Insuficiência Venosa Crônica

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Medicina Interna
Aula ministrada pela Dra Nicole Inforsato - Médica Assistente do Serviço de Cirurgia Vascular do HC-...
Video Transcript:
Olá a todos meu nome é Nicole inforzato sou médica assistente do pronto socorro de cirurgia vascular e também assistente do hospital A C Camargo câncer Center hoje vim falar um pouco sobre insuficiência venosa crônica para vocês então não tenho nenhum conflito de interesse então e os nossos objetivos da aula serão definição da insuficiência venosa crônica com seus conceitos anatomia do sistema venoso dos membros inferiores prevalência dessa doença e quadro clínico além disso a gente vai ver um pouco da prática Clínica e tratamento visto o diagnóstico da doença o tratamento clínico e o tratamento cirúrgico Além
disso suas possíveis complicações Quais são os conceitos da existência venosa crônica então é um conjunto de sintomas e sinais produzidos por uma hipertensão venosa que é causada pelas alterações estruturais ou funcionais das veias dos membros inferiores em questão Então quais são esses sintomas e sinais que a gente falou dos sintomas a gente pode ter dor nas pernas sensação de peso ou cansaço câimbras coceira nas pernas queimação inchaço e síndrome das pernas inquietas quando as pernas começam a doer e a gente tem sensação de querer mexer ela antes de dormir e os sinais são aparecimento de
vasos alteração da pigmentação da pele com hiperpigmentação der uma esclerose que quando a pele começa a ficar mais endurecida esbranquiçada eczemas com descamações e até úlceras esse sintomas provavelmente todo mundo já sentiu depois de um dia né cansativo onde a gente ficou muito tempo em pé ou muito tempo sentado mas quando eles ficam crônicos todos os dias provavelmente está associado algum tipo de doença venosa então lembrando um pouco do da anatomia do sistema venoso dos membros inferiores a gente tem o sistema venoso profundo que em geral na perna é as veias femorais puplit-as tibiais anteriores
posteriores e fibulares temos também as gastrocnêmeas e as intramusculares no sistema venoso superficial a gente tem essa fenas Magna e parvo além de outras veias superficiais e entre elas a gente tem as veias perfurantes então em um sistema venoso é normal ou funcionante adequadamente a gente sempre tem esse tipo de esquema o sangue deve sempre vir de baixo para cima da perna e sempre de fora para dentro se a gente observar a gente tem aqui essas válvulas que é o que difere uma das coisas que difere o sistema venoso do sistema material essas válvulas servem
justamente para o sangue conseguir ir apenas por uma direção então o corpo é feito para receber o sangue de baixo para cima e de fora para dentro e com esse caminho ir até o coração e a gente tem outros mecanismos que fazem o sangue voltar para o nosso coração uma vez que a gente não tem o coração bombeando o sangue para frente como a gente tem no sistema arterial Então as próprias artérias batendo ao redor das veias fazem o sangue caminhar para frente então a o sangue bate nas arteríolas eles empurram o sangue tá no
capilar e vai para as vênulas E com isso empurra o sangue que está dentro das veias outra coisa muito importante para o caminho dessas desse sangue dentro do sistema venoso é contração de músculos estriados E aí principalmente os músculos da panturrilha quanto mais a gente usa os músculos da panturrilha a gente até comumente diz que é o coração do nosso sistema venoso mas esse sangue vai ser empurrado adequadamente para frente além disso a gente depende da bomba cardíaca para fazer esse ciclo e da pressão negativa intra torácica para fazer a expansão a contração agora é
fragma e a expansão do pulmão faz o sangue voltar adequadamente para o coração evitando ele ficar lá represado nos membros inferiores então aqui é um vídeo demonstrando uma válvula incito essa daqui é uma válvula então o sangue só consegue dessa região para essa a valvulinha serve para caso o sangue tente voltar para outra local essa válvula se fecha o sangue fica preso aqui mais uma outra válvula que mostra o fechamento dessas válvulas quando o sangue tenta voltar e a importância de uma artéria batendo ao redor da veia para fazer esse sangue se movimentar dentro da
veia e aqui no corte transversal a gente vê como as válvulas funcionam e como elas abrem e fecham no sistema então todas essas são válvulas funcionantes no corpo quando a gente começa a ter alterações mal funcionamento das válvulas a gente começa então a ter um sangue retornando para o lugar onde ele não deveria E aí o que acontece é que esse sangue represado começa a fazer que nem quando um rio enche de água e fica com muita pressão de água dentro dele ele começa a se tornar mais largo ou mais dilatado e mais tortuoso e
