Toth, o Enigmático Hermes Trismegisto - PALESTRA COMPLETA (Jan Val Ellam)

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Jan Val Ellam
Palestra realizada no sábado em São Paulo lançada na íntegra aqui no YouTube. A do Domingo está no I...
Video Transcript:
Vamos nós então. Obrigado pela presença de vocês. A palestra de hoje, sábado, está totalmente independente da palestra de amanhã; porém, eu jamais iria fazer esta palestra de hoje se eu não tivesse decidido fazer a palestra de amanhã a pedidos. Então, para eu poder fazer a palestra de amanhã, eu vou ter que fazer a palestra de hoje, ainda que sejam independentes. Mas, no processo de organização das informações e da compreensão de muitos seres que nos envolvem, as duas têm uma ligação muito profunda. E eu estou só dizendo isso para deixar claro: porventura, quem vier amanhã
eu vou ter que falar de novo de Tot, mas para poder falar amanhã eu tenho que fazer umas introduções desse assunto e, assim, muitos assuntos no meu caso específico, que em tese eu poderia me referir a eles, seja por conhecimento direto da parte do espírito que me anima, seja por um nível de interesse de outros seres. Muita coisa não vai ser possível ser falada e, até pelo menos o ano passado, eu imaginava que eu não queria ter que fazer palestra sobre Tot, o que me deixava meio assim. Porque, na hora em que o pensamento humano
passa por sobre os últimos 30, 40.000 anos procurando perceber as figuras mais importantes em termos do que aconteceu aqui na Terra, óbvio que pelas informações que a gente tem, esse tipo de leitura vai ser feita de acordo com os elementos que cada ser humano tenha caso faça essa leitura. Mas, no meu caso, quando eu faço essa leitura, eu sempre fiz movido pelas circunstâncias. A figura de Tot sempre foi basicamente, talvez, o ser mais importante que tem existido nesses últimos milênios aqui, só que ninguém conhece, seja devido às queimas de arquivo que ocorreram em vários momentos
da história humana e da história não humana, em que muitas informações foram propositalmente ocultadas, seja pelo temperamento desse ser, que, diferente de basicamente todos os demais, é muito reservado. Ele tem uma peculiaridade que eu só percebo em dois aspectos muito peculiares nessas figuras estranhas às quais eu sou obrigado. Uma é em Tot e a outra é em Tânatos, mas isso aí é uma questão dela. Então, assim, a palestra de hoje não é sobre o conteúdo hermético ou sobre o hermetismo; é sobre Hermos, que é Tot. É sobre o personagem, é sobre o ser, ainda que
depois eu vá falar um pouco do que ele fez e nisso eu vou ter que falar do hermetismo. Mas assim, não é uma palestra em que eu vou repassar para vocês os conhecimentos do hermetismo, até porque de certa forma já estão ultrapassados pela física quântica em quase toda a sua totalidade. E ultrapassados no bom sentido, porque tudo que ele ensinou lá atrás estava correto. Isso que é impressionante. Então, assim, olá, oi, maridão, perdeu-se. Oi! Então, assim, esse ser chamado Tot, ele está vivo ainda hoje. É uma coisa muito complexa, mas assim, ele está vivo, vivaço.
Perfeito. Talvez seja o único observador atento dos Anunnaki e de todas as demais raças que têm a visão profunda para compreender o que está se passando. Seja o único ser que, movido por alguma curiosidade, se me fosse dada escolha, eu escolheria escutá-lo falar. Por quê? Porque realmente essa figura, ainda que não seja uma figura humana, ainda que não tenha o tipo de racionalidade que a gente tem, mas é outra e é formidável. Então, assim, antes de eu passar os slides, eu preciso explicar um pouco dessa função aqui. Que função? Nós não sabemos, mas Tot basicamente
é o mentor de tudo que a gente hoje em dia conhece. Tot é um diplomata celestial que, no meio de um bando de malucos, ele sempre tentou interferir ou contribuir nos processos de modo a preservar conhecimento, compreensão e uma certa dose de respeito por tudo que é vivo. Ainda que os Anunnaki não sejam filosoficamente grandiosos, são muito rudimentares, na minha perspectiva de análise pessoal, e Tot não foge a isso; mas, ainda assim, ele consegue ter um respeito, quando não consegue ter um raciocínio filosófico profundo sobre o significado das emoções, por exemplo. Né? Mas assim, essa
figura, torno a dizer, é uma figura biológica como a gente. Já deve estar um bocado velho. Esse ser tem aproximadamente 140, 150.000 anos. Ele surgiu, ele nasceu aqui na Terra; ou seja, ele é um Anunnaki terráqueo. Ele é filho de Enki. Se a gente for para trás na história, o que é que a gente teria que dizer? Que há cerca de 450.000 anos os Anunnaki chegaram aqui, mas não foram os Anunnaki, foi um Anunnaki que chegou aqui meio que fugindo de uma situação de disputa monárquica lá em Nibiru. Porque, de fato, Nibiru é um planeta
cuja civilização optou por ter um rei, um imperador. Coisa que, nós aqui na Terra, somos quase 200 nações, países; cada um tem um presidente, blá, blá, blá. Temos a ONU, que não funciona legal. Icia, segundo as fofocas dos próprios Anunnaki, eles passaram e resolveram criar um governo central. E esse governo central é decidido da forma mais honesta possível, na lógica deles. Obedece basicamente a dois critérios: um, descendência genética, e dois, em caso de dúvida, os que querem o poder entram em uma arena sem nenhuma arma e se resolvem sem matar ninguém. Mas um que ganhar,
o outro se torna. Ganha a respeitabilidade dos Anunnaki. É assim que eles fazem e é raro ter isso lá, segundo as notícias que se têm registradas nas tábuas sumérias que hoje nós dispomos aqui na Terra sobre isso. Mas houve uma disputa e o que perdeu veio aqui pra Terra, alguém chamado Alalu, e descobriu que aqui tinha ouro. E como se sabia que Nibiru, por ter um problema de obliquidade em... relação à sua órbita; ou seja, o sol e os planetas todos giram numa espécie de um mesmo plano, já eles são quase que perpendiculares a esse
plano. Então, é uma órbita muito longa, o que leva Nibiru a ficar muito longe do sol durante muito tempo. Isso aqui parece ter provocado um problema na sustentabilidade da atmosfera desse mundo, e eles precisam do único minério que, em colocado sobre uma espécie de repouso no lugar da atmosfera em que ele fica flutuando em relação a Nibiru, criaria um escudo que manteria a atmosfera sem que esta se perdesse ou escapasse. Até hoje, os anunnakis lidam com isso. Nós um dia vamos ter que lidar, se sobrevivermos até lá, do jeito que a coisa vai. Mas lá,
isso sempre aconteceu, e esse Alalu descobriu que aqui na Terra tinha ouro. Então, avisou para lá, fez uma negociação, e foi através dessa negociação que Anu, ou An, o imperador de Nibiru, mandou os dois filhos dele, na verdade três: Enlil, Enki e uma irmã chamada Ninsun. Por aí vão os nomes. Essas três figuras se estabeleceram aqui nos últimos 150.000 anos e sempre vinha mais uma navezinha, de vez em quando, trazendo 10, 15, 20 anunnakis. Não tinham e não têm ainda muita potência porque a tecnologia deles é maravilhosa comparada com a nossa, mas ainda não é
algo muito sofisticado no sentido das grandes distâncias cósmicas. Mas, ainda assim, eles viajam por tudo que é lugar. E, se a gente brincar, tudo desse sistema solar tem base anunnaki: Marte tem lua, tem muito provavelmente várias outras luas de Saturno e Júpiter. Eles viajam por muitos lugares; aqui, eles conseguem, parece que nunca conseguiram sair. Então, assim, foi nesse contexto de Enlil e a irmã deles aqui com outros anunnakis que vieram para cá em que houve reprodução sexual, já que os anunnakis têm a mesma condição biológica nossa. Há uma origem comum que a gente desconhece. A
vida dos anunnakis surgiu porque apareceu um dia lá um código genético que ninguém sabe exatamente de onde veio. Até que hoje já se sabe, como aqui no caso da gente, 3,8 bilhões de anos atrás, surgiu aquela molécula mãe também que ninguém sabe de onde veio, mas já com a genética que terminou frutificando por aqui. Então, são histórias semelhantes, e os anunnakis, então, sem perder muito tempo, para poder dar foco em Nisida, que é esse o nome de Toth na linguagem sumeriana, se a gente situar essa história acerca de uns 20.000 anos atrás, os anunnakis que
estavam aqui na Terra eram perto de entre 850 a 900. Eram de basicamente três ou quatro tipos, mas olhando de forma mais grosseira, eram de dois tipos: um grupo de 600 anunnakis que tinham uma tipologia muito semelhante à nossa, humana, e um outro grupo que também se parece conosco, mas que o corpo deles pode receber complementos muito estranhos. Eles já nascem com essa genética que o corpo já é como se nascesse com lugares para você instalar algumas coisas biônicas, sei lá o que aquilo, e esses são chamados Iguis, né? Então, esses 900 anunnakis eram comandados
por Enlil; Enki era o outro irmão, mas Enlil era o comandante em chefe nesse período. Essa história toda aconteceu nesse contexto que Toth/Nisida surgiu. Quando ele nasceu, o nome dele era Nisida, e ele nasceu com características muito impressionantes. Ele nasceu gênio. Os demais anunnakis, quando se fazia, vamos supor, um teste psicotécnico, ficavam na faixa de 90 a 100, e ele era 100 e não sei quanto, 200. O cara era diferenciado, ele nasceu diferenciado, por ninguém sabe, e então ele sempre foi alguém respeitado por todo mundo pela sua condição pessoal. Mas qual o problema? O problema
é que nessa época os Iguis estavam de saco cheio, porque num primeiro momento, ao longo desses 450.000 anos, o ouro de onde eles extraíam o ouro era de ambientes acuosos pantanosos, mas era pouco. Aí se descobriu que no Abzu, ou seja, lá na África, tinha ouro em minas, e esses Iguis trabalhavam lá embaixo. Chegou um ponto que eles não aguentavam mais. Só que essa história aqui eu vou ter que recuar uns 60.000 anos para trás porque foi nesse ponto que começou... Eu ia começar uma história de 20.000 anos, mas eu vou ter que ir para
trás. Há cerca de 60.000 anos, houve esse problema. Que problema? Os Iguis disseram: "não vai dar mais, temos que arranjar uma solução, ou tecnologia, ou seja lá o que for." E foi o nosso amigo Nida que disse para o pai Enlil: "Lembre-se, eu já fiz testes genéticos, e a nossa genética e vários animais aqui da Terra têm a mesma origem. Então é possível haver... isso está descrito no Livro Perdido de Enki: é possível haver uma sobreposição do nosso DNA com prevalência do que nós desejarmos, sem descaracterizar o animal da Terra." Porque qual o problema? Pelas
regras deles, e eles são muito apegados à literalidade das regras, eles não podiam modificar nada aqui na Terra ou em nenhum outro mundo, já que eles eram viajores. Então tinha como norma inibir; não era uma questão filosófica, era uma questão de prudência, porque eles tinham que mexer nessa mexida e criar um monstro, e esse monstro depois cobrar contas. Então, assim, foi esse ser chamado Nisida que disse: "olha, isso aqui é possível, a gente tentar colocar um pouco da nossa inteligência nesses seres que andam sobre duas pernas," que eram os Homo sapiens, o Homo erectus, o
Homo habilis e tal. Eram várias espécies. Foi assim, por uma ideia dele, que pela primeira vez um varão anunnaki foi obrigado a ter relações com... Fêmeas dessas espécies, todas, é isso que se conta nos livros. Que livros? Os próprios livros produzidos por esses seres e ditados aos sumérios. E os sumérios transmitiam isso, viam escrita com Nei. Mas, mesmo com a tendo ocorrido lá o lance da transa, do ato sexual, nenhuma das fêmeas conseguiu expelir nenhum feto. Engravidou uma outra? Não, mas, em algum momento, ocorria o que a gente chama de aborto. Aí, a irmã de
N Nihar Sag resolveu fazer diferente; resolveu pegar o código de Enk, fecundar uma fêmea Homo sapiens, retirar da fêmea o óvulo fecundado e colocá-lo nela. Então, assim, os Anunnaki começaram a fazer todas essas experiências. Nisida, que viria a ser chamado de Tote lá no Egito, depois foi quem, basicamente, foi o cientista de todo esse processo. Todas as tentativas, ele e essa tia dele — ou seja, a irmã de — começaram também a... ela era oficial médica nos termos em que ela está descrita. Então, ela foi aprendendo, e assim essas três figuras — a irmã e
o filho — terminaram conseguindo a produção de um rebento que os deixou maravilhados. Era alguém que tinha inteligência e era, ao mesmo tempo, obediente. Nesse ponto aqui da história, isso aconteceu entre 50 e 49 mil anos atrás. O gene Fox P2 veio de Enk e foi introduzido na humanidade. Então, o gene Fox P2, que todos nós temos e que permite aos humanos criarem símbolos, desses símbolos existiu uma algoritmação e surgiu o que a gente chama de pensamento ou racionalidade. Veio dessa experiência e de outras, mas essa aqui foi a principal. E essa descendência desse núcleo
terminou criando todo um processo histórico muito difícil de a gente acompanhar, mas que teve lugar e que foi apoiado — prestem bem atenção — por todas as forças que estavam aqui na Terra, observando o que se passava ou mesmo tentando interferir no que se passava. Todo mundo tinha interesse naquilo; ninguém atrapalhou os Anunnaki. Não é o objetivo da palestra, e nem eu vou falar disso além da cota. Nesse mesmo período, estavam vendo um problema no Olimpo, aí no universo vizinho. De lá, veio um ser com várias sequências genéticas e com um padrão de metamorfose único.
