o ramo maxilar do nervo trigêmeo esse vai ser o tema do nosso terceiro vídeo da série de vídeos sobre anatomia de cabeça e pescoço esse é um tema complexo é um tema que cai muita questão em concurso devido à sua complexidade então fica ligado até o final que eu eu fiz um esquema com todas as ramificações desses nervos para vocês gravar tá bom meu nome é vitor diniz se você ainda não se inscrever nesse canal se inscreva ative as notificações que a gente está preparando um conteúdo bem legal para todos vocês então pessoal vocês já
perceberam que eu tô usando sorte de anatomia para conseguir passar algumas coisas de maneira mais didática mas existem algumas coisas que são mais fáceis de serem visualizadas e maneira bidimensional por isso que eu vou usar tanto imagens bidimensionais a gente vai iniciar pelas imagens como eu vou utilizar os vídeos posteriormente também então iniciando que a imagem a gente tá vendo a o gânglio trigeminal né o nervo trigêmeo e as ramificações oftálmicas maxilar e mandibular eu já fiz um vídeo sobre anatomia craniana do nervo trigêmeo que eu vou deixar o card aqui em cima e o
link nos comentários na descrição do vídeo e eu já fiz também um vídeo sobre anatomia do ramo mandibular então eu vou deixar também um card aqui também o link na descrição desse vídeo mas dando continuidade no nosso tema de hoje que é o nervo maxilar o primeiro ramo que a gente vai ter desse nível ramo meninge o médio que ainda é um ramo intracraniano então esse é o primeiro ponto que se cai em concurso né se o nervo maxilar se arrumar celular tem um tem um ramo intracraniano e tem é o mesmo menino médio que
vai inervar a meninge a dura-máter mas como todos os outros ramos do nervo trigêmeo todos eles têm um ramo ah tá bom tanto cortado como maxilar como o mandíbula depois de enviar esse ramo meninge ele vai emergir do crânio pelo forame redondo quando ele é média do crânio pelo forame redondo ele vai chegar aqui na fossa pterigopalatina que é exatamente essa região em forma de gota invertida entre as placas para perigosas do osso esfenóide e o osso palatino para que a gente consiga entender bem o que é a a força pega o platina eu fiz
esse vídeo não pra gente focar nos nervos em cimas no que é a fossa pterigopalatina então vejam bem que a gente tem a região em gota invertida que a gente vai ter o osso palatino nessa região e verde e a gente vai ter o osso esfenóide aqui em vez de a gente tem a placa pterigóide do osso esfenóide nessa região e como essa força ela fica entre a placa pterigóide do senoide e o a máquina ela recebe esse nome de fossa pterigopalatina então nela vai estar situada exatamente o grande ele pterigopalatina em algumas ramificações bem
importante para a gente depois que a gente entendeu que a fossa pterigopalatina nessa parte mais superior da fossa essa aqui é a parte mais inferior da fossa a gente vai ter o primeiro ramo a ser liberado do nervo maxilar que é o nervo zigomático tá bom esse nervo zigomático ele vai emitir mais duas ramificações a primeira é o ramo zigomático temporal ele vai passar pela cintura orbitária inferior e vai passar lateralmente na órbita para inervar sensitivamente a parte do osso temporal a parte mais anterior do osso temporal e a gente tem um ramo zigomático facial
que é um ramo do nervo zigomático que ele vai passar pelo pela segurando tá inferior lateralmente na horta também e vai emergir por um forame que a gente tem nessa região quando a gente a visão subciliar se a gente por algum motivo para citar fazer extensão dessa decisão subsidiar a gente acaba tendo acesso a esse nervo aí forame que é um nervo de baixo calibre pouco calibroso mas ele é muito fácil de ser visualizado nesse caso de extensão lateral de um acesso subciliar ele vai ser responsável pela inervação sensitiva dessa região do corpo do cigano
