olá seja bem vindo o consultas ou fernanda maior para o lucas leite e hoje estamos aqui dando continuidade à playlist sobre conceitos dr e vamos falar sobre atores aproveitar e se inscreve no canal ativo as notificações deixou seu livro seu comentário e segue a gente nas redes sociais as linhas bufê e os do canal estão aparecendo aqui embaixo muito bem além disso não esqueça de interagir com a gente usando a hashtag e c responde sempre que você quiser fazer um comentário uma sugestão quem sabe não deve ter novos vídeos e assim tá tão koff falou
essa é a playlist de conceitos de relações internacionais já falou de soberania a gente falou sobre os níveis de análise sob ordem sistema mas vou falar agora então sobre os atores os atores são agentes portanto eles atuam no sistema internacional e tem capacidade de ação de todos tomam decisões eles interagem entre si são eles em geral que vão formar estruturas são eles que vão definir como são as relações de poder como que a gente vai ter por exemplo nós vamos ter relações diplomáticas ou relações mais conflituosos ou mesmo são os fóruns de negociação entre os
demais atores eles é importante também como locais de interação para outros atores resolverem seus problemas como o caso das organizações internacionais ou seja o que a gente mais tensão atores do sistema internacional temos alguns que são mais óbvios por exemplo os quais a gente fala aqui bastante tocadas nos estados e aí a gente separou então a classificação pra vocês pra gente explicar direitinho quem são os atores já começar falando sobre os estados depois nós vamos para as instituições e por fim e falaremos sobre os atores transações basicamente esse vídeo junto de todos os outros que
a gente fez o que vão aparecer pra vocês aí na carta ao longo desse vídeo eles correspondem ao que numa graduação seria o curso de introdução à relações internacionais se você assiste todos os vídeos já é um belo de um intensivão usualmente convencionou se chamar os estados neder principais atores das relações internacionais isso porque é boa parte das lesões produzidas dentro do sistema em alguma medida passa pela pelo árbitro pelo desejo interesses é dos próprios estados a gente já fez um vídeo aqui o lucas explicou sobre como se deu a consolidação do estado moderno um
pouco sobre a questão da soberania que envolve o que a gente chama de estado veste italiano se você ainda não viu esse vídeo vai aparecer o card para você assistir esse vídeo lá tem todo um detalhamento sobre o processo histórico que culminou neste modelo que a gente conhece hoje então a gente não vai repetir é justamente essa trajetória neste vídeo porém é importante ter claro que quando a gente está falando em estado no final a gente está assumindo aqui uma perspectiva de adriana quando a gente fez no estado nós estamos falando de uma unidade política
de uma organização soberana relativamente então autônoma independente que se constitui a partir de pelo menos três elementos básicos o primeiro deles é o território definido um território cuja jurisdição é clara neder limitado nesse território existe a presença de um povo que não é apenas um aglomerado de pessoas é um conjunto de gente que se sente unida por determinados laços identitários que compartilha de uma história de uma série de valores em fim e finalmente a esse território com esse povo é gerido por um governo esse governo detém o monopólio legítimo do uso da força para usar
a expressão do beber e esse monopólio legítimo da força faz desse estado o principal responsável por gerir as relações sociais políticas enfim dentro dessa jurisdição em relação a esse povo o estado é portanto aquele que de forma é consentida a exerce o poder exerce o uso da força nem a capacidade de coerção e por isso faz as leis árbitro em relação a essas leis cobra impostos formaliza gere os exércitos e assim vai então quando a gente pensa no estado nós estamos falando basicamente de uma unidade política que tem essas características e na qual a soberania
tenha conotação justamente territorial a ideia é que sobre o guia é um conceito que muda o tempo mas pelo menos desde 1648 é assim que a gente mais ou menos em quadra o que é um país que é um estado no sistema internacional de golfe falou a gente define a partir de petróleo em 1648 e essa idéia de que o estado o principal ator ela fica até meados do século 20 é a gente vai ter uma tez construção desse processo com o que nós chamamos de interdependência complexa surgimento das redes financeiras do grande capital não
existisse antes mas agora ele começa a ocupar um espaço muito maior com o advento da globalização o grande que o sheik a gente vê o oceano tem jeito uma guerra fria pô los rapidamente todo mundo fazendo parentes você não entendeu a piada é o seguinte todo mundo que gosta de política internacional do dark ou coisa do tipo é passar em algum momento da vida é a redação de um texto que começa com a frase com fim da guerra fria piroso eira no joelho daí eu de verdade porque a guerra fria concentravam poder político em dois
