte a e muitas vezes lá na fibra muscular a gente ele tem a necessidade de quebra de aminoácidos também para formação de energia para que isso aconteça eu preciso remover o grupamento amino dos aminoácidos equipamento a minha
no livro é o que é amônia amônia é algo pó tá então nosso organismo ele tem que transformar essa amônia em ureia para ser excretada que faz a quem fabrica a orelha o fígado a então lá no fígado esses grupamentos aminos tem que ser todos transportados para cá para que a gente tem um ciclo da ureia de novo ciclo tá eu te mando de ureogênese síntese de ureia basta tp também a gente gasta atp para tu então essa orelha vai ser produzida no fígado vai por sangue o sangue com de filtrado pelos rins ele tem
essa ureia ele então a jogada fora o quê bom então olha que tá acontecendo o precisa aqui de uma forma de jogar essa amônia no sangue sem cerimônia então como é que o músculo faz isso ele pega nele o piruvato é como uma forma de transportar essa amônia para fora da fibra muscular pelo sangue até chegar lá no fígado sob a forma de alanina é um aminoácido alanina é formado pelo pelo fato mais a junção dessa mônica como um grupamento amino então rosto ele pode ter esse experimento ele pega hoje mas a glicólise até piruvato
junta o amônia é que ele tá sendo produzida aqui através da desaminação de outros aminoácidos então não necessariamente é liberada logo como amônia livre a existem reações de transaminação onde eu tenho enzima chamada de transaminases ou aminotransferases e tem um outro vídeo aí falando para os metabolismo dos aminoácidos a gente eu vou mostrar melhores mas agora só para vocês entender a gente tem aqui essas reações que ocorrem lá no músculo por essas transa o riso aminotransferases e a gente tem informação de a lâmina a lâmina vai no sangue do sangue chega lá no fígado ela
ela libera a amônia vai participarem do ciclo da ureia e ela não volta ser piruvato e a gente pode fazer glicose de novo meu filho eu tenho aqui um ciclo da alanina em volta gliconeogênese no fígado envolve a produção de alumina lá no urso a partido do piruvato tá então novo cinco aqui para gente bom então a lâmina é usada para transportar amônia do músculo até o fígado a gente tem outros transportadores de amônia pelo corpo da glutamina do cérebro a gente fazer isso no outro vídeo bom então aqui tudo que a gente está falando
a maior parte desse vídeo foi para mostrar a importância da manutenção dos níveis de glicose no sangue é um eu coloquei aqui as pontes da glicose sanguínea como assim fontes tem que vir no local essa glicose tem que surgir de algum lugar lá no sangue então a primeira fonte é dieta são os alimentos aquilo que a gente ingere a como alimento é um essa primeiro fone quanto essa fonte começa a baixar você já glicose a gente já tá algum tempo após a refeição essa glicose já tá diminuindo entre o glicogênio em cena no continente asiático
lembrando e só o glicogênio hepático consegue liberar a glicose para a corrente sanguínea tá então a gente tem a glicogenólise no medo e como terceira fonte a gente tem a gliconeogênese porque se glicogênio não vai durar para sempre a dependendo de quanto tempo a gente fique sem se alimentar a gente vai precisar abrir a lançar mão aqui dessa gliconeogênese e aqui os níveis considerados normais de glicose no sangue de jejum a quando você vai fazer uma glicemia de jejum para se encontrar entre esses valores aqui lembrando que 70 você já pode estar numa hipoglicemia ainda
existe aqui não é uma sequência zinho aqui porque nem sempre para você considerar uma hipoglicemias tentar assim tendo alguma coisa algumas pessoas mesmo um pouquinho aqui abaixo de 70 um pão e sentindo mal digamos assim tá mas abaixo de 60 certamente é você está com uma hipoglicêmicos chegar aqui uns 40 de repente da ser desmaia já tá é hiperglicemia quando se tem um excesso de glicose no sangue sua glicose está alta então no exame de jejum na glicemia de jejum então tiver 126 miligramas por decilitro ou mais você está como aí é isso aí então
