O que significa crer na ressurreição dos mortos? (Homilia Dominical.478: 32.º Domingo Comum)

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Padre Paulo Ricardo
O que a Igreja crê quando nos faz proclamar, todos os domingos: “Creio na ressurreição dos mortos”? ...
Video Transcript:
Olá, meus queridos irmãos, minhas queridas irmãs, uma grande alegria iniciarmos mais uma vez o nosso programa Testemunho de Fé, aqui quem fala é o Padre Paulo Ricardo e nós queremos meditar o Evangelho que a Igreja nos propõe nesse 32º Domingo do Tempo Comum. O Evangelho desse domingo é tirado do Evangelho de São Lucas, é uma controvérsia de Jesus com os saduceus e, portanto, fala da ressurreição dos mortos e é exatamente sobre essa questão da ressurreição dos mortos que a liturgia quer neste domingo tratar, a primeira leitura, por exemplo, fala também da ressurreição dos mortos, tirada do II Livro dos Macabeus. Então, nós gostaríamos de meditar sobre este dogma de nossa fé, que nós professamos a cada domingo quando no Credo dizemos que "creio na ressurreição da carne, na vida eterna.
Amém", então, o que é essa história de ressurreição dos mortos? Bom, Já vamos direto ao assunto, apresentando o dogma da Igreja para que você tenha ideia claras e, a partir dessas ideias claras é que a gente vai refletir e fazer uma aplicação para a própria vida. Em primeiríssimo lugar, nós, católicos, apostólicos, romanos, cremos que o homem é composto de corpo e alma, e aqui já se dá um grande problema, uma grande controvérsia porque alguns teólogos modernos, influenciados por teólogos protestantes, tendem a negar a existência da alma, ou seja, a ideia dos protestantes, de uma forma geral, é a seguinte: é que a Igreja surgiu com Jesus Cristo dois mil anos atrás e ela era parte de uma cultura hebraica e na cultura hebraica, dizem esses teólogos ignorantes, na cultura hebraica só existe corpo porque o homem é considerado como um todo e que, portanto, foi somente quando o cristianismo entrou em contato com a cultura grega, com o helenismo do Império Romano que então se começou a falar de alma e que, portanto, essa ideia de que nós somos corpo e alma, é um acréscimo, um negócio que surgiu depois, ou seja, que os judeus, na cultura de Jesus, acreditam que o homem é um todo, que não existe corpo e alma, separação e distinção de corpo e de alma, que o homem é somente um todo e que, na realidade, foram os gregos que inventaram essa coisa de alma e que, portanto, para sermos fiéis à origem do cristianismo, temos que parar de falar de alma.
Ora, isto é uma estupidez, uma ignorância enorme daquilo que é a cultura judaica antes de Jesus, parece que esse povo não lê a Bíblia, embora sejam protestantes que supostamente liam a Bíblia, por quê? Porque no Antigo Testamento, a coisa mais óbvia que existe é que depois da morte sobrevive algo e este algo não é o corpo e nisto todos os judeus estão de acordo, mas, havia na época de Jesus uma controvérsia porque, embora todos achem que alguma coisa sobrevive depois da morte, somente os fariseus achavam que havia ressurreição dos mortos e os saduceus negavam que havia a ressurreição dos mortos. Vamos dar um exemplo para que isso nos baste, vamos pegar uma coisa que está lá no Antigo Testamento: quando a gente lê o livro do Gênesis, não tem livro do Antigo Testamento, mais.
. . faz parte da Torah, faz parte do núcleo da Lei, os cinco primeiros livros, o Pentateuco, o primeiro livro da Bíblia, livro do Gênesis, no livro do Gênesis você lê a seguinte história, a história de José do Egito.
Na história de José do Egito, vocês sabem como foram as coisas, os onze irmãos de José se revoltaram contra ele e terminaram vendendo José para os mercadores que levaram José para o Egito. Só que para explicar o desaparecimento de José, o que eles fizeram? Pegaram a túnica colorida do José, rasgaram, mancharam com sangue e então mostraram essa túnica para Jacó dizendo que José tinha sido devorado por um animal e que, portanto, já que tinha sido devorado por um animal, eles não encontraram o corpo, porque o corpo foi devorado.
