oi bom dia pessoal hoje a nossa aula vai ser sobre edema que é um tipo de distúrbio circulatório é bom para nós entendermos o que é edema nós vamos começar a falar sobre como a água do nosso corpo ela está dividida por que é importante nós falarmos dessa divisão porque aproximadamente sessenta por cento do nosso peso corporal magro ele é formado de água desse total dois terços se localizam no espaço intracelular ea maior parte da água restante se localiza nos espaços extracelulares então a água que se encontra no espaço extracelular grande parte dela vai estar
localizada nos espaços intersticiais e o restante vai com corpo plasma sanguíneo e outros líquidos do nosso corpo e aí e o espaço intersticial é esse espaço que se localiza entre os capilares sanguíneos e os capilares linfáticos e as células dos nossos tecidos então aqui eu coloquei duas figuras para vocês observarem qual é e onde se localiza esse espaço intersticial nós temos aqui os capilares sanguíneos é os capilares linfáticos entre estes capilares nós temos células que compõem os nossos tecidos entre estas células é e entre estes capilares sanguíneos e linfáticos nós temos um espaço que nós
chamamos de espaço intersticial esse espaço intersticial ele vai ser formado pelo chamado fluido intersticial então o quê que isso tudo tem a ver como conceito de edema o edema e e como o acúmulo de líquido no espaço intersticial que a gente acabou de verificar e na prática clínica nós podemos nos deparar com pacientes que apresentam edemas nas extremidades de algum membro nós chamamos então de edema mais localizado ou nós podemos nos deparar com pacientes que apresentam grandes edemas que envolvem normalmente cavidades corporais como por exemplo a cavidade da pleura cavidade do pericárdio ou ainda cavidade
peritonial quando esse demo ele for muito grave e foram medir mais generalizado nós damos o nome de anasarca então de agora em diante a gente vai ver algumas figuras que representam esse demais localizado ou um edema um pouco mais grande né um pouco mais grave que é o idema que se localiza nas cavidades corporais bem como analisar a e aqui a gente tem um edema localizado no membro inferior esquerdo que no caso desta paciente ocorreu devido à presença de um trombo então devido à presença de uma trombose profunda é um edema localizado é nós também
podemos ter um edema em cavidades aqui nós temos um edema envolvendo a cavidade peritoneal tá no peritônio quando a gente tem esse acúmulo de líquido na cavidade peritoneal nós chamamos este dema de ascite ou de hidroperitonio mas nós também podemos nos referir a um edema mais grave e generalizado então anasarca é um tipo de edema a onde se observa um inchaço profundo dos tecidos né de praticamente todos os tecidos subcutâneos e também um acúmulo de fluido de líquido nas cavidades corporais então vocês percebem que o indivíduo ele está totalmente edemaciado por isso que é um
edema considerado mais grave tá bem porque que o edema é ocorre para que ocorra um edema no nosso corpo deve haver inicialmente uma quebra dos mecanismos que controlam a distribuição do volume de líquido no espaço intersticial ou seja em condições fisiológicas saudáveis existe um movimento de fluido ou de líquidos que ocorre entre os vasos sanguíneos e este espaço intersticial só que esse movimento de líquidos que ocorre em condições fisiológicas normais vai ser de um pequeno fluxo de líquido é que vai acabar sendo drenado pelos vasos linfáticos representados aqui em verde e esse equilíbrio esse estado
de equilíbrio vai ser regulado basicamente por duas expressões diferentes então quais são as duas pressões é envolvidas no controle nessa nesse estado de homeostase dos nossos líquidos corporais nós temos a pressão hidrostática ou pressão hídrica e nós temos também a pressão osmótica colóide ou pressão também chamada de um corte dica e quando a gente fala em pressão hidrostática ou hídrica é aquela pressão que está sendo exercida pela água do plasma água do plasma ela vai exercer uma pressão na parede dos vasos sanguíneos e essa pressão vai ser responsável pela saída de água pela saída de
