[Música] k [Música] sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós--graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre e possibilidade deios online presenciais descontos
para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ib ib tradição e Excelência em cursos [Música] online conteúdos também podcast Olá meu nome é Jairo e eu sou uma das vozes do podcast ibac ciência e comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadmica pelo
mundo da análise comportamental clínica [Música] [Música] k [Música] sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós--graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2.000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre
princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e Excelência em cursos online aí você sabia que o ibac oferece conteúdos também em podcast Olá meu nome é Jairo e eu sou uma das vozes do podcast ibac ciência e comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na
sua Plata forma de preferência e junte-se a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental clínica [Música] [Música] Olá pessoal boa tarde sejam muito bem-vindos ao terceiro dia da jornada Clínica do ibac meu nome é Ana Flávia Mas podem me chamar de Ana eu sou assessora de coordenação dos cursos de ACC daqu do ibac e Hoje estarei aqui com vocês acompanhando as apresentações os comentários e as dúvidas então fiquem bem à vontade para interagir para comentar aí bastante que ao final de cada apresentação Vamos separar um tempinho para ler
bom então para iniciar o nosso evento aqui que é o primeiro do ano gostaria de agradecer quem a quem tá assistindo acompanhando a gente aqui ao vivo a quem tiver pego a gravação depois muito obrigada E vamos iniciar com a professora joseilda Lopes a Jo ela é psicóloga mestra professora coordenadora do curso de de Formação em fap ind dbt do ibac instrutora de mindfulness informação pelo método mph e treinadora FAP em processo de certificação internacional eh o título da apresentação dela vai ser as terapias comportamentais contextuais e as tccs e é isso jo seja muito
bem-vinda e fica à vontade para iniciar Obrigada normalmente eu gosto de me apresentar de uma outra forma só que eu esqueci de colocar os meus slides queridos nessa apresentação eu sou mãe da Ana Clara que tem 24 anos e sou mãe de pet tanto de pets caninos quanto de felinos então pode ser que vocês Ouçam latidos mas eu acho que o o aquele o recurso do zoom de filtrar barulho externa é eficiente e eficient simo para isso tá e como Tô trancada agora não tem nenhum gato aqui no escritório comigo se tivesse gato vocês iam
ver rabinhos andando por aqui quem me conhece já tá acostumado com esse cenário ímpar né e dentro daquelas apresent da apresentação que a Na Flávia fez de mim teve uma coisa que eu também Esqueci de colocar lá que a eu e a Renata Cambraia nós somos co coordenadoras de uma nova PS que o IB que lançou esse semestre que é em terapias comportamentais contextuais então eu tô aqui para falar um pouco do que que são essas terapias comportamentais contextuais por comportamentais por contextuais como é que isso entra dentro das tccs ou das terapias cognitivo comportamentais
é um bando de letra aí um bando de sigla que a gente fica meio perdido então A ideia é dar esse esclarecimento para vocês e também falar um pouco dessa nova pós do ibac que tem tá surgindo muitas perguntas muitas dúvidas Então a gente resolveu abrir um espaço maior para est explicando essa PS para vocês e tá interagindo tirando dúvidas ajudando no que for possível tá para vocês entenderem e óbvio que a gente vai est sempre disposto para est conversando Então a gente vai fazer isso hoje e vai fazer isso também na sexta-feira às 18
horas teve uma mudança na programação de sexta tá então vai ser às 18 ao invés de ser às 20 horas a gente vai tá fazendo uma outra palestra sobre terapias comportamentais contextuais com um outro tema de mindfulness e as terapias comportamentais contextuais e novamente dando uma explicação sobre a nova pós e eu pedi paraa Ana Flávia qualquer momento que tiver perguntas eu gosto das coisas bem interativas sem tá com aquele espaço especificamente delimitado para perguntas uma coisa que me dá agonia aqui é não ter a noção da carinha de vocês nem quantos quantas pessoas estão
nos assistindo Então se Ana Flávia puder fazer esse meio de campo para mim meio que eh A a medida que está acontecendo Eu vou agradecer tem quantas pessoas no YouTube agora você sabe parece que tem 32 assistindo agora tá 32 33 tá então qualquer coisa você vai me atualizando vai falando que aparecer de comentário de pergunta manda para cá e a gente tenta né responder tenta desimir alguma dúvida Então vamos lá ai caramba eu aqui perdida T bom falar um pouco né dessas desse guarda-chuva que a gente tem e que são as terapias cognitivo-comportamentais tá
na verdade a gente tem várias coisas aqui debaixo terapias que são comportamentais terapias que são cognitivas e terapias que misturam essas duas coisas é muito mais uma visão do que acontece nos Estados Unidos ou de como isso foi se desenvolvido foi se desenvolvendo lá tá que a gente vai est falando aqui então quando a gente pensa em terapias cognitivo comportamentais a gente tá falando de um guarda-chuva enorme que tem várias coisas aí dentro tá E que basicamente tem relação com tratamentos com evidência de eficácia tá que vemha ser essa ideia de evidência de de eficácia
como é que isso começa isso começa lá atrás com isen fazendo um questionamento se a psicoterapia funciona ou se ela não funciona né Em que condições ela vai funcionar e tentando responder essas perguntinhas que tão aqui que tratamento feito por quem é mais efetivo para qual indivíduo com que problema específico e sobre Qual o conjunto de circunstâncias e como ele acontece então surge essa pergunta surge esse questionamento Na verdade eu tô trazendo aqui é apenas uma colocação um histórico numa linha do tempo mas é muito rápido paraa gente chegar onde a gente quer quando a
gente fala de Terapias com evidência ou terapias baseadas em evidências tem uma discussão muito grande por trás disso tá tem todo um histórico do que vai acontecendo ao longo do tempo até chegar no conceito das terapias baseadas em entes que o meu objetivo não é tá trazendo isso daqui para vocês quando o o o ibac vai ter dois outros eventos que são as aulas abertas dos cursos de fap e de dbd que a gente aprofunda um pouco mais essa discussão então para quem tiver interesse de entender um pouco mais sobre isso fico o convite para
participar da aula aberta que eu não sei se já já deve estar começando a divulgação a de dbt é na próxima sexta e a de fap é na outra segunda-feira acho que é dia 3 de fevereiro Ana você consegue ver no calendário as datas para mim de fap a de dbt e a de fap sexta-feira que vem Qual é sem essa sexta-feira acho que é dia 31 não é isso não é o semestre começa a semana que vem eu só vou checar a data aqui certinho dizer a data da sexta-feira da semana que vem Uhum
é 31 não é isso sexta-feira é 31 31 então no dia 31 vai ter uma aula aberta de dbt e no e na segunda-feira dia 3 vai ter uma aula aberta de fap Então já estão todos convidados e a gente discute isso mais e vai discutir essa ideia de Terapias baseadas em evidências dentro da dbt e dentro da FAP que são coisas bem distintas e que pode ser bem interessante tá então fica o convite e Mas se a gente pensar que que seria isso de acordo com a São terapias que vão ter evidências de pesquisa
elas trazem essas características específicas do terapeuta e uma expertise Clínica do terapeuta Então são essas basicamente essas três coisas que são discutidas dentro dessa ideia de Terapias baseadas em evidências eles têm temas carac e temas e características que são centrais a todas elas tem uma ideia de serem científicas então tem pesquisa por trás tem uma comprovação científica o paciente ele é ativo elas são focadas no presente a gente pode até falar do passado mas o que tá interessando é a gente tá modificando e entendendo esse presente elas têm uma grande base nas teorias de aprendizagem
elas são individualizadas então elas A ideia é que a gente Trabalhe com uma terapia para cada pessoa elas vão sendo progressivas os temas vão aumentando em complexidade e a ideia é que elas durem pra vida toda elas você trabalha um tema explora esse tema que o teu paciente te traz E você tá entre aspas vamos dizer assim limitado aquilo a tentar ajudar o paciente naquilo que ele tá trazendo como problema só que a gente tá falando de Terapias comportamentais contextuais antes da gente falar desse comportamental e desse contextual Quais são as primeiras terapias contextuais a
terapia de aceitação e compromisso onde a gente tem Reis e colaboradores tá ela vai surgir em 1991 mais ou menos a psicoterapia analítica funcional do colberg da tsai em 1991 também e e a terapia comportamental dialética da linehan que vai acontecer em 1993 existem outras terapias contextuais hoje atualmente ou existem outras terapias que podem ser consideradas como comportamentais contextuais existem Eu só trouxe um recorte aqui das primeiras Então vamos assumir Assim entre aspas são as principais tá são as que trazem essa ideia principalmente Por que que elas são comportamentais e a gente vai ter que
voltar um pouquinho a uma história de como isso tá acontecendo lá nos Estados Unidos tá e eu gosto muito da explicação que tá no livro do Alvarez de 2013 não tem esse gráfico Zinho não tem um texto lá que eu fui colocando mais ou menos isso nessa linha de tempo a gente começa um movimento psicanalítico psicoterapia lá por volta de da década de 50 a gente começa a ter a psicologia da aprendizagem e aqui a gente vai ter uma divisão da terapia comportamental clássica e da análise aplicada do comportamento isso aqui tava sendo usado muito
na clínica do pós-guerra ou que vai ser usado na clínica do pós-guerra e aqui é um acontece num ambiente institucionalizado Skinner tá aqui tá deixa isso quieto em 70 entra um movimento cognitivo com as terapias cognitivistas que logo bem no bem no início né Elas começam a juntar a alguma coisa ou ou técnicas vamos chamar assim da terapia comportamental clássica então e aí a gente passa ter a terapia cognitivo comportamental tradicional que acontece aqui o que é juntado a terapia cognitivista cognitiva vem daqui dessa terapia comportamental clássica isso aqui Skinner análise do comportamento Fica quieto
e meio que vai se desenvolvendo um canto meio obscuro tá Chegamos em 1999 aqueles pesquisadores Reis colberg TS lin elas voltam aqui na análise aplicada do comportamento e a partir daqui eles começam a desenvolver o trabalho deles que isto aqui é que são as terapias comportamentais contextuais então a origem disto aqui é diferente da origem disso as nossas tccs tradicionais elas estão vindo daqui as nossas contextuais elas vêm daqui vou botar um outro gráfico para facilitar Essa visão a gente tem princípios de aprendizagem condicionamento clássico condicionamento operante do condicionamento clássico a gente tem a terapia
comportamental clássica e vai se desenvolver na terapia cognitivo comportamental tradicional no condicionamento operante a gente vai ter análise aplicada do comportamento e é daqui que a gente vai ter as terapias contextuais comportamentais contextuais Ou aquelas chamadas de terceira geração tem um artigo do Reis que vai falar e essas aqui a terapia comportamental clássica é de primeira geração a terapia cognitivo comportamental é de segunda geração e as terapias comportamentais contextuais seriam de terceira geração eu não gosto muito dessa ideia de primeira segunda terceira geração porque dá uma ideia de como se tivesse alguma coisa melhor do
que a outra e não é isso na verdade eu é mais fácil entender como sendo grupo um grupo dois e grupo trê por que eu tô falando de grupo um grupo dois e grupo três porque eles trabalham eles têm origens eles têm fundamentos filosóficos distintos eu me vejo mais ou eu me entendo mais ou eu acho que é que é mais coerente comigo essa forma de pensar aqui então existem princípios filosóficos por trás disso daqui que são mais aderentes a mim a minha pessoa como eu vejo o mundo e que fica mais fácil trabalhar e
entender o mundo dessa forma para mim para outras pessoas pode estar aqui para outras pessoas pode estar aqui então não tá se tratando de uma questão de melhor ou pior certo ou errado mas uma forma diferente de ver o mundo e a minha forma de ver o mundo é mais aderente a isso daqui então vamos tentar entender eu vou tentar mostrar que que são essas diferenças de ver o mundo a partir de agora tá ah antes disso voltando à ideia L né condicionamento clássico quando a gente tá falando de respondentes a gente tá falando mais
de sensibilização sistemática exposição prolongado são técnicas né condicionamento operante análise funcional controle de estímulos manejo de contingências E autocontrole então são coisas de novo reforçando diferentes e por que que são contextuais porque a gente vê tudo por uma perspectiva funcional dentro de um contexto então pra gente evento psicológico transtorno tudo tá dependendo da interação da pessoa com com o contexto e é dessa interação que são entendidos tá a história as circunstâncias atuais e a relação da pessoa com tudo isso a gente usa análise funcional do comportamento a gente quer entender a função de um determinado
comportamento A ideia é esse comportamento ele tá a serviço do quê E a gente tá falando de princípios gerais que estão permeando essas terapias valores tomada de perspectiva aceitação tem muito uma ideia de conceitos Tais que são trazidos para cá de Psicologia budista só que tá quando a gente tá falando de budismo aqui não tem não é religião são são princípios são ideias que elas são estudadas e existem comprovações científicas disso aqui em relação a valores como como a gente trabalhar com valores influencia noa vida o que que é a tomada de perspectiva ou a
ideia de mindfulness aqui que que isso traz de relevante para um contexto de terapia e como isso e dá toda comprovação científica disso e a mesma coisa da ideia de aceitação E essas diferentes terapias elas vão trabalhar com essa ideia de valores mindfulness e aceita S um pouco diferente de entre cada um tá sexta-feira a gente vai falar a palestra vai estar falando dessa ideia de tomada de perspectiva mindfulness como ela se apresenta nas contextuais tá em act fap dbt a gente tá com um grupo de estudos avançad um Jaia que eu vou estar coordenando
que vai trabalhar essa ideia de aceitação isso aqui é um conceito que é bem complicadinho da gente entender e da gente assimilar e colocar em prática então ficam dois novos convites aqui para vocês PR palestra de CTO e também proia quem quiser quando a gente fala de valores a gente tá falando que a gente quer fazer da nossa vida que que é realmente importante pra gente o que que a gente gostaria de est deixando como um legado isso dá uma direção significativa paraa nossa vida e a ideia aqui é eu vou deixar de lutar com
os sintomas e eu vou querer reorientar a minha vida na direção dessas coisas que são valiosas e muitas vezes para eu chegar em coisas que são importantes para mim eu vou ter que conviver com uma ansiedade eu vou ter que ficar triste porque eu vou est Abrindo mão de alguma coisa um detrimento de outro e essas emoções todas elas são naturais elas fazem parte da condição humana então ansiedade faz parte até determinado nível eu eu não vou eu não vou conseguir me livrar dela e muitas vezes eu vou ter que que ir na presença dela
para ter um outro comportamento para ter uma outra experiência para Então essa ansiedade ter um outro significado também e outras coisas então se modificarem na minha vida Ana se tiver alguma pergunta pode me interromper tá tá tranquilo tô acompanhando aqui inclusive tu Beleza tem a ver com essa ideia ou essa tomada de perspectiva né porque mindfulness é uma forma de eu fazer tomada de perspectiva mas existem outras e o mindfulness aqui é uma ferramenta onde eu tô me distanciando e observando tô como observadora de Emoções como observadora de pensamentos como observadora do que tá acontecendo
aqui pensamento é apenas pensamento ele não é necessariamente realidade então a gente cria muitas histórias na nossa cabeça que não estão ali eu tô em vez de eu estar andando no parque com meu filho ou minha filha olhando o que tá acontecendo ali eu tô com a cabeça cheia de coisas pensando na lista de compras pensando na conta que eu vou apagar pensando e nada disso tá aconte no momento presente e muitas vezes isso me invade que vai criando ansiedade que vai criando depressão e aceitação é aceitar sintomas aceitar Sensações desagradáveis pensamentos desagradáveis situações que
aconteceram no passado e que são desagradáveis ao invés de tentar eliminar eu não vou apagar a memória e ansiedade como a gente falou algumas dessas emoções elas são respostas naturais do nosso sistema da nossa fisiologia e a ideia também é aceitar esses sintomas sem estar estigmatizando diferente do que é um repertório de um objetivo Clínico de uma terapia cognitiva comportamental tradicional aqui o que a gente tá querendo é ampliar repertório comportamental mesmo na presença dos aversivos eu não preciso eliminar ansiedade eliminar qualquer situação desagradável qualquer sensação desagradável qualquer pensamento desagradável para ter uma vida que
