Aqueles que depositam a sua fé na palavra de Deus, vão acabar encontrando nas páginas da Bíblia respostas significativas para os dramas da existência humana. O ser humano tem perguntas existenciais, elementares. De onde viemos e para onde estamos indo?
São perguntas essenciais e são dramas filosóficos sobre o qual os homens se debruçam há muitos séculos. Mas na Bíblia nós vamos encontrar respostas claras que vão dizer de nossa origem e do nosso destino. Isso é de forma inconfundível.
Não somente a nossa origem, o nosso destino, a Bíblia vai tratar de maneira clara. Mas as razões que explicam porque nós estamos mergulhados neste caos, por que inocentes sofrem, por que há tanta injustiça no mundo? A Bíblia traz respostas significativas, convincentes para isso.
Algumas pessoas, elas vão tentar fora da cultura cristã, fora da das escrituras, algumas pessoas vão tentar encontrar respostas e alguma coerência nesse mar de desilusão que é a vida humana. E aí você vai encontrar nessas tentativas teorias mirabolantes, algumas ideias bastante curiosas, outras chegam a ser esdrúchulas, sociedades secretas, ordens religiosas, oligarquias com objetivos de dominação. Tem coisa de todo tipo aí que você vai encontrar e gente produzindo conteúdo.
Parte disso é fruto exclusivamente da imaginação criativa de algumas pessoas. Mas há também alguns que com algum amparo histórico, com documentação farta, vão tentar dar alguma explicação porque que nós estamos no meio desse troço todo. Mas eu eu sou um pregador do evangelho.
Eu não sou um professor de história, eu também não sou um professor de filosofia. E quando eu subo num púlpito, o meu objetivo não é impressionar a minha audiência. O meu objetivo não é gerar e nem saciar a curiosidade dos meus ouvintes com fatos interessantes ou uma abordagem cheia de pirotecnia.
Eu sou um pregador do evangelho. E o evangelho, segundo a escritura, é o poder de Deus paraa salvação do homem. E se eu sou um pregador do evangelho em Jesus, eu me proponho a encontrar um caminho para interpretar a realidade em que nos encontramos.
E na manhã de hoje eu queria observar com você porque Jesus precisou reagir diante de um governo opressor, diante de uma sociedade doente e diante de uma religião corrompida. Jesus precisou agir e reagir num ambiente como esse. Como eu já mencionei no sábado passado, a gente refletiu um pouco sobre duas forças que vão atuar contra o plano e contra o governo divino.
E quando nós abordamos essa fatia da escatologia no sábado passado, eu tentei fazer isso com reverência e com sensibilidade, mas nos tempos atuais há uma infinidade de vídeos na internet sensacionalistas que usam o conteúdo bíblico para fazer dinheiro na desculpa de estarem pregando o evangelho. Eles pegam aí o material das igrejas, dão um jeito de burlar o algoritmo do YouTube, publicam ali com um tom sensacionalista, tentando despertar nas pessoas o interesse, um interesse pouco produtivo, às vezes apenas para saciar a curiosidade e aguçar e excitar essa tendência religiosa que alguns têm pela profecia, mas não. Nessa manhã, com a ajuda de Deus, eu gostaria de mover levemente a cortina para que a gente possa entender o que está acontecendo nos bastidores.
Quem está escrevendo este script no qual todos nós estamos de alguma forma envolvidos, quem está dirigindo os principais atores do drama da história humana? E para isso eu vou convidar você para analisar comigo hoje aqui alguns lances da noite mais escura da terra, as horas mais sombrias da história da humanidade. Foi exatamente quando o nosso Salvador foi traído, foi condenado e foi executado como se ele fosse um criminoso.
Talvez a madrugada daquela sexta-feira horrorosa tenha algo a nos revelar sobre quem é o nosso verdadeiro inimigo. E a gente vai tentar hoje aqui pela manhã unir as peças, mostrando como cada ator teve um papel crucial na condenação de Jesus. e esses atores impulsionados por razões diferentes.
Então, me permita, eu queria apenas refrescar um pouquinho a sua memória pra gente revisar a cronologia das últimas horas de Jesus naquela sexta-feira, naquela madrugada de sexta-feira. Por gentileza, coloque aí a primeira imagem para mim, por favor. Tá?
Espero que vou tentar dar uma lida nisso aí com vocês. Vamos tentar dar uma olhada aqui. Essas são essas são eh referências aproximadas de como poderia ser em termos de horas a aquela última noite de Jesus.
Por volta das 11 horas da noite, a gente pode inferir que Jesus ele sai daquele quartinho onde ele tomou a Santa Ceia e ele vai em direção ao jardim do Getsêmane. Isso se deu aí por volta das 11 da noite. Você sabe que ele sai da ceia com seus discípulos.
A Bíblia diz que eles cantam um hino e eles vão em direção ao monte das oliveiras. No caminho, Jesus vai anunciando a eles que eles vão o abandonar. Ele prediz a negação de Pedro e eles chegam lá numa parte mais íntima do Monte das Oliveiras, no Jardim do Getsemman, onde Jesus costumava orar quando ia até Jerusalém.
