EBD | 08ª LIÇÃO: “UMA LIÇÃO DE HUMILDADE”

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Nesta lição aprenderemos sobre o exemplo de humildade presente na vida de Jesus e como poderemos col...
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[Música] Queridos irmãos, a paz do Senhor Jesus. Estamos começando o programa Escola Bíblica Dominical. Obrigado por sua companhia. Que Deus abençoe você e toda a sua família através do estudo da palavra de Deus. Lembrando que este programa está sendo transmitido em Recife, região metropolitana, pelo canal 14 e em todo o estado de Pernambuco, pelas repetidoras da Rede Brasil, também pelo Spotify em nosso canal no YouTube Rede Brasil Oficial. Divulgue nossos links com seus amigos e familiares para que mais pessoas sejam alcançadas por esta programação. Hoje estudaremos a oitava lição do trimestre com o título Uma
lição de humildade. E para comentar essa lição, contamos com a presença do pastor Wber Gustavo. Pai do seu pastor. É um prazer tê-lo aqui conosco novamente. Amém, pastor Jackson. A alegria e o prazer é todo nosso. Temos também o evangelista Alessandro Barreto. Para ti, irmão Alessandro. Amém, pastor. É um prazer estar mais uma vez aqui. E o auxiliar e professor irmão Givanil. Paz, irmão Gvanildo. Paz do Senhor, pastor. É um prazer estar aqui mais uma vez. Nesta lição, aprenderemos sobre o exemplo de humildade presente na vida de Jesus e como poderemos colocá-lo em ação. Observaremos
que esta virtude só terá significado real e eficaz quando for compreendida à luz das Escrituras e da teologia cristã. Por fim, estudaremos o contraste existente entre o estilo de vida sob humildade e o orgulho e suas respectivas consequências. Pastor Walber, leia, por favor, o texto áureo desta semana. Pois não, pastor. Está em João, capítulo 13, versículo 15, que diz: "Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também". Evangelista Alessandro, eh, qual a verdade prática desta semana? Diz que a submissão e o serviço são características de maturidade e grandeza no
percurso do crescimento espiritual do cristão. Irmão Givanildo, quais os objetivos da lição desta semana? A lição possui três objetivos. O primeiro, abordar o exemplo prático e histórico de humildade dado por Cristo. O segundo, correlacionar a humildade com o autoconhecimento. E o terceiro e último, promover contraste entre humildade e ostentação. A leitura bíblica em classe para a lição de hoje está em João, no capítulo 13, versículos do 1 ao 10. Acompanhe conosco. Ora, antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado
os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim. E acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse. Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas e que havia saído de Deus e que ia para Deus, levantou-se da ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois pôs águas numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-los com a toalha com que estava cingido. Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, que lhe disse: "Senhor, tu lavas-me os
pés a mim?" Respondeu Jesus e disse: "O que eu faço não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois." Disse-lhe Pedro: "Nunca me lavarás os pés". Respondeu-lhe Jesus: "Se eu te não lavar, não tens parte comigo?" Disse-lhe Simão Pedro: "Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça." Disse-lhe Jesus: "Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos. Queridos irmãos, estamos iniciando o seu programa Escola Bíblica Dominical e nesta oportunidade estudando a oitava lição, que tem
como título uma lição de humildade. Semana passada estivemos estudando a sétima lição que teve como título: Eu sou a ressurreição e a vida. E naquela lição baseada no texto de João, capítulo 11, nós aprendemos sobre o propósito de Jesus. No segundo tópico, aprendemos sobre o encontro de Marta com Jesus. E no terceiro tópico, nós tivemos aí a exposição da doutrina bíblica da ressurreição do corpo. Então, saímos do capítulo 11, pulamos o capítulo 12 e agora vamos para o capítulo 13. Capítulo 13, que é um dos capítulos, pode-se dizer assim, uma das passagens mais belas e
profundas do ministério de Jesus. que quando falamos de humildade, nós pensamos em Jesus. E a primeira coisa que nos vem à mente, o primeiro texto que nos vem à mente quando falamos de humildade é aplicada à pessoa de Jesus, é o texto lá de Filipenses do capítulo 2, né, que é a é o cântico da humildade. Ali é uma canção, né, um hino da humilhação ou da humildade. E aqui nós temos um segundo texto que descreve com ah com palavras bem vívidas, né, descrita pelo pelo apóstolo João. O apóstolo João, ele faz uma, vamos assim
dizer, ele faz uma descrição narrativa perfeita. Ele vai descrevendo detalhes por detalhes, porque ele queria que os seus leitores compreendessem e vissem e sentissem eh de maneira de maneira real a situação, o que Jesus, o ato que Jesus realizou, que é descrito neste capítulo 13 e que é o que nós vamos comentar nesta lição. Então, essa lição é uma lição maravilhosa, muitas aplicações, só pelo próprio título, o título já é uma aplicação prática, né? Humildade. Humildade é a palavra que marca entre tantas palavras, mas eu acredito a palavra singular que marca não só a decisão
do Senhor de encarnar em pró da humanidade, mas também da do seu serviço abnegado, seu serviço humilde. Pastor Walber, uma lição de humildade. Texto de João, capítulo 13, é um texto emblemático. Sim, João, enquanto Paulo descreve a humildade teologicamente na decisão de Jesus, ao tomar a forma humana, João descreve esta humildade em atitudes de serviço. Ele não só encarnou, mas ele serviu e serviu aos seus discípulos. Exatamente, pastor. Eu creio que estamos num momento assim de considerações iniciais, não é? Mas como o senhor disse, não é? Essa humildade que ela é percebida de maneira assim
plena e na sua expressão máxima por meio da pessoa de Jesus. E é claro que eu costumo dizer que essa humildade deve ser analisada a partir da encarnação, até se for seguir uma sequência lógica, não é? Então, encarnação, depois o ministério de Jesus propriamente dito e por fim a sua crucificação, que considero a expressão máxima e insuperável da humildade de Jesus. Mas como o senhor disse, nós vamos analisar essa humildade tanto do pelo pela perspectiva teológica, não é? fundamentando com diversos textos bíblicos, mas também vamos analisar essa humildade do ponto de vista da piedade cristã,
do ponto de vista devocional. E tanto o apóstolo Paulo, não é de maneira maravilhosa, não é brilhante, descreve essa essa humildade do ponto de vista teológico, como o apóstolo João descreve essa humildade se manifestando, né, e se manifestando do Senhor e Mestre, como ele mesmo diz no capítulo 13, né, de João. E a gente vai ver isso com mais detalhes, se manifestando de forma prática para com os seus discípulos. Detalhe, não é? Ele sabia exatamente o que haveria de acontecer em pouco tempo depois que ele lavasse os pés dos discípulos. Ele seria traído por Judas
e ele seria abandonado por todos os outros 12 discípulos. O que em nada impediu Jesus de fazer o que fez e fez o que fez de maneira sincera e genuína, mesmo sabendo o que haveria de acontecer ato seguinte, não é? Mesmo sabendo o que haveria de acontecer pouco tempo depois. Então é uma lição maravilhosa e nós vamos aprender com aquele que é o nosso verdadeiro mestre da humildade, que é Jesus de Nazaré. E é claro, aprendendo não apenas para absorver conhecimento, mas para colocar em prática, como Jesus colocou em prática para com os seus discípulos.
