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Ela é formada em marketing, com especializações em Harvard, Insper e Hyper Island. Antes da sua carreira no mundo corporativo, ela iniciou sua jornada no universo das artes cênicas, onde atuou como roteirista, redatora publicitária e atriz. Sua experiência no teatro e no cinema moldaram sua visão única sobre storytelling e a importância da narrativa na construção de marcas. Ela, que é ex-sócia e diretora de marketing do próprio Grupo G4 Educação, foi CEO da marca de beleza Boca Rosa e agora também quer construir as marcas mais sexies e ricas dessa geração como CEO e sócia da sua
própria empresa, a 20 Society. Você está entre os cincoPrefix que estão sempre no meu feed, porque você troca muito conhecimento; é uma generosidade muito grande, né? Hoje, você já tem um canal institucional que é um legado seu aqui, né? Ele é muito mais forte do que os três fundadores juntos; a nossa companhia não teria valor de equity se esse trabalho não tivesse sido feito. Certamente, você também teve um trabalho importante nisso, e eu sou muito grato pelo tempo que você teve aqui com a gente. Nossa convidada é poderosíssima, sem dúvida nenhuma, um dos maiores cases
de sucesso da história do Brasil. Agora, o que o currículo dela não conta é sua paixão por construir marcas autênticas e seu compromisso com a geração de impacto real nas empresas e nas vidas das pessoas. Mas eu acho que o trabalho que você fez colocou isso num outro patamar. A gente vai receber aqui agora Taiana Dantas. Bem-vinda, Tai! Recebo aqui a queridíssima Tai Dantas. Hoje, eu estou aqui com a Tai Dantas. Tha Dantas, que demais ter você aqui, no lugar de potência. Você tá saindo de um momento de bordô agora, nesse momento, né? Por um
tempo, você trabalhou em grandes projetos. Estava até conversando com a Pat hoje: “Pat, vou conversar com a Tai, e ela é uma pessoa inteligente, cara!” Olá, boa noite! Sejam todos muito bem-vindos, sejam todas muito bem-vindas. Aqui vai ser um prazer estar com vocês essa noite. Essa aula vai gerar muito valor para qualquer pessoa que tenha um negócio, que queira ter um negócio e também para qualquer profissional de marketing e vendas. Hoje, quase todo mundo se enquadra nessa categoria, porque, independente da sua profissão, marketing é a sua segunda profissão. Bom, pessoal, primeiramente, eu quero agradecer aqui
a presença de todos vocês. Já estamos com 20.30 pessoas assistindo à gente; tem gente da Angola, de Portugal, de várias cidades do Brasil. Primeiramente, eu quero convidar todos vocês a colocarem essa live na TV, porque a gente gosta muito de audiovisual e a qualidade aqui tá em alto nível. Então, se você tem a possibilidade de colocar na sua TV, coloque na sua TV. Convide seus amigos, convide as pessoas que trabalham com você, porque, de fato, eu vou entregar hoje para vocês o passo a passo para você escalar a receita e escalar a sua marca de
forma simultânea, ágil e muito mais barata do que a média das empresas consegue fazer. Então, certamente, esse conteúdo vai gerar muito valor. Já aperta aí o aviãozinho, manda pros seus amigos, porque a gente quer gente aqui pra dividir esse valor todo. E também, aproveita, por favor, por essa gentileza: dê o seu like para que o YouTube nos ajude a entregar esse conteúdo pro máximo possível de pessoas. Bom, eu tive aqui elogios incríveis, pessoas que eu admiro muito, mas eu também vou me apresentar um pouquinho para vocês. Antes, eu quero mostrar aqui para vocês o que
vamos falar nessa aula. Então, aqui já vai entrar o nosso PowerPoint. Boa garoto! O grande objetivo do que a gente vai apresentar aqui hoje para vocês é, de fato, um passo a passo extremamente didático para vocês escalarem marca e receita, gastando pouco, utilizando o que a gente tem hoje de uma forma muito mais barata do que qualquer outro antepassado nosso poderia sonhar em desfrutar. Então, eu tenho certeza que vai gerar muito valor para vocês. Se você ainda não deixou o seu like, deixa aqui, pessoal. Só para eu saber uma coisa: de onde que vocês são?
Se vocês puderem mandar, eu tô vendo o chat; tá bem aqui na minha frente. Eu queria saber a cidade de vocês. Tô vendo que tem gente de Itajaí, Santa Catarina, Portugal, Angola. Olha, Santa Catarina tá em peso aqui! Fortaleza, Belo Horizonte, São Paulo, Jundiaí, Nova York, uau! Texas, São José dos Campos, Cuiabá, Vila Velha, minha cidade, Vitória, Espírito Santo, Austrália. Caraca, eu morei na Austrália, hein? Eu fiz meu intercâmbio aí; se é de perf, animal! Pô, quanta gente legal. Serra, Espírito Santo, Alfaville, Santa Catarina de novo, Minas Gerais. Putz, que demais, galera! Prazer incrível ter
vocês, e eu tô muito animada para gerar muito valor para vocês. Espero que eu corresponda. Vocês podem ir dando feedback. Se eu estiver mandando mal, vocês me avisam que eu vou me ajustando aqui, hein? Porque meu negócio é vocês terem valor hoje. Então, vamos embora! Bom, me apresentando rapidamente aqui para vocês: eu fui especialista de marketing na Azul Linhas Aéreas, fui CMOL, diretora de marketing da UVV, Universidade de Vila Velha. Aí, os capixabas conhecem bem. Fui sócia, diretora de marca e marketing de produto do G4 Educação. Comecei no G4 quando ele ainda se chamava Gestão
4.0, imersão e mentoria; tinha apenas um produto. Fui a criadora desse nome, inclusive: G4 Educação, que hoje todo mundo chama de G4. Entrando ali nos 19 milhões e hoje a empresa com 317. Quando eu saí, a gente já tava para 250 milhões. Então, participei de toda essa escala; peguei a Azul, que era uma enorme empresa, grande, e também testei o meu conhecimento no G4, uma empresa que estava nascendo até o seu momento de escala. Fui CEO da Boca Rosa, responsável por toda a… Estratégia de marketing do lançamento da Boca Rosa, no momento em que ela
sai da Pô e se torna independente. Tivemos um resultado muito expressivo: o lançamento mais falado da história da internet, do Twitter até hoje. E agora sou CEO e founder da Vince. Então, rapidamente aqui para vocês me conhecerem: imagino que muita gente ainda não me conhece. Minha graduação começou em Artes Cênicas; depois eu fiz graduação em Marketing, fiz mestrado em Administração pelo Insper e MBA com ênfase em Marketing pela ICL. Eu sou líder criativa credenciada pela Tank e líder pública credenciada por Harvard. Então, para vocês verem que eu gosto mesmo de estudar um monte de coisas
que parecem não ter nenhum sentido juntas, mas que fazem todo sentido. Bom, b, então o que que a gente vai aprender hoje aqui nesse passo a passo, né? O passo a passo completo para você conseguir escalar sua marca e escalar receita de uma forma muito barata. Inclusive, tirem print disso aqui. É basicamente o que vocês estão vendo aqui: você tem uma estratégia clara de negócios, uma marca, Creator, marketing de produto, product marketing, um growth model claro do seu negócio, ecossistema de canais estruturado, arquitetura de receita, uma linguagem em todos os pontos de contato, social first,
e marcas pessoais entram como um tempero disso tudo que você pode ter ou não, mas se você tiver marcas pessoais, você vai ter um leverage, né? Uma alavanca ainda maior para o seu crescimento. E hoje nós vamos falar basicamente de dois pontos aqui, tá? Nós vamos atuar no primeiro ponto, e no segundo ponto, que é marca Creator. A gente vai entrar profundamente em marca Creator. Aí, a gente vai ter um pequeno intervalo; nesse intervalo, eu vou apresentar para vocês o que é a Vince e o produto que a gente está oferecendo hoje, que não é
um curso e não é para todo mundo. São vagas super limitadas. O conhecimento que vocês vão ter aqui é para todo mundo, para qualquer empresa de qualquer estágio; vale muito vocês aplicarem. Mas o produto que eu vou ofertar, que não é um curso, não tem nada a ver com o curso, ele é para pouquíssimas empresas. Temos vagas super exclusivas: são apenas 30 vagas que estamos disponibilizando para empresas médias. Mas o conteúdo é para todo mundo. E aí, no segundo bloco, a gente volta e eu vou apresentar para vocês um pouco sobre o ecossistema de canais,
um passo a passo de como você constrói o seu ecossistema de canais. Então, vamos começar, sem mais delongas. Hoje, com muito orgulho, sou CEO e fundadora da Vince Society. E quando a gente fala em TAI, estamos falando nesse caldeirão aqui. Então, foram esses conhecimentos cruzados. Gosto de falar que sou uma polímata inspirada no Renascimento, basicamente uma mistura de conhecimentos muito diversos que me possibilitaram perceber as mudanças que a gente foi vivendo ao longo do tempo. E eu falo sempre para meus pais que eu dei muita sorte, porque se eu tivesse nascido 10, 20 anos atrás,
eu não teria chance de implementar essa gama de conhecimentos que eu tanto gosto e que eu tanto estudei, porque as coisas eram muito diferentes do que são hoje. Então, hoje é o momento exato para esse conhecimento polímata me dar um resultado. Agora, sem ficar mais falando de mim, eu vou entrar na história de como eu percebi essas mudanças. Então, o momento inicial que eu entendi essa tese, que eu apresentei inclusive no documentário, se você ainda não viu, veja depois, começou quando eu estava lá na UVV, em 2012 e 2013. Era o grande momento do Facebook.