A gente pode inferir que entre as 11 da noite e meia-noite você vê aquele momento, aquelas horas de agonia de Jesus orando no Getseman. E aqui ele se afasta dos seus discípulos para orar intensamente. E você sabe que ele chega com os 11 no jardim.
Ele diz para que oito fiquem um pouco ali e três vão com ele mais para dentro do jardim. Pedro, Tiago e João. Ele pede ao Pai nesse nessa hora de oração para que o Pai afaste dele o cálice, se assim fosse possível.
Ele ora três vezes, ele pega os discípulos três vezes dormindo. Eles cederam ao cansaço ao sono. E ali, nesse momento, também um dos Evangelhos diz que um anjo o fortalece.
Entre a meia-noite e a 1 da manhã, você tem ali eh a prisão de Jesus. Judas vai chegar com uma multidão armada que vai eh prender Jesus. O sinal é um beijo.
Judas o beija na face. Pedro, naquele ato dele de coragem e de violência, ele toma ali uma espada e corta a orelha de um soldado. Jesus diz para ele largar a espada, coloca a orelha do soldado no lugar, diz para ele, garante que se ele quisesse os anjos viriam para salvá-lo.
E Jesus voluntariamente se entrega, diz: "Eu sou Jesus, deixaio estes". Ele livra inclusive os discípulos ali. Na sequência, o que a gente poderia entender entre 1 e 3 horas da manhã, Jesus ele é levado primeiro para Anás.
Quem é Anás? Anás é o sogro do sumo sacerdote. Ele o interroga previamente e depois ele comparece diante de Caifás, o sumo sacerdote oficial.
O Sinédrio, ele se reúne apressadamente. Nós estamos falando aí da da de alguma coisa entre 1 e 3 da manhã. Falsas testemunhas são convocadas.
Aqui há uma quebra regimental da lei mosaica proibia julgamento depois do porro do sol. Muito pelo muito pior seria no meio da madrugada. Os testemunhos são todos desencontrados.
Eles ficam meio atordoados, meio perdidos ali. Então, Caifaz dá uma apertada em Jesus e eu te conjuro. Se tu és o Cristo diz Jesus diz que ele é.
Aí ele faz aquela cena, rasga a roupa, diz: "É blasfêmia". E o Sinédrio ali perto das 3 da manhã condena Jesus à morte. O que nos leva à próxima vigília da noite, entre 3 e 4 da manhã.
Aqui Pedro vai negar Jesus três vezes antes do canto do galo. Judas, ao ver que Jesus foi condenado, tenta devolver o dinheiro que tinham dado para ele, rejeitado pelos sacerdotes. Ele vai lá e se enforca.
Isso foi no meio da madrugada, entre 3 e 4 da manhã. Por volta das 5, o Sinédrio vai levar Jesus a Pilatos. acusa ele por um crime político, dizendo que ele queria se tornar rei.
Pilatos não encontra culpa em Jesus e aí o envia até Herodes. Pilatos tenta libertar, oferece Barrabás como uma alternativa. A multidão pede ali a crucifixão e o e para agradar o povo, Pilatos vai lá lavar suas mãos e entrega Jesus para ser açoitado e crucificado.
Nós estamos falando aí de alguma coisa perto das 7 da manhã. O dia já tinha raiado. Você vê na sequência entre 7 e 8 da manhã, você vê Jesus sendo açoitado e humilhado num ritual realmente de muita tortura.
Ele é tem o seu corpo e a sua carne rasgada pelos açoites, pelos abusos. Ele é tratado de forma cruel, humilhante e e os soldados vêm, os soldados zombam nele, botam uma roupa nele, o golpeiam. São tentativas de fazê-lo desistir.
Entre 8 e 9 da manhã, Jesus sai de dentro ali da das ruas de Jerusalém e percorrendo o caminho até o lugar da crucifixão, que é chamado de Glgota, não é? Jesus carrega a cruz, desmaia duas vezes. Um viajante ali aleatório, eh, forçado a levar a cruz para Jesus, Simão Cirineu.
No caminho, ele encontra algumas mulheres. Ele adverte o que está por vir. Ele diz: "Não precisa chorar por mim, chorem pelos filhos de vocês".
E aí você tem na nesse último momento ali entre 9 e 3, 9 da manhã e 3 da tarde, você tem a crucifixão às 9 da manhã no horário do sacrifício matutino. Você tem a descrição bíblica de que ao meio-dia as trevas cobriram a face da terra. A natureza se nega a revelar a vergonha do seu criador.
E você tem às 3 da tarde a morte propriamente dita a declaração: "Meu Deus, porque me desamparaste? está consumado. Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.
O vé do templo se rasga de alto a baixo. Um terremoto sacode a terra. O centurião diz: "Esse aí é o filho de Deus".
Toda essa é a cronologia apenas para refrescar a sua memória. Nós estamos tratando aí de as últimas horas a noite mais escura e horrorosa da da história da humanidade, quando Deus oferecendo o melhor de si, a humanidade oferece o pior dela. Pois bem, eu disse a você para ir a Mateus, capítulo 26, se essa é a cronologia, a minha intenção nessa manhã é a gente analisar como que algumas pessoas atuaram nesta noite de horror e o que isso pode servir para nós em relação ao que está por vir e no futuro da igreja, um pouco antes da consumação do século e do retorno de Jesus Cristo ao planeta.