fluido para esse espaço intersticial e é da mesma forma nós temos a pressão osmótica essa pressão osmótica ela vai ser exercida pelas proteínas do plasma como por exemplo albumina então você tá pressão osmótica exercida por estas proteínas plasmáticas ela vai ser responsável por puxar ou reter este fluido essa água para o interior dos vasos sanguíneos quando nós temos um desequilíbrio entre a pressão hidrostática e a pressão osmótica nós vamos passar a ter um acúmulo de fluido no espaço intersticial que caracteriza o edema é bem é quais são as causas do edema aquele citei para vocês
as principais causas do edema então nós podemos ter o edema ocorrendo quando no nosso corpo a uma pressão hidrostática aumentada quando há uma pressão osmótica plasmática reduzida devido alguma obstrução linfática ou devido à retenção de sódio e água nesses capilares sanguíneos e a pressão hidrostática aumentada a primeira causa que a gente vai falar ela vai ocorrer em situações em que se observa un aumento local da pressão ou uma obstrução intravascular ou ainda quando se observa um aumento generalizado da pressão venosa então um aumento no local da pressão é vascular ou uma obstrução intravascular ou seja
quando há algo obstruindo o fluxo sanguíneo normal dentro dos vasos sanguíneos pode ocorrer por exemplo na presença de uma trombose a presença de um trombo em uma perna é onde eu vou ter nesse caso um edema que permanece restrito a porção de sal da perna afetada que é o caso da figura que a gente viu anteriormente eu tenho que a é de uma trombose é de um trombo obstruindo esse fluxo sanguíneo normal isso vai fazer com que a pressão da água do plasma sanguíneo é que está sendo exercida na parede desses capilares desses vasos aumente
eu nesse caso nós vamos ter uma pressão hidrostática aumentada e o que que acontece aqui a gente tem na figura a presença de um trombo dentro de um vaso sanguíneo vocês percebem como a presença desse trongoo o fluxo sanguíneo ele permanece alterado ele fica um pouco mais dificultado é então a gente pode dizer que a presença desse trombo ele provoca uma obstrução entra vascular aumentando a pressão que a água do plasma está exercendo sobre a parede dos vasos sanguíneos por isso que neste caso nós temos um aumento da pressão hidrostática não vão esquecer que a
pressão hidrostática é aquela pressão exercida pela água do plasma sobre a parede dos vasos sanguíneos e essa pressão hidrostática responsável por empurrar esta água para o espaço intersticial e e já quando eu falo em aumento generalizado da pressão venosa é muito comum ocorrer um aumento da pressão hidrostática também na insuficiência cardíaca congestiva e existem vários fatores que podem provocar um aumento na pressão hidrostática venosa na insuficiência cardíaca congestiva então por exemplo quando eu tenho uma diminuição do débito cardíaco que ocorre na insuficiência cardíaca congestiva o que que essa diminuição nessa redução do débito cardíaco vamos
acompanhando aqui na figura tá essa redução do débito cardíaco ela se refere a uma quantidade de sangue que está sendo bombeada de forma insuficiente pelo ventrículo esquerdo do coração para a artéria aorta a cada minuto então quando eu tenho uma quantidade de sangue sangue sendo bombeado de forma insuficiente do coração para a artéria aorta nós temos uma redução o débito cardíaco e por consequência é eu vou ter uma redução de atendimento de todas as demandas metabólicas do nosso corpo é porque porque ocorre uma redução do volume de sangue arterial além de uma redução do fluxo
de sangue renal por ter uma redução do volume de sangue arterial e também por ter uma redução do fluxo de sangue renal a todos esses processos essas alterações metabólicas vão provocar a ativação dos chamados sistema renina-angiotensina-aldosterona representada aqui pela sigla sra bom então esse sistema ele vai provocar maior retenção de sódio e de água nos capilares é tem um maior acúmulo de água no espaço intersticial porque eu estou tendo ali um aumento da pressão hidrostática e isso vai desencadear um processo de ele tá então é essa redução do débito cardíaco que ocorre que é verificada
