Não é frequentar culto. É ser imitador de Cristo! Sem comportamentalismo, mas com um modo de pensar!

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Caio Fábio
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Esse é o Evangelho segundo Jesus, o Cristo eterno. Quiser palavra do Vale, o tempo nos revoluciona. O hoje é uma boa nova, para agora, para mim, para você.
Ah, e hoje, gente querida, oi gente! Hoje, eu quero ler, continuando, que eu estou desde terça-feira aqui em Efésios. Continuando, eu quero ler em Efésios 5.
E ontem eu falei sobre "esses sede", que é um imperativo para ser, o que acaba com a história de que o Evangelho é só para alguns, é só para alguns superdotados moral, espiritual e mentalmente. Mentira! Olha, os discípulos de Jesus só tinham gente abaixo da média, abaixo da linha da moral e abaixo da média intelectual.
O bazo caráter deles foi transformado, oi! E o Evangelho é o que, quando Jesus disse "vem, segue", é o que é equivalente a "sede". E eles, conquanto não tenham sido nada imediato, mas no transcorrer da existência deles, eles foram se transformando naquilo para o que Jesus os chamou a ser.
E por isso é que Paulo usa esse "ser" na perspectiva imperativa: "sede". E não é a quem sabe, talvez vocês consigam, em qualquer um pode conseguir. É como Evangelho no seu chamado: "quem quiser vir após mim".
Que em qualquer um não há acepção de pessoas e nenhuma perspectiva, inclusive nesta, qualquer um pode se tornar, qualquer um pode ser. Eu já vi tanta gente impossível, é tanta gente impensável, é tanta gente para além do crível, do admissível, se tornar. E eles fizeram o que todo mundo repudiava e o Evangelho entrou na vida deles, e eles se tornaram.
Eles ouviram esses "sede", creram, e se tornou uma possibilidade para eles ser depois. Porque o chamado é esse, para sermos benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, nos perdoou. Do jeito que Deus, em Jesus, na cruz, nos perdoou, assim também perdoeis os demais.
Repitam: "Deus no próximo". "Sede imitadores". E aí Ele diz: "sede, pois, imitadores de Deus, como filhos".
Hoje, como ontem, eu repeti e anteontem também, porque o Pai é assim: não faz acepção de pessoas, faz nascer o sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. É um, todos são Pai de todos, age por meio de todos, misericordiosamente visita a todos. Quem é o Pai que, no Filho, em Cristo, disse: "Pai, perdoa-lhes, porque eles não sabem o que fazem"?
Então, "sede imitadores", como Jesus disse: "Sejam assim como o Pai, generoso para com maus e bons, para que vos torneis filhos de Deus, para que vos torneis filhos do vosso Pai Celeste". Né? Frequentando um culto, nem fazendo isso, aquilo, aquilo outro.
Como eu passei a semana repetindo, não é sendo capaz de amar o inimigo e orar pelo que te persegue. Abre mão do "olho por olho, dente por dente", do espírito de vingança, de ódio, de raiva, de julgamento, sendo como o Pai é: nos tratando com benignidade, bondade e misericórdia, nos perdoando e nós aos outros. É que nós nos tornamos imitadores e, como filhos amados, a nossa vida se transforma numa oferta ambulante.
É aonde, que é que você está? O que quer que você faça? Você se torna o incensário vivo para Deus.
Anjos sentem o cheiro da tua vida, da tua graça, e demônios se afastam do aroma divino da tua vida. E os homens de boa vontade se encantam com a tua chegada e com a tua presença, e os de má vontade não podem suportar, porque o teu cheiro bom de Deus é sentido por eles como cheiro de morte, como cheiro de juízo, porque eles não conseguem, não querem, não podem atender a mensagem que estão ouvindo, não querem aprender a Cristo, por isso abominam até o aroma suave de uma vida que se transformou num culto constante, contínuo, ambulante. Oi!
E aí Paulo disse: "sendo assim", e o "portanto", por causa disso, é a impudicícia, que é essa falta de pudor, do trato relacional, o deu nas palavras. Pudor no comportamento, é a total falta de pudor que é a impudicícia. Oi?
E ele diz: "a impudicícia", esse creche, essa falta de cuidado pessoal, essa exposição a despudorada, sua vida, do seu comportamento, bem como toda a sorte de impureza, de tudo aquilo que diz caracteriza a identidade mais simples, singela e pura do significado de ser humano. Isso é a impureza, bem como a cobiça. Todo mundo sabe o que é esse tesão no que é dos outros, ou quando não é no que é dos outros, é daquilo que não é seu ou você não pode ter, mas você deseja impensadamente.