Qual foi a reação de Jacó? Diz o livro do Gênesis, capítulo 37, versículo 34: "E Jacó rasgou as suas vestes, vestiu-se de luto e lamentou seu filho por muitos dias. Todos os seus filhos e filhas vinham consolá-lo, mas ele recusava ser consolado e dizia: "Em prantos descerei até o meu filho no sheol" e seu pai chorava por ele", ora, o que essa passagem nos diz claramente sobre a fé dos judeus no Antigo Testamento?
Que as pessoas continuam existindo depois de mortas, mesmo sem corpo. José não tinha nem corpo para ser enterrado, foi devorado por uma fera, então é evidente que Jacó não está falando do corpo do filho dele, porque se tivesse. .
. não, pegaram o corpo de José, sepultaram, colocaram num sepulcro e Jacó diz: "Descerei até a mansão dos mortos, o sheol, lá onde está o meu filho", porque o filho está debaixo da terra, enterrado e o que existe é somente o corpo. Não, não é nada disso.
Não tem nem corpo. "Eu descerei ao sheol", então, no Antigo Testamento, os judeus creem evidentemente, isso é uma das passagens, eu podia aqui me delongar, para mostrar abundantemente que no Antigo Testamento, eles creem que sobrevive algo e que depois de dois mil anos de Antigo Testamento, já no finalzinho, no período de transição chamando "inter-testamento", que surge o conceito de ressurreição e que a história da ressurreição dos mortos é que era a novidade. Então veja só o que os protestantes terminaram invertendo as coisas, eles acham que os judeus só creem na ressurreição dos mortos e que a alma foi uma invenção dos gregos, mas é exatamente o contrário, os judeus só criam na alma e a ressurreição dos mortos foi uma revelação que aconteceu pouco tempo antes de Jesus vir ao mundo e que ainda não estava plenamente estabelecida, tanto que existe uma controvérsia entre fariseus e saduceus.
Então, gente, vamos parar com essa conversinha , pelo amor de Deus, você que estuda teologia, você que é pregador, parem com essa história de que "a alma é um conceito grego", você pode dizer que a alma, psyché, é uma palavra grega, mas o conceito é bíblico, é tão antigo quanto a Bíblia, de que alguma coisa sobrevive depois da morte e que essa história de ressurreição dos mortos só começou a aparecer quando Jesus estava para vir ao mundo e se solidificou no dogma católico cristão com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo e a promessa Dele que nós seremos ressuscitados. O próprio Jesus diz isso explicitamente no capítulo 6 de São João: "Eu o ressuscitarei no último dia. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue vai receber a ressurreição do último dia", que essa ressurreição vem do próprio Senhor Jesus.
Então, meus queridos, vamos aqui professar uma fé verdadeiramente católica, nós, seres humanos somos compostos de corpo e de alma e aí, quando nós morremos, o nosso corpo se separa de nossa alma. Esta separação vai ficar assim até o dia da ressurreição dos mortos no fim dos tempos, também aqui devemos nos livrar da ideia boba, invenção humana, invenção para ser bem claro, de protestante, de que quando a pessoa morre aqui nesse mundo, ela já vai ressuscitando lá do outro lado, no outro mundo, ou seja, você está aqui velando o cadáver no cemitério, nós estamos no velório e a pessoa está falando: "Nosso irmão está lá ressuscitado junto de Deus", porque vai morrendo aqui nesse mundo e vai ressuscitando lá no outro. Ora, isso é uma ideia tola, porque nós sabemos que a nossa ressurreição está baseada na ressurreição de Cristo e a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo comporta um túmulo vazio, isso quer dizer o seguinte, que este corpo, este aqui que nós enterramos, este corpo que foi devorado pelos animais no caso de José do Egito, que nós sepultamos, o corpo que as pessoas que cremam os corpos queimaram, aquele corpo irá ressuscitar.
Pelo menos uma parte daquela matéria irá ressuscitar, não precisa ser a matéria inteira, mas parte irá ressuscitar e isso é muito claro na fé que nós temos nas Sagradas Escrituras, porque, por exemplo, São Paulo, na I Coríntios 15, diz assim: "É necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade e que este corpo mortal se revista de imortalidade, "este corpo", "este corpo", então nós sabemos que nó seguiremos o mesmo caminho de Jesus e para provar que o mesmo corpo que morreu é o mesmo que ressuscita, Jesus aparece com as chagas gloriosas, "Tomé, põe tua mão aqui", então vamos parar com essas bobagens, essas invenções teológicas modernosas de quem não acredita em milagre, não acredita em Deus que intervém na história. Gente, quando nós, quando vier a ressurreição dos mortos, o que vai acontecer? O que vai acontecer é que os nossos cemitérios onde estão os corpos, os restos dos corpos dos nossos falecidos aquilo lá será uma festa, quando os justos ressuscitarem para a recompensa eterna, aqueles corpos serão ressuscitados e, é claro, os maus ressuscitarão para a condenação eterna, mas nós precisamos ter essas ideias claras, senão como nós vamos ser católicos?