Foi dado a esse ser se transformar no que ele quisesse. Ela terminou se transformando numa fêmea humana de humanos e irracionais que viviam como animais de estimação numa fazenda de Epimeteu, que é um ser desse outro universo. Nessa época, na Terra existia de tudo e muito mais do que a gente imagina hoje. Não mais, porque os portais se fecharam; essa turma teve que sair. A gente vai falar disso um pouco, mas, assim, nesse ponto da história, 50 mil anos atrás, surgiram esses dois núcleos de racionalização e o gene Fox P2 terminou sendo associado à capacidade
mental de Pandora. E também seguiu por uma outra descendência. Qual a questão? A questão é que os Anunnaki tiveram absoluta certeza de que o jogo todo estava resolvido. Que jogo? Como desenvolver o jogo da vida aqui na Terra para que a Terra se visse como quintal do inibido. Quando os Anunnaki estabeleceram isso, as demais civilizações que estavam de fora também disseram: "Opa, vamos fazer a mesma coisa". Assim, os Anunnaki não tinham poder para se tornar donos da Terra, porque eram poucos. Como eu disse, agora já estou chegando em 30, 20 mil anos atrás; eles não
chegavam a mil figuras aqui na Terra, e a tecnologia deles era suficiente para vir para cá, mas não era suficiente para dominar a Terra e nem brigar com todas as demais civilizações que estavam aqui. Então, eles nunca pretenderam isso dessa forma. Tentaram isso de outras maneiras, estão tentando até hoje, mas pensaram: nossos problemas estão resolvidos porque o ser humano está sob nosso controle; e nós vamos, então, aumentar a produção de extração do ouro. Bá! E de fato assim foi. Qual o problema dos Anunnaki? Eles começaram a brigar entre eles mesmos. O problema dos Anunnaki é
que os filhos de Enlil, as filhas de Enlil, os filhos de Enk, as filhas de Enk... todo mundo brigou entre si, menos Ningizidda, que nunca brigou com ninguém. Ainda quando o pai mandava fazer uma coisa, ele fazia, mas o resto queria poder. Esse ser não; esse ser, a paixão dele era científica, quase filosófica. Mas o Anunnaki não tem essa condição ainda. Então, Ningizidda foi alguém que, enquanto todo mundo brigava, ficava olhando para os astros, fazendo contas, tentando entender. E um detalhe: de novo eu digo, ele nasceu aqui na Terra, foi Anunnaki uma vez na vida
e nunca mais foi. Então, esse ser começou a viajar pela Terra inteira. Os outros viajavam para disputar: "Essa área é minha; essa região é minha." Ele não. E ele começou a estabelecer escolas onde podia. E começou a perceber algo que ninguém mais percebeu: o valor do ser humano. Ele começou a perceber que os humanos eram muito mais, muito, muito, muito, muito mais sagazes. Nem ele, nem a tia, nem o pai jamais imaginaram que iam criar um ser daquele jeito. Então, ele sempre transmitia para Enlil, o pai, que os humanos algum dia iriam mandar os Anunnaki
para as cucuias, porque os humanos evoluíam. Eles tinham uma característica muito superior dos Anunnaki no campo da modificação gênica. Os Anunnaki fazem modificação gênica, mas muito devagar e de uma forma muito estranha comparada conosco. Os humanos aprendem as coisas rapidamente e rapidamente aprendem a desenvolver maestria naquilo que aprenderam há pouco tempo. Se o Anunnaki vai aprender a tocar piano do nada, ele passa 10 mil anos aprendendo. O humano, ele começa... não, os Anunnaki são lentos para algumas coisas, para outras não. Ele percebeu isso e começou a desenvolver um olhar para os humanos e distinguir quais
aqueles que tinham mais capacidade. Para isso, para aquilo, então esse cara evoluiu bastante na própria condição Anun dele. Como ele também foi espécie de mentor do desenvolvimento de diversos núcleos humanos, e, para a tristeza dele, de vez em quando, um desses núcleos era destruído pelas confusões e guerras entre os próprios Anun, que, sem o menor respeito pelo que ele estava fazendo, às vezes também porque não sabiam. Então, assim, esse cara foi se acostumando com isso e tudo que a gente chama hoje de iniciação, que existe na genética humana, tudo que as chamadas escolas de mistérios
que a gente vai ver aqui, os chamados grandes mistérios da vida, foi esse cara. Não tiveram duas pessoas; ele começou a organizar núcleos de estudo para isso e era parte de professor assíduo em diversas escolas. Só que isso não passou ao conhecimento humano, mas com isso, esse ser começou a se fazer presente em muitas áreas. E, nesse ponto da história, os Anun, depois de muito brigar, estavam agora brigando para ver quem ficava com o Egito. Porque aí vamos começar a época das fofocas: ninguém na Terra sabe quem construiu as três pirâmides e ninguém na Terra
sabe quem construiu a Esfinge. Tudo indica que foi o Dr. aí, já como Tot. Quando ele ia para o Egito, o pessoal o chamava, por alguma razão, de Tot, o deus Tot, e assim ele foi sendo por lá. Mas nas regiões da Mesopotâmia, da Suméria e mais na parte asiática, na Turquia antiga, ele era conhecido como Jesus. Só no Egito que ele foi conhecido como Tot. Na Índia, ninguém o chamava de Heres; não existia cultura grega para isso ainda, mas a egípcia já. A coisa no Egito é tão maluca, tão maluca, tão maluca, porque, assim
como eu já disse em outras palestras, quando a gente fala da mitologia hindu, mitologia grega, nós estamos falando de seres desse universo vizinho, 100%. Quando a gente fala da mitologia sumeriana, a cadiana, o Rita e Tita, a gente está falando de deuses; a gente sabe que está falando de seres desse nosso universo. Mas, quando a gente fala na mitologia egípcia, aí é uma esculhambação do mundo. Por quê? Porque a história do Egito não é só do primeiro faraó, de 5000 anos para cá, ou de 32 anos antes de Cristo para cá, nada. O Egito tem
reis antigos e há uma relação desses reis antes dos faraós. Só que nenhum deles era humano. Teve de tudo aqui, mas também teve os Anun que dominaram o Egito, expulsaram outras forças e os filhos de En e Eno foram se revezando durante muito tempo como sendo deuses principais dessa história, que é a história de governar o Egito. Porque lá estavam as maiores obras de certos segredos da engenharia dos Anun, construída por... as três pirâmides fazem parte disso. Mas não temos ideia do que existe embaixo das pirâmides; não temos ideia do que existe. Aquilo ali é
uma coisa que um dia ainda vai ser entendida e são mistérios profundos que permanecem. Porque, hoje em dia, os Anun não têm mais as intenções que na época eles tinham. Suponho eu que, hoje em dia, a intenção deve ser de outra ordem, mas na época eles tinham a intenção de dar Terra, dominar uma série de circunstâncias, também porque, na perspectiva dos Anun, o tal raroc, que havia ocorrido há cerca de 300 milhões de anos atrás e destruiu parte da vida em Marte, eles estão envolvidos porque eles têm muita coisa em Marte. Então, assim, eles têm
interesse em vários lugares. E as pirâmides têm ligação com um monte de coisas aí fora, e, diferente dos outros lugares da Terra, em que os Anun brigavam, mas deixavam seres desse portal do universo vizinho se estabelecer no Egito, eles assumiram para eles porque tinha muita coisa deles lá. Então, foi a única vez que esse ser chamado Nisida, Tot, teve que assumir durante... isso aconteceu 10.500 anos atrás até 9160 anos atrás, durante um período de quase 1000 anos e alguma coisa. Tot foi rei do Egito porque os irmãos brigaram tanto, brigaram tanto que... deram as férias.
Foi a única época em que, no Egito e na Terra, nunca houve nenhuma confusão. Foi na época em que Tot era o rei, era o imperador, dava as ordens e a turma obedecia. Ele não criou nenhuma guerra e também impediu todas. Fora essa época desse sujeito à frente do governo do Egito, não houve outro momento na Terra em que teve paz. Esse foi o único momento. E Tot fez coisas grandiosas e começou também a produzir muito conhecimento. Foi nesse ponto em que ele começou a desenvolver uma série de métodos que, mais tarde, viriam a ser
aqui na Terra conhecidos como, digamos, o primeiro alfabeto que surgiu aqui na Terra. Disse, né, que foi na Suméria, mas não parece que não; tudo foi no Egito. Há 6421 anos atrás, Tot chegou para... Tot já não era mais rei nessa época, já tinha faraó, mas os faraós não eram ainda esses conhecidos das dinastias que nós falamos. E ele disse: "Ó, fiz aqui uma coisa muito boa para os humanos e que também vai ser útil para a gente lá." Aí o faraó disse: "Mas a gente vai ver isso daqui a pouco, mas isso aí não
vai deixar as pessoas preguiçosas? Porque, se a gente é obrigado a memorizar tudo, com isso a gente desenvolve bem a nossa mente. Mas essa história de registrar fora da nossa cabeça as informações, como elas estão aqui, a gente não vai querer memorizar, isso vai enfraquecer." A disse, mas para os humanos, porque Tot tinha lidado com vários outros tipos de escrita e ele tinha a própria escrita comum, a lógica dos Anun. O que é que os arqueólogos e paleoantropólogos não percebem? Ele desenvolveu um alfabeto. De acordo com o que ele havia percebido nos humanos, que seria
muito mais produtivo para a mente humana, e parece que é, mas em resumo, esse ser chamado Tot está por trás de uma série de fatos que a gente nem imagina. Os irmãos continuaram a brigar e, como eles ficavam disputando, quem ganhasse Tot teria que obedecer a eles, né? Então, Tot começou também a criar emis com todos eles, até que todos decidiram expulsar Tot da família dos Anunnaki. Vocês sabem onde é que ele deu parar? Aqui, o famoso dos astecas, dos maias, viraco dos incas é um grupo de Anunnaki. Então, Tot ensinou muita coisa aqui na
América, muita coisa. Ele ensinou no mundo inteiro, até que os irmãos disseram: "A gente tá com saudade de você", mas não é saudade porque eles precisavam de inteligência. Então, assim, esse personagem é singular. Eu vou aqui começar a repor alguns fatos históricos só para a gente entender, e ao longo da abordagem eu vou novamente repetir algo do que eu já disse, agora acrescentando alguns aspectos para a gente poder compreender o tamanho desse ser e, se a essência existir no futuro, a gente um dia entender quanto a gente deve a esse cara, porque ele é o
único ser que se preocupou em ensinar algo aos humanos. Não seria o papo de hoje, mas Tot era procurado por Quíron, o centauro. Tot era procurado por todas as figuras que surgiram com alguma inteligência na Terra ao longo dos últimos 30.000 anos; buscavam se encontrar com Tot, e Tot se encontrava com essas pessoas porque era uma troca de conhecimento, e muita coisa foi feita, mas a grande parte foi destruída. Então, para a gente organizar o nosso pensamento e entender como Anunnaki terminou se transformando em mentor dos humanos, vamos então falar do nosso amigo Tot. Eu
chamo ele de Idá Neel, porque isso é o que de fato ele é. Os textos cuneiformes que hoje nós temos e que contam os mitos sumérios, esses textos foram escritos durante a época da terceira dinastia de Ur, ou seja, há cerca de 4.113 anos, até 3.991 anos antes do presente, ou no período seguinte, em diferentes cidades da região. Mas começou a ser escrito há cerca de 4.100 anos, ou seja, o que nós temos hoje como sendo os documentos nos museus do mundo que falam disso aqui que eu estou falando para vocês. Essa história acontece aqui
há 450.000 anos, mas ela só foi registrada em documentos que existem até hoje a partir do ano 433 antes do presente, ou seja, cerca de 2.000 anos antes de Cristo. Não é que só tenha tido essa fonte de registro. Estou a dizer que as outras também foram feitas, só que foram destruídas. Essa sobrou, essa escapou. Por que essa escapou? Porque ela só foi descoberta na segunda metade do século XIX. Por quê? Porque a maioria desses mitos sumérios foi encontrada nas placas de argila, descoberta nos arquivos das cidades de Ur, Babilônia e Níneve, tudo isso no
Iraque. Na segunda metade do século XIX, arqueólogos alemães encontraram essas tábuas sumérias, todas as que foram produzidas lá em Ur e depois também nessa da biblioteca de Nippur. Essa biblioteca é uma biblioteca lendária; dizem que a Biblioteca de Alexandria era muito grandiosa, blá blá blá, mas em termos de saber, essa de Nippur era. Por quê? Porque era um saber ainda não humano, era um saber de várias raças que confiaram aos Anunnaki parte do seu saber para que Tot olhasse bem, no caso, Nida desse frágil para essas raças. Ou seja, isso não passou à história, mas
várias raças, ou algumas, não sei quantas, sabiam que na Terra tinha um super gêmeo. Aí vinham à Terra para apresentar um problema do mundo deles para Tot analisar e dar um parecer. Na época da biblioteca de Nippur, existia algo parecido com isso, e assim, tudo isso grátis. Não é na base da economia do monetarismo, não. A turma vinha, Tot atendia. Por que é que isso aqui escapou? Porque ficou lá na biblioteca, principalmente de Nippur. Assurbanipal foi o imperador assírio que, além de ser imperador, ele mesmo construiu a biblioteca e ele era o bibliotecário. Qualquer livro
que os exércitos de Assurbanipal traziam, ele se obrigava a aprender a língua daquele livro, catalogava o livro, explicava. Ou seja, o cara era imperador e era também o bibliotecário. Essa biblioteca de Nínive foi destruída; ficava lá em Nínive, antiga capital do império assírio. Nos escombros dessas bibliotecas é que essas tábulas que contam essas histórias dos sumérios e dos Anunnaki foram encontradas na segunda metade do século XIX. Veja como a história humana é totalmente ridícula, trágica, e é o pouco que a gente tem. Enfim, no diálogo de Platão chamado "Fédon", Platão e Sócrates conversam um com
o outro sobre Tot. Em seu diálogo, Fédon, Platão cita uma história que ele ouviu de Sócrates, que na cidade de Naucratis houve um deus famoso cujo nome era Tot. O pássaro de nome íbis era sagrado para ele. Tot foi o inventor de muitas artes, como a aritmética, o cálculo, a geometria, bem como astronomia, esboços e dados diversos. Mas sua maior descoberta foi o uso das letras. Isso é Platão falando. Aí Platão diz que Sócrates contou a ele que, uma certa vez, o deus Tot transmitiu o dom de escrever ao faraó. Aquilo que falei no início.
