Pra. Tânia Tereza I Seminário de cura e libertação #1

[Música] Meu nome é Tânia Teresa, com "z", tá lá, ó: Tânia Teresa, com "z". Se você botar no Google "Tânia Teresa, com z", vai aparecer tudo que eu tenho: canal do YouTube, o site pastorat teresa.com, canal do YouTube "Tânia Teresa Oficial", Instagram "Tânia Teresa Pastora", "Tânia Teresa Oficial". Tudo, tudo, tudo meu tem o meu nome, e eu sou moderna! Eu tenho Spotify, eu tenho TikTok, eu tenho tudo. Eu sou a velhinha mais high-tech que você já viu! Pela frente de Mato Grosso do Sul, eita! Você é de Mato Grosso? Mato Grosso do Sul? Uhu!

Eu falo que só tem dois velhinhos rodando esse mundo pregando o evangelho: somos eu e pastor Oto. Os outros ou já partiram pra glória ou já penduraram a chuteira, né? Só tem nós dois, na verdade, que rodam esse mundo e que têm essa grata incumbência do Senhor de ensinar libertação pelo mundo afora. Nós fizemos um levantamento, no ano de 2019, antes do Covid. Esse ano eu vou fazer de novo esse levantamento no fim do ano. Antes do Covid tomar conta de muitas nações, nós viajamos 160.000 km pregando o evangelho: 160.000 km! Se fosse rodar o

planeta, dava três voltas completas, quase quatro, o planeta Terra, né? Esse mês que passou, nós ficamos na nossa casa em Rezende um dia e meio só, o resto viajando e pregando. Vamos chegar de viagem, daqui nós vamos para Jacksonville, na Flórida. Vou ministrar lá, depois em Orlando, para fazer o seminário intensivo de libertação e cura. Depois vamos para casa, vamos ficar dois dias em casa e vamos viajar de novo para fazer um culto em Brasília. E logo em seguida vamos para Portugal fazer um culto na Europa. E é assim, um lugar atrás do outro. E

cada vez que chegamos no lugar onde pregamos, nós divulgamos todo o trabalho que fazemos, porque não podemos em um dia, dois dias, dar aquilo que Deus nos deu em 40 anos. É impossível, né? E há 40 anos que trabalhamos com cura e libertação: muitas experiências, muitos testemunhos, muita coisa que nos acontece. Então, vamos lá, eu contei duas histórias bíblicas para você. Eu vou contar agora a nossa história, como que tudo começou, como é que eu comecei a entender a existência de herança espiritual dentro da minha denominação tradicional. Vem cá, o rapaz que pôs a mesa,

me ajuda a botar mais para trás essa mesa um pouquinho. Ela tá muito pra frente, atrapalha quem tá me vendo do lado de cá. Isso, obrigada! Isso, obrigada! Igreja tradicional que não acreditava na existência de heranças espirituais. Ali nós fomos formados espiritualmente. Eu me converti com 14 e o outro já era cristão. Ele nasceu num lar cristão e negava a existência de herança. Quando ele nasceu, a mãe dele já tinha 30 anos de crente. Ela se converteu aos 15 e ele nasceu quando ela tinha 45; ela teve 10 filhos, achou pouco, criou mais quatro quando

nós nos casamos. Então, já tinha uma família montada, pronta. A minha família toda desestruturada, se você quer saber a minha história, nesse canal do YouTube "Tânia Teresa", você coloca lá "do lixão de Aquidauana pro mundo", é a minha história, "do lixão de Aquidauana pro mundo". E eu fui encontrada por Jesus pela instrumentalidade do Senhor, no pior tempo da minha vida. Com 14 anos tinha tentado suicídio, tentado matar meu pai, abuso sexual, mãe drogada, tudo de ruim na minha família, uma bagaceira. Mas quando eu cheguei na família do Oto, eu vi uma família cristã estruturada, fazendo

devocional, criando os filhos no evangelho, fundando igreja. Uma irmã do Oto, missionária da Junta de Missões Nacionais, família linda. E eu tive ali o paraíso em terra, porque nunca tinha visto uma família que orava para tomar refeição, que respeitava uns aos outros. E foi assim que a nossa vida cristã começou. Eu vi na família do Oto, toda cristã, de verdade. Eu vi algo que me chamou atenção: os primeiros filhos homens morreram prematuramente. O primeiro filho da Dona Guiomar, da minha sogra, ela contava, e o Oto foi o nono filho. Algum pastor acorda lá porque tá

acontecendo necessidade de intercessão, é espiritual isso, né? Eles vão cuidar, eles têm como cuidar disso. Presta atenção aqui para você não perder nada, o diabo não tirar nada da sua atenção. O primeiro filho homem da Dona Guiomar, ela contava, nasceu o menino, primeiro dos 10 filhos que ela teve, nasceu um menino de um ano e meio. O menino morreu na beira de um riacho, ela lavando roupa. Sempre viveu na roça, ela lavando roupa, e o menino começou a gritar: "A minha cabeça! A minha cabeça!" E morreu na beira do riacho, sangrando pelo nariz, sangrando pelo

ouvido, pelos olhos. A gente sabe que isso é sintoma de aneurisma; arrebentou uma veia na cabeça da criança e teve morte instantânea. Aí o segundo filho dela foi uma mulher, e o primeiro filho homem da filha mulher morreu prematuramente, morreu com 22 anos de idade, casado, tinha um filhinho de dois aninhos de idade. A palavra de Deus diz que pela palavra de duas ou três testemunhas a verdade se estabelece, e não tinha duas ou três testemunhas; tinha uma igreja inteirinha na cidade de Assis, onde o pastor Oto nasceu, que testemunhava a vida cristã daquele rapaz.

O menino de Deus, menino de Deus, casou cedo porque não queria fornicar, não queria sexo sem casamento, trabalhador, servo de Deus. E ele, quando trabalhava, ele trabalhava em mecânica de diesel e ele fez uma forma de ganhar dinheiro extra: comprou uma Kombi para fazer transporte escolar dos alunos para uma faculdade. Então, de dia na oficina, de noite levando aluno pra faculdade, um dia voltando da faculdade com os alunos, a Kombi bate na cabeceira de uma ponte, ninguém... Fica arranhada, ele morre. Teve um traumatismo craniano, hemorragia, morre. Não deu tempo de ser socorrido, deixa uma criança

de 2 anos de idade. O outro filho da dona Guiomar, o primeiro filho homem dele, morreu com 18 anos. O rapaz era tratorista, nasceu na roça, mexia com trator, fazia trabalho pro pai, fazia trabalho pros vizinhos, sabia mecânica de trator, conhecia trator com uma palma da mão. Desde cinco aninhos, subia num trator. Pois um dia, fazendo um trabalho de terra, o trator vira e ele morre esmagado embaixo do trator. E quando a gente fala isso, é muito simples: morreu esmagado embaixo de um trator. Não foi tão simples assim. Nós tínhamos combinado de passar o Natal

juntos. A família se reunia no Natal, todo mundo ia de todos os lugares para encontrar em Assis e comemorar o final de ano junto com a família. E naquele tempo, eu era funcionária do Banco Central do Brasil, eu ainda não estava como juíza. Fui professora por 8 anos, funcionária do Banco Central por 12 anos e juíza por 10 anos. E como funcionária do Banco Central, era serviço público; nós não podíamos ir muito antes do Natal. O outro do Banco do Brasil também não podia ir muito antes. Íamos na véspera do Natal e combinamos de passar

lá e pegar esse sobrinho. Os pais dele foram na frente com os irmãos e ele tinha um trabalho para fazer. Ele falou: “Então, vocês passam aqui pra me pegar, eu vou junto com vocês.” E assim foi. Passamos naquela fazenda e cadê que o menino estava lá? Ele saiu para trabalhar até a metade do dia para depois viajarmos juntos, e o trator virou. Ele morreu esmagado embaixo do trator, só que ninguém sabia. Não voltou para casa. Quando vão atrás para buscar, achando que era um trator quebrado, por isso que ele não tinha voltado. Ele estava morto

há horas embaixo de um trator. Então foi horrível: um cadáver que está com rigidez cadavérica já tem que ser enterrado, sepultado; sepultado, não colocado em caixão lacrado, nem abre mais o caixão, porque não tem como. Tem, eu não sei que quebra ele todinho para mexer com ele ali. E nós íamos chegar com um sobrinho para uma festa de família e chegamos com caixão lacrado, né? E assim foi. Os primeiros filhos homens da família morreram prematuramente: morre criança, morre rapaz, morre jovem, morre criança, morre rapaz, homem jovem, até chegar no nosso bebê. Nosso filho nasceu com

4 kg 200 g e, 12 horas depois, estava morto e ninguém sabia explicar por quê. Robusta, criança saudável, a criança cheia de vida. O médico, a pediatra, todo mundo que ajudou no parto, amigos de dentro da nossa casa, não tinha explicação. A pediatra falava assim para mim: “Tânia, se o seu filho tivesse um sintoma de uma doença, eu teria levado seu filho para uma UTI, não teria levado pro quarto.” Foi para o quarto, dei mamar pra criança, tudo normal, um bebê enorme. Não tem explicação, não tem explicação científica para a morte de seu filho. E

aí os irmãos da igreja, o povo de Deus, têm uma linguagem. Existe japonês, inglês, francês, tem crentes também, né? E no crente é aquele jeito: “Deus deu, Deus levou, bendito seja o Senhor. Deus sabe o que faz. A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Deus não erra.” Mas nada disso me convence. Não combinava com Deus. Não combinava com Deus colocar um filho no meu ventre, esperar nascer, levar esse filho. Cada um falava uma coisa, até que uma irmãzinha chegou para mim e disse assim: “Tânia, pensa comigo: você teve uma criança que viveu 12

horas. Por 12 horas de vida dessa criança, você chorou três dias. Você perdeu um filho que viveu só 12 horas e você chorou três dias por causa da perda de uma criança que viveu só 12 horas. Você ficou inchada. Imagine se essa criança vivesse 12 anos! Uma criança de 12 anos tem muita memória, tem muita lembrança para você sofrer: primeiro dia de aula, primeiro aniversário, tanta coisa. Você sofreria muito mais! Então, imagine que Deus, que conhece o futuro, sabe o amanhã. Ele viu essa criança com 12 anos, desenvolveu uma anomalia cardíaca, uma enfermidade, e Ele

resolveu abreviar seu sofrimento, levou logo, levou logo depois que nasceu para não dar tempo de você se apegar demais a ele.” E eu não respondia, mas não entrava no meu coração. Eu pensava: se Deus é onisciente, na onisciência, ele tem pré-ciência; ele sabe o que ainda não aconteceu mas vai acontecer, e ele sabia que essa criança ia morrer com 12 horas. Por que Ele colocou no meu ventre? É Deus que coloca os filhos no ventre. Os filhos são herança do Senhor. É Deus que fala para Jeremias: “Antes que eu te formasse, eu te conheci.” É