Vamos para a próxima tela. Vamos chamar a próxima tela. E aí, eh, evangelista Alessandro, nós temos aí o mapa mental. Muito bem, pastor. A palavra principal é a palavra humildade. É a temática dessa lição, né? Como sempre, a lição é dividida em três pontos. Primeiro, vai ser abordado a história real sobre essa humildade ali, a última ceia que o Senhor participa e aquele ato humilde de lavar os pés dos discípulos. Um ato, como foi dito aqui, genuíno, não foi uma coisa eh teatral, não é? Eu acho muito bonito aquele texto quando Jesus disse assim que
os seus discípulos deveriam ir após ele e seguir o seu exemplo porque ele era manso e humilde de coração. E essa expressão humilde de coração fala da sinceridade que o pastor falou: "Alguém pode ser humilde só de aparência, mas Jesus não lavou os pés de discípulo fazendo um teatro". Foi de fato verdade aquilo, né? Então vamos ver um pouco sobre essa história. Eh, correlacionar essa história à humildade e em relação a Jesus. falando do seu a do seu esvaziamento, como já foi colocado aqui, isso é um exemplo de humildade. Isso vai ser transferido. Falaremos sobre
eh a própria pessoa de Jesus, a sua natureza, ele deixando esse exemplo paraos seus discípulos e mostrando que no reino de Deus o menor é aquele que serve, não é? O menor serve e essa esse serviço mostra a grandeza que ele tem. E por fim promover essa comparação entre humildade versus ostentação, mostrando que entre os discípulos já havia uma competição. Quem queria ser o maior entre o reino de Deus. Mostrar que Jesus através da sua vida mostrou que a humildade deve prevalecer e por isso ele lava os pés dos discípulos. E por fim, a lição
vai terminar, pastor, nos convidando a viver isso na prática. A próxima tela, a próxima tela nós temos o texto áurrio aí e temos um comentário breve sobre o texto áudio. Jesus não lavou os pés dos discípulos somente para ser gentil com cada um deles. Seu objetivo maior era estender sua missão eh na terra depois de sua partida, ou seja, através do exemplo, não é? Estes homens deveriam ir a todas as partes do mundo para servir a Deus, ajudando uns aos outros e a todas as pessoas a quem lavar levassem, desculpem-me, a mensagem. E aí eu
acho que essa citação é muito precisa, porque o que Jesus fez foi assim como eu servi vocês, vocês devem continuar servindo ao Pai, levando essa mensagem a todos os quatro cantos da terra. Vamos paraa próxima tela. Essa tela, eles, essas parte introdutória da do programa tem sempre como finalidade de trazer sempre algo além daquilo que está na lição que vai enriquecer e somar, né, meu Janildo. E aí nós temos a definição da palavra humildade no nosso dicionário, o as da língua portuguesa. Muito bem. Então nós vamos perceber aí a definição de humildade, não é? que
é definida como uma qualidade de quem reconhece as suas próprias limitações e age com modéstia, sem arrogância ou vaidade. E é bom nós lembrarmos isso, né, que em certo aspecto nós vamos perceber que isso é um contraste com a própria natureza de Cristo. Em que sentido eu digo um contraste? Porque na verdade Jesus é Deus no sentido pleno, mas ao tornar-se homem, né, como já foi falado aqui, Jesus foi literalmente esse maior exemplo de humildade. Na verdade, Jesus é o maior exemplo de todas as boas virtudes da vida cristã. Isso não é não é só
no aspecto da humildade, mas em todas as boas virtudes da vida cristã. Jesus é o nosso maior exemplo. Então, para nós, a humildade é quando eu reconheço as minhas limitações. Eu reconheço que sou totalmente dependente de Deus e por isso devo agir com modéstia. Não posso agir com arrogância nem vaidade. Só que Jesus, mesmo sendo Deus todo- poderoso, né, podemos dizer isso no sentido pleno, mas ao tornar-se homem, foi o nosso maior exemplo em humildade. E isso me faz lembrar, pastor, já foi comentado aqui, mas eu queria só reforçar que na eternidade passada, antes da
encarnação, Jesus poderia exigir do Pai, dizer assim: "Olha, é para eu ir a terra, tudo bem, eu vou, mas eu quero nascer num berço de ouro. Eu quero viajar pelas terras da Galileia nas melhores carruagens. Eu quero atravessar o mar da Galileia nos melhores barcos. Eu quero ter servos ao meu dispor. Tudo isso ele poderia ter exigido. Eu vou com essa condição. Mas a gente percebe que a vida de Jesus no sentido pleno é um exemplo vívido, real de humildade desde a eternidade passada, que ele não fez nenhuma exigência e quando ele encarnou se submeteu
a vir ao mundo através de uma família humilde, nascer numa estebaria. O seu primeiro berço foi uma manjedoura. E como diz o poeta, o barquinho que ele atravessou mar da Galileia não era dele, era emprestado. Eh, o jumentinho que ele entrou em Jerusalém não era dele, era emprestado. estão mesmo sendo o criador de todas as coisas, o Deus todo- poderoso, mas ao fazer esse homem, ele abriu mão de todos os privilégios e benefícios que poderia exigir do Pai e deu o seu exemplo de humildade, não só na atitude de lavar pés, mas durante toda a
sua vida. Então nós, se Jesus, sendo Deus, sendo eterno, todo poderoso, ao fazer esse homem deu exemplo de humildade em toda a sua vida, a ponto de lavar os pés dos discípulos, e o que dizer de nós? Que no sentido pleno do termo, nós reconhecemos que somos imperfeitos, limitados e totalmente dependente de Deus. Vamos para a próxima tela agora, por favor. Nós trouxemos, eh, evangelista Alessandro, naquela, na tela anterior, a definição na palavra humildade, um dicionário da língua portuguesa. Mas qual a definição da palavra humildade no Antigo e no Novo Testamento? Pois não, pastor. De
forma bem prática, essa essa tela que aqui está resume essa definição. Foi lido pelo professor Janildo, a expressão do dicionário que vem da expressão latina e humilitas, que é a mesma raíz da palavra humos, que dá a ideia de terra. Terra é algo simples, algo básico. Então é de onde vem a ideia de humildade. Já no Antigo Testamento, nós encontramos aqui outros termos, que é o termo anavá, que tem a mesma raíz da expressão a nave. significa docilidade, humildade. Aqui diz é aquilo que é aflição. Aflição no sentido de algo eh quebrantado, não é? Oriundo
da expressão a nave, que pode ser também gentil. Já no Novo Testamento, a humildade, o termo humildade e a palavra humildade em si se traz um significado também mais profundo, mais amplo, não é? com o termo tape tapeinofrocine, que é tapeinos. A expressão mais simples para humildade no grego é tapeinos, que nenota alguém que é humilde de mente, de pensamento, de ações, de atitudes, que também vem do termo praótes, que é traduzido como alguém que é gentil, dócil ou humilde. Então, basicamente, pastor, tanto o termo da língua latina, que é onde é oriundo português, como
do grego e o hebraico, a mesma significação estão correlacionadas. é aquilo que é simples, é aquilo que é desprovido de altivez. E por isso que o texto fala aqui de docilidade, algo doce, algo maleável. E o termo ainda interessante, a expressão tapeinos, é a ideia daquilo que está sendo arrastado no chão. A ideia de barro mesmo. Geralmente barro não tem tanto valor, é aquilo que está embaixo, né? Se fosse ouro ou prata, não mais barro. Se você vai comprar um objeto numa loja e tem lá um jarro de barro, geralmente esse barro vai ser mais
