Olá pessoal hoje nós vamos ter aula sobre a embriologia dos órgãos do sentido Mais especificamente a ideologia da visão e da ação vamos lá e os órgãos dos sentidos são conjuntos de receptores que conseguem perceber estímulos sensoriais externos como a luz o sol o calor a pressão o sabor e a fazer com que esses estímulos sejam transformados em impulsos nervosos que vão ser transportados através das células nervosas para o cérebro lá é que vai acontecer então a tradução EA interpretação deles como as nossas Sensações né de frio de calor de Cheiro de percepção de luminosidade
de distinção de cores e outras coisas mais e vamos falar um pouco agora então sobre o desenvolvimento embrionário dos olhos a parte externa do nosso olho ela é constituída pela pálpebra o pila esclerótica íris e também pela sobrancelha a sobrancelha vai ter basicamente como função evitar que quando a gente sui o suor entre diretamente para dentro do nosso olho e it e as nossas pálpebras junto com os nossos filhos tem uma grande função que é proteger o nosso olho da poeira de outras substâncias irritantes e também auxiliar a regular a exposição a luz do olho
ela ela está associada a seis músculos que são responsáveis pelos movimentos oculares e também a uma glândula né a glândula lacrimal que vai produzir um líquido que a lágrima que junto com os batimentos da pálpebra mantém então o olho lubrificado e protegido de agressões externas o homem por dia a mulher também não é pisca cerca de 25 mil vezes além dessa proteção cotidiana as lágrimas elas podem ajudar a gente a retirar alguma substância que tenha entrada e tem irritado o olho ou também estão associadas com a a emoções tristeza ou às vezes até de muita
alegria a estrutura interna do olho é mais complexa e envolve diversas camadas a camada mais externa é constituída pela córnea e pela esclerótica que vão justamente está associada à proteção do olho já a camada média do olho ou vascular é formada pela íris pelo coroide e também pelo corpo ciliar a camada interna do olho ela vai ser constituída pela retina que é a parte nervosa do olho que está associado ao nervo óptico porque ela que vai capturar a luz e que vai acabar transformando em impulso elétrico e mandando lavar o cérebro já na parte interna
do olho existiu humor vítreo que é constituída por líquido incolor meio gelatinoso que vai preencher a parte interna te ajudar a manter a forma esférica do nosso olho o cristalino é outra estrutura muito importante ela é uma espécie de lente que fica dentro do nosso do olho e que está situado a onde está situado na frente digamos assim da retina que vai depois levar a imagem para o sério E aí deu génese do olho ela vai começar no 22º dia e vai finalizar Por volta do quinto mês da gestação a existem quatro Fontes embrionárias associadas
à formação das estruturas do olho que a gente viu o neuroectoderm do prosencéfalo que vai estar directamente associado vai não é fornecer se elas que vão acabar diferenciando na a Regina ao íris e o nervo óptico o ectoderma epidérmico que está associado a formação do cristalino e da córnea o mesoderma que vai formar as as túnicas fibrosas e vasculares do olho EA crista neural que estará associada a formação do coroide da espera sclerotina e do endotélio da córnea a primeira etapa do desenvolvimento do olho é criar diversas estruturas que tornam possível avião a visão o
desenvolvimento do olho segue um padrão que é comum a todos os animais as frases incluindo peixes répteis aves mamíferos e até os seres humanos agora Aqui nós temos uma visão do embrião de peixe como é que o olho se desenvolve ainda quando o sistema nervoso é apenas um tubo as células que darão origem ao servo começam a se formar logo a seguir surgem agrupamentos de células que vão formar as duas vesículas oculares essas vesículas elas são chamadas de vesículas óticas e elas que originaram todas as estruturas do nosso olho existem muitas similaridades no desenvolvimento dos
olhos de peixes aves répteis e mamíferos e então isso nos permite essa essa comparação e aqui a gente vê então como é que inicialmente se forma a Regina e como comutante mente a lente começa a tomar forma e todas as outras estruturas do olho vão se formando através de uma grande diferença de tecidos e e um sonho e nesta figura então a gente consegue observar cada uma das principais fontes embrionárias que formam o olho né as células do tem que uma da Crista neural Du neuroectoderm na do ectoderma epidermal aqui também a gente consegue já