aí começa começamos então a ver veias dilatadas e veias mais calibrosas e mais palpáveis na perna e aí Aqui também um outro esquema que a gente dá para ver o tipo de alteração das válvulas Então se a gente tem também alterações da parede do vaso isso vai piorar o funcionamento da veia se a gente tem tromboses nessas válvulas Isso vai acontecer um enrijecimento da válvula e ela vai parar de funcionar o paciente que perde massa muscular então o paciente idoso não consegue fazer essa bomba cardíaca isso vai acarretando aumento de pressão dentro das veias e
aparecimento de veias varicos então na apresentação Clínica como que a gente vê essas são telangiectasias são essas pequenas aranhas que a gente fala na pele obviamente nem sempre elas aparecem grande quantidade são menores a maioria das mulheres tenham uma ou outra né na perna e essas são as varizes já ou reticulares de pequeno calibre aqui a gente consegue ver então e em geral as veias telengectásicas estão associadas as varizes ou veias reticulares mesmo que a gente não esteja as vendo elas provavelmente estão lá nutrindo essas veias aqui obviamente não é o nosso dia a dia
mas são bastante veias associadas a múltiplas varizes e veias reticulares quando a gente já tem as varizes ou veias varicosas elas já começam né menores bastante tortuosas dá para a gente sentir bem elas na pele e aí elas vão evoluindo para veias maiores E aí que a gente já começa a ver alterações na qualidade da Pele na pigmentação e também no inchaço a gente percebe que essa perna é muito maior que essa a gente consegue ver nondulações bem grandes Na topografia das veias safenas magnas então a gente evolui para dermatite Ocre que é esse pigmento
né na pele que dá com coloração de de Ocre mesmo e aí a evolução é para úlceras venosas E aí elas podem ser pequenas e únicas elas podem ser grandes e elas podem ser múltiplas também tá bom são acompanhados em geral de bastante dor Qual que é a prevalência tem estudos no mundo que dizem que até 40% das mulheres Tem algum tipo de essência venosa enquanto homens tem até 17% a gente termina diagnosticando menos homens principalmente porque eles têm mais pelos na pele termina que Eles veem menos suas próprias varizes E aí Eles procuram menos
até por a pelo estético tratamento médico E aí a trabalhos que dizem que pacientes que têm ciências venosas até quase três por cento deles vai evoluir para uma insuficiência venosa e para a gente ter uma ideia do tamanho que é um problema venoso crônico tem um estudo nos Estados Unidos que diz que de todos os atendimentos de saúde dos Estados Unidos dois por cento deles são por doenças venosas crônicas os fatores de risco que estão associados ao aparecimento dessas doenças gravidez alterações genéticas obesidade sedentarismo idade avançada e histórico de trombose venosas Profundas antes né antecedentes
pessoais como que a gente classifica A Essência venosa crônica a gente sempre usa a classificação SEAP nos o que a gente mais usa na verdade vai ser a classificação Clínica do CEAP né que significa Clínico etiológico anatômico ou fisiopatológico entre a classificação Clínica a gente vai ter desde pacientes que não tem sintomas ou não tem alterações palpáveis da doença E aí vai aumentando com tangectasias e veias reticulares a dois para veias varicosas a três quando já tem aparecimento de edema quatro quando a gente tem alterações já da qualidade da pele do subcutâneo então 4a com
pigmentação e eczema e 4B com lipodermatoesclerose e atrofia Branca a gente teve uma úlcera ela cicatrizou e fez ao paciente que tá com a úlcera aberta ou será em atividade então Relembrando aqui as fotos que eu mostrei essa paciente aqui provavelmente é que tem então de ectasias e veio a serticulares esse daqui é um são pacientes já com classificação 4B tem varizes tem edema e já tem alterações da qualidade da pele ali já com lipodermatoesclerose com eczema e aqui a gente tem um paciente com classificação 6 que tá com mal ou serem atividade depois na
classificação SEAP a gente tem a parte etiológica pode ser uma doença venosa primária onde o paciente nasceu com isso ou secundária após tromboses após traumas locais após cirurgias após quadros infecciosos ou idiopática quando a gente não sabe na parte anatômica da classificação elas podem ser apenas superficiais então a doença está nas telasia ridiculares ou apenas nessa cenas ou elas podem ser na parte profunda quando a gente tem essência do sistema profundo e em geral eles estão Associados a trombose venosas Profundas prévias ou em perfurantes que a gente tem tanto na coxa como na perna e