Cobiça o que é esse mal mais profundo que habita o nosso coração antes de qualquer prática, antes da prática que se apropria da adúltera, que perverte, que engana, que falsifica, o que se manifesta estelionatária para tomar posse daquilo que não é seu. Antes disso, Tiago, irmão de Jesus, nos diz que a cobiça existe em nossa cidade latente. Paulo também diz em Romanos 7: "a cobiça que habita em mim é o único mandamento sem visibilidade".
Por exemplo, na lei de Moisés, "não farás para ti imagens de escultura" é visível. E quando se diz "guarda o dia do sábado para o santificar", é visível. E quando se fala em "honra pai e mãe", é visível.
"Não adulterarás", "não furtarás", "não dirás falso testemunho", todas essas coisas são visíveis. E agora, "não cobiçarás", ela habita o ambiente da absoluta subjetividade. Você pode ter cara de turista e ser um santo, estar cheio de desejo cobiçoso, e ninguém sabia.
A cobiça é esse mal que ganha contorno de natureza essencial e que é a perversão. E por que ela existe, a partir não do contentamento de que a gente seja quem a gente. .
. É ela anula o ser, anula o prazer em ser, anula o contentamento desse ser, quem se é, e diz que você só estará completo se possuir o que não é seu. [Música] E, por isso, a cobiça tira você do eixo da sua essencialidade e projeta o seu significado para fora de você.
É na onde que é que isso aconteça. O indivíduo já se fragilizou para toda a sorte de invasão maligna. Ficou lógico, existencial e espiritualmente falando, que a cobiça, impudicícia, impureza e cobiça nem sequer se nomeie entre vós.
E ele chega ao extremo de dizer que isso não deve fazer parte nem da conversa, nem dos temas de vocês no cotidiano. Sejam curtos. Cotidiano 15 disse sem o papo, argumento.
Ah, disfarça 3D, denunciar a impureza para ter o pretexto de falar nela, a cobiça. E tem muita gente que denuncia os cobiçosos apenas para criar um tapume, um esconderijo, uma máscara, para que ninguém perceba que a cobiça é dele. Isso, nesse momento, entre vós, e como convém a discípulos, como convém a pessoas cuja mente se separou do evangelho, adotou o evangelho como lei da vida e adotou os pensamentos de Deus manifestos em Cristo como os pensamentos que devem ser os meus, como princípios plantados na base de quem eu sou.
E, também do mesmo modo, que não haja entre vocês conversação torpe. Foi o que a gente falou ontem. E ontem a gente falou sobre o falar.
Palavras torpes, aqui, é a conversação: silva usar de palavras torpes já entorpece a gente, o outro. E causa do cálcio que eu escrevi ontem. Imagina a conversa torpe, o que é?
O que o Salmo primeiro nos diz: bem-aventurado o homem que não anda no caminho de pecadores, não anda seguindo o caminho dos pecadores, não se detém nesse lugar onde a torpeza altera, nem se assenta na roda dos escarnecedores, dos que praticam a chocarrice. E Paulo, na mesma linha, diz: não haja entre vocês esse papo entorpecente, de cuja roda vocês só se levantam piores. Só aquelas amizades que, quanto mais tempo a gente as nutre, pior a gente fica.
Ou você não consegue nem perceber que determinados convívios, sem torpecer, ó você, seu pai, sua mãe notaram muito mais. Eu ouço isso muito de pai, de mãe, às vezes de filhos. Mas pai e mãe, e dizer: meu Deus, ela era uma menina extraordinária até que ficou amiga de um grupo assim.
Seis meses depois, ela é reconhecida a mesma coisa e ela só. . .
Ah, meu pai era um cara legal; aí ficou amigo de dois ou três outros indivíduos, e, olha, dois anos depois, ele tinha virado um bicho. Bom dia, Dr Os mesmos comportamentos. Porque é isso que produz a conversação entorpecente, cujos temas não são os sistemas que dignificam qualquer conversa, que não gera o prazer humano na conversação, mas sim o entorpecimento destrutivo.
Cada um que abre a boca entorpece o outro, pior o outro, pela temática baixa que traz para tudo. Oi, ele diz: nem usei de palavras vãs. São essas palavras ocas, que só besteira.
