você já imagino eu com a minha mão suja' de dengue só sei é cavar a cova só sei que correu bastante o caranguejo eu vou embora para salvador com meus filhos eu vou encontrar no cabula na cidade grande não vai encontrar muito da aspire teria aí a gente nunca pode bater e sei que coisa a primeira coisa a primeira coisa que precisamos é toda a gente planta hoje na terra dos outros e paga dessa então se eu tirar três sabão de de mandioca e farinha eu vou dar um o fazendeiro e ficar só com a
terra é o suporte pra gente é sempre assim quando tiver terra eu vou parar se ameaçada a comunidade vai separar a parar de ser a minha fada [Música] cinco sofre muito menos os fazendeiros eles venderam ameaça muita gente sim tem tem tem tem tempo que eu não consigo nem dormir sossegado porque as ameaças do brasileiro o fazendeiro invadir reuniões antes da reunião ele chega na reunião em wadi reunião no fim de dezembro fomos uma reunião e quando foi chegando na boca da noite por cima da gente andré 2 bruno a gente não sabe de quem
bruno sabe a gente não sabe de quem é f drone não sabe quem é então é ele e se preocupar né deve se preocupar porque tenho 16 milhões de negros e negras vivendo nas comunidades de euros eu tenho mais de 5 mil comunidades quilombolas no brasil que as pessoas vivem e também devido à sua política agrícola vive da sua cultura devido sua manifestação cultural que dá a gente precisa virar nossos olhos para o brasil do tamanho de portugal que está sendo violentado é muito perigoso a gente vive com mais subidas ao mário foi muito tá
aqui pra fazer o roteiro enfim confrontar em meio às dificuldades e meiões ataques de fazendeiros em meio a discussões o julgamento de 15 de plantações de casa então mas a gente gosta você tem a gente a gente gosta de viver como a gente viu um modo de vida que é chumbo e não quero saber quem for mais você já imagino eu com a minha mão suja de dengue só sei é cavar a cova só sei que ocorreu próximo à rua caranguejo eu vou me embora pra salvador com meu filho eu vou encontrar lugar vão lá
na cidade grande não vou encontrar vou contar as periferias ir lá o que vai ter é o nosso filho aprender o que ele não sabe aqui porque aqui ele só sabe gastar rede de noite é cavar prova e lá ele vai aprender ele não vai ter emprego e ele vai perder roubar por exemplo eu ls de chica na capital é só eu então quando uma pessoa negra muito estudo vai para a capital ela é só mais um número ninguém enxerga nem eu nem ele nem ninguém quer sair daqui não mesmo com a ameaça eu estou
aqui que dizê las o governo eu quero até porque no dia que tiver essa terra que eu estou garantindo que meus netos meus filho viva no lugar sossegado a gente gosta do jeito que a gente mesmo e levou um certo tempo até que todo mundo tivesse consciência disso de que é a gente não quer me ver o tamanho mesmo tendo esses intactos todos que a gente tem as comunidades quilombolas que consegue viver e sobreviver com um pouco que se tem é a gente entende que a gente vive bem tá é difícil é difícil mas a
gente gosta do vec foi a coisa melhor da nossa vida foi receber a certidão com um pouco a minha roça todo dia vou tomar esta do dia planta mandioca todo dia e tenho que comer tem uma terrinha lhe que não é da gente planta na terra do sul a terra do vitória o técnico a terra do estado entanto não tenha gostado a gente precisa de terra é no território que se desenvolve a cultura e os saberes os fazeres é no território que desenvolva a minha religião a gente tem um projeto de de cultura que falem
sobre é um cabelo do negro maquiagem de dança do negro à música os costumes que a gente tem e eu acho que isso vai dar uma importância a ao jovem e é uma maneira dele sente valorizado que querem ficar a gente também quer ser visto não é ser visto no sentido de se a mostrar mas é no sentido de que as outras pessoas entendam que você assiste entenda que existe esse modo de vida e aprenda a respeitar ea gente existe que é um povo sem dificuldade mas que também é muito feliz porque quer permanecer essa
marca [Música]