enxergar o início da formação da vesícula óptica a partir então do embrião de peixe mas é similar ao desenvolvimento do olho humano vejamos Então como é que esse processo ocorre células do prosencéfalo vão acabar originando o sucos óticos que depois crescem e formam as vesículas ópticas essas vesículas se contatam com a epiderme vizinha e isso faz com que haja indução da diferenciação delas EA formação dos placóides do cristalino ou seja se elas que vão dar origem ao cristalino esses placóides eles acabam invaginando e diferenciando então e em forma de Cálice que induz a formação finalmente
da retina o nervo ótico ele vai ser composto por axônios né de células ganglionares que se juntam lá na retina na base do olho e que vão conectar o cálice óptico audiência aluno formando assim tão no nervo óptico é aqui do lado eu apresento então uma uma estrutura geral histológica lá do olho Então a luz ela é capturada então pela retina que é Trans transportada via nervo óptico por células nervosas que se conectam com células bipolares e finalmente com células mais especializadas que são os cones e os bastonetes e é importante comentar como é que
se estrutura e funciona a nossa retina a retina possui duas regiões importantes a fóvea e o ponto cego na fóvea nós vamos encontrar células especiais chamadas de cones e nós temos os cones que conseguem a capturar a luz vermelha verde azul e eles conseguem então formar uma imagem de altíssima resolução que está inclusive Envolvida com o painel de cores que a gente consegue enxergar a já o ponto cego é aquele lugar que ele é insensível à luz e aonde está então localizado a entrada né do nervo óptico que se liga a retina então é do
ponto cego que emerge o nervo óptico e os vasos sanguíneos da retina também é como falamos antes a partir do prosencéfalo se forma então a vesícula óptica essa agora se diferencia em duas duas camadas e adquire uma forma de Cálice formando o cálice óptico que é que possui duas camadas uma camada mais interna que é a camada pigmentar em uma camada mais externa que a camada sensorial onde se localizam os fotorreceptores a partir dessas células que elas têm uma origem neural os axônios eles vão se projetar né se junto na base do olho da retina
e se projetam e penetra no P núcleo pedúnculo para se conectar ao nervo óptico que vai ser formado a partir do diencéfalo no desenvolvimento inicial da retina e a o mesênquima vai invadir a cavidade do Cálice ótico e vai se diferenciar no tecido conjuntivo cheio muito rico em ácido hialurônico que parece um gel para que para formar Então o que a gente chama de humor vídeo que a gente viu antes e é ele que vai preencher Então esse espaço entre a retina acesso olhar e o cristalino não é bem aqui a gente vê né nesse
esquema aqui a reti lá no embrião ainda lá Ocupa um grande espaço e que depois no embrião madura ela fica então mais concentrada vejamos agora algumas malformações embrionárias associadas com a retina as retinopathy Dias elas vão acabar prejudicando fortemente a visão como mostra esta foto aqui né de como uma pessoa normal enxerga e uma pessoa com retinopatia retinopatia que pode acontecer é o que a gente chama de deslocamento com o gênero da retina ela vai acontecer porque quando em camadas elas se formam entre elas inicialmente existe uma uma camada acelular e vai desaparecer e essas
duas camadas Então se tornam justapostas se isso não acontecer é Ah eu estou diante do deslocamento congênito da retina que tem como consequência muitas vezes o crescimento desigual das duas camadas e aí como elas não ficam perfeitamente posicionados pode acontecer acúmulo de líquido como do humor vítreo sangue oxidato e isso faz então com que acha um prejuízo à visão eu ainda vou apresentar para vocês três outras malformações associadas à a retina A primeira é o hemangioma da Regina e como eu falei antes é o hemangioma é uma malformação caracterizada pelo acúmulo anormal de vasos sanguíneos
na pele ou nos órgãos internos e que pode então afetar a retina como é a nossa tá nessa foto também é mostrado a retina do paciente bem no início da vida e dez anos depois também que não foram observadas as grandes modificações a outra não formação que pode acontecer está associada com uma doença auto-imune chamados lúpus eritematoso essa doença é caracterizada por ser uma doença inflamatória crônica de causa desconhecida mas que de natureza autoimune que geralmente se inicia antes dos 18 anos de idade e que pode afetar os olhos né o sistema visual através do
acúmulo de processos trombóticos ou inflamatórios é a no lúpus a pessoa pode ser assintomática para uma doença oftalmológica ou até mesmo evoluído para uma cegueira a as características mais marcantes e a presença de manchas com ou sem hemorragias dentro da retina como tô fazendo nessa figura aqui ó e a terceira malformação é o problema da retina que eu vou falar e é também conhecida como a síndrome do olho dos Olhos de Gato ela é uma formação hereditária que ocorre de forma isolada ou também pode ser a produzida pela ação de drogas ou agentes infecciosos Quando