na parte fisiopatológica da classificação essas doenças podem ser relacionados a um refluxo da veia então o mal funcionamento das válvulas ou uma obstrução da veia e é relacionado a uma trombose ou a obstruções e refluxos E aí no diagnóstico Clínico Com certeza o mais importante é uma boa anamnese do paciente é uma boa conversa no consultório Então a gente vai conversar sobre tudo que ele tá sentindo na perna dele então esse inchaço é pior no final do dia em geral ele muito provavelmente a bilateral Apesar de que um lado pode estar mais inchado do que
o outro ele em geral é acompanhado de edema bilateral nos pacientes É uma sensação de cansaço de peso paciente pode dizer que tem sensação de quente de gelado pode ter sintomas de formigamento aquela síndrome das pernas inquietas que a gente já conversou cãibras principalmente durante a noite sensação de coceira em geral o paciente fala que isso é no final do dia e quando ele acorda ele tá bem melhor desse sintoma Além disso conversar muito sobre antecedentes pessoais perguntar sobre trombose venosa Profundas se ele fez cirurgias na perna ou teve fraturas ou traumas Você já fez
cirurgias de várias prévias já fez aplicação em vasinhos em consultório se teve gravidez que pioram né o quadro clínico e o uso de hormônio terapia hormônio reposição hormonal ou uso de anticoncepcional oral também dentro da anamnese a gente tem que conversar sobre antecedente familiar é muito comum pacientes falarem eu tenho muitas varizes mas a minha mãe tem muitas varizes minha avó já operou um monte de vezes e é muito comum dentro da família ter bastante é histórico de da doença venosa crônica também também conversar sobre a ocupação do paciente então pacientes que foi com muito
tempo em pé ou muito tempo sentados em geral tem muito mais sintomatologia então a gente recebe bastante professores que reclamam que no final do dia tem muita dificuldade para continuar essas aulas é carteiros atendentes em lojas em geral tem muito sintoma ao final do dia médicos também né Principalmente cirurgiões que ficam muito tempo em pé ao longo da cirurgias terminam tendo mais sintomas Além disso hábitos e vícios perguntar sobre tabagismo exercício físico que você ainda tá mesmo porque como eu falei quanto mais a gente usa bomba é a bomba venosa que a gente fala né
o coração venoso que são as panturrilhas maior é a chance desse sistema venoso estar funcionante e ele tem menos sintomas ou aparecimento de varizes E aí vamos para o exame físico que também é muito importante no nosso diagnóstico a gente vai avaliar presença de vasos com seus tamanhos e Distribuição mesmo porque se a gente tem uma distribuição muito próxima à região inguinal ou próximo a vulva ou numa perna só isso vai chamar atenção será que está relacionado a doenças de compressão venosa intrabinominal como netcrucker ou síndrome de cocket Então se são em uma perna só
se são mais na região da coxa a gente tem que ficar em Alerta outra coisa que a gente olha edema ele é simétrico é assimétrico ele tá dolorido foi de aparecimento recente ele melhora no final do dia ele tá compreensível ele tá em dourado porque isso vai fazer um diagnóstico diferencial com linfedema por exemplo Além disso avaliador nas pernas a qualidade da pele ela tá descamativa ela tá seca e os pulsos os Poços são bastante importante porque a gente tem que avaliar como está o sistema venoso o sistema arterial do membro dos membros inferiores até
para pensar sobre qual tipo de tratamento a gente vai dar para o paciente quando a gente depois de toda essa anamnese que só ela a gente já consegue dizer se o paciente tem insuficiência venosa ou não a gente vai ter que avaliar onde está essa insuficiência onde está a causa se é nós temos superficial se são nas perfurantes ou no sistema profundo e aí a gente vai para os diagnósticos de imagem a gente tem a platemografia aflebrografia São exames mais difíceis de serem encontrados a fleborografia é um exame que é invasivo tem que ser feito
cirúrgico tem que uso de contraste Então a gente vai usar praticamente 100% dos pacientes o diagnóstico será feito por ultrassom Doppler venoso ele é fácil de ser feito ele é não invasivo ele é barato e ele tem uma Face fácil distribuição na população a gente consegue ter um fácil acesso ao ultrassom Doppler venoso e quais são as vantagens do Doppler venoso então ele tem uma ótima especificidade e ele é um exame rápido não invasivo ele é seguro bastante disponível e ele pode ser usado no intra operatório Como nessa foto aqui quando a gente tem dúvida
se a gente tirou aquela veia ou se a gente ligou aquela perfurante ele pode ser usado no intra operatório ele tem sido usado cada vez mais porque as nossas técnicas cirúrgicas tem acompanhado a tecnologia e tem chegado novos tipos de tratamento que a gente vai mostrar mais para frente então aqui no dois exemplos de ultrassom Doppler venoso de pacientes o primeiro sem insuficiência da junção safenaral e o segundo com insuficiência a gente vê então aqui as junções safemorais e a gente vê a diferença entre o calibre dessas duas veias né Então tá marcado ali a
