e aí o espírito a esse debate sobre saúde mental da academia eu tenho observado que existe digamos três narrativos os três tendências mais importantes uma delas é negacionismo que diz respeito a toda a recusa do entendimento de que exista ouvir o que existe o contágio e por esse motivo as medidas contrárias a ideia do isolamento do confinamento e por outro lado existe uma costura uma narrativa muito alarme esta se poderia dizer que tá identificando marcelo de um crescimento vertiginoso já transtornos mentais o aumento de casos de alcoolismo e suicídio de uma maneira muito visível e
de doenças mentais não embora se utiliza o pastor é sabendo que testou não certo eufemismo um certo sinônimo de modernização da cidade de doença mental é essa narrativa geral opostas negacionismo e alarmista curiosamente ela se encontram lá no é nos extremos e quando é pessoas que são contrárias ao isolamento distanciamento elas acabam argumentando que tem e adoecido muito por causa do sofrimento mental no texto no momento de alcoolismo e etc etc e essa essa narrativa acaba sendo confirmada entre aspas digamos assim uma série de pesquisas muito precoce muito pressionados que se academia tem quatro cinco
meses de confinamento é sabendo que pesquisas científicas às vezes demoram meses o anos para ser validadas para passar para o comitê de ética para passar por avaliação de pares exceto e pesquisa sendo feito por telefone muito apressada e para um determinado público né que tem acesso a esses meios virtuais e que elas são muito rapidamente esse é o medo do contágio a determinadas por exemplo hábitos por exemplo lavar as mãos insistentemente repetidamente nessa nessa academia não pode ser considerado um transtorno obsessivo-compulsivo possa operar contexto todo a situação de pensamento objetivo em sofrimento na morte preto
de parente em tristeza é também não pode ser considerado rigorosamente um sintoma é em muitos casos inclusive nós vemos é resultados muito positivos temos assistido isso tanto em nível individual quanto coletivo de pessoas que transformam essa essa experiência e práticas solidárias e prática de cuidado desse né buscando reorganizar a vida e organizar seus princípios suas relações familiares e pessoais uma maneira geral isso tem transformado com a vizinhança com conhecidos com amigos e parentes e tudo mais então é eu considero assim que ter sido a narrativa é essa de maior cautela de precaução e tomar cuidado
de entender que são experiências realmente existenciais de crise de sofrimento mas que não são sinônimos de transpor então é muito importante que as pessoas nesse momento não recorram e aí medicamentos principalmente auto medicação é porque depois que sim ingressa no uso de medicamento pode ser muito difícil sair dele os medicamentos dão efeitos colaterais graves medicamentos dão dependência rio de janeiro psicotrópicos na então é muito importante é a pessoa essas narrativas que vimos que fez rodar rezando e organizando a vida real organizando a suas redações e tem que entender também e muitas dessas pesquisas não reconhece
e certas variáveis são variáveis de classe social gênero de etnia de pessoas que vivem em situações de ausência de que o surgimento de direitos humanos de violências cotidianas etc que estão submetidas a situações desiguais nessa pandemia o tanto sofre muito mais e com a humanos nesse sentido mais ângulo social e cultural do que o outro transtorno mental então a cautela de não patologizar as reações da academia desse momento é muito importante o que podemos criar um resultado pior ainda à medida que as pessoas começaram a recorrer a tratamentos medicamentosos é sem uma devida precaução sem
o devido acompanhamento e