vale a pena ser vivida tem esse quadro aqui que eu acho bem interessante né que ol Olha uma ruptura que que existe de paradigma aqui até aqui a gente tem um modelo médio com ele muito presente então uma explicação é a neurobiologia se eu pego a psicofarmacologia E se eu pego a terapia cognitiva a gente tá falando de de estruturas e processos cognitivos mecanismo causal defeito interno disfunção cognitiva tratamento medicação técnicas uma técnica específica critério de eficácia redução dos sintomas tanto aqui quanto aqui quando a gente entra nesse modelo Contex a explicação ela é d
pelo pela função e pelo contexto mecanismo causal tem Exatamente é a própria vida ela é regida não por técnicas específicas ou por um protocolo específico mas por princípios gerais e aquilo que diz como critério de eficácia para mim é o quanto aquela pessoa o quanto aquele meu paciente passou a estar realizando e não que ele não tenha ansiedade não que ele não tenha depressão que é interessante aqui existe princípios filosóficos existe uma Filosofia na base das contextuais que é o contextualismo funcional existe uma ciência comportal comportamental contextual e a partir daqui a gente vai ter
as terapias caso act F dbt dá para notar que tem uma mudança de paradigma então é a partir daqui que a gente tá lançando a pós-graduação do IB A partir dessa mudança de paradigma tá só que lembrando o ibac ele tem uma história comportamental muito forte e é esse são esses princípios comportamentais que são a origem dessas terapias que a gente tá trazendo inclusive como um diferencial para Nossa pós-graduação são as duas coordenadoras eu e a Renata a Renata teve um problema ela não pode estar aqui hoje E aí eu tô com Ana Flávia me
dando todo o apoio possível a Imaginário tá falando um pouco então que que que que a gente tá trazendo uma pós que ela tá seguindo a tradição comportamental debac algumas novidades que a gente não tá vendo por aí ela tá vai ocorrer de uma maneira flexível e modular e ela foi nosso público Inicial Originalmente pensado eram ex-alunos do ibac que fizeram a formação a pós-graduação em análise Clínica do comportamento tá E que fizeram outras formações de senhoras com a gente ap fap dbt por isso que tá aqui a ideia desse aproveitamento de formações já finalizadas
onde a gente vai pegar isso tudo e integrar uma pós-graduação completa pensa assim temos um álbum de figurinhas temos figurinhas vamos completando Esse álbum quando esse álbum tiver completo de figurinhas então a gente coloca ele ou apresenta ele para uma pós-graduação a gente aproveita tudo que tá naquele álbum de figurinhas tá e para ter esse título de pós-graduação faz algumas disciplinas adicionais para integralizar a carga horária e cumprir os requisitos de pós--graduação do MEC mesmo nesse nessa parte específica da pós-graduação que eu já vou mostrar um slide mostrando isso melhor tudo tá seguindo essa perspectiva
teórica vivencial experiencial que são internacionalmente izadas nas terapias comportamentais contextuais Então vamos lá p posso te interum só um minutinho pode queria aproveitar a pergunta da Bárbara eh a Bárbara perguntou aqui o ibac faz cursos menores de extensão eh sim né eles são oferecidos ao longo do semestre e vão sendo divulgados aí né E aí eu queria aproveitar essa dúvida dela para te perguntar também esses cursos de extensão entram nessa PS também não não porque você tem que ter um mínimo de carga horária do MEC eu vou chegar daqui a pouquinho nessa parte tá que
vai dizer como é que isso vai ser aproveitado só peço para esperar um minutinho então perfeito só lembrando tá porque toda a explicação que ela vai se seguir agora da pós debac Vocês precisam ter em mente que a gente tinha Originalmente pensado em psic e psiquiatras uma pós--graduação você tem que ter completado a tua graduação então não tem como por um princípio do MEC eu aceitar pessoas que não completaram alguma pós-graduação tá E aí a gente coloca em psicólogos e psiquiatras tá então eles realizaram curso de formação em análise comportamental Clínica e terapias e terapias
contextuais e desejo então aproveitar as disciplinas para obtenção de um diploma de pós-graduação novamente quando a gente montou isso eu e a Renata a gente estava pensando em ex-alunos do ibac tá só que a gente pode aproveitar mediante cumprindo determinados requisitos que a gente vai já vai ver a gente pode aproveitar formações de outras instituições no caso a Renata vai validar a parte de comportamental de análise comportamental Clínica e eu valido de Terapias contextuais E aí aconteceu uma outra coisa maisos a gente estava pensando dentro daquela ideia do álbum de figurinhas a ser completado só
que apareceram pessoas que começaram a ter interesse na pós sem ter nenhuma figurinha do álbum completo ou ter uma a gente também a gente tá tentando abarcar Essas pessoas só que elas não podem entrar direto na pós elas teriam que fazer alguma formação elas teriam deixa eu andar um pouquinho mais aqui que que é a o meu pré-requisito para essa PS ter finalizado a graduação em psicologia ou medicina ou em Psiquiatria tá medicina em Psiquiatria per cursado pelo menos 80 horas em algum curso em análise comportamental Clínica tá e ter cursado e finalizado pelo menos
um curso da formação Então você consegue entrar como é que isso aqui vai tá andando vou vou começar respond essas perguntas aqui se eu ainda não tiver algum ou alguns desses pré-requisitos você cursa de maneira independente os pré-requisitos até você chegar nesses pré-requisitos quando então você pode se matricular na pós só que todas tudo aquilo que vai dizer respeito às formações vocês vão ter que cursar a parte após ela entra apenas como algo que vai integralizar aquilo que vocês já obtiveram tá então Qual é a estrutura da pós ela ela tá pensada para um ano
módulo um módulo dois que que eu vejo em módulo um mindfulness tá e três disciplinas e Mas você vai fazer uma avaliação que a gente enquanto pós-graduação a gente precisa de nota e muitos dos cursos de Formação Eles não têm essa obrigatoriedade de nota Então você faz uma avaliação Para então Ok aproveito tudo então após Depois dessa avaliação aproveito a tua formação Depois dessa avaliação tá deixa eu corrigir se você fez do ibac eu tenho certeza que a carga horária que o o conteúdo disciplinar da formação bate então é você apresenta o certificado da formação
faz a avaliação Para ter a nota podemos ir para uma módulo do se você não é do ibac eu tenho que ver a documentação que você vai apresentar para se checar se está consistente coerente com o que a gente oferece dentro do ibac tá estando você vai fazer avaliação vai poder ir pro módulo dois no módulo dois a gente tem o estágio e o trabalho de conclusão de curso o estágio você vai escolher fazer em uma das formações Então você quer act por exemplo o teu estágio é em act para que isso aconteça que que
vai ter aqui eu tenho que ter um pré-requisito para esse estágio aqui ter feito a formação e act ter passado por essa avaliação essa avaliação pode acontecer numa situação tá que eu que eu resolvo entrar no módulo um e eu ainda esteja cursando alguma formação posso querer fazer as duas coisas simultaneamente tudo bem O pré-requisito é uma em análise do comportamento e uma contextual o ideal seria você já chegar com álbum de figurinos completos só apresentar pra gente a gente fazer essa integralização mas se você quer Eh aproveitar tempo e fazer o módulo um com
uma outra formação ou módulo dois com uma outra formação é possível só que elas são coisas separadas E aí no caso essa essa avaliação ela vai ter que acontecer depois que você completar a formação Então ela pode estar acontecendo aqui ou ela pode estar acontecendo aqui por isso que eu coloquei ela com esse pontilhado aqui e a gente tá planejando oferecer ela em dois momentos no semestre tá então andando um pouquinho antes de eu falar do investimento andando um pouquinho mais para frente isso aqui para mim seria a situação ideal você já pegou com a
disciplina de análise do comportamento contextual contextual dois contextual TR chutando act fap dbt Então você vai se matricular na pós-graduação você vai fazer o módulo um e o módulo dois Lembrando que esse módulo dois tem os pré-requisitos Suponha que eu queero o estágio em act vou ter que ter feito a uma da formação em act vou ter que fazer essa avaliação Para então poder me matricular no estágio trabalho de conclusão de curso é a formulação de caso que você vai est fazendo durante o estágio uma outra situação é essa daqui eu tenho três figurinhas do
álbum de figurinhas ACC contextual um contextual dois eu posso fazer contextual três junto com módulo com primeiro módulo da Pes então eu me matriculo nisso e me matriculo nisso tá faço aqui e em em em dois semestres posso ter uma outra situação fiz fiz a CC contestou a um contestou a Dois contestou a três vou me matricular com na pós num semestre eu vou me estar na cursando a pós vou est cursando com testual dois num outro semestre eu vou est na pós e vou est cursando com textual TR lembra que sempre que isso aqui
é o álbum de figurinhas posso fazer isso também não aconselho mas é possível eu faço duas formações junto com o primeiro módulo da ps que que passa a ser o investimento quando a gente tá falando aqui a gente tá falando apenas do módulo da pós aonde ele pode ser parcelado tá ou ter um pagamento à vista por módulo lembrando novamente aqui você só precisa pagar o módulo da pós numa situação dessa daqui e daqui para frente você teria que pagar o que o equivalente após e a formação em separado Ana que que tá me aparecendo
de dúvidas de perguntas aí deixa eu ver a Marilene comentou da ofv das Minas Gerais não sei exatamente que a que ela tá se referindo aqui mar Len pode explicar um pouquinho é eh Tirando esse comentário da Marilene acho que por enquanto é isso de dúvidas né aí tá valendo vocês perguntarem tanto da pos quanto de toda a introdução que eu dei anterior para explicar o que que são as contextuais tá esse dentro do módulo um tem esse Mind F seria uma formação não chega a ser uma formação seria a gente tá discutindo quem vai
quem quem vai dar Sou eu tá eh seria a gente trabalhar mindfulness a um nível de uma habilidade Clínica tá a um nível pessoal para desenvolver habilidade Clínica ou ou ou colocar essa ideia em vocês da importância disso e discutir ou explicar como é queo está acontecendo em cada uma das contextuais e para fazer esse módulo tem que tá inscrito na pós Ou posso fazer separado só o de Mind Phone por enquanto a gente tá só falando de de BS se a gente vai abrir isso em mais à frente eu a gente ainda não discutiu
isso Ana é eu acho que por enquanto são só essas dúvidas mesmo se tiver mais alguma eu te aviso tá de qualquer forma fico aqui mais um tempinho e você Ana ficou com alguma outra dúvida da pós não acho que agora ficou bem claro assim para mim eu ainda não completei o álbum falta a formação de dvt mas posso usar você então como exemplo pode só para ilustrar que que você que que você fez análise Clínica do comportamento Ô eu fiz após depois eu fiz eu fiz uma outra que nem tem é psicopatologia comportamental mas
aí é aí eu fiz act e fiz fap agora no semestre passado a gente estaria nessa situação aqui isso exatamente Então como é que como é que poderia acontecer tá você pode optar por fazer isso aqui você faz a formação agora sem se matricular na pós faria uma terceira forma pode ser dbt pode ser cft pode ser bate teria que ver o que que tá sendo oferecido esse semestre tá vamos supor dbt que eu já sei que a turma tá formada Então você faz dbt aqui Você completou o álbum de figurin o semestre que vem
você ingressaria na pós módulo um módulo dois normal isso é uma possibilidade a outra possibilidade se você quiser fazer dbt junto com a pós Você já tem o pré-requisito Então você se inscreve na na na formação de dbt e se inscreve no módulo da pós entendi se inscreve na no módulo um da pós e para essas Dad teria aproveitamento também por exemplo comportamento verbal eu a eu não tenho certeza tá que aí já vai entrar mais dentro do do do dos cursos da Renata uhum se eu não me Eng é se eu não me engano
algumas dessas disciplinas eads também podem ser aproveitadas se você fez a pós-graduação em análise Clínica do comportamento se você fez se eu não me engano a formação você não teve essas disciplinas EOD Hum entendi é quando eu fiz após essa de comportamento verbal ainda não era EAD né até semestra passado essa disciplina ainda não era mas você fez não você fez ou ela online presencial ou e tá tudo bem Aham entendi então dá para aproveitar bastante coisa mesmo essa que é a ideia Uhum deixa eu ver se tem mais um comentário aqui ó o Luca
perguntou esses cursos de pré-requisito podem ser feitos ainda durante a graduação ou apenas após o término dela pode os pré-requisitos as formações a gente abre para aluno tá agora só só lembrando uma coisa em todos eles tem formulação de caso Clínico tá não é necessariamente você não vai est atendendo atendendo no modelo de psicoterapia que você escolher É nesse estádio aqui a gente faz uma formulação de caso Clínico discussão de caso Clínico para formulação de caso Clínico eu acho perfeitamente normal natural tá um aluno fazer a formulação de caso Clínico Independente de estar na clínica
escola da faculdade porque às vezes a gente a gente mesmo vai usar durante a graduação exemplos de filmes etc Então isso é possível só que tem alguns alunos que acham isso mais difícil apesar de ser possível então só chamando a atenção que existe essa parte de formulação de caso Clínico você tem que entregar uma formulação de caso Clínico aqui na nas formações para ser aprovado no curso você não tem uma nota Mas você tem que entregar pelo menos um rascunho boço dessa formulação de caso 75% de presença nas aulas do curso normal 75% de presença
nas discussões de casos clínicos e fazer as atividades EAD que vão ser específicas do curso e de análise Clínica do comportamento então a resposta pro Lucas é sim pode por isso que uma das características a gente colocou C após e vocês vão dando o tempo andando né andando nesse álbum de figurinhas ou completando Esse álbum de figurinhas no passo de vocês e uma vez que vocês se inscrevam na pós eu e a Renata vão est orientando em como fazer isso da melhor maneira possível tá ou quem tiver dúvida pode entrar em contato com a gente
que a gente orienta o que que que a gente acha que é melhor fazer nesse nesse dado momento no caso dando o caso da Ana Flávia a gente falaria para você fazer isso aqui vou fazer isso vai depender da tua disponibilidade de tempo e tua disponibilidade financeira essa que é a ideia do modular e de que vocês possam est fazendo no passo de vocês no ritmo de vocês com a gente eu e a Renata dando suporte para ajudar nas escolhas e tudo é esse Eu acho que é um diferencial interessante a s assistência bem individualizada
mesmo né Vocês ficam muito disponíveis para conversar tirar dúvida e avaliar a situação de cada um né Deixa eu ver se tem mais algum comentário acho que não J eu tirei minhas dúvidas também sobre o curso mais alguém gente quer comentar Ah o Luca comentou aqui em qual semestre eu já poderia iniciar esse processo semestre que vem é o meu sétimo estari no estágio inicial de triagem na clínica escola da minha instituição você acha que já seria possível eu não vejo problema de você se você não tiver problema de fazer uma formulação de caso Clínico
com com você ou com um personagem tá tudo bem até um das triagens né dá para adaptar você não tem é você não tem a necessidade de tá atendendo para fazer uma formulação pode é um exercício só pode inventar a partir dali pode criar um personagem e tem professor ajudar também né A ideia é que vocês façam formulação de caso clínico e que vocês escutam aquilo que vocês fizeram com professor é diferente do que vocês vão fazer aqui no estágio porque aqui vocês vão est com paciente e vão estar fazendo essa formulação com específica daquele
paciente com supervisão o estágio é essa supervisão aqui a ideia não é de uma supervisão é de ajudar na elaboração desse dessa formulação de caso que é uma coisa que via de regras eu vejo muita gente empacando né uma resistência em fazer sim acho que tem muito controle aversivo muita vergonha de de expor de né falar sobre as suas análises e até tirar dúvida mesmo e acabam criando um Bicho de Sete Cabeças quando a gente faz a discussão de caso Clínico são seis em fap dbt e na terapia focada na compaixão são seis aulas de
discussão de casos clínicos a primeira aula ela dura 3 horas ela é mais extensa porque ela é um tipo de um workshop Aonde vocês vão estar fazendo a formulação de caso Clínico orientado pelo professor Óbvio que não vai ser a Brastemp das formulações de caso Clínico Não é esse o objetivo o objetivo vai ensinar vocês e ter essa quebra dessa resistência e as e as cinco aulas que se seguem Elas têm uma duração menor de 2 horas que você pode escolher discutir o que você fez com o professor ou não você não é obrigado a