Não eram os velhos que estavam naquela época; eram os jovens que estavam. E eu comecei a fazer com que a UVV fosse uma marca extremamente pessoal, indo como um influenciador sem precisar ter um rosto por trás. A marca, em si, fazia isso, e a gente conseguiu ter um resultado muito expressivo. Conseguiu dobrar o número de inscritos no vestibular e também dobrar o número de matriculados na instituição, gastando metade do que a instituição costumava gastar para fazer aquisição de clientes. Com isso, lá atrás, eu falei: "Cara, que incrível! Conseguimos gerar uma marca super sexy, fazer um
movimento. A gente putz, uma instituição regional maior nas redes sociais do que a Stácio, do que qualquer outra instituição gigantesca." Muito legal isso que aconteceu, mas eu não tinha ainda clareza do porquê que isso tinha acontecido. Então, era de fato uma intuição, até que, no meu MBA na UCLA, eu consegui concretizar um pouco desse conhecimento, porque além de eu estar estudando profundamente marketing, eu vi o nascimento de algumas das marcas que se tornaram gigantescas ali na minha frente, em real time. E putz, eu que fui ali para o MBA com o grande sonho de trabalhar
na Apple, comecei a ter vontade, na verdade, de construir as marcas mais sexies da minha geração e das próximas. E aí, vendo o nascimento dessas grandes marcas que eu vi lá, que hoje são gigantes como a Skims, eu falei: "Cara, tem alguma coisa aí nessas marcas." E aí eu notei que, na verdade, exatamente o que eu tinha feito por pura intuição, nada de genial, na UVV, era a mesma coisa que essas marcas gigantescas estavam fazendo. Então, se você olha para Duolingo, Netflix, eles não têm nenhum rosto por trás, mas eles agem como se eles fossem
influenciadores. Vocês já repararam? Normalmente, eles falam na primeira pessoa, eles respondem de um jeito quente. E essas duas marcas aqui, elas criavam experiências também. A Inis L de Los Angeles, que em breve vai chegar no Brasil e é uma love brand, tinha um espaço onde, além de poder comprar as roupas, você podia fazer yoga e tomar drinks saudáveis. Enfim, tinha. Então, essas marcas tinham uma atitude muito diferente. Me chamou atenção e foi daí que eu comecei a desenvolver a tese que hoje eu vou apresentar para vocês. No detalhe, a intuição fez com que fôssemos para
o método. E que método é esse, né? A gente vive uma das maiores rupturas da história do mundo dos negócios nesse exato momento, exatamente o que eu mostrei para vocês no nosso documentário. A gente tem empresas gigantescas, como, por exemplo, a Nike, que teve uma perda de 20% em valor de mercado, além de ter perdido muito em vendas nos últimos tempos. Temos a Apple, que era o nosso ápice da criatividade e da inovação, a marca mais "love brand" do mundo, que está tendo uma queda brutal: 36% de queda no lucro no último quarter do ano
passado, e teve um grande desânimo em cima do novo lançamento do iPhone. Temos a Victoria's Secret, que, quem é da minha geração sabe que era o ícone: qualquer mulher era louca para ter as lingeries da Victoria's Secret. Então, a gente tem uma queda de 67% em 5 anos. E o que isso diz para a gente, pessoal? Isso diz para a gente que estamos tendo uma descentralização do desejo em alta velocidade. Então, aquilo que as pessoas amam está mudando em alta velocidade. Com isso, estamos tendo uma descentralização do poder. Se antes a Nike brigava com Puma,
Adidas e eventualmente Reebok, hoje ela briga com a Roca, com a ON, com a Minted, com a Altra, com a Puma, com a Kit, com milhares de outras marcas que não param de surgir e que começam super pequenas. Não é mais aquela coisa de uma gigante contra outra; são milhares de pequenas marcas que vêm crescendo e se tornando grandes, comendo o faturamento de gigantes. Esse é o momento que vivemos: uma descentralização do desejo e uma descentralização do poder. E é o melhor momento, sem dúvidas, para construir um negócio de sucesso, e o mais barato também,
porque, pela primeira vez, podemos utilizar as mídias, mesmo tendo muito pouco, coisa que nossos avós e nossos pais jamais sonharam. Para você fazer uma propaganda na TV era, e ainda é, extremamente caro. Então, só mesmo marcas muito grandes conseguiam anunciar e se perpetuavam como as maiores marcas. Hoje é o melhor momento para você, que tem um negócio em início, crescer e fazer isso de uma forma muito mais barata do que qualquer pessoa já sonhou. E aí, quando olhamos para tudo isso, né? Principalmente agora que eu falei da Nike, da Victoria's Secret, da Skims e da
Apple, você vai pensar: "Putz! Mas então isso está acontecendo só nos bens de consumo?" E não, não é isso que rola, pessoal. É que a Geração Y, que é a minha geração, né? Milênios, já estou ficando velha. A gente é a geração que mais gosta de consumir marcas que tenham um contato íntimo, pessoal e emocional conosco. Então, essa revolução é extremamente impulsionada por nós. Só que o que acontece? Nossa geração millennial já está com os 30 e muitos, né? E a Geração Z, que a gente acha que é super jovenzinha, é uma geração que também
já está envelhecendo. A galera do início da Geração Z é uma galera que hoje está com 28 anos, então eles são os próximos CEOs. E essa revolução que estou falando, diferente da que vivemos com a tecnologia lá atrás, que era específica de um mercado, é uma revolução que vai abranger todos os mercados. Ela é uma revolução horizontal; não é de um item específico, ela pega todo mundo. Então, de fato, é a maior oportunidade para todos. Alguns exemplos aqui que quero passar para vocês, inclusive porque dentro dos negócios creator no Brasil, a gente participou dos maiores
cases. A G4 Educação, 312; na verdade, 300 milhões de reais em 5 anos. 70% dessa receita veio de canais orgânicos, aqueles em que não investimos. Isso tem muito a ver com a construção de marca e com a estratégia de aquisição que desenhamos de ponta a ponta no G4. A Boca Rosa, uma marca super jovem que, com quase nenhum investimento em mídia, teve um crescimento absurdo. Óbvio que a Bianca é influenciadora, mas os três rapazes aqui não eram famosos. Eles tinham uma pequena base, mas não eram famosos. A Boca Rosa faz uma revolução que se compara
ao tamanho de poder de marketing de uma L'Oréal ou até maior. A gente levou 1 milhão de pessoas para a live de pré-venda, fazendo com que os produtos, que foram desenhados para 3 meses, durassem apenas uma hora. Um estoque de 3 meses queimado em uma hora. A Skims da Kim Kardashian, cara, em 5 anos de existência, alcançou um valuation de R$ 5 bilhões, ou seja, 25 bilhões em uma empresa de 5 anos. Esse é o tamanho da oportunidade, é a pujança da oportunidade que vivemos neste momento, para quem sabe jogar o jogo. Essa ruptura, pessoal,
não é uma ruptura entre tecnologia e não tecnologia; não é uma ruptura entre empresas tradicionais e empresas creators. É essa divisão que estamos vivendo hoje. Mesmo empresas enormes estão tendo muitíssima dificuldade em se conectar com as pessoas e estão perdendo espaço para empresas menores que sabem jogar um novo jogo. Isso está na nossa cara; só não vê quem não quer. Então, essa oportunidade que se escancara na nossa frente... Pode voltar o slide inteiro, por favor? É o que eu chamo de negócios creator: The Hyper Growth System, o sistema do hipercrescimento que é horizontal a todos
os mercados, com a exceção, obviamente, de quem vende exclusivamente para o governo. E é isso que... Eu vou mostrar aqui para vocês a Vince, que é a minha instituição. É a primeira aceleradora e escola de negócio Creator do mundo; pelo menos, que eu saiba. Eventualmente, tem alguma, mas eu não encontrei. Mas no Brasil, sem dúvida, é a primeira e única e, no mundo, até onde eu sei, também é a primeira e única. O que a gente quer fazer aqui, na verdade, o que a gente vai fazer e já está fazendo, é ser a ponte das
empresas tradicionais para se transformarem em empresas Creators, para jogarem esse jogo. O que a gente já fez até aqui? Uma empresa supernova. A gente começou a desenhar em agosto, agosto-setembro foi quando a Vince nasceu e já atuamos com pessoas de grande porte. Então, por exemplo, a AimED, um cliente que tivemos aqui, temos aqui na Vince. A gente pensou toda a estratégia de social deles também para a Vivens, escola verde do Paulo Geddes e do Joaquim Leite. E aí você fica perguntando: mas tá, e o que é um negócio Creator? Que coisa é essa? O que
é isso, né? Basicamente, em linhas muito simples, é óbvio que eu vou aprofundar e dizer como você faz isso: o negócio Creator é um negócio influenciador. Não se trata de você ter fundadores influenciadores; isso pode ser um incremento. Trata-se de você fazer do seu negócio, da sua empresa, um influenciador. O negócio como influenciador muda o jogo completamente. Olha só, um negócio influenciador tem basicamente todas as melhores vantagens possíveis para uma empresa, que são basicamente uma aquisição majoritariamente orgânica; ou seja, o custo dele de aquisição fica baixíssimo. Ele tem uma marca que se torna rapidamente conhecida
e mais desejada que a maioria. Ele consegue ter um crescimento extremamente acelerado, tem uma alta taxa de recompra e de retenção, e cria uma lealdade, uma comunidade, que faz com que ele tenha um aproveitamento muito maior dos clientes que possui. Então, é basicamente assim: tudo que qualquer negócio sonha em ter é o que o negócio Creator tem de fato. Provem, vocês podem entrar em Harvard e ler o case da Skins, por exemplo. Vocês vão ver ali na unha o que eu estou falando. É isso que aconteceu com o G4, é isso que aconteceu com a
Boca Rosa, é isso que está acontecendo com a CED, por isso está em crescimento acelerado. É o que aconteceu com as Skins, é o que está acontecendo com a OM e qualquer outro negócio que for Creator. Eu desenvolvi um sistema que chamo de Hyper Growth System, que basicamente tem um único objetivo: gerar receita eficiente. O que é receita eficiente? É gerar receita gastando muito menos do que a maior parte dos concorrentes conseguem gastar. Então, é você otimizar ao máximo a receita. Como você faz isso? Você vai alinhar todos esses vetores para eles convergirem para esse