se pode ser usado no diagnóstico do torna um exame acho você repetindo esse exame conseguir é o mesmo resultado isso já é considerado então diagnóstico de diabetes existem outros exames que você vai fazer você pode fazer um a glicemia é aleatória seja qualquer momento do dia ela tá acima de 200 você pode fazer hemoglobina glicada também os tem vários exames aí para acompanhar a entrega nós ficar essa questão do diabetes então a hiperglicemia ocorre no diabetes ela a hiperglicemia ela causa danos neurológicos porque esse excesso de glicose no sangue vai fazer com 15 muita glicose
em determinadas células com os neurônios as células lá e do globo ocular dos rins dos vasos sanguíneos com a gente tem algumas células do nosso corpo que acabam sendo mais afetadas por essa questão da hiperglicemia e esse dano ela é cumulativo a água quase entrando em muita quantidade ela se cristaliza se danifica as células então a gente vai tendo na esses danos se acumulando no organismo por isso que é importante para o diabético tem um controle muito muito certo é da sua glicemia não ficar com a glicose muito alta né o tempo todo mantém os
níveis baixos de glicose por esse dano acaba nessa onda irreversível com tempo e na hipoglicemia a gente tem nível de glicose do sangue abaixo do normal abaixo de 60 pode ocorrer então no jejum em atividade física extrema porque o músculo e captou essa glicose do sangue é um convulsões também uma convulsão ocorre um consumo de glicose irregularidades hormonais a gente já viu que vários hormônios tem relação com a a gliconeogênese com a liberação de glicogênio então e às vezes tem pessoas que produzem insulina em excesso também então a gente tem aqui vários problemas hormonais que
podem levar uma hipoglicemia alcoolismo também o alcoolismo ele inibe a gliconeogênese então pode levar uma hipocrisia nem tão devidos alcoolizados muitas vezes chegam ao ponto de perder a consciência eles precisam receber glicose na provocar a consciência ea hipoglicemia como falei para vocês se ela é mais perigosa do que hiper porque a hiperglicemia ela vai te trazer problemas a longo prazo problemas que vão se acumulando ao longo prazo e pode-se matar instantaneamente então ela causa danos né efeitos no sistema nervoso central o indivíduo entra em coma e pode parecer então a hipoglicemia é mais preocupante os
indivíduos intensa tendência hipoglicemia tem a sempre cuidando não ficar muitas horas sem se alimentar da preferência pela ingestão de carboidratos de digestão mais lenta que eles não vão provocar um pico de glicose no sangue depois de uma queda brusca em procurar o mesmo as fibras mais alimentos integrais pão integral e certa para que você tenha não têm esses picos de glicose no sangue e levam a uma hipoglicemia um e não gente era isso que eu tinha que falar para vocês hoje espero que vocês tenham entendido né em alguma parte desses conteúdos em às vezes a
gente não fica ligando muito para as para as reações está maior parte dessas reações eu não precisam ser decoradas nem memorizadas mas tem algumas que são importantes tá é por exemplo a reação da hexoquinase ao entrar quando a glicose entra na célula para receber um fosfato é só uma reação importante visto que ela é reversível quase não consegue mais sair da célula então assim sempre tem alguma reação outra que é mais importante bom então gente obrigado aí pela por assistir o vídeo deixa o like hein se você ganha dá um joinha aí para ajudar aqui
a gente no canal a crescer a bons estudos continuo estudando bastante a bioquímica ela é uma matéria básica o entendimento de várias outras coisas e dentro de vários cursos a bioquímica ela vai te ajudar a minha farmacologia arte da nutrição da penha fisiologia mundo de coisas sabe bioquímica tão passo à frente na de entender uma série de coisas gente tão beijão tchau tchau fica com deus até a próxima
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