fazer essa discussão você é obrigado a apresentar pelo menos um rascunho dessa formulação que vai ter sido feito isso vai ter sido promovido para você fazer durante a primeira aula que um workshop é bem tranquilo assim posso até falar da minha experiência eu fiz semestre passado e foi bem tranquilo no caso já atendo levei um caso que eu já atendia mas assim tiveram colegas que criaram um caso fictício aí do zero e e foi ótimo foi super produtiva a discussão então todo mundo aprende e é bem bem interessante acho que tem tem umas experiências bem
legais né disso e eu acho que acontece uma outra coisa também né justamente porque as formações têm muito essa pegada experiencial vivencial Aonde vocês vão estar se colocando pra turma onde vocês vão est experiment and coisas junto com a turma né você acaba perdendo a vergonha porque cria-se um ambiente seguro para vocês trabalharem para vocês se desenvolverem você fez de como é que foi Fala um pouco da formação foi muito bom assim eu achei muito acolhedora a experiência eu tinha muita resistência com cursos experienciais sendo bem sincera nunca gostei muito de dinâmica de de me
expor então foi um semestre em que eu tentei exercitar isso e e foi muito bom a turma muito acolhedora os professores também muito disponíveis Então me senti muito à vontade ao longo do do semestre aí nas aulas achei muito bom a gente vai criando um ambiente propício para essa exposição né não é nada isso vai sendo construído né uhum e aí você entende a importância disso até pro seu trabalho Clínico né se a gente não se expor a essas a esses contextos como é que a gente vai acolher também a pessoa que chega até a
gente né sim porque você vai ter experimentado porque tudo que você tá convidando a outra pessoa o teu paciente a fazer a passar ou você já já experienciou você só pode levar o outro a lugares que você também conhece né até para saber a dor que que é estar ali né sim e o curso de fato eu acho que trabalhou muito nisso agora o de eu senti que desenvolveu um pouco mais a parte teórica também da ar né a gente entrou em outras questões de rft e tal então acaba que os as formações todas vão
se complementando mesmo temos alguma outra pergunta alguma outra questão deixa eu ver ah o Luca respondeu aqui né ótimo muito obrigado estava meio confuso com tudo isso Há uns meses eh é isso se você tiver mais alguma dúvida também pode entrar em contato com a gente entra em contato aí J com a Renata que elas vão te ajudar o resto é acho que é isso a gente já tá também se aproximando do horário né Uhum mais aluma coisa próximo convidado já chegou já já por aqui então vou te dar de lambuja mais esses 5 minutos
ou quatro minutinhos Ana Obrigada pelo apoio pela ajuda acabei te colocando na palestra virou uma palestra dois aqui imagina e se tiver al obri eu já eu vou de novo nessa nessa mesma posição de dar uma palestra e explicar mais sobre sobre após na sexta-feira que na na sexta-feira agora às 18 horas Ok gente obrigada obrigada jo pelos esclarecimentos pela apresentação Obrigada a você e pela participação de todos tá bom pessoal antes da gente seguir aqui com o evento mais uma vez agradecer a participação de vocês e e convidá-los também a acessar aí o site
do ibac para ir acompanhando esses eventos acompanhando a divulgação dos cursos eh o Instagram do ibac também tá sempre tendo algum evento aí sendo divulgado agora a gente também tá com os cursos com as matrículas abertas então fiquem atentos também teremos o Simpósio Internacional de análise comportamental clínica em abril primeiro lote já tá disponível eh e eu queria também comentar que nesse esse ano a gente abriu bolsas para 100% do valor da inscrição para estudante de graduação né então teremos aí 20 bolsas liberadas no site tem o link do formulário basta preencher o formulário enviar
os documentos necessários e assim que a gente conferir tiver tudo certinho Eh vamos entrar em contato com você para você se inscrever aí no evento com 100% de isenção aí do valor então fiquem atentos acompanhem aí o site e as divulgações qualquer dúvida também T por aqui bom Jana seja bem-vinda gostaria de chamar a Jana Braga agora para dar continuidade ela vai falar com a gente sobre a palestra intitulada desenvolvendo habilidades terapeuticas a Jana é psicóloga Clínica mestre em terapias contextuais pelo Madrid institute of contextual psic especialista em terapia analítica comportamental e professora de pósgraduação
supervisora Clínica mais uma vez seja bem-vinda fica à vontade aí para iniciar qualquer coisa tô por aqui obrigada Ana você como minha companheira de novo aqui pelo ibac não sou tecnológica então deixa aqui logo já compartilhar a tela para ver se vai dar tudo certo em relação aos slides que aí qualquer coisa eu já te peço Socorro deixa eu ver se esse aqui vai dar certo deu bom sim agora acho que só colocar para apresentar tela cheia hum hum hum Pois é mas eu acho que deixa eu ver se dá certo já sei tá vendo
É por isso que eu preciso do seu seu rostinho por aqui pronto foi pronto agora foi eu sou uma jovem fake né zero tecnologia para mim gente boa noite é um prazer estar aqui conversando com vocês né na jornada do ibac ainda mais de um tema que eu adoro falar inclusive escutei o restinho né da da conversa de mais cedo acho que a gente vai entrar nessas Sensações que a Ana compartilhou né dos receios dessa exposição toda e dessas práticas que a professora tava falando da formação aqui nobac eu acho muito bacana a gente conversar
sobre essa área do desenvolvimento de habilidades terapêuticas porque quando a gente pensa na nossa formação na psicologia né na faculdade a gente trabalha muito a compreensão do do conceitual do conceito da abordagem né toda aquela questão com as abordagens e a gente acaba tendo uma falha na nossa formação em relação ao desenvolvimento de habilidades que de fato possibilitam uma maior compreensão sobre o conceito uma melhor aplicação da técnica a gente fica muito nessa sede de como é que eu faço como é que eu digo e talvez quando a gente olha um pouco mais profundamente paraas
nossas habilidades interpessoais também esse pode ser o caminho para que a gente possa desenvolver melhor profissionalmente né dentro da minha compreensão quanto mais a gente quiser desenvolver profissionalmente mas a gente também tem que olhar para pra gente pra nossa história paraas nossas habilidades pessoais tá é importante eh aclarar para vocês que essa conversa vai est embasada eh totalmente construída né numa leitura e numa perspectiva relacionada à terapia analítico funcional e a terapia de tá sem compromisso Deixa eu só ajeitar aqui para que eu possa passar melhor os slides Ana não tô te vendo agora mas
qualquer coisa você fala comigo certo tá bom qualquer coisa só falar também bom eh A ideia é que eu converse com vocês em relação a Três blocos quando eu fui montando os slides e fui pensando talvez eu não alcance o terceiro a nossa meta vai ser chegar no segundo que alcança bem o nosso objetivo aqui vou explanar para vocês um pouco sobre as visões relacionadas a as habilidades clínicas as habilidades terapêuticas vou explanar um pouco mais depois vou trazer alguns questionamentos algumas observações a grande parte do conteúdo que vocês vão ver nessa aula Vocês conseguem
acessar na literatura que tá aí referente né Eh todos todo o conteúdo tá referenciado no final Vocês também vão ter acesso a o nome dos dois livros utilizados relacionad as habilidades terapêuticas e a terapia de aceitação eem compromisso e logo mais eu vou trazendo algumas alguns acréscimos e reflexões para vocês como eu trabalho com desenvolvimento das habilidades terapêuticas Eu gosto muito de buscar a aplicação com quem eu converso né dentro dessa dinâmica ou seja vou trazer perguntas a gente não tá interagindo aqui ao vivo né Vocês estão assistindo pelo YouTube mas eu colocaria a proposta
que vocês se aplicassem né se implicassem aí nesse processo de reflexão dos pontos que eu vou trazendo por aqui Ok para começar essa conversa eu vou trazer para vocês uma perspectiva sobre as variáveis que afetam o resultado na terapia né dentro dessa bibliografia que eu tô trazendo para vocês são colocados quatro fatores promotores da mudança clínica que fatores são esses a gente tem os fatores externos que representam a maior porcentagem do processo de mudança correspondem aos aspectos da vida do nosso paciente né então a gente tá falando das contingências que moldaram essa história dos grandes
eventos Marcos que aconteceram na história desse sujeito e do ambiente onde ele está envolvido entendemos que esses fatores externos a gente tem nada de controle sobre isso né então a gente precisa ficar ficar bem atento nesse ponto segundo ponto fatores comuns esses fatores comuns são responsáveis por 30% da mudança né dentro dessa avaliação a gente tá falando então dos fatores que estão presentes em vários tipos de abordagens terapêuticas né como por exemplo a aliança terapêutica os componentes relacionados à empatia acolhimento aceitação validação tudo que envolve muitas habilidades interpessoais do terapeuta terceiro ponto são os fatores
técnicos esses com influência estimada de 15% e dentro do processo de mudança E aí aqui a gente tá falando da abordagem terapêutica e a suas ferramentas e o quarto ponto são fatores relacionados à expectativa do paciente esses também são estimados dentro dos 15% e a gente tá falando da questão de confiança e credibilidade que o paciente atribui à psicoterapia Qual é a forma que o meu paciente vê o processo terapêutico tá isso também vai falar muito das nossas habilidades interpessoais e como essa relação foi estabelecida vamos olhar aqui ponto a ponto quando a gente pensa
nos fatores externos e que a gente não tem um controle sobre eles tá E aí o que que a gente faz faz então se 40% do processo de mudança eu não tenho influência isso faz com que a gente tenha que pensar em relação a essas habilidades a serem desenvolvidas sendo assim eu preciso ter uma clareza sobre o caso desse meu paciente a história de vida as Sensações e sentimentos toda a construção as contingências que estão ao redor da vida desse paciente eu preciso ter uma clareza sobre esse ponto se eu não tenho um controle sobre
esses aspectos eu preciso estar imerso na compreensão de para que eu possa ajudar esse meu paciente a manejar o que tá acontecendo do lado de lá né e as Sensações e sentimentos e história que tá marcado nesse paciente também se a gente for destrinchar o que seria isso a nível de habilidade a gente poderia pontuar aqui observação curiosidade interesse abertura aceitação E aí o processo que eu quero também trazer com vocês aqui é muito do que a gente pode conversar provavelmente vocês já passaram alguma leitura sobre isso algum comentário alguma supervisão nós temos alguns acessos
que eles precisam aprofundar algumas camadas para que a gente possa de fato efetivar a coisa então por exemplo Como é que tá a tua habilidade de observação essa é uma habilidade básica primordial todo mundo tem uma habilidade de observação mas em que nível de desenvolvimento ela se encontra porque nós como terapeutas a gente precisa ter essa idade lá em cima que também vai depender muito do nosso nível de atenção e aí veja a sociedade atualmente né todas as contingências atuais dificultam um pouco o nosso desenvolvimento no nível de atenção enfim não vou nem entrar numa
discussão sobre isso porque senão a gente vai ficar conversando muito sobre um outro ponto né mas essa é uma questão social que influencia muito a gente precisa ficar muito atento em como que a gente tá desenvolvendo essa habilidade por exemplo como é que eu treino essa habilidade como é que eu tenho utilizado essa habilidade fora do Sting terapêutico então observação curiosidade interesse abertura aceitação dentro de uma compreensão de como é que é o contexto desse indivíduo que pode ser muito diferente do meu como é que são Sensações e sentimentos desse indivíduo que pode sentir muito
diferente de mim né No final das contas a gente tá falando aqui a gente pode condensar tudo isso no nível de conexão eu preciso estar muito bem conectado com esse meu paciente acessando a história dele e ao redor dele Ok quando a gente pensa nos fatores comuns a gente também tá falando sobre o autoconhecimento do terapeuta e por qu porque esse fator comum envolve as habilidades interpessoais do terapeuta né E aí eu traria como uma reflexão pra gente aqui você tem consciência sobre as suas habilidades e inabilidades interpessoais porque as suas habilidades elas vão ser
o seu ponto de diferencial eles vão ser facilitadores dentro do processo terapêutico né não é à toa que certas intervenções ou certas dinâmicas funciona com o paciente não funciona com o outro funciona com o psicólogo não funciona com outro a gente tem muita interferência nesse sentido tá o nosso ser nosso estar aqui no mundo então fiquem atentos a Quais são as minhas habilidades massa são vão ser o meu diferencial mas principalmente Quais são as minhas inabilidades essas inabilidades provavelmente são os pontos que você vai precisar desenvolver dentro da tua construção como terapeuta né como um
psicólogo clínico e aí a gente vai precisar colocar muita atenção nisso também por isso não é à toa que a gente fala que dentro do da formação do terapeuta a terapia a supervisão também mas principalmente a terapia é tão importante fatores técnicos né a gente fala tanto dessa briga das abordagens e a gente tem aqui uma influência estimada em 15% não quer dizer que a gente não deva sim ir né da direção da análise comportamento Mas esse não é apenas o principal ponto que a gente precisa trabalhar né E aí quando a gente tá falando
sobre o nosso mergulho em relação à nossa abordagem a habilidade que a gente tem que olhar aqui tem muito a ver com a do engajamento E aí do que que eu tô querendo falar a gente precisa avaliar como está qu de engajamento eu tô apresentando em relação ao meu estudo e formação técnica mas principalmente a minha forma e aí aqui eu trago Imagina eu tô estudando tudo lendo tudo trabalho com act tô aqui atrás de buscar a melhor metáfora né para aplicar em determinado caso e tal Ok quanto que eu tô conseguindo conectar com a
história desse paciente e quanto que eu estou na verdade me engajando na leitura da coisa da teoria e não da relação terapêutica sabe esse é o ponto que a gente precisa muita muitas vezes avaliar de novo a gente tá falando de uma conexão conexão com estudo conexão com o desenvolvimento das habilidades no no fator anterior a gente tava falando de autoconhecimento a gente fala de conexão também com a gente com que tava acontecendo com que a gente tá querendo construir né o quarto fala das expectativas do paciente que que isso tá falando em relação de
sobre habilidades a gente tá falando da comunicação E aí nesse ponto é interessante a gente observar o quanto que você se sente seguro na comunicação e na interação com o seu paciente o que que te gera essa segurança que que é um facilitador dessa segurança o que que influencia na insegurança os fatores que influen nessa insegurança V ser as barreiras que a gente vai precisar trabalhar os fatores que te geram segurança são teus facilitadores é um caminho que a gente precisa eh intensificar E aí de novo a gente tá falando de um processo de conexão
eh Muitas vezes os os supervisionados chegam dentro do dos casos né nas nossas discussões e trazem a angústia por exemplo de não tá conseguindo resolver certo ponto né eu aplicar determinada técnica enfim e de novo a gente acaba se deparando muitas vezes como psicólogo e dentro da própria cobrança social nesse lugar de resolver coisas resolver problemas né de retirar sensações de não deixar o meu paciente mal fazer com que ele saia melhor da terapia e nem sempre isso que vai acontecer dentro do processo terapêutico processo terapêutico é algo muito complexo né não é superficial sendo
assim a gente precisa eh ter a clareza que o ponto principal no processo terapêutico é a relação em si é est com esse paciente é conseguir escutar e perceber a necessidade dele naquele momento não é encontrar a técnica mais eh glamorosa nesse momento mas é conseguir escutar o que que ele tá precisando de mim agora e inclusive perceber se eu consigo dar para ele isso nesse momento ou não se eu consigo saber alguma coisa que ele quer descobrir se eu ainda não sei vou descobrir com ele tudo isso vai envolver por exemplo a forma que
eu vou comunicar o paciente para que eu não perca a credibilidade né né a intenção não é que você diga Nossa também não sei o que fazer na na ideia de que ele desacredite do processo terapêutico muito pelo contrário é que você se coloque do lado dele frente a qualquer necessidade ali presente então a forma que você comunica tudo isso vai fazer diferença no processo terapêutico e é um treino que a gente precisa ter bastante porque geralmente não temos tantos espaços que possibilitam isso então tudo que eu vou trazendo aqui que eu vou destrinchando com
vocês a nível de habilidades a serem desenvolvidos entendam que precisam ser compreendidas de uma maneira Ampla trabalhadas de uma maneira Ampla se eu tenho problema de comunicação dentro das minhas relações a essa dificuldade que se apresenta provavelmente também vai aparecer nos processos clínicos com os meus pacientes Então como que eu posso trabalhar isso como terapeuta Mas na minha vida cotidiana possibilitando a construção desse repertório que eu preciso nesse outro espaço né E aí de novo a gente tá falando de conexão se eu converso com vocês sobre conexão tentando eh trazer a conexão como um construto