a mãe está gestante não é a ela pode atingir tanto um dos lados do olho ou os dois e nesse caso ela vai fazer com que a aí eles ela não seja arredondada Porque não houve o fechamento da fissura do coroide ao longo do desenvolvimento e essa condição ela afeta duas pessoas a cada 10.000 nascimentos e como o celular agora um pouco sobre a diferenciação das pálpebras elas vão se desenvolver inicialmente como pregas ectodérmicas que possuem mesoderme no seu interior as pálpebras já vão ser aparentes na sétima semana de vida embrionária e antes de abrirem
a o ectoderma vai ainda se diferenciarem sirvo cílios e formar as glândulas sebáceas a partir do ectoderma superficial para produzir essa estrutura a abertura final da pálpebra ela vai acontecer entre o sexto eo sétimo mês de vida intra-uterina como a gente pode vir aí por essa ressonância que mostra então bebezinho de 6 meses abrindo os olhos intertampos nesse momento ainda ele não consegue enxergar ainda que ele abre o olho e a córnea é aquela abertura redonda do Cálice óptico que vai originar a pupila ela vai ser formada depois da invaginação do pacote do cristalino e
ela é formada por uma camada ectodérmica de refletimento que a refeita e que gera então é da córnea aqui então aparece a estrutura geral da córnea né que possui 6 camadas e a transparência da córnea vai acontecer porque o tecido conjuntivo o que está abaixo do etéreo ele se desidrata E aí fatores mecânicos como a pressão do líquido ocular induzem a formar a forma convexa da córnea aqui sempre vai estar ajustada ao cristalino essa forma conduza Então faz com que os raios do mitosos sejam todos os convertidos para a retina quando existem irregularidades na curvatura
da córnea nós estamos na presença do estigma astigmatismo que é uma condição ocular bastante frequente e a Íris e o corpo ciliar vão se diferenciar de células da borda do Cálice óptico e Elas vão apresentar uma camada externa e uma camada interna não pigmentada o estroma da Íris é superficial e vai se originar a partir da cristã neural assim como os melanócitos que vão migrar para lá e que vão acabar dando a cor dos nossos olhos a concentração de melanócitos e melanina é que vai determinar então a cor dos olhos não é a camada mais
externa então ela vai se tornar pigmentada e se a menina ficar restrita ao epitélio da Íris os nossos olhos tendem ser azuis esverdeados enquanto que se a melanina se esparrama para o estroma os olhos vão ser mais castanhos a cura definitiva dos nossos olhos vai vai ser nada entre o sexto eo décimo mês de vida pós-natal e como todos nós sabemos conforme a luminosidade que o nosso nosso olho é exposto a nossa pupila pode Conta aí ou ela pode dilatar isso acontece pela presença de músculos por Pilares os primórdios dos músculos esse interpupillary dilatador da
pupila que realizam esses movimentos eles vão ser derivados lá dentro do interior do estroma da Íris e esses músculos Eles são de origem neuroectodermica e nascem da camada epitelial anterior da Íris certo bom o músculo ciliar é outro músculo muito importante para a nossa visão isso porque é ele que controla a acomodação do olho para que a gente possa visualizar os objetos em várias distâncias e também regula o humor aquoso que passa não é pelo Canal deixe lá em dentro do olho o músculo ciliar ele é derivado e dizem que uma da borda do Cálice
óptico tu não vai vir aqui mais também são estruturas que se formam muito cedo aí que estão relacionadas com o nosso olho elas são exócrinas compostas e vão surgir da invaginação da ectoderme epidérmico não é e elas com a vez que sejam formadas há interiorizadas dentro da derme elas vão produzir Largo nas a partir do 2º mês de vida intra-uterina todo esse processo de diferenciação ele está sobre um controle genético extremamente refinado algumas algumas questões relacionadas a essa genética já é bem conhecida Então vamos ver o que que nós conhecemos A esse respeito o campo
ótimo que aquele tecido inicial da onde vai começar a surgir as células que vão se diferenciar no olho ele vai produzir a vai expressar três genes importantes o r' e o Pax e olx2 a expressão desses genes ela vai ser importante para que o prosencéfalo ventral agora Produza as proteínas cyclops e sh que por sua vez induzem esse campo óptico ótico a se dividir dividir em dois formando assim os primórdios do olho do os primórdios óticos do olho esquerdo e os primórdios lóticos do olho direito não é isso faz com que surja a nossa vesícula