grandes estados na então o estado linha de fato o principal ator depois da guerra fria a gente vai ter o surgimento de uma série de outros atores estatais e não estatais que vão começar a dividir o estado é esse protagonismo porque a gente fala que existe uma na periodicidade certa forma de se poder estatal mas hoje em dia ele é muito compartilhado nós pensarmos por exemplo em alguns estados eles têm tão pouco poder são tão pouco representativos no sistema internacional que dá pra gente pensar será que a apple será que o facebook não tem poder
para isso mas vou falar sobre o que é pouco aliás tem uma parte da literatura inclusive teórica que a ikea vai e se propor a classificar os próprios estados em grupos na então por exemplo da urbs vai fazer uma abordagem interessante o autor dr ele vai falar em estados para mudar nos modernos e pós moderno inclusive avaliando é qual é a capacidade do estado em manter o seu próprio território de garantir esse monopólio da força entre um debate sobre estados falidos depois mais pra frente pode gravar um vídeo sobre se vocês quiserem fim apesar do
estado se essa caixinha que basicamente acomoda todos os países do mundo existem também debates é que criam distinções entre eles enfim mas foi uma conversa para outro vídeo o segundo conjunto de atores na verdade seriam das instituições e aí agora para as inscrições da seguinte forma as organizações internacionais são formadas por estados os regimes internacionais também formados por estados e as o ingc organizações internacionais não governamentais só que nesse caso nós vamos explicar as ruínas de dentro de atores transnacionais elas são discussões são mas elas são instituições com uma cadeia um pouco diferente então vamos
clicar aqui essas instituições são estatais ou seja formada por estados mas qual é a diferença entre o regime ea nossa é pergunta ante r 1 milhão de dólares na aula de the other regime de disciplina que a gente dá olha as hoje as organizações internacionais ela surgiu como um aglomerado de interesses na verdade parece besta falar assim mas é muito simples realmente isso existe uma intencionalidade busca-se jurisdicionalização normatizar interesses em torno de um fórum multilateral ou seja são vários atores buscando seus interesses em detrimento daquelas relação bilateral que existe entre um e outro então é
a criação de fato de um lugar para que se possa discutir uma série de temas 70 organizações nacionais por exemplo que são globais universais que engloba todos os atores e falam de temas variados ou existem organizações internacionais que são mais regionais como é o caso do mercosul da união europeia com o mesmo da asean e outras a em vários locais do mundo união africana ou mesmo organizações internacionais matemáticas que falam só de um tema específico oms organização mundial do comércio aí te organização internacional do trabalho e por aí vai então o que difere jeans internacionais
das flores açores tem essas características podem ser classificados dessa forma e mais que isso ela tem uma estrutura organizacional muito bem definida você sabe quem é o secretário geral você sabe a quem recorrer você sabe onde ele inclusive né ele chama sede existe de fato um aspecto físico dessa organização então existe uma burocracia esse é um dos pontos principais que nas organizações internacionais agora os regimes internacionais são muito mais flexíveis eles são um conjunto de acordos um conjunto de normas tanto que a gente costuma seguir aquela definição clássica de que sejam internacionais são um conjunto
de novos princípios regras e procedimentos as normas e os princípios que regem os aspectos mais normativos né aquilo que orienta de uma forma mais etérea mais abstrata tudo que norteiam enquanto as regras e os procedimentos cuidam da questão do modus operanti como fazer então os regimes que se trata de uma série de temas eles costumam ser muito especializados em regime de não proliferação nuclear regente comércio como é o caso do gat porque abril 47 um acordo geral de comércio tarifa depois evolui de uma organização internacional que o mc95 percebe de um acordo muito flexível em
que as regras podem mudar mais facilmente que não tem uma 7 foi baseado em uma série de acordos a gente vai direto pro maui nesse caso depois de várias décadas a gente evolui para uma organização internacional com uma sede uma dificuldade um pouco maior de mudar as regras do jogo uma posição de força maior outra coisa que os regimes são mais flexíveis né então essas seriam as grandes características essenciais e por organizações internacionais e agências internacionais bom ea gente chega na terceira grande categoria de atores lucas já antecipou e falou a respeito anteriormente que são