goma e da bochecha também tá dando continuidade a gente voltando para fossa pterigopalatina a gente tem aqui ramos pterigopalatinas tá bom a gente vai voltar aqui depois eu quero mostrar esse ramo para vocês mas vamos focar aqui agora a gente tem uns ramos pterigopalatinas e são essas duas ramificações minhas pequenas que elas passam pelo gânglio pterigopalatino apesar de não ter relação funcional com eles porque a relação funcional do gânglio pterigopalatino é com o nervo do canal pterigóideo que é esse que tá chegando aqui que é um ramo do nervo facial então esse ramo do nervo
facial é que vai enviar fibras secreta motores que elas vão pegar carona aqui com o nervo que ter igual e depois com o maxilar depois com zigomático depois vai para essa ramificação aqui e vai pegar o mesmo lacrimal que é uma ramificação do nervo oftálmico para enviar fibras para simpáticas para glândula é para glandula e lacrimal né então é interessante a gente conseguiu entender isso porque apesar de vir pelo ramo lacrimal a fibra secreta motora do nervo facial tá bom pessoal por isso que o nervo pterygopalatine se ele não tem relação funcional com esse gangue
mas os ramos do nervo facial vamos pegar carona nessa região toda para chegar ao a glândula lacrimal isso acontece também no nervo mandibular a mesma coisa né eu faço ela vai pegar carona com o nervo igual o mesmo chamado corda do tímpano para enervar as glândulas submandibular e sublingual é bem semelhante isso tem que ser ficar muito atento para pescar muito em concurso também continuando a gente vai ter aqui o nervo palatino que pode ser chamado também dependendo da da sua referência de nervo pterigopalatino né porque ele vai passar pelo canal pterigopalatino e as notificações
palatino maior e palatino maior passando também pelos forames palatino maior e palatino menor né o palatino maior responsável pela inervação de tecido mole até a região de primeiro pré-molar superior e o palatino menor responsável pela inervação do palato mole então continuando aqui a gente vai ter ainda na fossa pterigopalatina uma ramificação uma outra ramificação que é o nervo alveolar superior posterior esse nervo alveolar superior posterior ele vai ser responsável pela inervação sensitiva dos molares superiores com exceção da raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior então ele vai passar por umas fora minas que tem na região
o posterior da maxila e vai ir né mas esses dentes se enervar também o tecido mole relacionado a esses dentes a gente vai bloquear esse mesmo a gente entra com agulha aqui ambos a 45 graus em fundo de suco de segundo molar nessa região superior posterior e medial para chegar aqui no devolvê-la superior posterior então quando eu vou bloquear o nervo maxilar apesar de seguir uma inclinação parecida com agulha superior posterior medial eu tenho que chegar aqui em cima então eu só consigo fazer o bloqueio do nervo maxilar com minha agulha longa que já vai
ter 32mm a agulha curta só tem 20 mm então ela até consigo bloquear o nervo alveolar superior posterior mas não consigo bloquear o nervo maxilar tá bom então continuando a gente vai ter agora é o lerru infraorbitário tão passando pelo sulco infra-orbital olho canal e florestal ele vai ter um trecho intra-ósseo nesse trecho um troço vai liberar duas ramificações uma o nervo alveolar superior médio que vai enervar os pré-molares superiores ea raiz mésio-vestibular do primeiro molar superior a mão e a mucosa vestibular essas e é esse nervo a gente sabe que didaticamente a gente divide
nem posterior médio e anterior mas muitas pessoas não tem esse nervo e quem faz a inervação dos pré-molares é uma junção do nervo alveolar superior posterior envolveu lá superior anterior didaticamente a gente vai mostrar aqui né né ruela super o posterior médio e anterior é o mesmo valor superior anterior ele vai ter a função de enervar os dentes anteriores canino até incisivo central ea mucosa vestibular a essa região e após isso nervo infra-orbitário ele vai emergir pelo forame infraorbitario vai emitir três anos uma palpebral inferior que vai inervar a pálpebra inferior e o outro é
