Cidades Inteligentes: soluções e exemplos | Conexão

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Canal Futura
Cidades Inteligentes: soluções e exemplos Você sabe o que são cidades inteligentes? Conheça o conce...
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[Música] [Aplausos] [Música] olá este é o conexão o que faz você gostar ou não da cidade onde vive como a tecnologia ea estrutura do espaço público podem contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas no programa de hoje vamos falar sobre cidades inteligentes muitas aplicações desse conceito já fazem parte do cotidiano de diversas cidades aqui no brasil e no mundo então fique ligado para saber como essa discussão está presente também no seu dia a dia para essa conversa recebemos aqui no estúdio bernardo shacman presidente do centro da construção e organizador dos mártires brasil e
também conosco a arquiteta e urbanista patrícia fraga olá pessoal novamente muito obrigado pela participação de vocês aqui conosco eu queria que a gente começar se explicando o conceito de cidades inteligência pode começar explicando pra gente se rapidamente governar a cidade inteligente é aquela cidade que reúne condições para o cidadão inteligente ou seja uma cidade só inteligentes cidadão inteligente informativo o cidadão deve requisitar melhor mobilidade saúde segurança e educação dessa forma a cidade passou inteligente e esse foi esse foi o principal é se é um ótimo um evento que vocês é trazem aqui para o brasil
que os mártires brasil né eu só tenho esse evento nesse evento acontece em troca de informações e experiências todas em busca de conceitos que torne as nossas cidades mais inteligentes a um pouquinho do evento eu vou falar o smart cities brasil na realidade é uma plataforma para gerar inovação disruptiva nas cidades que é isso é trazer um novo comportamento tirar o pessoal da inércia para que a gente possa efetivamente ter uma cidade sustentável é nós procuramos no evento trazer informações e criamos um tema para este ano as cidades como plataforma de inovação é isso é
que é dirigido a quem projeta constrói e mantém as cidades nós criarmos uma plataforma para ajudar as cidades a inovar essa renovação só é possível com a participação do cidadão o evento aconteceu no final do mês de outubro a gente está vendo a imagem do site dos mártires brasil.com em reunião realmente especialistas né e como você disse bernardo foi um evento de especialistas para especialistas né êêê o que eu gostaria de chamar a atenção aqui junto com a patrícia que é uma questão de um indicador diferente né normalmente a gente fala de indicadores das cidades
inteligência a gente pensa em dinheiro né a gente pensa em ser a mobilidade transporte mas existe também o indicador que o indicador da felicidade é isso mesmo e isso é felicidade uma coisa que todo mundo conhece não é novidade a inovação é que o indicador vem como é a nova medida decidida desenvolvimento não basta você ter renda a renda ela faz parte da felicidade estava me dizendo que antes tinha a questão da renda per capta né o pib produto interno bruto era o principal indicador de uma se de uma cidade onde um país principalmente né
êêê agora com a questão da felicidade ela faz parte do pib ela está acima do pico é que está isso é o pib faz parte do indicador que não é um conceito novo mas que está sendo retomado com muita força agora na cidade inteligente que a filha que é a felicidade interna bruta então o desenvolvimento vai ser medido a partir desse novo é parâmetro o pib ele vai ser um critério dentro da felicidade interna bruta e como é que se mede a felicidade que é um conceito que vem é do botão da ásia como é
que é isso como é que essa medida de felicidade é a medida de felicidade é interessante porque como muita coisa dentro da cidade dentro das comunidades é tem que ter a participação do cidadão e em cada lugar é felicidade ela vai ser diferente de acordo com a cultura né com o próprio próprio desenvolvimento do lugar então existem alguns itens como saúde e educação a jornada de trabalho atividades de lazer é é a possibilidade de atividades físicas todos esses elementos eles fazem parte né do do estudo da felicidade de se imagina é mas é a própria
comunidade quem tem que dizer o que para ela tem mais peso então cada cidade vai ter o seu índice e vai ter suas características que tem a turma aí ele vai definir o seu conceito entende o seu peso muito bacana água eu quero aproveitar essa colocação da patrícia para dizer o seguinte as cidades hoje elas possam ter um papel muito mais importante que os estados e que os países a registar conversamos sobre isso é relevante se a falar sobre a questão exatamente da renda é isso então o que está acontecendo hoje no mundo o presidente
dos estados unidos recentemente ele disse que ele não vai seguir o acordo de paris os prefeitos dos estados unidos reuniram há três meses atrás em miami beach e foram para um salão 350 prefeitos das maiores cidades americanas e colocar uma faixa assim é dizendo assim chega de washington que quer dizer isso é que eles não tão mais seguindo as instruções de washington o governo federal há um distanciamento ea mesma coisa está acontecendo no brasil a gente vê que é um distanciamento da realidade local com o que está acontecendo no brasil então quer dizer que cada