na insuficiência cardíaca congestiva vai provocar uma redução do volume de sangue arterial bem como uma redução do volume de sangue do fluxo de sangue nos capilares renais e estas alterações metabólicas levam a ativação deste sistema é inicialmente ativação do sistema nervoso simpático que leva a maior ativo o sistema renina-angiotensina-aldosterona a maior ativação no sistema provoca maior retenção de sódio nos capilares sanguíneos se eu tenho maior retenção de sal de sódio nesses capilares vocês concordam comigo que eu vou ter maior concentração de água no interior desse capilar sanguineo então a pressão com que essa pressão com
que essa a pressão hidrostática perdão né a pressão com que essa água do plasma vai estar exercendo sobre a parede dos vasos vai ser muito maior por isso que a concentração de água no espaço intersticial aumentada vai levar um quadro de dele e aí bom então toda vez que eu tiver uma retenção excessiva de sódio é e como consequência de água nós observamos com isso uma expansão do volume intravascular é o que eu falei anteriormente para vocês eu tenho maior acúmulo de sódio dentro dos vasos sanguíneos este sódio promove um maior acúmulo de água no
interior destes vasos sanguíneos com isso o volume intravascular ou seja dentro destes vasos também aumenta e se eu tenho um aumento de volume intravascular esse aumento ele vai provocar também um aumento da pressão hidrostática ou seja como eu tenho maior concentração de água dentro deste vaso a pressão hídrica é ou a pressão que a água do plasma vai estar exercendo sobre a parede dos vasos sanguíneos vai ser muito maior então eu vou ter um aumento da pressão hidrostática ao mesmo tempo eu vou ter uma diminuição da pressão osmótica plasmática e estes fatores que levam a
ocorrência de esses mecanismos que eu acabei de explicar para vocês ocorrem em quais tipos de doenças é naquelas doenças que vão comprometer a função dos nossos rins e não nos podemos citar como exemplo né aonde que esses mecanismos aqui eles ocorrem na insuficiência renal aguda em casos de hipoperfusão renal a então por exemplo quando ocorre uma reabsorção tubular renal aumentada de sódio a e em casos de glomerulonefrite pós-estreptocócica essa glomerulonefrite ela é uma complicação renal auto-imune que vai aparecer somente semanas depois de uma infecção por estreptococos então nessas doenças renais além de eu ter um
aumento da pressão hidrostática eu vou ter também uma perda muito grande de albumina pela minha urina por isso que a pressão osmótica ela também reduz a estes fatores combinados levam a ocorrência de edema no paciente e agora a gente vai estar falando de uma outra causa relacionada ao edema que é quando a pressão osmótica ela se encontra reduzida e eu nos normalmente associamos esta causa com alguma condição clínica que vai provocar ou a perda de albumina da circulação sanguínea né ou uma síntese de albumina em quantidades inadequadas uma síntese diminuída por que que a gente
está enfatizando aqui albumina nós não temos outras proteínas plasmáticas temos só que a albumina ela é responsável por quase metade das nossas proteínas plasmáticas totais então quando a gente fala em redução da pressão osmótica plasmática nossos referimos principalmente a perda de albumina da circulação e é uma síntese diminuída de albumina 1 e em quais situações patológicas que estas duas principais causas elas vão ocorrer essas duas principais causas elas podem ser observados por exemplo em síndromes nefróticas no caso de cirrose hepática aquele paciente que vai ter assitir mostrei uma figurantes para vocês no caso da desnutrição
proteica ou ainda frente alguma gastroenteropatia perdedora de proteína humm e no caso de doenças hepáticas graves é por exemplo na cirrose ou ainda na desnutrição proteica eu vou ter uma redução da síntese de albumina então se eu tenho uma diminuição da síntese desta proteína plasmática vocês concordam comigo que a pressão osmótica plasmática ela vai diminuir né ou seja essa pressão essa força que estas proteínas vão estar exercendo para puxar ou reter a água para dentro do vaso sanguíneo ela vai estar diminuída por isso que o acúmulo de água vai permanecer aonde no espaço intersticial e