junção sofrendo femoral e ali a confluência da ver essa fena Magna com a veia femoral e aí a gente vê a diferença do calibre da ver essa fena Magna logo ali nessa confluência já mostrando para gente que provavelmente tem uma insuficiência venosa nesse local aqui então é um ultrassom mostrando varizes tortuosas no subcutâneo bem grandes de grosso calibre e aqui é o exemplo de dois ultrassons entre uma perna que tá suficiente a válvula em questão está suficiente uma não então quando a gente faz a compressão da veia para jogar o sangue para frente a válvula
se abre quando o sangue volta né para baixo quando ele tenta descer a válvula fecha e não deixa passar nenhum tipo de sangue né não tem um fluxo por dentro dessa válvula e aqui no segundo imagem a gente vê que tem o nosso Doppler pegou um fluxo de sangue então a sangue passando para baixo na região onde a gente não deveria após a compreensão da perna demonstrando que tem uma eficiência da safena nessa região Então as válvulas não devem estar funcionando a gente sempre tem que lembrar os diagnósticos diferenciais da doença venosa crônica né então
trombose venosas Profundas também vão dar edemas vão dar dor mas em geral é uma dor que não melhora é um edema que não melhora durante o dia durante a noite não acorda melhor e ele também é em geral é assimétrico linfedema é um inchaço sem dor acompanhada é um inchaço crônico que não melhora em geral de manhã e também é de uma perna só em geral não é bilateral Lipo distrofias que são alterações do sistema subcutâneo paciente com insuficiência cardíaca é muito importante lembrar porque ele também é um paciente que tem edema dos membros inferiores
não é uma edema que dói muito mas não aparece muito progressivo e ele pode ser flutuante e é acompanhado pacientes mais idosos síndromes nefróticas neuropatias periféricas que dão alteração de coce dão alteração de sensibilidade sensação de quente e frio radiculopatia também que vão dar essas sensações neurológicas tendinites e dermatites de Estados e quais são os complicações que terem sucesso venosa crônica pode ter pode acarretar a principal Com certeza é o servernosa Então por que que é tão difícil porque um será venosa é uma úlcera muito difícil de tratar principalmente porque ela é acompanhada de muita
dor e porque o principal tratamento para você era venosa vai ser a compressão Então os pacientes já tem dor de base nessa úlcera ela vai ter que ser muito bem higienizada e ainda a gente vai ter que fazer o paciente convencer o paciente ao usar algum tipo de compressão venosa nessa perna para diminuir o edema para diminuir as veias dilatadas e conseguir uma boa cicatrização Além disso pode começar até alteração da coloração da pele aquele aquela dermatite Mostrou ela não sai Ela tatua a pele os pacientes terminam ficando bastante chateados com isso porque apesar de
eles tratarem a pele sempre vai estar mais alterada com essa coloração Além disso esses vasos dilatados aumentam a chance de ter tromboflebites ou trombose venosas Profundas E com isso eles vem acompanhado com risco maior de trombonismo pulmonar essas varizamos podem acarretar sangramento em geral São sangramentos de alta monta de com uma pressão venosa grande então são sangues que espirram longe o pacientes se assusta bastante e muitas vezes ele chega no pronto-socorro com um monte de toalhas em volta da perna para estancar esse sangramento e na verdade só precisariam colocar o dedo ali naquela varize que
tá sangrando que pararia o sangramento mas eles assustam terminam colocando muitas toalhas a toalha é absortiva então eles chegam com uma perda de sangue muito importante então tem que ensinar o paciente quando ele tem esse venosa crônica e úlceras visíveis que caso de sangramento elevental membro colocar um dedo na região que está sangrando e esperar uns 10 minutos caso isso não corra e pronto socorro mas nunca colocar panos toalhas no local que o paciente vai continuar perdendo bastante sangue e muitas vezes mantém a perna para baixo mantendo essa Essência venosa mantendo a pressão dentro da
veia e o sangue não consegue estancar ou parar linfedema secundário então paciente que tem essedema crônico da perna ele vai começar a não conseguir desinchar mais a perna e dor crônico paciente fica com dor crônica nos membros piorando qualidade de vida então quando a gente fala de tratamento Clínico o mais importante vai ser a mudança de estilo de vida né então a gente tem que surgir para o paciente a perda de peso então começar a fazer exercícios físicos e o paciente me pergunta quais exercícios físicos são bons eu sempre digo que o exercício físico que
