você já ouviu falar da nova perspectiva em paulo embora não possamos falar de uma nova perspectiva mas novas perspectivas existe algo em comum em todos os seus proponentes todos consideram que a leitura tradicional o que fazemos de paulo e do judaísmo é influenciada por uma leitura equivocada do reformador martinho lutero critica esta geralmente baseada no trabalho de kristen estende raul e seu artigo paulo ea consciência introspectiva do acidente em que lutero ter errado eles afirmam que o reformado alemão interpretou as cartas de paulo especialmente gálatas e romanos com as lentes do que estava acontecendo em
sua época onde as obras de caridade da igreja e serviam para alcançar algum favor de deus eram as mesmas obras da lei das quais paulo tanto criticava em suas cartas em outras palavras ao passo que lutero viu que a igreja de sua época legalista ou tentar alcançar a salvação e graça por meio das obras assim eram os inimigos de 10 antes que paulo estava em seu tempo eu de lutero então seria aplicar a paulo e seus conflitos com os judeus o mesmo conflito que lutero estava passando com a igreja católica de seu tempo os proponentes
a nova perspectiva em paulo afirmam que precisamos rever nosso entendimento do judaísmo do primeiro século pois segundo eles não existiam judaísmo legalista que procurava alcançar graça por meio das obras além a afirmação deles é que a nação de israel era eleita pela graça e que a lei não servia para entrar na aliança mas para permanecer nela para se manter nela ou como uma expressão de gratidão pelo que ele já eram o povo de deus como afirma epsilon dores no seu famoso artigo ou em palestiniano desde 1977 mas o que paulo tanto criticava então para james
dean em de teologia off-road apostou não eram questões sobre a salvação mas questões nacionalista para ele outras a lei não eram obras de caridades marcadores nacionais distintivos do povo de israel incluía basicamente a guarda do sábado às leis de técnicas ea circuncisão em duas palavras para james dean obras da lei eram marcadores e identificadores do povo do globo a crise e paulo seria que os judeus cristãos de sua época estavam requerendo ao gentil que aderissem a esses marcadores para que eles pudessem ter comunhão a crítica de paulo seria que a inclusão dos gentios' era feita
agora pela fé e pela fidelidade do messias e não por meio dos marcadores nacionais de outrora é o que dizem que o haiti no artigo o porcentual ou eles é de 1997 exige muito para se dizer sobre a nova perspectiva em paulo mas existem dois pontos principais que a gente pode criticar o vídeo de hoje 1º se você disser que não existia judaísmo legalista no primeiro século o que está errado é claro que existia mas eram todos legalista cerrado nem todos a questão crucial é que os grupos contra os quais paulo tava deixou marcas claras
de que eles eram se um grupo legalista o segundo ponto que podemos criticar na nova perspectiva em paulo está na própria origem da idéia de que obras da lei não tinha um caráter legalista times dando afirma que os contextos dentro do judaísmo antigo em que aparece o termo obras a lei não eram legalismo mas gratidão e cumprimento de preceitos da lei e não obedeço para alcançar a favor mas em gratidão ao favor obtido pela eleição é eleição nacionalista que me deixa preocupado em manter os fatores o marcador os distintivos de outras nações a falha de
dana é mais uma vez o seu reducionismo podemos afirmar que existe apenas uma leitura do termo obras a lei em todo o país o antigo é claro que não parece que a leitura que não possui de obras a lei assim como sua visão do judaísmo é baseada no entendimento de outro grande proponente chamado ipp sanders embora não concordo plenamente com alto vamos colocar à prova então a leitura deles dois observando um importante trecho do judaísmo em que o termo obras a lei aparece esse texto está um documento que compõem o conjunto dos manuscritos do mar
morto o seu nome técnico é 4km mt no original o seu nome é algumas regras relativas à torá ou também como é conhecido carta hallack que foi publicado em cobre sim de judy ann desertos em 1994 esse documento é importante para discussão porque é nele que não fundamenta o seu debate a respeito das obras da lei como sendo marcadores nacionais ao invés de obras legalista são cientes que não fez um leve modificação em sua posição em at once more the wolf of wall porém a vagueira e ambigüidade de sua interpretação permanece a mesma o texto