É só besteira. O escárnio se reúne para só falar em diante, palavras hoje. E aí, vou inventando uma coisa depois da outra, depois da outra, depois da outra.
Ninguém para. Se você espremer, depois não teve uma gota de significado, de utilidade, de construção pessoal, de interesse positivo sobre a vida do próximo que com ele se ajunta. Não, não há, se aproveita nada daquilo ali.
Como você sabe se você quis só se ajuntar? E na conversa são torpes nas palavras vãs ou nas chocarrices. O que é aquilo que designa o uso do choque como modo de comunicação?
É aquele pessoal que só sabe se comunicar chocando. Se você conhece alguém assim ou você, essa pessoa. .
. Tem gente que acha que se fala algo normal, elegante, gentil, humano, bondoso, e não vale! Tem que vir logo com uma palavra esquisita, tem que vir logo com uma frase feita e pensada para chocar todo mundo, tem que vir logo com uma agressão verbal.
O choque é bom, e que cria, pelo choque, aquela atitude de prazer perverso e na humilhação daquele que foi o objeto da chocarrice do choque. Ou é aquele sentimento que celebra a chocarrice, a comunicação chocante, mesmo que ela seja destinada a um outro grupo, mas aquela gargalhada aria que não é alegria, mas que introjeta o pior em nós. Aquele que se deleita na chocarrice, na comunicação chocante, é na internet, então, pelo amor de Deus, ninguém sabe falar nada mais que não termine chocando.
Quase ninguém. A maioria choca, desrespeita e ofende, de todos os modos. Isso, a chocarrice é.
. . Mas você não quer saber mesmo do evangelho, nem do Novo Testamento, você só quer saber de igreja, né?
Mas da palavra de Jesus, do evangelho em torno da qual a igreja deveria existir, você não quer saber. Você ficou só com o clube, e o que eu tô dizendo aqui chega a causar mal-estar nos seus ouvidos. A conversação torpe, palavras vãs, chocarrices, coisas essas inconvenientes, fora de todo e qualquer propósito, convenientes só de surdos, são patéticas.
E aí Paulo, dias antes, pelo contrário, ao vivo, ao invés disso, se relacione com ações de graça, com aquilo que edifica, que faz bem, que põe para o alto, que levanta a autoestima, que melhora as pessoas, que educa, que traz um na sabedoria, que compartilha conhecimento novo, de cuja mesa você se levanta melhor, mais feliz, mais alegre, mais iluminado, mais ilustrado, com mais conhecimento, mais humano, mais generoso. E ele disse: isso não é antítese. Isso tudo que é ação de graça, que essa atitude e essa vontade de agir com graça.
Ações são atos de graça, ao invés de impudicícia, impureza, cobiça, conversação torpe, palavras vãs, chocarrices. Troca em. .
. Tudo isso por um agir cheio de graça. O portal, nariz e assim, senso humano, cheiroso, divino; um culto vivo, bonito, leve, andando pelo mundo, andando pela terra.
É sabido, porém, isto: fiquem sabendo, ó, e aqui o pau canta sempre. Elas são caras, sem apelação, e nenhum em continente que aquele cara que diz que não se controla, o que diz que é taradão, o que sai pegando e fazendo qualquer coisa que lhe vem à cabeça. E, quando você o confronta, o apanha.
De zoar, não há nada que eu possa fazer a respeito. Eu sou assim mesmo. Eu não consigo me controlar.
Bateu a vontade, eu vou e pego e faço, e tanto faz. Se você conhece alguém assim, já ouviu esse discurso, então ouça o que Paulo diz: nenhum em incontinente ou impuro pode ter liberação. Esse cara que decidiu ser tudo que eu venho falando de terça-feira para cá: pode liberação, que vai diminuindo o caráter e a essência humana nele mesmo; ou avarento, que é o sujeito que é capaz de ver o outro morrer de fome, de necessidade, e não abre a mão, sendo generoso.
É porque todo avarento é idólatra; ele cultua a mamon, o dinheiro, o poder, a posse. Então, nenhum descontrolado, deliberadamente descontrolados, que dá razão ao seu descontrole, à sua loucura de descontrole; ao impuro que fez opção pela dissolução dos seus, e por escolha; e nenhum avarento que é idólatra, que cultua poder, dinheiro, fama, posição, tem qualquer herança no Reino de Cristo. Não tem herança no Reino de Cristo.