cidade ela está se tornando mais independente é isso e as cidades precisam ser inteligente para poder garantir essa independência exatamente elas precisam ter é o big data o toque nada o big data informação são dados que são colhidos e hoje a gente fala em big data porque a quantidade de informação é muito grande envolve tudo mobilidade segurança e educação e que esses dados então são colocados no banco de dados e eles não se analisado e aí a cidade passa a se conhecer e saber suas próprias para o início das obras isso é super importante né
muito voltar eu queria saber uma coisa o senhor falou citou na conversa anterior sobre a legislação brasileira a legislação brasileira é aberta para que as nossas cidades se tornem inteligentes bom a legislação brasileira é muito restritiva é nós tivemos no nosso evento o secretário nacional de zonas urbanas eu sou grata nacional telecomunicações e eles colocaram vamos à legislação vigente e as dificuldades que se encontra pra você vamos dizer liberar os municípios para que eles possam fazer as suas parcerias público privadas então isso é uma coisa que tem que ser revista tem que ser revisto eo
ministério das cidades segundo seu capital na zona urbana está fazendo um trabalho nesse momento vai fazer inclusive um seminário no final de novembro exatamente pa buscar a consolidação da legislação para permitir que as cidades possam fazer suas parcerias público privadas tá ótimo olha só a gente vai falar um pouco mais desse conceito cidades inteligentes é legal a gente passando pelas coisas que fazem parte pelos pontos fazem parte agora nós vamos chamar uma colega de vocês chamam pra nossa conversa a beatriz luís que vai falar para a gente sobre um conceito que afeta as rotinas de
produções na cidade beatriz rolar muito obrigada pela sua participação a beatriz é é a fundadora da action fortim do brasil e você pode falar pra gente atende o que que é a economia circular olá pessoal é um prazer estar aqui com vocês nesse debate que é extremamente importante e trazendo justamente aqui a visão da economia circular a gente fala que é um novo mais cético uma geladeira só do processo produtivo então o modelo linear porque é muito resistente atual é baseado na inflação de transformar a produção no último estágio essa realidade é possível é mais
viável então a gente precisa desenvolver um novo modelo econômico é uma nova forma de produção onde a gente vai reavaliar todos os nossos valores nossas atitudes redefinir produtos e como e não é mais milhar viu beatriz é só a gente pra gente por exemplo colocar o pessoal situado né é mais velho por exemplo a quantidade de lixo que a gente produz esse é um dos exemplos né é inviável a quantidade né exatamente a gente parte do princípio de um modelo onde o mais importante era desenvolvimento do produto e não o que vai acontecer com ele
no final da sua vida útil então o reflexo desse modelo executivo essa geração de resíduo crescente sem a gente ter pensado em uma solução para esse material o economista circular não existe prazer você desenha um processo produtivo de volta todos já têm um ciclo aberto e às vezes se torna matéria prima para o processo e aí eu falei você desenvolver um produto que não vezes e aí eu gostaria de chamar patrícia pressa pra esse ponto né essa questão de você ter saber pra onde jogar o resíduo reutilizar estava até falando exemplo de algumas cidades estados
unidos que utilizam a água né como é que essa realidade hoje no brasil a gente tem esse pensamento algo que a gente precisa trabalhar muito pra ter ainda olha eu acho que nessa visão é da da economia circular gente precisa ainda trabalhar a educação não é começando por baixo é pelas crianças pelos jovens e ré estruturar nossa cultura porque a gente ainda não tem a cultura de tarde aproveitando digitar real utilizando o material existem algumas iniciativas em algumas cidades do brasil em algumas comunidades dentro das cidades mas isso ainda precisa ser difundido e ampliado b3
a na sua experiência eu estava lendo também que a questão que muda muito a nossa relação com os produtos que a gente compra e os produtos deles deveriam durar mais como é que é isso exatamente um corpo como que a ó né uma questão que você olhar para essa realização nãoooooo um produto e secundário onde falou mais haxixe mas é olhar como se fosse um segundo mercado então tem o primeiro mercado do produto novo e o segundo mercado de um produto que já foi utilizado mas que ainda tenha qualidade e performance tão grande elemento é
é inerente a uma circular é produzir produtos que têm alguma forma e design então dessa maneira você consegue fazer tudo de que vão durar mais um mercado que você vai poder compartilhar com economia compartilhada é um forte desenvolvimento cenário então pra isso você tem que eu estou com ele não é capaz o grande desafio que destaca a frase em conveniência da nossa filha então a gente tem que ter os para a gente diz hoje que abrir mão dessa conveniência toque uma outra coisa que me chamou a atenção da conversa anterior que a gente teve foi