o paciente gostar então se ele gosta de caminhada se ele gosta de bicicleta se ele consegue correr tudo bem mas o exercício muito bom que eu costumo sugerir é a hidroginástica é um exercício de baixa Impacto é bom para pacientes que nunca fizeram exercícios ele vai ter um funcionamento da bomba cardíaca ele vai a água como em si ela já funciona com uma grande meia ajudando na drenagem linfática e vai fazer o uso da bomba muscular pacientes então é um ótimo exercício Além disso conversar sobre elevação das pernas Principalmente no final do dia então chegou
do dia cansado Deixa uns 15 minutos a perna para cima isso vai já melhorar os sintomas antes de dormir evitar ficar muito tempo com a perna para baixo ao longo do dia obviamente tem profissões que não tem como fazer isso como professor como carteiro mas a gente pode sugerir sempre que possível colocar a perna em cima de um banquinho isso deve melhorar os sintomas e obviamente vai ser o uso da meia elástica que eu já vou conversar tomar bastante água também é muito importante melhor para melhora dos sintomas e aí no nosso tratamento Clínico o
mais importante com certeza vai ser a compressão elástica dos membros inferiores essa compressão ela é importante para todos os para quase a totalidade dos pacientes ela só não vai ser muito indicada para pacientes que tem insuficiência arterial dos membros inferiores e é por isso que é tão importante a gente fazer uma boa anamnese com avaliação dos pulsos Mas para todos os pacientes para residentes para residência de cirurgia interno cirurgiões pessoas que fazem muito exercício físico geral traz muito benefício com melhora de inchaço melhora da do processo inflamatório pós exercício físico Então ela tem muitas vantagens
e aí a gente tem em geral as compressões de 15 a 20 que a gente também chama de baixa compressão a de 20 a 30 que a gente chama de média compressão E se for para receitar isso para algum paciente em geral que eu sugiro é receitar de 20 a 30 e é de 30 a 40 que é de alta compressão E aí em geral ela é mais reservada para pacientes com linfedema ou com trombose venosa Profundas ou com úlceras ativas e aqui tem uns exemplos de meias né a gente tem a meia três quartos
por exemplo ela é mais fácil de se adaptar lá até o joelho mais fácil de colocar meias calças e a gente às vezes sugere para grávidas por exemplo tem meias calças para grávidas algum exemplo de meia para exercício físico que tá bastante na moda hoje e elas em geral tem mais algodão então absorve o suor e elas são mais confortáveis e temos as meias hoje em dia também com zíper É Isso facilita a colocação para pacientes mais idosos pacientes que tem bastante artrite na mão eles têm muita dificuldade de colocar meia não é uma meia
fácil de colocar ela tem uma compressão alta e aí o zíper veio para ajudar esses pacientes essas meias também ajudam muito pacientes que têm úlceras venosas na perna eles têm muita dor para passar a meia por cima da úlcera E aí a meia com zíper ajuda na colocação E falando em úlcera Hoje em dia a gente tem kits próprios de meias elásticas para pacientes com úlceras essa por exemplo é uma é uma meia elástica da Venosan ela chama o sereide ela vem então com uma meia elástica são duas meias elásticas que uma vai sobrepor a
outra e juntas elas vão fazer uma compressão acima de 30 milímetros vai ser de 30 40 mm que vai dar então uma comparação com pressão E aí então a gente tem uma meia por baixo ela vem o kit vem duas meias brancas que tem frio fios impregnados de prata isso diminui a chance de infecções E aí ajuda a o tratamento da úlcera e são meias que são mais laváveis e aí por cima a gente coloca essa outra meia na cor bege e consegue diariamente trocar meia de baixo e lavar porque a outra terminar tendo seu
exsudato E aí o paciente está sempre com meias em cima dessa dessa E aí a gente tem também o tratamento inelástico então o paciente quando ele tem úlceras se ele não tem como fazer a compra dessas meias próprias para isso a gente e ele não tem infecção o paciente não pode ter infecção na perna o que a gente vê bastante em Postes de saúde em outros lugares em outros locais um paciente com menos possibilidade de compra a gente tem as botas de Una São curativos próprios para o tratamento de úlceras então o paciente vai colocar
a bota de urna em geral com enfermagem especializada e é um gel que tem ele endurece e não deixa a perna e demaciar ao longo da semana isso faz com que a úlcera vai sendo tratada só tem que tomar cuidado porque como é um curativo que é trocado em geral a cada sete dias tem bastante medo de que essa úlcera infecte a gente não esteja vendo Então realmente tem que ser em um membro inferior que não não tinha nenhum tipo nenhum sinal de infecção para pacientes que tenham né uma uma possibilidade Econômica melhor existem hoje