Davi que fala para Deus: “Senhor, estava tecendo os meus ossos no ventre da minha mãe.” É Deus que faz os filhos no ventre. Um filho é um espírito que tem uma alma que está dentro de um corpo. E Deus faz espírito, Deus faz alma e Deus faz corpo. O homem não faz nada; o homem só faz sexo, mais nada. E Deus usa as células masculina e feminina para fazer a casca, o pacote, e coloca um espírito lá dentro que tem uma alma. Eu falava: por que Deus me deu se ele sabia que ia morrer? Eu

não entendo isso. Eu não entendo, não entendo por que Deus sabia tanto que eu amaria essa criança, colocaria um filho para eu ter alegria de saber que ia gerar uma vida, tomar minha barriga para isso, deformar o meu corpo. Eu ficar enorme, barriguda. Agora estou com o peito cheio de leite, com febre, e não tenho um bebê para amamentar. Meu bebê está morto. Deus não ia me dar uma criança para eu escolher nome, fazer enxoval, arrumar o cartinho, tudo. Isso, beijar o pezinho dela, fazer planos para sair do hospital com caixão. Não, isso não combina

com o Deus que eu aprendi a amar. Não, não tem alguma coisa errada. Eu fui aos pés do Senhor. O Senhor me ensina, me ensina, me ensina, me ensina. Eu preciso saber. Primeira pergunta que eu fiz para Deus: tem morte de bebê na Bíblia? Tem morte de criança na Bíblia? Mostra, se tem. E Deus falou: tem dois tipos: martirização e maldição. Martirização, as crianças morrem como mártires. Faraó manda matar os bebês recém-nascidos. Herodes manda matar as crianças porque, na verdade, ele queria matar o Messias. Nos campos missionários, onde tem perseguição do povo de Deus, tem

morte de criança também: martirização e maldição. Não foi martirização. Meu bebê não foi mártir por pregar o Evangelho, por eu estar pregando o Evangelho, por servir a Jesus. Então, foi maldição. Então, me mostra, pai, me mostra maldição na Bíblia quando criança morre por maldição. E Deus me levou pra história de Davi. A história de Davi, vou resumir para você, para ler só o texto que interessa: Davi, rei de Israel, havia uma guerra. O povo de Israel, brigando com os amonitas, estava no campo de batalha. Urias, um dos generais de guerra de Davi, um dos valentes,

e Davi deseja a mulher de Urias. Ele manda chamar a mulher de Urias, e ela vai. Ele se deita com ela, e ela volta para casa. Davi pensa que tá tudo resolvido: “Ah, o adultério, ninguém sabe, ninguém viu. Lavou, tá novo”, é o que dizem. Mas o Diabo e Deus sempre viram. Deus porque é inocente, o Diabo não é. Mas no mundo espiritual não tem tempo e nem espaço; tudo é aqui, agora. Existe uma rede social no inferno que funciona; tudo que você imaginar se comunica rapidinho, né? E aí Davi pensa que não aconteceu nada,

mas aconteceu. A mulher engravidou. Aí ela manda a notícia que estava grávida. Pronto, o rei ficou numa situação difícil. Por quê? Quando a barriga crescer, vão apedrejar essa mulher porque o pecado dela também é um crime de adultério, e a penalização do crime de adultério é um apedrejamento pela lei. E quando jogarem a primeira pedra, essa mulher vai gritar: “Filho do rei!” Pronto, vão descobrir tudo. Então, eu tenho que dar um jeito. Eu tenho que chamar Urias para ele deitar com ela, para ele pensar que ela tá grávida dele. Ela sabe que não é, mas

ela vai ficar quietinha e Urias vai pensar que é. Davi manda mensageiros ao campo de batalha para trazer Urias, para Urias dar notícia do campo de batalha. Coisa mais sem nexo: se ele quer notícia do campo de batalha, por que o mensageiro que foi já não trouxe a notícia? Ele não quer notícia do campo de batalha; ele quer que Urias deite com Bate-Seba, que é o nome dela. E Urias vem. Eu acredito que, quando chegou o mensageiro e falou para Urias: “Olha, o rei manda te chamar porque ele quer que você relate o que tá

acontecendo no campo de batalha”, Urias deve ter sentido importantíssimo. Podia ser um general, podia ser Joab; por que que ele chamou a mim, né? Como eu sou importante pro rei! Coitado! Sabia de nada, inocente. O que o rei queria era que ele deitasse com a mulher e ficasse com o papel de pai da criança. E esse homem chega do campo de batalha, dá as notícias achando que era isso que o rei queria. Mas, quando o rei manda ele ir para casa, ele se nega: “Aí não, meu rei, todo o exército está lá, é a guerra

do Senhor!” Ou seja, todo mundo tá bem; só eu que vou? “Não vou, não!” E não vai para casa. E aí Davi tem um problema sério porque, se ele não foi para casa, não vai ser tido como o pai da criança. E agora? Agora Davi tem uma ideia. Eu disse a você que Deus não esconde os efeitos do álcool; na Bíblia tá tudo lá. Davi faz um jantar em bebedores. Sabe aquela história de "mais uma, mais uma"? Saira! Saira! Por que em bebedores? Porque muitas pessoas bêbadas não têm o mesmo caráter que têm sóbrias; elas

são corrompidas pela bebida. Mas o caráter de Urias era prova de álcool. Urias nem bêbado vai para casa; Urias dorme na porta do palácio. Aí, no dia seguinte, e agora? Não foi para casa, não deitou com ela; ninguém vai achar que a criança é dele. Vai apedrejar a mulher do mesmo jeito. Aí, o rei tem uma ideia. O rei manda uma carta pelas mãos de Urias. As cartas eram pergaminhos enrolados, como os canudos de formatura; ou era um pergaminho de papiro ou era um pergaminho de couro de animal, tinha um lacre e o selo, que

é o símbolo do anel do remetente. E quem é que tem o anel do rei? Só o rei. Ninguém vai poder abrir essa carta; vai ter que levar fechadinha, não vai poder abrir para descobrir o que tem dentro. E na carta tinha o quê? A sentença de morte de Urias. Davi manda um recado pela mão de Urias para Joab colocar Urias na frente de batalha para morrer. A intenção do coração mata Urias, e Urias vai com aquela carta. Eu imagino o coração de Urias. Primeiro, quando Davi chama ele para dar notícia do campo de batalha,

como eu sou importante. Segundo, quando o rei chama ele para jantar, sentar à mesa do rei: “Não é para qualquer um!” Ele deve ter se sentido super importante. Terceiro, quando o rei manda uma mensagem para o general de guerra pela mão dele: ele deve ter chegado com aquela carta para o alto, assim: “O rei manda uma mensagem por mim a respeito da batalha!” Pense no orgulho que aquele moço sentiu de servir. Esse Rei, mas na verdade o rei articula tudo para destruir. A intenção do coração equivale diante de Deus, e Deus conhecia o coração de

Davi. Davi foi escolhido por causa do coração dele. Quando o profeta vai com um chifre cheio de azeite na casa de Gessé para escolher um rei, quase que derrama azeite na cabeça errada, porque o profeta se engana também. Mas Deus fala para o profeta: "Não é esse. Eu não vejo como você vê, eu vejo o coração." Então, o coração de Davi era conhecido de Deus, por isso Deus conhecia a intenção da maldade do coração de Davi. Muito bem, Urias morre no campo de batalha. Davi casa com a viúva e ainda fica bem no filme, rei

bonzinho acolhendo a viúva. Olha que coisa bonita! Eu perguntei para Deus várias vezes por que Davi demorou tanto para ser confrontado pelo adultério, porque a criança já tinha nascido e criança não nasce menos de 9 meses. Então, Deus esperou passar mais de 9 meses para confrontar Davi, para um profeta entrar no aposento de Davi e confrontá-lo. Deus nunca me respondeu por quê, mas eu acredito que é porque, quando uma pessoa está enredada, seduzida, apaixonada, enfeitiçada na promiscuidade sexual e adultério — porque o adultério é uma promiscuidade sexual —, ela não escuta nem Deus; a mente

dela fica bloqueada para o discernimento espiritual. Assim foi com Salomão: Salomão começa com um grande discernimento espiritual e termina zero. Assim foi com Sansão: começa com um grande discernimento espiritual e termina zero. A promiscuidade é a carnalidade alimentada pelo pecado, e a carne luta contra o espírito; tem uma balança e o Espírito de Deus não consegue mais falar com ele. Mas, passado esse tempo todo, o profeta vai ao aposento de Davi e o confronta. O profeta inventa uma historinha. Os reis eram os governantes em todas as áreas; os três poderes estavam na mão dele: ele

era o juiz, ele era o legislador e o rei. Recebe o profeta como quem vai contar uma história para julgamento. O homem tinha muitas ovelhinhas, e um tinha só uma. E o homem tinha muitas, pega a ovelhinha do pobre e mata para oferecer para um visitante. Que julgamento! Estava falando dele mesmo. Aí ele fala: "Esse homem tem que morrer, e tem que devolver quatro vezes mais do que tirou." Aí o profeta fala para ele: "Tu és o homem." Eu acredito que o profeta colocou o dedo no nariz dele: "É você! O cara é você que

fez isso." E, em seguida, o profeta é tomado por Deus para confrontar Davi. A partir do versículo 9 do capítulo 12 de Segundo Samuel, o profeta diz assim: "Por que, pois, desprezaste a palavra do Senhor, fazendo o que era mal perante Ele? A Urias, o Heteu, feriste à espada e a sua mulher tomaste por mulher, depois de o matar com a espada dos filhos de Amon. Agora pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto desprezaste e tomaste a mulher de Urias, teu para ser tua mulher. Não se apartará mais a espada da