Vamos lá, duas coisas que eu já ensinei pra você hoje, primeiro: nós católicos cremos que nós, seres humanos, somos compostos de corpo e alma, quando nós morremos, o corpo se separa da alma, a alma continua viva, o corpo morre e é sepultado, a ressurreição não é agora, a ressurreição é no último dia. Parem com essas ideias estranhas, alheias ao catolicismo que dizem que nós vamos morrendo aqui e já vamos ressuscitando lá no outro mundo, não, a ressurreição será no fim dos tempos. Então, esse é o segundo ponto.
Quando a gente morre o corpo se separa da alma, o que acontece com a alma assim que a gente morre? O que acontece com a alma é que nós somos imediatamente julgados, imediatamente julgados quer dizer o seguinte, quando você morre, no momento da sua morte, você é julgado por Deus conforme aquilo que você realizou na sua vida e conforme o estado de alma no qual você morreu. Se você morreu em estado de graça, você é julgado por Deus, está salvo e irá muito provavelmente para o Purgatório, que é para onde vai a maior parte das almas que são salvas, ou se for muito santo, tiver feito muita penitência na sua vida, etc.
, você pode ir direto para o céu, mas são raras as pessoas que vão direto para o céu, então, primeira opção do julgamento: salvação eterna. Segunda opção, condenação eterna, infelizmente, o número das pessoas que, no momento da morte, se não estão em estado de graça, e são condenados eternamente para o inferno, infelizmente, o número dessas pessoas, pelo que a gente pode avaliar olhando para o mundo atual é a esmagadora maioria. A esmagadora maioria das pessoas que morrem, no momento da morte são julgadas e são condenadas ao fogo eterno, por quê?
Porque nada fizeram para passar pela porta estreita, nada fizeram para entrar no Reino dos Céus, e como Nosso Senhor Jesus Cristo mesmo, na sua bondade infinita nos advertiu: "Amplo e espaçoso é o caminho que leva à perdição e são muitos os que miseravelmente passam por esse caminho e são condenados. Então, pronto, essa é a terceira coisa que nós aprendemos hoje para termos ideias claras e bem católicas, a primeira coisa: somos compostos de corpo e alma; segunda coisa: na morte, o nosso corpo se separa da alma, a alma vai ser julgada e o corpo apodrece, vai ser enterrado, etc. , está separado da alma e a ressurreição será só no último dia; e a terceira coisa que nós aprendemos é que esta alma se apresenta diante do Justo Juiz, é julgada e aí você tem dois destinos eternos, para sempre, que não mudam, ou você está eternamente salvo ou está eternamente condenado, ponto.
Não adianta rezar para que uma pessoa que já morreu seja salva, se você quer rezar para que alguém seja salvo, reze enquanto ela está viva, depois de morto só tem uma coisa, o julgamento e o julgamento é salvação eterna ou inferno eterno. As pessoas que são salvas eternamente, na sua maioria, ainda não estão prontas para contemplar Deus face a face no céu, então essas almas vão para o Purgatório, lá devem ser purificadas, mas já estão salvas, porque no Purgatório só existe uma porta de saída e é para o céu, a pessoa que já está no Purgatório já está salva, são as santas almas do Purgatório, já são santas, mas não pagaram ainda toda a pena temporal e estão desordenadas, precisam ser purificadas para entrar no céu, mas já estão salvas. Muito bem, de forma que hoje, neste momento, enquanto nós estamos aqui falando e pregando, sabemos com certeza é que no céu tem dois seres humanos ressuscitados: um é Nosso Senhor Jesus Cristo, primícia da ressurreição, outro é sua Mãe bendita, Nossa Senhora, algumas pessoas tem opinião de que outros também tenham ressuscitado, tipo Elias, Enoque, alguns falam de São José, mas isso é opinião e eu não vou entrar nessas opiniões teológicas, vamos ficar somente no dogma, porque o que eu estou ensinando pra vocês aqui são idéias claras que o Catecismo da Santa Igreja nos ensina e é o que nós todos devemos crer e dizer: "Eu creio em tudo que crê e ensina a Santa Igreja Católica e nesta fé eu quero viver e morrer".