crescimento de receita eficiente. Que vetores são esses? Primeiro, você precisa ter uma marca Creator, que é o que a gente vai falar profundamente aqui. Você precisa ter uma arquitetura de receita (revenue architect). Você precisa ter um growth model, ou seja, um desenho de crescimento muito claro. Todos esses itens aqui, pessoal, busquem no Google depois, porque a maior parte de vocês, com 3.500 aqui, não vão poder comprar o nosso produto. Infelizmente, em breve, a gente vai conseguir escalar para atender mais gente, mas só de vocês saberem o que significa cada uma dessas coisas em detalhe, vocês
já vão ganhar muito. Então, você precisa ter um ecossistema de canais de aquisição muito bem arquitetado, muito bem desenhado. Isso a gente vai falar no segundo bloco da aula: product marketing, o marketing do produto e o tempero das marcas pessoais. Se você puder... E olha, marca pessoal não significa que o fundador tem que ser famoso. Você pode tornar todos os seus funcionários influenciadores do próprio negócio, embaixadores do seu negócio. Isso é um movimento que está crescendo muito, né? Que é o employer-generated content. Então, as marcas pessoais vêm para dar um tempero. Você pode contratar influenciadores
também para a sua marca; isso vai temperar ainda mais todo esse processo, mas o processo como um todo é o principal. E aí a gente vai explicar, como eu disse para vocês, o que é uma marca Creator e como você constrói a sua marca Creator. A marca Creator tem esse passo a passo aqui que vocês estão vendo. Por favor, também tirem print dessa tela. Esse é o passo a passo de construção de uma marca Creator. O primeiro passo é o público: um conhecimento profundo do público. O segundo passo é o mundo. Existe o eu, e
existe o outro. A gente vai falar sobre isso já já. O mundo tem tanto os seus concorrentes quanto todas as coisas que influenciam o seu público. O terceiro passo é você ter um posicionamento que vai derivar do seu conhecimento do seu público e do seu conhecimento do mundo. O quarto passo, depois que você tem um posicionamento claro, é dar uma promessa forte e tangível para o seu público-alvo. No quinto passo, a gente vem para a personalidade, que não é arquétipo. Esse negócio de personalidade todo mundo usa. Não é qual atributo de personalidade você consegue dar
para que o seu cliente use na identidade dele. Pareceu confuso? Eu vou explicar melhor isso já já. O sexto passo é a história. Você vai construir uma Hero Brand, onde o seu herói é o seu cliente e onde você vai levar ele do mundo comum que ele está hoje para uma jornada incrível ao consumir o seu produto, vencendo os inimigos e chegando na promessa de final feliz que a sua marca oferece. O sétimo passo é o universo. As marcas mais sexies do mundo, elas... Não criam só produtos, elas criam universos dos quais o seu público-alvo
sonha em fazer parte, em viver naquele universo, em estar presente. E, por último, a marca pessoal, que, como eu falei, serve para dar um tempero, mas eu recomendo fortemente que, ou você, como fundador, ou seus funcionários, ou que você tenha bons influenciadores para tangibilizar a jornada. Então, vamos lá para o público, né? A maior parte das empresas tem um conhecimento genérico do público. O básico é o quê? Dados demográficos e a dor relacionada àquela solução. Isso é o básico. Isso você precisa ter, esse conhecimento genérico, inclusive ele é o primeiro passo. Mas as empresas criadoras
têm um conhecimento muito mais robusto sobre o público. Que conhecimento é esse? Galera, toda criança, né? O neném, até os 7 meses, mais ou menos, ele acha que ele e a mãe dele são a mesma pessoa; ele não tem essa individuação, ele entende que ele e a mãe são a mesma coisa. Aí, a partir dos 7 meses, ele vai dissolvendo essa noção, e no começo ele fica muito assustado. Por isso que o neném fica querendo o tempo inteiro a mãe, a mãe, a mãe. Só que até que chega o momento em que, ao se entender
como um indivíduo, ele quer de fato se firmar como indivíduo. E esse é o processo que a gente chama de processo de individuação. Ele fica muito extremo na adolescência. É o momento em que a gente mais briga com os pais, que a gente mais quer ficar no quarto, que a gente mais quer estar com os nossos amigos e que acha o pai um mico. Esse momento é o momento em que você se coloca como um indivíduo, como um ser único, e esse momento dura por toda a vida. Inclusive, é importante que vocês saibam que as
redes sociais só são esse fenômeno porque, no fundo, a gente ainda é muito parecido com aquele adolescente que a gente era lá atrás, com aquele garoto da sexta, aquela menina da sétima série que queria ser popular, que queria ser vista como alguém único e diferente. Esse processo continua até hoje e ele está cada vez mais forte porque estamos vivendo uma era de construção de marcas pessoais. Então, você precisa ter este conhecimento. Tirem o print de novo: esse conhecimento profundo do seu público-alvo, que começa ali nos dados demográficos, nos hábitos de consumo, e desce até você
entender coisas profundas do seu público. Quem é o seu público agora? Quem ele acha que ele é agora? Qual é o problema que ele tem? O que ele fala que ele quer? O que ele realmente quer? Normalmente não é igual ao que ele fala que ele quer. Quem ele quer ser? Quem seu público quer ser? O que seu público ama nele mesmo? O que seu público odeia nele mesmo? O que o público ama no mundo? O que seu público odeia no mundo? E aí você vai olhar agora, sabendo disso, no detalhe, profundamente sobre o seu
público. Você vai olhar agora para o mundo. Primeiro, obviamente, quem seu público fala que não é você? Quem seu público fala que são os seus concorrentes, os seus competidores, os substitutos? O que ele enxerga nos seus concorrentes, nos seus competidores, nos seus substitutos? Quais são os diferenciais de cada um? Quais são os erros, os acertos? E o que o público entende que o mundo oferece para ele? O que o mundo oferece para o seu público está de acordo com o que o seu público deseja? Está em desacordo? E, o mais importante, existe como o seu
público quer ser visto e como o mundo vê o seu público? Aqui é onde tem um atrito. Normalmente, o mundo não vê a gente exatamente como a gente quer, e esse atrito é a obra-prima, é o ouro que você vai ter nas suas mãos para lapidar a sua marca. Então, tem o eu versus o mundo, e você precisa saber qual é a diferença do que o seu cliente pensa sobre ele, como ele quer ser visto, versus o que o mundo vê dele. E a gente vai falar disso com exemplo prático, um pouco mais profundamente, já
já. Então pega isso e, aqui, obviamente, aquela análise profunda para construir o seu posicionamento, dos seus concorrentes e competidores. Aqui, a sua empresa versus todas as outras empresas que oferecem as mesmas soluções, soluções parecidas ou soluções substitutas às suas. Isso que eu falei, pessoal: o que o seu público pensa de si, como ele se vê, como ele quer ser visto, como o mundo vê ele, o que o mundo oferece dele, o que ele entende, o que ele pensa dos seus competidores. Quem são os seus competidores? E essa análise, isso é o que vai servir de
insumo para todo o resto, para você desenhar o seu posicionamento, a sua promessa de marca, os atributos de personalidade, a sua história, Hero Brand e a construção do seu universo. Então, o primeiro passo é aquele; você tem que fazer aquele passo porque é ele que vai te dar insumo para todo o resto. Beleza? E, com esse insumo, você começa pelo seu posicionamento. Eu vou dar o exemplo aqui de posicionamento do G4 Educação: quais eram, na visão do nosso público, né, no G4, quando eu era lá, os competidores, os concorrentes do G4 e os substitutos do
G4? Então, eram majoritariamente esses três aqui: escola de negócio, infoprodutos e consultorias, eram os três maiores blocos de concorrentes. E aí, quando a gente foi olhar no detalhe o que nosso público pensava dos principais nomes dessas categorias, a gente entendeu que, por exemplo, em escolas de... Negócio, eles entendiam que tinham atributos positivos como tradição, uma boa didática, uma credibilidade forte, uma história, e tinham de negativo as escolas de negócio, que eram majoritariamente compostas por professores acadêmicos distantes do mercado, muito teóricos, que a academia era lenta para traduzir as práticas atuais do mercado para dentro da
própria academia, transferir isso para as pessoas, e que eram muito focados em quem tinha emprego e não em quem queria gerar emprego, além de serem impessoais. Quando a gente olhava para os outros concorrentes, que eram os infoprodutores e os coaches, entendia-se que de positivo eles tinham um atendimento extremamente pessoal, promessas agressivas mais concretas — as faculdades normalmente fazem promessas mais vazias — e tinham muita habilidade com canais. Isso mostrava que eles tinham uma prática, um conhecimento em marketing, e de negativo, falta de track record; a maior parte nunca tinha de fato construído nada, eram superficiais
e tinham baixa credibilidade. E aí isso vai te dar a opção. Ó, tirem print de novo aqui, porque isso aqui vocês têm que fazer para o negócio de vocês. Você vai olhar ali quais são os atributos centrais. No caso do G4, a gente tinha dois mapas desse; eu vou dividir um deles com vocês. E aí o nosso público foi colocando ali dentro os nossos competidores: então, atributo A alto, atributo A baixo, atributo B alto, atributo B baixo. Como é que isso fica na prática? Mostrando aqui o do G4, então, ó, ali embaixo estavam as instituições