tua casa." Quando vem espada na Bíblia é morte; "não se apartará mais a morte da tua casa." E casa aqui é família: "não se apartará mais a morte da tua família porque você me desprezou e tomaste a mulher de Urias para ser tua mulher." Você matou com a espada dos filhos de Amon, mas foi você que matou; você articulou a morte. E ele confronta Davi e fala que o que ele fez em oculto, porque "tu fizeste em oculto." No versículo 12, a consequência vai ser escandalosa. Isso é uma lei espiritual; o pecado que está em

oculto, a consequência racional é escandalosa. O que vem de maldição para os filhos, netos, bisnetos e tantos vira escândalo. O adultério oculto e secreto de uma pessoa vai virar um rolo com as gerações futuras. Eu vou fazer um parêntese aqui e continuar a história: o homem era viciado em pornografia na internet; ele era filho de uma prostituta. Assistia à mãe prostituída no aposento, foi adotado por uma família cristã e, dentro do tempo que viveu no vestíbulo, ele via a mãe ter sexo com os clientes. Teve uma contaminação na visão; tudo que entra pelos olhos contamina

a alma. E esse homem cresce com vícios de pornografia, mas ele era pastor. Ele não fazia nada errado a não ser vícios pornográficos; ele achava que não era nada errado. Alugava escondido; todo mundo tinha um quartinho de oração, ficava fazendo vigília, mas na verdade a vigília era vendo vídeos pornográficos. E um dia, o filho de 9 anos de idade acorda de madrugada para ir ao banheiro e escuta o pai gemendo no quarto de vigília. Achou que o pai estava passando mal; ele viu um filme em que o homem teve um infarto, gemeu e morreu, e

ele achou: "Meu pai tá morrendo!" Ele corre lá no quartinho da vigília e não era infarto, era masturbação com vídeo pornográfico. E o menino fica excitado quando vê aquilo. Ele fala: "É isso que meu pai faz, então vou fazer também." E toda vez que o pai falava que ia fazer vigília, ele fingia que dormia. A hora que ele via acender a televisão naquele quarto onde o pai estava, ele ia lá; já tinha arrumado a cortina e uma fresta no vitró e ele assistia a vigília do lado de fora, enquanto o pai se masturbava dentro e

ele fora. E passou o tempo disso acontecendo. Um dia, o pai termina do lado de dentro, e ele não termina do lado de fora. Ele fica desesperado porque o pai já desligou a televisão, já guardou o vídeo e já estava preparando para sair do quarto. E ele não acabou. Ele entra no quarto dos outros irmãos; tinha três irmãos homens e uma mulher. Entra no quarto e estupra o irmãozinho de 3 anos de idade. E irmãozinho de 3 anos de idade, todo mundo é pastor na família; todos cresceram, todos se tornaram pastores. Quando fica adulto, começa

a ter desejo por crianças e se torna um pedófilo. Quando nós entramos nessa família para ajudar essa família, esse moço já tinha abusado de todas as crianças da família. O que era feito em oculto virou um escândalo nas gerações futuras; é uma lei espiritual. Isso é uma lei: o que fizessem oculto, eu farei perante todo Israel. Deus fala, é Deus que fala, é Deus que fala, é uma lei de Deus; isso é uma lei espiritual. Nessa hora, Davi caiu em si. Então disse Davi a Natan: “Pequei contra o Senhor.” Disse Natan: "Davi, também o Senhor

te perdoou; o teu pecado não morrerás." É exatamente assim: o arrependimento gera uma imediata graça de Deus. "Arrependei-vos e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados." O salário do pecado é a morte, então você arrependeu, você não morrerá. Davi disse: "Pequei contra o Senhor"; é a convicção do pecado. "Pequei contra o Senhor." O Senhor te perdoou. Quando você lê o Salmo 51, que Davi escreveu nesse dia, você vê o arrependimento sincero dele: "Não te afaste de mim, não retires de mim o teu espírito." Ele está realmente arrependido. A história seria linda se terminasse aqui, mas

não terminou. O versículo seguinte começa assim: "Mas, posto que com isso, deste motivo, blasfemem os inimigos do Senhor, também o filho que te nasceu morrerá." "Também" na língua portuguesa significa que é mais um. O que foi oculto foi, e quem são os inimigos do Senhor? São os demônios. Davi, você está perdoado, mas os demônios reivindicam diante de Deus o cumprimento da lei. Eles chegam diante de Deus e dizem: "É o teu Davizinho, é o homem segundo o teu coração. O Senhor vai aplicar a lei para ele ou não vai? Ou o Senhor vai deixar o

culpado passar por inocente?" Porque se o Senhor for aplicar a lei na sua lei, tem a visitação da iniquidade dos pais sobre os filhos. Ele adulterou e ele matou. O Senhor escreveu: "Não adulterarás, não matarás", e o Senhor escreveu que visitaria a iniquidade dos pais sobre os filhos. São os demônios que nos acusam diante de Deus daquilo que fazemos e reivindicam o cumprimento da lei. Eles reivindicam: "Como deste motivo, blasfemem os inimigos do Senhor, também o filho que te nasceu morrerá." Agora, escute o que está escrito: então Natan foi para sua casa e o Senhor

feriu a criança que a mulher de Urias dera à luz a Davi, e a criança adoeceu gravemente. Buscou Davi a Deus pela criança. Davi, vindo, passou a noite prostrado em terra. Então, os anciãos de sua casa se achegaram a ele para o levantar da terra, mas ele não quis, não comeu nem eles. Ao sétimo dia, morreu a criança. E o Senhor feriu a criança e a criança morreu. E o Senhor feriu a criança e a criança morreu. Tem morte de bebê na Bíblia? Tem, por quê? Por maldição. O derramamento de sangue de Davi gerou uma

consequência de morte prematura na família. E eu comecei a entender isso, então tem derramamento de sangue na minha família; tem que ter, na minha, não na do outro. Na minha família, a herança era vícios, promiscuidade, tudo isso. Mas na família dele, essas mortes prematuras desses meninos, inclusive do nosso bebê, têm sangue. Vamos correr atrás! Quando corremos atrás, encontramos Dona Guar, que se converteu com 15 anos. Antes dela, haviam todo tipo de pecado: idolatria, feitiçaria, promiscuidade e derramamento de sangue. O antepassado dela tinha escravos, e toda maldade que você escuta falar da escravidão ele praticou. Morte

de homens porque eram negros, só maldades, toda maldade por causa da cor da pele, tratando como animais, derramando sangue de pessoas, cortando mão quando furtava. Em suma, houve derramamento de sangue. Aí eu entendi. Eu falei: "Deus, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Uma coisa é o pecado e o perdão do pecado, outra coisa é a solução da maldição. O Senhor te perdoou, o pecado não morrerás, acabou. Mas tem uma consequência espiritual que precisa ser resolvida." Você pode perguntar assim: "Se Davi se arrependeu e disse: 'Pequei contra o Senhor', por que não

resolveu?" Porque não tinha Jesus ainda. Porque só a partir de Jesus que pode resolver isso. É só na cruz que tem rompimento de maldição, porque ele se fez maldito por nós naquele madeiro. É só a partir da cruz que isso pode acontecer. Antes não, antes não, antes não. E, entendendo isso, eu fui aprofundando, fui aprofundando e fui vendo que a raiz de iniquidade, quando ela brota, ela traz um pecado similar. Se você planta abóbora, nasce abóbora. Você planta melancia, nasce melancia. O que foi que plantou? O jovem em Canaã plantou desonra. O que a Bíblia

fala hoje sobre desonra aos pais? "Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem os dias na terra que o Senhor te dá, e te vá bem." Naquele tempo não tinha lei, não tinha lei escrita, mas já tinha lei dentro do coração de Deus. Então, o jovem Canaã, que foi quem levou a consequência do erro do seu pai, pagou o preço de viver uma vida numa terra sem o benefício de Deus, com a maldade se prosperando. Canaã foi uma terra que sacrificou crianças a Moloque, que consagrou crianças a demônios, destruiu famílias, a promiscuidade, a

prostituição, tudo que você imaginar da terra de Canaã. Por quê? Porque honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem os dias na terra que o Senhor te dá; desonra teu pai e tua mãe, vai viver mal, vai colher só desgraça, só maldade, só ação demoníaca. Qual foi o plantio de Abraão? Se deu bem financeiramente. Qual foi o resultado com os descendentes dele? Miséria, escravidão, miséria, falta de tudo. Qual foi o pecado? De Davi: promiscuidade sexual. Qual foi a consequência geracional? Prade: sexual e homicídio. Qual foi a consequência? Geracional: morte prematura e promiscuidade sexual.

Um filho de Davi estuprou uma filha de Salomão, o homem mais promíscuo da Bíblia. Morte, promiscuidade: é o que ele plantou, é o que ele colheu. Davi, um homem segundo o coração de Deus, salmista de Israel, rei de Israel, quando ele morreu, ele não tinha os filhos ao redor dele. Era prática em Israel chamar os filhos para abraçar o pai na hora da morte, como aconteceu com Jacó e seus filhos. Aqueceu o corpo dele na hora do frio da morte. Tiveram que trazer uma virgem de Israel para deitar com ele, não para sexo, mas para

aquecer o corpo dele, porque a família dele foi desestruturada toda. Por quê? Por causa da herança espiritual. E aí nós fomos entendendo, atendendo pessoas e compreendendo que o plantio gera uma consequência espiritual geracional, além do salário do pecado, que é a morte. Mas e a cruz? Não serve para isso? Serve! Só que na cruz nada é automático, queridos. Nada! O nosso Senhor morreu na cruz para perdoar todos os homens. Deus amou de tal maneira que deu seu Filho para todo aquele que nele crer, para que não pereça, mas tenha a vida eterna. Tem que nele

crer, e o perdão da cruz é ofertado a todos, mas todos têm que ir à cruz com arrependimento. Se não, vai até lá e não se beneficia da cruz. Jesus morreu na cruz também para curar nossas enfermidades, além de perdoar nossas iniquidades. Ele curou todas as nossas enfermidades. Aí, o crente não adoece? Não, adoece, mas toda vez que adoece tem que orar, tem que buscar em Jesus. Eu não sei como você ora, mas eu oro: Pai, no Velho Testamento, o Senhor era Jeová Rafa, era o Deus que Sara. No Novo Testamento, o Senhor colocou Teu