a gente pode perceber que ela é uma manifestação de dar flexibilidade psicológica né E aí aqui eu vou trazendo um pouco mais dessa perspectiva relacionada a Trap de aceitação e compromisso Por que que a gente pode ler a conexão como uma manifestação de flexibilidade psicológica porque a conexão está relacionada a uma postura ativa presente significativa envolvida né tanto com valores quanto com o contexto ao redor esses processos relacionados à flexibilidade psicológica eles não acontecem de uma maneira isolado eles acontecem ali de uma maneira dinâmica a gente isola para que seja algo mais didático digamos assim
né mais compreensível mas tudo acontece ali ao mesmo tempo e é isso que traz também muita complexidade ao nosso trabalho e cada processo vai também ter influências mais significativas em um ponto e em outro então se a gente tenta fazer uma separação aqui meio mais didática eu posso vou trazer para vocês que por exemplo o contato com o momento presente né esse processo relacionado ao momento presente o processo relacionado ao self como contexto são processos que vão promover uma percepção uma aceitação uma experiência da interconexão o que que seria essa interconexão a clareza de que
tudo no final das contas está de fato conectado relacionado quando a gente fala sobre os processos de aceitação e desfusão cognitiva a a gente tá falando de processos que abrem espaço para que a gente consiga experimentar o mundo e se relacionar com ele sem as barreiras internas Essas barreiras que eu comentei com vocês como dificultadores bom e o processo relacionados a valores e Ação comprometida são processos que fornecem uma direção e um impulso para que a gente possa transformar essa conexão essa coisa abstrata de fato em comportamentos consistentes que possam manter essa conexão existindo e
fortalecê-la tá sendo assim a conexão é um processo de engajamento com o que acontece na vida onde eu vou est de forma aberta presente e me aliada E aí a gente tá falando então do desenvolvimento de flexibilidade psicológica quanto maior flexibilidade psicológica maior capacidade do indivíduo de vivenciar conexões autênticas e significativas sendo assim quanto maior flexibilidade psicológica do terapeuta maior capacidade de construir estabelecer conexões autênticas e significativas com seus pacientes entendendo que a relação terapêutica é justamente o campo onde a gente consegue trabalhar se a gente não tem essa relação estabelecida as nossas intervenções elas
não vão funcionar né sendo assim eh um dos pontos que eu quero trazer para vocês é que a gente pode ler sobre as habilidades terapêuticas mas a gente precisa destrinchar do que que elas estão falando e compreender como é que a gente pode desenvolver isso se a gente tá falando de flexibilidade psicológica que a gente tem a intencionalidade de nos trabalhar nesse processo E aí Traz um pouco eh uma conexão com que a Ana compartilhou aqui né Nossa antes eu me via muito mais receosa de de me colocar nesses processos de exposição não gostava tanto
dessas vivências né Ana e mas depois eu percebi que isso era importante para que eu pudesse desenvolver um bom atendimento também professora chegou e disse a gente não consegue levar os nossos pacientes para um lugar que a gente não consegue ir e de fato é por ISO isso que é tão importante esses processos que estão ganhando muito mais espaço atualmente inclusive eh de trabalhar o experiencial na formação do terapeuta e eu entendo gente que é desconfortável de verdade assim de todo meu coração eu sei que é Muito desconfortável mas a gente precisa passar por esses
processos para que a gente consiga eh ter mais efetividade mesmo né Eh eficácias nas nossas intervenções de novo não adianta eu ler muito se não tô me engajando na aplicação dessa coisa e as técnicas elas ficam superficiais se eu não tenho um aprofundamento inclusive dentro da minha Filosofia de vida mesmo nesse nesse sentido OK Tudo Claro até aqui Ana para um pouco para para dúvidas ou a gente segue me fala o que é que tu acha pode seguir até o momento não não encontrei nenhuma pergunta Tudo tranquilo por aqui uh bom eh quando a gente
pensa nesses fatores comuns também há uma avaliação de Que fatores comuns são esses e como é que a gente pode compreendê-los né então a gente tem relacionamento real que fala da relação genuína construída entre o terapeuta e o paciente que possibilita essa percepção né de uma relação que constrói algo mutuamente a gente também fala da consegue perceber as expectativa sobre o desenvolvimento das demandas de tratamento então o cliente conseguindo perceber o processo como cooperativo e onde esse processo capaz de fornecer ferramentas para que esse paciente possa lidar com as suas queixas né E que tudo
isso esteja em concordância eh tanto com os objetivos terapêuticos com as tarefas estabelecidas ações específicas com o objeto de com objetivo de promover a saúde por meio das técnicas utilizadas então isso tem a ver com as técnicas em si né como esse terapeuta disponibiliza de uma compreensão em relação a essas técnicas que possam ajudar na promoção na melhora em relação à saúde adaptação em situações em contingências de Sofrimento como que ele consegue aplicar e buscar ter um resultado em relação a isso se a gente para para avaliar o que que envolve cada ponto desse no
relacionamento real a gente tá falando na construção de vínculo né Na expectativa sobre o desenvolvimento das demandas e tratamento esse processo que tá acontecendo de uma maneira cooperativa a gente tá falando de novo da comunicação e da confiança e quando a gente fala das técnicas a gente tá falando de uma competência na aplicação dessas técnicas quando a gente fala dessas dessas habilidades e consegue observar as questões relacionadas ao à flexibilidade psicológica a gente vê que para construção de vínculo a gente tá falando dos processos de momento presente e valores né eu preciso estar presente com
meu paciente no momento de construir essa relação e eu preciso estar alinhado e conectado com esses valores para inclusive lidar com as dificuldades que podem aparecer nessa construção de vínculo né muitas vezes diante das nossas preocupações sobre o que a gente quer entregar no processo terapêutico ou inclusive nas dificuldades na conexão com esse paciente a gente pode sair né os nossos pensamentos nos levam para outros lugares que não aá conexão da atenção completa com o nosso paciente e Um dos fatores que faz com que o nosso trabalho seja tão cansativo às vezes é justamente porque
o diferencial dele é que a gente coloca 100% da nossa atenção no nosso paciente naquele momento não é a toa que a gente muitas vezes sai cansado né então a gente precisa trabalhar a nossa capacidade de tá ali no momento presente conectado com essa outra pessoa com uma escuta ativa em relação às expectativas a gente volta a falar da comunicação e da confiança de novo a gente pode conectar com esses processos de momento presente e valores momento presente onde consiga conectar com esse paciente e valores para Me direcionar e me conectar com as ações relacionadas
à construção dentro desse vínculo dentro dessa aliança terapêutica né E quando a gente fala das técnicas competência na aplicação dessas técnicas a gente fala sobre momento presente porque eu preciso estar 100% com esse paciente nessa nesse momento fala sobre valores a gente precisa ter essa direção e fala também sobre ação de compromisso onde eu top bancar certas ações que podem ser também difíceis para mim né Geralmente as intervenções mais complexas nos deixam muito receiosos do Passo que a gente vai dar quando a gente fala sobre esses treinos experienciais né vivenciais a nossa nosso grande receio
muitas vezes tá relacionado a dar de cara com algumas vulnerabilidades né com a exposição disso de como é que eu vou lidar com isso e a percepção desse outro e Por que que isso é tão importante de ser trabalhado volta a a fala né não consigo levar meu paciente a um lugar que eu não não consigo ir dentro de um processo terapêutico a gente trabalha com a vulnerabilidade do outro se eu tenho uma dificuldade de lidar com a vulnerabilidade e com a minha vulnerabilidade isso vai ficar muito complicado porque quando eu tiver com um paciente
que vai est acessando muito das vulnerabilidades dele é muito possível que eu Acesse as minhas E se eu tenho medo de acessar as minhas naquele momento Provavelmente vou escolher por intervenções que me ajudem a escapar de situações como essa e a gente não consegue ter uma grande efetividade no nosso trabalho então né tô aqui separando didaticamente processos do relacionados à flexibilidade psicológica a gente pode ver que afeta um pouco mais eh essas habilidades mas entendendo que todos esses processos acontecem ao mesmo tempo aqui eu acabo trazendo para vocês muito a questão do momento presente a
nível de conexão com esse paciente né na sessão valores porque é o que vai nos direcionar e nos manter em certas ações mas tudo isso passa pelo self né e em relação a à à dinâmica do self a gente tem a engrenagem que passa né pelo self conceito self processo e self contexto uma uma dinâmica muito importante é relacionada ao processo de desfusão então no final das contas a gente tá falando de treinar a o momento presente para que a gente possa estar com nossos pacientes uma clareza dos nossos valores para manter As Nossas ações
mas para que a gente possa ter tudo isso a gente precisa ter trabalhado o nosso self né E aí a gente volta essa questão do autoconhecimento terapia muitos cuidados relacionados à formação e construção das nossas habilidades em relação às intervenções voltando a discutir essas variáveis que são colocadas dentro dessa bibliografia a gente tem o vínculo né como um grande diferencial essa conexão afetiva que construída com um propósito em si a gente pode ver que tá relacionado aos três pontos anteriores a aliança terapêutica né que é diferente de relação terapêutica tá a gente tá falando quando
a gente fala de aliança e uma compreensão dessa aliança a gente tá falando de acordos estabelecidos entre terapeuta e cliente onde eu como terapeuta tenho a proposta tenho a habilidade de ajudar esse paciente a gente vai construir juntos de uma maneira cooperativa eh atividades tarefas objetivos ações a serem alcançados né e tudo isso precisa ser constantemente avaliado obviamente que para essa aliança terapêutico preciso do vínculo é uma coisa muito conectada com a outra tá mas geralmente nas nossas leituras e discussões e formações a gente acaba falando muito mais do vínculo como relação terapêutica do que
especificando a aliança terapêutica em si a empatia que é colocada como fator comum aparec em todas as discussões né como grande ponto dentro da do processo terapêutico e é importante Porque sem a empatia a gente não consegue conectar com o paciente é muito difícil se a gente não tem essa conexão é difícil que a gente consiga ter uma percepção Ampla de fato e Clara sobre as contingências a serem analisadas porque eu eu posso ter juízos de valor né complicando colocando nuvens aí na minha análise funcional é difícil que eu consiga ter momento de conexão com
esse paciente que esse paciente se sinta acolhido e assim tenha um contexto de abertura né para que as intervenções elas sejam realizadas e a gente tem os efeitos do terapeuta né de novo esses fatores mais relacionados às habilidades pessoais interpessoais que envolvem empatia encorajamento aceitação né a gente precisa ter a compreensão de que somos parte do processo né paciente a a coisa não acontece somente em direção a paciente é dentro da relação E aí por exemplo a gente precisa ter uma uma compreensão de que que da mesma forma que o paciente tem expectativa sobre o
processo terapêutico né sobre o próprio terapeuta e a gente precisa aí manejando e trabalhando e compreendendo tudo isso e a nossa atenção vai estar voltada aí nós como terapeutas nós também temos expectativas em relação ao cliente né a gente tem eh muitas vezes expectativas sobre o processo e como ele deveria acontecer nós temos as nossas cobranças as nossas exigências né dificuldades e facilidades e tudo isso ele vai eh vai precisar ser levado em conta pra nossa análise tá a gente não anala a nossa análise funcional não é só relacionada ao comportamento do paciente tem a
ver com tudo que acontece aqui na relação porque senão eu não vou conseguir de novo fazer eh intervenções efetivas então por exemplo eu posso estar com nível muito alto de exigência de entregar algo para esse paciente sentir que eu não tô entregando e de novo me desconecto do processo eu posso estar com uma expectativa muito alta sobre esse paciente porque eu entendo que ele tem um repertório super desenvolvido e ele já poderia ter alcançado ali coisas mas tá dando voltas e Voltas e Voltas e eu acabo frustrada porque ele continua dando voltas mas já conseguiria
ir para um outro lugar e isso faz com que eu desconecte do processo novamente né eu posso apresentar dificuldades em certas técnicas ou intervenções que são importantes no contexto do paciente e dentro disso acabar me esquivando e decidindo ir para outros caminhos de intervenção e o processo não camine Enfim tudo isso precisa ser ter levado em conta e todos esses detalhes a gente tá falando de habilidades terapêuticas de observação de análise né de entrega também a esse processo aqui a gente vai começar a falar sobre os pontos relacionados ao terapeuta que influenciam no aumento da
eficiência do processo terapêutico né como eu comentei com vocês a aliança terapêutica é o ponto principal ele realmente tem um um nível de influência altíssimo sobre os resultados em relação se ela é bem estabelecida o que vai trazer maiores resultados E aí a nível de de avaliação eu traria aqui a pergunta para vocês né O que que é um facilitador no desenvolvimento da Aliança terapêutica nos casos de vocês o que que vocês conseguem avaliar perceber que que me facilita a construção da Aliança terapêutica o que que me dificulta na construção da Aliança terapêutica facilitador massa
mantém utiliza isso em processos que tá algo mais difícil o que dificulta é olhar para isso e começar a trabalhar essas habilidades né dentro da Aliança terapeutica se a gente vai destrinchar que habilidades são solicitadas do terapeuta a gente pode pensar na percepção sobre o outro que envolve ali o nível de observação né e clareza nesse sentido então preciso est atenção também muito atento a esse paciente a empatia para conseguir receber tudo isso que eu percebo desse outro eu preciso ter um nível alto de atenção sobre mim né como que eu me sinto o que
que tá acontecendo aqui como é que eu manej isso que eu sinto eu preciso eh desenvolver o nível de abertura muitas das dificuldades que são apresentadas dentro do processo de supervisão como psicólogos envolvem a nossa dificuldade de lidar com algo que tá acontecendo no processo e essa dificuldade fala de um nível de rigidez a abertura sobre isso A análise né e aqui a gente tem um caminho então eu observo Eu Noto eu empatizado eu entendo o que acontece comigo eu inclusive posso dar o feedback em relação a a ao meu paciente Eu me abro dentro
desse processo para ter uma percepção bem porosa de tudo que tá acontecendo eu analiso tudo que tá acontecendo e Eu comunico né a comunicação é uma habilidade muito importante em relação à psicologia porque a nossa principal ferramenta né é a linguagem tá E aí quando a gente fala da Aliança terapêutica que é o ponto primordial para que a gente consiga ter eficiência de fato nas nossas intervenções Quando pensamos nos processos de flexibilidade psicológica a gente tá falando momento presente self desfusão valores e ação de compromisso Colocaria a importância aqui em todos esses processos por para
estar conectado com esse paciente precisa estar ali com ele de verdade verdadeiro Ao estar ali De verdade verdadeira com esse paciente na construção dessa aliança terapêutica que envolve né objetivo a serem alcançados muitas vezes algumas exigências e dificuldade na construção do vínculo provavelmente vão Surgir aí pensamentos que podem ser mais difíceis E aí a gente fala do self conceito por exemplo né ou uma dificuldade de compreender as Sensações Então eu preciso de trabalhar mais a o meu acesso ao self presso para que eu consiga Tá acessando tudo isso ao mesmo tempo com o meu paciente
eu preciso desenvolver a capacidade da deusão né todos os meus pensamentos estão aqui todas as minhas Sensações estão aqui eu observo tudo isso tô aqui com o meu paciente por isso que não é nada fácil né não é só uma conversa que a gente faz com o nosso paciente eh os valores precisam estar claros para que a gente possa se conectar com todo o esforço que a gente precisa fazer em relação aos nossos atendimentos e a ação de compromisso que vai dar um impulso né no sentido de eu vejo tudo isso eu preciso atuar em
direção aí então preciso ter um compromisso nesse sentido a responsividade é um grande diferencial então que eu esteja de fato respondendo ao meu paciente no momento da sessão né ponto a ponto que o terapeuta esteja sensível de fato ao paciente variando o seu comportamento em relação a ponto a ponto das movimentações do paciente em si a gente fala muito então de uma atenção 100% né um momento presente muito estabelecido aí a gente precisa tá conectado então a noção de de responsividade ela implica que a relação terapêutica é uma via de Mão Dupla né ela vai