que eram muito tradicionais, mas tinham pouca confiança; eram instituições de ensino dessas mais populares, assim, que não são tão robustas. Lá em cima, muito confiável e muito tradicional, a gente tinha Harvard, Dom Cabral, Insper e GV. E do lado de baixo, né, com baixa confiança e inovador, a gente tinha os infoprodutores, que majoritariamente estavam ali. No eixo de cima, que eram com muita confiança e extremamente inovador, não tinha ninguém. E aí eu sempre gosto e acho que essa dica é válida para vocês: pegar uma empresa de um outro setor que tangibiliza a ideia. Então, para
o G4, o grande objetivo da marca era ser a Tesla, a Apple, né, na época da educação de negócios. Aqui também, ó, pessoal, por favor, tirem print. É um template para vocês escreverem a declaração de posicionamento de vocês. Óbvio que, pelo tempo, eu não vou conseguir entrar em tudo, mas tá aí. Vocês precisam ter clareza da categoria que estão, da diferenciação da solução, do público-alvo, dos benefícios únicos e do problema. E, com isso, vocês vão escrever a declaração de posicionamento. Aqui é o exemplo, por exemplo, da declaração de posicionamento do G4. Toda marca precisa, pelo
menos, resolver um problema, né? E 99% das empresas olham somente para o problema dos produtos e dos serviços, que é o que a gente chama de problema concreto. Mas os negócios creators resolvem dois problemas: eles resolvem um problema concreto com produtos e serviços e um problema cultural com as suas marcas. E o que seria isso, né? Um problema cultural e um problema concreto. Então, ó, problema concreto, no caso do G4, era olhar para empresários e não para pessoas que trabalham em empresas. O problema concreto é que os empresários queriam crescer e gerar riqueza. Aí o
produto vem e resolve esse problema concreto. Então, qual que é o problema concreto? Ele traduz as práticas das empresas de alto crescimento do mundo de um jeito ágil e aplicável, através de mentores que já fizeram e fazem para a realidade das empresas aqui do Brasil. Então, isso é como ele resolve o problema concreto. Problema do produto e o problema cultural. O que eu quero dizer com um problema cultural? Que toda empresa creator tem que ter um problema cultural. O problema cultural do empresário é que ele quer ser visto como um herói e não como um
vilão. E no mundo, então, aqui é o eu e o mundo, né? O eu quer ser visto como um cara bem-sucedido, corajoso, um grande herói, e o mundo não vê ele dessa forma. O mundo vê ele como um cara explorador, como um vilão. E aí, o que você pega nisso aqui? Que existe um inimigo do seu público. E o inimigo do G4, no caso do G4, era o estado e a cultura antiempresarial. E aqui não tem certo e errado, tá, pessoal? É o que é o inimigo dessa empresa em específico. Da Boca Rosa, por exemplo,
era o machismo. Então, a Boca Rosa olhava para mulheres ambiciosas que viam para o mundo e não entendiam que o mundo correspondia aos desejos delas. Então, o inimigo no caso dela era o machismo. E aí, quando a gente fala em atributo de personalidade, eu quero que vocês reflitam o seguinte: o que vocês acham mais fácil? Vocês acham mais fácil abrirem mão das suas características de personalidade favoritas ou de um produto e um serviço? É óbvio que é muito mais fácil eu abrir mão de um produto, né? Igual esse passador aqui, de um serviço, do que
eu abrir mão das minhas características que me constituem como quem eu sou. Isso é um chamado para você que é empresário, profissional de marketing, profissional de vendas. A gente, neste momento, vive na era da construção de marcas pessoais. As pessoas estão o tempo inteiro usando as redes sociais, eventos, qualquer coisa, para se construírem como marcas pessoais fortes, interessantes, e você tem a obrigação de usar isso ao seu favor. Porque se o seu produto ou seu serviço tiver atrelado a uma marca que entrega para essa pessoa um atributo de personalidade que ela valoriza muito, ela vai
pagar muito mais para você e ela vai ter muito menos chance de abrir mão de você para qualquer outra. Você precisa ter, no mínimo, um atributo de personalidade que as pessoas vão conseguir enxergar. Plugar nelas mesmas ao consumirem os produtos e serviços da sua marca. Caso do G4, aqui de exemplo: os nossos clientes, quando eu era do G4, queriam ser bem-sucedidos, inovadores e corajosos. Então, a marca precisa dizer que, ao entrar no G4, você se torna bem-sucedido, inovador e corajoso. A marca, além do produto, precisa dar isso. Hernes, por exemplo, por que as pessoas pagam
centenas de milhares de reais por uma bolsa? Porque não é apenas uma bolsa; as pessoas vão comprar elegância, vão comprar a noção de serem muito ricas, de estarem sendo pessoas extremamente exclusivas. Então, o atributo de personalidade vale muito mais do que o próprio objeto, e você precisa construir isso na sua marca, através do seu universo, através da sua identidade. Gip, outro exemplo: aventureiro e corajoso, e assim vai. Qualquer marca valiosa vai dar um ou mais atributos de personalidade para quem a consome. E você precisa saber qual é o seu. Perfeito! Chegamos aqui no momento em
que você tem clareza de quem é o seu público, você tem clareza do que ele quer ser, você tem clareza de como ele quer ser visto e você tem clareza do mundo comum e ordinário em que ele está vivendo. E agora você vai tirá-lo desse mundo comum e vai convidá-lo a viver uma história melhor do que a que ele vive hoje, convidá-lo para uma jornada extraordinária, onde o seu produto vai ser o melhor amigo dele para vencer os inimigos e chegar na grande promessa que ele almeja, que, no caso do G4, por exemplo, é ficar
mais rico e ser visto como um herói simultaneamente. No caso da Boca Rosa, é uma pessoa extremamente ambiciosa que deseja ter uma maquiagem para se sentir segura, e ao mesmo tempo, ela quer ter sucesso. Então, é esse mundo que você vai oferecer para o seu cliente. Aí você vai me dizer: "Pô, Tai! Mas beleza, a Boca Rosa pode bater no machismo, o G4 pode bater na cultura antiempresarial; outras marcas fazem isso, mas elas não efetivamente mudam." Sim, talvez não, efetivamente. A sua marca vai conseguir mudar o mundo? Poucas marcas conseguem fazer isso, mas o seu
cliente vai entender que você é aliado dele nas lutas dele e que ao se conectar com você, ele está conseguindo avançar em direção ao mundo que para ele é valioso. Entende? Bom, e aí entra aquela cerejinha do bolo, né? Eu não vou falar muito de universo aqui por causa do tempo, mas aquela cerejinha do bolo que é a marca do fundador. A marca do fundador existe, obviamente, toda uma forma de você construir marcas pessoais fortes, de você trabalhar com personal branding, mas a marca do fundador tem dois objetivos para ela ser de fato relevante: ou
ela vai ser uma marca de quem vive a jornada, quando você está building public, construindo em público, ou ela é uma marca pessoal que tangibiliza pessoas que viveram a jornada, a mesma que a maior parte dos seus clientes quer viver. E que hoje, a tangibilização, é uma mulher extremamente ambiciosa que saiu de um lugar muito ruim e conseguiu ter um crescimento muito grande, o Thalis também. Então, essas duas pessoas tangibilizam o seu público-alvo. Qual é o personagem? Qual é a promessa que eles vão encontrar? Tá, e aí pessoal, uma dica que eu dou é: não
faça somente uma marca pessoal no seu negócio. Se você tem sócios, se você tem colaboradores, se você pode usar influenciadores, tenha mais do que somente uma marca. Isso vai fazer com que você tenha uma expansão maior e que pessoas que eventualmente não se identificam com você possam se identificar com um sócio seu. Isso é muito comum. Por exemplo, no G4, a gente tinha três marcas pessoais fortes e assim cada um poderia escolher com quem se identifica. Isso é muito valioso. Bom, quando a gente tem essa marca bem construída, ou seja, aqui eu estou dando um
passo a passo resumido para vocês se aprofundarem, basicamente você pega essa estratégia de marca e dessa estratégia de marca você cria o seu ecossistema de canais. Então, você vai jogar essa estratégia dentro desse funil, que é o ecossistema de canal, que na verdade é um loop. E com isso você vai conseguir trabalhar de ponta a ponta, e nós vamos falar no próximo bloco todo o ecossistema de canais e como é que você pode trabalhar esse ecossistema de canais para você. Tá bom? Aí eu disse para vocês que eu ia apresentar a Vince. Então, esse é
o momento. Gente, a Vince é a primeira aceleradora e escola de negócios creator do mundo. E o que isso quer dizer? O que a Vince faz na prática? Até agora, até hoje, a gente basicamente trabalhava com dois olhares: a gente atendia big corps, empresas muito grandes, como Cimed, Apsen, Paulo Geds, e a gente tinha, para empresas pequenas, os nossos produtos de educação. Lançamos o primeiro, que era o Brand Renaissance. Então, basicamente, era o que a gente tinha. Óbvio que a educação a gente ainda vai fazer outros produtos para formar bons profissionais de marketing e pequenas
empresas. E aqui a gente olhava para big corps na Venture Builder. Agora a gente está dando um novo passo e olhando para empresas médias e as grandes para, de fato, conseguir atender essas empresas, transformando empresas tradicionais em negócios creators, que é o programa que eu vou apresentar a vocês hoje. Esse, para mim, é o sistema de hipercrescimento dessa geração, muito maior do que o growth hacking, por exemplo, na minha humilde opinião, porque ele é extremamente barato e efetivo em qualquer um dos mercados, e não só em tech. E esse programa, né, ele nasce com um
único objetivo: escalar a receita e a marca das… Empresas que entrarem em contato com a gente, fazendo com que cada uma das marcas que estejam dentro do negócio Creator se tornem as mais desejadas de suas categorias e uma das mais desejadas dessa geração. E a gente faz isso aplicando o nosso sistema de negócios Creator, ou seja, perpassando por todos esses blocos aqui. E não é que a gente vai ensinar isso pras empresas, não; a gente vai instalar de fato, a gente vai fazer de fato isso nas empresas. Então, ele não é um programa de educação,