Filho na cruz para derramar o sangue que, além de perdoar minhas iniquidades, cura minhas enfermidades. Então, eu coloco diante do Senhor essa enfermidade, para que vire a cura da cruz. Derrame sobre mim o bálsamo da cura! Você invoca a cruz. Jesus, quando estava na Terra, andando de cidade em cidade, curava todos que iam a Ele. Todos, todos, todos! Não tinha uma pessoa que chegava a Ele que não fosse curada, mas Ele esperava que a pessoa viesse a Ele. Ele não entrava na aldeia soprando cura. Não era preciso vir a Ele. E era tão óbvio que

a pessoa queria cura. O cego dizia: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!” O que ele queria? Um abraço? Não! Mas Jesus pergunta: “O que queres?” Quero ver! Eu quero ver! Todo o tempo era preciso expressar a necessidade. Não é diferente com as heranças espirituais. As heranças que recebemos, que herdamos de nossos antepassados, precisam ser levadas para a cruz. Não há cancelamento de pecado sem confissão de pecado. Não há cancelamento de herança sem reconhecimento da herança. Não há! Muito bem: a partir da nossa história, eu comecei a ver na vida das pessoas, igreja cheia

de gente com fé, com salvação, mas enfrentando toda sorte de sinais de maldição, sintomas de maldição. É fácil falar de sintoma em tempo de COVID: não tem paladar, não tem olfato, tem febre. Sintomas de COVID, sintomas de maldição, morte prematura na família, acidentes graves, doenças frequentes, perdas financeiras, bancarrotas sucessivas, famílias que se desestruturam. Não dá certo; todo mundo tem divórcio naquela família, a família de divórcio toda ela inteira. Quando eu comecei a ver esses sinais, eu comecei a me aprofundar no assunto. Quando você vai para o elenco de bênçãos e maldições na Bíblia, você vai

entender que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Bênção e maldição se referem à vida na Terra, não se referem à eternidade. O crente pode ter a eternidade garantida porque entregou a vida para Jesus, arrependeu-se do pecado, mas se ele não limpou, ele pode não ter vida abundante. Quais são os elencos de bênção e de maldição? Alguns vou lembrar você: alguns têm bênção, têm chuva; têm maldição, têm seca; têm bênção, têm dinheiro para dar e para emprestar; têm maldição, têm falta de tudo, carência de tudo; têm bênção, têm saúde física; têm maldição,

têm doença; têm bênção, têm saúde mental; têm maldição, têm loucura; têm bênção, têm filhos; têm maldição, têm sepulturas de filhos ou não têm filhos; têm esterilidade; têm riqueza, têm família; têm maldição, não têm família. Espera aí: dinheiro, filho, chuva, família não é assunto de vida eterna. Isso é assunto da minha vida enquanto estou aqui na Terra. Na vida eterna, não tem problema de chuva, nem de dinheiro: ou é céu ou é um lago de fogo de enxofre. Então, as maldições alteram a qualidade da vida aqui, agora, aqui, agora. Eu falei para você de quando Deus

tirou o povo do Egito para um lugar de desbarneia, para ver a terra prometida, e ficou 40 anos rodando no deserto. Não está mais nas trevas, não é mais Satanás, não está na Quimbanda, Umbanda e tudo que é banda do inferno, mas não tem vida abundante, não chegou na Terra Prometida. Tá numa zona limítrofe, onde só tem o básico do básico, do básico. É o tempo do deserto. Tem alguma coisa errada! Tem alguma coisa errada! E começamos a ver as famílias, os desenhos das famílias, e atender pessoas, e Deus foi nos dando entendimento. Eu vou

falar já já para você de volta, mas eu quero te mostrar no Novo Testamento, porque as pessoas falam assim: “A senhora só fala do Velho Testamento.” Tem na Bíblia inteira! Parece que Satanás cega o entendimento, para que a gente não veja, porque, vendo, vai compreender a verdade. O povo perece por falta de conhecimento. E quando você tem conhecimento, você... Vai limpar. Não é Novo Testamento. Mateus 23. Escute bem: Mateus 23 é um texto onde Jesus confronta os fariseus, religiosos cheios de conhecimento, cabeção de informação, mas zero discernimento espiritual. Zero! Nenhum discernimento espiritual! Tão zero que

Jesus estava andando no meio deles e eles não reconheciam Jesus. Eu gosto de lembrar que tinha um velhinho, o profeta Simeão, que estava em casa. Jesus era um bebezinho, no colo de Maria. Bebezinho! Maria o levou para apresentar no templo, para cumprir os ritos judaicos, e o Espírito Santo falou para Simeão: "Vai para o templo que você vai ver o Messias." E ele chega no templo: tem um bebê no colo de uma mulher, um bebê de 42 dias, que era o tempo da purificação. E quando ele vê aquele bebê, o Espírito fala: "É o messias!

Já nasceu." Simeão faz um cântico e no cântico ele diz: "Meus olhos agora posso descansar em paz, porque os meus olhos viram a salvação de Israel." Que diferença tem entre Simeão, um homem simples, não é letrado, e os fariseus, cheios de informação, de pergaminhos, de Escrituras, de leituras de profecias? A diferença é o Espírito Santo de Deus, só simples assim, né? E Jesus tinha problema com os fariseus; ele não tinha problema com demônios, não. Todo endemoniado se prostrava diante de Jesus e todo demônio dizia bem alto: "Quem é o Filho de Deus?" Até o endemoniado

gadareno, com aquela renca de demônios, se prostra diante de Jesus, mas os fariseus não. E Jesus confronta os fariseus aqui em Mateus 23. Começa no versículo 13: "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!" No 14, "Ai de vós..." No 15, "Ai de vós..." Até no 27 de Mateus 23, "Ai de vós, ai de vós, ai de vós!" No 27 ele diz assim: "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque sois semelhantes aos sepulcros caiados; por fora se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia." Sepulcro caiado é túmulo pintado

de branco. Assim também vós, exteriormente, pareceis justos aos homens, mas por dentro estáis cheios de hipocrisia e de iniquidade. Lembra da língua portuguesa? O que significa "e"? Também assim são vocês! Por fora vocês parecem justos, mas por dentro vocês estão cheios de hipocrisia e também de iniquidade. E o que é hipocrisia? É uma falsa manifestação de caráter. Parece que é sério, mas não é; parece que é justo, mas não é; parece que é ímpio, mas não é. Jesus não precisa explicar o que é hipocrisia, mas ele explica para os fariseus o que é iniquidade. E

olha como ele explica: "Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque edifica o sepulcro dos profetas e adorna os túmulos dos justos?" Estão enfeitando os túmulos deles e dizem: "Se tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas." Então eles estão dizendo que os túmulos que estão enfeitando são túmulos que estão abrigando corpos de pessoas que seus pais mataram. "Nós não fomos cúmplices, porque nós éramos crianças! Nossos pais fizeram o que era errado, nós não! Nós não fizemos, foram os nossos pais!" E diz: "Se tivermos vivido nos dias

de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas." Assim, contra vós mesmos, testificam que sois filhos dos que mataram os profetas. Sabe o que, na verdade, vocês estão fazendo? Vocês estão se desculpando! "Se eu colocar água comum, eu misturei." Quando você compra pipoca e enche a medida; quando você vai para o mercado no Brasil e compra a mussarela, o queijo e enche a medida. Encher a medida é colocar a mesma coisa no mesmo recipiente! Jesus está dizendo para eles: "Vocês vão fazer a mesma coisa que seus pais fizeram! Vocês são filhos dos

que mataram os profetas e vocês vão encher a medida dessa iniquidade!" Para que não tenha dúvida, você vai ver o que ele fala em seguida: "Versículo 34: Por isso, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas; a uns matareis, e a outros crucificareis, e a outros açoitarei nas vossas sinagogas e perseguirei de cidade em cidade." Vocês vão fazer igualzinho os seus pais! Para que? Para que sobre vós recaia todo sangue justo derramado sobre a terra, desde o sangue do justo Abel até o sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem mataste entre o santuário

e o altar. Em verdade vos digo, que todas essas coisas hão de vir sobre a presente geração. Como assim? Vocês vão fazer igual seus pais! Vocês vão perseguir profetas; vocês vão matar profetas; vocês vão encher a medida, para que sobre vocês, sobre esta geração, recaia todo o sangue justo derramado sobre a terra. Desde o sangue do justo Abel, desde o sangue do justo Abel. Abel não foi o primeiro sangue derramado; foi até o sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem mataste entre o santuário e o altar. Quando foi que Zacarias morreu? Quatrocentos anos antes

de Jesus nascer, quatro gerações! Quatro gerações antes. Então, desde o primeiro sangue derramado até o sangue derramado quatro gerações antes, de vocês está vindo sobre vocês. "Eu visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração." Vocês são a quarta geração do sangue de Zacarias, mas desde o sangue de Abel, nunca ninguém chegou diante de mim pedindo perdão. É isso que Jesus está dizendo! É isso que Deus está dizendo! Nunca ninguém reconheceu o pecado; nunca ninguém reconheceu a herança. Então, não são só quatro gerações, pastora Tânia! Não! Quatro gerações é um perímetro

de tempo que Deus dá para resolver. É fácil resolver quatro gerações! Eu estou viva, minha filha está viva, minha neta Gabriela tem 36 anos e está viva. E a minha mãe estava viva até pouco tempo atrás. Quatro gerações é fácil pra gente conhecer! Agora, presta atenção: são quatro gerações desde Abel. Então, vamos lá! Eu vou dar passos curtos para não sair da câmera, com que ninguém confessou… Ninguém! Reconheceu herança. Ninguém chegou diante de Deus do Sangue Derramado, ninguém apresentou esse pecado geracional familiar. O que vai acontecer? Essa raiz de iniquidade vai brotar e vai brotar,

e alguém vai derramar sangue. E, quando esse alguém derramar sangue, começa a contar: mais uma, duas, três, que ninguém confessa, ninguém se arrepende, ninguém conta que fez o errado, ninguém reconhece, esconde a verdade. O que vai acontecer? Mais quatro, e de quatro em quatro, desde o sangue do justo Abel, que foi o primeiro sangue derramado sobre a face da terra, até o sangue derramado quatro gerações antes de Jesus, estava vindo sobre aquele povo. É Jesus falando. É Novo Testamento. Como que não tem na Bíblia, no Novo Testamento? Então, queridos, os pecados geracionais praticados pelo passado,