a As Nossas ações vão ter efeitos sobre o paciente e as ações do paciente vão ter efeitos sobre o terapeuta E aí quando a gente eh fala essa questão de efetividade geralmente terapeutas que conseguem sustentar de uma maneira mais confortável né relacionamentos a longo prazo ou emocionalmente intensos conseguem estabelecer maiores e melhores comunicações e intervenções mais efetivas como por exemplo quando a gente fala de uma aliança né terapêutica Geralmente os pacientes que com os terapeutas né que conseguem estabelecer relações com diversidades conseguem estabelecer maiores vínculos com o público variado então aqui o ponto de reflexão
é o que que te dificulta a atenção e conexão durante a sessão e o que que te facilita de novo o grande diferencial é que a gente consiga fazer er as intervenções e anális ali enquanto acontece mas como humanos nós temos um montão de sentimentos e pensamentos acontecendo ao mesmo tempo tá então o que que me dificulta o que que me facilita utilizando o que me facilita e trabalhando o que me dificulta se a gente tenta destrinchar em habilidades do terapeutas solicitadas a gente tá falando de percepção sobre o outro empatia atenção sobre si abertura
curiosidade observação análise e comunicação a abertura ca a curiosidade são pontos muito importantes porque por muitas vezes a gente também pode ficar presos né algo que acontece muito nas dificuldades em relação a algum processo terapêutico fica preso a uma análise eu tenho uma determinada análise tô fazendo determinadas intervenções e não tá funcionando ali e eu tô amarrado nessa minha análise e amarrado nessas minhas intervenções e tentando por esse caminho e tentando por esse caminho mas o que tá acontecendo no processo terapêutico não tá me dizendo que que esse caminho é o possível e é o
viável né como é que eu Opa o que que tá acontecendo aqui eu tô respondendo a quem a minha análise ou ao paciente e aí quando a gente fala sobre os processos de flexibilidade psicológica de novo falaria bastante sobre o momento presente e a capacidade né na desfusão OK são justamente as nossas Sensações e Pensamentos que podem trazer algumas nuvens em alguns processos terapêuticos né nesses que a gente tem maior dificuldade confiança na condução e no processo a gente tá de novo falando dessa questão né do comunicar aqui eh tem um ponto que a gente
pode colocar como asterisco que é a capacidade de persuasão do do terapeuta a gente não tá falando de manipulação mas a gente tá falando de uma persuasão facilitar com que esse paciente de fato da credibilidade a processo terapêutico que ele realmente eh engate né com eh traga um engajamento no processo terapêutico Acredite no processo terapêutico enfim e aí nesse ponto a gente precisa se perguntar tá né O que que me dificulta a comunicação com o paciente o que que me ajuda a confiar no processo que que me dificulta confiar no processo Quais são os fatores
que influenciam essa minha insegurança porque outra coisa que aparece muito dentro do processo de supervisão é um nível de insegurança sobre o processo terapêutico né uma insegurança sobre realmente a forma que eu sou como terapeuta as intervenções que eu faço a minha compreensão sobre terapeuta as inseguranças do psicólogo em si com humanos a gente vai trazer essa insegurança a gente tá preocupado de entregar o melhor trabalho possível né E aí quando essa insegurança aparece que que eu faço que que acontece eu tô com meu paciente ou eu tô aqui me questionando que talvez eu não
esteja fazendo a coisa certa Talvez ele deveria est com outro psicólogo Não na verdade eu sou uma grande faça eu não tô ajudando esse esse meu paciente né se eu não consigo confiar no processo terapêutico é muito difícil que eu consiga passar essa confiança pro meu paciente também então aqui a gente fala da importância de trabalhar os nossos aspectos relacionados à segurança eh e aí dentro das habilidades que eu quis destrinchar com vocês eu coloquei uma palavra que seria a entrega né a entrega tem muito a ver com abertura e tem muito a ver com
confiar óbvio que essas habilidades se a gente vai colocando algumas palavras tentando trabalhar alguns construtos mas tudo tem a ver com a linguagem né Eh então a minha compreensão de entrega pode ser diferente para as outras pessoas e nesse aqui eu queria queria eh poder destrinchar um pouco mais com vocês então se eu não consigo ter uma confiança em mim ou no processo terapêutico vai ser difícil que eu consiga passar essa essa confiança para o pro meu paciente né mas a gente precisa ter uma percepção de que o ponto principal ali é que esse paciente
precisa de você agora você é o psicólogo que ele precisa e que ele tem no momento ele quer a sua presença a sua atenção e as suas habilidades e só que quando a gente entra nessa dinâmica de eu sou uma farça ou eu não vou conseguir você não consegue se conectar nem com você nem com ele nem com o processo nem com a relação E aí a gente fala de uma abertura e de um confiar nessa entrega que é entrega pro processo terapêutico possibilita que ele possa de fato acontecer esteja ali mesmo que ai Jana
mas tá difícil ok a gente vai olhar essa dificuldade porque um processo não é uma coisa simples de fato Ah eu não sei muito bem como caminhar aqui ok vamos olhar esse não sei vamos olhar esse não sei do paciente que também né Eh tá ali preso talvez dando voltas nesse não sei esse não sei tem a ver com uma esquiva de querer olhar algo que ele já sabe esse não sei tem a ver com o receio de falar algo para você porque essa relação ainda não foi tão bem construída esse não sei tem a
ver com a eu não queria tá dentro desse processo terapêutico Eu queria que a minha vida fosse diferente o que que tem aí como é que chega em você o seu não sei do que é que ele fala a gente tá falando de uma implicação Então dentro desse processo terapêutico e de além dessa entrega né de você e de tudo que você tem para dar uma presença para esse paciente que é o que ele precisa né E aí obviamente a gente também tá falando do processo de comunicação todos os processos que vão se repetindo aqui
né E todas as habilidades vão se repetindo fiquem atentos porque são as principais que vão fazer diferença dentro da efetividade nas nossas intervenções tá E aí quando a gente pensa nos processos né relacionados à flexibilidade psicológica a gente tem de novo momento presente self porque a gente fala de situações que podem envolver o self conceito do terapeuta e um processo de desfusão que é o facilitador para que a gente possa entrar em contato com o momento presente entrar em contato com self contexto um outro ponto também é que geralmente terapeutas que são mais autocríticas que
questionam um pouco mais né Eh as suas ações as suas análises eles acabam eh conseguindo melhores resultados em relação aos processos terapêuticos só que aqui eu trago um ponto de atenção para vocês que é uma coisa é eu ser autocrítico no sentido de Opa vamos avaliar o que tá acontecendo Outra coisa é eu chegar e pensar eu sou um terapeuta de merda mer eu sou uma fraude eu sou um péssimo terapeuta não sei porque que eu inventei isso eu não sei ser terapeuta tudo isso é tá relacionada ao S conceito né do terapeuta e é
um olhar negativo e preso rígido sobre o que tá acontecendo quando a gente fala do da criticidade sobre a coisa a gente tá falando de um poder e uma abertura de avaliação então é frente a um caso que tá sendo difícil de de ser encaminhado né de desenvolver é pensar como que eu tô me sentindo nesse caso Por que que esse caso ele tá tão difícil de caminhar por que que eu tô com dificuldade de caminhar nele o que que eu preciso ver nesse caso que eu não tô vendo o que que tá me dificultando
ver o que eu não tô vendo o que que eu preciso trabalhar aqui que que tá claro e o que que não tá tão claro assim Como que eu posso fazer isso que eu tô achando que seria interessante tentar eu preciso de ajuda sobre isso é esse o caminho em relação a a uma autoavaliação né não uma autodepreciação Ok E aí quando a gente fala sobre habilidades aí tenta destrinchar isso a gente tá falando por exemplo de humildade humildade é algo que a gente precisa ter e que a gente fala pouco por qu porque às
vezes se a gente não tem humildade de novo a gente fica preso na nossa análise Não minha análise tá perfeita Olha isso aqui tá todo construído Coloquei todos os pontos operação motivadora tudo como é que não é isso às vees pode não ser às vezes pode ser isso era isso lá atrás e agora alguma coisa mudou e a gente tá falando de um outro ponto daí volta da questão da responsabilidade né então a gente precisa às vezes abrir mão desse eu sei é para ser assim é para ser assado deveria ser assim e avaliar o
que que é isso aqui além disso essa humidade também vai falar sobre olhar para si ou para uma uma dificuldade sem esse olhar julgador esse olhar de cima onde se coloca para baixo né ao mesmo tempo que a gente se olha de cima a gente se coloca para baixo essa humildade vai possibilitar a nossa abertura frente a uma avaliação de fato mais conectada é com maior percepção sobre o caso tá a curiosidade olhar sempre com uma curiosidade o que que tá acontecendo aqui como é que eu posso perceber os detalhes do que tá acontecendo aqui
aí a gente tá de novo treinando a observação e a aceitação Às vezes a gente isso acontece muito com pacientes resistentes né a gente tem essa tendência de Ah porque esse paciente é muito resistente é porque esse paciente é muito resistente Ok esse caminho não tá sendo possível porque esse paciente apresenta o de resistência frente a essa dinâmica frente a esse tipo de intervenção frente ao que tá acontecendo na vida dele que pode ter intensificado né algumas coisas então uma abertura e uma aceitação no sentido de tá por esse caminho não é e agora por
onde será que que pode ser inclusive uma abertura e humildade para um é eu não sei E aí esse não sei a gente pode descansar no não sei e olhar com calma tem a criticidade no final das contas encontrar um caminho Ou a gente pode perceber que a gente precisa buscar ajuda de Fato né Eh olhar com companhia para que tá acontecendo trazer alguém que possa me dar um pouco mais de perspectiva E aí quando a gente fala sobre eh a flexibilidade psicológica e as habilidades relacionadas a isso né Aos processos aqui tá muito presente
o momento presente e a desfusão Opa pronto frente a tudo isso que eu tô conversando com vocês existem a Existe uma separação sobre conjuntos das habilidades terapêuticos então eu vou separando e estabelecendo cada cada destrinchar desse que a gente foi colocando né a gente tem as habilidades conceituais que vai falar muito sobre nosso nível de engajamento na formação nosso nível de observação a nossa responsibilidade né todos esses pontos eles vão sendo eh encaixados em cada em cada área como essa e a gente vai percebendo inclusive o nível de importância de cada um então quando a
gente fala sobre as habilidades conceituais que a gente não tá falando apenas né de uma compreensão em relação à abordagem mas como a gente dentro do conhecimento que a gente tem a gente pensa e planeja sessão a sessão como é que tão as metas terapêuticas Como é que tá a questão dos objetivos a serem alcançados essas metas elas estão realmente conectadas com o momento atual do processo outra coisa que acontece muito dentro da supervisão é e uma na supervisão chegam com um caso e aí a gente conversa fala fala fala sobre certas questões que estão
acontecendo no caso e aí eu pergunto certo e quais são os seus objetivos aqui quais são os objetivos terapêuticos estabelecidos dentro desse caso e é muito comum né da gente não conseguir falar naquele momento Nossa não sei antes era tá objetivo Tá mas parece que tá diferente Qual o objetivo de agora ISO iso é a necessidade de um nível de atenção ponto a ponto momento a momento né ter uma clareza sobre tudo isso uma outra coisa muito importante traz um grande diferencial né Eh em relação à efetividade do processo a nossa capacidade de analisar rupturas
né possíveis rupturas mínimas ali acontecendo e também os Progressos pontuais tanto para que a gente possa né reforçar e manter os comportamentos que já foram desenv envolvidos mas eu colocaria principalmente essa questão das rupturas porque se a gente não tem essa atenção nesse sentido é muito possível que esse processo lá na frente não consiga mais caminhar chega ao momento em que o vínculo né a aliança terapêutica não consiga ter mais espaço para retornar ao que era naquele momento e aí de novo a gente fala da nossa capacidade Nossa habilidade de atenção de observação né eh
e aí reforçando um pouco que tudo que a gente tá conversando aqui dessas habilidades ser utilizados no Sting terapêutico a gente precisa est treinando fora Então como que é o nosso nível de atenção no nosso cotidiano Como que é o nosso nível de atenção nas nossas relações Como que é o nosso nível de atenção quando tem ali um conflito como que eu manejo esse conflito né Eu me esquivo eu converso eu acabo falando de uma maneira agressiva como é que isso acontece porque de novo as nossas dificuldades vão aparecer ali nas dificuldades em relação a
man do processo terapêutico então nesses elementos né relacionados às habilidades conceituais a gente tá falando na nossa capacidade de compreender o que o paciente tá precisando naquele momento né ter uma consciência sobre os seus próprios pensamentos sentimentos na relação com o paciente porque isso faz parte também da análise tem uma clareza sobre Quais são os próximos passos nesse processo né como é que ele se relacionam com as metas terapêuticas uma outra coisa e eu lembro que isso trabalhei muito na minha minha supervisão assim Lembro demais airo Sempre me dizia Jana qual é o menor passo
antes desse qual é o menor passo antes desse a gente com a nossa capacidade de avaliação e de análise a gente vê um caminho super possível pro nosso paciente né onde que ele tem que chegar ali o ponto é esse ok mas como é que tá o repertório desse paciente qual a possibilidade dele nesse momento Quais são as barreiras que ele apresenta para chegar nesse ponto aqui você consegue vê-lo chegando nesse ponto aqui talvez você conseguisse chegar nesse ponto aqui mas e ele qual é o menor passo Quais são os menores passos e um depois
do outro para que ele chega nesse lugar né eh e aí perguntaria para vocês traria como uma reflexão avaliação né que vocês façam por aí como é que tá a atenção de vocês em relação a cada caso mesmo né Eh e eu traria essa proposta de vocês pararem para pensar para e pensa nesses pacientes que tem tem apresentado um maior nível de dificuldade frente a isso como é que tá a tua presença nesse caso e aí eu Trago essa reflexão porque muitas vezes a gente se afasta né quando apresenta certas dificuldades certas Barreiras não que
a gente não queira estar conectando com o nosso paciente de jeito nenhum Mas é porque como humanos muitas vezes nos comportamentos ele vai acontecendo ali sem tanta consciência às vezes então esse processo todo que gente conversa com vocês é também uma retomada para essa consciência né um convite nesse sentido ali tem as habilidades técnicas né que estão relacionadas ao repertório que esse esse terapeuta tem na capacidade em relação a tanto tratamento né compreensão da abordagem na na sessão a capacidade de aplicação e a sentença que fala aí de uma comunicação de uma avaliação de um
feedback nesse ponto eu trarei como questionamento eh e reflexão a nível de avaliação o quê como é que a sua prática cotidiana tá ali realmente eh coerente com a filosofia que você se Embasa a nível de intervenção frente a tudo isso que você avalia e que você tenta né trabalhar com os o os seus pacientes e as habilidades que são necessárias para que você faça isso como é que você tá trabalhando isso fora do setting terapêutico a gente precisa trabalhar fora do Set terapêutico porque na hora que a gente tá ali no set terapêutico a
gente já tá su né manejando as questões que tá acontecendo ali ao vivo no processo terapêutico a gente precisa est com a cabeça centrada se a gente entender que isso também é um treino ou na verdade o único treino isso pode dificultar o nosso desenvolvimento em relação às habilidades então ok a gente tá treinando naquele momento tem muitas vezes que a gente tá fazendo a intervenção pela primeira vez Mas quais são os meus outros espaços de Treinamento E aí né tô falando o qu tem a supervisão tem a intervisão né que é uma prática que
T achando bem legal que tá cada vez mais comum onde a gente vai tendo acesso aos olhares dos colegas tem as formações tem os workshops mais vivenciais experienciais né tem os grupos enfim e tem o teu cotidiano como é que você tá trabalhando o teu nível de comunicação como que você tá trabalhando o teu nível de atenção né Eh dentro do do teu dia a dia a tua atenção tá sendo direcionada para onde e como Qual é sua capacidade de manejar isso ok E aí a gente também tem as habilidades relacionais elas são referentes né