não é um curso, tá? É totalmente diferente de um curso e, como eu disse, é extremamente exclusivo. Então, a gente só tem 30 vagas; a gente só vai abrir para 30 empresas, 30 empresas que precisam preencher determinados requisitos. Ele é exclusivo para empresas que faturam mais de 5 milhões, que possuem time próprio de marketing e/ou de vendas e que estejam, neste momento, focados em escalar receita com eficiência e construir uma marca altamente desejada. Pessoal, a gente vai depois voltar para a aula, tá? Agora é o pitch, mas depois eu volto para a aula. Então, vou
apresentar aqui para vocês o produto e a gente volta. E para quem ele não é: ele não é para a maioria das pessoas. Esse produto não é para a maioria das pessoas porque você precisa faturar mais de 5 milhões. Então, se você fatura menos que 5 milhões, não é para você. Se você não tem time de marketing e vendas, não é para você. Se você não está focado em crescer receita e marca de maneira eficiente, não é para você. Se você vende majoritariamente para o governo, também não é para você. E se você fatura mais
do que 100 milhões de reais, também não é para você. Aí você entra no nosso de Big Corp. De novo: não é um curso. O que a gente está oferecendo é um blend. Blend é uma coisa chique, né, que a gente usa para vinho, no caso aqui é uma aguinha mesmo, hum, mas é um blend, uma mistura de consultoria individual, tecnologia, treinamento e comunidade. Então, a gente mistura esses quatro pontos para levar as empresas a escalarem receita e marca de forma eficiente e rápida, que é o que é o negócio Creator de fato. Então, essa
consultoria, tecnologia, treinamento e comunidade a gente passa por três etapas majoritárias nesse programa de seis meses. A primeira etapa é o diagnóstico; a gente faz um diagnóstico profundo de todo o ecossistema de receita e marca da empresa. Com esse diagnóstico profundo, a gente constrói a estratégia dessa receita para a gente alcançar os objetivos e metas desse negócio. Então, no processo diagnóstico, a gente faz o setup, entende quais são os objetivos, quais são as metas e aí a gente vem para o processo de estratégia. Entendendo a empresa com profundidade, a gente constrói a estratégia que vai
levar a empresa a esse crescimento. E com essa estratégia feita, a gente vai para a parte de execução; a gente executa essa estratégia, implementa ela e garante que ela seja de fato aplicada para que a empresa possa usufruir dos benefícios causados por essa tese. Então, basicamente, aqui a gente pega tudo que é relacionado à estratégia de marca e toda a arquitetura de receita unidas para fazer com que essa estratégia de fato gere, na execução, os resultados. E, diferente de uma agência, a gente não fica com a inteligência para a gente, porque a gente vai levar
o teu time, treinar o teu time inteiro para garantir que ele consiga executar essa estratégia. Então, quando a gente olha para o diagnóstico, que é a nossa primeira etapa, a gente faz o diagnóstico completo. A gente seta quais são os objetivos, quais são as metas, a gente cria um dashboard para a sua empresa, exclusivo para a sua empresa, onde a gente vai olhar ali para os principais indicadores do negócio, ter visualização do que está dando resultado no marketing, qual está sendo o seu custo de aquisição, qual está sendo o seu LTV, como é que você
está crescendo, como está a eficiência da sua receita. Você vai ter essa visualização para você todos os dias, para você ver que o programa está te dando resultado. A gente faz uma estratégia extremamente robusta na etapa de estratégia, em que, além da gente te entregar essa estratégia, né, e bater ela junto com você todos os meses, a gente revisa essa estratégia no um a um. Então, a gente tem um monthly reviewing e planning que a gente revisa no um a um e a gente replaneja do trimestre, tá? E a gente faz uma trilha estratégica para
você, que é founder, guiar a sua empresa dentro desse processo e garantir que a estratégia seja corretamente implementada. E para o plano tático, a gente entrega tanto um plano tático do que exatamente você vai ter que entregar no seu negócio quanto, semanalmente, a gente envia um weekly, uma gente. Semanalmente, enviamos um report com um overview de como está o negócio, mais ações acionáveis que a gente precisa realizar na empresa para conseguir chegar ao resultado. A gente treina quinzenalmente o seu time: uma quinzena o time de marketing, na outra quinzena o time de vendas. Se é
o mesmo time, os dois vão ser treinados quinzenalmente. A gente tem uma mentoria quinzenal para você, fundador, para garantir que você consiga executar. Mesmo a gente tem um grupo dedicado entre você e o consultor que vai te atender, o consultor que vai estar contigo. Então, você vai ter acesso full time a esse consultor. A gente vai também ter as board meetings, que basicamente são como se fossem reuniões de conselho, onde a gente vai pegar os membros dessa comunidade smart, né, que é uma comunidade para gerar inteligência, e um vai ajudar de fato o outro a
resolver problemas. Exemplo: se você tem um problema de conversão de lead, né? De conversão de demanda ou de pessoas que chegam na sua loja para se tornar cliente, e aí a gente vai pegar alguém que é muito bom do grupo em fazer cliente, mas não é tão bom em gerar demanda, vamos conectar vocês dois para vocês trocarem experiências. A gente tem, além disso, como um extra, dois encontros presenciais, onde a gente vai descer essa estratégia no detalhe, amarrar todos os pontos para garantir que ela seja executada da melhor forma possível. E, como eu disse, a
comunidade Smart com outros empresários que estão construindo negócios creator, tanto para você gerar negócio quanto também para você conseguir ter resultado trocando experiências e inteligência com eles. Como é que funciona esse negócio? Quinze dias, a gente vai levar eu e meu time para realizar o seu diagnóstico; quinze dias para construir a sua estratégia de receita e marca; e depois, dois meses implementando essa estratégia que a gente vai definir. Aí, no próximo trimestre, a gente entra fazendo uma nova estratégia, todos os ajustes, por quê? Porque a gente já vai ter um conhecimento profundo do seu negócio.
A gente já vai ter conhecido profundamente o seu cliente, as suas dores, os seus gargalos, e aí a gente refaz a estratégia, agora com muito mais insumo, muito mais robusta. A gente roda essa estratégia por mais dois meses e meio, e aí a gente fecha esse semestre com certeza, com resultado de receita muito acima do que você faz. Porque seis meses é tempo bastante para você ter experimentado um crescimento muito expressivo. A gente normalmente demora menos que isso em todas as empresas que a gente passou, então certamente a gente vai conseguir drivar um crescimento extremamente
expressivo para o seu negócio. E quem é que vai fazer isso, né? Quem que vai estar no dia a dia contigo nessa jornada? Então, eu, Tai, já me apresentei aqui no início; a minha parceira, a Priscila Cot, ela hoje é coach da Conta Azul. Ela já foi líder de growth de empresas de alto crescimento, como Loft e como o próprio G4 Educação, onde ela também foi líder de GR. Ela teve uma passagem enorme em Martec; na verdade, ela é a pessoa que mais entende de Martec do Brasil, que é a mistura de marketing com tecnologia.
Ela vai estar junto com a gente nessa jornada. O Hélio Azevedo, que é um grande líder de vendas, já passou mais de 30 anos atuando em vendas em empresas como Microsoft e SAP, treinou o time do Google no Brasil, o time da 99 no Brasil. Então, é essa galera que vai treinar o seu time. Lucas Vasconcelos foi Head de Finanças do G4, hoje é CFO da Exit Lag, que é uma empresa global; ele vai fazer todo o treinamento de finanças. O Thiago Baruzo, que hoje é Head de Social e Brand Performance, então cuida de todas
as redes sociais hoje do G4 Educação. Henrique Guedes, que esteve comigo na Boca Rosa, esteve comigo no G4, mas teve passagens por empresas enormes como Nestlé e P&G, sempre na área de criação e de construção de marca. Meu querido Luí, também meu sócio, grande especialista em growth em performance e dados, passou por empresas como Livup, Racum, Vivara, próprio G4 e agora está aqui na Vince, junto com vocês. O Rafa Ferreira fundou a Tract, que foi vendida para o G4 Educação; aí ele assumiu como diretor da unidade de negócios G4 Skills e hoje é COO da
Exit Lag, também é uma das pessoas que vai estar à frente dessa construção junto comigo. Não, não é uma mentoria; tá? É um programa de fato em que a gente vai construir o diagnóstico e a estratégia da sua empresa e a gente vai garantir a execução. Então, não é uma mentoria, não é tipo ah, você ficar trocando ideia comigo. Eu não acho que isso gera valor. Vocês vão ter uma estratégia de fato robusta, desenhada para vocês terem uma empresa que gera receita com eficiência e uma marca muito desejada, de fato pensada pelo meu time, por
mim, pelo meu time, com você, e garantindo que o seu time seja capaz de executar isso, beleza? O que que tem, então, nesse programa nos negócios creator? A gente tem diagnóstico, um Revenue Dat View, que é o dashboard de receita completo para você; a sua estratégia para você chegar nos seus objetivos de receita de forma eficiente; a trilha estratégica para o fundador; o plano tático; playbooks, templates, SOPs, que são os nossos sistemas operacionais, os mesmos que a gente usou em todas as empresas que a gente passou; um weekly report, ou seja, um report denso com