nunca confessados, nunca ninguém chegou diante de Deus e confessou. Por que tem que confessar? Porque tá escrito que tem que. Quando você vai para o livro da Lei, Levítico, você vai ver lá como se resolve esse negócio. No livro de Levítico, capítulo 26, fala de bênçãos e de maldições. A partir do versículo 3, fala de bênçãos, a partir do 14, fala de maldições. Quando termina o elenco de maldições, versículo 40: "Mas se confessarem a sua iniquidade, a iniquidade dos seus pais, na infidelidade que cometeram contra mim, como também confessarem que andaram contrariamente para comigo, pelo

que também foi contrário a eles e os fiz entrar na terra dos seus inimigos, se o seu coração se humilhar e tomarem eles, porém, o castigo da iniquidade, então eu me lembrarei da minha aliança." Então, são dois pré-requisitos: confessar o pecado e tomar por bem o castigo da iniquidade, porque a nossa tendência é dizer "não tenho nada com isso", como aqueles fariseus. "Foram meus pais, não somos cúmplices deles, não fui eu que matei ninguém, não fui eu que furtei ninguém, não fui eu que fiz errado, não fui eu que menti, foi Abraão que mentiu." Confessar

o pecado geracional não salva o antepassado que praticou o pecado, mas dá o direito de você reconhecer a herança que tem por causa do pecado. O mundo espiritual é legal e em direito. Eu vou te contar como é que funciona: se você não quer uma herança, digamos que você tem um irmão e você quer que o teu irmão seja beneficiado, e você quer deixar para ele tudo que ficou; você não quer tocar. Não é só não tocar; você quer deixar para ele o legado, você tem que entrar com uma ação. Não é uma ação contenciosa;

contenciosa é briga, lide, é uma pretensão resistida: um quer, o outro não quer. Isso que é uma lide? Não é uma lide, é uma ação voluntária, um requerimento a um juiz. Você faz um requerimento pedindo a renúncia do direito de herança. Nesse requerimento, você tem que reconhecer o patrimônio, reconhecer que você é herdeiro e finalmente renunciar ao direito de herança. O juiz vai achar que você enlouqueceu; vai mandar chamar você para saber se você não está sendo pressionado por ninguém ou se você está no livre exercício das faculdades mentais. Aí você vai ao juiz, e

você confirma diante do juiz: "Eu não quero herança, eu renuncio a ela, eu abro mão do meu direito de herança." Aí você expressa dizendo isso, e vai homologar a sua renúncia. Isso é irrevogável; você não tem mais direito a herança. É assim no mundo espiritual, é igualzinho. Amém? Glória a Deus! É exatamente assim. O mundo espiritual é legal, queridos. Glória a Deus! Me fez juíza para entender isso. Por isso que Daniel, quando estava preso, na história de Daniel, ele estava no cativeiro há 70 anos. No capítulo 9 de Daniel, começa assim: "No primeiro ano de

Dario, filho de Assuero, da linhagem dos Medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. No primeiro ano de seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número de anos que falara o Senhor ao profeta Jeremias, que haviam de durar as assolações de Jerusalém, era de 70 anos." Voltei o rosto ao Senhor Deus para o buscar com coração SUPPLANTE, jejum, pano de saco e cinza. Orei ao Senhor, meu Deus, e confessei. Ele foi confessar pecados. Confessa o pecado. Se lê Daniel 9, ele confessa o pecado dele e dos pais. Temos pecado, cometido

iniquidade. Quando ele chega no versículo 16, ele fala: "Senhor, segundo as tuas justiças, aparte-se a tua ira do teu povo, da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte, por causa dos nossos pecados e por causa das iniquidades dos nossos pais." Tudo isso aconteceu. Por que Daniel entendeu que ele estava lá por causa de herança espiritual? Porque começa no primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos Medos. Às vezes você lê um texto que tem um preâmbulo desse e você fala: "Por que tá escrito o nome do rei da época no primeiro ano

de Dario, filho de Assuero?" Porque Deus quer que eu e você saibamos que Daniel está no cativeiro há muitos anos. Quem levou Daniel para o cativeiro foi Nabucodonosor. Nabucodonosor governou até morrer, foi sucedido por Assuero. Depois de Assuero, Dario, o filho de Assuero. Então, aqui tá dizendo três reis, e esse moço tá preso. Mas esse moço não era santo, não era separado. Ele não foi escolhido pela santidade dele para ser sábio e fazer tudo o que fez. Todos os livramentos que ele deu foram. E por que ele, sendo santo, tá no cativeiro? Porque ele tem

uma herança espiritual maligna, a herança dos pais, da idolatria. Quando Daniel leu pelo livro de Jeremias que deveria durar o cativeiro 70 anos, você acha que ele leu só esse versículo? Ele é muito mais sábio do que eu, e eu leria todo o livro de Jeremias para saber por que tinha um cativeiro. E ele leu Jeremias capítulo... Primeiro capítulo, segundo Deus: A divertindo que, por causa da idolatria, Ele contender com os filhos e até com os filhos dos filhos daquele povo, porque Ele introduziu aquele povo numa terra boa, porque Ele deu melhor, e aquele povo

foi atrás da idolatria. Então, por causa disso, eu contenderei convosco e até com os filhos dos vossos filhos. Está escrito no livro de Jeremias. Ele leu no livro de Jeremias que Deus falou em Jeremias, capítulo 16, mandando um recado para o povo que ia acabar o tempo da alegria e ia começar um tempo de dor, de sofrimento, de tristeza e diz para o profeta: "Quando você falar para esse povo tudo isso, o povo vai perguntar: Por que que Deus tá bravo? O que que nós fizemos de errado?" Você vai responder para esse povo: "Porque os

vossos pais me deixaram, a minha lei não guardaram, foram atrás da idolatria." Ele entendeu. Por isso que ele foi confessar os pecados dos antepassados, porque também, como o profeta, ele deve ter ido para o livro da Lei, Levítico, e descobriu que o único jeito de resolver é confessar pecado para livrar os pais da morte. Não, a responsabilidade pessoal é uma e a herança é outra. A renúncia do direito de herança requer o reconhecimento da herança. Eu vou renunciar o quê se eu não reconhecer? E eu comecei a entender disso. Começamos a fazer isso antigamente, reuniões

de encontro, pré-encontro, reencontro. O povo orava quebrando maldição: "Eu quebro, eu quebro, eu quebro." Você não quebra nada. É a maldição que te quebra. Você resolve reconhecendo o pecado, confessando o pecado, reconhecendo a transgressão à lei. O pecado foi de morte. Meus antepassados derramaram sangue, nossos antepassados derramaram sangue. Agora nós temos que nos reunir e orar: "Senhor, reconheço o sangue derramado pelos nossos ancestrais." Quando na tua palavra está escrito "não matarás", reconhecemos que o sangue derramado clama da terra diante do Senhor, como o Senhor escreveu, e nunca chegamos diante do Senhor em arrependimento disso para

confessar o pecado deles e a herança que pesa sobre nós. Nossas crianças morrendo prematuramente, pecados de aborto. Queridos, derramamento de sangue é aborto também, não é só o homicídio do cara que já saiu do ventre. O aborto é tão sério. Assista a um vídeo meu chamado "Aborto Aula", no qual é a aula nove do Silk Online. Eu resolvi liberar esse vídeo na internet, onde a gente trata disso: "Aborto Aula 9". Rebeca chegou diante de Deus: "Tem uma confusão no meu ventre." Tava grávida de gêmeos, e Deus falou para ela: "Tem duas nações no seu ventre."

Não falou: "Tem dois meninos." Não falou: "Tem Esaú e Jacó." Se Rebeca bota Jacó, Rebeca aborta toda a nação de Israel. Você não aborta um filho, você aborta os netos, bisnetos, tataranetos, todas as gerações futuras. É sangue de gerações derramado no ventre. Quando uma mulher aborta, as consequências geracionais espirituais do aborto são terríveis. Tem pessoas que tudo, tudo aborta na vida delas, tudo, tudo aborta, nada dá certo. Além disso, gera para os descendentes herança maldita, maligna. Crianças geradas no ventre onde houve aborto são crianças geradas no túmulo do irmão. Onde morre o primeiro, gera o

segundo. São perseguidas por doenças graves. O espiritismo explica: "Na outra encarnação foi má." Não é nada disso, não tem reencarnação. Houve morte no ventre onde ele foi gerado. Por isso, tantas doenças graves nas crianças. Deus começou a nos mostrar os sintomas de maldição. Pastor, eu não sei quem são meus antepassados, eu fui adotado. Os sintomas vão dar um indício de que tipo de herança temos. Os sintomas vão mostrar que tipo de herança. Quando você fala de sintomas, é fácil você identificar a idolatria. Vamos começar pela idolatria, que é um mal que tem na nossa nação

brasileira. No Brasil, teve a primeira missa quando foi descoberto; ali foi implantada a idolatria. Porto Seguro é o útero da nação; Porto Seguro é o útero da idolatria. Eu fiz uma conferência lá, tá no YouTube. Se você tiver curiosidade, vai lá, vale a pena. Falando sobre isso: quais as consequências espirituais da idolatria? Várias! Primeiro, você vai para o Salmo 115, que fala que a imagem tem olho, não vê; tem pé, não anda; mão, não apalpa; ouvido, não ouve som nenhum, sai da garganta. O que que isso significa? Uma deficiência espiritual. É um deficiente. Você prega,

prega, prega, até por aqui sai, por aqui lê a Bíblia, não entende nada. Nada, por mais que você fale, explique, há uma obscuridade mental para impedir. Por quê? Porque tem uma prisão na mente de tornar-se igual ao ídolo. Porque faz, que é o artesão, ou porque confia que é o ídolo. É a primeira consequência espiritual da idolatria. Mas tem outra, que é a promiscuidade. A promiscuidade é a consequência espiritual da idolatria, porque a idolatria é uma prostituição espiritual. Você troca o verdadeiro por outro. Na carta de Oséias, do profeta Oséias que combate a idolatria, fala

de muitas consequências espirituais da idolatria. Por exemplo, Oséias capítulo 4 fala assim: "O meu povo consulta pedaço de madeira." É o ídolo, o ídolo feito de pau e a sua vara lhe dá resposta. Então o ídolo dá resposta. Eu faço um pedido e o ídolo responde. Eu faço uma promessa e ele responde. Responde. Por quê? Está aqui, porque um espírito de prostituição os enganou e eles, prostituindo, abandonaram o seu Deus. Um espírito de prostituição está atrás do ídolo. Todo ídolo tem um espírito que responde. Uau, é isso mesmo! Escute bem: primeira epístola de Paulo aos