Reino de Cristo, antítese disso: só tem herança no Reino de Cristo quem tem prazer nas outras coisas, sobre as quais eu venho falando, e que podem se resumir em benignidade, compassividade, perdão uns aos outros, como Cristo nos perdoou; amor segundo Jesus, justiça segundo Jesus. E aqueles que têm parte, têm herança no Reino de Cristo Jesus, esses outros não. Quando morrerem, morrerão e vão viver até o dia em que derem o último suspiro.
Na melhor das hipóteses, aí dão o último suspiro, caem na vala, acabou e acabou. Não tem continuidade; a vida eterna é para quem crê. Ah, e quem crê busca incorruptibilidade, busca bondade, busca amor, busca graça, busca melhorar sua humanidade, busca não pisar no próximo nem destruir ninguém, busca não querer se apoderar daquilo que não é seu, busca ser bondoso, generoso e compassivo.
E quem crê dá fruto do que crê. Quem não crê dá o fruto do que não crê, vive só para essa existência caótica e não tem parte no Reino de Cristo. O que é essa designação?
Para essa dimensão na qual eu me torno herdeiro de Deus em Cristo habitual, em um Cristo em Deus. E esses não têm parte, não têm herança no Reino de Cristo, de Deus. E, infelizmente, eu tenho que ler isso para você.
Gostando você disso ou não. E ninguém vos engane outra vez. Aquele tema diante, ontem, de não se deixar enganar, não se deixar enganar.
Jesus advertindo: abra o olho, não seja o indivíduo de justificável, controlável, manipulável, porque não conhece a palavra. O que você pode ouvir? Você está ouvindo o que eu estou dizendo?
Que o evangelho é a mesma coisa que Paulo, sentado aqui, diria. E ouvindo isso, sendo instruído e aprendendo a Cristo. Portanto, ninguém vos engane com palavras vãs.
O idiotice, e como a maioria, que é enganada pela idiotice o tempo todo: o cara inventa aquilo antes de sair de casa, joga em cima de vocês, e vocês aplaudem e remuneram a loucura e insanidade com grandes somas em dinheiro. E ninguém vos engane com palavras vãs, porque por estas coisas, por esse CD, parece consentir com a validade da idiotice praticada. E, falar em nome de Deus, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência, que são aqueles que, tendo ouvido o evangelho, tendo podido aprender o evangelho, se instruíram no evangelho, preferiram e deliberaram a antítese durante todo o curso da sua vida e se tornaram absolutamente insensíveis.
Porque eu estou falando aqui, tem gente com raiva. E, portanto, ninguém vos engane, porque por estas coisas vem a oposição de Deus; vem a ira de Deus. O que é a ira de Deus?
É Deus se irando, vindo com toda a Sua intensidade contra os homens. Jamais e no universo, acabando-se Deus. Se irar é contra a criação.
Tudo voltaria ao absolutamente nada, ao nilo, ao coisa alguma. Se você quer saber qual é a ira de Deus, a ira de Deus é deixar você. Entrega você mesmo, andando sozinha, retirar essa assistência, essa luz de graça, esse sopro de sabedoria, essa intuição, esse pendor para lá e para cá te ajudando a melhorar, a entender, até o dia em que você diz: “Não, não quero!
Sei, mas não estou afim”. Escolhe deliberadamente existir do jeito em que lhe passa pela cabeça, e você ganha aquilo que Paulo chama de uma disposição mental reprovável, quando se torna deliberado na escolha do que é mau e se torna um filho da desobediência. O que é pior do que ser filho da prostituta?
O filho da desobediência. A desobediência o vai parindo, parindo, parindo. Ele vai andando de desobediência em desobediência, se tornando cada vez mais a imagem e semelhança da desobediência.
E, portanto, não sejais participantes. O chamado aqui é para que a gente não se associe a isso, nem a esses. E é para eu me alienar, vivendo em uma comunidade distante.
Não. Jesus disse: “Pai, eu não te peço que tu tires do mundo, mas sim os livres do mal”. Eu atravesso tudo isso, só que isso não me penetra, não fica nada disso em mim.
Eu não carrego nem a poeira disso aqui. Enquanto eu vou, como Paulo disse: “Não sejais participantes, não se associe. Não sejam aqueles que gargalham daquilo que mata.
” Não seja o. . .
Público aplaudindo aquilo que destrói o ser. Ah, pois outrora, antigamente. .
. E se vocês hoje, o som do evangelho, são de Cristo, ouvistes a Cristo. Foste, existe ruídos em Cristo e aprendei estes a Cristo.