óptica que passa a produzir também dos genes importantes que é o fgp e o mbp que por sua vez vai induzir a formação do cristalino né aquela invaginação que a gente viu o homem por sua vez Então o cristalino passa a produzir outro Gene regulatório importante que é o passe seis que vai acabar e induzindo a formação da córnea retina e outras estruturas do nosso work fatores genéticos ou ambientais podem causar malformações nos olhos bastante graves vamos ver algumas Não é a primeira que eu vou falar para vocês é holoprosencefalia que acontece por uma mutação
justamente naquele nosso gmsh que está localizado no cromossomo 7 ela é uma doença bastante Rara Acontece uma abrir um acaba 15 mil nascidos não é e ela vai ocorrer porque não acontece a separação das vesículas ópticas e é isso ocorre justamente por mutações nesse Gene shh cujo nome completo e Sonic the Red rogue One e esse Gene ele é info importante não só para a formação dos olhos mas também para os nossos membros por quê Porque ele determina a formação do lado direito e esquerdo também do cérebro dos olhos enfim ele determina a nossa simetria
bilateral por ação a de problemas de vascularização eu posso ter linfangiomas hemangiomas capilares que nem eu comentei antes e também eu posso ter uma malformação que é o anquilobléfaro no qual a pálpebra ó ela não fica completamente separada não é isso aí pode ser corrigido em termos cirúrgicos e eu também posso ver a criptoftalmia aqui tua família ocorre é uma deformação congênita nos glóbulos oculares que podem ser reduzidas a uma única vesícula sem que acha o difícil o Cabral tá então basicamente Essa malformação ela está associada a ausência do globo ocular e quando acontece o
desenvolvimento anormal da drenagem do humor aquoso durante o período fetal isso pode levar a uma elevação na pressão intraocular EA degeneração das células ganglionares da retina é óbvio que nessa condição o indivíduo a vai acabar nascendo cego o nome dessa malformação legal coma congênito e ele pode ser resultante também de infecções como a causada pelo vírus da rubéola a gente tem aqui o coloboma bilateral ou unilateral que eu comentei antes que também pode ser de ação de origem genética ou ambiental e também pode acontecer a formação do que a gente chama de fenda palpebral Estreita
que nesse caso também diminui a estrutura da nossa do nosso olho da nossa visão e agora vamos falar um pouquinho sobre medicina regenerativa na oftalmologia muitas pesquisas estão sendo feitas voltadas para a questão da Regeneração do nosso olho e da nossa função uma dessas pesquisas merecem destaque ali foi feita pelo Dr hirako da Universidade de Kyoto em parceria com outros pesquisadores da Universidade de Osaka no Japão e foi publicado na revista Nei title em 2012 mostrando o que a morfogênese em cultura celular ela no cálice óptico ela se alto organizava sozinha não dá uma olhadinha
o que que esses pesquisa fizeram não é eles pegaram primeiro e cultivaram células troncos embrionárias de camundongos por sete dias em um tubo de ensaio lá né se tubo de ensaio ele suplementação com várias mulheres com circulatórias importante a comida uma menina que ajuda a manter mais receber as estruturas celulares uma vez feito isso no décimo décimo dia usa eu pesquisadores observarão a formação espontânea do Cálice óptico e no 24º dia ele já observavam também a formação de um tecido muito semelhante a retina com seis camadas incluindo a organização dos fotorreceptores nessa nessa nessas músicas
fotografias mostradas aqui a gente vê que o marcador fluorescente utilizado pelos pesquisadores japoneses verdes serviu para identificar genes que estão relacionados com a formação da retina não é que nem o Jef por exemplo e também depois a formação do Cálice óptico Pela expressão de alguns genes e esse ai na parte interna e na parte externa como então a gente pode concluir talvez muito em breve a gente já tem a protocolos clínicos e isso é só pesquisa que permitam com que a gente faça Regeneração ocular depois de termos aprendido mais sobre o desenvolvimento embrionário da nossa
do nosso olho que está associado a visão vamos entender um pouco sobre como acontece à embriogênese da orelha que está associada a nossa audição vamos lá agora nós vamos falar um pouco sobre o desenvolvimento da nossa orelha a orelha que antigamente era denominada ouvido é um órgão do sistema auditivo responsável tanto pela audição quanto pelo equilíbrio a orelha é uma atomicamente dividido em três partes a orelha externa média e interna a orelha e ela capta o som e esse som acaba fazendo vibrar o tímpano quer uma membrana em forma de Cone que passa agora essas