barato do que um jarro de ouro ou de prata. Então, a ideia húmos, que foi o que o professor falou do do do Roais, essa ideia, pastor, de algo simples, algo com pouco valor, não sentido de pouco valor, de não ter valor, não, não é isso. É no sentido de simplicidade, docilidade, como aparece o texto aqui. Eh, nós temos aqui o texto base da nossa lição desta semana, é o capítulo 13 do Evangelho de João. esse capítulo 3, embora o apóstolo João não descreva o local onde se deu este evento, mas nós temos a menção
deste local dita pelo evangelista Marcos e pelo evangelista Lucas. Eh, o evangelista Marcos, Marcos, capítulo capítulo 14, versículo 15. Veja o que Marcos nos diz. Capítulo 14 do Evangelho de Marcos, versículo 15, ele nos diz: "E ele lhes mostrará um espaçoso cenáculo mobiliado e pronto. Ali façam os preparativos". Versículo 16. Os discípulos saíram, foram à cidade e achando tudo como Jesus lhes tinha dito, prepararam a Páscoa. Também o evangelista Lucas, no capítulo 22, versículos 12 e 13, também traz a mesma informação. Ele diz o seguinte: "Ele lhes mostrará um espaçoso cenáculo mobiliado. e façam os
preparativos. E indo, acharam tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa. Então, embora que João não tenha descrito, mas Marcos e Lucas nos descreve que este evento foi realizado em um cenáculo. Cenáculo era um era um local que tinha uma um primeiro andar e esse primeiro andar era utilizado como refeitório ou como um quarto. Aqui nós temos pela descrição e contexto do texto de que esse cenáculo seria utilizado para refeição. Então, evangelista é pastor Walber. Poisão, pastor Walber. Então, nós temos no texto do capítulo 13 de Lucas, de João, melhor dizendo, a maior
e mais profunda descrição de humildade, serviço e amor de Jesus. Exatamente, pastor. Nós vemos o texto começando, não é, no capítulo 13 do Evangelho de João. Eh, eu gostaria de começar a ler, claro que não vai dar tempo, né, nesse bloco, mas pelo menos tecer alguns comentários iniciais, quando ele diz o seguinte, capítulo 13, versículo 1 do Evangelho de João. antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Isso me chama
muito atenção, pastor, queridos companheiros, queridos telespectadores, né? Porque Jesus sabia que a sua hora havia chegado. E ele sabia que passaria, não é, deste mundo para o Pai, não por uma morte súbita, não por uma morte eh rápida, célere, eh quase que indolor, mas ele sabia que haveria de partir deste mundo para o Pai por meio da crucificação, não é? A crucificação que, sem sombra de dúvida, seria e até hoje, não é? até hoje é considerado talvez um dos piores, uma das piores formas de martírio. Há relatos, inclusive na história de imperadores que eram extremamente
cruéis, mas que se recusavam, não é, de assassinar ou de tirar a vida das suas vítimas por meio da crucificação. Então, mesmo sabendo que partiria por crucificação, o sentimento que vai emanar do coração de Jesus não é a revolta, não é o ressentimento, não é o ódio. Ele não se torna uma pessoa ranzinza, não se torna uma pessoa arisca, não se torna uma pessoa agressiva, não é ácida, não. A Bíblia diz que ele havia amado os seus que estavam no mundo e amou-os até o fim, inclusive naquele momento. Então, do coração de Jesus naquele momento,
vai emanar aquilo que está de forma predominante na sua essência, que é o amor. E aí, como uma das filhas desse amor, nós temos justamente a humildade. Esse amor que está na sua essência, mas que é um amor que se manifesta. E aí, eh, eu creio, pastor, que depois do intervalo a gente vai poder comentar um pouco mais, porque esse amor vai se manifestar sob a forma de humildade. Essa humildade vai se manifestar sob a forma de lavar os pés dos seus discípulos. Um gesto, como o senhor disse, sublime, maravilhoso, uma das cenas que talvez
melhor descreva a humildade de Jesus aqui na Terra durante seu ministério terreno. Então, não saia daí. Nós voltaremos depois de um rápido intervalo. Voltamos já já. [Música] Queridos irmãos, estamos de volta em seu programa Escola Bíblica Dominical, nesta oportunidade, estudando a oitava lição, que tem como título uma lição de humildade. o bloco anterior, nós trouxemos aqui uma rápida introdução do tema de nossa lição e nós vamos agora para o primeiro tópico de nossa lição, uma história real sobre a humildade. Nós temos aí primeiro tópico, primeiro subtópico, o lavapéis, segundo subtópico, desenvolvimento da história. E o
terceiro subtópico, a mudança de paradigma. Vale eh pontuar antes de nós avançarmos no nosso tema é que o a lavagem dos pés era um costume antigo. Era um costume antigo que podemos ver o primeiro registro desse costume lá em Gênesis, no capítulo 18. Gênesis capítulo 18 versículo 4, que diz o seguinte: "Vou pedir que se traga um pouco de água para que lavem os pés e descansem debaixo desta árvore." Versículo 5. Trarei um pouco de comida para que refaçam as forças, visto que chegaram até este servo de vocês. depois poderão seguir adiante. Na verdade, era
o costume bem de recepção que um anfitrião, o anfitrião recebia ou no seu lugar ou em sua casa, embora que a história diga que nem sempre o anfitrião é que exercia essa atividade. Geralmente se delegava essa atividade ao servo da casa. Então, o servo lavava os pés daquele visitante que o anfitrio estava recebendo e era um costume desde o tempos antigos. Nós temos também uma outra referência bíblica lá em Lucas, no capítulo 7, versículo 44. E essa também aqui é bem emblemática. Veja o que o texto nos diz. Lucas, capítulo 7, versículo 44. E voltando-se
para a mulher, Jesus disse a Simão: "Você está vendo, esta mulher? Quando entrei aqui em sua casa, você não me ofereceu água para lavar os pés. Esta, porém, molhou os meus pés com lágrimas e os enxugou com os seus cabelos." Veja que coisa, que coisa maravilhosa. É claro que a gente não vai comentar isso aqui, porque o nosso texto é o texto de João, capítulo 13. Então, eh, pastor Walber, próxima tela, por favor. E aí, na próxima tela, nós temos a importância da humildade para a conservação da unidade da igreja. Aí nós temos já a
aplicação desse capítulo três, eh, a realidade da igreja de um modo geral. Pois não, pastor. Nós temos aí, não é? é uma das principais, se referindo ao à humildade, claro, uma das principais virtudes dos santos. Também entre o povo de Deus, a humildade é um imperativo, não é uma opção, é uma ordem. E é uma ordem também dada não apenas pelos, né, discípulos de Jesus, pelos apóstolos, mas pelo próprio Cristo, não é? E é a virtude que promove a unidade, é o remédio para prevenir e combater os males que atacam a unidade da igreja. Me
permita, pastor, ler eh pelo menos duas referências bíblicas, só para corroborar isso, não é? Eh, ali na na no primeiro ponto, ele diz: "É uma das principais virtudes dos santos, dos crentes." E ali um dos textos que ele cita, Efésios, capítulo de número 4, que eu gostaria de ler e fazer uma rápida consideração. É, capítulo 4, versículos 1 e 2, diz assim o texto sagrado: "É, rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em
amor." Então, observe, o apóstolo Paulo vai dizer que nós andamos como dignos da vocação com que fomos chamados quando vivemos em humildade. Então, esse chamamento aqui do do versículo 1 é o chamamento para a salvação. Então, o que é que o apóstolo Paulo está dizendo? Aquele que de fato é salvo, aquele que de fato é regenerado, vai ter como uma das suas virtudes, não é, no seu estilo de vida, a humildade. Então, a humildade é uma virtude típica dos regenerados, de forma que seria uma contradição de termos falar de um crente que não é humilde,