Coríntios, capítulo 10, quando fala para o cristão fugir da idolatria, começa assim: "Portanto, meus amados, fugir da idolatria." Versículo 14. Quando chega no versículo 21, eu tô correndo porque tem muita coisa para ensinar. Que digo, pois? Versículo 19. Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa, ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes... Digo que as coisas que eles sacrificam é a demônio que sacrifica e não a Deus. Não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios. Não podeis ser participantes

da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. O que consagra a idolatria consagra demônios; consagra filhos à idolatria. Está consagrando a demônios, oferecendo o nome dos filhos à idolatria, está oferecendo a demônios. Continua o texto de Oséias: "Meu povo consulta seu pedaço de madeira; uma vara lhe dá resposta, porque um espírito de prano os enganou." E eles, prostituindo-se, abandonaram seu Deus. Demônios dão resposta, dão a quem bate tambor e faz pedido na encruzilhada. Tem resposta! Desmancha casamentos, arruma emprego; faz tudo isso. Quem não está com o Senhor sabe que isso funciona. Sacrificam sobre o

cimo dos montes, queimam incenso sobre soleneiros debaixo do carvalho, dos chopos, dos terebintos. É onde faz o sacrifício; são os lugares altos. Porque é boa sua sombra lá; são os lugares da idolatria, que são sempre os lugares mais altos da cidade. Qualquer cidade do Brasil que você vai é o lugar mais alto lá da idolatria. Por isso, por isso, vossas filhas se prostituem e vossas noras adulteram. Por isso, é por causa disso; por causa da idolatria há uma consequência. Para filhos, onde as filhas se prostituem, as noras adulteram. Carta aos Romanos, capítulo primeiro, Novo Testamento,

legal. Por causa da idolatria, ele fala da perversão dos homens como consequência da idolatria; fala com todas as letras. Carta aos Romanos, capítulo primeiro, fala da idolatria e da depravação dos homens, porque eles não têm adorado a Deus, mas adoram coisas, adoram objetos. Versículo 23: Carta aos Romanos, capítulo primeiro, porque mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança de imagem de homem corruptível. Por isso Deus os entregou, os homens, à imundície, pela concupiscência de seu próprio coração, para desonrarem seu corpo entre si. Eles mudaram a verdade de Deus em mentira, o qual é bendito, adorando

e servindo à criatura em lugar do Criador, que é bendito eternamente. Adoram um objeto em vez de adorar o Criador. Por causa disso, Deus os entregou às paixões infames. Paixões infames; lá atrás, imundície. Paixões infames: até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza. Semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpezas, homens com homens. Consequência da idolatria. Volta para Oséias; tem mais consequência da idolatria. Quando você vira a página de Oséias, vai pro nove. O Senhor fala com todas

as letras, falando de Israel. Quando Ele trouxe Israel para cuidar de Israel, e depois que entrou na terra prometida, se converteu à idolatria. Versículo 10: Achei Israel como uvas verdes no deserto; como uvas no deserto vi vossos pais, como as primícias da figueira nova. Mas eles se foram para Baal-Peor e se consagraram à vergonhosa idolatria e se tornaram abomináveis, como aquilo que amaram, a idolatria abominável a Deus. Quanto a Efraim, a sua glória voará como a ave; não haverá nascimento, nem gravidez, nem concepção. Ainda que venham a criar seus filhos, eu os privarei deles, para

que não fique homem nenhum, por causa da idolatria. Na nossa família, morreram os meninos; esterilidade, consequência espiritual da idolatria. Mas tem mais uma consequência: solidão. Torna-se igual aos ídolos que os fazem; os que neles confiam tornam-se iguais aos ídolos que os fazem. Os que neles confiam tornam-se deficientes espirituais e solitários. Como assim? Não têm família. Na idolatria, quem é o marido de Santa Bárbara? Quem é o marido na das Dores? Quem é o marido da Aparecida? Quem é o marido da Fátima? Que mulher de São Paulo, São Marcos, São João? Santo Antônio casamenteiro; quem é

a mulher dele? Não têm família. Como não têm família? Pastora, têm a Sagrada Família. Não têm! Sabe por que não têm? Porque o conceito de família da Bíblia, o conceito de família de Deus, é: deixa o homem seu pai e sua mãe, une-se a sua mulher e tornam-se os dois uma só carne. Carne é sexo! Não é um só espírito, nem uma só alma. Deixa o homem seu pai e sua mãe, e a sua mulher, e tornam-se os dois uma só carne. Conjunção carnal. Casamento na Bíblia tem conjunção carnal, para que os filhos recebam metade

do DNA do pai e metade do DNA da mãe, para gerar nova pessoa. E por aí vai. Preencher a terra, dominar e crescer. A terra dominar e frutificar; esse é o conselho de família. E se na Sagrada Família, que a idolatria acredita que é família, mas que não é? No conselho da idolatria não é! Maria é virgem; e se ela é virgem, não teve conjunção carnal com José. Então, para eles não têm família. E nós sabemos que não é virgem; sabemos que ela teve filhos, porque está na Bíblia, os filhos que teve. Depois, José não

a conheceu, até ela ter Jesus. E como são os líderes espirituais? Solteiros. Aos sacerdotes é proibido casar; fazem o voto de celibato, e as freiras também. E cadê a família da idolatria? Não têm! Consequência espiritual da idolatria: famílias se desmancham, casamentos acabam. Casamentos são de fachada, só aparência de casamento. Não têm vida sexual, não têm conjunção carnal. Mulheres lindas, mulheres prontas para casar, mulheres cheias de vida não arrumam casamento. Aparecem os pretendentes só para a promiscuidade, mas na hora de pôr a aliança no dedo, desaparecem. É a serva da idolatria, sim! Todo ciclo. Quando fazemos

os períodos de oração, uma das orações que fazemos é para casamento. Depois que renunciamos às heranças da idolatria e depois de todo ciclo, tem notícia de casamento de mulheres, de tudo que é idade. Aleluia! Tudo que é idade! Pastor casa gente com 20, casa gente com 30, casa gente com 50 e casa gente com 80. Olha o são aí! Caindo, aí ó! Eita glória! Eita glória! Eita glória! Deu uma aliança aí, agora o povo ficou animado. Pastor, finalmente eu vi que estão acordados! Eu tava preocupada. Eu falei no intervalo, eu falei pro pastor: "Pastor, tô

preocupado! Eu acho que não estão gostando. Ninguém fala nada, ninguém reage, tá todo mundo calado." Glória a Deus que o povo acordou agora! Então, nós podemos fazer oração para casamento hoje. Olha, pode ser até que o CH venha para Dallas, mas tem que ir gente de Dallas, mas tem que gente daqui fazer lá agora, viu? É isso! É a primícia ir lá fazer. Amém! Eu desafiei a mandar atirar umas preciosidades aqui da igreja para fazer. Vamos ver se colou, né? Mas, queridos, escutem! Então, o que eu vou dizer para vocês, nós brasileiros, eu fiz questão

de falar sobre a idolatria, porque nós brasileiros temos uma herança terrível da idolatria. E aqui nos Estados Unidos, eu preciso te contar algo especial. Eu vou desafiar você a entrar na internet, procurar na revista "Isto É Dinheiro" uma reportagem que não é espiritual, nem é evangélica, nem é cristã, que se chama "De Recife a Manhattan". É uma reportagem na revista "Isto É Dinheiro". Hoje tem um livro já sobre esse assunto: "De Recife a Manhattan", "Isto É Dinheiro". Então, vou contar para você em poucas palavras o que isso significa. Os holandeses, quando foram para o Brasil,

eram judeus. Os holandeses eram judeus e não se renderam à idolatria. A expulsão dos holandeses do Brasil não foi religiosa. Não foi política. Não foi porque eles não se adaptaram à economia brasileira, à política brasileira. Foi porque eles não se renderam à idolatria. E, no auge da idolatria, eles foram expulsos. Saíram de Recife, em navios com famílias de holandeses; alguns navios afundados nos mares daquela região, outros navios foram atacados por piratas caribenhos. Um navio, um só, chegou nesta terra, e chegou no lugar que você conhece como Newark, que, na verdade, é Nova Arca, é New

Arc, Nova Aliança. Os judeus expulsos do Brasil desembarcaram ali. Eram 23 judeus, entre homens, mulheres e crianças, e ali começa a história da nação chamada Estados Unidos, porque eles acolheram o povo judeu. E a bênção de Abraão: "Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" é irrevogável! Isso não acaba! O Brasil, religioso, idólatra, expulsou a bênção de lá, e os Estados Unidos acolheram a bênção que foi expulsa do Brasil. Eu tô encurtando a história. Recife é para Manhattan o que hoje é Manhattan para Recife. Wall Street, Bolsa de Valores, tudo isso foi

fundado por esses judeus. A economia dos Estados Unidos tem como semente esses 23 judeus. Hoje, saindo do Brasil, brasileiros que têm curso superior, que têm capacitação profissional e que não arrumam trabalho digno, que pagam uma boa remuneração, têm que vir para esta terra limpar a casa de judeu porque expulsaram a bênção daquela terra. E vocês vão ler! Eu não estou inventando nada! O preço que isso é para os nossos filhos, nossos descendentes. Eu falo que, quando você descobre isso, cada casa que você entrar nessa terra, você tem que pedir perdão a Deus por haver feito

isso em nome da nação brasileira. Você tem que clamar: "Deus, Senhor, tem misericórdia dos meus antepassados idólatras que apoiaram esse ato de insanidade ao expulsar os descendentes de Abraão daquela terra." A idolatria é um mal ferrado para a nação brasileira e todos nós temos uma herança espiritual de idolatria. Todos nós temos. Você quer ver? Fica em pé só quem não tem uma história de ter vivido na idolatria: ter um pai, ter um avô, ter uma avó, ter um bisavô, ter um tataravô. Ninguém na família teve na idolatria? Fica em pé, eu quero conhecer você! Você