O primeiro ator, a primeira figura que nós vamos analisar é um amigo íntimo, traidor, Judas Iscariotes. Mateus, capítulo 26, por favor, vou chamar a sua atenção aos versos 14, 15 e 16. Um dos 12, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs que me quereis dar e eu v entregarei?
E pagaram-lhe 30 moedas de prata. E desse momento em diante buscava Judas, né, uma boa ocasião para o entregar. Nós estamos falando aí de alguns dias antes da Páscoa.
Vá até o mesmo capítulo, verso 48 e 49, capítulo 26 de Mateus. Ora, o traidor lhes tinha dado este sinal: "A quem eu beijar é esse prendeio". E logo, aproximando-se de Jesus, lhe disse: "Salve, mestre!
" E o beijou. Vá, marca essa página aí. Nós vamos voltar a Mateus 27, mas eu vou pedir para você dar um pulinho em João capítulo 13.
É que na cronologia eu preciso olhar João antes com vocês. João capítulo 13 versos 26 a 28. Respondeu Jesus: "É aquele a quem eu der o bocado molhado.
Tomou pois um bocado e tendo o molhado, deu a Judas, filho de Simão Iscariotes. Após o bocado, verso 27, imediatamente entrou nele Satanás. Então disse Jesus: "O que pretendes fazer, faz-o depressa.
Nenhum, porém, dos que estavam à mesa percebeu a que fim lhe dissera isto. Você tá vendo aqui recortes dos evangelhos do papel e da interação de Judas nesta semana, especialmente nas últimas horas de Jesus? Agora sim, volte a Mateus 27, os versos 3 a 5 do desse evangelho.
Judas, o que o traíra, vendo que Jesus fora condenado, tocado de remorço, devolveu as 30 moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos, dizendo: "Pequei, traí sangue inocente". Eles, porém, responderam: "Que nos importa, isso aí é problema seu. " Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se.
Diz o verso 5 do capítulo 27 de Mateus. Judas era um dos 12, possuí a responsabilidade de cuidar das finanças do grupo. Era, quem sabe, o indivíduo de maior destaque, de maior habilidade natural.
Ele se achava melhor do que os outros e os outros o achavam realmente superior a eles. Todo mundo se sentia muito feliz e, de certa maneira, aliviado de que Judas fizesse parte do grupo, porque ele possuía qualidades incríveis. João revela que ele roubava o dinheiro do grupo, ele tomava dinheiro da sacola.
Judas esperava um Messias que estabelecesse um reino terreno. E ao perceber que Jesus não seguia esse caminho, ele se frustrou. Seis dias antes da morte de Jesus, Judas se sentiu ofendido quando Jesus censura o seu egoísmo.
Você sabe lá no jantar na casa de Simão, quando Maria unge os pés de Cristo em sinal de devoção, Judas ali lança algum comentário, alguma crítica e Jesus vai em defesa dela. Ele teve o seu orgulho ferido naquele dia. Mateus vai descrever Judas como negociando a traição pelo preço de um escravo.
João, no seu evangelho afirma que Satanás entrou em Judas. Isso foi dentro da Santa Ceia. Jesus lavou os pés de Judas.
Jesus tomou a refeição da Páscoa com ele. E houve um momento que Jesus, para o benefício dos demais, ele antecipou: "Vocês vão me deixar e um de vocês vai me trair". Ele inclusive falou para Pedro: "Você vai me negar.
Tudo isso foi antecipado. " Mas no jantar, na ceia, Judas sai para trair Jesus. João diz que esse foi um caso de possessão demoníaca.
Satanás entrou em Judas e tomou conta dele. Que coisa. Ali ele cela a sua decisão quando deixa a companhia de Jesus.
Judas identifica Jesus com um beijo no jardim do Getsemani, como nós lemos. Depois que ele percebeu seu erro, Mateus diz que ele tentou devolver o dinheiro e profundamente angustiado, com o remorço, o senso de culpa, não de arrependimento sincero, ele acaba se enforcando ali mesmo em Jerusalém naquela noite. O dia não amanheceu para este traidor.
Judas foi alguém que foi consumido pela cobiça, pela ambição frustrada. Judas tinha expectativas não atendidas e isso fez com que ele caminhasse essa trilha de horror. Sua traição foi planejada, mas ele não esperava que Jesus realmente fosse condenado à morte.
E ainda que ele não desejasse a morte de Jesus, o seu ato foi um ato planejado. Judas fez as suas próprias escolhas conscientes e quando ele não se rendeu a Jesus pelo contato e o convívio com o mestre, ele foi diretamente influenciado por Satanás. Judas é o primeiro ator do ato que nós estamos considerando hoje e ele foi um ator importante nessa terrível noite.
Pois bem, vamos ao segundo segundo ator ou ou o segundo grupo de atores. Você deve estar aí ainda em Mateus. Eu vou pedir para você voltar ao capítulo 26 desse evangelho.