acionáveis claros para você mudar no curtíssimo prazo ali os rumos do seu negócio; treinamento quinzenal com o time de marketing e vendas; mentoria. Aí sim, esse momento de mentoria, mas muito mais pensando na gente construir as coisas juntos com o founder; grupo dedicado entre o fundador e o consultor; board meeting; dois encontros presenciais e comunidade Smart. Bom, eu tive que fazer uma engenharia muito complexa para conseguir pensar nesse produto para eu estar realmente feliz, satisfeita e confiante de que a gente vai conseguir entregar muito valor. E eu tô 100% confiante, tenho certeza de que a
gente vai conseguir gerar um valor absurdo para as empresas. Na venture builder, hoje, é R$ 100.000 por mês o valor que a galera cobra, que eu cobro da galera. Então, é R$ 100.000 por mês no mínimo, é o que eu cobro na venture builder, que a gente atende big corp, empresas muito, muito grandes. Para esse programa, a gente vai fazer o valor de R$ 70.000, se for parcelado, ou seja, são seis vezes de R$ 11.667. Você pode acionar o QR Code que você vai preencher ali um formulário. Meu time vai entender se a sua empresa
está qualificada. Espero que esteja bem e que a gente possa trabalhar juntos. Aí, o meu time vai conversar com você para entender se você está qualificado para esse programa. À vista, a taxa será de R$ 60.000, então quem quiser à vista pode pagar R$ 60.000, enquanto parcelado será R$ 70.000. À vista são R$ 60.000, com apenas 30 vagas disponíveis. Você pagará R$ 60.000 pelo semestre, o que equivale a R$ 1.000 por mês. É um analista sênior que você paga para ter toda essa inteligência implementada dentro do seu negócio, executada pelo meu time. Bom, é só
você escanear o QR Code. O meu time de executivos está aí, pronto para falar com vocês. Lembrando que você precisa se encaixar no perfil, ou seja, precisa estar dentro dos requisitos para ter acesso a esse produto. Pessoal, só relembrando: R$ 60.000 à vista ou R$ 70.000 em seis vezes de R$ 11.666. Hoje, o valor que cobro mensalmente das empresas que atendemos de verdade é R$ 100.000, no mínimo, não é menos que isso. Só um diagnóstico nosso — não estou falando aqui para fazer uma daquelas de coach — mas só um diagnóstico nosso hoje é R$
60.000. Portanto, esse é um preço que considero muito justo, até barato. No entanto, entendemos que, para uma empresa média, é um valor importante e queremos atender a empresa média. Nós queremos impulsionar o crescimento porque desejamos construir cases. Minha missão aqui é ter, pelo menos, duas empresas nacionais que sejam acompanhadas pela Vince, chegando às 100 marcas mais valiosas do mundo. Essa é nossa missão aqui dentro, e espero que a sua marca possa ser uma delas. Bom, agora vamos voltar ao nosso momento falando do ecossistema de canais. Antes de voltarmos ao ecossistema de canais, só coloque a
minha tela cheia de novo rapidinho. Alguém tem alguma dúvida aqui? Pessoal, podem mandar aqui para mim nas mensagens. Se tiver alguma dúvida, alguém que colocar, por favor, alguma pergunta nas mensagens que vocês acham importante antes de voltarmos à aula. Estou vendo elogios aqui, falando que está muito bem formatado. Se tem contato de suporte para dúvidas? Lógico que tem! Você vai estar em contato tanto com seu consultor quanto no grupo conosco. Preço incrível, muito bem apresentado. Se eu fosse uma empresa com esse perfil, pagaria sem pestanejar. Sensacional! Estou indo agora. Bom, pessoal, de verdade, não é
papinho. Nós temos só mais 30 vagas para serem vendidas neste programa, então, se você quer, eu sugiro que você de fato escaneie aqui no QR Code e participe do nosso processo seletivo. Empresas B2B funcionam normalmente. Esse é um ponto legal aqui: B2B é o lugar que tem mais oportunidade de crescimento, porque todas as empresas B2B olham apenas para um chapéu. Todas as pessoas que têm uma empresa, né? Como você vai vender para uma empresa? Elas têm dois chapéus: têm o chapéu humano e o chapéu da empresa. O cara que você vai vender é uma pessoa,
quem vai assinar ali o cheque. E a maior parte das empresas B2B olha só para o chapéu da empresa e não para o chapéu humano. E aí, com isso, cara, tem uma avenida de oportunidades gigantesca. Nós mudamos isso no G4 no início, pois olhávamos muito para a corporação e só ROI. Depois, olhamos tanto para a corporação, ROI e KPIs, quanto também para as pessoas que assinam o cheque. Então, B2B sem dúvida funciona; funciona para B2B, funciona para B2C. Para qualquer empresa que tenha equipe e que fature mais de R$ 5 milhões, desde que não venda
majoritariamente para o governo. Não funciona para quem vende majoritariamente para o governo, tá pessoal? Para ONG também não funciona muito. Portanto, se você é uma empresa focada em receita e crescimento, faturando mais de R$ 5 milhões por ano, B2B ou B2C funciona para você. Alguém aqui? Ô, ô, ô, time! Vocês querem me mandar alguma pergunta? Tem alguma coisa aqui que vocês acham importante eu responder, ou seguimos em frente? Pedro Henrique, o silêncio. Se tem cartão, tem. Você pode parcelar em seis vezes no cartão ou pode pagar à vista. Beleza, vamos seguir em frente então, né?
Como fazemos essa pesquisa de público? Olha, eu não teria como explicar 100% aqui no curso de Branding Renascença. A gente explica na unha. Estão perguntando aqui sobre o curso. A galera está! É, hoje, a gente não está vendendo curso. No curso do Branding Renascença, a gente explica na unha a pesquisa inteira, tá? Mas vou pensar em um jeito de liberar um conteúdo parecido para vocês. Então, vamos lá! Vamos seguir em frente. Você pode diminuir aqui a tela do chat e vamos que vamos, pessoal. Sobre o ecossistema de canais, que é o que vamos falar agora,
quero começar mostrando o grande erro das empresas. O grande erro das empresas, normalmente, é que elas falam basicamente quando vão construir canal com quem já está ou considerando comprar de você, considerando se vai comprar da sua marca ou de outra marca, ou quem já está considerando comprar a solução que você vende. E aí, elas pegam uma parcela muito pequena das pessoas. Eu não sei se vocês conseguiram entender isso, mas isso é muito frequente, até em empresas grandes. Vou mostrar aqui para vocês: pensem assim, é o Pet Shop Z. É tipo qualquer coisa, tá? As pessoas
vão pensar em propagandas: "Pet Shop Z é bom!" "Pet Shop Z é ruim!" Falar coisas para afirmar que o Pet Shop Z é top, que é bom demais, que é alta qualidade. A maior parte das empresas faz isso: "Ah, eu sou muito bom!" "Eu sou bom!" "Eu sou bom!" E aí vocês falam com... Quem está procurando o pet shop quer saber se o seu é bom ou não, ou quem ali está no momento de procurar a sua solução. Tipo, onde tem um pet shop? Isso também faz com que você fale com quem já está muito
no fundo do funil. E é isso que a maior parte das empresas faz. O Pet Shop Z, por exemplo, tem muito mais chance de crescer se, em vez de falar só com quem está procurando o pet shop ou com quem quer saber se ele é bom ou não, ele falar com todo mundo que tem um pet ou que está pensando em ter um pet. Porque aí ele se torna o melhor amigo de quem tem um pet, ele se torna o melhor canal de comunicação para quem tem um pet. Ele vai e consegue falar com muito
mais pessoas do que apenas aquelas que querem comprar naquele momento. E aí você pode pensar em propagandas, em conteúdos, em eventos, em experiências sobre amor entre pet e tutor, sobre ensinar o pet, sobre longevidade do pet e outros pets. Enfim, você se torna a fonte mais confiável para a pessoa que tem um pet, porque potencialmente qualquer pessoa que tem um pet é um cliente do Pet Shop Z e não só quem está ali pronto para comprar. É louco pensar que empresas enormes, por exemplo, da FGV e do Insper (inclusive o Insper é excelente, eu estudei
lá), fazem um uso muito ruim das redes sociais e das propagandas. Eles só falam com quem está em dúvida se vai comprar o Insper ou a FGV, basicamente. E aí, eles não conseguem gerar nenhuma conexão; as pessoas não têm por que segui-los nas redes sociais. Com isso, tanto os patrocinados deles são piores quanto o próprio orgânico deles é pior e mais caro. Eles simplesmente ficam ali falando com pessoas que já estão em dúvida se querem ou não o Insper, quando existem várias pessoas que eventualmente nem sabem ainda que deveriam procurar o Insper ou a GVG.
Eles poderiam falar, por exemplo, com qualquer pessoa que está no mercado de trabalho; todas elas são potenciais clientes deles. E, em vez disso, estão ali tendo 13 likes, um comentário. Uma instituição enorme como a AGV bota ali: "Você sabe quantas publicações estão disponíveis na biblioteca GV?". Quem quer saber isso? Só quem estuda lá ou quem já está pensando em estudar lá. Agora, o MBA Executivo, com uma foto aleatória... O que isso gera de valor para as pessoas? Nada. Não gera nada de valor. Então, uma empresa criadora precisa ser meio que uma empresa de mídia também.
Além de vender o que vende, precisa vender mídia. No G4, por exemplo, a gente decidiu se tornar um. Era uma grande visão desde o início de que todos os canais sociais fossem o melhor canal para empresários. E a gente tem um ecossistema tal que o empresário consegue ver tudo que ele precisa no G4. Então, os podcasts, as redes sociais dos fundadores, as redes sociais do próprio G4, o blog, os eventos... ser um ecossistema que entregue para o fundador tudo que ele precisa. Ser o melhor canal para o fundador, olhando não só como um parceiro de
venda, mas principalmente como um parceiro de educação, um parceiro de solução, um parceiro de construção. Olha a diferença de um post. Vamos lá, vamos voltar a um post ali do Insper. O que que você está fazendo na sua empresa? Você está fazendo isso aqui: propaganda para quem já está pensando em comprar ou você está fazendo do seu negócio seu grande parceiro do seu cliente? Isso é fundamental para você entender. Quando a gente pensa hoje, né? Antigamente a gente tinha ali o funil: a pessoa alcançava, a pessoa te conhecia, ela se interessava, desejava e, eventualmente, comprava.