de um crente arrogante, presunçoso, prepotente, vaidoso. Então, se de fato é crente, se de fato foi chamado, se de fato atendeu o chamado, se de fato está andando como é digno da sua vocação, do seu chamamento para a salvação, tem que ser humilde. Então, a humildade é um estilo de vida, é uma virtude típica dos salvos. E veja como essa humildade vai fortalecer a questão da da unidade da igreja, porque ela vai possibilitar um relacionamento harmonioso entre os crentes. No versículo número dois, ele ainda diz, não é? Eh, com toda humildade e mansidão, com longanimidade,
suportando-vos uns aos outros em amor. Então, é impossível haver uma unidade, não é, na igreja se não houver amor entre os seus membros. Se e esse amor, não é, se manifesta também sob a forma de humildade. E o outro texto, ainda que a gente possa explorar ele de uma outra forma, em um outro momento dessa lição, é justamente o texto de Filipenses, capítulo 2. Eu queria ler só a parte inicial desse texto que fala sobre a encarnação do de Cristo, mas eu gostaria de de ler os primeiros versículos que ele diz o seguinte, capítulo 2
de Filipenses, versículo 1. Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, completai o meu gozo para que sintais o mesmo. Observe a humildade, né? A a a unidade, a unidade da igreja, para que sintais o mesmo. E é interessante que ele começa o versículo 12 dizendo: "Completai o meu gozo". Eh, como um pastor compartilha dos sentimentos de Cristo, não há nada que satisfaça, que encha mais de alegria o coração de um verdadeiro pastor do que ver o rebanho unido. Ver o
rebanho em unidade. Por isso que ele diz: "Completai o meu gozo". Fazendo o quê? Para que sintais o mesmo unidade, não é? Tendo o mesmo amor, unidade, o mesmo ânimo, unidade, sentindo a mesma coisa, unidade. Nada faças por contenda ou por vanglória, mas por humildade. É, cada um considere os outros superiores a si mesmo. Então, se houvesse mais humildade, haveria mais harmonia no relacionamento interpessoal entre os crentes e consequentemente haveria mais unidade. E a unidade é talvez o bem maior que uma igreja local possa possuir, porque nada é mais danoso para uma igreja local do
que a quebra da unidade, do que uma divisão, não é? Então, a humildade é fator eh indispensável na preservação da unidade da igreja. Unidade esta que é o bem maior de uma igreja local. pastor eh, evangelista Alessandro, eh, estávamos falando aqui sobre ainda sobre a questão da humildade, mas eu queria tocar num ponto aqui importante que eu lembrei agora, que é a questão de do lavar dos pés, nende perfeitamente no texto que a maior lição que Jesus está dando é a lição de humildade, é uma lição de serviço, a lição de amor. Tanto que o
texto lá em cima, lá no início do texto, diz que ele os amou e os amou até o fim. Sim. Então, nós temos aí uma série de de lições que podem ser extraídas desse texto. Só que existe ah um determinado grupo religioso que entende esse lavado dos pés como uma ordenança do Senhor. Tanto que eles literalmente reproduzem esse lavar dos pés. E a gente não vê nas epístolas pastorais, nas epístolas paulinas, a gente nós não vemos nas epístolas nenhuma indicação, nenhuma afirmação ou nenhuma admoção de qualquer que seja o apóstolo de que este ato deve
ser replicado pela igreja no transcurso dos séculos. Então, me parece, eu queria que o senhor comentasse que o maior exemplo daqui é o exemplo do serviço amoroso, da humildade, do que propriamente literalmente fazer o que Jesus fez, que era um costume local de lavar os pés no sentido de recepção e acolhimento. Perfeito, pastor. E nas passagens que aparece a relação da ceia do Senhor ou da Santa Ceia, como nós chamamos, que estão nos Evangelho de Mateus, Marcos, Lucas e depois na primeira carta que Paulo escreve aos Coríntios, pastor, existe alguns verbos que estão ali e
esses verbos estão no imperativo significando que deve ser feito aquilo. E quais são os verbos que está no imperativo? São dois, pelo menos. Quando Jesus tomando o pão, abençoou o partiu e deu aos seus discípulos e disse: "Tomai, comei." Essa voz imperativa é o que deve ser feito. Tomai e comei. Mais à frente, Jesus pega o cálice com o suco da uva e abençoando, deu aos seus discípulos e disse: "Tomai, bebei, isto é meu sangue que é derramado por vós." Então, aparece duas ordenanças na ceia. São os dois verbos de imperativo, que é comer o
pão e beber o cálice, o o suco do cálice, né? Não aparece nenhum outro verbo no texto, pastor, que dê a ação indicativa de um imperativo que é para ser feito. Observe que Jesus não se levantou e disse: "Lavai os pés". Não, o texto não aparece. O texto diz que ele ao acabar a ceia, diz o texto versículo 2, e acabada a ceia, eles já tinham jantado, eles já tinham participado da ceia. Diz o texto no versículo 4: "Levantando-se da ceia, Jesus tira as vestes, ele troca de veste. Inclusive, isso aqui é uma eh algo
simbólico baseado num texto que o pastor Wber leu eh leu de Filipenses, né, do tirar suas vestes reais, não deixando de ser reer, mas usar as vestes de servos, né? Por isso que ele diz que ele tomou a forma de Então, quando diz que ele levantou-se e trocou de vestes, o texto diz aqui, tirou as vestes e tomando uma toalha cingiu-se. Isso aqui foi não uma ordenança, pastor, mas apenas um ato que serviria pedagogicamente como ensino. Então, não há nenhuma possibilidade desse texto aqui está dizendo que Jesus mandou fazer isso. Não, ele mandou fazer o
quê? o que ele fez no sentido de humilhar-se, porque ele como anfitrião, como líder, ele se inclinar e lavar os pés dos discípulos. É isso que ele estava ensinando, não o fato de lavar em si, mas o fato de servir alguém. Perfeito. Inclusive, o próprio contexto do texto aponta isso. Por exemplo, capítulo 13, versículo 14, diz o seguinte: "Ora, se eu, sendo senhor e mestre, exatamente, lavei os pés de vocês, também vocês devem lavar os pés uns dos outros, porque eu lhes dei o exemplo para que, como eu fiz, vocês façam também. Em verdade, em
verdade vos digo, e aqui tá a aplicação isso. Verdade vos digo que o servo não é maior do que o seu senhor, nem o enviado é maior do que aquele que o enviou. Qual é a grande lição aí? É humildade. Aí ele diz: "Se vocês sabem estas coisas, bem-aventurados serão se as praticarem. Sabem que coisas? as verdades decorrentes deste ato e não o ato em si. Então, o próprio texto ah não não dá margem para que se defenda o lavar dos pés, né, irmão Givanildo? Exato, pastor. Jesus está não só dando essa grande lição de
humildade, mas também de serviço, não é assim? Era de se esperar que um dos servos lavasse os pés de Jesus. Era de se esperar até que algum dos discípulos tomasse essa iniciativa e lavasse os pés do mestre. Mas o que é que Jesus faz? Jesus lava os pés dos discípulos. Então isso não é só humildade que ele está nos ensinando, mas ele está nos ensinando também sobre o servir. Não é isso que diz em Marcos 10:45, que o filho do homem não veio para ser servido, mas para servir. E ele estava deixando-nos esse grande exemplo.