Chama sua atenção a dois, três versos nesse capítulo, porque o segundo grupo de atores tem que ver com Anas e Caifás e o Sinédrio que eles compunham e dirigiam. Verso 57 do capítulo 26 de Mateus. E os que prenderam Jesus o levaram à casa do sumo sacerdote Caifás, onde se achavam reunidos os escribas e os anciãos.
Verso 59. Os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho contra Jesus com o objetivo de o condenarem à morte. E a Bíblia diz aí que eles não acharam.
Verso 65. Aí você tem todo um diálogo aí no meio. Pula o 65.
O sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: "Blasfêmia! Que mais necessidade temos de testemunhas? Eis que agora ouvistes a blasfêmia.
Olha aí o relato. Pule até o evangelho de João, por favor. Vamos até o capítulo 11.
Porque este grupo, esta elite do Sinédrio, depois da ressurreição de Lázaro, registrado em João capítulo 11, eles vão confabular. E João registra isso no seu testemunho. João 11, olha o a partir do verso 47.
Os principais sacerdotes, os fariseus, convocaram o sinédrio e disseram: "Que faremos? Este homem realiza muitos sinais. Se o deixarmos assim, todos crerão nele.
Depois virão os romanos e tomarão não só o nosso lugar, mas a própria nação. Caifás, porém, um dentre eles, sumo sacerdote, naquele ano, advertiu, dizendo: "Vós nada sabeis. " Verso 50.
Nem considerais que vos convém que morra um só homem pelo povo e que não venha perecer toda a nação. Pule até agora o capítulo 18 do mesmo evangelho, evangelho de João, capítulo 18, verso 12. E a corte, o comandante, os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram e o levaram primeiramente a Anás por ser sogro de Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano.
Ora, Caifás era quem havia declarado ao judeu ser conveniente morrer um homem pelo povo. Verso 24. Então Anás o enviou amarrado a Caifáz, o sumo sacerdote.
O sinédrio, que é citado aí várias vezes, era o conselho supremo dos judeus. Você sabe disso, eles eram responsáveis por questões religiosas e também administravam certos casos civis. O sumo sacerdote, uma função importantíssima dentro da estrutura judaica, ele ocupava a posição mais alta nessa estrutura religiosa e exercia grande influência política.
Lá durante o período do império romano, o sumo sacerdote ele era indicado pelo governador. E a posição de sumo sacerdote, pro seu espanto e pro nosso escândalo, a posição do sumo sacerdote frequentemente envolvia corrupção e acordos políticos. Esse Anás que é citado aí, ele foi sumo sacerdote do ano 6, do ano sexto até o ano 15 da era da nossa era.
Ele foi tirado pelos romanos por alguma razão, mas continuou mantendo forte influência. É como um presidente de uma casa legislativa que é tirado por corrupção ou qualquer outra razão, mas ele continua mandando. É mais ou menos isso que era o Anas.
Ele foi considerado a verdadeira, ele era considerado a verdadeira autoridade por trás do cargo. Aí o genro dele, o caifás, esse assumiu o sumo sacerdócio do ano 18 ao ano 36, que corresponde ao período ali da da encarnação, o ministério público de Jesus. O evangelho de João vai mostrar Caifás afirmando que era melhor um homem morrer do que a nação inteira perecer.
E essa declaração vai refletir uma estratégia do sinédrio. Vamos eliminar Jesus para evitar um problema político social. Só que João diz assim, ó, para que os romanos não tirem a gente.
Ou seja, eles estavam preocupados com o cargo e a função deles. João vai revelar que Jesus é primeiro levado a Anás antes de ser julgado por Caifás e pelo Sinédrio, indicando essa influência de Anás. por trás do sumo sacerdócio.
Mateus registra que o sinédrio buscou testemunhas falsas para condenar Jesus. Acusou ele de blasfêmia por ele ter afirmado ser o filho de Deus. Mas os evangelhos eles vão destacar a inveja e o orgulho dos líderes religiosos que temiam perder a sua autoridade, influência sobre o povo.
O Sinédrio rejeita Jesus abertamente porque Jesus desafiava a hipocrisia deles. O Sinédrio, na figura de Caifás, usou a lógica do mal necessário e eles ignoraram a justiça em favor da conveniência política. Ele optou pela tradição, pelo poder em vez da verdade.
Então, se Judas ele desempenhou um papel importante nessa noite terrível, nós vemos que o Sinédrio, Anás e Caifás também foram atores importantes nessa terrível noite. Vamos ao terceiro ator, Pôncio Pilatos, Mateus capítulo 27. Eu chamo sua atenção, pode marcar João 18 que a gente volta aí nele, tá?
Mas vai a a Mateus 27. Vou dizer a você para observar comigo o verso 17 a 19 do capítulo 27 de Mateus. O povo reunido perguntou-lhes, Pilatos perguntou ao povo: "A quem quereis que eu vos solte?