a questão dos recursos naturais como é que a economia solidária é a economia circular ela vê a exploração dos recursos existe a opção então a gente nunca vai conseguir eliminar totalmente a exploração dos recursos naturais mas a economia popular ela cresce desconectada a exploração dos recursos naturais essa é a grande diferença é uma economia mais restauradora baseada em todos os lugares é não compartilhar a fé na remanufatura então existe um estudo da inglaterra que fala por exemplo 48 por cento dos celulares comprados é substituem celulares ainda funcionais então o que significa isso significa que a
gente pega uma quantidade de produtos que a entra tão funcional do pr e que poderiam ser vendidas presença segundo mercado o mercado que não demanda produtos de primeira linha então essa segunda nem imagina pra funcional também se você fase é uma utilização desses créditos então basicamente não é parar de produzir produzir maggi - é possível consumir de maneira diferente então a copa transição slaven dessa consciência de que esse novo modelo produtivo o modelo mais restaurador foi de 302 econômicos ambientais e sociais e beatrizes isso que você está falando sobre esse exemplo do celular eu acho
que fala muito de uma mudança de mentalidade né é o que a gente estava conversando anteriormente não é verdade essa questão de mudar a mentalidade do primeiro do cidadão primeiro né o cidadão é o núcleo é a peça mais importante de uma cidade na a cidade só existe em função dos dados então nós precisamos efetivamente um processo de educação para dar empoderamento ao cidadão para que ele saiba os seus direitos e seus deveres porque não existe só de ver ou só direito ea partir desse momento a gente pode estruturar toda uma política de inovação empreendedorismo
para que o próprio cidadão junto da sua comunidade possa gerar uma cidade melhor e b3 para terminar queria perguntar pra você uma questão relacionada aos novos modelos de negócios que a economia sugere como que seriam esses modelos de negócios então o que a gente já comentou economia de compartilhamento eu não sinto mais dele dona é da minha bicicleta policial permanece presa na porta da casa confusa a hora que quiser mas eu não vou dizer tona é um grande fator que vai me com relação ao governador falou do consumidor a questão da experiência é é ajudando
você não ter mais a posse do produto o produto vai virar um ser vivo é a de naturalização então essa forma que as empresas confiam na pele de gerar valor que gerar competitividade é você fornecer um serviço e não mais um produto então isso pode ir é o compartilhamento edberg é o talento industrial ou até mesmo de uma máquina de lavar que foi desenvolvida na da o longa que você já focam o computador união sustenta um aplicativo que você contabiliza quantas vezes a pessoa - aquela marca de macau e ele foi preenchido o modelo de
negócio é você contra um serviço onde você vai ter um pacote de lavagem mensal e compartilho aqui lena entende é uma nova forma de pensar em muitos sentidos nem parece que a gente tem que rever várias das nossas das nossas atitudes que já são super normais para nós beatriz muito obrigada pela sua participação com a gente viu é um prazer que com vocês porque como lo até falou eu faço a educação a gente tem que compartilhar o reconhecimento para estimular então é é a desenvolvimento da teoria prática e aí a gente vai fazendo e fiquei
muito feliz de participar desse debate é sempre a condenar obrigada obrigada a virar atriz ela falou sobre essa questão da das bicicletas e eu fiquei pensando nos espaços das cidades né a gente vai em outras cidades e até no rio também está tendo mais essas estações de bicicletas são alguns dos exemplos de coisas que podem funcionar bem dentro de uma cidade a bicicleta compartilhada o carro compartilhado carro elétrico que a gente vê em paris né é tem esses exemplos é assim esse é o caminho mesmo de compartilhamento para poder utilizar o que o que você
vai deixar estacionado dia todo alguém pode usar durante a tarde né sim eu acho que o compartilhar é uma nova forma da gente viver a cidade mas se perguntou é o caminho certo eu acredito que a resposta tem que vim da comunidade porque isso pode funcionar bem em alguns setores algumas áreas do rio de janeiro e não funcionar em outras pode funcionar com o compartilhamento de bicicletas em algumas cidades que tem um relevo muito acidentado provavelmente não vai abandonar porque as pessoas não vão conseguir andar de bicicleta leasing hamm o don fazer um comentário seguinte
há hoje mais de 50% da população mundial está na cidade e segundo projeções da onu em 2050 70 por cento da população mundial está nas rodadas então pensamos primeiro em infraestrutura senão não tem como aguentar esse fluxo esse aumento por outro lado você tem aspecto de mobilidade segurança educação e saúde bom é impossível também que todos sejam um dono de tudo então a economia está numa mudança você pega por exemplo o aplicativo tipo fuga não tem nenhum táxi no entanto é o maior digamos assim embora empresa do mundo de de mobilidade está sem nenhum carro