Hoje é uma linha tortuosa; as pessoas podem acessar o seu time de vendas em qualquer momento. Isso mudou o jogo completamente. Não é mais um funil, é um labirinto. E você precisa, ponta a ponta, trabalhar para potencializar cada prospect ao máximo, porque isso vai fazer com que o maior número de pessoas que conhece ou sabe da sua existência queiram comprar de você. Isso é o que muda o jogo. E como você faz isso? Você tem que ter intencionalidade. Olha, sumiu para mim o YouTube. Aqui está tudo certo, a gente está conseguindo continuar aparecendo porque ele
sumiu para mim. Beleza. O objetivo do seu ecossistema de canais de aquisição, no fim do dia, é muito simples e muito óbvio: alcançar o máximo possível de pessoas do seu público-alvo, gerar desejo nessas pessoas, vender para essas pessoas, atendê-las e atender suas expectativas muito bem, superar as expectativas delas, encantá-las e fidelizá-las para que não só elas comprem de você muitas vezes, como também se tornem canais de aquisição para você. O seu objetivo tem que ser diminuir o CAC (custo de aquisição de clientee) e aumentar o LTV (Lifetime Value). Então, aumentar o valor que o seu
cliente deixa com você durante o tempo de vida que ele passa com você. Esse é o objetivo do marketing e de vendas. É só esse. Qualquer outra coisa que falem para você é mentira. O objetivo do marketing e vendas é vender, encantar, fidelizar ou gerar conhecimento, gerar desejo, vender, encantar, fidelizar e fazer isso ao menor custo possível, garantindo que você traga o máximo de valor para o seu cliente, para que ele fique o mais tempo possível com você. Aqui, nesse funil, a gente tem ali em cima o momento que as pessoas estão mais frias... Então,
é como a gente usa as redes sociais. Então, a gente usa as redes sociais pra gerar alcance e, eventualmente, pra gente converter também para canal de aquisição. Depois, a gente faz essas pessoas entrarem, se tornarem nossas, que é o que a gente chama de owned media. A gente traz elas para dentro do nosso funil, seja por newsletter, seja por isca, seja por comunidade, seja para evento. Então, você pega essa audiência que hoje, né, é tua, mas tá dentro de um canal que não é teu, e traz ela para dentro da sua casa. E aí, você
vai ter ali leads, pessoas supostamente qualificadas para comprar o teu produto. Com isso, você vai transformar esses leads em oportunidades. Eles vão estar ali no momento de consideração; estão considerando comprar você. Você vai transformá-los em oportunidades de venda. Depois, você vai fazer uma oferta que gere valor bastante para que eles se convertam em clientes. Ao se converterem em clientes, você tem toda uma jornada, uma jornada de onboarding. Você tem que garantir que eles tenham um bom atendimento, que eles tenham uma primeira boa experiência com seu produto e serviço. Você tem que fazer com que eles
se transformem em uma comunidade para você. Você tem que fazer com que eles tenham uma jornada de cliente boa, bastante, através dos produtos e serviços, para que eles fiquem naquele ciclo de recompra, recomendando os seus produtos e, eventualmente, eles se tornam até embaixadores e defendem a sua marca. Isso acontece em várias marcas; a própria Apple, embora ela esteja em declínio, tem uma legião de fãs extremamente leais. Hoje, no marketing, a gente pode traduzir os KPIs dessa forma: basicamente, você tem aqui percepção que é construída sobre a sua marca em toda a jornada, do início ao
fim. Você vai começar alcançando essas pessoas. O que seria alcançar as pessoas? Fazer com que elas consigam ver a sua marca, conhecer a sua marca, lembrar da sua marca. Depois, você vai gerar interesse nas pessoas, fazer com que elas se interessem, desejem, queiram. E aí você vai para o grow model, que é o momento de conversão, onde você vai trabalhar com demanda, negociação, fechamento. As pessoas têm que usar, porque é diferente você comprar e usar. Então, elas vão ter que comprar, vão ter que usar, vão ter que gostar daquilo que elas usaram, até elas irem
para o nível de amar. Com isso, elas vão indicar e, por fim, defender. Isso é o que a gente chama de loyalty. Então, os seus canais de aquisição precisam estar separados por objetivos. É claro que muitas vezes o mesmo canal tem mais que um objetivo, mas você precisa entender qual é o objetivo central de cada canal. Porque, no ecossistema, ou seja, na junção de todos os canais, no fim do dia você precisa ter todos esses objetivos representados e harmônicos, né? Numa sinfonia que vai gerar o resultado que você quer, que é a ação do cliente
com baixo custo, tendo o maior LTV possível e o maior número de indicações possível. Então, você vai trabalhar objetivos em canais de alcance, de construção de audiência, de geração de desejo, de geração de receita, de construção de relacionamento e de indicação. Cada canal teu tem que ter um objetivo claro; pode ter mais de um, mas todos esses objetivos precisam ter seus próprios canais. Então, vou dar aqui alguns exemplos. Por exemplo, para gerar desejo, você pode ter uma flagship, uma loja diferente em um lugar exclusivo. Você tem imprensa, você tem eventos focados em gerar desejo. Você
pode usar, por exemplo, social para construir audiência, anúncios para construir audiência, newsletter para construir audiência. A receita: o seu site é um canal de venda, a sua loja é um canal de venda, o seu vendedor que vende B2B é um canal de venda. Retenção, você pode usar e-mail, podcasts, eventos, grupos no WhatsApp, indicação, experiências para quem indica, prêmios, influenciadores para indicarem programas de indicação. Então, aqui são só alguns exemplos. Você tem que entender qual é o objetivo e o momento da jornada. Você precisa saber que todo canal passa por essa curva aqui. Essa curva que
vai do início ao crescimento. É claro que, se ele tiver potencial, à maturidade até o declínio, que é quando você descontinua. Quando o canal tá há muito tempo maduro, a tendência é que, com o tempo, ele passe pelo período de descontinuação, porque ele cai. E aí é importante que você já tenha canais em fase de crescimento para você poder substituir. Uma coisa fundamental é você não colocar todos os seus ovos em uma galinha só. Você tem que fazer com que os seus ovos venham de várias galinhas. Assim, você vai conseguir garantir que tenha um ecossistema
de fato e não uma dependência de um ou outro canal. Então, aqui, por exemplo, você pode ter canais que estão em fase de teste, que você acha que têm alto potencial, mas eles ainda não estão tendo crescimento. Você vai mantê-los ali por um tempo, insistir até você ter crescimento desses canais. E aí, durante o crescimento, eles vão chegando à fase de maturidade. Isso aqui é só um exemplo, tá, pessoal? Não é que TV esteja em descontinuidade para todo mundo, não. Embora para muita gente sim. E nem que Instagram seja maduro para todo mundo, não. Mas
é um exemplo do que pode ser o seu canal, o seu ecossistema de canais. E como é que você sabe quais são os canais certos para você? Como é que você escolhe isso? Então, para você escolher os seus canais, você precisa fazer algumas perguntas para entender quais canais são bons, de fato, para você, para a sua empresa, para o seu negócio, para o seu estágio de maturidade. Primeiro, é você saber qual é o tempo. Qual é o tempo que você... Vai demorar nesse canal para colher resultado, isso está alinhado com as expectativas da sua empresa.
Por exemplo, o podcast começou a trazer muito resultado para o G4, mas demorou, mais ou menos, um ano para começar a trazer resultado, enquanto o Instagram traz resultado normalmente muito mais rápido. Mídia paga de performance normalmente traz resultado muito rápido, de curtíssimo prazo. Então, você precisa saber o fôlego da sua empresa para entender quais são os melhores canais para você. Como é que o tempo também influencia o seu fluxo de caixa? Se você não tem fluxo de caixa para aguentar muito tempo em um canal de teste, não faz sentido para você investir nesse canal. Quais
são os aceleradores de resultado que você pode influenciar? Você pode, por exemplo, usar influenciadores que podem indicar o seu próprio canal, falar que você é um canal que produz bons conteúdos, ou que você pode usar um bom time de mídia paga para melhorar os indicadores de anúncios. Custo: quanto custa para operar nesse canal? E aqui você vai perguntar: você consegue bancar o investimento mínimo que é necessário para operar nesse canal? Por exemplo, TikTok. Se você não consegue produzir vídeo com frequência, não vale muito a pena; eventualmente, não é a melhor mídia para você. Talvez seja
melhor você ir para o LinkedIn, que é texto, e aí você não tem tanto custo. Então, você precisa entender o custo que esse canal agrega a ele mesmo. Um podcast precisa de um estúdio, precisa de um bom áudio. Você tem condição de bancar isso? Qual é o comportamento do custo versus escala? Ou seja, para eu escalar esse canal, eu tenho que colocar cada vez mais dinheiro ou ele chega num momento em que não preciso colocar tanto dinheiro e ele vai me dando um resultado? Mídias orgânicas, por exemplo, majoritariamente assim, esse canal se beneficia da sinergia
entre outros canais. Isso é muito importante. Vocês têm que buscar sinergia. Então, um canal tem que ajudar o outro. Por exemplo, o meu Instagram ajuda a minha newsletter, o YouTube faz com que quem vem do meu Instagram tenha mais tempo de qualidade comigo. O próprio YouTube gera seguidor para mim no Instagram. Então, é um ecossistema que se retroalimenta. Isso é muito importante porque essa sinergia faz com que um alavanque o outro. Um segundinho para uma água. Tempo para colher resultado. Ah, veio de novo, entendi. A gente está com um pequeno probleminha no slide, que na
verdade agora é audiência. Então, pode me colocar na tela cheia, senhor? Que eu vou explicar. E o principal é saber se a sua audiência está nesse canal, se a sua audiência congrega nesse canal, quanto tempo ela passa nesse canal, se esse é um canal que essa audiência tem o hábito de comprar através desse canal. Por exemplo, TikTok normalmente ele dá mais alcance, mas ele é mais difícil de gerar venda através do TikTok. Então, você precisa ter clareza: aonde está o seu público? Como o seu público se comporta dentro desse canal para você escolher os melhores
canais para você, para sua empresa, para o seu negócio? Voltamos aos slides, senhoras e senhores. E aqui, agora você vai estruturar a alocação dos seus recursos. Pode colocar na tela cheia, por favor. Pode me sumir agora para eu conseguir ver tudo. Tirem o print. Assim, é o que a gente sugere que seja a alocação de canais da sua estrutura. Então, se você é uma big corp, uma empresa muito, muito grande que já fatura ali 500 milhões por ano ou mais, você precisa trabalhar para manter ativo aquilo que tem baixo risco e ROI imediato. 70% da
sua locação vai estar ali dentro; 20% vai ser em canais que te dão investimento de longo prazo, que você vai ter um long payback, mas que têm um alto potencial, como por exemplo o podcast que eu falei para vocês, eventualmente influenciadores, e 10% você vai testar, que são os canais que têm alto risco, são super novos. Se você é uma empresa que está em fase de crescimento, essas que a gente está trazendo para cá agora, para empresas médias, 60% dos seus investimentos você deve colocar em canais maduros, 10% em canais de longo prazo e 30%