às trocas interpessoais emocionais a nossa capacidade interpessoal dentro da relação né vai falar muito das dificuldades que esse Terapeuta pode ter no seu cotidiano né as dificuldades globais do do Terapeuta em relação às interações com outras pessoas olhando para as nossas capacidades interpessoais e pessoais de novo né olhar o que que eu preciso trabalhar aqui o que que é meu facilitador e e a pergunta de reflexão para vocês a nível de análise é quais são as suas dificuldades relacionais se você para para pensar no teu contexto de vida né você consegue identificar Esse é um
ponto importante né habilidades culturais né envolve a a nossa capacidade de ter uma compreensão das variáveis culturais uma compreensão de contextos que são diferentes relacionad a cultura de ambas as partes E aí esse ponto é muito interessante porque pode trazer grandes questões de dificuldade dentro da construção do vínculo da Aliança terapêutica né imagina que eu sou feminista e tô atendendo um homem super machista esse fator cultural pode ser eh ter um nível de influência altíssimo dentro do nosso processo dificuldade de vincular dificuldade da lei cura né e análise do caso por ter uma dificuldade de
empatizar porque Muito provavelmente posso ter uma perspectiva muito mais sei lá meu meu paciente tá falando de uma situação com a esposa e aí eu posso dentro da minha perspectiva olhar muito mais pro lado da esposa do que para ele isso tá ajudando dentro do caso ou isso tá sendo uma barreira dentro do caso a gente precisa fazer uma avaliação eu que por exemplo trabalho muito com com Imigrante né a gente tá falando sempre de situações que estão voltadas a a uma intensidade da coisa de de mudanças muito constantes de uma questão cultural muito diferente
todos os processos que são vivenciados por migrantes geralmente são intensificados pelo seu contexto então pode ser que por exemplo eu tenha não ten um quadro depressivo mas ten um humor mais deprimido E aí eu pego e passo para um processo migratório né Isso pode intensificar todas as as minhas questões e ali tem um desenvolvimento de um processo depressivo Pode ser que eu tenha questões de dificuldade nas relações E aí eu tô indo para um outro lugar que eu não conheço ninguém que eu não me sinto pertencente e tudo isso me traga uma baixa significativa a
importância muito grande em qualquer eh detalhe das relações essas percepções elas precisam ter eh estar Claras para nós né as contingências como elas vão influenciando Qual é a história dessa pessoa porque que essa conduta foi construída dentro desse espaço como é que ela se Manteve porque que ela foi intensificada a gente precisa olhar com curiosidade para esses aspectos e também refletir né como é que as minhas Sensações estão impactando dentro desse processo então a nível de reflexão eu traria para vocês né como é que é a diferença de perspectiva entre você e o seu cliente
pode estar afetando a relação terapêutica ou principalmente a sua análise os quatro conjuntos eles são relacionáveis né esse modelo ele facilita essa questão de integração que a gente tá falando então de uma da necessidade do terapeuta ter uma flexibilidade para integrar e transitar por todos esses pequenos né pequenas coisas que acontecem tudo ao mesmo tempo então isso fala de uma complexidade que tá inerente né ao nosso trabalho psicoterapêutico e a necessidade que a gente esteja de fato atento a inúmeros elementos o tempo inteiro e quando a gente faz um recorrido Sobre Todo essa nossa conversa
quando vou relacionando com as questões da flexibilidade psicológica todos os pontos de discutidos eles envolvem né os processos de momento presente porque falam da nossa atenção aos valores porque falam da nossa direção e ao processo de self Porque fala de quem tá Caminhando com esse paciente né então self vai passando ali por tudo por isso que eu Acredito fortemente que o desenvolvimento de flexibilidade psicológica é tão importante para que a gente possa ter uma maior efetividade na nossa construção de habilidades terapêuticas né as nossas habilidades teraputicas Elas têm uma dependência na do desenvolvimento das nossas
habilidades pessoais nada tá separado aqui estão as referências bibliográficas né os dois livros que en vazaram toda essa discussão estão os meus contatos também e-mail instagramy deu tempo falar todo mundo tudo sobr aí meus 5 minutos inclusive não sei se vai ter aí algum ponto para discutir eh mas enfim estão aqui todos os meus contatos e é isso muito obrigada pela suaa apresentação acho que foi um excelente convite aí para autoconhecimento e reflexão muitas habilidades aí ao mesmo tempo e você conseguiu definir também operacionalmente porque às vezes a gente ouve falar em habilidades terapêuticas e
a gente não sabe muito do que que está falando na prática né a gente fala audiência não punitiva tá Mas como que é isso na prática como que isso impacta na minha vida na minha relação com as outras pessoas né então acho que contribuiu demais PR essa discussão Muito obrigada mesmo tivemos aqui alguns elogios Amei sua tematização ficou excelente Ah cludia que comentou está aqui com a gente e o queia da terapia sem o terapeuta fic lindo Aparecido eh outras pessoas também comentaram excelente maravilhoso a Ana Cláudia fez uma pergunta em acho que dá tempo
da gente falar rapidinho em relação ao borderline como trabalhar a flexibilidade do terapeuta aquela né aquela pergunta que não sei se dá para responder talvez tentando aqui né Inclusive só pontuar tua seu comentário né que eu achei que foi interessante essa questão né ai você conseguiu ali oper operacionalizar um pouco o que que seria essas habilidades terapêuticas eu acho que essa dificuldade da gente conseguir operacionalizar a coisa é que faz com que a gente não olhe tanto né para essas habilidades ou pro desenvolvimento delas ou pro próprio estudo Nesse sentido porque parece aquela coisa muito
solta ou generalista e a gente acaba olhando para esses pontos com superficialidade tipo assim ah tá tudo bem É só observar opa não é só observar Como é que tá a tua habilidade de observação como é que você observa a coisa se eu pego um objeto quanto que você consegue detalhar aqui para mim e se tem algo acontecendo do teu lado quanto que de fato você tá atento aqui sabe eh eh eu acho que isso pode de fato ajudar a gente entrar um pouco mais nisso como trabalhar a flexibilidade do terapeuta quando a gente tá
falando de pacientes borderline os pacientes Bine são casos muito difíceis em relação ao atendimento que demandam um nível altíssimo de flexibilidade do terapeuta mas para conseguir responder essa tua pergunta a gente ia precisar de mais tempo e eu ia precisar de ter uma interação Direta com você né onde eu iria provavelmente perguntar que Pontos específicos dentro desse quadro clínico ou com principalmente com essa paciente ou com os pacientes Não sei se você atende mais pacientes dentro desse qu Clínico mas pegam em você o que que é mais difícil aqui né O que que você sente
Nossa isso aqui tá demandando toda a minha flexibilidade possí imaginável tô saindo Exausta daqui o que é que te deixa Exausta nessa interação provavelmente é o ponto que você precisa olhar Pode ser que surjam outras coisas né não seja só um ponto mas essa a pergunta que eu deixaria para você já que eu não posso te responder de uma maneira mais completa Mas já dá aí um ponto de partida a gente teve mais uma pergunta eu vou ler mas a gente tá meio corrida mas vou ler aqui Gabriela perfeitao Jana como acontece a interlocução entre
supervisão terapia pessoa na vida dos pisis me Repete a pergunta eh como acontece a interlocução entre supervisão e Terapia Ah deve ser terapia pessoal imagino na vida dos pcis né ess Deixa eu ver se eu entendi bem Gabriela essa interação entre supervisão e Terapia pessoal né peguei peguei porque a gente foi discutindo aqui algumas habilidades a serem trabalhadas que tem a ver com a vida do do psicólogo né e a aplicação no set terapêutico eu não consigo aplicar no set terapêutico se eu não trabalho no pessoal então ela quer entender tá então eu tenho que
est na terapia e eu tenho que tá na supervisão e como é que isso vai se comunicando eh dentro da supervisão dos casos clínicos geralmente a gente vai discutir casos com maior dificuldade né então esses casos provavelmente te tocam mais vão tocar em questões pessoais suas a supervisão ela tem a intenção de trabalhar no nível analítico né a gente vai avaliar e fazer uma análise sobre isso mas também sobre o terapeuta provavel vou te falar um pouco o que que acontece né na minha supervisão Ok então eu tô lá com com com quem eu tô
participando e compartilhando e eu noto pontos significativos dentro do processo pessoal eu vou acessar esse lugar eu vou olhar para esse lugar eu vou refletir com meu supervisionando nesse lugar e a gente vai entender Quais são os pontos que a gente vai trabalhar junto na supervisão e treinar na supervisão Quais são os pontos que Opa isso aqui talvez fale de de algo que seja muito importante de você conversar com um pouco mais de profundidade E aí eu vou passar pra minha colega eu brinco dizendo isso né quem é a minha colega vamos vamos levar esta
conversa para ela e aí eu digo que grande parte né Acho que naturalmente acontece bastante isso de pontos que são surgindo na supervisão que você precisa tabalhar dentro do seu processo terapêutico a outra coisa que eu gosto de fazer muito é pensar em atividades é um pouco que a gente faz na terapia também né pensar em atividades para que o psicólogo possa fazer no seu cotidiano para treinar essa essa habilidade por exemplo né uma atividade que eu já passei Eu quero que você essa semana olhe para tudo com olhar de curiosidade sem julgamento sem sem
estabeleci curiosidade essa semana eu quero que você olhe para tudo já que você olhou com curiosidade com olhar investigativo ou quero que você Perceba como é que tá o teu nível de comunicação em que espaços é mais difícil comunicar na sua vida pessoal mesmo né E aí a gente vai trabalhando passando PR minha colega trabalhando na supervisão E aí a gente vai nessa construção não sei se Ficou claro ou ficou confuso Ana tu me diz acho que ficou Claro qualquer coisa Gabriela entra em contato aí e falar nisso estão aqui os contatos né quem quem
precisar e também queria deixar um convite vai ser um spoiler né Logo mais o ibac vai estar divulgando os grupos de estudo e eu vou est à frente do de um grupo de estudo justamente para aprofundar um pouco sobre habilidades terapêuticas a que a gente possa discutir capítulos de livro artigos que já foram né escritos e a gente possa discutir com mais profundidade sobre todo esse tema que é tão importante não vai ser de treino de habilidades em si mas as discussões elas vão ser interessantes justamente para uma ampliação sobre a compreensão nesse nessa área
e o uma melhor implicação nesses treinamentos excelente grupo ajuda demais né você trocar essaas ideias com outras pessoas certeza e isso assim de tá também embasado em artigos em livros que vai trazer um pouco mais essa concretude né Ana do que tu tinha comentado uhum excelente muito obrigada mais uma vez vou precisar seguir com evento senão a gente poderia falar sobre isso ainda um tempão Mas é isso mais uma vez agradecer e fica aí o convite pro pessoal que tá assistindo de continuar acompanhando né acompanhar a Jana acompanhar os projetos aí que vão vir pela
frente os grupos de estudos e é isso a gente vamos manter esse contato obrigada Ana obrigada gente foi um prazer zantar por aqui até mais até agora eu gostaria de convidar o Leon não para apresentar aqui pra gente eh o Leonan é psicólogo Clínico especialista em análise comportamental Clínica pelo ibac possui formação em act fap e psicologia dos extremos é coordenador pedagógico do canal dos bcas e fundador do canal na atividade seja bem-vinda Léo ele vai falar com a gente sobre o papel da relação terapêutica no tratamento da depressão é isso fique aí à vontade
para iniciar certo obrigado Ana Eh boa boa noite pessoal enquanto eu tô falando aqui eu tô fazendo uma outra coisa que é tentando colocar na tela a minha apresentação eh Então vou começar agora né já falando que fica melhor assim fazendo uma coisa só eh eu sou eu tô muito feliz de estar aqui tô muito honrado eh e para falar de um tema que é na verdade de um compilado do que eu venho estudando nos últimos anos do que eu venho me colocando à disposição para entender e ten um motivo para isso eh Então hoje
a gente vai falar um pouquinho sobre o papel da relação terapêutica no tratamento da depressão e a ideia é fazer um apanhado aí geral de como eu disse dessa trajetória que eu vim eh Estudando um pouco sobre mim eh eu sou psicólogo pela PUC de Campinas sou especialista em ACC pelo IB já fui educador uma vez educador sempre educador Esse é um ponto né Eu sou filho eu sou irmão mais velho eu sou primo que eh tenho priminho que ele é louco por mim Eh e eu sou membro aí do canal dos percas inclusive mandar
um abraço pra galera uma coisa importante e que vai fazer muito sentido eu falar agora é que além de ser um um apanhado do que eu estudei É também um apanhado do que eu vivi porque eh eu sou um psicólogo que sofre com distimia um transtorno depressivo então eu consigo entender um pouco desse sofrimento na pele né Eh o que me traz um interesse especial aí pelo tempo gente ho a gente vai seguir um caminho aqui Vamos tentar seguir um caminho bem introdutório Tá nada muito eh aprofundado mas a gente vai começar falando sobre a
depressão entender Eh que que a gente tá chamando de depressão vai trazer um modelo os modelos comportamentais na verdade né não é não são só não é só um modelo né a gente vai tentar trazer modelos aqui que possam operacionalizar um pouco né né do que a gente tá entendendo como depressão e não só no modelo médico Eh vamos falar sobre psicoterapêuticas para depressão que a gente já conhece e Existe alguma eficácia Eh vamos falar sobre a relação terapêutica e o que que ela significa o que ela é né Eh e eu acho que vai
ter muita coisa que vai interligar com a palestra anterior que eh bom na hora eu falo que é melhor eh e por último Então qual que é esse papel da relação terapêutica no tratamento então da depressão Então a gente vai seguir essa estradinha aí vamos ver aonde a gente chega eu também estou encarando esse momento como como um momento em que eu tô descobrindo aqui esse caminho junto com vocês eh O que é depressão então quando a gente fala de depressão A gente já vem aquela imagem de uma pessoa extremamente triste cabis baixa eh sem
motivação e no senso comum a gente pode ouvir tudo isso E além disso também frases muito tristes como essa pessoa não tem força de vontade e para nós analistas do comportamento força de vontade é um um termo meio polêmico né Eh além de enfim eh é só querer né Enfim acho que se vocês pensarem vocês vão lembrar de alguma coisa que vocês já ouviram sobre alguém que tem depressão e coisas que não são tão agradáveis de ouvir inclusive quando a gente fala de depressão a gente tá falando de transtornos depressivos né então a gente vai
ter o transtorno disruptivo da regulação do humor que a gente vai contar em crianças e adolescentes vai tá uma irritabilidade como característica né uma irritabilidade crônica né Eh aquela explosão de raiva aparentemente sem motivo mas com uma função e uma dificuldade em regular as emoções né a gente vai ter também o transtorno disfórico pré-menstrual que vai acontecer uma semana antes da menstruação da mulher e ele é caracterizado por sintomas clássicos da depressão né E também pode apresentar questões cognitivas a gente vai ter dois tipos de transtornos que podem estar Associados um com substâncias medicamentos e
outro com alguma condição médica então teremos eh transtornos que podem estar relacionado com o uso crônico de álcool estimulantes opioides né Eh a gente vai ter também transtornos depressivos que podem estar associado aí com alguma condição médica como por por exemplo a fibromialgia alguma outra dor crônica eh esclerose enfim né ã e a gente vai ter transtorno depressivo persistente que é chamado de distimia que é um transtorno Teoricamente mais leve né mais acentuado eh perdão mais eh perdão É isso mesmo acentuado e mais eh Brando porém com m duração maior né com uma persistência maior
a gente quando fala de depressão hoje aqui a gente vai tá levando em conta o transtorno depressivo maior E aí o que que é o transtorno depressivo maior eu trouxe aqui a definição do dsm com a as principais sintomas que estão presentes aí esses sintomas eles precisam estar presentes num período de pelo menos duas semanas e que vão representar aí uma mudança no funcionamento anterior da pessoa então eh uma pessoa que gostava Por exemplo de de fazer alguma atividade e começa a não conseguir mais fazer né Eh então duas coisas importantes humor deprimido na maior
parte do dia ou quase todos os dias acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia quase todos os dias para se ter um quadro de depressão maior a gente precisa ter um desses sintomas eh necessariamente eh eu posso ter os dois mas eu posso ter também só um Isso significa que quando a gente fala sobre depressão não é só apresentar o humor deprimido Às vezes a pessoa pode nem apresentar o humor deprimido mas ela pode apresentar essa acentuada diminuição no interesse o trazer em algumas áreas