Aí o faraó disse... Aliás, Tot disse para o faraó: "Isso tornará os egípcios mais sábios e lhes dará memórias melhores, e é específico tanto para a memória quanto para o saber". O faraó viu um outro lado desta invenção maravilhosa e contradisse o deus Tot, dizendo: "Esta descoberta sua criará o esquecimento nas almas dos aprendizes, porque eles não mais usarão suas memórias; confiarão nos caracteres escritos ou se lembrarão por si mesmos". Específico que você descobriu é uma ajuda não para a memória, mas para reminiscência; ou seja, veja o nível de conversa entre Tot e o faraó,
e quem reproduz. Isso aí foi Sócrates que escutou uma história de Solon e outros que se bancavam lá com Sócrates e Platão, que foram à cidade de Sais no Egito e lá souberam da existência desse ser. Então veja, isso é uma coisa conversada pelos homens mais brilhantes da época da Grécia sobre Tot. Isso é só um ilustrativo. Qual a situação planetária atual que hoje nós temos em torno da organização do nosso pensamento? Todo o contexto do conhecimento ancestral ou mitológico permanece sob a égide dos grandes mistérios que muitos iniciados, magos e sábios, além de outras
autoridades religiosas, afirmam conhecer, mas que padecem da demonstração prática de que, de fato, conhecem o que afirmam ser. Doutores na matéria, eles usam do artifício de manter o exotérico, ou seja, oculto aos olhos profanos, os temas que os exotéricos não teriam mesmo como entender. Então, assim, o que hoje nós chamamos de grandes mistérios, tudo isso foi produzido ao longo dos séculos e milênios pelo que nós chamamos de iniciados, magos e sábios e autoridades religiosas. Essas figuras dizem que conhecem esses assuntos, todos chamados grandes mistérios, mas ninguém demonstra que de fato sabe; diz que sabe, mas
não há demonstração prática de que efetivamente sabe. Assim, devido a isso, esses magos, sábios, iniciados e donos de escolas esotéricas mantêm o esotérico, ou seja, esotérico com "s" é algo oculto, algo escondido, esses assuntos para que os olhos profanos não interpretem errado e saiam distorcendo os temas. Porém, até hoje, até os dias atuais, esses magos, iniciados, sábios, os donos da BlackRock, os donos da Vanguard, os donos da Wall Street, os membros da família Rockefeller, os membros da família Rothschild, várias famílias asiáticas, os donos do mundo mantêm exatamente de forma exotérica esses grandes mistérios, porque eles
não deixam tudo que foi ensinado lá atrás, basicamente por Tot, tudo que ele tentou construir como legado para a humanidade e que foi sendo apossado. Ou seja, iniciados, magos e sábios de todos os tempos foram tomando posse dos legados de Tot e de outros, e hoje tudo isso continua sendo chamado de grandes mistérios. Não pense que a gente tem acesso. Quando uma Blavatsky, um Kardec, ou quando alguém deslacra alguma coisa, é alguma coisa. Não é tudo, não é muito, não falta muito. A revelação cósmica pretende ser quem tá chutando o pau da barraca, porque os
homens e mulheres que mandam nessas informações não vão poder mais, porque os fatos vão atropelar esse poder que eles têm. Que fatos? A Terra tá sendo invadida por diversas forças; o que os Anunnaki sempre impediram, o que outras raças aqui estabelecidas sempre impediram, agora ninguém impede mais. A Terra já está sendo invadida, e principalmente pela turma do universo vizinho, e esses controlam, esses magos, esses sábios, esses iniciados do presente não sabem de porcaria nenhuma. É uma picaretagem sem tamanho, é uma série de modismos, é uma série de falsos movimentos de uma nova era, mas com
uma mesmice que não demonstra possuir, de fato, poder algum. Ou os fatos com o que se pensa ser a verdade, ou aquilo que você chama de verdade, mas se os fatos demonstram que não é, não vai ser não pra gente. Porque nós já fomos condicionados de tal modo que a gente já suporta o engodo e dorme com a mentira, mas em nós funciona como se fosse uma verdade. Mas as novas gerações, mesmo com os problemas que elas estão tendo, surgem novas gerações com problemas de DNA que nós não temos. Ainda assim, pela desgraceira que vai
acontecer, pela quantidade de fatos inusitados que vão acontecer aqui na Terra, a somatória toda vai acabar com isso. E muito provavelmente, quando existir na Terra alguma coisa decente, o Nida vai voltar a se aliar, porque os Anunnaki precisam disso. O que os Anunnaki precisam? Eles não podem tomar pela força, porque eles não têm força militar para isso. E muito do que Nida sabe sobre o passado, só quem sabe não são esses falsos magos e sábios que hoje posam disso. Mas a única coisa honesta que qualquer pessoa que estuda deve dizer é: talvez, talvez isso aqui
seja real. Talvez isso seja verdadeiro, mas não dá ainda para... Então, assim, desculpem, eu fui meio forte no que eu disse, mas é necessário pra gente entender que nós estamos sendo enganados pelas religiões, pelas escolas que ainda dizem que sabem dos grandes mistérios, blá blá blá blá. Ninguém sabe de porcaria nenhuma. A única coisa que na Terra existe, efetivamente, que eu adoraria poder ter acesso, são duas ou três regiões no Tibete, são duas ou três regiões nas montanhas de Zhang na China, são duas regiões na Índia e alguns da Roma, acessar alguns livros no Vaticano.
Fora isso, só que essa turma guarda tudo, mas ninguém sabe interpretar o que tá lá. Ninguém sabe! Só o jainismo tem mais de 15 manuscritos que ninguém sabe nem por onde começar a entender aquela linguagem. Compreenda, tudo que está nas bibliotecas do Tibete foram recentemente descobertas em outras bibliotecas lá no Oriente que ainda não foram descobertas, tudo que está embaixo do subsolo da Planície de Gizé e outras regiões do mundo, tudo que está lá na biblioteca do Vaticano, tudo que alguns monges ainda conseguiram salvar, escondido em cavernas nas montanhas. De tudo isso aí, compreenda, só
tem um ser, não tem dois, só tem um que sabe ler isso tudo. Só ele poderia traduzir tudo isso, e a tradução de tudo isso são os tais grandes mistérios. E envolve, inclusive, a questão da criação problemática das feridas, vidas feridas da realidade. Isso é do interesse de todos, mas... Ao mesmo tempo, do interesse de ninguém, porque para fazer isso tem que acabar com a guerra, tem que acabar com... Mas assim, isso é uma possibilidade; isso é um aspecto real da nossa vida. Existe esse ser que sabe fazer tudo isso, mas não pode fazer. Em
1945, os Anunnaks tiveram encontro com o governo dos Estados Unidos, e dois membros do Vaticano, pelo menos um, assistiu à fofoca que rola na espiritualidade, porque eu só tenho acesso a esse tipo de fofoca aqui embaixo. Depende, mas é que Toth estava lá entre os onis, estava lá entre... fo fo... não, não sei se o encontro foi com o presidente dos Estados Unidos. O encontro de Eisenhower não foi com... O encontro foi três anos antes disso e com outra raça de seres. Aliás, o encontro com a Anunnaki foi alguns anos depois desse e com outra
raça de seres. Desculpa, não foi antes, foi depois, 1951-52, quando Eisenhower assumiu. Anos depois, ele teve um encontro, foi depois deste. Mas assim, reza a fofoca que Toth estava lá e se ofereceu para... Mas a coisa não foi possível. Por quê? É um outro aspecto que a gente não costuma valorar ou valorizar. Esses governos todos, inclusive o brasileiro, não são governos. Certos setores militares de todos esses governos têm informações sobre extraterrestres, mas não compreendem. Todos os interrogatórios de seres extraterrestres terminaram vindo à tona e que vão ser ainda... que ainda virão por força de lei
nos Estados Unidos. Mas os que já vieram à tona, os ateus não sabem o que dizer porque eles não têm compreensão e nem o conhecimento. Esses seres não são racionais como nós, humanos; esse não é o caso do... Enfim, a revelação cósmica pretende pôr todas as claras para que seja verificado pela razão e sensibilidade crítica humanas. Por que que eu escrevi isso aqui? Para brincar com os fatos, dizendo que talvez um grande contribuinte da revelação cósmica venha a ser nas próximas décadas, porque isso começar... se isso acontecer. E por que é que eu tô tendo
que fazer essa palestra hoje? Porque amanhã eu vou falar sobre a rebelião de Lúcifer e eu nunca falei sobre a rebelião de Lúcifer envolvendo Toth, então vou ter que falar amanhã. Aí é por isso que eu tô falando de Toth na palestra de hoje. Se eu não fosse falar na palestra amanhã da rebelião de Lúcifer, eu jamais faria a palestra de hoje, porque essas coisas aqui, como eu disse no início, como uma hipótese, não têm muita importância, mas quem viver verá quais são os grandes mistérios e os focos das revelações que a gente pode assim
colecionar para ter uma ideia geral do que é que nós estamos falando. Existem, pelo menos, os seguintes focos de revelação que penso serem os mais relevantes no campo do que chamamos, de forma geral, como sendo o esoterismo. Existe o orfismo, que são as teogonias órficas; o gnosticismo, cujas fontes são os chamados evangelhos gnósticos; existe a Cabala, cuja fonte Sefer é um dos livros; existe a teosofia, cuja fonte inicial foi... e existe o hermetismo, cuja fonte inicial foi Hermetis; o Caibalion, que é um livro que introduz você ao hermetismo, foi organizado no ano 1900... Estou falando
disso, 20, 30... 000 anos. Eu também entraria... Mas, na minha avaliação, não tem o mesmo... A pergunta foi sobre a antroposofia de Steiner, né? Então, assim, isso é uma questão minha, na minha avaliação. Tá certo? Eu não coloco aqui até porque essas têm mais um caráter de ocultismo, o que eu não aplico ao trabalho de Rudolf Steiner. Eu acho que eu não chamaria de ocultismo, entendeu? Então isso aqui eu tô colocando mais como sendo os grandes mistérios, ainda que Steiner tenha se referido a parte desses mistérios também, notadamente naquela questão das eras, coisas e tal.