em canais teste, que vão te dar um retorno rápido, que vão te dar um retorno de risco, você não sabe se vão dar certo ou não. Mas por quê? Porque se você está em fase de crescimento, você precisa achar novas avenidas de crescimento rápido, então você tem que testar muito. E se você é uma startup, uma empresa pequena, que está começando, você vai investir o máximo possível em canais mais certos, mais maduros, que têm um ROI imediato e baixo risco, e 10% em canais de longo prazo e 10% em testes. Eventualmente, se você está muito
no início, invista 100% nos canais de ROI imediato, mas depois vá diminuindo e pulverizando para que você não fique como a única galinha dos ovos de ouro. Agora pode voltar o meu rostinho aí. Priorização e multicanalidade. Então, quando você vai fazer a priorização, você vai, obviamente, manter ativo e investir forte, sempre, a maior parte dos seus recursos e do seu tempo nos canais validados, que trazem um retorno de curto prazo e que têm baixo risco. Os não validados, mas que têm um retorno no curto prazo muito iminente, você vai testá-los. Você vai investir no longo
prazo naqueles canais que têm um alto potencial de receita, mas que demoram a entrar, que demoram a retornar, né? Que demoram a trazer retorno sobre seu investimento. E despriorizar completamente aqueles que têm baixo potencial de receita, né? Que você já testou, que você já viu que demora muito e que também não traz grandes resultados. Então, por exemplo, no G4, como o grande foco... Eu estava lá, era crescimento de receita; era assim que a gente organizava os nossos canais. Então, alta prioridade: a gente estava testando TikTok, eventos, palestras e influenciadores. A gente estava testando; eles tinham
um ROY muito proeminente e já estavam dando um retorno muito bom, mas eles ainda estavam em fase de teste. Os que já eram maduros: social media, Meta Ads e indicações Google Ads. Tá, então aqui, baixa prioridade: a gente testou, mas estava demorando para dar retorno. No caso do G4, por exemplo, Taiana aqui: YouTube dá super resultado. No G4, YouTube, podcast e rádio eram coisas que a gente estava testando, mas com menor prioridade. E o que a gente já tinha visto que não dava retorno e que a gente não ia continuar era produto, panfleto, cinema, blog
e TV. Testamos algumas vezes e, para essa empresa Pro G4, não funcionava. E aí, o que eu quero deixar de reflexão para você, que é empresário ou profissional de marketing e vendas, é: se você não tem na ponta da sua língua qual é o seu canal que tem o menor ciclo de venda, qual é o seu canal que gera o maior LTV para a sua companhia, quais são os seus canais que têm o menor custo de aquisição para você e são mais escaláveis. E, se você não souber na ponta da língua o ROY de todas
as suas ações de marketing, você tem um problema; você claramente está perdendo muito dinheiro. Você, sendo fundador ou profissional de receita, precisa ter na ponta da sua língua todas essas respostas para essas perguntas. Você precisa saber qual é o retorno de investimento de todos os seus canais de marketing; você precisa saber o seu CAC global e o CAC de cada canal; você precisa saber o seu CPL com clareza. Você precisa ter clareza do que gera mais LTV para você. Se você não tem isso, você está deixando muito dinheiro na mesa e, obviamente, a gente vai
dar toda essa clareza no nosso DES para você saber na ponta da língua todas as respostas para cada uma dessas coisas e a gente otimizar o seu ecossistema de canais para ele gerar o máximo possível de receita, com o menor CAC possível e o melhor LTV possível. É isso que você tem que garantir no seu negócio, seja ele B2B, seja ele B2C. Você precisa garantir isso; isso é o mínimo que um fundador ou líder de receita precisa garantir. E aí, agora a gente vai encerrando, quase estamos aqui caminhando, né? Eu quero deixar claro para vocês
o nosso compromisso aqui na Vince. A gente nasceu para isso; é isso que a gente faz, é isso que a gente vai fazer em cada um dos nossos produtos, com muita dedicação, principalmente do Negócios Creator, que é esse programa que a gente acaba de lançar. Aqui, para mim, é o coração da Vince; é o nosso programa central para as empresas médias, para a gente conseguir gerar novas grandes e gigantes empresas do Brasil, escalar receita das empresas de forma eficiente e fazer das marcas dessas empresas, dos Negócios Creators, as mais desejadas das suas categorias. Se você
tem uma empresa que fatura mais de 5 milhões de reais, se você tem um time de marketing, um time de vendas, o meu time hoje tá de plantão. Então, procura agora, porque são de fato 30 vagas. Se inscreve, é só aplicar ali no QR Code que a gente vai te atender hoje até 1h da manhã, 2h da manhã; estaremos à disposição das pessoas que tiverem interesse em ter os seus negócios escalados, em ter eu e o meu time trabalhando para vocês. O momento é esse; são apenas 30 vagas. Então, corra, garanta, porque eu já tô
sabendo que, na verdade, já são 28 vagas apenas. Então, já já estamos descendo para 26, né, Henrique? 26 vagas apenas. Então, corram! Vocês podem mandar DM na Vince, também podem mandar DM para mim. O meu time inteiro tá de plantão hoje para facilitar o processo, dar clareza, tirar todas as dúvidas. Se você tiver alguma dúvida, é só entrar em contato através do nosso QR Code; se você tiver o perfil, o meu time vai te chamar, agendar para hoje. Eu vou sair daqui, inclusive, vou direto encontrar o time, vou fazer algumas calls junto com o time
também. Então, basicamente, essa é a primeira vez que eu tô abrindo a chance de você, empresa média, empresa que fatura acima de 5 milhões e menos de 500 milhões, de ter o meu sistema, o sistema que a gente aqui na Vince desenhou, que já foi aplicado por nós ou pelos nossos consultores em empresas como G4 Educação, VV, Boca Rosa, Conta Azul, Loft... 25 vagas agora, então o tempo tá acabando, pessoal! E olha que são vagas consultivas, tá? Todo mundo que entra em contato vai conversar primeiro com o time; o time entende se você pode ou
não fazer parte, só se vende. Então, o ritmo tá acelerado aqui. É só clicar no link que também tá aqui, ou acessar o QR Code e aplicar e correr. Hoje a gente tá de plantão e, correr, para você ser um dos nossos 25, 24 agora! Então, vamos lá! E o que a gente vai entregar nesse programa? Diagnóstico robusto de toda a sua marca e da sua arquitetura de receita, um Revenue Data View para você, estratégia de receita da sua empresa, trilha estratégica pro founder, plano tático de execução, vamos treinar todo o seu time de receita,
time de marketing, time de vendas, um playbook com templates validados e todos os nossos sistemas operacionais validados para você instalar e implementar no teu negócio, relatórios semanais com acionáveis e uma visão clara do momento do teu negócio, mentoria quinzenal comigo e outros. Fundadores, onde a gente vai entrar no detalhe para fazermos um movimento bem rzone de colocar as coisas em prática: um grupo dedicado entre você e o seu consultor direto. Board miring, então, reuniões de conselho com a nossa comunidade Smart e, para coroar também o seu momento de execução, dois encontros presenciais, tanto para gerar
negócio quanto para aprofundar e termos um relacionamento mais profundo. Nosso único objetivo com esse programa é escalar receita e marca, e se você quer fazer isso na sua empresa, esse é o melhor momento. Você estará, sem dúvida, com as melhores pessoas: as mais sérias, as mais éticas, as mais preparadas e dedicadas para fazer com que o seu negócio tenha sucesso, escalando receita de forma eficiente e fazendo a sua marca a mais desejada da sua categoria. A gente já fez isso e vamos fazer isso de novo, e eu espero que com e para você. Então, te
espero basicamente para implementarmos isso aqui: 15 dias de diagnóstico, 15 dias para desenvolver a sua estratégia, dois meses implementando e, depois, para o segundo trimestre, entraremos com uma estratégia ainda mais densa, mais robusta e dois meses e meio de implementação para que esse seja o melhor semestre da história do seu negócio. Conte com o meu comprometimento, com a minha dedicação, com o meu suor e com todo o time que está comigo. Eu tenho certeza de que escolhi os melhores do Brasil para fazer com que o seu negócio também seja um dos melhores negócios do Brasil.
De mim, não espere menos que excelência e, de todo o meu time, também. Eu tenho certeza de que os 24 que entrarem aqui serão pessoas extremamente satisfeitas com os resultados e muito orgulhosas da construção ética que irão fazer, ágil ao mesmo tempo. Então, de novo, aqui estão nossos consultores: Priscila Couto, com mais de 10 anos de experiência em tecnologia e marketing, já atuou em empresas como Well Hub, Exd, Pass Loft e G4 Conta Azul; Hélio Azevedo, com mais de 30 anos de experiência em vendas e tecnologia, com passagens pela IBM e Microsoft, foi responsável pelo
lançamento de produtos como Windows XP no Brasil e SAP Business One. Nos últimos anos, ele treinou mais de 10.000 funcionários de empresas como Google, LinkedIn e 99; Lucas Vasconcelos, que é CEO da Exit Leg; Thiago Baruzo, sócio e Head de Social Media do G4 Educação, foi meu grande braço direito na construção dos canais do G4 que hoje levam 70% das 317 milhões em receita que o G4 faz; Henrique Guedes, nosso CBO, tem mais de 18 anos de experiência em gestão e construção de marca, especialista em branding. Ele participou da construção de marcas como Nestlé e
PG, foi sócio e Head do G4, também na criação da Boca Rosa; Luizão Luí Ambrósio, meu sócio, especialista em dados e growth, atuou em empresas como Liv Up, Rakuten, Vivara e G4, agora na Vince; e Rafa Ferreira da Exit Leg, que também foi fundador da Tract. Enfim, simplesmente os melhores para que a sua empresa seja a melhor do seu segmento. 30 vagas, tudo isso, pela primeira vez, à sua disposição, e eu espero ter você com a gente. Bom, acho que já estamos encerrando por aqui. É isso, pessoal! Qualquer coisa, vocês podem buscar o nosso time.
Estamos, hoje, especialmente, de plantão a madrugada inteira à disposição de vocês. Se você tem interesse, esse é o momento. Não deixe para amanhã, não deixe para depois de amanhã, porque, de fato, as vagas vão acabar rápido. São poucas. Por que são poucas? Porque estamos comprometidos a entregar com excelência e não teria como abrirmos para várias pessoas hoje e entregarmos com o mesmo nível de excelência que queremos entregar. São pouquíssimas para empresas médias que estão focadas em fazer de 2025 o melhor ano de geração de receita da sua história. Esse é o momento. Você tem os
parceiros certos e estou ansiosa para contribuir contigo na sua construção. Beleza? Podemos encerrar aqui então. Alguma dúvida? Bom, estou ansiosa para conhecer as empresas que mais irão crescer nesse ano ao lado da Vin e para que eu faça outros cases e que eu transforme a sua empresa em um case. Esse é o meu grande interesse, na verdade: fazer com que a sua empresa seja um case na minha jornada e, com isso, com certeza você também vai ter muito orgulho da sua empresa. Maravilha! É isso. Até breve! Espero vocês no Negócios Creator. Um beijo, ótima noite!
Aguarda, hein? Estamos de plantão. Estou indo lá para o time atender vocês. Bora, bora, bora, bora!
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