o nasal externo que vai elevar a asa do nariz e o outro é o lábio superior que logicamente vai ser responsável sensitivamente por essa enervação agora a gente vai focar aqui na fossa pterigopalatina porque a gente tem alguns outros ramos aqui que não estão claros nesta imagem aqui a gente conseguiu mostrar um ramo né oftálmico a gente conseguiu mostrar o ramo palatina e a gente conseguiu é tem mais tem algumas outras modificações que a gente vai mostrar melhor nessa outra imagem então observa em aqui que a gente tá vendo nervo pterigopalatino a gente tá vendo
o canal palatino passando com o mesmo pterigopalatina e aqui a ramificação e nervo palatino maior que vai ser responsável pela inervação até primeiro pré-molar e eu levo palatino menor que vai ser responsável pela elevação do palato mole mas a gente tem outros ramos um dele é o farim gil tá que também é uma ramificação aqui da fossa pterigopalatina que vai nevar região ma oi e a gente tem ramos nasais anos nasais posteriores inferiores que vão ser responsáveis responsáveis pela inervação do corneto inferior e os os ramos nasais super posteriores superiores que você responsáveis pela inervação
tanto da das conchas medos dos cornetos nasais médios e superiores e existe uma ramificação das superiores aqui que vai passar pelo septo e vai entrar no forma incisiva o que é o nervo nasopalatino que eu levo muito conhecido da gente que vai levar a região a mucosa palatina né de canino até incisivo central então esse ramo do nervo nasopalatino ele vai subir vai levar também o septo e vai é chegar até essa ramificação do nervo pterigopalatino ou já no gânglio pterigopalatino um e agora que a gente viu tudo isso de uma maneira bidimensional a gente
vai tentar visualizar isso de maneira tridimensional a que vai ficar mais fácil da gente conseguir compreender então vejam só o que é e o nervo maxilar ele vai emergir certa que a gente tá conseguindo ver ele vindo do crânio é um ramo e ele vai emergir pelo forame redondo sabendo nervo maxilar ele vai emergir pelo forame redondo é que a gente tá vendo a fossa pterigopalatina e ele vai entrar na órbita certo vai passar pelo suco infraorbitário e vai emitir o ramo infraorbital que eu vou colocar a marcila transparente para que a gente consiga visualizar
melhor o nervo infraorbitário porque isso veja o que o nervo maxilar ele tem um projeto no suco mas ele também já tem um trajeto intra-ósseo que a gente consegue ver essa região dele entra ó que recebe o nome de nervo infraorbital até ele sair nessa região aqui como o nervo o comunismo os ramos do nervo infraorbital são os palpebrais da asa do nariz e labial superior essa a essa imagem que a gente ainda tem que entender o seguinte desse nervo infraorbitário ainda vai sair ramos ao nervo alveolar superior médio e o nervo alveolar superior anterior
tá bom e aqui eu nem vou ver lá superior posterior ele faria emergindo nessa região e penetrando nas foram minas que a gente tem aqui na região posterior da maxila tom o o próximo trajeto a gente vai ver que já vai ser mais focado nos ramos da do gânglio pterigopalatino tá bom da usamos pterigopalatinas para gente conseguir visualizar e isso bem então nessa outra imagem aqui mais lateral a gente tá visualizando primeiramente aqui eu vou mostrar para vocês o nervo pterigopalatino é que vem uma ramificação direta do nervo maxilar e a gente tem eh também
aqui é o grande perigo palatina que não vai que não vai ter como a gente já falou lá no início uma relação funcional com o nervo trigêmeo mas ele vai veicular fibras do nervo do canal pterigóideo é um ramo do nervo facial secretomotoras para a órbita que a gente tá mostrando por esse nervo aqui então mais inferiormente a gente vai ter eu levo palatino e ele vai realmente ficar lá embaixo em nervo palatino maior e nervo palatino menor certo então ele vai passar pelo canal pterigopalatino até chegar no nervo palatino até no forame palatino maior
e menor existe uma técnica de bloqueio do nervo maxilar pelo forame palatino maior então pede para o paciente abrir bem a boca entra pelo forame palatino maior e agulha ela tem que chegar né o meu canal pterigopalatino inicia aqui então quando sai com agulha ele sai nessa região para bloquear o nervo maxilar isso é muito legal da gente pegar um crânio e fazer isso para conseguir entender anatomia que agulha ela sair exatamente no forame próximo ao forame redondo então a gente consegue fazer esse bloqueio não é uma técnica simples de ser feita mas é sim