E hoje, pastor, eh nós não temos esse hábito de lavar os pés uns dos outros, mas temos essa disposição que nos faz servir a Cristo e também servir uns aos outros. O que eu acho interessante é que, por exemplo, os discípulos foram lá, diz que tava tudo preparado. Então, tava tudo preparado. O que é que estava preparado? Já estava a a jarra com a água, espátulo. Uhum. Já estava lá a toalha. Exato. Já estava a bacia. Faltava alguém para lavar. Só faltava alguém. Só que os discípulos, se tivessem entendido isso na sua profundidade, eles iam
brigar. Entenda o que eu tô falando. Eles iam brigar entre eles quem de fato seria o primeiro a lavar os pés de Jesus. possivelmente seria Piro, né, que deveria tomar iniciativa. Só só que o problema é que eles estavam tão tão preocupados em descobrir quem é o maior. Veja, veja que que contrassenso. Eles deveriam estar brigando e dizer assim que ol a gente preparou tudo isso aqui, o mestre mandou preparar pra ceia, mas tem todo o rito do anfitrião. Então, quem é que vai lavar os pés de Jesus? Eles deveriam estar brigando para lavar os
pés de Jesus. Só que estavam tão preocupados com disputas entre eles, né? Isso a gente vê, por exemplo, Mateus capítulo 18 versículos do 1 ao 4. Mateus capítulo 20 versículos 20 ao 27. Marcos capítulo 9 versículos 33 ao 37, Lucas capítulo 9 versículos 46 ao 48. E sobre Lucas 9, eu queria ler pelo menos esse texto. Lucas 96. ao 48, que diz assim: "Surgiu entre os discípulos uma discussão sobre qual deles seria o maior. Veja, a briga deles lá era quem é que ia ser maior. Mas Jesus, sabendo o que se passava no coração deles,
pegou uma criança, colocou-a junto de si e lhes disse: "Quem receber esta criança em meu nome, a mim que recebe. E quem receber a mim, recebe aquele que me enviou. Porque aquele que for o menor de todos entre vocês, esse é que é grande. Então Jesus já começa a dar a lição ali, mas parece que eles não parece que ele que ele que eles não aprenderam, né? Então você tem aí João descrevendo, Jesus é que toma a iniciativa. Veja que eles estavam com a mente tão obstruída que quando Jesus vai tomar a iniciativa de fazer
isto, ele é ele é chocado com Pedro. Pedro disse: "Não, você não vai fazer isso comigo". Não veja que eles não entendiam a profundidade do gesto de humildade e a lição que Jesus estava dando ali aos seus discípulos, né, pastor? Exatamente, pastor. Eh, eh, antes só de voltar a João capítulo 13, né, texto do qual a gente pode extrair em findas, né, inúmeras lições. Eu só tava pensando naquele texto que o senhor leu de Gênesis capítulo 18, não é? Que fala sobre o lavapestume antigo, já praticado, né? E ali nós estamos diante de de Abraão
vendo três anjos, um dos quais claramente era o Senhor Jesus, não é? Era uma teofania ou uma cristofania. Então parece que o primeiro personagem da Bíblia a lavar os pés de Jesus foi Abraão, né? Porque ele ele diz: "Olha, traga para lavar os pés". E eles não resistem, não é? Eles não resistem em hipótese alguma. Mas voltando aqui para João capítulo 13, não é? Essa essa esse gesto de humildade que era necessário. E por que era necessário? Porque como o pastor Nãoon acabou de dizer, eles simplesmente ainda não haviam compreendido a dinâmica do reino, a
dinâmica da graça, não é? de que o menor é o maior, né? E aí, eh, Jesus vai ensiná-los, não é, na prática. E havia, talvez, do ponto de vista lógico, não é, alguns impeditivos. Primeiro, aquilo que eu citei no bloco anterior, Jesus estava consciente de que morreria por crucificação. Então, ele teria razões sobradas ali para dizer: "Olha, eu não vou lavar os pés de ninguém. Eu estou num momento muito difícil, não é? Inclusive, serei traído por todos vocês, serei abandonado por todos vocês, então eu vou embora. Mas não, ele exalou amor. E um outro detalhe,
pastor e queridos companheiros e telespectadores, que me chamou atenção aqui nesse João capítulo 13 também, é que no capítulo 13, versículo 3, está escrito o seguinte: Jesus, sabendo, ele estava consciente, não é, que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas e que havia saído de Deus e que ia para Deus. Ou seja, ele estava absolutamente consciente da sua messianidade, quem é ele e o da sua divindade, da sua grandeza, daquilo que ele herdaria, ou seja, todas as coisas, não é, que já eram deles por direito natural, né, pelo fato dele ser Deus
e criador de todas as coisas, mas agora ele conquistando enquanto homem, mesmo consciente dessa grandeza infinita, é justamente depois de João descrever que ele estava consciente disso, da sua grandeza, da sua soberania, não é? da sua sublimidade. Ato seguinte, a Bíblia diz no versículo 4ro, levantou-se da ceia, tirou as vestes e tomando a toalha cingiu-se. Aí é quando ele vai começar a lavar os pés dos discípulos, sabendo que morreria por crucificação, e sabia que era o próprio Deus encarnado, que em breve herdaria todas as coisas por direito de conquista, não é? Na cruz do Calvário,
ele tira as vestes, vestes essas que o caracterizavam como mestre, não é? Porque as vestes de um mestre eram eram diferentes, não é? Então ele se ele vai se despia ali do seu status social, do seu status religioso e vai fazer aquilo que cabia a um escravo fazer, que era lavar os pés dos convidados, não é? E quando um anfitrião, tá no comentário da da superintendência, fazia isso, é porque ele estava dando redobrada honra aos seus convidados. Então, Jesus está dando uma redobrada honra aos benditos dos discípulos, que em breve haveriam de abandoná-lo, com os
pés sujos, certamente mal cheirosos, porque eh misturava o suó com a poeira, não é, daquela região desértica. Os pés não eram bonitos, né? Certamente devido ao solo arenoso e muito muito eh quente, eram pés rachados. E Jesus está ali se baixando, se humilhando com genuinidade, com sinceridade e lavando os pés dos seus discípulos. Se Jesus fez isso com os seus discípulos, por que nós também não devemos fazer uns com os outros, né, pastor? É só um adendo ao versículo 4atro. O senhor leu aí o versículo 4ro, isso na corrigida. eh, levantou-se da ceia, tirou as
vestes e, tomando uma toalha cingiu-se. Pronto. Eh, esse texto tirou as vestes. Eu já vi alguém dizer que Jesus ficou despido. Despido. E na verdade Jesus e na verdade o texto assim não ficou tão claro com isso aí. A nova Almeida atualizada, a naa diz o seguinte, versículo 4ro, levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e pegando a toalha cingiu-se com ela. Alguns comentaristas dizem que esta veste está se referindo à túnica, a túnica que ele usava. Logo, não há fundamento nenhum para dizer que Jesus ficou despido, despido. E que totalmente despido. E ao
ficar despido. E aí fizeram até uma ilustração, ele ficou totalmente despido da forma como ele ia ficar despido na cruz. É muito bonito, é muito emocionante, mas não tem fundamento nenhum. Não tem fundamento nenhum. O texto deixa claro de que eh foi tirado, levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e pegando uma toalha, ou seja, havia várias roupas. Tem gente até, se você pesquisar, tem gente que diz que se usava três, quatro, cinco, até seis roupas. Para mim, pra gente não interessa o quantivo de roupa. O que se sabe, vamos dizer aqui dentro de
um de uma perspectiva básica, se tirou a túnica que ele usava e aí você tem a roupa que ele estava usando diariamente. Pegou a toalha, como o texto diz, amarrou na cintura, cingiu, amarrou na cintura e com esta toalha começou a lavar os pés dos discípulos e enxugar com essa toalha. Vamos para a próxima tela, por favor. Humildade implica autoconhecimento. Primeiro, conhecendo a própria natureza. Segundo, o exemplo deixado por Jesus. E terceiro, o maior no reino de Deus. Vamos paraa próxima tela, por favor. E aí, eh, ministro, nós temos aí a humildade implica no autoconhecimento.
Queria que o senhor comentasse, pois não, pastor. E já foi de alguma forma falado sobre isso de que Jesus sabia quem ele era e isso não impediu de agir com humildade. Ele sabia quem ele era. Esse essa ação de Jesus demonstra maturidade e conhecimento pleno, não é? E o texto diz aqui que o filho nada pode fazer de si mesmo. Capítulo 5, versículo 19 de João, mostrando aqui a a sua atividade em obedecer um mandado do Pai. E ele sabia que um dos aspectos dessa missão era servir. Já foi falado aqui pelo professor Giovanildo, né?