da vida delas eh Além disso perda ou ganho de peso significativo sem estar fazendo dieta ou qualquer tipo de eh intervenção Insônia ou hipersonia quase todos os dias agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias e aí assim essa tanto uma letargia né uma lentificação quanto uma agitação ela precisa ser observada clinicamente né Eh as outras pessoas conseguem Observar isso não apenas eh Sensações que a pessoa descreve tá a gente também vai ter a fadiga ou aperto de energia quase todos os dias e sentimentos de inutilidade que podem ser inclusive H Podem trazer ideias delirantes
que são eh não é meramente se sentir culpas mas é sentir eh como que como que se criasse um enredo mesmo assim né Eh de que a vida não faz sentido porque e eu tenho culpa nisso eu tenho culpa por est doente né E então isso também é um sintoma a capacidade diminuída para pensar ou se concentrar quase todos os dias e pensamentos recorrentes de morte deação suicida recorrente sem plano específico ou uma tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídio eh queria colocar isso aqui e deixar como destaque porque para nós eh clínicos
é muito importante que a gente se lembre que depressão não é somente sobre tristeza não é eh necessariamente uma pessoa com depressão não vai apresentar tristezas porque ela tem depressão eh ela pode apresentar todos esses outros sintomas e principalmente o sintoma de uma alteração no funcionamento de como ela gostava de fazer então deixa de fazer coisas que são importantes para mim deixa de me conectar com coisas que são valorosas e assim eu deixo de entrar em contato com reforçadores que são importantes também para minha para minha eh sobrevivência né E aí falando sobre reforçadores e
já de um spoiler aí sobre os modelos comportamentais e eu trouxe um funcionamento aqui e aí eu vou usar uma palavra eh vou usar o funcion iamento de uma pessoa depressiva mas sem a ideia de rotular todas as pessoas depressivas funcionam assim que isso funciona de maneira eh direta né primeiramente quando a gente tá falando de de depressão a gente nota uma diminuição na na na taxa de respostas ativas e quando a gente fala de atividade a gente tá falando sobre respostas que vão nos colocar em contato com reforçadores principalmente os reforçadores que são sociais
Então essa pessoa que começa a diminuir essas respostas eh como por exemplo e na aula de capoeira onde ela tem contato com com a com a galera que eh que treina lá com ela que né luta dança ã e ela também tem menos contato com algo que é prazeroso algo que é que fazia bem antes né Eh então ela não consegue produzir esses reforçadores E isso tem como efeito sentimentos de de baixa autoestima desesperança incapacidade né E aí a gente fala de uma dor psicológica que é diferente eh quando eu falo dor psicológica aqui é
diferente de psic né que é uma uma dor atenuante eh quando eu falo dor psicológica é esse malestar emocional mesmo né e O que que a gente tá propondo como um funcionamento saudável né seria produzir respostas produzir reforçadores principalmente sociais através de de respostas ativas né Eh então eu me comporto de maneira ativa produzo reforçadores e eh consigo aí produzir também emim sentimentos de autorrealização motivação autoestima E com isso criar um bem-estar emocional que vai possibilitar cada vez mais emitir novas respostas ativas então é como se fosse um CIC eh um outro modelo comportamental que
é muitíssimo importante e provavelmente alguém todo mundo já deve ter ouvido falar assim é sobre o desamparo aprendido e o cigan lá né ele faz experimento com os três cachorrinhos eh um grupo um de cachorros eles estavam presos Ema coleira depois eles foram soltos e bom era isso só isso mesmo o grupo dois eles tomavam choque mas ao abaixar a alavanca Eles podiam parar Então eles estavam dentro dessa gaiolinha tomava o choque mas quando eles abaixavam alavanca eles paravam de tonar choque e tinha o grupo três que eles só paravam de tomar choque quando o
correspondente dele no no que tá no grupo dois abaixasse a alavanca ou seja el não podia fazer muita coisa a respeito desses choques né era incontrolável né ele ele por si só não podia produzir qualquer tipo de de resposta que pararia né que cessaria esses choques E aí no segundo momento os cachorrinhos foram colocados em uma caixa que é muito similar a essa a essa aqui então de um lado eles tomavam choque do outro não e o que aconteceu foi que o grupo um que é o o grupo que eles ficaram presos numa coleira e
depois foram soltos eles pularam rapidamente para cá pro lado que não tomava choque o grupo dois também mas não não com a mesma velocidade que o outro grupo e o grupo três eles não pulavam ou demoravam muito a emitir uma resposta de pular eh mesmo tomando choque alguns cachorrinhos deitavam né E só ficavam ali tomando choque de maneira passiva e aí o que que a gente tem com isso então singan vai né trazer com essa ideia de que o a inil a incontrol bilidade né das variáveis n nossas n nossas vidas podem dificultar a eh
de variáveis aversivas perdão podem dificultar a forma como a gente vai aprender a lidar com elas ou melhor aprender novos repertórios comportamentais então cachorrinho lá do grupo três eles não possuíam eh um histórico em que foi propício que eles pudessem aprender como é que eles poderiam se livrar do Choque eles aprenderam que esse choque é isso né Eu só preciso tomar esse choque aqui que uma hora passa né E aí como que isso tem a ver o que que isso tem a ver com a depressão né quando a gente pensa numa pessoa que não consegue
levantar da cama é como se fosse ah essa pessoa ela tá na zona de conforto não necessariamente talvez Essa zona de conforto é extremamente desconfortável né por isso porque ela tá ali tomando choques mas não tá conseguindo emitir uma outra resposta né que não seja ficar deitado né ficar ali eh pensando e refletindo e cada vez mais eh produzindo menos reforçadores e se sentindo cada vez mais deprimida né Eu trouxe aqui então né que eu tava dizendo contra incont controlabilidade de estímulos aversivos tem relação com o déficit de aprendizagem de respostas ativas que possam produzir
reforçadores Então olha só se eh eu tenho um déficit de aprendizagem de respostas ativas isso não significa que eu não tô aprendendo os comportamentos considerados depressivos também podem ter função de Esquiva a gente tem a gente pode aprender a se esquivar desses choques e às vezes agir passivamente e não ter eh não trazer outras respostas eh ativas pode ser uma forma de m esquivar da possibilidade de intensificar esses choques por exemplo né isso fazer alguma coisa que pode piorar na situação né e isso na cabeça de uma pessoa que tá sofrendo é muito recorrente o
que a gente já sabe é que as terapias Que se mostram eficazes aí para para pro tratamento da depressão terapia cognitivo processual ativação comportamental PR depressão e a terapia interpessoal queria falar sobre ativação comportamental pra depressão que é a minha favorita de coração e a gente tem um grupo de pesquisa aqui que estamos desenvolvendo uma pesquisa onde a gente tá eh tentando trazer a uma adaptação não é um estudo piloto Na verdade onde a gente tá tentando ver como que a gente pode melhorar né a aplicação de um de um protocolo breve de ativação comportamental
no contexto online e aí a gente tá com algumas eh a gente apresentou no evento também do de do de estudos avançados Então se vocês quiserem dar uma conferida lá eu não lembro qual dia que foi mas foi muito bacana eh além disso a gente sabe que a terapia e a medicação é mais eficaz do que somente a medicação isolada E aí tem esse estudo Zinho Esse estudo Zinho não né a sensação de que eh Esse estudo n esse estud do do do Kurt eh que o eu indico também a leitura eu vou deixar lá
no final a referência tá ã como é então que o cliente com depressão chega a terapia muitas vezes uma pessoa com depressão ela pode não chegar até a terapia e isso é é um ponto importante porque talvez fazer terapia seja acessar reforçadores seja já um ponto aí de ativação para essa pessoa seja uma resposta ativa Então essa pessoa pode chegar por intermédio de outras pessoas né ou ela mesma pode procurar terapia e quando ela chega na terapia eu queria lembrar a vocês que a terapia é uma agência de controle e ela é uma agência de
controle que ela funciona de maneira um pouco diferente das outras porque ela tá preocupada com o impacto de outras agências de controle sobre o comportamento humano e aí tem essa citação aqui Skinner que eu queria trazer para vocês que é o poder inicial do do terapeuta como agente controlador eh se origina do fato de que a condição do paciente é aversiva e de que portanto qualquer Promessa de alívio é positivamente reforçadora E por que é que eu trouxe essa referência aqui porque se tem uma coisa que a gente quanto terapeuta quanto Clínico precisa tomar um
certo cuidado ao atender qualquer pessoa né a verdade é com promessas é com não vai ficar tudo bem Não é isso que asas pessoas querem ouvir na verdade eh muitas pessoas já até mesmo não tão buscando ouvir que bom tudo ficou tudo vai ficar bem mas o que elas precisam saber é que o sofrimento existe porém apesar disso Apesar desse sofrimento que é muitas vezes indescritível com palavras a gente pode encontrar um sentido pra nossa existência pra nossa vida e aqui eu já começo a dizer para vocês que é aqui que mora um ponto da
relação terapeutica eu enquanto terapeuta estou participante desse processo nessa jornada onde o meu cliente que tá vivendo esse sofrimento ele chega até mim e muitas vezes ele tá emitindo ali também respostas de Esquiva em relação a essa a esse tratamento e eu como é que eu posso ajudá-lo então e aí eh eu achei muito legal porque linca um pouquinho com o que a gente tava ouvindo da da Jana que foi Fantástico e o quanto nós enquanto terapeutas a gente também precisa desse esse olhar para como é que eu me coloco dentro dessa né e é
muito frustrante a gente não poder às vezes dizer para esse cliente que vai ficar tudo bem ou que ou fazer algo a mais que possa tirar esse cliente dessa situação né mas para uma pessoa que tá sofrendo e isso eu já recebi como feedback dos meus clientes várias vezes e já senti esse essa essa sentimento de impotência também é que uma pequena diferença faz muita diferença então ouv de um cliente assim eh Léo Você tem noção do quanto is está me ajudando enquanto eu tô pensando merda cara eu não sei mais para o que fazer
né na verdade eh contexto da terapia ele pode ser também produtor de muitos reforçadores pode pode ajudar muito essa pessoa ainda que de maneira arbitrário ainda que eh a pessoa fique sob controle da figura do do do cliente do Perdão do paciente perdão do terapeuta eh essa pessoa consegue generalizar também essa essa essa produção desses reforçadores e fazer isso de maneira natural lá fora eh e aí então falando sobre a relação terapêutica é um construto trans teórico tá mas aqui a gente vai usar o referencial da FAP eh a gente poderia pegar o referencial da
psicanálise poderia usar pegar um monte de referencial porque a gente tem muito Muitas contribuições pro consulto de relação terapêutico né em diferentes linhas de pensamento e abordagens mas hoje a gente vai vai usar um pouquinho mais a FAB para pensar tá principalmente no finalzinho uma relação terapeutica é uma relação humana como qualquer outra relação Isso significa que o que tá acontecendo ali dentro da sessão é uma Talvez uma réplica do meio que inloc do que aconteceria lá fora com outras pessoas com outras variáveis ambientais né Eh e quando a gente fala então da FAP a
gente tem um nome que é chamado de de comportamentos Clinic relevantes e e esses comportamentos podem ser comportamentos do cliente e comportamentos do terapeuta um ponto importante aqui é que nós enquanto terapeutas somos ambiente PR existên então a gente a todo momento tá fazendo análise funcional para entender o que qual que é a função daquele comportamento que às vezes pode topograficamente parecer eh extremamente eh como se o cliente não tivesse engajado como se o cliente não quisesse fazer terapia né mas pode ser um pedido de socorro né E só só analisando funcionalmente a gente consegue
dar um um uma um sentido para aquilo ali né um outro ponto e sobre esse tripé que a gente fala na pbe onde a gente tem de um lado paciente a gente tem o profissional a gente tem a melhor evidência disponível quando a gente fala do profissional a gente vai pegar a palestra inteira lá da J da Jana e pensar pô é isso a gente precisa desenvolver habilidades terapêuticas precisa desenvolver paixão também eh Mas tudo vai começar não com a melhor evidência então não com a melhor terapia para a depressão não como o melhor modelo
terapêutico né Eh mas sim com o nosso paciente com aquela pessoa que chegou ali no consultório e talvez seja o ápice do que ela tá buscando eh seja o Grito de Socorro final aulas né de me ajuda eu preciso de ajuda e que talvez essa pessoa não tenha repertório para pedir ativamente por Ajuda também começa aqui começa nessa figura aqui a gente tem nessa intersecção entre paciente e profissional a figura da nossa relação terapêutica tá então numa relação terapeutica a gente vai entender o paciente como ativo e aí tem tem esse termo que a gente
usa cliente né cliente justamente para passar essa ideia de atividade de estar ativo então análise do do comportamento a gente não fala paciente por esse motivo né Mas também eu particularmente sei a Ana não sei vocês eu não vejo problema em chamar de paciente eu acho que eh É só uma questão de nomenclatura mesmo mas a ideia é que esse paciente ou esse cliente ou esse cliente ele esteja ativo né dentro do processo a a terapia ela é colaborativa então não é só o terapeuta que é responsável pelo que tá acontecendo naquele local mas também
é o quanto o cliente tá ali olha que desafio que a gente tem aqui eh ativar uma pessoa comportamentalmente falando Nossa foi horrível aqui mas ok eh que talvez essa pessoa não consiga emitir nenhum tipo de resposta ativa na vida dela Como ela vai emitir na terapia então talvez no começo a colaboração maior seja nossa enquanto terapeuta de tentar puxar essa pessoa para esse processo né o Terapeuta pode ser mais ativo ou menos ativo de acordo com a necessidade com as possibilidades e a realidade do paciente uma relação terapêutica ela vai prezar por autonomia do
paciente e também do terapeuta e é a única para cada paciente para sua realidade e tem um um conceito importante aqui que é a aliança terapêutica a aliança terapêutica é diferente de relação terapeutica eu eu diria que a relação terapêutica contém a aliança terapêutica Ou pelo menos precisa conter Essa aliança terapêutica Essa aliança terapêutica é um acordo eh é é justamente esse esse esse um acordo de Vamos trabalhar junto vamos fazer isso junto vamos fazer isso acontecer juntos não tenho todas as respostas Não não sou o melhor terapeuta do mundo tenho minhas inseguranças mas eu
tô aqui para para trabalhar com você Eu tô aqui para fazer eh o que eu puder para te ajudar mas eu preciso que você também esteja né Eh então fiz uma apanhados aqui sobre relação terapêutica e um ponto aqui que eu esqueci de colocar é que paraa fap a relação terapêutica ela vai passar por um construto muito muitíssimo importante que é o de de intimidade perdão eh a intimidade é então Onde eu consigo ser vulnerável Onde eu consigo e cada vez mais olhar pro meu cliente de uma maneira mais humana e e o cliente também
consegui me ver como mais humano né e não apenas como uma figura de autoridade né em Saúde Mental papel da relação terapêutica então no tratamento da depressão não é só um papel são vários papéis a gente precisa entender então que a todo momento a gente tá fazendo um esforço muito grande para não cular o nosso cliente como preguiçoso eh enfim não reproduzir dentro do da da das nossas vivências ali dentro do consultório a mesma psicofobia que essas pessoas sofrem fora né que é uma violência né E então quando eu falo que a gente tem uma
experiência emocional do cliente e uma experiência emocional do terapeuta que esse cliente fazer terapia é uma experiência e ela pode ser uma experiência muito boa quando ela pode ser uma experiência traumática também eh E isso também pode acontecer Terapeuta pode ser que a gente não tenha eh possibilidade de acolher aquela pessoa naquele momento e aí entre as as nossas habilidades enquanto terapeuta eh enfim isso é muitíssimo importante aqui eu trouxe as cinco regras da FAP pra gente falar sobre essa importância da relação terapêutica no no tratamento da depressão e e quando a gente tá falando
então sobre ccrs a gente tá falando sobre comportamento clinicamente relevante do paciente do cliente o ccr1 é um comportamento problema digamos assim que ele acontece ali dentro da relação terapêutica exemplos de ccr1 no tratamento da depressão pode ser faltas frequentes pouco engajamento nas tarefas assuntos assuntos que geralmente Podem trazer sentimentos de vergonha de aflição reclamações e um padrão queixoso de comunicação e aqui tem um ponto muito importante eu já vi pessoas eh relataram isso em supervisões né que quanto é difícil lidar com esse padrão queixoso parece que a pessoa veste aquela lupa né aquela aquela