Mas isso aqui é uma visão minha pessoal; não pretende ser completa nem certa. É só a maneira como eu encaro e estudo as coisas de menor importância em termos de ter passado para a posteridade como foco de ciências secretas, mas não de conteúdo revelador e pedagógico. Nós temos ainda o pitagorismo, os mistérios de Éleusis, os cultos a Dionísio e o sistema filosófico de Eddos. Além disso, nós temos ainda as teogonias perdidas de Protogon, que é uma continuação do orfismo; a Eudemiana e a Rapsódia, que implicam em questões mais profundas e ocultas. Então, assim, claro que
falta outras escolas aí, tipo antroposofia, mas em termos de ocultismo. Se a gente fosse olhar assim, tudo isso aí basicamente vem da maneira como Ming de vida, como Toth lá atrás, organizou as coisas e como essas coisas foram se desdobrando. Muitas foram sendo destruídas, mas a vingança... alguma coisa. Isso aqui terminou ficando desse jeito. Foi quando ele passou a ser conhecido pelas fofocas dos gregos; aí deram o nome a ele de Hermes Trismegisto, ou seja, três vezes grande. Três vezes grande porque tem a questão do iniciado, do mago e do sábio. Então Toth era tudo
isso num só termo, Gisto, tá? Então, se a gente hoje fosse analisar o orfismo, a gente iria entender algo muito esquisito. Por quê? Porque o orfismo diz: "Ei, sabe aquela história de ovo cósmico que todas as mitologias para trás falaram? Esqueça, tem um ovo muito mais importante do que aquele primordial, que é um outro. E desse ovo sai um ser chamado Fanes, que é o mesmo Protogon, só que é chamado de Fanes em um canto e Protogon em outro, que é o mesmo ser a quem eu chamo de Morfoso". Mas eu tenho que chamar assim,
devido a uma outra questão. O orfismo diz: "Esse ser, sim, é que é o mais importante, porque todos os outros antes dele eram bichados, infectados, doentes, blá blá blá". Esse S. Ele tinha todas as doenças que todo mundo tinha, mas há cerca de 10.000 anos atrás, surgiu uma cidade no Egito chamada Heliópolis. E Tot era o rei nessa era. Ele mandou e lá surgiu o culto à Enéade, ou seja, o panteão de nove deuses. E antes de Heliópolis, já havia Hermópolis, onde o estudo da Ogdóade dos oito engendrados — haja nome complicado, os Quimeros, os
oito pais seres que terminaram criando processos que deram vida aos dois universos. Tot ele é presente tanto na mitologia de Hermópolis como na de Heliópolis e o Egito. Para complicar tudo, não só há uma mitologia, nem duas, são quatro, porque ainda tem a de Mefis e a de Tebas. E Tot está por trás disso tudo. E Tot, aqui dizia há 10.000 anos atrás, o que o orfismo veio dizer a três. De fato, o ser mais importante que surgiu tinha sido algo derivado de Amor-Rá, que foi a queda de um ser Amor. O mesmo Brama, o
mesmo Javé. Tot dizia: esse aí também, o importante é Maat, ou seja, uma outra figura que surgiu. Então, assim, o que o orfismo veio dizer muito recentemente, Tot já dizia lá atrás, em termos de que na história do universo era importante saber que existem essas figuras todas, mas na verdade, o ponto de inflexão foi com Fanes, Protogon ou Mor. E Tot foi alguém que produziu inúmeras reflexões sobre isso. Sobrou nenhum, mas lá nos registros, nas inscrições nos templos — não nas pirâmides; nas pirâmides não tem nada, inscrição é tudo escondido —, mas nos outros tempos
egípcios tem lá muita coisa que Tot deixou e a turma ainda não sabe descrever ou entender aqueles sinais. Mas sobre as mitologias do Egito, eu volto a falar daqui a pouco. Eu estou só dizendo para vocês, se eu pegar o orfismo, ou o gnosticismo, ou a Cabala, ou a teosofia, ou o hermetismo, Tot está por trás de cada um deles. Como eu disse no início da palestra, eu não vou falar sobre o hermetismo; eu estou falando de Hermes. Essa palestra é para mostrar o perfil, a ecologia, os fatos, os painéis desse ser chamado Tot, chamado
de Hermes Trismegisto. Mas se a gente fosse falar do orfismo, do gnosticismo, do hermetismo, da teosofia, tudo isso passa por parte porque ele falou, ele organizou tudo isso lá atrás. Isso é o que a gente conhece, porque se a gente fosse falar das rapis eemi Anas, o trabalho de e Protogon, isso só tem pistas e a gente não conhece. Mas assim, Tot movimentou a cabeça dele lá atrás de uma maneira que só os gênios da humanidade mais tarde viriam a fazer, tipo Aristóteles na questão da eemi, por exemplo. Em algum momento, Aristóteles e Eudemo começam
a aparar um velho princípio. Tot, lá atrás, quando dizia: quando você procura a verdade, você descobre, vai descobrindo. Mas assim, a verdade não traz necessariamente consigo esclarecimento. Então, é importante você buscar uma verdade que esclareça para ver se a verdade é verdade mesmo. Isso é Aristóteles e eu devo, mas assim, dizendo isso aqui, isso não tem ância nenhuma, mas tem toda a importância do universo. Muito provavelmente, Tot foi o primeiro ser desse universo a pensar dessa maneira. E ele introduziu o DNA dele aqui na Terra; existem descendentes de Tot, porque ele teve relações com humanas,
porque ordenou que assim fosse feito, e as sequências dessa genética, se um dia forem esperadas, a gente não tem muita noção de como são as coisas. Recentemente, alguém me falou num termo: “Ah, mas só uma senhora no mental, me Natal”. Ela falou num livro que só é citado nas mitologias Finanas. O que são mitologias Finasugrias? São as mitologias que um dia foram iniciadas lá na Sibéria, a que desceram para a região do Volga na Europa, entrando no território russo, e foi assim que todas essas histórias ali passaram a ser conhecidas como Filgrias. Aqui tem contribuições
maravilhosas da genética de Tot, da genética do espírito, que foi depois chamado de Roques. Tem várias contribuições maravilhosas, uma história de quase 20.000 anos de confecção, de elaboração de genética complexa foi destruída quando Stalin tornou-se o chefe do politburo bolchevique e tinha um babão do lado dele chamado Lavrentiy Beria, que queria ver Stalin sorrindo. Aí, quando Stalin tinha raiva de alguém, Lavrentiy Beria mandava matar esse alguém só para dizer ao chefe: “Chefinho, que Fulano não vai mais lhe perturbar com a sua presença. Obrigado, Lavrentiy Beria”. E Stalin, durante quase duas décadas, acabaram com todas as
cabeças inteligentes da Rússia. Se você olhar hoje para a Rússia e for fazer um psicotécnico lá, claro que vai ter gente, mas assim, se você fosse 40 anos atrás não tinha mais ninguém inteligente, não. Porque esses caras mataram todos os poetas russos, todos os professores. É brincadeira, mas foi assim que eles fizeram. Isso é atirar no pé ou na pata da nossa condição humana, porque é um trabalho de milênios que vem um, dois, três embates e tem poder. Aí não há uma fiscalização, uma tipo os procuradores gerais da República aqui no Brasil. Então, assim, todo
mundo de alma vendida ao poder, e a humanidade se ferra porque esses homens e mulheres fracassados no sentido filosófico e moral, mas que detêm o poder, ferram com tudo e ferram principalmente com o processo histórico. Porque, pessoal, as coisas não são assim: uma árvore... Não vou dizer a frase mais óbvia de que uma árvore não nasce produzindo frutos. É uma sementinha que você põe no chão. Se der certo e regar, ela vai crescer; vai crescer, um dia ela vai produzir frutos. E a evolução humana é tremendamente lenta. Nós somos as árvores. Mas então, assim, é
muito complicado. Das chamadas preciosidades mentais da história humana, não sobrou nada. Todos os grandes gênios, todas as grandes figuras... É, mas não tem nem como nascer na Terra, porque... Vai ser improdutivo. Das grandes figuras não humanas, sobrou essa aí, top, e sobrou assim, escondido, mas não pode fazer nada. E nós precisamos recomeçar. Isso só que não dá para ser na Terra. A espécie Homo sapiens vai ter que se espalhar para ver se a gente começa de novo a produzir o que foi produzido durante 20.000 anos na Índia: as luzes de esclarecimento do yoga. O que
foi produzido no Tibete: as luzes de esclarecimento dos estudos dos pranas. Isso se perdeu. O que foi colocado na sucessão discipular na China: o poder do estudo do Tao, quando as pessoas movimentavam a [Música] natureza, a natureza do éter, do tecido, nosso espaço-tempo, com as mãos, como se estivesse lutando com o ar. Essas figuras estavam, então, uma série de coisas, tudo construído na humanidade. E na Rússia também teve, mas tudo isso foi disto. Hoje sobra um pedacinho do DNA de um fulano ali e outro acolá. A gente vai ter que recomeçar do zero, se nós
pudermos fazer isso. Então, só para concluir, para a gente fazer o intervalo, o esclarecimento a fundo disso aqui corresponderia a um upgrade, a um progresso considerável no nível de conhecimento da humanidade. Mas não é nem de conhecimento; é de contenção das coisas. Estamos ferrados. Qual é a agenda das escolas de Sabedoria e os iniciados? Faltou ali um "i". Como é que a gente poderia fazer? Como é que a gente poderia entender essa agenda das escolas de Sabedoria e dos iniciados? Tornou a dizer: faltou um "i" ali. Qual a agenda das escolas de Sabedoria, associadas a
essas ciências secretas do passado? Qual a agenda delas? Sempre foi de produzir iniciados nos temas de estudos que essas escolas tinham. Sempre foi isso. Esses iniciados dessas escolas no passado, a gente poderia dizer que são as pessoas que hoje são diplomadas nas universidades. Não. A turma diplomada tem diploma, mas é um diploma que cativa da visão materialista da vida. Essa turma aí não tinha diploma. Que turma? Esses iniciados, mas tinham poderes que eram obrigados a ser demonstrados, senão podia ter diploma que quisesse. No início era assim, só que isso foi sendo corrompido ao longo do
tempo. "Ah, eu tenho poder!" "Tem? Então, você aqui não precisa demonstrar." Então, assim, essa coisa ficou exotérica, mas falsamente exotérica, porque essa turma não tem. Mas compreendam: lá atrás, ter um ser humano, um homem ou uma mulher que fosse um iniciado era fundamental para a comunidade dessa pessoa, para a raça, família em que ela pertence. Só que o cara era iniciado mesmo, e existiam. Essa era a agenda. Com o tempo, esses iniciados foram se tornando raros, aí surgiram os magos. O mago já não era tão, tão, tão... mas tinha uns formidáveis, mas alguns precisavam de
adereços: anéis, talismãs, blá. Começa todo um jogo e isso também se extinguiu. Resta muito pouco disso. Sobrou só isso, porque apenas aí o sábio se parece com os diplomados do hoje em dia, mas o sábio pode ir além das fronteiras do academicismo. Então, termina sendo, às vezes, alguém mais preparado do que qualquer pessoa com PhD. Aí, os iniciados nos grandes mistérios se dividem em dois grupos: grupo um, os grandes mistérios apresentados à cultura humana pelos desdobramentos do chamado tép zep, o chamado tempo primeiro que vieram dar na Terra. Ou seja, vou dizer de outra forma:
os grandes mistérios apresentados à cultura humana pelos desdobramentos dos que vieram dar na Terra e que estavam sendo descortinados pelas gerações dos deuses e que, por acidente, pelo menos no princípio, foram repassados para a cultura dos numerosos e surpreendentes humanos nos tempos mitológicos, antes do Grande Dilúvio, que se deu há cerca de 9 a 10.000 anos atrás. Então, nos tempos antediluvianos, existiam, sim, iniciados nos grandes mistérios, mas não eram humanos. Tot é o maior exemplo disso. Existiam outros, existia Centauro que sabia muito, existia Sátiro que sabia muito, existiam serpentes, seres draconoides que sabiam muito. Aí
a gente se começa a falar isso... Isso aqui vai virar um Senhor dos Anéis, uma coisa parecida. O Senhor dos Anéis é fichinha diante de como as coisas eram lá atrás, nesse período. Desculpa. Só para poder sair... Esses seres que você acabou de citar, que não eram exatamente humanos, eles estavam aqui, mas eles eram de outra dimensão, lá do universo paralelo, por exemplo. É alguém dessa dimensão que estava aqui, sim, mas um ascendente, um quírol. E aí, são figuras que moravam nas locais desse universo vizinho e que vinham para cá pelos portais. Ok? E levavam
esse conhecimento para outro lado, mas não podiam fazer nada lá, porque todo mundo lá... E aí, bom, esses seres, então, eles não eram humanos, né? Nesse momento, então, não havia seres humanos, não como Tot, que era um anun, mas que trabalhassem esse conhecimento. Também existiam seres semi-humanos, híbridos. Eno foi um deles, Malel, o próprio Adão, num certo sentido lá atrás. Sete os jainistas, mas nenhuma dessas figuras era 100% humano; tinham genética de fora, então eram semi-humanos ou semi-divinos. Ok? Quando deu H, cerca de 14.000 anos, a natureza da Terra... 14.000 anos atrás entrou a nossa