as chamadas forças transnacionais diferente nos estados diferentes das instituições daqui tem o estado como principais atores a sair ou mesmo os regimes as forças transnacionais elas têm como principal característica o fato de que elas são agentes governamentais ou seja compreende um conjunto de atores que se interessa por assuntos internacionais que têm poder de agência em relação a esses assuntos que evidentemente influencia o processo mas que não necessariamente representa ali o interesse de um estado ele representar a si mesmo e de alguma forma altera a dinâmica das regras do jogo de alguma forma molda o processo
decisório e consequentemente passa a ser relevante não podendo ser ignorado nas análises nessa categoria das forças transnacionais nos poderiam incluir múltiplos atores é o caso das o ingc as organizações internacionais não governamentais como por exemplo o epfiiz wwf médicos sem fronteiras enfim organizações que defendem determinadas causas e portanto vamos fazer dentro do sistema principalmente o papel de advocacia junto aos governos enfim para tentar promover aquilo né que entende com uma agenda prioritária mas não se restringe apenas a lg se existem outros atores que hoje podem ser acomodados nessa categoria as pessoas hoje por exemplo falam
muito sobre as empresas transnacionais multinacionais de lucas foi o do facebook e do google enfim essas grandes organizações não só elas mas por exemplo redes tecnológicas aparecem também como atores transnacionais importantes poderíamos destacar aqui também é até mesmo a liderança são instituições religiosas né muitas vezes moldam a agenda e muitas vezes influenciam a maneira como o debate vai ser tratado em fim às vezes aparece isso também alvo de controvérsia em r aparecem atores individuais muitas vezes né a gente fala é não só por exemplo é da igreja como uma instituição mas determinados papas como figuras
importantes né pra pensar no caso da região estã a gente poderia falar do terrorismo como uma uma instituição é que aparece como mais ter uma é ter uma força transnacional mas não apenas usando bin laden como uma figura individual por exemplo e assim vai muita gente fala elaborou voto é é um cantor a princípio não tem diretor é a greta né são figuras que o ativismo é gera uma mobilização dentro do sistema e afetam a posição do estado em relação aos seus interesses além disso a gente pode contar que a transnacionalidade está muito ligada não
territorialidade ou seja a fluidez a idéia de que as fronteiras são porosas elas representam não limite mas simplesmente um ponto de diferença dos estados não-produtores transnacionais que pensa só há um grupo terrorista o grupo narcotraficante está preocupado se vai atuar em x 89 ali é uma fronteira parei vou fazer em ação ele não para ele essa distinção essa abstração que a fronteira divisão de um estado a outro existe da mesma forma as grandes empresas multinacionais não estão preocupadas exatamente em atuar x y e z se depender só dos interesses dela porque essa ideia né interesses
particulares vejam só a gente tem uma lógica populista e tecnológica da empresa particular se depender só delas vão atuar em qualquer estado sem qualquer tipo de inscrição quem faz isso quem coloca a restrição no aspecto normativo constitucional legal é justamente fiscal instante o estado o estado tentando segurar o tempo todo a sua soberania tentando segurar o tempo todo um pouco de controle em relação a esses atores que querem justamente acabar com a idéia de fronteira eles querem de respeito organizar completamente as relações internacionais e é por isso que o debate teórico acabou tão contaminado nessa
discussão porque no final do dia dependendo de qual o peso se dá a cada um desses atores a gente consegue interpretar e analisar as relações internacionais de uma forma diferente os autores que usualmente defendem a idéia de que o estado ainda é o principal é o mais importante no entanto maior decisor das relações internacionais eles são interpretados em geral com os autores mais céticos né o autor autores que olham pra esses agentes nacionais por exemplo com uma certa restrição com ressalvas porque entendem que eles ainda estão a ser julgados ao mando do próprio estado e
suas normativas e tal em contrapartida o pessoal que é mais globalizada no sentido de compreender esses atores como uma consequência inevitável do processo de territorialização da da globalização já entendem que por mais que às vezes o estado como uma instituição formal crime determinadas restrições determinadas barreiras os interesses províncias ou os interesses pro causa eles vão dar um jeito de se adaptar e decidiu ir tão longe um debate quente dependendo ainda da atração teórica que você adota o que você gosta mais você vai perceber que o peso que se dá esses atores varia bastante pessoal essa
é uma discussão inicial sobre o saturn nossos eventualmente vamos falar mais sobre eles e trazer mais elementos não se você gostou veja solar que seu comentário seja agente nas redes sociais não esquece de se inscrever no canal isso aí galera que a próxima e deixai usando a hashtag e se responde qual outro conceito que a gente ainda não trabalhou e você gostaria que a gente trabalhar [Música]