Verso 30 do capítulo 5 de João diz: "Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma, porque não busco a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou". versículo 38 do capítulo 6. Eu desci do céu não para fazer a minha própria vontade, mostrando essa disposição humilde de Jesus em obedecer aquilo que ele veio fazer. O meu ensino não é meu. Versículo 16 do capítulo 7 de João. E as palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. João 14 verso 10. Eh, em outras palavras, eu entendo de que quando Jesus se
inclina aos pés dos discípulos e lava os pés dele, ele estava dizendo: "Olha, eu estou fazendo aquilo agora, nesse momento, exemplificando o que eu vim fazer, aquilo que meu pai me enviou, servir, dar a vida por vocês, não é?" Então essa humildade de Jesus, ela é ela é exteriorizada nesse simples fato de lavar os pés de discípulos, mostrando que ele tinha consciência de quem ele era. Deus, já foi dito aqui que ele era Deus, plenamente Deus, mas ele também era um servo, servo de todos. Então, quem é humilde, a pessoa que é humilde, mesmo tendo
aquilo que pode fazê-lo superior aos outros, por assim dizer, a consciência de humildade, de simplicidade, faz com que ele exerça funções simples sem se preocupar com aquilo que ele tem. Eu estava enquanto o pastor Wber falava, lembrando de uns versículos que eu deixei anotado. Tiago capítulo 4 versículo 6. irmão do Senhor. Eu acredito que Tiago deve ter escrito isso baseado no testemunho do seu próprio irmão. Ele disse assim: "Deus resiste aos soberbos, mas ele dá graçaos aos humildes." Quando Pedro estava naquela ceia com os discípulos, ele escreve no capítulo 5 da sua primeira carta, versículo
5 e 6: "Revesti-vos de toda humildade, porque Deus resiste aos soberbos. Ele diz: "Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que seu tempo ele vos exalte". Foi o que Jesus fez. Houve esse momento de humilhação, porque de alguma forma isso é uma humilhação do ponto de vista social, vamos assim dizer. Imagine um discípulo passasse ali e visse Jesus tirando aquela veste, como foi dito aqui, de líder e vestindo a veste de serviçal, de garçom, não é? Vai dizer, rapaz, que humilhação. Realmente foi uma humilhação para Jesus. E termino citando os Salmos 138 verso
6. O Senhor é céo, contudo, ele atenta para os humildes, mas os soberbos ele conhece de longe. Então essa consciência de Jesus fez com que ele exercesse a humildade sem deixar de ser quem ele era Deus. Vamos dar uma paradinha, vamos para um rápido intervalo. Não sai daí, nós voltamos já [Música] já. Queridos irmãos, estamos de volta para o último bloco de seu programa Escola Bíblica Dominical. nesta oportunidade, estudando a oitava lição, que tem como título uma lição de humildade. E no bloco anterior nós estávamos comentando o segundo tópico e falando sobre a questão do
autoconhecimento de Jesus, de sua missão, da submissão à vontade do Pai. E eu também, o evangelista aqui citou texto de segunda Pedro, né? Pedro, primeira Pedro, capítulo 5, versículo 5. E eu lembrei, eu estávamos aqui em off comentando, eu lembrei de dois textos que acredito que sejam textos que sejam resultados desta experiência de Pedro aí no cenáculo com Jesus, que é Primeira Pedro capítulo 4 versículos 9 e 10 diz assim: "Sejam mutuamente hospitaleiros sem murmuração. Virvam uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como encarregados de administrar bem a multiforme graça de Deus.
Veja que Pedro descreve aqui a a hospitalidade. Ele diz seis de hospitaleiros, mutuamente hospitaleiros, sem murmuração. E a gente lembra aí do capítulo 13, que ele além de não ser hospitaleiro, além de não lavar os pés de Jesus, ainda foi murmurar dizer que Jesus, de forma nenhuma Jesus ia lavar os pés dele. E ele aprende a lição ah de maneira contundente. E tanto que quando escreve a sua epístola, ele vai dizer: "Olha, eh, vocês devem mutuamente ser hospitaleiros, sem murmuração". E eu entendi o recado de Jesus lá em João 13. E por isso digo a
vocês, sirvam uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons dispenseiros da multiforme graça de Deus. E irmão Givanildo, isso aqui a gente percebe que é a finalidade pelo qual Deus dá dons à sua igreja. Deus dá dons à sua igreja. Deus dá dons a cada um de nós para que mutuamente sejamos instrumentos de bênção para o outro. Ou seja, Deus me dá um dom que não lhe dá e lhe dá um dom que não me dá. Então, no dom que Deus me dá, que não lhe dá, me usa para lhe edificar.
E o dom que Deus lhe dá, que não me dá, lhe usa para me edificar. E assim eu tô falando aqui só entre mim e o Senhor. E agora ampl isso em termos de igreja, entendeu? Então é isso que Pedro diz aqui. Olha, nós fomos chamados para o serviço. Não tem como pensar outra forma. Exato. Isso me faz lembrar, pastor, do que Paulo escreveu em Romanos, capítulo 12, a partir do versículo de número seis, né? Porque nós sempre enfatizamos os dons espirituais, o poder de Deus para fazer milagres. E claro, isso é uma realidade. Nós
somos pentecostais e cremos sim na contemporaneidade dos dons espirituais. Não queremos desmerecê-los de forma alguma. Mas falando de serviço, porque humildade não é só eh um semblante decaído ou você usar roupa simples. Tem pessoas que acham que é humilde porque usam roupa simples. Eu sou rico, mas eu vou usar essa roupa simples porque eu sou humilde. Humildade é muito mais do que isso. E uma outra coisa, só abrindo parênteses aqui, sem querer interromper, e também tem que saber diferenciar humildade de sentimento e inferioridade. Exato. São duas coisas. Tem pessoas que pensam que por e terem
sentimento de inferioridade são humildes. Por exemplo, chama uma pessoa, olha, irmão, o senhor gostaria de cooperar lá na classe de escola dominical. Ó, irmão, eu não tenho condições, não. Não tenho condições de jeito nenhum. Nunca eu vou aceitar isso porque eu não tenho capacidade. Isso é sentimento de inferioridade. Mas quando a humildade, olhe, eu não tenho capacidade, mas isso queima no meu coração e sei que o Deus que me chamou, ele vai me capacitar, me capacitará para realizar. Exato. Então, tem pessoas assim que acha que eh a humildade ela é exterior. Eu digo que a
humildade é um sentimento interno que vai refletir no exterior. Jesus disse: "Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração". Então, não era só aparência. A humildade de Jesus era uma essência. Ele é a Ele é a maior demonstração de humildade. Já foi falado isso aqui. Mas falando de humildade para servir. Aí o Senhor falou sobre dons, né? essa diversidade de dons. Paulo diz em Romanos capítulo 12, a partir do versículo de número seis, que nós temos diferentes dons segundo a graça que nos é dada. Aí ele vai dizer assim: "Se é profecia, seja
ela segundo a medida da fé. Se é ministério, seja ministrar. Se é ensinar, haja dedicação ao ensino. O que exorta, use esse dom em exortar o que reparte. Olha que coisa interessante. Faça com liberalidade, o que preside com cuidado e o que exercita misericórdia com alegria. Então, nessa diversidade de dons, né, nós temos também os dons de serviço que foram dados exatamente para servirmos uns aos outros. Nó, já foi falado aqui que nós não praticamos o lavapés nas nossas reuniões, nos nossos cultos, mas praticamos do dia a dia, servindo uns aos outros, usando, né, digamos
assim, essa diversidade de dons para servir uns aos outros. Então nós demonstramos essa humildade através de serviço. Então alguém pode eh aparentar ser humilde, mas não ser de coração. E Jesus disse: "Aprendei de mim que sou manse humilde de coração". Então é uma é algo que faz parte da nossa natureza, da natureza cristã. Quando o Espírito Santo veio habitar em nós, né? Ele vai gerar em nós essa essas virtudes cristãs, dentre elas também a humildade. Isso vai refletir no nosso exterior. E como é que eu vou demonstrar essa humildade? Através de serviço, servindo uns aos