é possível bom iniciando aqui a gente vai ver ainda os ramos palatina maiores né que vão vir até a região anterior da maxila e ainda a gente tá vendo aqui o nas batinas saindo pelo forame incisivo tá bom voltando aqui para a e para reger uma para nossa vista lateral a gente vai ter o nervo palatino menor que vai ser responsável pela inervação do palato mole tá bom pessoal a gente ainda é teria aqui uma ramificação que seria e os nervos nasais posteriores superiores uma dessas ramificações é o nervo nasopalatino eu vejo que aqui no
vídeo ele tá mostrando nasopalatino como se fosse o caminho inteiro vamo pro nosso faustino ele é um desses ramos tá bom pessoal ele não é ele não faz parte não é o ramo inteiro que recebe essa denominação só que a gente tá vendo nervo nasopalatino né sendo sendo demonstrado na vista lateral tu não viste a lateral mas a gente também o voltar um pouquinho vídeo que aqui a gente estaria conseguindo ver eu nem vou pagar o palatino e a entrada ele no forame incisivo então lá posterior é quando ele vai chegar no próximo ao gânglio
pterigopalatino para se juntar né ao nervo perigo palatina então lembrem que aqui a gente não tá conseguindo visualizar na parte tridimensional os ramos alveolares posteriores os ramos nasais posteriores inferiores a voz de assalto além do ramos nasais posteriores superiores né que seria aqui a gente tá denominando como o nervo nasopalatino mas a gente sabe que nem nós fala assim não é uma das ramificações dos ramos nasais posteriores superiores então pessoal aqui a gente conseguiu ver ganhar grande parte das ramificações e nesse último slide eu quero deixar um esquema um dos ramos que vocês precisam saber
e uma coisa importante é saber que o mesmo maxilar ele vai emitir ramos intracranianos na fossa pterigopalatina no canal infraorbitário e na face qual o ramo está caminhando é o nervo bem jú médico na fossa pterigopalatina a gente vai ter um ramo zigomático né que vai emitir mais dois ramos que é o ramo zigomático facial e o ramo zigomático temporal lembrando que existe um ramo aqui do nervo zigomático que vai se comunicar com o nervo lacrimal que é um ramo do oftalmo neve que as fibras do nervo facial que estão passando por ele é que
vão fazer a inervação parassimpática para glândula lacrimal continuando na fossa a gente tem os nervos pterigopalatino sus que vão dar quatro rãs básico certo um orbital que vai ser responsável pela inervação ali do periósteo da órbita ramos faringes que vão ser responsáveis pela inervação da parte mais superior da faringe e fala times que a gente pode subdividir em palatinos maiores e falar times menores e os ramos nasais que a gente pode dividir ramos nasais posteriores inferiores e vai ser responsável pela inervação do corneto inferior e os ramos nós mais posteriores superiores e você responsáveis pela
inervação dos cornetos médio e superior e ainda existe uma ramificação ali que passa pelo septo nasal e vai saindo fora nesse vídeo que é o forame o ramo nasopalatino e a gente na fossa pega o paladino ainda tem o nervo alveolar superior posterior que vai né inervar sensitivamente os molares superiores com exceção do da raiz mais o vestibular do nervo do primeiro molar superior no canal em solitário a gente vai ter o nervo infraorbitário e duas ramificações deles que vai ser o negócio lá superior médio inervação de pré-molares e aí mais vestibular comer uma lá
e nem vou ver lá super anterior responsável pela inervação dos nervos tanto e os dos dentes anteriores na e canino incisivo lateral incisivo central e já na face a gente vai ter os ramos palpebrais inferiores navais externas e labiais superiores então pessoal é era basicamente isso que a gente tinha para conversar hoje se você gostou desse vídeo curta ele lembra de comentar também os temas que vocês acham que é interessante ou fazer vídeos e é isso aí até o nosso próximo