sorte, que vai ter agora... nossa sorte que vai ser... bem, não é comparável com o que houve há 14.000 anos atrás. Entre 14 e 9.000 anos atrás, a Terra passou por três momentos horríveis. 14.000 anos, a crosta se movimentou, todo mundo se ferrou. Há 12.800 anos atrás, um meteoro caiu aqui na Terra, mas antes de cair, ele se quebrou em quatro ou cinco partes. Ao invés de ser um choque, foram vários. Isso é certeza científica. E há cerca de 9.000 e poucos anos, o tal Grande Dilúvio bíblico. Mas assim, há 18.000 anos atrás, já teve
o maior dos dilúvios. Que se tem notícia, mas foi lá, aonde hoje é a Índia, o período chamado máximo glacial. O máximo de frio que existiu aqui na Terra foi até 23.000 anos atrás. De lá para cá, a Terra vem esquentando. Ah, então quer dizer que não é o ser humano? Não, não é. É o problema do Sol mesmo. Mas nós, humanos, no Antropoceno, ou seja, nessa fase em que a gente vive, devido à quantidade de gás carbônico que a gente injetou na atmosfera, piorou o problema. Mas lá atrás já houve o maior dilúvio, no
tempo da tradição Comar Candan, há 12.000 anos. No meio dessa confusão de queda de meteoro no Japão, houve outro grande dilúvio. Aquela ilha Iunag se lembra de um templo que tem numa ilha chamada IAG no Japão, que hoje está embaixo d'água? Na época, aquela pirâmide, aquele templo, estava na superfície. Então, foram vários dilúvios. Esse de 9.000 anos é só o que surgiu a ser chamado Noé e os três. Então, muita coisa que existia nesse período antes do dilúvio, muita coisa, não tudo, se acabou. Sobrou as cidades megalíticas com várias inscrições, só que os humanos modernos
olham para aquilo e não entendem, não sabem interpretar. Então, isso aqui, antediluviano, é um dos principais desse período. Eu chamo esses aqui mesmo: Tot, Kiron, Len, Ascp... blá blá blá. Porém, aqui tem um detalhe: entre algum deles, como Sileno, houve sim o espanto necessário à atividade filosófica adulta. Se espantar com o quê? Com a tragédia da vida. Tot nunca se espantou. Como eu disse para vocês, a racionalidade dele é diferente. Pelas fofocas que a gente está sabendo, ele está se espantando. Ele não levou muito a sério o gnosticismo na época, porque enveredou por um lado
emocional, e os Anôn não são bons nisso. Mas, com a revelação cósmica, ele está se espantando, ainda que ele soubesse da questão de tudo que a mitologia lá atrás falou que tem. Mas vejam bem: não somos só nós, humanos, que somos condicionados a crer, lá no fundo do nosso coração, que existe um Deus. Nem Einstein escapou disso. Tot também não escapou. Há uma dificuldade muito grande em você retirar esse senso de proteção que se ancora nesse tipo de crença. É quase um comportamento infantil. Mas ele também tem já um Sileno. Por quê? Porque o espanto
vem com o amargo. Nunca Tot produziu, segundo as fontes, nenhum postulado, nenhum compêndio com certo amargor. Nunca Sileno, que foi mestre de Dionísio, já era amargura em pessoa. Por quê? Porque essas figuras se espantaram. Sileno se espantou porque Dionísio, que era um Deus, também se espantou. Então, os dois espantaram, enlouqueceram juntos e fizeram o quê? Vamos esquecer da vida. [Música] Mas então, assim, Sileno se espantou. Uma passagem fora da vida do Rei Midas, né? Que Midas, com todos os defeitos dele, valorizava muito o conhecimento e a compreensão. Na época de Midas, o sábio mais sagaz
era Sileno. Só que Sileno não era um ser humano, era um sátiro. Você sabe o que é um sátiro: é um corpo que, na parte de baixo, é de bode e, na parte de cima, é humano. Isso não pode ser real. O pior é que pode! E então, o nosso amigo Midas fez uma pergunta a diversos sábios, e ninguém sabia responder. Ele não se contentava com a resposta e gastou boa parte do tesouro do reino dele perseguindo Sileno. Um belo dia, prenderam Sileno, botaram ele dentro de uma jaula de madeira e ferro, mas não levaram
Sileno até Midas. Midas sai do seu palácio, vai lá na floresta, pede desculpas a Sileno, e diz: "Desculpe, mas eu tinha que lhe fazer essa pergunta." Então, você está preso só porque Sileno, você não faria isso de bom grado. Mas assim que você me respondeu, eu lhe darei toda a alimentação que você quer. Todas as... aí, Sileno bufando lá dentro da jaula, então, teve uma hora que, para se livrar da história, ele disse: "Tá bom, o que você quer saber?" Aí Midas disse: "O que mais um ser humano deve almejar?" Sileno disse: "Ó, estúpido! Por
que é que tu me perguntas o que é melhor para o teu ouvido? Seria jamais escutar. Mas, se queres, aí vai: o que mais um ser humano poderia almejar? Não ter nascido, mas já que nasceu, vai morrer, porque esta vida é uma merda. Esta vida é uma merda, isso que estou dizendo!" Mas é porque os Silenos enxergavam o tamanho do problema, mas não conseguiam produzir beleza no coração deles para... não. Mas, ou seja, foi alguém que se espantou que tinha o amargor de ter descoberto o problema da existência. Tot não tem essas características, ainda que
hoje pareça que ele já saiba disso, mas não sei. Concluindo, para a gente ir para o intervalo, então isso aqui foi nos tempos antediluvianos, no chamado período Tep Zep, ali virou Zep Tep. Tempo... Primeiro, não sei por que que eu fiz aqui agora, nos tempos pós-diluvianos, em que lá atrás só existiam iniciados não humanos, na sua maioria. Aqui começou a surgir iniciados humanos, mas a coisa não é tão simples, porque, de todos esses aí, somente os gnósticos se espantaram com a percepção da realidade problemática, e isso foi uns 8.000 anos depois do dilúvio. E os
gnósticos se perderam total no espanto deles porque passaram a odiar o Criador. Você pode fazer uma constatação em termos de usar da sua racionalidade, mas os gnósticos se perderam porque virou uma... o que fere o padrão de uma iniciação decente em algo que, aí você está emocionalmente afetado, absolutamente incapacitado de usar sua razão de forma equilibrada. Os iniciados não humanos sumiram e foram substituídos pelos avatares. Artes de teurgia, e esse é o mundo que a gente conhece. Sai Jesus Apolon, Tiana. Ainda que não tenha ficado claro a passagem dele, umas figuras, Uriel. Essas figuras, assim
que você vê, a humanidade hoje não tem mais; pior que tem, mas está escondido na China, em algum lugar no Tibete. Sobre esse tempo em que os não-humanos sumiram, e aquele lamento de Hermes que tem no YouTube, um vídeo de Graham Hancock falando sobre o lamento de Hermes, tem a ver com isso. Daí, em tese, tem; mas o lamento já foi na época, mas é referente. É isso aí, porque o lamento de Hermes, que foi muito bem lembrado por você, tem a ver com as várias destruições que foram ocorrendo. O coitado, do qual se lamenta
profundamente, trabalhava, trabalhava, e uma guerra acabava tudo. Então, assim, o próprio Enlil lamenta profundamente também. Então, os Anunnaki, nessa época, aí que época? Nesses últimos 8.000 anos, eles se ferraram. Por quê? Porque, há exatos 4.000 anos atrás, os filhos de Enlil provocaram uma explosão de armas nucleares em cima do Vale de Sidon, ou de Sidim, desculpa, em que tem lá cinco cidades: Sodoma, Gomorra, Bela. São cinco cidades. Quem soltou aquelas bombas ali não foi Javé, não foi Sofia, e os anjos, foram os filhos de El. Na briga para ver quem deles iria para o lugar
de Mars, olhou para aquilo ali. Aí, qual o problema? Eles explodiram isso ali perto do Egito, no sul da Península do Sinai, e eles moravam nessa época, ou seja, há 4.000 anos atrás, nas cidades da Suméria. Só que um vento levou toda a poeira radioativa para a Suméria e matou todo mundo. Eles tiveram que subir nas naves, ficar séculos lá em cima, em Marte, Júpiter, na Lua, para depois pousar de novo e não ter radioatividade até hoje. Esse problema rola neles porque tem Anunnaki infectados por radioatividade. Então, vários lamentos ocorreram, principalmente o lamento de todos
eles, que tem a ver com as explosões dessas bombas. Por causa disso, os Anunnaki perderam toda e qualquer credibilidade, perderam toda e qualquer respeitabilidade da Jamais, porque eles explodiram bombas; resolveram só a briga lá dos filhos de El, e ninguém ganhou nada com isso. Todo mundo se ferrou, e principalmente a humanidade. Só para explicar, isso é descrito na Bíblia. Eu nunca fui a fundo nisso porque eu não gosto; é complicado para mim. É fundo nisso, mas, falar, Abraão, é um belo dia. Abraão se encontra com três figuras, né? Aquelas figuras eram, pela primeira vez, Sofia,
que chegou na Terra com dois anjos, porque o rin a roca há 300 milhões de anos deu merda; porque ele não fez nada. E, mesmo ele vindo à Terra, ele também não fez nada, só retirou algumas pessoas de Sodoma e Gomorra e das outras cidades. É muito estranho, costura. Mas isso a gente vai falar amanhã, Jan. É rapidinho, no preâmbulo que você fez no comecinho da palestra, que você começou a explicar sobre Nibiru. Não ficou claro, talvez, para outras pessoas; também não. A estrela que Nibiru orbita, nessa órbita perpendicular, é a mesma nossa, Sol. Tá,
ainda que ela tenha, segundo a fofoca, os problemas de puxão de uma estrela vizinha. A nossa, mas que a gente não consegue ver devido a uma certa posição aí na astronáutica da nossa vizinhança. Mas a situação é complicada, mas ele orbita a nossa estrela, Sol; ele é um planeta desse sistema. Então, concluindo para a gente, para o intervalo, os iniciados foram muitos, mas hoje são raros. Mas a questão é: iniciados em quê? Nos tais grandes mistérios, ou seja, as questões ontológicas, né? E esses temas não são agradáveis. Têm espanto. Os iniciados jamais se espantaram, devido
à racionalidade romantizada que eles têm. A revelação cósmica e a sua inovação/conrupção frente a esses assuntos pretende preparar estudiosos para decifrar esses grandes mistérios, colecionados pelas ciências secretas e pelas religiões. O que eu tô querendo dizer para vocês é que todo o trabalho de Hermes Trismegisto, a revelação cósmica, é quem vai tentar desdobrar. Em resumo, são essas duas etapas. Tudo que Hermes fez foi desdobrado e ficou como centenas de grandes mistérios, temas ocultos. A teologia criou explicação para tudo, mas não explica nada. Então, a revelação cósmica que vai... Então, talvez tenha um quê de dono
da revelação cósmica, porque os iniciados terminaram se tornando mestres na arte de manipular sem aparecer. Mas para que as coisas saiam do jeito que eles querem. Essa é a única coisa que eu desejo: que efetivamente eles estejam manipulando para ver se isso vai adiante, e se eles ajudam quando for possível. Antes que eu esqueça, só explicando, há algum tempo eu já vinha tendo problemas em fazer palestras de 3 horas. 3 horas estava complicado, mas, pela necessidade, a gente estava levando adiante. O corpo que eu utilizo e um outro aspecto estão me fazendo me obrigar a
diminuir a quantidade. Por isso, ao invés de 3 horas, a gente vai começar... começou às 3:30 e ao invés de ir até 7, no máximo até 18:15, até porque a gente tem um compromisso também com entregar a sala. Mas a questão não é essa. A questão que está vendo é que, nos dois anos para cá, a entropia aumentou loucamente. Deus, entropia é a energia que desorganiza o que se constrói. E cada grupo, quando a gente faz uma palestra, a gente constrói um egrégora. E, como os assuntos das palestras que eu faço são pesados, essas egrégoras
precisam ser fortes para a gente ter uma certa organização no outro tipo de plateia. Mas, devido ao fato de a entropia estar atrapalhando a manutenção da energia, devido ao fato de que, em alguns lugares, aí entra um lado meu, faz calor, e meu corpo no calor não funciona bem e nem o meu psiquismo consegue. Fluir bem na questão de "né", e o que é que estava acontecendo com 1 hora, 1 hora e meia de reunião. Aí a gente fazia intervalos, e quando retomava a egrégora, durava 10, 15, 20 minutos e caía. Aí eu ficava sozinho
vibrando; aí a turma, nessa hora, invadia, e isso pode prejudicar alguém, e pode sobrar para mim um pouco. Então, divido essas questões. Eu digo: não vou reduzir para 2 horas, o que já é razoável, né? Então, estou só me explicando para vocês. Se o necessário for, reduzo para 10 minutos; um dia não tem problema. Mas vamos lá. Realmente, uma das coisas mais espantosas que eu fiz na vida foi estudar todas as mitologias que eu tive acesso. E, quando eu digo "estudar", é estudar mesmo. Eu fui o pior aluno que eu mesmo conheci na minha vida
