olá amigos voltamos para falar sobre geração dos tomógrafos voltamos para falar da evolução dessa tecnologia então nessa vídeo aula vamos falar sobre a 1ª 2ª 3ª 4ª geração múltis life então vamos falar agora sobre tomógrafos de primeira geração primeiro que o feixe de radiação era muito estreito cerca de três por três milímetros ou seja a figura de um lápis múltiplas varreduras lineares sobre o objeto a matriz dessa imagem era 80 por 80 de péssima resolução outra coisa é é um corte podia chegar a cinco minutos o estudo completo do crânio chegava a durar mais de
uma hora o que acontece após a primeira varredura outubro sofria rotação de um grau para iniciar uma nova varredura e assim até completar 180 graus de ângulo a segunda geração já houve uma melhora já houve um aprimoramento dessa técnica ao invés de um detector agora se tem um conjunto de detectores do outro lado do topo de raio x então já houve uma melhora agora o feixe não é mais na grossura de um lápis agora nós temos um feixe forma de leds o que houve de melhora redução de tempo para 15 segundos cada corte as doses
de radiação ainda eram muito altas o aumento de número de detectores de 20 a 40 dependendo do fabricante na época muito bem terceira geração surgiu no ano de 1977 o movimento de varredura linear foi eliminado acabou esse negócio de disparo cortes para o corte mantendo se apenas o movimento de rotação de 360 graus o feixe de a de raio x foi ampliado diminuiu o tempo de reconstrução da imagem em média 30 segundos houve um grande aumento do número de detectores média de 600 em sincronização com o tubo de raio-x diminuição do tempo de corte de
dois a três segundos por imagem houve uma melhora surpreendente por meio deste aparelho ao após tivemos a quarta geração surgiu no ano de 1981 o tubo agora ele faz um giro completo de 360 graus no game ou seja voltando na terceira geração o tubo ele fazia um giro de 360 graus mas ele tinha que voltar ao ponto inicial devido aos cabos sendo assim não era possível que o tubo girasse continuamente 360 graus na quarta geração isso foi mudado houve um conjunto de detectores distribuído por todo o tubo ou seja toda a circunferência havia detectores em
todas as partes nos no giro de 360 graus da abertura do evento e aí surgiu a tecnologias livro inc ou seja giro contínuo do tubo de 360° agilizou se o processo de aquisição e o processo das imagens possuía quatro mil e oitocentos e detectores ou mais só que poucas unidades foram comercializadas por que o alto custo em viabilizou a sua produção após a quarta geração surgiu o tomógrafo helicoidal tá tomógrafo helicoidal ele sucedeu né foi logo apaga logo após o de quarta geração utilizando ainda tecnologia sli green que permitiu a votação continua no topo iniciou-se
em 1989 com um sistema moderno de computador foram criados para que houvesse uma melhor qualidade tanto do exame em velocidade em qualidade e tudo mais houve também o deslocamento simultâneo através dessa tecnologia da mesa e o tubo não era mais na sequência corte deslocamento de mesa corte deslocamento de mesa não agora temos sincronismo entre a ampla ea mesa e aí permitiu se então a utilização do meio de contraste simultaneamente a aquisição de corte da tomografia e agora pode é possível adquirir o que fazes específicas do meio de contraste então esta tecnologia nada mais é do
que o aperfeiçoamento do aparelho de terceira geração com a tecnologia led zeppelin então alguns conceitos novos foram introduzidos como revolução pitt interpolação que nós veremos adiante em outro vídeo o equipamento helicoidal ele evoluiu tornando-se o que chamamos de multi slice que tem continua com a tecnologia eprint tubos de raio x mais potentes e sistemas de computadores ainda mais modernos ou seja o que mudou ele trabalha agora não com uma fileira de detectores mas com várias fileiras de detectores uma do lado da outra ou pareados que podem ou não apresentar as mesmas dimensões só que eu
posso adquirir não um corte um giro um corte ou seja eu consiga adquirir vários cortes com os o giro da ampola alguns fabricantes optaram por conjuntos de detectores de diferentes dimensões outro por mesmas pessoas vai depender de fabricante para fabricante não começou se com dois canais depois 48 16 32 64 128 256 e estamos na média de 320 detectores e podendo evoluir cada vez mais e isso tem como vantagem aumentar a agilidade na execução dos exames e também o surgimento de novos protocolos os detectores eles vão desde 0,5 a um milímetro e eles podem adquirir
cortes menores que 1 milímetro nos aqui a representação a comparação da tecnologia helicoidal com a tecnologia multi slice ou seja qual a diferença basicamente números de cortes obtidos por segundo a redução do tempo de exame e qualidade de imagem ou seja enquanto helicoidal ele adquire um corte o montes-clarense ele pode adquirir muito mais do que um corte caso dos canais dois cortes por revolução como vocês podem ver representação quatro cortes 10 cortes 16 cortes ou seja por cada volta do tubo para falar sobre um aparelho chamado de aparelho de quinta geração foi bem ct eletrônico
em mim com peter tomografia traduzido temos tomografia computadorizada por canhão de elétrons o mesmo apresenta o princípio igual aos demais quando falamos de produção de reinício mas este não apresenta bola enfim um espaço aberto onde os elétrons são direcionadas em direção ao ano o mst utilização corrente elétrica e todos têm estacionário aula em vez de um tubo de raios x padrão para gerar esses permitindo assim o tempo de verificação muito rápidos o interior do aparelho temos um cone como a região a vácuo para a passagem dos feixes de elétrons a aquisição de imagens é menor
que 50 milissegundos com alto poder de refrigeração