não dentro do capilar sem wi-fi e aqui nós temos os mecanismos de um outro exemplo que no caso das síndromes nefróticas então quanto a uma lesão nos glomérulos renais as membranas ou os capilares que estão circundando esses glomérulos renais ficam danificados quando eu tenho uma alteração destas membranas é essas membranas é umas passam a extravasar líquido levando a uma perda muito grande de albumina né na urina e de outras proteínas plasmáticas também que é o que a gente chama de proteinúria quando eu tenho uma perda muito grande de proteína por causa aqui de albumina principalmente
na urina do paciente a alteração mudando nestas membranas que circundam os glomérulos também vão provocar um desenvolvimento de edema generalizado né porque porque eu tenho uma hipoalbuminemia uma redução da concentração de proteína plasmática de albumina nesses capilares sanguíneos nos vasos sanguíneos e consequentemente eu tenho uma redução da pressão oncótica que leva a ocorrência de um edema como nós já falamos anteriormente e quando eu falo em alteração da membrana que circunda esses glomérulos renais eu estou me referindo a esta membrana que está circundando os glomérulos e que é responsável pela filtração glomerular juntamente com outros componentes
ali renais tá então essa membrana que em verdinho talvez vocês consigam ver é essa membrana ela vai estar danificada esta membrana que circunda que os glomérulos por consequência a quantidade de albumina ou de proteínas plasmáticas que é ultrapassa está membrana e vai acabar sendo eliminada por meio da urina acaba sendo muito aumentada isso leva a uma diminuição da pressão osmótica e e do mesmo modo quando nós falamos em insuficiência renal aguda ou em alguma síndrome nefrótica nestes casos vai haver o que uma redução uma queda da taxa de filtração glomerular como consequente diminuição da excreção
de sódio e água pelos rins então novamente pessoal se eu tenho uma diminuição da excreção de sódio ea água pelos rins vocês concordam comigo que esta alteração clínica vai levar nesse paciente tanto um risco maior para desenvolver hipertensão arterial mas também um quadro de edema e é só que independente da causa nós vimos que os baixos níveis de albumina no interior desses vasos sanguíneos eles vão estar levando gradualmente a um quadro de edema e esse quadro de edema ele vai estar associado a três alterações clínicas a um volume intravascular reduzido a um quadro de hipoperfusão
renal que é quando ocorre uma reabsorção tubular renal aumentada de sódio e diante de um quadro de hiperaldosteronismo secundário que quando há um aumento da produção adrenal de aldosterona em resposta ao estímulo extra adrenal ou seja né não é algum problema nas glândulas adrenais o que estão provocando essa maior produção de aldosterona a própria hipovolemia renal pode levar a esta maior produção de aldosterona a hipovolemia ela vai ocorrer quando nós temos uma redução do volume intravascular uma redução do fluxo sanguíneo e de água no espaço intravascular e oi e aí nós vamos lembrar também que
aldosterona que está sendo sintetizada em maior quantidade ela provoca maior retenção de sódio levando ao aumento da pressão arterial e também levando a um quadro de edema e é a última causa que nós vamos estar citando do edema é algo instrução linfática e no começo dessa aula eu falei para vocês que o excesso de fluido do edema ele pode ser removido por drenagem linfática né fazendo com que esse fluido ele retorne a circulação sanguínea então os capilares linfáticos eles são de extrema importância nesse controle da homeostase de fluidos nesse espaço intersticial por quê porque esse
excesso de fluido no espaço entre intersticial pode retornar para circulação sanguínea por meio desses capilares linfáticos então quando essa drenagem linfática ela fica prejudicada por qualquer motivo nós vamos ter o desenvolvimento de um quadro que nós chamamos de linfedema e o que é esse acúmulo de líquido linfático devido a alguma obstrução linfática essa obstrução nos capilares linfáticos pode ser devido a uma inflamação ou até mesmo a uma neoplasia é um câncer que se encontra nesses capilares linfáticos e isso vai estar provocando uma turma e façam ou inchaço de algum órgão do nosso corpo se você