de estudante Marista, 13 anos, de estudante de administração e de geologia. Mas, engraçado, esses assuntos eu estudo; do academicismo, eu nunca tive saco. Estudando as mitologias, você se defronta com uma série de situações muito complexas. É pena que nessa vida não me foi dada a possibilidade de me ausentar das obrigações da vida profissional para poder me dedicar mais a certas buscas. Mas se há um lugar onde eu iria atrás de estudar mesmo, seria o Egito. Por quê? Porque é um lugar na Terra para onde convergiram diversas componentes de tentativa de interferência e de dominação. O
Egito traz isso tudo na sua história. E, como eu falei para vocês, de todas as culturas, a única que tem mais de uma mitologia é a egípcia; são quatro. Na verdade, são mais de quatro, mas é porque os estudiosos resolveram meio que condensar por relação de semelhança informativa, seja lá o que for. Mas, assim, não é só a questão de ter quatro mitologias; é a profundidade que Thoth conseguiu dar às buscas que eram feitas a partir dos iniciados da cidade de Hermópolis e Heliópolis. Como já falei mais cedo, só que isso também se deu em
Mênfis e Tebas, mas aqui a busca terminou indo mais para o lado das coisas que aconteciam na Terra e no "blá". O negócio de morte em Aisa foi tentar compreender o que a física quântica fez: o princípio do princípio do princípio e seus detalhes. E é isso aqui que a gente vai ver um pouco para compreendermos como Thoth foi; aonde ninguém foi, como essa movimentação da sua mente terminou preservando a posteridade, alguns padrões de busca, de concepção, de organização de compreensão e construção de níveis de compreensão adultos sobre as questões. Ainda que, infelizmente, quando as
religiões surgiram nesses últimos 4.000 anos, apagaram tudo isso que a gente vai ver, né? Mas, assim, as mitologias egípcias e a influência de Thoth... Compreendamos: sem Thoth não haveria mitologias egípcias nenhuma, porque ele, quando foi rei, organizou para trás e preparou para frente. Foi expulso, veio aqui pra América, foi para vários lugares do mundo, mas o que ele fez terminou garantindo algum padrão de seriedade na busca. Então, assim, Hermópolis é conhecido como sendo a cidade de Hermes ou de Thoth, e lá Thoth foi quem criou essa coisa do Ogdoade primórdios, ou seja, o estudo dos
oito deuses, os chamados netos, que os egípcios entendiam como sendo princípios divinos. Ou seja, os oito seres engendrados na linguagem dele, chamada de Nu. E, como eu disse para vocês, em todas as mitologias, a mitologia chinesa diz: "Ah, não existia nada e surgiu um ovo". Desse ovo surgiram três coisas: os dois universos chamados Yin, Yang e Pangu, o criador caído no Y. Todas as mitologias falam disso. Essa mitologia diz que não, que esses oito seres surgiram e mergulharam aqui no universo, criando o que eles chamam de princípios divinos. E deles é que surge um ovo
cósmico. Esse ovo cósmico é exatamente o que o orfismo chama de Fanes ou Protogon, e a gente chama de Morens. Porque, de fato, Morens tem uma relação direta com um dos seres que vai aparecer aí. E deste ovo cósmico surge, num primeiro momento, Rá, que se constrói como sendo o Rá, como seria o eu de Rá em Amon. Esse ser é Javé. Mas isso é uma forma de interpretar; a outra interpretação é que, no ovo cósmico que a turma está falando, ou seja, que Thoth está falando, o ovo cósmico é um ovo cósmico número dois,
que é o mesmo do orfismo em que Fanes surgiu. Então, em tese, os analistas falam nesses dois ovos; ovos cósmicos, o plural, só na mitologia de Hermópolis, porque Thoth estudava as duas questões. Qual é o detalhe? A palavra que significa grupo de oito designa, de fato, os quatro pares de forças elementares que precederam a criação do mundo, do universo, de acordo com a mitologia egípcia. Essas forças não são exatamente deuses, mas personificações de elementos do caos anteriores à criação do universo. É uma interpretação que os estudiosos dão. Qual é o probleminha aqui? Esses quatro pares
de seres, e à nossa forma humana logo imagina pares, é macho e fêmea. Não tem nada a ver com macho e fêmea. É uma pena que a mitologia hindu represente Sarasvati, Parvati e Laxmi como sendo esposas de Brahma, Shiva e Vishnu, quando não tem nada a ver. Esses seres, na época em que isso foi constituído, nem tinham identidade de gênero no sentido de macho e fêmea; aliás, nunca tiveram. Esses seres criaram avatares deles mesmos, e estes sim assumiram identidade de gênero masculino e feminino. Laxmi fez isso, Vishnu produziu Fulano. Então, mas eles não são nada.
Ou são uma identidade de gênero que, para a minha tristeza, eu tenho que explicar que os estudiosos não sabem distinguir quem são esses quatro pares de seres, ainda que os nomes que na mitologia apareçam sejam esses aqui. Aí eu tenho que dar... Uma interpretação aqui para que a gente compreenda que esses oito seres foram aqueles que criaram princípios. A cabeça de Tot: esses oito seres eram oito princípios divinos. Então, esses oito princípios divinos foram criados por essas figuras aqui. Esse aqui, Oi. Esse aqui, Qualc. Esse aqui, eu apontei aqui já para... é porque o pessoal
da internet não... eu batendo assim aparece alguma coisa. Eu até que dei um toquezinho aí para ver se... posso... você não quer que eu use meus superpoderes para fazer? Na minha análise, a Vir L nasceu como esposa de Rama. Aí sim, havia um lance de romance e havia duas identidades de gêneros passíveis de terem romance e sexo, porque eram seres sexuados. Mas Rama e Lakshmi, em tese, Rama traz parte dele de Vigno e a outra parte dele de Chía, que já começa a bagunçar tudo na cabeça da gente. Mas os Vinas dizem que Rama é
um Avatar de Vno e que Sita é uma encarnação de LX. Só que depois da aventura de Sita no Ramayana, em que Ravana surge e rouba Sita, aí depois que Rama reconquista Sita, a opinião pública da cidade de Aoda diz: "Ih, a rainha não é mais a mesma, porque Ravana deve ter passado a mão". E olhem bem, Sita era impecável e Ravana não fez nada, mas devido aos valores da honra, dado que Rama, como rei, não podia manter no seu reinado uma rainha que provocasse na população humana e híbrida comentários desairosos, porque a educação da
honra valoriza qualquer pessoa. Você não pode voltar atrás do que você diz, para você exatamente ser 100% responsável por tudo que fala e faz. E então, Rama meio que foi escanteando Sita. Aí Sita ficava olhando assim para ele, dizendo: "Ô cara, e a nossa ligação?" E blá blá blá. E Rama, todo bonitão, manto branco, coroa de rei, todo um super ser, agindo de uma forma super pequena no sentido do que nós humanos chamamos que isso seria tranquilo. Alguma goma aí [Música]. Fala, então meio que assim, um belo dia olhou assim para Rama, estalou a vista.
Aí entrou numa fogueira, se desfez. Não se mata, se desfaz, mas é problemático para eles. Morreu mal, se desfez mal. Quando se livrou da questão, olhou assim para Vno, para BR, nunca mais associou-se ao espírito de Ravana, porque Ravana não deixava nenhum deles para trás. Ravana era um rakshasa extremamente desagradável, mas que tinha algum tipo de honra superior ao padrão de honra desses seres aqui que chamamos de deuses imortais, os engendrados. Então, na hora em que a mente de Lak faz isso, o tal princípio divino que Tot fazia a leitura de que esses dois seres
criaram lá atrás... e para Tot são oito princípios que levam esse Cosmos adiante ou que trouxeram o Cosmos até aqui, vamos dizer assim, na hora em que Lak diz não, ela dissocia. Ela provocou um colapso na Tridev vinculada à Trimurti e esse colapso que ela começou lá atrás veio terminar agora, quando a própria Trim colapsou também, ano 2017-2018, mas isso começou há uns 20.000 anos atrás. Brahma e Saraswati já também nunca existiu. Isso que os românticos egípcios pensaram e os hindus também pensam e tem até livro falando dos amores de Brahma e de Saraswati, isso
nunca aconteceu. São dois princípios ontológicos, ou seja, de gênese, de geração de vida, e os dois fracassaram. O processo de Brahma fracassou a tal ponto que ele colapsou, Saraswati não criou muita coisa maravilhosa, mas que Brahma atrapalhava e terminou não fluindo. Shiva e Parvati, estranhamente, esses dois funcionaram, principalmente Shiva, é um processo de reciclagem vinculado à entropia cósmica, vinculada à força tâmica que funciona e vai funcionar até o fim, porque Shiva fez em circuito fechado. A impecável que ele fez, como sendo selo de qualidade de que essa obra um dia ia acabar, já que isso
não deveria nem ter começado, e Parvati nunca atrapalhou Shiva nesse sentido. Então, o processo de Shiva acontece. Então, vejam bem: o processo de Brahma fracassou, o processo de Vio funcionou até um tempo, o processo de Shiva vai funcionar até o final, mas Saraswati e Parvati não mais funcionam no sentido dos processos ontológicos originais. Aí tem essa dupla que sempre foi um enigma aos olhos dos egípcios, porque eles não conseguiam identificar e nem Tot na época conseguia identificar. Henet e H, como eu já falei numa palestra lá atrás, eles só estão sendo identificados agora por uma
necessidade de mostrar o único processo que está em curso e que também, a exemplo do Deiva, é impecável no sentido de funcionabilidade. Que processo é esse? É um processo que iniciou com Orog ou Morus lá atrás, de detectar o padrão de podridão na genética dos seres, e ele disparou cápsulas do tempo com o conhecimento que ele tinha na época, mas que não era possível ser codificado para um tempo em que isso fosse possível e prometeu que quando as setas fossem, entre aspas, religadas, fossem acionadas novamente pela mesma mente que gerou isso aqui, finalmente, pela primeira
vez, seria contada a história da criação, do momento zero em que isso aconteceu, até o instante em que as setas foram encontradas. E essas setas estão sendo encontradas nesse tempo de vida da gente, e esse processo aqui funcionou, e a revelação cósmica é exatamente a revelação das setas, uma manifestação de um conhecimento que lá atrás já existia, mas que não havia dele compreensão e foi jogado como cápsula temporal para um tempo que seria possível de ser compreendido. Só que isso tudo é sujo. E então ficou um ser na reserva, que é o ser a quem
a gente chama de Quarro Logos. Eu tive que escrever um livro só para isso, para dizer: "Ó, esse cara vai começar a atuar depois". Do início da especiação da espécie Homo sapiens, porque dos oito processos divinos lá atrás não tem nada divino. Isso tudo foi desespero puro. Sete começaram a funcionar, um ficou de reserva. Dos sete, basicamente quatro falharam, mas foi criado um subprocesso a partir dessas misturebas que faz cuja face se chama Krishna. E Krishna diz que ele é o ser supremo, superior a isso tudo e a qualquer outro tipo de Deus que possa
existir na mente dos humanos. Então, Krishna é uma novidade que foi gerada a partir de uma juntada do DNA de Brahma, Vishnu e Shiva. Ele é um Avatar, queixada e Krishna meio que olhou para os Três da Trimurti e disse: "Ei, eu sou maior que vocês". Pelas regras da Trimurti, a devoção a mim, sejam devotos, e os três tiveram que ser devotos, porque Krishna mostrou para eles que ele tinha mais energia que os três. Mas há um choque de metodologia na maneira como Krishna pretende resolver os problemas acumulados do universo. O que está em curso,
promovido por, e a história não vai acabar agora. A revelação cósmica vai se encontrar com a revelação de Krishna via Pramasa, Sai Baba, que já renasceu, que é a continuação do Sai Baba, que é um Avatar gerado por ele. Veja o tamanho da frescura! Isso parece não acabar nunca. A questão é: por que é que os seres humanos não conseguem, por eles mesmos, tocar diante os processos? Porque todo mundo está condicionado a não fazer isso. Todo mundo tem lacre, trava, códigos bloqueadores, memórias encobridoras no DNA, e só alguns poucos rompem. Mas aí, quando rompem, vem
o peso de trevas, aí ferra com a pessoa. E não é só quem consegue trevas que uma cer dose de experiência de lutar, desde o olho [Música]. Nessa to para pod de novo, é obrigado a aguardar o final para ver a prevalência ou da questão devocional de Krishna, porque para Krishna a solução para resolver todas essas falências aqui é todo mundo ser devoto a ele. Krishna garante que resolve o problema levando todo mundo pro céu, só que não resolve. Mas até um dia desses, achava que ser devoto era não usar a mente, não despertar seus