A Barrabá ou a Jesus chamado Cristo? Porque sabia, por inveja o tinham entregado. 19 Estando ele no tribunal, a sua mulher mandou dizer: "Não te envolvas com esse justo, porque hoje em sonho muito sofri por seu respeito.
" Verso 24. Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandou trazer água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: "Eu tô inocente do sangue desse justo. Fique o caso com vocês.
" Volte agora. João 18. A gente aqui tá pegando esses retalhos.
Montando aqui um quadro do papel de cada um desses atores nessa noite horrorosa. João 18 verso 37. Disse Pilatos, agora tá falando com Jesus.
Essa é a sessão do diálogo entre eles. Logo tu és reiu Jesus. Tu dizes que eu sou rei.
Eu para isso nasci e para isso eu vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz. Então no 38, Pilatos perguntou: "O que é a verdade?
" Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: "Eu não acho nele crime algum. " Vá agora João 19 verso 4. Saiu outra vez Pilatos e lhes disse: "Eis que eu voulo trago agora para que saibais que eu não acho nele crime algum.
" Verso seis. Quando os principais sacerdotes e guardas o viram, gritaram: "Crucifica-o, crucifica-o! ", disse-lhe Pilatos: "Tomai vós outros e crucificai-o.
Eu não acho nele crime algum. " Verso 10, Pilatos o advertiu: "Você não me responde, não sabe que eu tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar? " Jesus respondeu: "Nenhuma autoridade teria sobre mim se de cima não te fosse dada.
Por isso, quem me entregou a ti maior pecado tem". Daí em diante, Pilatos procurava soltá-lo, mas os judeus clamavam: "Se soltas a este, não és amigo de César? Todo aquele que se faz rei é contra César".
Ouvindo Pilatos estas palavras, trouxe Jesus para fora e assentou-se no tribunal. Final do verso 15. Ei de crucificar vosso rei, responderam os principais sacerdotes, não temos rei senão César.
Então, verso 16, Pilatos o entregou para ser crucificado. O evangelho de Lucas, ele vai dizer que Pilatos leva Jesus diante de toda a assembleia e o povo ficou alvoroçado. E ali ele acaba descobrindo que Jesus era da Galileia.
E ele arruma um jeito ali no meio desse negócio de mandar Jesus para conversar com Herodes. Quem era Pilatos? Você e eu estamos acostumados a lidar com essa figura.
Governador da Judeia, foi indicado pelo imperador em Roma, na época o imperador Tibério. Ele serviu do ano 26 ao ano 36. A sua fama de hábil administrador tinha um senso de justiça tipicamente romano.
Mas os judeus, quando ele foi levado lá paraa Palestina, os judeus desenvolveram um ódio horroroso por Pilatos. Porque Pilatos fez duas coisas. Quando ele chegou, ele mandou botar a bandeira romana nos muros que cercavam a cidade.
Tinha bandeira romana para tudo quanto é lado. E os judeus ficaram com muito ódio por causa disso. A segunda coisa, ele tirou, desapropriou dinheiro do templo lá dos judeus que tinham sua moeda e sua contabilidade separada.
E ele usou esse dinheiro que ele tomou do templo para construir um aqueduto. Quem nos fala sobre isso é Flávio José, um exeoriador. Pilatos era conhecido por ter um temperamento esquentado.
Ele era violento, ele era cruel. Eu já mencionei para vocês aqui uma carta que a gripa, o rei Agripa mandou para Calígula e falando sobre Pilatos e o e e a gripa vai descrever Pilatos como alguém de disposição inflexível, muito cruel e obstinado. Assim eles se viam lá dentro daquele contexto político.
O objetivo de Pilatos, quando foi mandado para aquela província romana era para manter a lei e a ordem, porque os judeus viviam se levantando em rebeldia contra o império romano. Então, os romanos permitiam ao judeus certo grau de autonomia religiosa, mas os romanos reservavam para si o poder de executar penas de morte. Essa é a razão porque o Sinédrio condena Jesus à morte, mas não pode matá-lo com suas próprias mãos.
Eles precisavam da chancela romana, eles precisavam do veredito romano. João vai descrever os líderes judeus levando Jesus a Pilatos porque eles não tinham essa autoridade. Nessa conversa que os dois tiveram, que é verdade.
Você consegue ver o ceticismo ali envolvendo a relutância de Pilatos. Mas Pilatos, que era um homem que vivia mandando matar os outros sem muita distinção, ele acaba percebendo no final daquela madrugada, início de manhã, que ele estava diante de alguém longe de ser alguém comum. E ele também por quatro vezes declarou: "Eu não vejo nele crime algum".
Pilatos vai lá, Mateus descreve que ele lava suas mãos tentando simbolicamente se isentar da responsabilidade. Uma tentativa tosca. João vai indicar a fraqueza de Pilatos diante da pressão política, tentando evitar as represáalhas de uma possível puxão de orelha do imperador romano, caso ele não acalmasse a multidão por ali.
A Bíblia vai destacar a covardia e o papel de Pilatos. Jesus era inocente, isso fica evidente no julgamento, mas ele preferiu manter o seu cargo em vez de defender a verdade. Pilatos, olhe para mim aqui, ó.