é descendente de quem? Português? E os seus portugueses que foram pro Brasil, eles levaram a idolatria. Então, você é descendente de um português que não tinha idolatria? Na verdade, meu avô é, mas na Espanha também praticava idolatria. E só se foram espanhóis e portugueses que foram descendentes dos judeus. Aí é diferente! Mas se for natural da Espanha, natural de Portugal, tem raiz de idolatria também. Porque foi pelos portugueses que a idolatria chegou no Brasil, e pelos espanhóis também, né? Só se foram judeus. Porque os judeus permearam a Europa toda. Então, você vê, uma pessoa se

levantou aqui. Todos nós temos herança espiritual de idolatria! Todos nós! Fala meu pai e a minha mãe e você nunca esteve na idolatria, nem eles. Glória a Deus, é uma raridade isso, viu? E você é de Recife? Então, você já teve! Então, lá em Recife, a ascendência judia. Lá em Recife, os judeus fundaram a primeira sinagoga da América Latina. Lá em Recife, lá tem a Rua dos Judeus, né? A bênção de Deus sobre Israel, ela é irrevogável, é irrevogável! Nós temos que aprender isso, isso não acaba! Nós temos que abençoar a nação de Israel, nós

temos que orar por Jerusalém e nós temos que nos arrepender por expulsar os judeus daquela terra. Não é? Eu estou dando só um exemplo para você. Então, vamos lá! A idolatria já falei, herança espiritual de derramamento de sangue, é morte prematura, doenças graves, incidentes frequentes. Quando você encontra numa família vários casos de morte prematura, como no caso de Davi, vários casos de acidentes frequentes, você pode fazer uma pesquisa. Tem derramamento de sangue! Eu estive em Orlando há muitos anos atrás. Há muitos anos eu vim aos Estados Unidos para pregar o evangelho. E lá em Orlando,

eu estive numa casa que me recebeu. E eu cheguei de avião de tarde para pregar de noite. Tô com soluço. Perdão! Já cheguei para pregar. Não deu tempo nem de tomar banho, de ir para hotel, para nada, do aeroporto para a igreja. Não conversei com os pastores, não sabia quem eles... Eram tudo. Foi tratado como aqui, como eu cheguei aqui sem nem ter visto os pastores. Não sabia deles. E à noite eu fui dormir na casa dos pastores. Eu tive um sonho, e esse sonho foi muito nítido. Eu sonhei que eu estava numa casa antiga

de fazenda, uma família numerosa, todo mundo bem vestido, numa casa antiga de fazenda. Eu passei pelaquela família, ninguém me via; eu estava no sonho como uma pessoa invisível. Aí, passou aquela casa e eu entrei noutra, nos fundos, que era uma casa de empregados, uma casa já mais simples. Naquela casa de empregados, tinha homens mal encarados, chapéu no rosto, assim, todo mundo armado. Eu passei por aquela segunda casa. Quando eu passei pela segunda casa, tinha um terreno em aclive, uma montanhazinha, e eu escalei aquele terreno com dificuldade. Quando eu cheguei no nível do chão, que o

meu queixo tocou no chão, era um terreno plano, cheio de cadáveres. Mas muitos mortos! Tinha gente morta já, e tinha gente morrendo, como quando você assiste a esses filmes de faroeste ou de guerra civil, que tá cheio de gente morta, morrendo. E eu acordei. Eu levei um susto com aquele sonho; acordei e falei: "Gente, o que que é isso? Com certeza era um sonho de Deus, porque era um assunto que eu não tenho nada a ver com isso e, com certeza, era uma história espiritual de uma família." Quando eu acordei, a irmã estava na cozinha

fazendo café. Eu falei: "Irmã, eu vou contar um sonho que eu tive, assim, assim, assim." Quando eu comecei a contar, ela foi ficando branca. Ela sentou, parou o café e falou: "Pastora Tânia, a senhora não tem ideia da revelação que Deus lhe deu. A senhora não tem ideia, é algo na minha família que ninguém sabe." Aí eu falei: "Então me fale." Ela falou: "Meu pai foi um homem muito rico no Brasil, em Goiás, muito rico. Meu pai era abençoador de igrejas. Quando ele chegava naquelas igrejas Assembleia de Deus, que ficam aqueles bancos assim na frente,

os pastores convidavam ele para sentar na frente. Ele cobria igreja, fazia telhado de igreja, dava dinheiro para construir acampamento. Tudo muito querido nas igrejas. Meu pai morreu muito cedo, teve uma doença gravíssima. Ele foi definindo, definindo...ninguém sabia que ele tinha enfermidade. Morrendo. Daqui a pouco, a minha mãe aparece com a mesma enfermidade, e no hospital, no leito de morte, a minha mãe me chamou. Ela falou: "Filha, eu não vou levar pro túmulo o segredo, eu vou contar para você. Eram cinco irmãs, ela era mais velha. Deus falou: "Eu vou contar para você". A mãe falou:

"Eu vou contar para você e você conta pro resto, se quiser. Sabe como que seu pai enriqueceu? Quando a gente casou, ele não tinha de cair morto. Ele descobriu que tinha uma terra vizinha que o homem não tinha propriedade, tinha posse. Só ele matou aquele homem, tomou conta da terra e, daqui a pouco, ele matou mais um. E, daqui a pouco, ele contratou matador profissional. Ele pagava salário para matador profissional. Todo lugar que tinha uma terrinha que não tinha título e que ele descobria que não tinha, ele matou. Aí aqueles homens posseiros entravam naquela terra,

regularizavam, faziam documento e vendiam aquela terrinha. Vendeu terrinha, terrinha, terrinha. Juntou dinheiro e comprou cinco grandes fazendas." E ela diz que a mãe dela falou para ela: "Minha filha, eu não tenho ideia de quanta gente seu pai matou. Eu acho que foi mais de 100 pessoas." E ela falou: "O que a senhora viu é o que meu pai fez." Quando ela terminou de contar, eu falei: "Filha, o Espírito Santo não é fofoqueiro; ele tá revelando por alguma razão. Me conte como é a vida de vocês, dessas cinco irmãs, porque eu tenho ensinado que quando tem

derramamento de sangue, tem morte prematura, tem acidente frequente, tem doenças graves. É isso que acontece com vocês." Ela falou: "Pastora, só tem duas vivas: eu e a outra, e as duas estamos com câncer em fase terminal. A outra em fase terminal. Nós duas com câncer." E os meus sobrinhos, pastora, a maioria deles já morreu. Acidente, perde braço, perde perna em acidente. Morre! Morre todo mundo na família. Câncer para todo lado. A família foi dizimada! O pastor, eu falei: "E financeiramente? Porque esse dinheiro é adquirido com sangue, com derramamento de sangue; vocês estão ricas! Vocês duas

que ficaram tão ricas!" Então, "cinco fazendas ficou só para duas, pastora. Não temos mais nada. A senhora tá vendo essa casa aqui? Eu tô devendo a prestação dela, o governo já tá para me tirar ela; o banco já tá para me tirar. Nós não temos nada de dinheiro, coisa nenhuma. Por que que eu estou contando isso para você? Porque são sintomas. São sintomas! Quando você encontra numa família sintomas de perdas, perdas, perdas, lá no começo teve um enriquecimento ilícito, teve roubo, teve fraude, teve lesão ao patrimônio de herança. Alguém tirou dos outros irmãos. O resultado

disso para as gerações futuras é miséria! É a história de Abraão, é miséria, dificuldade financeira. Então, as heranças, elas têm sintomas semelhantes àquilo que foi feito. Tem uma outra herança que é diferenciada. Depois nós vamos orar; vou falar só dessa herança do ocultismo, feitiçaria, macumbaria, vodu, magia negra, pajelança... tudo que é consulta a demônios! A herança espiritual é doença no pescoço e na cabeça. Essa parte do corpo é que enferma, ou no corpo físico (aneurisma, tumores, derrame cerebral) ou no corpo neurológico (loucura, bipolaridade, esquizofrenia, Alzheimer, autismo), doenças que atacam essa parte do corpo. E eu

fui aprendendo isso ao longo dos atendimentos com as pessoas. Por que nessa parte do corpo? Porque essa é a parte do corpo oferecida para o demônio. Os que vão se consagrar para serem sacerdotes nesses lugares fazem um pacto com o demônio." Entregar a cabeça pro demônio fica num roncó, um quartinho fechado. Tira sangue da cabeça, faz oferenda, fica 21 dias. Quando sai de lá, ele tem um santo de cabeça. Eles dizem: "Qual seu santo de cabeça?" Nos rituais, eles batem a cabeça no altar. Quando se encontram, perguntam: "Qual é o seu santo de cabeça? Quem

comanda sua cabeça?" Quando fala de cardismo, mesa branca e de branca não tem nada. Assista a um vídeo meu que eu postei no YouTube recentemente. Não se omita, diga a verdade. Eu falo sobre espiritismo kardecista, eu conto a história da minha mãe no espiritismo cista. Não se omita. Sabendo a verdade, fale a verdade. "É o título do vídeo." No espiritismo kardecista, não é diferente. O ritual é o mesmo. A mente oferecida pro demônio. O que é uma incorporação espírita? Essa parte do corpo ser dominada pelo demônio. Você já viu uma pessoa que tem derrame cerebral

e perde o movimento do braço? Por quê? Porque o cérebro não movimenta o braço. O derrame foi aqui, e é aqui que comanda tudo. O que é uma psicografia? Um homem incorporado escrevendo livros. É o demônio que está usando a mão dele. Pela mente, comanda a mão. Então, essa parte do corpo é que adoece. Queridos, o que eu falo para vocês, eu não estou brincando. Tem histórico familiar do pai e da mãe irem pro "Silk" e serem tratados lá, pelos de espiritismo que tinha em Xinguara, no Pará. Vão pro "CH" lá em Joinville, Santa Catarina.