potenciais, não e ficar cantando o dia inteiro. A coisa é tão séria que Krishna foi o único Avatar que começou a produzir avatares dele mesmo para engrandecer-se. É considerado um Avatar porque ensinou isso à humanidade, um canto de louvor a Krishna. Você só entende isso se for à Índia e perceber vários hindus pobres no meio da rua às 3 horas da manhã. Eles moram ali mesmo, fazem cocô ali mesmo, não têm para onde ir. São milhões e não roubam, morrem de fome, mas matam um gato, uma galinha, uma vaca. Você passa no meio deles, eles
não tocam nem em você porque seria uma violência, ou seja, são seres humanos puros, devotos, com o mínimo de malícia. Está tudo bloqueado. A não violência é muito bonita, mas tem esse outro lado, essa sensação de existência é a que Krishna defende para que toda a humanidade, que é nervosa, vicie. Todo mundo se aquiete sendo devoto. Essa é a proposta. E ele criou avatares para convencer os humanos sobre isso. Coisa tão séria que quase... bem, cara, tremendamente inteligente, né? Depois ele viu que havia um exagero nisso e, né, mas assim, isso aqui é resultado da
única mitologia na face da Terra que falou disso. Disse o quê? Desses oito motores que estavam em funcionamento, e dependendo de como isso funcione ou não, vai pra frente ou não vai. E, se a opção de Krishna for a prevalecer, ele não vai poder fazer nada, porque até agride os Anunnaki. Os Anunnaki são de buscar conhecimento, de ir pra luta. A posição de Krishna é muito boa para os sirianos, onde astrônomos, que são uma espécie de líderes deles, os sirianos caem bem com isso. A questão de que modelo vai ser implementado não é para nós
hoje, que já sacralizamos nosso modelo. Aí, por si, mas lá no futuro, isso tudo está sendo, entre aspas, disputado hoje, em torno desses princípios. Os participantes não têm como, porque agora tudo se resume a uma decisão: dois seres, Cristo e Sofia. Aí vários outros arcontes não querem que nenhum desses dois assumam nada. Aí tem uma confusão rolando. Arcontes são os descendentes dessas figuras, principalmente os seis da Tridev e da Triforme. Isso aqui seria a mitologia de Hermópolis, mas o nosso amigo construiu outra cidade chamada Heliópolis. E lá surgiu o conceito de Ennesi. Havia diálogos em
Hermópolis. Surgiu o dia N. São nove seres, que foi uma adaptação posterior que iniciados fizeram para adequar os nove principais no pão divino do Egito. Aí os nomes de Pã, Osíris, Ísis, blá-blá-blá, tudo surge aqui. Mas cada uma dessas figuras era um Annunaki que ficou no poder durante 500 anos, 1.000 anos, 2.000 anos. Ah, e quando isso mata horas, aquela confusão toda, essa mitologia fala dos deuses formados após a criação. Esses aqui são antes, no início. Aqui é uma espécie de segunda geração de seres, ontologicamente posteriores aos oito engendrados, ou seja, uma geração de deuses
mais recentes. E de que deuses não tem nada. Tot era também um analista desse Enneade, ele não pode fugir a isso, porque eram os irmãos dele e os primos que basicamente obrigaram a construir isso. Mas isso aqui não tem grande significação, só para a cultura egípcia. Teve a mitologia de Mêmfis, a de Tebas, mas essas são muito ligadas ao culto de morte, ao culto, blá-blá-blá, não tem muita importância, porque a gente tá falando. Aqui, isso é tremendamente importante para outros estudos, tá? Mas enfim, a mitologia de Hermópolis nunca foi compreendida pelos seres humanos; na verdade,
nem por Thoth. Ele apenas registrou os nomes, mas não pode compreender isso. Talvez hoje ele saiba, na perspectiva dos antigos iniciados, que temos que entender os chamados Três Mundos. Daí a existência de Três Mundos na criação, penetrando reciprocamente, unidos, mas ao mesmo tempo distintos: o mundo físico ou dos fatos, o mundo astral das leis e o mundo espiritual ou dos princípios. Aqui, estamos falando do nosso universo, esse universo maluco e vizinho, e do mundo, a realidade espiritual envolvendo os iniciados da época. Thoth foi quem gerou essa perspectiva de compreensão dos Três Mundos, né? Então, analisando
o que hoje se pensa, o homem, o ser humano que tem noção dos Três Mundos e os sente em si, é um iniciado segundo os padrões da época em que Thoth escreveu esse tipo de reflexão. Aquele cuja noção não passa da sua astralidade, ou seja, de lidar com poderes mentais que se referem aos seres que vivem nesse universo vizinho, é um "uo". O que tem apenas a noção do mundo físico não pode ser mais que um sábio. Portanto, o iniciado é o senhor dos fatos, das leis e dos princípios. O mago, sob essa perspectiva, só
conhece os fatos e as leis; o sábio limita-se tão somente aos fatos. Assim, Thoth sempre se autodenominou como sendo um sábio porque tinha noção dos limites que ele, como Thoth, tinha em relação a isso. Ainda que tenha sido considerado por todo mundo como iniciado, né? É o paradoxo do paradoxo. Mas de fato, ele tinha uma prudência que nos falta e falta a muita gente, como eu disse a vocês. Já me aproximo aqui de encerrar a palestra para ficar à disposição de perguntas. Essa palestra não é sobre hermetismo; eu não vou falar de leis herméticas, vou
só dar um toque aí. Então, também não é sobre o Caibalion. A minha intenção foi só mostrar a vocês a face de Thoth, o porquê deve ser chamado de Herm, registro e o "Três Vezes Grande" tem a ver com essa coisa de iniciado, mago, sábio. É bom a gente compreender isso porque nós, humanos, vamos ter que percorrer essa escala novamente. Os humanos do futuro vão ter que chegar a graus de iniciação em matérias que a gente nem imagina: transhumanismo, biologia sintética, entre outras coisas aí que a gente nem imagina. "Ah, mas isso não é ético?"
Não, não é claro que não é. "Ah, isso é brincar de Deus?" Você queria organizar um corpo para alguém. É, mas esse é o problema; as coisas estão acontecendo assim. Não é porque seja bonito, é porque nós precisamos nos adestrar na arte de preparar um corpo pro criador. Se os humanos não fizerem isso, ninguém fará. Então, isso tudo tá vindo e várias forças empurrando goela abaixo a humanidade para esse mundo em que todo mundo vai ter que manipular tudo. Porque é a forma que se tem de colocar os humanos para produzir o que precisa ser
produzido. Os outros seres sabem fazer isso, mas não têm sensibilidade pro lado da delicadeza ou da complexidade emocional, como têm almas envolvidas. A gente tem que prestar atenção a isso. Então, só pra gente entender quais são as sete leis que nosso amigo Thoth, ao longo desse tempo, foi montando como sendo uma espécie de sete matérias, princípios que os seres - não é só humanos - deveriam entender. O que hoje a gente chama de: lei do mentalismo, da correspondência, da vibração, da polaridade, do ritmo, da causa e efeito e lei do gênero. Tirando a lei do
gênero, o resumo das outras seis é: o que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você respira, se torna realidade. É a lei da mente do Buda. É o que a física quântica tá explicando que é real. A lei do gênero não se quadra nisso, é um problema que ainda vai ter que ser resolvido. Por quê? Porque na mente de Thoth, o que ele observava era macho, fêmea e macho e fêmea. Ele tinha três tipos de gênero e simplificou nisso. As pessoas que se tornaram seguidores do hermetismo reduziram a dois,
escanteando a questão do hermafroditismo. Hoje a lei do gênero tá aí dizendo: "é macho, fêmea". Mas o que a natureza humana hoje está mostrando? Não tem gênero. Tem espíritos forçados a nascer no corpo masculino e espíritos forçados a nascer no corpo feminino. Mas isso não quer dizer que isso produza gênero psíquico. Porque a identidade de gênero mesmo é de ordem espiritual, anterior a um corpo material. E são milhões de tipos de identidade; não tem duas iguais. Cada ser é de um jeito, cada espírito é de um jeito. "Ah, mas nasce macho ou fêmea", no âmbito
dessa explanação aqui. Mas assim, a lei, tudo que Hermes fez tá 100% correto. A lei do gênero, isso vai ter que ficar para ser pensado lá pelas gerações do futuro. E por ele próprio. Ele próprio dizia: "Olha, isso é uma construção permanente". Por que é que existe tanta indefinição em alguns psíquismos? Por que é que em outros psíquismos isso não representa nenhum problema: ser homem, ser mulher? Por que é que em outros não? "Ah, não, tem que ser homem, tem que ser mulher". Aí também não tem problema. Por que que é assim? É devido à
loucura da genética do Criador? Pessoal, esse é um problema de falta de identidade, de definição de gênero do próprio psiquismo de Javé, do eu caído, do Rá, de Amon, ou seja, do eu do corpo Amon que foi despedaçado, que é o corpo-maná. Que para Bragina ou para Japati lá fora, antes da criação disso tudo, tinha que foi fragmentada a cair aqui junto com o eu dele. Ra é o eu, amão é o corpo despedaçado. Enquanto Javé não for reconstruído e se achar isso ou aquilo, se achar homem, mul, seja lá o que for, a humanidade
vai ser a massa de manobra onde todos os testes vão ser feitos para que tenham padrões genéticos por trás de todas as sensações existenciais. Aí já vi um dia fazer isso aqui para mim. Ou então nós vamos dizer: "Ei, você vai ser isso aqui, seria!" E assim, quanto mais eu vivo, mais eu me espanto, por isso que até eu pretendo que esse meu corpo deixe logo, desistir, porque o espanto é menor na espiritualidade. Ninguém tem mais dúvida, ninguém tem mais dúvida sobre o quê? Qual seria o melhor padrão de sequência genética para Javé? Se as
religiões souberem disso, mas é uma afetividade. Está provado na espiritualidade dos casais que conseguem chegar a uma longevidade na coexistência. É o e homo, os casais homoafetivos chegam com mais doçura ao final da vida, cuidando um do outro, do que lá na espiritualidade. Então, assim, se for assim para Javé, melhor. É você tá dizendo que o criador do universo vai ter que... eu não tô dizendo nada, tô só fofocando. Tô só dizendo como esses processos... isso aí, quem disse foi ele. Assim, são processos em curso que ninguém sabe no que isso vai dar ainda, mas
assim, todos esses processos têm que ser gerenciados pelos seres humanos. Aí a gente sente dramas, sente sofrimentos. Nós somos as cobaias desse processo. Então, tudo isso aqui, se você estudar, é a iniciação ao hermetismo. Esse livro maravilhoso do Cbal, que foi organizado em 1908 em cima de vários livretos, que se diz que são obra magnífica. Aí, se alguém perguntar: "Vale a pena ler?" Claro, mas é uma leitura pesada. Por quê? Porque são leituras profundas de matérias que hoje os postulados quânticos explico de uma forma mais leve e fácil. Aí, assim, é muito hermético, porque na
época era hermético mesmo, era o jeito de um ano produzir as ideias. Nós somos humanos, a gente precisa de menos. Eismo, vocês estão compreendendo? Não é que eu tô dizendo que não tem importância, tem total. Tô dizendo que TTF é a figura mais importante, eu acho, que, mas hoje pra gente, esses primeiros seis princípios, aí a física quântica e outras matérias já, agora a psicologia vai ter que caminhar muito para poder dar amparo à lei do gênero. Então, os psicólogos estão ferrados e não sabem. Pois é. A pergunta é a seguinte: onde está Tot habitando
hoje e o que ele está fazendo, se é que ele tá em atividade? Cara, eu não sei, mas reza a fofoca que aqui na Terra mesmo. É a mesma pergunta de Mo. Por coincidência, é, digamos assim, que só não é em Florianópolis, mas que aqui na Terra. É aqui na Terra que dizem. E assim, se eu fosse dado a romantismos, eu até diria que certas vezes, vai passando por um lugar e vê numa mesa de um bar, numa esquina, em alguma cidade aí do mundo, uma velhinha sentada, um velhinho sentado. Você passa e não dá
mínima. Pode ser um, talvez, mas podem ser seres que estão por isso. Agora já tá havendo, mesmo antes. Não, assim, nós não temos noção de quantas descendências de extraterrestres existem nos Estados Unidos, com a conivência do governo, ou melhor, do governo não, de departamentos do governo dos Estados Unidos, e que misturados com a humanidade, e um dia a gente vai saber disso melhor. Mas assim, esse é o lado normal das coisas, porque o universo pulula de vida e a genética humana é importantíssima para todos nós. Somos a última novidade no ano da criação dessa Matrix.