Pilatos é um típico político pragmático, disposto a sacrificar qualquer coisa para evitar problemas maiores. Vamos acomodar aqui as situações. Seu gesto de lavar as mãos é uma tentativa inútil de se livrar da culpa.
Pois bem, Judas foi um ator importante nessa noite terrível. Anás e Caifás foram atores importantes nessa noite terrível. Pois bem vimos que Pilatos também foi um ator importante nesta terrível noite.
O último, e eu queria analisar esse com vocês, quem sabe seja o mais irrelevante, porém existe um tom aqui que a gente deve considerar. O último deles é Herodes Antípas e ele é um escarnecedor. Talvez, como eu mencionei, tenha sido o ator mais irrelevante dessa madrugada.
Lucas, no seu evangelho, no capítulo 23, vai descrever que Herodes chama alguém doente ali para Jesus realizar um milagre. Ele tá cheio de curiosidade. Ele é um fanfarrão.
Vivia embreagado. Vivia sob o efeito do vinho, cheio de festas e de escárnio, de intemperança, um fanfarrão. Esse Herodes Anípas era tetrarca da Galileia e da Pereia.
reinou durante mais de 30 anos, do ano 4 ao ano 39, filho de Herodes, o grande, um outra figura horrorosa. E embora ele tivesse poder sobre a região onde Jesus cresceu e onde Jesus inicia o seu ministério, a sua autoridade era bem limitada pelos romanos. Lucas mostra que Herodes estava curioso para ver Jesus realizar milagres, mas Jesus permaneceu em silêncio.
Herodes e os soldados zombavam de Jesus, o vestiram com um manto real, em tom de escárnio. E esse mesmo evangelho menciona que Herodes e Pilatos eram inimigos. Mas a partir daquele dia, nesse gesto aí, eles acabaram se tornando amiguinhos, coleguinhas.
A narrativa bíblica vai destacar a superficialidade, a crueldade de Herodes e tratando Jesus como se ele fosse um mero espetáculo. Herodes acaba se tornando um símbolo de indiferença espiritual, alguém que teve a oportunidade de ouvir a verdade, mas a tratou com Disem. Ele queria um milagre, ele queria um show, mas não um salvador.
Herodes também desempenhou seu papel nessa terrível noite. Meus irmãos, esse breve panorama mostra para nós como cada ator teve um papel crucial na condenação de Jesus, impulsionados por razões completamente distintas: cobiça, inveja, medo, conveniência política. indiferença.
Mas eu vou pedir para você olhar na tela, quem sabe a gente consiga olhar num paralelo alguns desses grupos que nós citamos. E aqui tem uma alternativa, Marquinho, se você puder colocar esse outro slide, não sei se ficou muito legível para você ler, mas é como se eu tivesse cinco grupos aqui, quatro deles a gente acabou explorando. E existe ainda um quinto.
É um jeito, uma proposta de a gente poder observar as os papéis e as reações destas pessoas. A partir de categorias, os fariseus eles poderiam ser considerado como o grupo dos conservadores, de uma teologia conservadora, de uma tradição conservadora, defensores dos dogmas e das tradições. Os fariseus que desempenharam um papel importante na condenação e morte de Jesus eram o que hoje nós poderíamos chamar de conservadores.
Os saduceus, por outro lado, liberais, não criam num monte de coisa, não criam na boa parte da das escrituras do Antigo Testamento, não criam na ressurreição, não criam nos anjos, limitavam-se ao Pentateuco, uma série de coisas não entrava dentro do escopo doutrinário deles. E os fariseus e saduceus viviam em pé de guerra, porque os saduceus eram como se fosse os liberais e os fariseus os conservadores. Volta e meia saía faísca entre eles.
Porém, conservadores e liberais naquela noite terrível se uniram, porque tinham um inimigo em comum que era matar e silenciar o filho do carpinteiro. Os herodianos eram os nacionalistas. Eles tinham uma motivação política.
Eles olhavam a nação e um futuro que julgavam que deveria ser glorioso como sendo um um algo por onde eles deveriam colocar todas as suas energias. Você tinha conservadores, liberais, nacionalistas e você na figura do governador você tinha os pagãos, aqueles que não criam, não tinham elementos de fé que nem compactuavam com os outros grupos. E por fim, você tinha a multidão, uma multidão, uma massa inconstante, que no domingo disse: "Bendito que vem em nome do Senhor".
Na sexta-feira gritavam: "Crucifica crucifica ao sabor do vento e das tendências". Pessoas que não raciocinavam direito, apenas iam com a maioria e com a onda. Você tem esses principais grupos aqui envolvidos, figuras diferentes, cada qual defendendo seus interesses e seus pontos de vista.
Meus irmãos, olhem para mim. Judas, Anás, Caifás, Pilatos, Herodes, a multidão. Não houve nenhum ritual satânico naquela noite, nenhum quartinho adjacente do templo com o sacrifício de um bode, um pentagrama, nenhum ritual, nenhum, nenhuma evocação, nenhum, nenhum ritual de necromancia, ninguém consultou morto, ninguém evocou espírito, nenhuma ordem mística greco-romana por trás daquilo, nenhuma sociedade secreta.