Em Xinguara, no Pará, a criança autista de alto grau, de aspecto de autismo, é curada. E muitas crianças, muitas crianças são curadas de autismo porque a herança espiritual da feitiçaria trouxe a doença mental. Então, é tudo ato consumado. É tudo prova. Está tudo na Bíblia e tudo isso na prática nós temos experimentado. Pela prática, a palavra de Deus diz que podemos discernir luz e trevas, bem e mal. Carta aos Hebreus, capítulo 5, a partir do versículo 12 e 13, lá o autor da Carta aos Hebreus fala: "O alimento sólido é para os adultos, para aqueles

que, pela prática, desenvolvem suas faculdades para discernir bem e mal." Bem e mal é luz e trevas. Discernimento espiritual é entender o mundo espiritual. Mas pastor, eu não sei a minha história. Eu fui adotada, eu não conheço meus antepassados. Geralmente, são segredos de família. Antigamente, o homem matava o amante da esposa, enterrava no fundo do quintal. Clava honra. Nunca chegou em casa e falou: "Matei a vovozinha." Tomava o "chazinho." Ela não foi vovozinha a vida inteira. Ela foi uma sirigaita de 16 anos. Um dia engravidou, tomou um "chazinho," abortou e ela não chegou em casa

e falou: "Abortei." Você olha para ela hoje, com a cabeça branquinha, bonitinha, você pensa: "Sempre foi uma vovozinha." Mas não foi, tem um passado. Estou falando sério, essa história é real. Essa história é de um atendimento nosso. A neta estava com falência renal gravíssima, fazendo hemodiálise, 14 anos condenada a morrer porque o rim não funcionava. E quando vai descobrir a causa, era uma herança espiritual. E a herança espiritual era porque o vovô descobriu a traição da vovó. E os dois eram novinhos. Ele matou o amante, enterrou no quintal e chamou a vovozinha, que era novinha

de 16 anos, e falou: "Você está vendo essa terra mexida aqui? É o Senhor, o amante que está enterrado aqui. Se você abrir o bico, eu vou preso. Um dia eu saio e mato você nesse lugar. Se você fechar o bico, eu também não vou." O que você fez, nós vamos ver bem o resto da vida. E se converteram depois disso e foram para Jesus, depois disso, e os filhos todos pastores. E agora a neta está morrendo com falência renal gravíssima por causa de um derramamento de sangue, tá em oculto, encoberto. Ninguém sabe. O diabo

sabe. Enquanto não confessa, não tira do império das trevas. Aí, numa reunião familiar, toda a família reunida, a vovozinha, quase 90 anos, levanta a mão e fala: "Eu sei porque está acontecendo isso com a minha neta." E conta a história dela. Quando ela contou a história, todo mundo ficou. Ninguém podia imaginar que aquela santa vovozinha da cabeça branca, mulher de Deus, tinha uma história dessa. Mas tinha! Está salva. Está. O meu filho salvou. Salvou, foi direto para Deus. O corpo volta para o pó, o espírito volta para Deus. O rapaz de 18 anos, salvo. Salvo

o de 22 anos, salvo. Salvo, todo mundo salvo. Uma coisa, uma coisa; outra coisa, outra coisa. Uma coisa é salvação, outra coisa é a vida abundante. Não é vida abundante sepultar filhos, não é vida abundante sepultar netos, não é vida abundante viver doente, não é vida abundante não prosperar, não é vida abundante não dar certo uma família. Não é vida abundante ver os filhos caindo nas drogas, as filhas na prostituição. E tá tudo no nosso meio, queridos. Então, nós vamos orar. Depois, eu ainda tenho uma coisa para te ensinar aqui, dentro do tempo regulamentar. Amém?

Glória a Deus, aleluia! Nós vamos orar assim: primeiro, escute bem, escute bem. Vamos combinar. Primeiro, eu vou fazer uma oração que eu chamo de cobertura, e vamos orar por todo tipo de herança, porque oração não tem contraindicação. Eu não sei o que minha avó fez, mas eu vou orar, porque se não fez, não vai fazer mal ter orado. E se fez, vai resolver. Se tem essa herança na minha vida, eu vou desligar dela em nome de Jesus. Então, nós vamos orar por todas as heranças malignas que podem trazer para a nossa vida a perda da

vida abundante. Primeiro eu vou orar, vou fazer uma cobertura de oração, colocando diante de Deus nossas vidas, nossas casas, nossas famílias e esse lugar. E eu vou pedir que os líderes... Igreja que podem socorrer se acontecer alguma coisa aqui nesse lugar. Orem em pé para verem a necessidade de alguém precisar de ajuda aqui embaixo. Fiquem em pé os líderes. Quando orarmos, vocês vão ficar de olho aberto. Não fechem os olhos, porque não fechem os olhos. Não fiquem sentadas, queridas; fiquem sentadas só os líderes em pé aqui para olharem de longe. Por que de olho aberto?

Isso, se você faz parte da liderança, venha para cá, porque de olho fechado você perde a conexão com o mundo natural. A probabilidade de sua mente ser tomada é maior; você perder a conexão é maior. Marlee foi mãe de santo por 50 anos, mas foi para o Silk em maio do ano passado, sentado bem aqui onde está essa moça de cabelos negros. Quando começou o louvor, Mar L. veio à frente: "Tem jeito para mim, tem jeito para mim." Eu falei: "Tem para todo mundo." Não conhecia aquela mulher, uns 70 anos de idade. Ela falou: "Eu

sou mãe de santo há 50 anos." Eu falei: "Não tem problema que Jesus não resolva." Falei: "A primeira coisa que nós vamos fazer agora, antes de começar a dar aula, é você entregar sua vida para Jesus. Você vai chegar já como filha de Deus." Quando eu falei isso, o demônio tomou ela e falava pela boca dela: "Eu mato ela, eu mato ela, eu mato ela." E naquela hora eu olhei para aquela mulher e falei: "Abre o olho, abre o olho, abre o olho! Não fecha o olho!" Ela abriu o olho, o demônio falando pela boca

dela, ela de olho aberto. Falei: "Satanás, se você tivesse poder para matar ela aqui, você não teria deixado ela chegar aqui. Você não pode impedir ela de chegar, ela chegou e vai sair daqui liberta." Desci do altar, peguei ela num cantinho e botei numa cadeira para fazer a expulsão sem dar escândalo. Não precisa gritar, não precisa jogar no chão, é uma ordem. O demônio saiu naquela noite, ela entregou a vida para Jesus, foi batizada e nunca mais o demônio entrou no corpo dela. Hoje, ela dá testemunho; tem uma entrevista dela no meu canal. E eu

lembrei da história dela para falar para você: não feche o olho, fique de olho aberto enquanto ora. Fique de olho aberto, mãos para baixo; só levante a mão se precisar de ajuda mesmo. Se você tem o hábito de orar de mãos para cima, não faça isso, porque vai confundir os que estão aqui. Eles vão achar que você está precisando de ajuda. Quando que uma pessoa precisa de ajuda? Quando ela não consegue fazer oração, quando vem o espírito familiar que impede dela completar a oração ou coloca tosse nela ou uma dificuldade de fala, uma dificuldade de

respiração, porque ele não quer sair da sua família. E não é possessão, não é opressão maligna. A diferença da possessão para a opressão é que o demônio está dentro, falando pela boca da pessoa na possessão; na opressão, ele está em cima. Então, você só vai levantar a mão se precisar de ajuda para prosseguir a oração, porque a oração precisa ser feita por você. Eu vou construir para você repetir. No mundo espiritual, as coisas acontecem pelo poder da palavra. Lembra da sua conversão? Você crê com o coração, mas não é suficiente; você tem que confessar com

os lábios. É quando você fala que se conecta com Jesus na hora da conversão. Quando você falar que vai desligar a herança, então você precisa dizer em voz audível, em alto e bom som: não deixe de falar. Qualquer sentido ruim que vier para você, levante a mão, porque um dos líderes vai chegar até você. Não para botar a mão na sua cabeça nem para te ajudar a continuar orando; ele vai chegar até você e vai dizer: "Vamos lá, fale comigo, fale comigo, continua orando, viu?" E depois dessa oração que você vai fazer, que eu vou

construir, eu vou fazer uma oração final de desligar a sua vida espiritual de todas as heranças malignas e ligar ao reino da luz. Se confessarem os pecados, ele é fiel e justo para perdoar os pecados e purificar de toda injustiça. Levítico: se confessarem as vossas iniquidades, as iniquidades dos vossos pais vão mudar. Então, nós somamos confessar. Então, eu vou fazer uma oração primeira: Pai, em nome de Jesus, eu coloco diante do teu trono de graça esse momento em que, mais uma vez, com a incumbência que o Senhor me deu nesta terra, vamos orar juntos como

igreja, rompendo com heranças malignas. Mais uma vez, chegamos ao teu trono de graça, pedindo a tua graça e a tua misericórdia sobre a vida do teu povo. Pai, que compreendeu o legado espiritual que vem dos antepassados. E, mais uma vez, Pai, eu peço que dos altos céus o Senhor esteja ouvindo e dizendo "sim, amém" para tudo que vamos fazer aqui neste lugar. Pedimos que o Senhor dê ordem aos teus anjos a nosso respeito. Pai, pedindo que o Senhor cubra com o sangue do cordeiro tudo que leva o nosso nome, que tem o nosso sangue. Pai,

todos aqueles que o Senhor trouxe para nós, todos aqueles que são preciosos para nós, todas as ovelhas dos pastores que estão aqui. Pai, tudo que recebemos vem do Senhor, não tem nada que temos que do céu não nos tenha sido dado, até os animais. Pai, pedimos que o Senhor cubra com o sangue do cordeiro, torne invisível aos olhos do maligno. Pai, cubra com o manto de invisibilidade, que nenhum amado do maligno possa chegar, nem nós, nem naqueles que são preciosos para nós, nem no que temos, nem com os nossos animais. Senhor, nenhum mal seja feito.

Que os teus anjos, Pai, façam uma varredura na nossa casa, que todos os espíritos familiares que lá foram alojados sejam retirados, acorrentados, manietados, sem força. Poder de agir e sem poder de retorno, pai, em nome de Jesus. Da mesma forma, pedimos que, neste lugar, o Senhor esteja enviando anjos também para estarem guardando essas vidas, pai, e amarrando, acorrentando, sem força, sem poder de agir, todos os espíritos imundos que forem desligados pelas heranças que vamos desligar aqui agora. Espíritos familiares, pai, desligados da nossa vida, em nome de Jesus. Que eles sejam amarrados, acorrentados, levados para onde

Jesus mandar, sem poder de retorno, pai, em nome de Jesus. Em nome de [Música] Jesus.