bom dentro do processo de design de HC a gente agora vai falar então sobre como é que vai funcionar a concepção ergonômica de interfaces então Eh basicamente a ideia assim né infelizmente não tem receita de bolo pra gente produzir boas interfaces né mas a gente já entendeu que precisa um ciclo onde a gente vai primeiro estudar depois construir daí a gente enta e finalmente a gente avalia né então isso foi que a gente viu nos modelos que são centrados no usuário esse ciclo ele ele de Fato né como eu disse não tem receita de bolo
para boas interfaces o que esse ciclo faz é organizar um procedimento de tentativa e erro né então e nos permitiram que a gente parta sempre de uma boa tentativa e vá sendo guiado por princípios e heurísticas de de projeto então A ideia é assim quando a gente envolve um projeto né Eh de uma forma ágil a gente tá o tempo inteiro tentando matar as nossas ideias né o tempo tempo inteiro avaliando para ver se eu mato então assim qual qual é o objetivo né não é que eu quero destruir com a pessoa que tá desenvolvendo
alguma coisa mas eu quero que aquelas más ideias elas sejam mortas o mais rápido possível porque se isso significa que ela não era boa mesmo então quanto antes eu me livrar daquilo melor melhor é E aí antes também eu corrijo os meus problemas e eu chego numa numa interface melhor né então por isso esses ciclos são são bem importantes a gente também nesse processo de concepção ergonômica de interfaces a gente usa princípios US heurísticas usa o tem uma lista de do e dons de projeto né que é o fato da gente usar a experiência de
outros então tudo aquilo que já foi feito e que já deu certo né a gente usa como como recomendação positiva Então esse nosso modelo né que é o modelo que a gente vai eh adotar daqui pra frente né Ele é um modelo dividido em quatro etapas Então a primeira delas é o que a gente chama de análise contextual né que então é basicamente quando a gente faz o levantamento de requisitos quando a gente conhece o nosso usuário quando a gente tenta conhecer eh as tarefas e etc depois a gente passa para uma fase de projeto
de interfaces uma outra fase que é de prototipação e finalmente faz a avaliação então Lembrando que essas quatro etapas foram as etapas que a gente viu naqueles modelos da aula anterior né E que sempre é um processo interativo tem que lembrar que de uma dessas fases elas não são necessariamente sequenciais de uma eu sempre posso passar paraas outras bom então vamos analisar muito rapidamente aqui essas essas etapas uma a uma né Então a primeira delas que a gente viu aqui era etapa de análise contextual né nessa hora aqui da análise contextual é onde a gente
precisa analisar o nosso usuário precisa entender e eu preciso conhecer o meu usuário né e a partir desse conhecimento que a gente faz lá no usando as técnicas de ux search a gente então vai poder eh criar um modelo de usuário né especifica o modelo de usuário É nessa fase também que a gente faz a análise da tarefa de referência né então eu preciso entender exatamente qual é a tarefa que o meu usuário quer ah executar com o artefato de software ou hardware que eu tô propondo né Eh e a partir dessa análise da tarefa
de referência que eu vou conseguir elaborar o modelo de tarefas É nessa fase que a gente faz a análise do estado da arte né Ou seja que a gente vai buscar similares né que já existam para entender como é que os outros estão resolvendo atualmente o problema que eu quero resolver e e aqui também que a gente vai olhar pros cenários né então são lá os olhar os casos de uso exceções né Em que situação em que local eh os usuários eles estão quando eles precisam realizar essa tarefa a segunda etapa é a etapa de
projeto da interface com usuário então é nessa etapa que que a gente vai definir quais são as unidades de apresentação que a gente vai usar né Quais são as nossas telas as janelas os folders né a gente vi aqui um exemplo de de várias janelas eh de várias telas né para uma aplicação mobile eh é aqui também que a gente define como é a sequência de apresentação delas como é que eu navego de uma para outra então criando um Diagrama como esse né Eu começo sempre numa tela de login preencho os dados se estão preenchidos
corretamente eu passo para essa outra tela se eu aperto no botão azul eu passo para essa outra e assim sucessivamente então não apenas as interfaces mas a dinâmica de navegação entre elas isso é etapa dois depois a gente passa pra etapa três que é quando a gente vai fazer os protótipos né e os protótipos eles acontecem em vários níveis então a gente começa prototipando em papel com protótipo bem Tosco como a gente tá vendo aqui né onde o nosso objetivo é avaliar algumas coisas né entender se tá completo antes de fazer as maquetes em editores
de recursos como a gente já vê nesse outro lado direito aqui e a partir né validado o primeiro protótipo se faz o segundo validado o segundo primeiro a gente chama de baixa fidelidade a gente faz o de alta fidelidade e finalmente a gente faz um protótipo funcional né que é uma uma uma implementação muito perto daquilo que vai ser o o produto finalmente e na etapa de avaliação né então eh para essa etapa a gente tem tem que implementar uma versão de trabalho e eu vou avaliar essa versão então então assim a cada uma das
das técnicas ela tem cada uma das técnicas de prototipagem ela tem uma forma de avaliar Então existe um jeito para avaliar O protótipo no papel um jeito para avaliar O protótipo em alta fidelidade outro para avaliar O protótipo funcional e e assim por diante né para cada em cada etapa eu vou usar uma técnica lá de resert como a gente já viu naé na na aula passada então basicamente o nosso trabalho daqui paraa frente ao longo desse semestre vai ser responder essas sete perguntas né Então as três primeiras são qu Quais são os meus usuários
Quais tarefas vão ser suportadas E qual é o contexto de realização dessas tarefas então quando eu responder essas três questões eu vou ter a minha análise contextual completa depois a gente vai eh precisar responder a pergunta quatro e c ou seja Que comandos e ações o usuário pode realizar com a interface ou seja como é que a minha interface é como é que os componentes da interface eles são apresentados pro usuário Isso é o que a gente chama de projeto fase de projeto da interface depois eu preciso provocar críticas tá e sugestões do usuários eu
eu só vou conseguir fazer isso quando eu mostrar para ele alguma coisa então a pergunta seis a gente responde prototipando e finalmente a pergunta sete ela é o sistema e sua interface suportam adequadamente as tarefas dos usuários ou seja aquilo que eu desenvolvi faz sentido tá bom E e essa pergunta aqui a gente responde com a avaliação então assim são as quatro etapas que a gente precisa considerar n nesse processo de concepção ergonômica de interfaces E é isso que vai guiar daqui para frente e as nossas o nosso trabalho então vamos de novo lembrar porque
nunca é demais né apesar dessas perguntas irem do um a sete né apesar da gente sempre terminar com avaliação apesar de a gente sempre começar definindo Quem são meus usuários essas a percorrer essas questões é um processo e interativo né então a gente entendeu né resumindo aqui que qualquer um dos métodos que a gente viu são todos centrados no usuário eles passam pela análise pelo design pela prototipação e pela avaliação de cada uma dessas etapas eu volto para qualquer uma das outras né E eles se integram perfeitamente bem no processo de engenharia de software processo
de desenvolvimento né de de software que a gente usa atualmente sendo que todos eles são centrados no usuário então desenvolver software interativo só faz sentido se o usuário ele participa a chance de eu ter um resultado bom quando eu não escuto o meu usuário quando ele não participa do processo é bem pequena né então vamos sempre lembrar de convidar o usuário desde o início n então assim a gente conclui essa primeira parte aí de introdução ao design de interação né onde a gente viu também eh como é que a gente faz a concepção e a
partir de agora a gente vai começar a entrar uma por uma nessas nessas quatro etapas aí