O verdadeiro inimigo nessa sexta-feira à noite estava oculto, agindo nas sombras, atuando em várias frentes, usando pessoas e convergindo seus esforços numa direção. O anjo caído, a antiga serpente, o diabo, Satanás, ele usou Judas em sua cobiça. Ele influenciou Anás e Caifás a partir da inveja e do medo deles.
Ele manipulou Pilatos politicamente. Ele dirigiu Herodes na sua intemperança e reverência. Cada um destes atores, obstinados em seus pecados, cegados pelos seus próprios interesses, acabaram se tornando um instrumento na mão de um inimigo maligno.
Assim, ele tem conduzido o seu plano de governo desde a rebelião do céu. A sua ousadia é indescritível, mas ele foi desmascarado naquela sexta-feira pro universo inteiro. Na morte de Jesus, ele mostrou-se um mentiroso e um homicida.
e pro bem do universo. Pro bem do universo, nos mistérios do governo de Deus. Foi lhe dado mesmo depois da cruz, ainda um pouco de tempo, antes da intervenção final de Deus.
E quando Deus colocar um ponto final nessa bagunça em que nós nos encontramos, não restará a mínima dúvida sobre o caráter de Deus e sobre a justiça do seu governo. Você diz amém? Amém.
O Apocalipse vai apresentar os esforços coordenados deste mesmo inimigo. O mesmo inimigo que atuou naquela madrugada de sexta-feira é o mesmo inimigo que nós vemos descrito no apocalipse arregimentando cada peça pro fim de todas as coisas. É o dragão, antiga serpente, diabo e Satanás.
Ele está por trás das bestas. Ele está por trás da perseguição à igreja. Ele está por trás da opressão dos santos dos do Altíssimo.
Ele está por trás da falsa adoração. Ele está por trás da imposição de leis que contrariam o governo divino. Ele está por trás da injustiça, da maldade, do sofrimento.
E para o bem da igreja, a quem eu amo e sirvo aqui nessa comunidade, eu quero fazer uma recomendação a vocês hoje pela manhã. Não gaste o seu tempo e energia com teorias mirabolantes. Mas pastor, tem os Illuminati, tem a sociedade secreta, tem famílias poderosas da Europa, dos Estados Unidos, tem os jesuítas.
E daí? E daí que que isso muda? Como que isso poderia nos ajudar?
No fim das contas, a união espúria entre igreja e estado, a prostituição da mulher assentada sobre a besta, embriagada com o sangue dos santos, é um reflexo, mais um reflexo da noite mais escura da história da humanidade, onde seres humanos obstinados, mergulhados em seus próprios interesses, sendo manipulados pelo mesmo inimigo, que mesmo derrotado, encontra um prazer mórbido em fazer sofrer as criaturas amadas de Deus. Meu irmão, estude as profecias, investigue as escrituras. Só não se perca no periférico.
Não se deixe levar pelo medo ou pela curiosidade. Não fica o sabor dos ventos agitados de um ponto pro outro clicando em sermõezinhos cheios de tons e de sensacionalismo. Seja sério na sua investigação.
Mantenha diante de si a verdadeira natureza do conflito. Não perca a perspectiva. A nossa luta não é contra a carne e contra o sangue.
Efésios 6:12. A nossa luta não é contra sangue e carne, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas e contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Talvez nós precisemos de uma última reflexão aqui.
Você viu o que Judas fez? Você viu o que Anás e Caifás fizeram junto com o Sinédrio? Você viu as tolices de Pilatos?
Você viu os exageros de Herodes? Tudo isso você viu. E talvez ao olharmos para estes atores, eles não se reuniram antes, viu?
Eles não pararam na quarta-feira, dois dias antes, ou no domingo, ou na, sei lá, qualquer dia daquela semana e diz: "Herodes, Pilatos". Eles mandaram, fizeram um grupo no WhatsApp e disseram: "Vamos conversar aqui. Nós temos um negócio para fazer na sexta-feira.
Vamos conversar aqui. " Não houve esse conuio. Não houve uma regimentação dessas forças.
Judas, Pilatos, Anás, Caifás, Herodes. Não houve. Não houve.
O que houve então? Houve um inimigo. O verdadeiro inimigo pegou eles em cada um, ocupando a sua própria posição.
Com Judas a frustração de querer um Messias libertário. Com Pilatos o medo de perder o cargo e tomar um puxão de orelho, de orelha do do imperador romano. Herodes na sua fanfarrice e Anázi Caifaz o medo de perder o prestígio e o poder e a influência religiosa sobre o povo.
Satanás pegou cada um na sua posição. Só que o que ele fez? Ele jogou toda a energia para um fim só.
E o fim, qual era? Condenar o nosso Salvador. Meus irmãos, não nos interessa se vem um agente de Roma conversar com um congresso americano, se eles estão numa salinha do Capitólio, se um alguém do alto escalão disse que vai fazer isso ou aquilo, que disseram isso ou aquilo sobre esse grupo ou aquele grupo, os adventistas, o tal livro que nós publicamos, que nós distribuímos, isso não nos interessa.