original de um dos seguintes ensino sre israel e considere cuidadosamente suas obras pois aquele que teme a lei foi liberto de problema e estes eram que buscavam a lei aqueles cujos pecados foram perdoados lembre-se de davi ele era um homem de boa sobra e foi liberto de muitos problemas e perdoado nós escrevemos sobre alguns exemplos de obras a lei porque consideramos benéfico para você e para o seu povo o que você entenda como esse texto é problemático para a perspectiva de dano é necessário que nós mostremos a diferença entre performance e prescrição da argumenta que
obras a lei não possui como ênfase às obras que alguém faz a performance de alguém em relação à lei mas o que a lei prescreve para que seja cumprido nesse sentido obras da lei não devem ser encarados como algo que alguém faz de forma legal lista mas o conteúdo da lei obras pertencentes ao entretanto quando analisamos o texto acima surge uma dificuldade o próprio reconhece isso as obras a lei que os reis praticavam são descritas como exemplo para que eles façam essas obras e alcancem o mesmo favor benefícios vezes em foco obras a lei deve
ser entendido como atos ou performance de alguém que pratica a lei poderíamos citar outros exemplos como o documento 4 que 174 no seu sétimo versículo capítulo 3 que apresenta a mesma coisa e esse problema com a nova perspectiva em paulo aparece também no antigo testamento há claras evidências de passagens do antigo testamento de guardar os mandamentos era comparado a buscar com vida e desobedecê lo era ir para a morte semelhantemente muitos documentos do judaísmo do segundo tempo muitos relativamente contemporâneos igualam obras a lei com buscar por justiça paulo claramente seu apoio aos principais entendimento sobre
a lei de sua época e do judaísmo mais antigo quem fala isso de forma muito eloqüente erudito estão hipótese a lei diz que esse documento é equalizar fazer obras da lei sejam elas apenas bíblicas ou bíblicas condições com o estabelecimento da justiça diante de deus paulo estabelece que é independente das obras a lei pela fé que alguém é feito justo diante de deus a compreensão tradicional da visão de paulo wx no judaísmo é aparentemente justificada não estamos querendo generalizar todo entendimento da nova perspectiva em paulo como sendo um monolítico ou seja entre right é um
grande erro dito e tem pontos de críticas a outro proponente da mp apesar de ser o principal oponente de hoje não estamos afirmando também que os proponentes da mpb não são salvos ou que são heróis mas que os pontos por eles defendido tocam doutrina centrais da fé onde suas críticas à visão tradicional do judaísmo em grande parte é ocasionada por uma reconstrução histórica reducionista exige pelo menos duas grandes lições que a gente pode aprender disse primeiro que a nova perspectiva em paulo tem sim ao a nos ensinar por exemplo a nossa leitora de romanos de
gálatas pode ser muito beneficiada pelos teóricos da nppe romanos existe um fator vertical deus o homem sobre como o homem pode se tornar justo diante de deus mas também existe o fator horizontal que é muito elencado pelo mp sobre judeus e gentios que fala sobre como fatores nacionais caíram dando lugar a fé em cristo como ponto crucial para a unidade da nova comunidade cristã uma segunda lição diz respeito ao cuidado com o estudo do contexto histórico onde é construções históricas não devem ser feitas a partir do próprio teve a nova perspectiva em paulo estabelece uma
pré disposição histórica e analisa todo o texto tendo esta predisposição como um fator de controle desconsiderando as evidências contrárias no próprio texto como diz o doutor augusto e podemos depois de reconhecer os benefícios da nova perspectiva em paulo isto pode soar como mais uma daquelas que chulas e relevantes que ocupam os teólogos a maior parte do tempo todavia não é o que a mp coloca em jogo são duas das mais importantes doutrina da fé cristã que são a morte substitutivo de cristo ea imputação da sua justiça aos que crêem mesmo que o raith fala que
os crentes terão seus pecados perdoados fica a pergunta com base em que se a morte de cristo não é substitutiva e nem seus méritos são transferíveis prefiro o velho perspectiva nem sempre um novo é o melhor é que você pensa disso tudo comenta embaixo de seus comentários a respeito de olho no texto a gente tenta seguir os textos que vocês pedem então pede textos bíblicos em baixo onde temos pra gente tratar sobre interpretação bíblica toda sexta feira 10 horas da manhã aqui em dois dedos tecnologia entre o nosso site e ainda financiar isso porque são
vocês que financiam dois dedos de hoje a vocês que pagam pra que isso é que exista de graça pela internet então escreve o canal assim as notificações e via os seus amigos usam esse material como você bem quiserem escolas dominicais grupo de estudo no que for não deixa de acompanhar os programas de segunda a sexta às 10 horas da manhã aqui um dos dedos de teologia madrugada e tchau tchau [Música]