Bom, então essas coisas ficaram para trás, mas que elas fiquem mesmo. E, como Ele disse aqui no verso 22, despojar-se do velho homem, outrora era a istrefi. Vivas, e essa descrição de diversas.
. . a descrição de vida aqui é a descrição de um ser de trevas, feito de treva.
Não tem nada de luz nele. Ele é pura treva, escuridão mental, psicológica e espiritual. Como é que essa pessoa pode dar certo?
Oi, como é que você vai casar com esse cara, com essa mulher? E como é que a vida desse indivíduo, dessa pessoa, vai produzir alguma coisa que seja aproveitável para ressignificar a existência do outro como algo bom? A presa mais.
. . agora, porém, agora, porém, agora se ouvistes, fostes instruídos e aprendestes.
Agora já não sois mais treva, porém agora já sois luz. E vocês se tornaram luz no Senhor. É uma aroma suave, carregando uma luz maravilhosa que não está na tua mão.
Você é a luz do mundo. Você é um ser de luz! Assim como o oposto disso é um ser de treva, é existir como uma sombra densa.
A prática do evangelho produz um ser de luz e eu aprendi isso bem novinho, quando meu pai me falou: "Filho, não tenha medo de nada, nem de ninguém. Onde você estiver entrando, se os seus olhos espirituais pudessem ver, você veria um ser todo cheio de luz e resplandecência, entrando, mesmo que fosse no inferno". E quando a gente tem Jesus, a gente vira um ser de luz.
E não é poesia, é verdade! Hoje, o Senhor diz, então, se vocês são assim, andem assim, caminhem assim: "Bem, um fruto da luz". Não da trama.
Porque o fruto da luz quer saber qual é o fruto da luz? O que é que os eduluz produz? O fruto da luz consiste em toda bondade.
O cara que é uma luz ambulante não é um cara que às vezes é bom e às vezes é mau; ele é bondade. E ele é bondade! O fruto da luz consiste em toda forma de expressão de bondade, não de bondade zta, que é uma palavra que você pode pesquisar no meu portal.
A bondade zta é a doença da bondade. Não! A bondade, segundo a gente aprende, o que é bondade nas práticas de Jesus, que é a nossa chave.
Eu sei como é ser bobo em Jesus. E o fruto da luz consiste em toda a bondade e toda a justiça. Justiça não tem nada a ver com justicismo, com judiciosidade, com legalismo.
Justiça é, segundo Cristo, que era amigo de publicanos e pecadores, que socorria a todos, que acolhia a todos, que reconhecia a verdade onde quer que a verdade estivesse, a ponto de dizer para um centurião romano, chefe das forças de ocupação na Galileia, na presença de todos os judeus, religiosos e não religiosos: "Em verdade, eu vos digo que em todo o Israel, nunca encontrei uma fé como a desse centurião romano". Ser justiça é admitir a realidade, é glorificar a realidade, aplaudir a realidade, e não se satisfazer com nada menos do que a realidade, em estado de equidade e de proporcionalidade de necessidade atendida. A justiça, segundo o reino de Deus, e o fruto da luz consiste em toda a bondade e justiça e verdade.
Verdade não é verdadeirismo, né? Sair por aí entregando o que você viu ali na esquina, dando um beijo na mulher do vizinho, isso não é verdade! Se é fuxico, é verdade?
Não! É também um pacote doutrinário. A verdade é uma pessoa.
Jesus, eu sou a verdade. E, quando Ele disse: "Conhecereis a verdade", Ele não está dizendo: "Conhecereis uma doutrina". Ele está dizendo: "Conhecereis.
. . e o meu conhecimento".
E, aprendendo de mim, que sou a boa nova, que sou o evangelho, e aprendendo a boa nova que sou eu e me seguindo, vocês serão libertos. Isso é conhecer a verdade! É a verdade que nos libertará.
O fruto da luz é esse e consiste em toda bondade, justiça e verdade. É verdade andar no evangelho com a mente de Cristo, provando assim quem vive assim, prova sempre o que é agradável ao Senhor. Não fica perguntando: "Oh Deus, será que eu estou fazendo a tua vontade?
" Não! A luz está acesa! Você está andando na trilha, na vereda menos percorrida, mas que é o caminho do evangelho, ensinado, vivido e praticado por Jesus.
E aí. . .
ah, e não sejais cúmplices. Ali na frente a gente. .
. senão, seja as participantes. Agora Ele diz cúmplices, porque tudo começa com uma participação.