Nós fazemos parte da Matrix, então não há nenhum problema, mas, devido à ignorância que nos foi imposta, devido a uma série de... Ah, nós somos donos da Terra... não, donos da Terra não somos, somos alunos. Pessoas, se alguém tiver que usar esse tipo de título de propriedade. Só que eles foram perdendo espaço, explodiram bombas, se ferraram e perderam, entre aspas, esse título. Mas, em termos de justificativa para brigar, nós todos fomos os primeiros a chegar aqui. Pela regra da vida universal, somos nós. Aí alguém vai dizer: "Não, eu cheguei aqui há 67 milhões de anos
atrás, não tinha dinossauro." Vocês chegaram a 450.000. Aí começa uma confusão que é igual ao marco civilizatório dos povos originais com os governos da Terra. Oi, por que que agora, quando você falou que os NXOs explodiram bombas, você não falou também que eles foram expulsos daqui? Acho que você... não sei se você tá evitando falar nesses termos ou se essa percepção tá errada, mas Javé não ordenou a expulsão de todas as raças por volta de uns 5.000 anos atrás? Foi depois disso aqui que ele começou com essa história, 5.500 anos. A quantos anos fizeram isso?
Ele ordenou. Sabe quantos obedeceram? Nenhum. Ninguém! É o moral, né? Que fal... tem mais uma pergunta aqui. Você quer que eu faça logo? Pode fazer. E Rafid tá perguntando: "A Polônia de Tiana teve realmente contato com o conhecimento de Tot?" Quando Apolon de Tiana viveu, foi na mesma época de Jesus. O chamado conhecimento de Tot, no âmbito da cultura judaico-semítica, judaico-babilônica e também no âmbito da cultura greco-romana, já estava travestido das faces da teurgia, ou seja, da magia. Já não era dos iniciados. Então, assim, Apolon de Tiana tá muito além disso, mas ele lidou com
só magia e sabedoria. Não foi no grau de iniciação, nem Jesus lidou com isso, porque os lugares onde Jesus visitou foram antigos focos de iniciação, mas na época de Jesus já era tudo. Meio tanto é que ele foi visitado por três magos. Jesus recebeu a visita de três magos. Não foram três iniciados; iniciado era um epíteto, era um título. Então, a resposta que eu posso dar, concluindo o nosso bate-papo sobre o hermetismo propriamente dito, a classificação dos chamados conhecimentos secretos segundo a ordem hermética, eu não vou ler isso aqui, se alguém quiser. Porque isso aqui
é basicamente o que está; eu fiz só um resumo do que está escrito nos primeiros círculos da sabedoria do hermetismo. Aí tem fala de expansão, é Física Quântica; fala de absorção, que são, ou seja, estaria falando aqui o tempo todo de física quântica. E para dizer o que que Thoth foi o primeiro que falou em estruturação espiritual, que todo e qualquer ser vivo, as individualidades que moram nas realidades, tinha que ter uma individualidade subjacente, ou seja, um espírito. Ou seja, Thoth foi o primeiro a explicar isso claramente, essa coisa de dizer que não tem nada
material que não seja sustentado por um espírito fora da Matrix, uma individualidade subjacente. Então, coloquei esses textos aqui, mas isso aqui é meio cansativo, não vale a pena a gente; então, concluindo o nosso bate-papo, o que é que eu diria para vocês: Thoth é o mentor do mundo, na minha opinião. Thoth foi realmente o mentor científico da criação dos humanos racionais, do desenvolvimento educacional, da própria racionalidade, da compreensão cosmológica quântica, da ancestralidade, da geração de alfabetos e processos organizacionais diversos no campo da matemática e da astronáutica. Nosso amigo Thoth era bamba nisso tudo. Além disso,
conviveu e trabalhou com os anjos de Javé. Eu vou falar um pouco disso amanhã, com Adão bíblico, com Enoque, ainda que sem o desejar, terminou reinando como governante respeitável no Egito, em diversos núcleos da América, porque ele foi tido como Deus aqui na América pelos Maias, pelos Incas, pelos Astecas, notadamente na Mesoamérica. Enfim, Thoth percebeu como poucos que os humanos herdariam a Terra, e ele foi o único ser de fora que se preocupou em deixar um legado científico mínimamente organizado e ancorado na filosofia da decência possível. Um ser anon, os anons, não define da essência
do jeito que nós definimos, mas daquilo que é possível: um ser anon se preocupar com o respeito, com a decência. Thoth é o maior exemplo que a gente tem, ainda que ele não seja um ser humano. Ele roda a cabeça dele diferente, né? Então, assim, nós teremos um futuro se o experimento humano continuar; se Thoth fizer parte desse futuro, a coisa vai andar bem. Se Thoth não fizer, eu não sei como é que a espiritualidade operativa vai conseguir retornar, porque assim, essas explicações todas disso aí estão na cabeça de Thoth, estão nos registros akáshicos, na
memória dos elétrons que ninguém sabe fazer a leitura disso vindo de lá. E estão aí; é complicado falar em loops mentais de figuras presas a certos eventos históricos que aconteceram para trás e que ainda estão lá prisioneiros. Mas essas figuras sabem explicar parte do que Thoth codificou. Tem a quarta opção que eu saiba, não só tem essas, e nenhuma dessas aqui é possível a gente executar nos tempos em que nós estamos vivendo, porque não há seres humanos preparados para fazer esse tipo de coisa, um ou outro gato pingado. Então, em termos de humanidade, isso não
vai ser feito porque as coisas mais urgentes a serem feitas… Assim, o que se precisaria fazer são milhões de realidades paralelas à nossa em que assuntos mal resolvidos da vida atual em que a gente vive estão sendo acumulados e vão acontecendo. A gente, de vez em quando, nosso eu mergulha, tem um sonho estranho, com uma lógica absolutamente maluca. É muito esquisito o negócio, isso tudo existe, e só quem pode resolver cada bolha dessa são os seres humanos. Se os seres que estiverem presos nos loops mentais dessas bolhas se pacificarem, então esse seria um trabalho para
depois de pacificados; quando ninguém mais tiver gastando energia com briga, cada um que souber das coisas vai expressar isso já livre de bolhas, associado a seu espírito, nascendo na condição humana. Ou seja, são muitas dificuldades, muitos obstáculos entre o que hoje a gente vive e como fazer para resgatar o trabalho de Thoth. Então, é bom a gente torcer que ele próprio… Mas para isso é necessário que humanos e anons um dia se enxerguem como se não irmãos, mas pelos parceiros, sócios de um destino inevitável. E esse destino é inevitável lá na frente, porque o sol
vai estragar a vida de todo mundo; então, todo mundo vai ter que... Mas, por enquanto, pessoal, então encerra aqui a palestra. Fico à disposição por 10 minutinhos só, porque a gente tem que sair para entregar a sala. Já são 6:30. O Alace está perguntando aqui: "Hoje, Thoth acompanha de alguma forma a revelação cósmica?" Sim, segundo o que me foi… Veja só, amanhã eu vou falar; eu não vou poder falar disso hoje, porque o tempo não vai permitir, mas amanhã eu vou falar de uma relação que o espírito que me anima, num outro corpo, lá atrás,
em dois momentos, teve contato, contanto. E o espírito que me anima me mostrou isso faz muito tempo. Então, assim, há uma certa perspectiva de uma certa intimidade, não de Rogério, mas do espírito que me anima, com o fluxo em torno de Thoth e com o espírito que mana em Thoth. Ou seja, o espírito que me anima sabe, sei lá, em que banco de escola é amigo ou é, sei lá o quê, do espírito que anima Thoth, porque Thoth é um ser biológico, também tem um espírito que anima. Então, aqui rola uma certa noção de intimidade,
de amizade, e é por isso que eu sei que ele acompanha a revelação cósmica. Esse tipo de fofoca que me foi revelado pelo espírito que não posso provar ninguém, e essa invasão que tá acontecendo aqui na Terra, e o que eles querem. Assim, se tiver uma perspectiva do que eles querem realmente aqui, o que que tá acontecendo no mundo, por enquanto, são centenas de raças diferentes desse universo vizinho. Eles querem um lugar para morar, porque o universo deles está se acabando. Pode ser só que tem outros, uma meia dúzia que querem, além de lugar para
morar, porque eles, por natureza, são dominadores. Eles querem dominar o universo, a galáxia, o sistema solar, os humanos, alguma coisa. Eles querem dominar dos seres desse universo que também estão vindo à Terra. A maioria deles é pirataria; eles querem praticar extrativismo, tipo os anáx, ou mineral, ou vegetal, ou animal, ou seja, atrás do DNA da natureza terrestre. O quadro. Aí você diz: "mas não tem ninguém que esteja tipo um Papai Noel com a nave cheia de presentes e esperando a boa hora para chegar aqui e dar presentes à humanidade?" Olha, infelizmente, não. Mas e Sofia,
na sua? Sofia não tem nada a dar pra gente. A gente vai falar disso. O problema da vinda de Sofia aqui é uma promessa que Jesus, ou humano, fez, mas dentro de um contexto geopolítico de intriga entre os arcontes de ver quem deles dava a falência. Então assim, não, mas tem seres bonzinhos aí fora. Tem gente que diz que sim. Eu não tenho notícia deles. Até os anjos do criador, de longe, você diz: "oh, que pessoal chique!" Quando você vai chegando pertinho, é uma coisa fria, um troço. Aí você diz: "uh, não, é mal, não
é isso." Mas tem grupos, né? Tipo, o pessoal fala muito da Fraternidade Branca de não sei quem. Ah, tá cheirando. Tem alguns grupos que talvez não representem toda uma raça e sim alguns indivíduos, talvez até de várias raças combinadas, que tentam, de alguma forma, produzir alguma coisa boa, né? Ou de bem, ou não. Você acha que não? Olha, eu sou a pior pessoa para responder isso, porque se eu fosse honesto com o que efetivamente eu penso que sei, eu vou dizer: não é assim. O fato de existir uma nave parada ali e ter esse projeto
aqui para ajudar um espírito a fazer intervenção mediúnica em alguém, numa espécie de uma operação, isso não é o bem. O bem é isso, não isso aqui. Às vezes, é uma atitude técnica de ordenamento frente ao caos e por uma razão que interesse a eles, certos humanos. Eles querem que escapem devido ao DNA. Eles vêm, fazem outros humanos. Eles não fazem. Então não é o bem. Só que na leitura de muitos médiuns que trabalham e dedicam suas vidas a essas reuniões, vão, vão e fazem isso com todo amor. E por isso, eu me sinto mal
pra falar isso aqui, porque eu pareço sempre... né? Então, assim, se a gente quiser chamar isso de bem, funciona, entendeu? Vai ter guarida que se enquadre nisso. Mas se os seres humanos não aprenderem a fazer bem a nós mesmos, uns aos outros, nós estamos fantes de fracasso. É porque assim, essa coisa de acreditar em Papai Noel, pessoal, é bom. Acreditar em Papai Noel é igual a acreditar em santo protetor, em guia. É bom acreditar. Isso existe. Existe. Mas não fazem bem. Mas que existe, existe. Veja bem, às vezes a gente ama um ao outro e
não pode fazer nada um pelo outro. Imagina com fronteiras, com dificuldades, com diferença de linguagem, de psicologia. Mais alguma pergunta? Então, assim, dei um desconto. Isso aqui foi só para enaltecer uma figura que ninguém conhece, porque trucidar. E esse nome, Hermes Trismegisto, a maioria das pessoas pensa que é um ser humano, e não é. É um anúncio formidável, a quem nós devemos muito. Mas assim, o futuro vai tratar de comprovar e explicar melhor isso aí pra gente. É só recolher essas sementes de reflexão. Eu agradeço a você, peço desculpa se alguma coisa aí saiu mal.
Então vamos para casa. Espero que você tenha gostado do conteúdo do nosso vídeo, e se você chegou até aqui, significa que você tem interesse em aprender mais ainda sobre a Revelação Cósmica e todos os painéis que fazem parte desse conhecimento. Por isso, gostaria de convidar você a conhecer a Comunidade Orum, a nossa plataforma e aplicativo de ensino, com milhares de horas de conteúdo sobre os mais diversos tópicos e assuntos. É só tocar no link que está na descrição desse vídeo para conhecer e se juntar à nossa comunidade de estudos sobre a Revelação Cósmica.
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