já devem ter ouvido falar da elefantíase o que é o que a gente observa nesta figura é esse edema bem grave aqui na região das pernas a elefantíase ela ocorre devido a uma infecção por algum é parasita que provoca dentre outras alterações a chamada fibrose linfática né bom então nós vamos ter nesse caso uma obstrução nos capilares linfáticos impedindo essa drenagem de fluido pelo sistema linfático a de quatro como nós temos um acúmulo de líquido nós temos ai esse tema o correto também pode ocorrer obstrução linfática e mulheres que apresentam câncer de mama e que
passam por alguma terapia tá é porque pode ocorrer é linfedema a como uma complicação dessa terapia então quando a mulher com câncer de mama ela é submetida a uma recepção ou uma e radiação nos linfonodos axilares eles podem estar se rompendo e se de linfonodos podem estar se rompendo e obstruindo a drenagem linfática resultando em um linfedema na região do braço e aí e aí e o que que a gente percebe a partir de todos esses exemplos que eu dei para vocês o o que é importante nós reconhecemos inicialmente o edema subcutâneo porque este edema
subcutâneo ele pode estar sinalizando alguma doença cardíaca ou alguma doença renal de base até porque quando esse edema ele for significativo ele pode inclusive comprometer processos de cicatrização de feridas ou até mesmo comprometer a eliminação de infecções é nós também podemos nos deparar com o chamado edema pulmonar então um edema pulmonar é um quadro um problema clínico que é muito comum diante de processos inflamatórios ou infecciosos que ocorre no pulmão né então no caso da pneumonia ou edema agudo de pulmão é então quem é meu aluno sabe que a gente já comentou sobre a patologia
da pneumonia e do edema agudo de pulmão nós verificamos esse edema na região pulmonar ou também pode ocorrer devido a uma insuficiência ventricular esquerda uma insuficiência renal também a síndrome da angústia respiratória pode levar também esse dema pulmonar então esse problema ele vai estar interferindo na função a história normal do paciente por quê porque ele vai impedir a difusão normal de oxigênio entre as membranas é isso pode inclusive facilitar quadro quadros de infecção além de provocar problemas no processo respiratório olá pessoal então o que que é interessante vocês entenderem dessa aula né o conceito de
edema qual é o mecanismo fisiopatológico envolvido com a ocorrência de edema que eu expliquei olá como assim da aula né e entender estes exemplos que eu dei em relação as principais causas de edema então como que uma doença renal né como que uma doença pulmonar é ou uma doença é cardíaca como a insuficiência cardíaca congestiva pode estar desencadeando esse processo de edema né lembrando que o edema ele pode ser o edema localizado em algum membro do nosso corpo pode ser um edema que se localizem alguma cavidade né corporal como por exemplo no peritônio levando as
it também pode ser um edema um grave generalizado é que a gente chama de anasarca então essas complicações clínicas que eu acabei de citar para vocês em relação ao edema a então eu falei aqui em relação ao edema subcutâneo quando for muito significativo pode comprometer a cicatrização de feridas pode comprometer a eliminação de infecções a falei aqui para vocês do edema pulmonar que pode estar comprometendo a função ventilatória normal desse paciente é um processo de respiração né pode estar facilitando também quadros de infecção nas vias respiratórias é interessante nós também entendemos essas complicações clínicas do
edema é o que que se demi ele pode provocar nesse paciente ta bem o que precisa e claro em relação ao edema que o edema ele vai ocorrer quando nós temos um desequilíbrio entre a pressão hidrostática e a pressão osmótica ou um corte aqui lembrando que a pressão hidrostática é aquela pressão exercida pela água do plasma sobre a parede dos vasos sanguíneos já pressão um código osmótica é aquela pressão responsável por puxar ou reter a água para o interior para dentro dos vasos sanguíneos a pressão oncótica ela vai ser exercida pelas proteínas do plasma como
por exemplo albumina e ela vai ser o contrário dessa pressão lilica nós também podemos ter um quadro de edema quando a gente tem algum processo de obstrução linfática lembrando que os vasos linfáticos eles atuam nesse o livro de fluidos no espaço intersticial e e eu espero que vocês tenham gostado desta aula e nas próximas aulas a gente vai estar falando de um outro problema relacionado ao distúrbios circulatórios