também outros tipos de curativo essa por exemplo eu sirkade o paciente consegue tirar diariamente tomar banho tratar ferida e ele é fácil de colocar tem muito menos dor do que as meias elásticas E aí você consegue fazer essa compressão e inelástica através dessa meia circular é que vai fechando os velcros dela no tratamento medicamentoso a gente quase não tem muito benefício a gente até pode dar analgésicos para os pacientes Existem os flebotônicos que vão aumentar o tônus venoso reduza permeabilidade aumenta a drenagem linfática e melhora a fragilidade capilar em geral eu reservo tentar começar a
dar essas essas medicações pacientes quando ele já fez exercício físico e não melhorou quando ele tá usando meia adequado ele não melhorou aí eu tento entrar com Daflon que acho muito melhor e muito mais vantajoso e a chance de melhorar sintomas muito maiores com o exercício físico e comer elástica Então o que a gente mais tem conhecido no nosso dia a dia é a Diosmina que vem acompanhadas a gente tem várias marcas de remédios que dão essa Diosmina não é uma medicação barata é o SUS até fornece mas nem sempre tá disponível mas não é
uma medicação que realmente vai melhorar a doença ela em geral vai tratar um pouco dos sintomas mas não vai não vai tratar causa dela então é muito melhor a gente conseguir fazer o paciente mudar o estilo de vida usar meia elástica perda de peso e caso tudo isso não dá certo a gente vai para o tratamento invasivo né tratamento esclerosante ou para cirurgia então começando com tratamento com escleroterapia esse tratamento em geral é mais reservado para os pacientes que estão com apelo estético então tô com vasinhos estão com vergonha das pernas não estão confortáveis em
geral a gente usa a gente osmótico né que é a glicose hipertônica 50% aos 75 muitas vezes a gente dilui com um pouco de lidocaína para diminuir a dor ou agentes detergentes como polidocanal ou espuma e ela pode ser em várias concentrações gerar o 025 são aquelas veem as células bem pequenas e a gente pode usar inclusive ele na concentração de 3% dentro das veias safenas que vai tratar a gente vai falar mais para frente Então pode do canal aqui é um vídeo a gente usando a espuma obviamente uma paciente que tem muitas telão de
ectasias E aí a gente injeta dentro de uma das telas de ectasias A Espuma é densa ela começa então a Navegar por dentro desses vasos ela vai machucar o endotélio E essas vezes vão terminar fechando porque o endotélio se grudam no outro e a o sangue para de passar dentro dele a tecnologia Então já nos trouxe o laser transdérmico isso faz com que a gente consiga tratar ver as articulares no consultório então vez um pouquinho maiores não varizes mais vezes articulares e aí a gente tem aqui na nossa direita da tela essa parte verde aqui
ele é um ele aumenta a realidade né então a gente consegue ver veias debaixo do subcutâneo esse daqui chama vem viewer por exemplo mas a gente tem outros no mercado e o tratamento cirúrgico vai consistir exerce das colaterais então tirar os vasinhos a extração da safenas tanto Magna quanto parva se elas tiverem doentes e ter uma relação hoje em dia também a gente tem disponível no mercado que a gente vai fazer um tratamento endovascular compulsão da veia safena magnoparva ou até mesmo de algumas varizes e vai queimar esses vasos por dentro ou com laser ou
com rádio frequência e outros que a gente tem no mercado Como flebo griffel eu vou mostrar ou até injeção de espuma densa nessa fenas então aqui a gente tem exérides de colaterais é um exemplo de exércitos colaterais Muita gente me pergunta como que a gente faz então antes da cirurgia a gente der marca Onde estão essas veias aqui tá bastante fácil de a gente ver o caminho delas a gente vai fazer pequenas incisões em geral com lâmina 11 ou até lâmina oftálmica para ser bastante pequeno e aí a gente vai com uma agulha de crochê
pegar essas veias do subcutâneo E aí a gente vai começar a fazer o caminho dela a gente consegue ver ali onde ela tá indo então a gente de pouco em pouco vai tirando veia por veia né então aqui já a gente já achou ela numa parte numa outra incisão a gente vai buscar ela onde ela tá E aí ela vai vir e a gente de pouco em pouco vai tirar isso depende da técnica do cirurgião tem gente que faz só o desligamento dessas vezes então só quebra elas mas se você termina quebrando essas vezes e
deixando no subcutâneo a chance de esse paciente evoluir com tromboflebites é muito grande então é melhor é preferência ao você tirar essas veias principalmente se há um apelo estético do paciente né Se ela tá preocupada com a parte estética porque aí diminui a chance de você ter manchas na pele então aqui a gente consegue ver a extração de uma pequena reticular ali o caminho dela né Com pequenas incisões na pele que vão ficar imperceptíveis depois de cicatrizadas então quando a gente faz a extração da avessa fena Magna ou da parva aqui o exemplo da doença