Logo depois, quando você nota, se prossegue, já se tornou cúmplice e começa a participar. E, logo depois, se a cúmplice nas obras infrutíferas das trevas. .
. cara, fica fazendo, produzindo treva no mundo. Se você pudesse ver, andando, você seria um secador de trevas, você seria uma sombra densa, fazendo.
. . caca de treva na terra.
E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas, que não melhoram o mundo, só pioram. Antes, porém, repara! Vai até provar.
Não saiam gritando por aí, é igual um doido moralista, gritalhão. Não! Reprovar no coração.
Para vocês não acolherem isso, tenham compaixão dos que ainda não enxergaram nada, mas não acolham nada do que eles, por mais idiotas e ignorantes que sejam, praticam contra a vida. Obras infrutíferas das trevas. [E música] E não sejais cúmplices, porque o que para eles, o que eles fazem em oculto, no lugarzinho dichavadinho, onde eles querem que ninguém veja nada.
. . e o só referir, o só bater papo sobre essa porcaria, sobre esse surubista, sobre essa promiscuidade, sobre essa conversa corrupta e perversa, sobre a alegria dos lobos.
E o que eles fazem em oculto, o só referir, é vergonha para vocês. Mas todas as coisas, quando reprovadas pela luz do evangelho, [Música] se tornam manifestas. Elas não têm mais como se esconder, uma vez que o evangelho é paz e a sua luz sobre elas.
Ninguém tem mais como dizer "eu não sabia". Como você aqui agora, se quiser dar tempo por fora, aliás, nem dá mais! Você já ouviu o bastante para não conseguir mais escapar.
Você vai ser perturbado por essa palavra até que você se renda a ela. Por esta vida, em todas as coisas, quando reprovadas pela luz, quando expostas à luz, se tornam manifestas. Não dá mais para se dizer que não se sabia, porque tudo que se manifesta é luz.
Apareceu, já está na luz. Tudo que não aparece está nas trevas, mas tudo que aparece é porque a luz a agiu. E aí já não dá mais para apagá-las; elas já se tornaram óbvias.
Elas demandam uma decisão da sua parte. Você não existe mais em estado de ignorância cega; agora você já viu. É por isso que se diz: "Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo te iluminará".
Paulo aqui compara esse indivíduo que vem vivendo essa vida que estou descrevendo desde terça-feira. Por isso, você tem que ver tudo como para um cara morto. Morto, ele tem existência funcional, ele pode ser melhor colocado no concurso, pode passar em primeiro lugar em qualquer coisa.
Mas se as práticas da existência dele, o fruto que ele dá, é um fruto da treva e o coração dele está poluído por toda essa desconstrução humana, ele mesmo existindo, do ponto de vista espiritual, ele existe espiritualmente morto em delitos e pecados. Por isso se diz: "Desperta, cara! Você está me ouvindo até agora?
Acorda! Levanta! Deixe-se ativar por essa onda da verdade!
Desperta, Lázaro, morto, podre, quatro dias, vem para fora! Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, sai do meio disso, levanta-te da tumba, da vala comum do planeta! Levanta-te e Cristo te iluminará com a luz do evangelho".
Portanto, vede prudentemente como andais. Não fiquem bobos, não andem como néscios, como tolos. Andar prudentemente, do texto grego, significa andar em linha reta, sem tergiversação.
E, ao contrário, não andem como todos, como néscios, como bobos, como idiotas, mas sim como sábios. Eu sou aqueles que aprendem o significado de cada tempo, hora, oportunidade. O verdadeiro sábio é aquele que carrega no coração, antes de tudo, esse amor constrangedor do Senhor, que coloca o indivíduo nessa alegria obediente da boa nova.
Conforme eu tenho explicado milhões de vezes, e me faça isso: remindo o tempo! A gente já perdeu tempo demais. Você já perdeu tempo demais.
Tem gente aqui me assistindo com 75 anos, perguntando: "Cai, será que ainda dá tempo? " Cara, dá tempo! No último minuto, é o sujeito que disse: "Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu reino", arrependido, consciente, quebrantado.
O que Jesus disse? "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso". É claro que dá tempo!
Não existe essa coisa de "não dá mais tempo". E aí, gente que se converte depois de morrer, e a morte física. .
. tu já está com atestado de óbito na mão e está se convertendo lá nas respostas neurais mais fundamentais do cérebro e do coração. Já expliquei muito isso aqui no "Papo de Graça", mas hoje não vai dar tempo.