vibrações para 300 ciclos o martelo A Bigorna e o estribo o último o ciclo que é o estribo está acoplado a uma fina membrana chamada janela oval e ela na realidade é uma entrada para orelha interna que contém aí o órgão da audição que a cópia o a coca por sua vez ela possui um canal em forma de aquela calcinha de líquidos e que tem células o órgão de Corti que vibra ou não é e que assim produzem as ondas e transforma essas ondas e impulsos sonoros impulsos sonoros que vão ser enviados para o cérebro
e interpretados como nós podemos ver aqui e aqui então a gente mostra um detalhe né da membrana do tímpano né e vibrando e da transmissão dessa vibração para o ciclos aqui a gente mostra o outro detalhe do órgão de Corti na cópia não é que vai ter responsável pela transformação das ondas de compressão em impulsos nervosos e enviados ao cérebro o líquido interno desse órgão a gente rodeando o limpa e ele é que acaba sendo agitado pelos movimentos da janela oval e dentro da Cópia como órgão de Corti é formado por milhares de células ciliadas
e Associação células sensitivas elas é que conseguem então transformar e a esses essas Vibrações em impulsos elétricos Oi Hoje tem Interno também contém um órgão muito importante que está conectado a coca é que se chama sistema vestibular o sistema vestibular ele não vai contribuir para a nossa audição mas sim para o nosso equilíbrio corporal ele é formado por três pequenos canais semicirculares que também vão ajudar a nossa visão já que muitas vezes quando a gente rota o corpo ela vai precisar ser compensada para a gente não ficar com uma visão borrada é através desse sistema
vestibular que a gente sabe por exemplo quando o nosso corpo está inclinado mesmo quando os nossos olhos estejam vendados quando existem problemas nesses canais semicirculares nós podemos ter vertigens vejamos Então como é que acontece o desenvolvimento embrionário da orelha na quarta semana por indução da nossa o corda do mesoderma paraxial do como encéfalo vai acontecer um espessamento do ectoderma que reveste os pacotes óticos eles ficavam sim vagina e a para dentro do mesênquima vizinho né nem queimar subjacente e se separam do ectoderma formando Então o que a gente chama de vesículas auditivas o o tô
cistos essas por sua vez vão se diferenciar nos labirintos vestibular e labirinto com criar que nós famoso de labirintos membranosos que vão acabar dando origem as estruturas da orelha interna e o órgão de Corti o órgão espiral cujas células pilosas receptoras do som trouxe diferenciada a parede do ducto coclear Jan os os ciclos que formam orelha média vão ser provenientes vão se diferenciar a partir de células do primeiro e segundo Arcos branquiais já as tubas auditivas e as cavidades timpânica se vão se diferenciar de células oriundas do primeiro Parte bolsas faríngeas a orelha externa formada
pelos meatus acusticus externus vou vai acabar derivando do primeiro par de sulcos branquiais e as membranas timpânicas diferenciam-se da camada do ectoderma do primeiro padre sulcos branquiais e de e doendo e do endoderma do primeiro par das bolsas faríngeas certo os pavilhões auditivos surgem na sexta semana de vida intra-uterina ok E aí e se escreva aqui mostra melhor do que nós comentamos aqui o placoide ótico a indução da notocorda mesoderma paraxial que vai fazer com que aconteça esse espessamento ectodérmico formando células colunares que vão ser laterais ao rombo encéfalo não é e que vão estar
sendo de fundamental importância para a formação da nossa orelha nesse esquema então a gente consegue ver quando ocorre a invaginação do barco acorde forma que a gente chama de tá circula Ótica e depois da vesícula óptica e dessa vesícula óptica então que depois a forma o olho parte da das células se separam para formar então o outro o otocisto por sua vez vai se diferenciar no sáculo sendo linfáticos do táculo e vai dar origem então ao nosso o coclear ok a gente pode observar aqui e já e a indução do labirinto ósseo constituído pelo vestíbulo
canais semicirculares e cópia Ela vai ser formada Então a partir do online lindo membranoso e o ócio que vão compor então a orelha interna aqui também o apresenta em maior detalhe a formação dos ossículos da orelha média proveniente do primeiro e segundo Arcos branquiais não é e as tubas auditivas e as cavidades timpânicas do primeiro par de bolsas faríngeas aqui eu também mostro para vocês que a partir da primeira fenda branquial vai acontecer uma diferenciação tecidual que posteriormente vai dar origem a todas as estruturas da orelha externa como a gente conhece e como também o