fena Magna a gente vai fazer uma incisão aqui na região do tornozelo né próximo ao maléo Medial vai encontrar essa fena Magna E aí vai colocar um flebo extrator dentro dessa safena vai ligar vai desconectar ela vai colocar o Flávio extrator esse flabistator vai viajar até a região inguinal onde a gente vai fazer uma incisão vai fazer o desligamento da veia safena magna da Via femoral profunda onde ela mergulha e vai tirar o flabistator por ali de vai amarrar as pontas E aí a gente vai fazer a fleboração da safena e é uma técnica que
é usada muitos e muitos anos onde a gente então vai puxar a safena magna ou a parva por todo o seu caminho depois de ter ligado a sua reticulares né para não vir trazendo veias que não foram desconectadas para usar bastante edema no membro então ali a gente tá extraindo e aqui quando a gente tira da perna a gente vai avaliar se tem se a ver essa fena Magna saiu inteira e a gente vê que ela tá inteirinho não tem quase nenhuma reticular aparecendo nela ali e aí teve a flebração da veia safena magna nesse
caso é uma técnica muito antiga e a vantagem dela que você realmente tira essa fena por inteiro não tem como ela voltar né agora quando a gente fala em termobulação a laser ou a radiofrequência que a gente vai fazer a gente vai fazer uma punção da veia safena ali demonstrando que é uma fibra por exemplo Radial então ela vai queimar essa Pena em toda a sua parede a gente vai fazer a punção da velha safena magna nesse caso em alguma porção da perna vai fazer uma tumecência da perna para afastar a veia de nervos de
subcutâneo evitar isso queimaduras e a gente vai progredir cranialmente né proximalmente Essa essa fibra de laser ou de radiofrequência a gente consegue ver ela né ali é ligada por transparência a gente vai seguindo essa fibra por ultrassom Até chegar na região da crosta da safena ou da junção safena femoral Então a gente vai ter aqui vai conseguir ver a velha gástrica a junção safena femoral e aqui a fibra de laser que a gente vai ver aqui então aqui é fibra gráfica e a gente em geral começa a fazer até a bambulação mais ou menos um
ou dois centímetros após essa região para evitar ter qualquer complicação na ver essa fé femoral e principalmente na veia femoral né então aqui a gente consegue ver a fibra E aí essa importância também do uso de ultrassom no entre operatório né não tem como fazer essa cirurgia se a gente não souber fazer ultrassom e não tiver disponível só que a gente mexendo a fibra para a gente ver depois que a gente colocou no lugar certo a gente vai fazer a termoabolação em cima então a gente liga o aparelho você consegue parar ele a qualquer momento
que ele fica como um pedal no nosso pé e a gente vai de pouco em pouco progredindo ele ao longo de toda a safena então em geral a gente fica com auxiliar alguém vai cuidando ali do ultrassom e observando se está realmente funcionando se a gente tá vendo a veia fechando e aqui um auxiliar pode ir puxando essa fibra de pouco em pouco tem uma certa velocidade que consegue tratar essa safena apenas com uma punção então paciente pode retornar aos seus trabalhos mais rápido esteticamente é melhor porque não tem corte diminui a chance de alterações
neurológicas quando a gente referente né quando a gente compara isso com a flebração habitual né aberta mas Em contrapartida esse tipo de tratamento é um tratamento caro em geral o convênio não cobre né então a gente tem que cobrar a parte do paciente não é muito disponível você precisa ter uma expertise para fazer isso então você precisa treinar a mais né E também é como a gente só queima a veia a longo prazo essa veia pode ter uma recanalização E aí ela continua sendo eficiente o paciente volta a ter problemas da safena e outros tratamentos
cirúrgicos a gente pode ter como eu falei eu levo griff esse daqui é o flambogriff é um tipo de dispositivo que ao mesmo tempo que ele leva a parede da veia ele também vai soltando A Espuma né E aí ele terminar tendo tanto uma abrasão quanto o produto dentro existem outros que jogam Cola dentro da veia então a tecnologia ela tá trazendo coisas mais novas mas acho que o mais fácil de se fazer nos pacientes é o mais simples e o que é mais disponível principalmente no SUS ainda é a abstração com o Flávia extrator
e que que a gente pode ter de complicação cirúrgica infecção mas é bastante raro nos pacientes a gente em geral deixa antibióticos profiláticos pós-operatórios hematomas muito importantes a gente tem que avisar o paciente quando ele tirar os curativos vai ter bastante inchaço hematoma nos membros inferiores quanto mais ele ficar com os membros elevados quanto mais a gente ligar perfurantes não deixar cotos sangrantes na cirurgia menor vai ser os hematomas sempre tem que avisar os pacientes que eles não podem pegar sol depois da cirurgia porque aumenta a chance de ter manchas na pele a gente pode