"Remindo o tempo, porque os dias são maus". Por esta razão, não vos torneis insensatos, os tolos, idiotas, perdendo tempo com o que não edifica e não constrói a vida. Ao contrário: procurai compreender!
Compreender com a vontade do Senhor não é sair aí de reunião em reunião, de profeta a profeta, abrindo a Bíblia ao acaso, botando de cima. Não! A vontade de Deus está revelada, é Jesus!
O que você tem que aprender é o evangelho: ouvir, ser instruído e aprender a Cristo. Essa é a vontade do Senhor. E procurai, compreender, discernir, aprofundar, praticar de maneira natural, como se a vontade de Deus já tivesse se tornado o próprio discernimento de vocês.
Isso pode acontecer ainda nessa vida. É de nomes: "Embriagueis com vinho! " Não está denunciando o vinho, porque ele manda Timóteo beber vinho.
O vinho que ele bota para ser servido é feito de álcool. Até o ponto que ele diz: "Não vos embriagueis". Ele iria dizer: "Não vos embriagueis de suco de uva", porque suco de uva não embriaga.
Quando entende os novos embriaguez de vinho, porque eu vim. . .
que eles estão lá várias vezes, ele está falando de um conceito que vai além do vinho. O que ele está falando aqui é: "Não perca a lucidez por qualquer que seja a forma de alteração de consciência que tira de vocês a lucidez, o eixo, para um equilíbrio". E não tem uns que não podem tocar em vinho jamais, porque são fracos demais e, se eu fizer, em vão se destruir.
"Não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução". A censura acaba, o indivíduo mergulha na dissolução, ou seja, ele cai na "like days", do nada, ele perde a força do seu caráter. Ah, e não é só o vinho que faz isso, é qualquer alterador de consciência.
Braba! Se você se deixar embriagar por qualquer alterador de consciência, frequentemente, no dia seguinte você fez o impensável e nem lembra mais [Música]. E, ao contrário, "enchei-vos do Espírito Santo".
Potência que dá, barata! É isso aqui! Onde deixai o amor de Deus, cheio de bondade, alegria e compaixão, misericórdia, altruísmo.
Isso dá onda! É isso! Você de alegria espiritual.
Se você não se torna necessariamente um ser de gargalhadas, mas você se torna um ente de felicidade. E quando você olhar, cheio do Espírito, anda cheio do Espírito! É seguir o caminho do amor, da bondade, da longanimidade, da justiça, da verdade, da fidelidade, da mansidão, do domínio próprio.
E deixe o Espírito se render! Com alegria ao evangelho como lei da vida, não como obrigação, mas como privilégio existencial. Isso eixos você do Espírito Santo; isso dá um fruto, muda.
Não é mais palavra torpe, conversação torpe, nem chocar. Isso nem nada disso; ao contrário, você aprende a falar com salmos. A sua fala é uma oração edificante.
Não importa se você está narrando o jogo do Corinthians, ou se você está assistindo UFC, ou se você está pregando como eu estou fazendo aqui agora. A tua vida, a tua alma, o teu espírito, a tua energia se torna um salmo; e não é uma leitura de um livro. Modo de ser é uma existência que salmo dia na vida, entoando e louvando de coração ao Senhor, e carrega uma gratidão.
Não é necessariamente andar cantando por aí; não é trazer no coração uma música feliz de adoração a Deus como consciência, como prática. Simples ações de graça são atos de graça, e isso é viver, entoando e louvando de coração ao Senhor. E também a fazer isso com hinos e cânticos espirituais que mudam tudo.
Mudam as ondas cerebrais. Minha gente, vocês não querem nem se deixar render à ciência. A ciência já mostrou que se você botar determinadas músicas, as suas ondas cerebrais são totalmente alteradas, por bem ou para o mal.
E tem músicas que geram angústia. O cérebro entra em estado de angústia. Se você puser aparelhos de detecção para detectar as ondas cerebrais, você vai ver como certas músicas geram caos mental.
E há pessoas que passam a vida inteira se alimentando de caos mental. Não se dou ao direito nem ao silêncio; isso é provocação de caos mental. Existem outras músicas, todavia, que acalmam o cérebro.
A mente é estimulada na produção de pensamentos calmos. Se você vê, aqui, na maioria das vezes, os grandes inventores da humanidade sempre escolhiam músicas de natureza que profundamente inibem a dor para o cérebro, fazendo-o entrar nos seus processos produtivos. Não estou falando de Hitler, que só ouvia Wagner; embora Wagner fosse um cara, infelizmente, cheio de ódio, ele viveu a vida toda querendo destruir judeus.