outros, fazer o que Cristo fez. O senhor citou aí o texto de Romanos 12, tem um versículo aqui que descreve muito bem isso, versículo 3, eh, na diz assim: "Porque pela graça que me foi dado". Ele tá falando de dom, né? Isso pela graça que me foi dada, digo a cada um de vocês que não pense de si mesmo além do que convém. Pelo contrário, pense com moderação segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um. Essa esse texto na nova versão transformadora, na NVT, diz assim: "Com base na graça que recebi, dou
a cada um de vocês a seguinte advertência: não se considerem melhores do que realmente são. Antes sejam honestos em sua autoavaliação, medindo-se de acordo com a fé que Deus nos deu. E esse texto me faz lembrar aquela definição inicial que a gente viu de humildade, que é justamente a aquela a aquela capacidade que a pessoa tem de reconhecer a sua limitação. E o texto aponta para isso. Veja, em outras em outras palavras, ele tá dizendo, olha, não tenha de você mesmo, em outras palavras, não tenha de você mesmo uma autoimagem sim, distorcida. Primeiro porque saber
que foi Deus que lhe deu o dom. O dom não é seu, é Deus que lhe dá. E se alguma coisa é realizada por meio através deste dom que Deus lhe deu, a glória é para Deus, não é para você. E ele diz assim: "Antes, sejam honestos em sua autoavaliação, ou seja, compreenda a sua limitação. Você é limitado. A graça é de Deus". Veja que ele inicia o texto falando sobre graça. Ele diz: "Autavaliação: Medindo-se de acordo com a fé que Deus nos deu." Ou seja, a operação é de Deus. Não só operação é de
Deus, mas aqui esse texto aqui, não se consider melhores do que realmente são. Ou seja, não ache que você é a tampa de cruz, não seja que a última bolacha do pacote, porque foi Deus que deu a graça e é Deus e a glória para Deus. Basta Deus tirar que acabou-se que o homem se se resume ao pó. Eh, me permita, pastor, ainda eh eh corroborando com tudo isso que já tem sido falado aqui, esse esse tópico realmente me chamou muita atenção, que a humildade tem a ver com autoconhecimento, porque Jesus estava autoconsciente de quem
era e fez o que fez. Só que não apenas Jesus, principalmente nós devemos ter esse autoconhecimento. E no esboço feito pela superintendência, eh, no subtópico 1.1, me chamou muita atenção, porque depois dele dar a definição de humildade à luz do dicionário de língua portuguesa, não é? Lembrando, não é, que humidade é a qualidade de quem reconhece as suas próprias limitações e age com modéstia, sem arrogância ou vaidade. Aí o comentário da da superintendência diz assim: "Essa virtude envolve uma consciência realista de si mesmo". E lá no final desse mesmo subtópico, depois de falar sobre humildade
à luz do latim, do hebraico e do grego, como já foi falado aqui, o comentário da da superintendência diz assim: "O esboço da superintendência, sob uma perspectiva espiritual, a humildade é descrita como uma graça enraizada na alma. Uma expressão linda, né? Enraizada na alma, eh, profunda, não é? que leva a pessoa a não se considerar mais importante do que realmente é. Então, veja, ele fala de consciência realista, não se considerar mais importante do que realmente é. No final das contas, a humildade tem a ver com a percepção da realidade. Quem é humilde, ele tem sanidade
espiritual e mental para reconhecer a realidade. E quem não é humilde à luz da Bíblia tem problemas com a percepção da realidade. Agora veja, quem tem problemas com a percepção da realidade e a luz da Bíblia e eu acho que também da boa ciência são os loucos. Então, por exemplo, quem é que vai negar que isso daqui é uma xícara? Se eu observar alguém negando que isso aqui é uma xícara, certamente eu vou chegar à conclusão mais do que óbvia de que essa pessoa está com problemas mentais. Então, a luz da Bíblia, quem não é
humilde, ou seja, quem é soberbo, quem é egoísta, quem é narcisista, essa é uma pessoa louca à luz da Bíblia. E uma prova disso nós não vamos ler, mas somente citando é Lucas capítulo 12, a partir do versículo 18, na parábola do rico insensato, que depois que ele dá aquele show de vaidade, de egoísmo, de ostentação, de soberba, de vaidade, então na percepção dele, ele era o mais bem-aventurado dos homens. Mas na percepção divina, ouve-se a voz de Deus. É Deus quem fala com ele e diz a ele: "Louco, ainda essa noite te pedirão a
tua alma e o que tens preparado para quem será?" Então, a soberba, a luz da Bíblia é, antes de mais nada, uma loucura que leva as pessoas a viver loucamente. E a humildade, não é? É o é o oposto antônimo dela, não é? Leva a gente a viver uma vida sã do ponto de vista espiritual e também do ponto de vista mental. Então essa questão do autoconhecimento é perfeita, porque quem se autoconhece é antes de imaginar humilde, porque sabe das suas limitações, não é? A gente vai envelhecer, a gente vai morrer, a gente vai adoecer,
nós temos limitações. Então é uma loucura imaginar de si mesmo algo além disso, não é? E viver loucamente, nós sabemos qual é o o o destino. Nós sabemos para onde nós vamos, para onde alguém vai se viver loucamente. É perdição eterna, não é? Então, viver de forma humilde é algo, antes de mais nada, não é algo cristão e é uma um seguro de vida, né, aqui e na eternidade. Verdade. Não é? Então, é mais ou menos isso, pastor. Vamos para a o terceiro tópico de nossa lição, a tela do terceiro tópico. Vamos ver se já
estamos caminhando para o final. Humildade versus ostentação. Uma competição silenciosa, o caminho humilde de Jesus e um convite à humildade. Próxima tela, por favor. E aí, evangelista Alessandro, nós temos aí o quadro comparativo, né? Características da humildade e características da ostentação. Queria que o senhor comentasse, por favor. Pois não, pastor. Eh, se o senhor permite, rapidamente, antes de ir para o quadro, eh, a o bloco, o a o quadro anterior mostrou, não sei se é possível voltar, pastor, só porque tem um link com essa tabela o anterior a essa. Mostre o o a tela anterior,
por favor. Isso, isso, exatamente que é justamente o terceiro ponto da lição. Pronto. Uma competição silenciosa. Quando o pastor Valber falava aqui, eu lembrei desse texto de Marcos, o senhor até citou capítulo de número nove, quando diz assim: "E chegou a Carfarnaum e entrando em casa, perguntou-lhes: "Que estavas vós discutindo no caminho?" Jesus percebeu que havia rumores baixinho ali, um falando com o outro e Jesus perguntou: "O que é que vocês estavam discutindo?" Ele sabia, claro, né? Aí o versículo 34 diz: "Mas eles calaram-se porê pelo caminho tinham disputado entre em si quem era o
maior." Aí diz o versículo 35: "E, no caso Jesus, né, assentando-se, chamou os 12 e disse-lhe: Senta aqui. Se alguém quiser ser o primeiro, será o último de todos e o servo de todos." Jesus deixou silenci, eles estavam conversando silenciosamente, mas Jesus disse: "Eu vou resolver isso agora". Eu conheço essa história. Eu conheço muito bem. Então agora, pastor, pro próximo, a tabela que foi colocada aí, que é muito interessante, característica da humildade e característica da ostentação. Enquanto a humildade demonstra temor, a ostentação demonstra orgulho e soberba. Eu não vou ler os textos, pastor, porque aí
ganha tempo, né? É autoativo. Enquanto a humildade demonstra graça de Deus. E quando fala da graça de Deus, eu lembrei aqui do versículo, né? Esse versículo de Provérbios 18, que não está aí, mas poderia ser colocado. O versículo 12. Antes da ruína eleva-se o coração do homem, mas a humildade precede a honra. E ainda Provérbios 22 e 4 diz que o galardão da humildade é o temor do Senhor. E diz assim: eh, o galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, honra e vida. Então, enquanto a humildade recebe graça de Deus, quem é