ter lesões arteriais durante a cirurgia ou na injeção de produtos esclerosantes tem que tomar bastante cuidado lesões nervosas Principalmente quando a gente opera paciente nos pés por exemplo a gente evita muito fazer cortes e flab distrações no pé que tem muito nervo que termina dando alteração de sensibilidade em geral elas são temporárias depois de mas o paciente volta a sentir normalmente mas o que a gente mais tem medo é lesão do nervo sural Ou safenico pode dar alterações motoras no paciente outra coisa que a gente tem que tomar cuidado é para não ter cisões grandes
né cicatrizes e isso principalmente paciente que tem uma pele estético pacientes que tem veias maiores já tem uma doença muito importante ou úlceras esse Nem é tanto nosso medo mas a gente tem que lembrar que essas esses cortes têm que ter uma cicatrização senão a gente vai causar na verdade outras outras úlceras outras lesões e aí a gente tem que lembrar que a gente não pode ter uma pior estética se o paciente Procurou a gente por isso a gente tem que tomar muito cuidado o que a gente vai fazer Qual é o tipo de tratamento
que a gente vai dar a espuma por exemplo ela é mais fácil ela pode ser feita no consultório não precisa ir no hospital para fazer mas 30% dos pacientes vão evoluir com manchas na pele então termina que você troca aquela veia Verde por uma mancha marrom na pele e aí você tem uma pior estética Então acho que o da insuficiência venosa crônica é isso que eu gostaria de falar eu vou fazer então um resumo de tudo que eu falei porque eu gostaria que vocês lembrassem então esses pensam em venosa crônica é um conjunto de sintomas
e sinais e eles são casados por alterações funcionais e estruturais da veia que vão causar hipertensão E aí causando esse sistema esses sintomas e sinais a prevalência é bastante alta na população em geral é mais em mulheres e vão depender principalmente de fatores genéticos mas a gente tem que lembrar dos fatores ambientais os pacientes sedentários do tipo de emprego que o paciente tem como ele fica ao longo do dia né O diagnóstico é quase quase 100% do nosso diagnóstico vai ser feito já anamnese no exame físico e a gente vai depender na verdade de exames
de imagem apenas para a gente saber onde está essas doenças onde está a lesão E como tratar na parte cirúrgica Então o que a gente mais faz é ultrassom Doppler porque ele é bastante disponível e ele não é invasivo é fácil de ser feito em geral ele não tem um custo alto até paciente que não tem como fazer um Doppler nesse sistema único de saúde ou no convênio e o tratamento clínico é o mais importante independente do paciente vai operar ou não ele tem que ter uma mudança de estilo de vida começar a fazer exercício
físico perda de peso e aí com certeza grande parte do nosso tratamento vai depender da meia de compressão elástica do uso e adequação e adaptação do paciente ao uso da meia elástica e isso vai Independência o paciente vai operar ou não então é pré-operatório pós-operatório imediato e a longo prazo é resto da vida se o paciente teve a doença venosa crônica hoje com aquela idade com certeza 10 anos depois 20 Anos Depois às vezes dele vão estar piores vão parecer mais varizes então também ela acha que é para o resto da vida e aí o
tratamento cirúrgico a gente vai ter que avaliar é um paciente que a gente está tratando a parte estética ou a parte sintomatológica porque aí nisso a gente vai saber eu vou fazer só escleroterapia vou fazer com micro incisão eu vou usar o laser eu vou fazer incisões maiores vou usar espuma vai depender do nosso tratamento cirúrgico lembrar que a gente tem um avanço tecnológico importante nos últimos anos então talvez daqui alguns anos a gente tenha né o dispositivos melhores com menos chances de complicação mas que nenhum tratamento que a gente conversou aí dentro de complicações
até mesmo mais claroterapia a gente pode ter alterações da pele a gente pode ter pequenas úlceras quando a gente já tá glicose o paciente pode ter algum tipo de reação a o anestésico Então a gente tem que sempre conversar sobre isso com paciente não é só uma varizes não é só uma aranhazinha na pele sempre a gente conversa sobre um todo e lembrar que uma tela injectasia né um vasinho na pele já é o começo de uma doença muito maior e se a paciente Está apresentando ali aos seus 20 anos ela vai ter que ser
acompanhada ao longo da vida para não virar várias maiores não alterar a qualidade da pele a paciente não começar a ter dor crônica e evoluir para úlceras que podem inclusive evoluir para infecções e amputações maiores Então acho que é isso muito obrigada a todos pela atenção
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