O inimigo está por trás, vai usar cada um na sua posição. Eles nem precisam saber para onde vai o que eles estão fazendo. Eles estão apenas atendendo seus próprios interesses.
Interesses de poder, interesses de influência, interesses de controle. Não nos interessa o conuio por trás, porque o verdadeiro inimigo, esse nós conhecemos e sabemos quem é. E você acha que eu tô inventando?
Não, eu convidei minha igreja a refletir na história mais horrorosa, na noite mais horrorosa da história da humanidade. Aquilo é um paradigma para nós, porque o grupo de que vai ter a fé de Jesus antes do seu retorno, do seu regresso, vai ter que enfrentar forças malignas, convergidas para acabar e oprimir e fazê-los desistir daquilo que é correto, assim como eles tentaram fazer Jesus desistir. os açoites, as pancadas, o escárnio, tudo aquilo, tudo aquilo para eles.
O soldado que tava de plantão, o Pilatos que tentou, não, quem sabe se apenas der uma surra, eles vão se acalmar. Por trás existiam demônios e o objetivo era não vá paraa cruz, desiste de morrer. Ele sabia que se Jesus morresse, se Jesus permanecesse fiel, deu para ele e todos nós poderíamos alcançar a salvação.
No fim de todas as coisas, a igreja será oprimida de tal forma como nunca na história da humanidade. motivação política, motivação religiosa, opressão, controle, poder, seja lá o que for, que ordem que for, que conui o que for, que forças que forem, que famílias que sejam, não nos importa e não nos interessa. Não perca tempo com isso.
Estude com reverência as profecias, porque as profecias elas visam proteger você contra surpresas desagradáveis. Você e eu devemos estar preparados para enfrentar aquilo que vai que vai surgir, porque Deus nos revelou de antemão. Amém.
Mas entenda, não é contra a carne e o sangue, mas contra principados e potestades. O inimigo oculto tá por trás movendo as peças. Não perca isso de na sua perspectiva.
Eu quero convidar você a ouvir uma canção agora. E eu quero fazer um convite à minha igreja na manhã deste sábado. Eu queria que na manhã deste sábado você tivesse a chance de tomar uma decisão de Senhor, eu quero eu quero estar mais preparado pros tempos que que estão diante de mim.
Eu quero ter uma fé mais viva. Eu quero ter eu quero ter eu quero ter uma fibra moral. para poder enfrentar a pressão.
Eu queria ter uma visão um pouco mais ajustada da realidade e uma fé mais fundamentada em ti. Eu não queria ficar como uma cana agitada pelo vento, de um lado pro outro, com uma outra coisinha que surge. Nós não deveríamos ficar abalados com algumas crises, com algumas ameaças, com alguns decretos, com algumas notícias.
Meus irmãos, nós precisamos ter uma fé um pouco mais firme. Nós precisamos ser menos vulneráveis. Menos vulneráveis.
Uma fé como a de Jesus, que ao deixar o cenáculo, ele disse, vamos lá, que ao acordar Pedro, Tiago e João, diz: "Levantem-se". Os traidor se aproxima, que ao olhar para Pilatos disse: "Você não teria poder nenhum sobre mim se do alto não te fosse dado". É essa fé, é essa robustez a de Cristo que ele nos concede por sua graça.
Mas para isso nós temos que ter uma visão ajustada, uma visão espiritual, uma visão bíblica da realidade. Meus irmãos, menos videozinho da internet, meus irmãos, menos Fox, menos CNN, menos reals, menos notícia, mais Bíblia, glória a Deus. Mais leitura das escrituras.
Amém. Você não precisa saber tudo que tá acontecendo em todos os lugares do mundo, mas você precisa saber o que tá acontecendo no mundo espiritual, porque isso sim afeta o seu destino eterno. Eu apelo a vocês, menos das coisas daqui e mais das coisas do alto, o verdadeiro inimigo habita nas regiões celestiais.
Sabe essa canção? Ela fala numa poesia incrível que nessa noite horrorosa que nós analisamos hoje, de certa maneira, Deus estava oferecendo o melhor de si, enquanto a humanidade oferecia o pior dela, o pior do homem, o melhor de Deus. E eu queria convidar você, enquanto eles cantam essa canção, ah, se você foi movido hoje pelo Espírito de Deus, eu queria que você se colocasse em pé, viesse aqui à frente e dissesse: "Senhor, me ajuda a viver na época que eu tô vivendo.
Me ajuda a viver. Me ajuda a viver do jeito que o Senhor quer que eu viva. Me ajuda a enxergar as coisas do jeito que o Senhor quer que eu enxergue, por favor, me ajuda.
Se esse é o teu desejo, você vai ter alguns instantes durante essa canção para vir aqui à frente. Entenda, a humanidade está em pedaços. Nós estamos mergulhados num caos.
A sociedade está doente. Mas eu e você, cristãos, não precisamos refletir essa condição doentia da sociedade. Nós precisamos nos levantar sóbrios.
Porque Deus tem guiado os nossos passos. Mais de Deus, meus irmãos. Mais de Deus.