De modo que, mais do que a música de Wagner, o que movia Hitler era o ódio antissemita. Mas hinos e cânticos espirituais melhoram o estado cerebral. Melhoram.
Eu não estou falando de música gospel; há algumas que só faltam furar o cérebro da vida. Eu estou falando de música boa. Onde que tem uma música boa?
Tem o hino. Onde que tem uma música sublime, tenha sido ela feita por um crente ou por um agnóstico, mas se ela é sublime, ela é um hino espiritual. Mas quando são coisas produzidas por gente que vem com coração cheio de gratidão, então elas ainda são hinos e cânticos espirituais que devem acompanhar o meu processo mental.
Mesmo quando eu estou calado, eu estou cantando gratidão. E na minha fala, não como uma Pollyanna, mas com propriedade, eu estou sempre dando graças a Deus por tudo, sabendo que mesmo na dificuldade, se eu amo a Deus e amo o próximo, estou procurando um bem maior a ser revelado. Eu já sei disso e já celebro antes, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome do Senhor Jesus Cristo.
E, fazendo isso, com a capacidade de ouvir o próximo, sujeitando-vos uns aos outros por causa de Jesus, ao invés de gritaria, ódio, briga, confusão. Sujeição é aquela hora em que você chega e diz: "Olha, nesse caso, eu penso diferente, mas eu não estou afim de ter razão. Eu só quero ter paz".
E, ao invés de entrar em um estádio de discussão apologética, onde você nunca faz ninguém ver, se ninguém não argumenta, só provoca a raiva das maiores, eu vou me aquietar, vou me sujeitar, vou orar, vou viver com coerência. Essa pessoa vai enxergar. Eu vou fazer isso no temor de Cristo, por causa de Jesus.
Eu vou me comportar. E vai chegar a hora em que ela vai enxergar. E também isso não é um conselho para que você se submeta aos abusadores, aos espancadores; não, essas são lobos.
A gente deve se afastar deles e seguir o nosso caminho. Isso aqui é uma designação para aquele estado natural de incompreensões que acontece em todo relacionamento, quando às vezes você não está exatamente no mesmo diapasão, nem na mesma afinação. Ao invés de brigar para assinar o que só desafina, você chega e diz: "Não, deixa eu sair por amor a Cristo Jesus.
Eu vou me submeter a esse momento. Vou trocar a discussão pela oração". Bom, e no temor de Cristo, eu creio que aquilo que meus argumentos não poderiam produzir, o meu exemplo pacificado vai conseguir fazer essa pessoa que eu amo compreender.
É isso! Quando a alternativa seria uma discussão totalmente desnecessária. Enquanto eu estava ouvindo essas minhas falas aqui, eu estou acostumada todo dia a falar uma coisa, concluir sobre Jesus, e dar um pãozinho e uma pérola, um cálice de vinho para os indivíduos beberem.
Mas esses dias eu vim falando, e muita coisa aparentemente tem a ver com comportamento, mas não tem a ver com nenhuma forma de comportamentalismo. Só tem a ver com mudanças de consciência que dão um fruto da mudança de vida. É só isso!
Eu não creio no poder do comportamentalismo; eu creio no poder do convencimento espiritual, quando uma pessoa entende com a mente, com o coração, e se constrange. E aí inicia-se um processo novo. Eu creio em arrependimento e metanoia.
E tudo que eu digo aqui, se você ouvir de novo essa semana toda, você vai ver que fica conta algumas coisas. Incidam sobre o modo de agir; todas elas são precedidas por um. .
. Modo de pensar, de discernir, de acolher, parecidos, porque o evangelho não é feito de comportamentos. A inteligência espiritual já está aí, com robôs capazes de comportamentos perfeitos: os robôs que nunca doraram, nunca mentiram, nunca darão falso testemunho, nunca serão corruptos, nunca nada disso, e não têm vida.
O evangelho não é assim; o evangelho produz vida e produz luz, produz justiça, consciência e verdade, produz entendimento. E, a partir disso, ele produz o fruto dessas realidades se manifestando no cotidiano humano. A Jesus, por favor, permite que alguém queira, ou pela Tua misericórdia, que muitos tenham entendido.
É o que eu Te peço. Peço, entrego ao Espírito Santo para que seja assim, em Teu nome, Senhor Jesus. Amém, amém, amém.
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