comentei anteriormente os pavilhões auditivos vão surgir na sexta semana a partir da diferenciação dos tubérculos do mesênquima revestidos por ectoderma não é do primeiro arco branquial é interessante comentar que inicialmente as orelhas estão posicionados em a nível do pescoço na altura do pescoço mas a na medida que a mandíbula se desenvolve elas acendem e ficam então no lado não é da cabeça na altura dos olhos e é também importante comentar que a hidrogênio da orelha ela é desenvolvida em estágios temporais não é em que ao longo dos dias a gente vai vendo a formação de
cada uma das suas estruturas até que mais ou menos a cópia está completamente madura termina de maturar no nas últimas semanas antes do Nascimento a diversos fatores vão ser responsáveis pela indução da embriogênese da orelha por exemplo não é a insulina é o fator que estimula a proliferação das células EA o gf1 a sobrevivência um exemplo que eu vou dar não é o fgf-2 a induzir a diferenciação das células da orelha assim como por exemplo fgf10 e o fgf19 ou seja vários genes estão Associados com a modulação da diferenciação da nossa estrutura auditiva vejamos aqui
algumas fases importantes do controle genético no desenvolvimento da orelha as células precursoras do placódio elas produzem o o produto pax-8 que por sua vez induz a produção do Pax 2 o do durex três pelos úmidos que e acabam produzindo Sox 13 o bmp7 e isso e esse conjunto de genes acaba então induzindo as células do rombencéfalo a secretaria a expressarem o pax2 é esse pax2 que age sobre o pacode you e faz com que essa estrutura em vagine formando as vesículas ópticas uma vez formadas algumas células dessa vesícula Vamos separar para formar então no nosso
aparelho auditivo via expressão de pelo menos três genes o n cashe cinco delas ex5 GS 2 que induzem então a formação dos ductos semicirculares o trico e saco não é também vão ter genes importantes aí a partir dessas estruturas como a Tóquio O que é um indutor da diferenciação das células ciliadas e corte o brin3 e e vai a atuar na diferenciação também das células ciliadas e o Jeff 13 que também atua não só na diferenciação mais na sobrevivência dessas células aqui nós também podemos ter malformações elas podem estar associadas a diversos períodos embrionários aqui
a nesse esquema a gente mostra uma comparação entre Ratos e Homens ratos como modelo experimental Então o período de sensibilidade associado com problemas na maturação com criar elas podem acontecer por défice de hormônio da tireoide por exemplo entre a embriogênese do terceiro mês ao quarto mês e meio de vida intra-uterina também por outros problemas relacionados como infecções virais não é Ou até mesmo problemas genéticos depois o cimento também a pode acontecer algum nível de traumatismo acústico que leva então problemas de audição e depois também quando o os indivíduos até os 6 anos de idades ainda
a gente diz que existe um período de hipersensibilidade que pode acontecer algum tipo de problema nessas estruturas e levar problemas auditivos Considerando o código internacional de doenças seguintes malformações de orelha da orelha interna podem ser observadas né ausência congênita do Pavilhão auricular ausência atresia ou esse estreitamento do conduto auditivo ausência da trompa de Outubro a Deus takio malformação congênita dos os ciclos ouvido outras malformações congénitas malformações congênitas do ouvido interno e outras deformidades até mesmo de e a estruturais na orelha e esse é o caso da microtia que leva então a alterações na estrutura externa
na orelha externa e eu também posso ter a malformações grosseiras associadas a outras malformações como autocefalia em que a as orelhas elas não vão migrar do pescoço para o lado a lateral da cabeça né E aí então eu tenho essas condições aqui se lamente mal formadas não é das estruturas não só das orelhas mas também do neuro do viscerocrânio como um todo e dos olhos elementos agentes externos podem acabar levando ao afetando o desenvolvimento do meato acústico externo e do Pavilhão Audi auditivo como é o caso quando a mãe acaba sendo exposta a Extra Tô
sim a estreptomicina a talidomida o mesmo ao ácido salicílico durante o um imenso de gravidez a gente tem que cuidar muito aí porque às vezes uma simples dor de cabeça a mulher pode estar grávida e não sabe pode acabar afetando a formação da audição Então pessoal eu vou finalizar essa nossa aula de embriogênese da Visão da audição em homenagem a elas eu compartilho com vocês uma pequena música que vocês conseguem disponível na no YouTube programa chamada em que ela é que não vai conhecer né É