lente perdão que é a lente da negatividade né né então eu vou olhar pro mundo de uma maneira mais queixosa de uma maneira mais parece que nada vale a pena nada Presta né E essas reclamações elas são constantes então como é para mim enquanto terapeuta lidar com esse padrão né Além disso o padrão de de assertividade que pode est associado inclusive com esse padrão queixoso eu tô reclamando muito muito mesmo mas o que eu precisava dizer é que olha eu preciso de ajuda com isso que eu não tô conseguindo resolver Isso está me me causando
choques né e eu não tô conseguindo entender como é que eu posso agir de maneira ativa nisso e então a gente precisa Estar atento a isso essa é a primeira regra da FAP Estar atento ao ccr1 como eles se apresentam para nós tá Esses foram alguns exemplos de ccr1 que a gente pode encontrar pessoal mas assim para observar ccr1 a gente precisa analisar nacionalmente todo e qualquer comportamento que tá acontecendo dentro da relação terapêutica a regra dois é evocar ccrs tanto ccr1 quanto ccr2 Então aqui tem muito do comportamento do terapeuta E aí eu trouxe
um T1 né que é um comportamento clinicamente relevante do terapeuta que é deixar de estabelecer objetivos com o cliente reforçar esquivas impaciência eh com o padrão queixoso e aqui é claro eh a gente também precisa desenvolver e essa essa ideia de que assim a gente não não é porque eu me senti incomodado com o meu cliente se queixando que eu sou um péssimo terapeuta né então é não é bem isso mas é é o quanto eu deixo isso transparecer também dentro das da relação e o quanto isso pode criar um afastamento né então T1 é
o comportamento problema do do terapeuta tá T2 comportamento de melhora do terapeuta T2 pode ser uma postura irreverente uma postura irreverente ela pode utilizar dob como também pode utilizar eh de uma de uma reverência né de uma certa eh eu tenho certeza que isso é bom né eu eu não não tô conseguindo operacionalizar o termo irreverência aqui agora nesse momento mas uma das formas que eu gosto de usar muito é utilizar o humor é rir com o cliente né e não rir do cliente né não rir da situação que o cliente tá vivendo uma outra
coisa que pode ser importante para um terapeuta eh no tratamento da depressão é falar sobre seus incômodos na relação é falar olha tô percebendo que você tá faltando muitas sessões isso tá me incomodando que que tá acontecendo isso é evocar um CCR um ou dois dependendo da resposta do cliente que pode ser por exemplo não quero falar disso ou pode ser enfim eh não eu não não consegui vir porque eu não estava me sentindo bem para vir né então comportamento clinicamente relevante dois do do cliente também é o comportamento de melhora se o cliente não
demonstra assertividade eh e ele age de maneira assertiva ele tá eh emitindo o ccr2 eh evocar ccrs é dar modelo de vulnerabilidade também então um dos pontos principais para da da do nosso tema principal aqui que é o papel da da relação terapêutica é esse L da gente conseguir dar modelo os nossos clientes de respostas ativas e uma dessas respostas é a vulnerabilidade é conseguir pedir ajuda né então pedir ajuda de forma eh efetiva conseguir nomear o que tá sentindo mesmo que aquilo seja desconfortável conseguir se conectar com aquele sentimento Além disso atribui sentido a
esse desconforto que que eu tô sentindo isso né então eu vou analisar funcionalmente trazer essa análise pro meu cliente faz sentido para você e ele vai trazer uma Então isso é eh é importante também terceira regra reforçar ccr2 eh então reforçar comportamentos clinicamente relevantes de melhora eh então reforçar por exemplo momentos em que o cliente se coloca de maneira ativamente ativa né na relação terapêutica eh Então vamos supor que cliente ele tá eh emitindo muito comportamento de de te esquiva de alguns assuntos que são vergonhosos como por exemplo por que você eh ainda não voltou
pro trabalho né Isso pode trazer sentimento de vergonha sentimento de Poxa eh trabalhar é alo que eu não tô conseguindo fazer e é esperado de mim que eu trabalho e aí esse cliente Ele Pode Ele Pode evitar de falar sobre isso a todo tempo e quando ele consegue falar sobre isso eu preciso reforçar né E então esse é um ponto além de de reforçar é trazer pra consciência é você percebeu que isso aconteceu então eu dei até um exemplo aqui você percebeu que quando você me ajuda a estabelecer os objetivos aqui da da terapia você
e eu conseguimos ver sentido no que a gente tá construindo Então isso é uma forma de reforçar comp ento de melhora do cliente o a quarta regra que é muitíssimo importante é observar os efeitos do do reforço como os reforçadores disponíveis na relação terapêutica podem ser diferentes perdão eh acho que eu coloquei errado aqui mas enfim o que eu tô querendo dizer é que os reforçadores que estão disponíveis na relação terapêutica eles podem trazer eh para essa a pessoa Ah uma maior maior probabilidades de emitir comportamentos ativos isso por lá naquele modelo comportamental que a
gente trouxe né Eh a terapia pode ser uma experiência onde essa pessoa começa a se sentir capaz de poder realizar algumas atividades mesmo que seja atividades pequenas isso é o principal foco da ativação comportamental né é a gente começar a agendar atividades fazer um monitoramento diário dessas dessas atividades para poder eh ir evoluindo até chegar em um ponto que a pessoa comece a produzir reforçadores naturais né Eh parte do processo de ativação comportamental então pode ser o engajamento na própria terapia eh ajudar o cliente de maneira arbitrária até que ele encontre re forçadores naturais aqui
pessoal Queria falar um pouquinho sobre a nossa pesquisa lá do do do do grupo de estud do grupo de de pesquisa essa pesquisa a gente teve um um uma observação nos resultados a gente teve duas participantes então uma é uma é uma pesquisa que enfim a gente tá ainda em processo mas tô falando aqui do que a gente já observou é que ess as duas participantes elas precisavam preencher um monitoramento diário né então todos os dias elas precisavam colocar lá Quais foam as atividades que elas realizaram por hora né E além disso trazer pra gente
o humor dela geral durante o tiro e a gente percebeu que o monitoramento tava sendo eh preenchido sempre em dias muito próximos da então às vezes pessoal deixava no começo preenchiam todos os dias mas lá pro finalzinho o pessoal começava a deixar lá pro final até chegar o dia da sessão para preencher todos os dias de uma vez no último dia e a gente não achou isso ruim a gente na verdade achou isso bom eh porque é exatamente isso que que que a gente que eu quero dizer quando eu falo de ajudar o cliente de
maneira arbitrária é porque assim como as participantes lá da da pesquisa elas ficaram sob controle do da sessão de terapia Pô eu precisava fazer isso aqui porque porque o meu terapeuta combinou comigo né Eh os nossos centes às vezes podem ficar sob controle também disso E isso não é ruim porque a uma uma vez que esse esse cliente tá produzindo reforçadores arbitrários uma hora ele pode começar a reproduzir naturalmente a produzir naturalmente esses esses reforçadores porque seria fantástico né que é os o o ideal assim né o esperado Então a gente tem uma um ponto
aí importantíssimo dentro da relação terapêutica ele dá às vezes com a aquela vontade de falar assim não mas você devia fazer de tal forma né não é porque eu falei para você fazer que você tem que fazer né coisas assim às vezes é importante é importante que a gente tenha eh eh esse esse ponto dentro da da relação de ser essa figura que o controle tá so que o cliente tá sob controle tá analisar funcionalmente e traçar paralelos dentro e fora de sessão essa é a quinta regra da FAP tá analisar funcionalmente né os comportamentos
então estar sob o controle da das contingências da terapia a curto prazo pode proporcionar acesso escrevi tudo errado aqui tá mas provavelmente que eu tava com sono então me perdoem não me invalidem por isso eh estar sob controle das contingências da terapia a curto prazo pode proporcionar acesso a reforçadores sociais em outros contextos é isso que eu tava dizendo antes né Eh ajudar o cliente a tomar consciência dessas contingências em que emite um comportamento evitativo vai inar comportamentos de coragem e de amor para consigo mesmo a compaixão então quando esse cliente ele tá evitando algo
e ele toma consciência disso e aí a gente tem o modelo AC né consciência coragem e amor é isso que eu tô me referenciando aqui eu tô ajudando esse cliente com a ideia de que olha vamos vamos tentar né O que o que poderia acontecer se você tentasse né poderia dar ruim mas também pode dar bom né Eh e quando dá ruim o que que eu faço né então isso é muito importante tá importantíssimo ser terapeuta é ser parte da vida dos nossos clientes não tem como fugir disso ou seja nós somos ambientes para esses
mentes então quando a gente tá disponibilizando lá reforçadores sejam arbitrários onin naturais a gente tá ajudando o cliente a estar sensíveis a novas possibilidades de acessar esses reforçadores fora da sessão ou seja muitas vezes o cliente ele não vai perceber que algo é reforçador para ele a gente precisa inclusive sensibilizar esse cliente a Poxa como é que foi isso daí para você foi prazeroso n não foi prazeroso Qual que é o nível de prazer que você sentiu fazendo essa atividade né então isso é muito importante e com isso com tudo isso a gente pode pensar
numa melhora clínica que é na verdade a possibilidade desse cliente começar a agir ativamente a a a emitir comportamentos ativos que vão produzir esses reforçadores pra vida dele eh e fazer com que a vida comece a fazer mais sentido porque ele tá agindo de acordo com aquilo que ele acredita com aquilo que vale a pena né com aquilo que é significativo aqui um pouquinho das bibliografias né da das referências que eu usei e muito obrigado pessoal foi um prazer mesmo estar aqui e aqui tá o meu Instagram que é @ps p Leon perereira e o
meu e-mail então se vocês quiserem mandar alguma coisa fiquem à vontade quiserem fazer perguntas F à vontade e é isso pessoal Muito obrigado valeu Leon Não muito obrigada pela apresentação eh esse é um tema bem interessante porque nesse caso específico né de depressão Às vezes o progresso é muito difícil né da própria pessoa perceber e E você tem que tá muito atento para enfim responder né reforçar aquele aquela resposta do cliente ali na hora e como isso impacta às vezes na nossa relação terapêutica né nem sempre a gente também tá atento ou o quanto que
é frustrante às vezes uma pessoa não eh já tá respondendo da forma que você espera né Às vezes a gente enquant terapeuta fica ansioso para ver alguns resultados e não fica tão atento a outros resultados a outras mudanças importantes que estão acontecendo com aquela pessoa né acho que isso ficou bem clar deixa eu ver se temos é um outro nome pro pro amor né e na fap é responsividade eu acho que vai muito de encontro você tá falando an porque eh a gente precisa ser responsivel a esse cliente né então a gente tá falando de
um ambiente que naturalmente não tá produzindo esses reforçadores e não tá tendo acesso a esses reforçadores então a gente tá nesse nesse papel de ser responsivel a a esse comportamento que principalmente os comportamentos de melhora né então muito legal uhum verdade você v alguém tem alguma pergunta gente tô olhando aqui oos de Carvalho falou boa noite le parabéns por estar apresentando no ibac os Obrigado por assistir Obrigado por est aqui comigo deixa eu ver se tem mais algum comentá alguém quer falar alguma coisa deixa mais um tempinho aí pro pessoal suas perguntas e acho que
também foi interessante você falar da sua relação pessoal também né com com a depressão acho que foi bem interessante você trazer isso logo no início porque tem tudo a ver né que isso impacta na sua relação com os clientes imagino né está do lado do cliente que eu já fui cliente né Eh para mim é uma experiência foi uma experiência que eu precisei passar por vários terapeutas até encontrar um terapeuta que eh conseguisse me acolher PR fazer eu me sentisse um pouco acolhido então Eh eu consigo ver que é difícil também paraa pessoa que tá
buscando terapia né que tá nessa condição né de tá ali mais deprimida né ela chegar na terapia Apia e se sentir invalidada né se sentir Pô isso daqui é isso daí que você tá vivendo é falta de Deus é frescura é isso por que que você não não não faz apenas né só fazer né Uhum E tem um GAP entre o querer fazer e o fazer né E isso eu senti na pele então eu sei como é aham isso talvez Facilite um pouco para mim quando alguém me conta isso eu consigo entender mas não significa
que quem nunca passou pela depressão também não consiga se sensibilizar isso uhum Claro mas obrigada por falar um pouquinho da sua história aqui também acho que é muito importante e legal ver o lado humano né já que a gente tá falando sobre isso né você também expor um pouquinho da sua experiência pessoal bem bem validante assim bom pessoal alguém quer colocar alguma coisa tô vendo aqui no chat acho que no momento não temos Nenhuma Dúvida Caso vocês tenham alguma dúvida depois né deixou aqui os contatos dele né acompanhe o trabalho dele aí eh e acho
que é isso Você quer falar mais alguma coisa também pessoal só agradecer mesmo quem esteve aqui Quem vai assistir depois também eh eu é uma experiência muito bacana tá aqui e o ibak é uma fez parte da da minha trajetória também por um tempo e tá fazendo ainda porque eu tô tô aqui como monitor eh no ibac tô nos grupos de pesquisa eh e se vocês eu vou eu vou considerar então sem como não tem dúvidas eu vou considerar que eu fui assertivo no que eu queria passar na minha mensagem né mas se tiverem dúvidas
podem me procurar se ível tô por aqui tá então fique à vontade ah jo não sei se eu pronunci se o nome certo se eu falei errado Me desculpa ela comentou aqui ó achei muito válido A reflexão sobre o indivíduo não negar seu sofrimento mas buscar meios de como encontrar sentido na vida apesar da dor né sobre isso né Sim e eu acho que a grande a grande coisa aqui quando a gente tá falando com uma pessoa que tá em um sofrimento intenso é olhar para esse sofrimento como algo que não é passageiro como algo
que vai durar para sempre eh e que agora faz parte da vida muitas muitas vezes a gente ouve pessoas falando né parece que a depressão tomou conta de mim parece que a depressão agora fala por mim parece que ela eh adquiriu uma personalidade própria né E aí tem até um vídeo muito muito legal inclusive sobre depressão que é um poema rapaz tá recitando ele fala que ele faz uma uma metáfora né como se a depressão fosse esse eh esse inquilino que chegou para morar junto com ele e tá deixando de pagar aluguel faz muito tempo
e tem uma relação extremamente eh de ouvir as as as mensagens e responder por ele né enfim então acaba que a depressão Toma essa proporção de e pô agora eu não sei mais o que eu sou agora eu sou só uma pessoa deprimida né Não não você ainda é uma pessoa que e ainda tem muita coisa para vivenciar mas na hora de desespero a gente não consegue ter esse essa esse discernimento né de do que que tá rolando e que as nossas emoções são passageiras que a vida pode ter sentido apesar disso né então é
muito legal eu não entendi o nome dela mas muito bacana o o comentário obrigada aí pela participação pessoal elogiou também Patrícia comentou aqui iniciando o terceiro período Mas aprendi muito Nossa que bom que você já tá aproveitando os eventos aí no início do curso important Francisco falou excelente bom acho que é isso então mais uma vez agradecer ação e as reflexões aí muito importantes pra gente ter sempre em vista né esse olhar a nossa prática e não só paraa depressão né mas também qualquer demanda que aparecer então valeu mesmo que agradeço viu Obrigado pessoal imina
bom gente vamos chegando ao final aqui eh antes só passar alguns recadinhos eh amanhã ainda tem mais jornada até sexta-feira então fiquem ligados aí na programação tá bem interessante tá no site tá no Instagram então acompanhem lá que ainda tem mais jornadas semana eh também falar mais uma vez do CC vai ser a quinta edição do nosso Simpósio Internacional então fiquem atentos que já estamos divulgando algumas informações aos poucos primeiro lote já tá disponível Eh vamos liberar aí bolsas para estudantes de graduação e sejam sejam tenham ingressado numa instituição pública por algum programa de cotas
ou bolsistas também instituições particulares vamos liberar aí 20 bolsas se você tem interesse e entra lá no site que já tem o link do formulário de inscrição o processo vai ser basicamente se inscrever ali no formulário colocar as informações enviar o certificado né os documentos comprobatórios e vai ser por ordem de inscrição Então à medida que as 20 vagas forem preenchidas e tiver é tudo certinho com os documentos a gente vai dar um retorno aí prontamente com o resultado Então quem tiver interesse de participar do evento eh acesse lá o site aos pouquinhos vamos soltando
também a programação e é isso pessoal eh muito obrigada a quem tá acompanhando aqui ao vivo por terem ficado até o final quem não conseguiu ficar mas também muito obrigada por ter assistido depois acompanhe a gravação quem tiver pegando a gravação agora também muito obrigada ter acompanhado aqui o evento e é isso pessoal boa noite a todos l