dela né até pega o huerb amb né é a maior empresa de hotéis do mundo não tem nenhum até então o botão e assim vai então há uma tendência na economia e com essa inovação disruptiva do surgimento de novas soluções novas maneiras e o compartilhamento é a solução isso significa que não possamos viver mais em comunidade precisamos nos comunicar mais precisamos estar mais presentes precisamos estar mais junto com nossas famílias nossos olho hoje condomínio e participar efetivamente egito é esse exemplo da reunião de condomínio é muito bom né fala pra gente novamente que a gente
conversou fora do ar que a gente questiona muito as coisas mas a gente não participam muito bem dos momentos na bateria é como a gente comentou nem a mudança não tem que vir de cima a mudança tem que começar pela gente se a gente não participa da reunião de condomínio como é que a gente quer dizer o que é melhor pra gente mesmo então acho que a mudança a partir daí né vamos fazer parte daquilo que a gente quer ea legislação cobre isso você tinha perguntado por bernardo em relação à legislação brasileira se ela dá
suporte a cidade inteligente a nossa legislação ela já prevê a participação popular a nossa cultura em alguns lugares a que não tá a esse ponto de esse nível de participação precisa de maior participação seja de maior que verão o que é o investimento que hoje as cidades do brasil devem fazer para alcançar e dar passos em direção às cidades inteligentes bom é o primeiro lugar é o seguinte nós precisamos ter a participação da comunidade eu vou dar como exemplo a recentemente a cidade do rio de janeiro aumentou o iptu e houve uma reunião ea vamos
dizer aberta na câmara dos vereadores uma audiência pública audiência pública e essa audiência pública exatamente para discutir antes da aprovação ea participação foi praticamente nula da população aí é afeito a lei o prefeito assina e todo mundo reclama bom não o que já temos que evitar é que esse tipo de fato aconteça ou seja nós precisamos participar possamos estar ativos é preciso inclusive assumir as posições que hoje pertence aos políticos né nós temos políticos que são profissionais em política tudo bem é como exemplo o o em guarulhos na cidade goiana de são paulo o secretário
de inovação tecnologia desenvolvimento da cidade é um empreendedor e ele passou a ser um gestor o currículo dele são as atitudes que ele estava tomando dentro da empresa dele né então o prefeito da cidade convidou pra pegar o cargo público e não concorda com isso patrik que a gente deve realmente com conhecimento é ocupar esses cargos claro eu acho que as pessoas devem estar o cargo deve estar vinculado à formação profissional da pessoa porque como é que a gente imagina um planejador urbano que não tem conhecimento nenhum de planejamento urbano é a mesma coisa que
você colocar um médico para fazer uma cirurgia se ele tem conhecimento daquele assunto a gente lamenta o final eu queria só que aí que o bernard piccard pra gente a importância da tecnologia para alcançar as cidades inteligentes o que é um aspecto que é muito importante falar aqui é o seguinte você pra poder ter uma cidade inteligente eu repetir o que eu disse anteriormente você precisa ter um cidadão e todos juntos mas é preciso também que a legislação seja inteligente e cabe ao governo através da participação da coletividade definir regras mas a aplicação deve ser
da iniciativa privada daqui pra frente você não tem recursos nas municipalidades para fazer obras então é preciso criar parcerias público-privadas ou seja o governo define editais regras e cabe à iniciativa privada vim para soluções e fazer o investimento tá certo muito bem mas para isso não precisamos de investimento principalmente educação saúde e segurança esse é o aspecto importante outra coisa muito importante é o seguinte a existe todo um movimento é de uso da tecnologia mas a tecnologia é um meio não um fim ea eu tenho visto aqui se dá muita importância à tecnologia e pouco
aos resultados eu vou dar um exemplo pra você a cidade de barcelona considerada uma cidade inteligente e eles instalaram todo um sistema sofisticado é de coleta de informações sobre as cidades essas informações ficarão na mão das empresas de tecnologia e não vieram em benefício dos cidadões e agora uma nova administração nas cidades vão mudar isso resolveu assumir essas informações então é isso fez toda a diferença faz toda a diferença tende a gente olha só é rápido 25 anos passa rapaz tão rápido né aquino futura a gente acompanha de perto as discussões sobre cidades inteligentes de
segunda à quinta nas telas do futuro às dez e quinze da noite ou no futuro a play você encontra a temporada do programa entrevista com a apresentação do ronaldo lemos que recebe diversos convidados para debater o futuro das cidades não perca view é uma ótima oportunidade e agradeço muito a participação de vocês o conexão fica por aqui se você quiser acessar é e futura lei para rever esta outras entrevistas você é nossa com viu até a próxima [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música]
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