humilde, quem é ostentoso, quem coloca ostentação, o orgulho, ele termina caindo na questão da hipocrisia. Quando o professor Janil disse, Jesus disse: "Aprender de mim que sou manso e humilde de coração". Tem pessoas que até demonstram uma certa humildade por palavras, por ações, projetos, mas lá dentro é pura hipocrisia. Enquanto humilde ele recebe galardão, tem aqui os textos. Aquele que não é humilde, aquele que é orgulhoso, ele apenas se apega a seus bens materiais e vai perder o principal galardão, como o pastor Wber falou, que é a vida eterna. Por fim, quem é humilde recebe
honra da parte de Deus. Esse texto de Tiago é maravilhoso, mas eu queria ainda acrescentar Lucas, capítulo 14, versículo 11, quando diz: "Todo o que se exalta será humilhado e o que se humilha será exaltado." Honra da parte de Deus. Quem é orgulhoso, ele é vaidoso, perde as honrarias da parte de Deus e certamente sofrerá o dano. Pastor, eu eu olhando para esse aí quadro comparativo, irmão Janildo, eu lembrei, sabe de quem? de Diótrefes. Sim, sim. Diótrefis. É, eh, terceira João, terceira João, eh, versículo 9, aqui na na NVT, ele diz assim: "Escrevi à igreja
sobre isso, mas Diórefes, que gosta de ser o mais importante, se recusa a receber-nos". Veja, João fala de de diótrefes. E mais à frente, mais à frente, João, ah, versículo 10, ele diz assim: "Quando eu for, relatarei algumas das coisas que ele tem feito, bem como suas acusações maldosas contra nós." Veja, a gente falou aqui a a própria eh verdade prática. Leia aí a verdade prática. Leia a verdade prática. A submissão e o serviço são características de maturidade e grandeza no percurso do crescimento espiritual do cristão. Veja, submissão e serviço. Veja que ele não, aqui
já se diz que ele não era humilde. Veja que ele não era submisso. Aí diz assim: "Quando for relatarei eh relatarei algumas das coisas que ele tem feito, bem como as suas acusações maldosas contra nós. Além de não receber os irmãos, impendia os irmãos de receberem. e ainda falava mal do do pastor, né? Em outras palavras, ele não era humilde, né? Era alguém desprovido de humildade. E nós sabemos que a humildade ela é o antídoto contra a soberba, contra o orgulho, contra a vaidade. Alguém que não é humilde, indiscutivelmente, é soberbo, é orgulhoso, é vaidoso,
né? Não reconhece as suas limitações, não reconhece a sua dependência de Deus. É. Eh, me permita, pastor, eh, o último ponto aqui que o evangelista Alessandro leu quando ele falou assim, me veo muito forte ao coração um texto que quem é humilde recebe honra da parte de Deus. E o texto base nosso é o João 13, né, o lavapés. Eu estava pensando que a talvez uma das maiores honrarias que Jesus concedeu a uma pessoa no seu ministério terreno, não concedeu a nenhum dos seus discípulos, que seriam os apóstolos. Não concedeu a ninguém mais. Ele concedeu
uma mulher que lavou os seus pés com aquele nardo puro. Porque quando ela terminou de lavar, não é, os seus pés, ele disse, não é, a sobre Maria no capítulo 14 de Marcos e versículo número 9. Em verdade vos digo que em todas as partes do mundo onde este evangelho for pregado, também o que ela fez será contado para a sua memória, paraa memória dela. Então veja, ao longo desses 2000 anos de história de Jesus para cá, quantos e quantos reis, nobres, intelectuais, ricos, foram absolutamente esquecidos na história. Verdade. Não é? Até mesmo no dia
de hoje. Hoje, enquanto nós estamos aqui, quantos e quantos nobres, inclusive ídolos da história recente, não foram e não serão mencionados em todo o mundo. Mas essa mulher está sendo mencionada em algum lugar do mundo nesse exato momento, inclusive aqui nesse programa, não é? Porque ela foi humilde para lavar os pés de Jesus, não é? Com no seu caso, com aquele vaso de alabastro, né? Com nardo puro. Inclusive já era um um bizu de Jesus para quem fosse escrever. Exatamente. Esse não pode ficar fora do canon. Isso tem que entrar. Tem que ser registrado. Essa
história tem que ser conhecida no mundo inteiro. Pastor Wber, o nosso tempo já estourou e que lições ou conselhos o senhor daria a o professor que está nos acompanhando neste momento? Olhe, pastor, como sempre, ser o mais bíblico possível, né? ler o texto, explicar o texto e aplicar o texto, deixando bem claro que a razão pela qual Jesus fez o que fez, ele mesmo disse: "Eu fiz para dar vocês o exemplo para que vocês façam também". Então é sempre se limitar o que o texto sagrado diz e aplicar o coração e a vida prática dos
alunos. Evangelista, pastor, eu vou terminar lendo o texto de Miqueias, capítulo 6, versículo 8. Eu acho que resume também muito esse assunto de hoje. Diz assim o texto da palavra de Deus. Ele te declarou, ó homem, o que é bom? O que é que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça e ames a benevolência, beneficiência, corrijo, e andes humildemente com teu Deus. Um dos pré-requisitos para ser reconhecido como servo de Deus é andar humildemente com o Senhor. Eu acho que isso resume muito bem o pensamento dessa lição. Jvanildo, eh, a humildade é
um sentimento interno, é um sentimento do coração. Ele não é só uma ação externa, mas acima de tudo de dentro do coração. Então, nós não precisamos, o professor não precisa levar uma bacia com água para lavar os pés dos alunos. Não precisa, porque a o maior exemplo de humildade, ele não é dado necessariamente no momento da escola dominical, mas no nosso dia a dia. Jesus não demonstrou humildade, não ensinou humildade só em lavar os pés. Toda a sua vida foi uma demonstração plena de humildade. Foi muito boa essa sua observação, que tem gente que tem
uma criatividade, pode querer levar, né, pastor? É, querer levar a bacia. É, não, não. O mais importante é fazer uma exposição. O texto ele já é autoexlicativo. Texto lá de de João X já é autoexlicativo. É muito fácil de ser aplicado, de ser falado. É uma narrativa que traz uma das mais profundas lições. Então, não se faz necessário, né, eh, se somar a isso outras ah outras coisas. Eh, o próprio texto por si só é suficiente. Que Deus continue lhe abençoando em nome de Jesus. Queridos irmãos, depois de uma lição tão maravilhosa, vamos orar ao
Senhor. Pastor Walber, nos dê a honra. Amém, pastor. Senhor, nosso Deus e nosso Pai, Pai que estáais no mais alto de todos os céus, nós nos humilhamos e nos prostramos diante da tua grandeza e diante da tua majestade, Senhor. Nós queremos neste momento te pedir a tua bênção sobre cada um de nós, sobre os teus filhos que estão assistindo esta programação, sobre cada direção e professores de escola dominicais e também sobre os alunos, Senhor. que haja em nós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus e que possamos dar lugar, Senhor, dar vazão, permitir que
o Teu Espírito Santo gereximo que puder, esse sentimento tão nobre que é a humildade. Nós te pedimos, Senhor, nos ajuda a viver como Cristo viveu, em nome de Jesus. Amém. Chegamos ao final do programa. Hoje estudamos a oitava lição do trimestre com o título Uma lição de humildade. Na próxima semana veremos a nona lição com o tema O caminho, a verdade e a vida. O programa Escola Bíblica Dominical vai ao ar na TV toda sexta-feira às 21:30 e no sábado às 16 horas. Também está disponível no formato de podcast no Spotify em nosso canal no
YouTube, Rede Brasil Oficial. Se inscreva, ative o sininho e compartilhe nossa programação. Obrigado por sua companhia e até o próximo programa. Que a graça do nosso Senhor Jesus Cristo, amor de Deus, nosso Pai, a comunhão do seu Santo Espírito estejam com todos hoje e para todo sempre. Amém. [Música]
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