Muito bem, aí então, uma vez que neste momento que nós estamos falando, nós temos as almas que já estão condenadas eternamente no Inferno e são bilhões de almas condenadas ao Inferno e temos as almas que estão salvas, onde, um número enorme, está no Purgatório e outro número está no céu, o que vai acontecer no Último Dia? Nós, católicos, apostólicos, romanos, cremos que a história humana neste mundo aqui não será para sempre, vai haver um fim dos tempos, vai haver um Juízo Final, e neste Juízo Final, os mortos ressuscitarão para serem julgados. Quem já está condenado eternamente não vai mudar o seu destino, só que agora ele vai ser condenado junto com o seu corpo também ressuscitado, e ele que pecou com o seu corpo, irá sofrer com o seu corpo e os justos também ressuscitarão.
Importante lembrar que no Juízo Final, o purgatório já não vai mais existir, num momento único o Purgatório vai se esvazia totalmente e todo mundo que tinha para ser purificado, vai ser purificado, ressuscitam todos juntos, quem acaso estiver vivo aqui e não morreu vai ser transformado em ressuscitado de alguma forma misteriosa que nós não sabemos, então todos os justos comparecerão diante de Deus para receber o prêmio e a recompensa. Essa recompensa vai ser claro, em primeiro lugar, a recompensa de ver Deus face a face no céu, mas vai ser também a recompensa de todas as obras que nós realizamos neste mundo, portanto, aqueles que foram martirizados no corpo, por amor a Cristo, receberão o prêmio disso também no seu corpo, numa glória maior e especial que será revestida no corpo. Então os nossos corpos gloriosos irão ressuscitar e é muito importante nós nós sabermos isso porque essa é a nossa fé católica.
Agora, o que isso serve de consolação para nós? Isso serve de consolação para nós em algumas coisas importantes, primeiro, primeiro pra você lembrar o seguinte: não tenha medo de fazer penitência para curar as desordens que você tem de apego ao seu corpo porque a penitência é um ato de amor para com o seu corpo, porque fazendo penitência aqui neste mundo, você está preparando a glória do seu corpo no céu, então quem faz penitência não está maltratando o próprio corpo de forma desregrada e injusta, não, quem faz penitência de forma ordenada, boa e saudável, está sendo grande amigo do seu corpo, porque o seu corpo que foi macerado pela penitência nesse mundo, será mais glorioso no céu. Segundo ponto: se você está sofrendo dores, enfermidades, penso aqui nas pessoas que estão acamadas, pessoas que estão há anos, meses num leito, sofrendo, sentindo dores, meu irmão, saber que o seu corpo será ressuscitado glorioso, se você transforma todos esses teus sofrimentos em amor a Cristo, isso será uma realidade de glória maior para você.
Então é grande consolação saber que esse corpo que hoje sofre enfermidades hoje será ressuscitado. Terceiro ponto, nós que por alguma razão nesse mundo tenhamos algum defeito físico, sei lá, uma pessoa que é surda, quem é mudo, quem é cego, quem é aleijado, se você tem algum defeito físico que você carregou a vida inteira, saiba, grande consolação, na ressurreição dos mortos você ressuscitará perfeito, quem não tem um dos braços, quem não tem uma perna, ressuscitará com o seu corpo inteiro, mesmo que você nunca tenha tido esse corpo inteiro, você terá perfeito na ressurreição dos mortos. E quarto ponto, enfim, as pessoas que já estão carregando os achaques da velhice, ninguém vai ressuscitar velho, ninguém vai ressuscitar decrépito, nós iremos ressuscitar com toda a juventude, com toda força, com todo esplendor e formosura de um corpo glorioso.
Então vejam como o dogma católico nos enche de consolação quando no último dia soar a trombeta, como diz o Dies irae, "mors stupebit et natura", tanto a morte como a natureza vão ficar pasmas, estupefatas, "cum resurget creatura", quando o ser humano ressuscitar, "judicanti responsura", ou seja, tendo que responder aquele que vai julgar, então entremos para a glória com o Cristo, rei do Universo, que reinará para sempre sobre nossas almas, sobre os nossos corpos, sobre o novo céu e a nova terra. Que Deus nos abençoe e nos dê uma fé firme nesta fé que nós professamos da Santa Igreja Católica, numa esperança inabalável na ressurreição gloriosa que há de vir. Deus abençoe você.
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
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