Olá eu me chamo witon Silva sou professor da Unesp de Assis do departamento de história e vou apresentar para vocês uma aula com um condensado de algumas informações que eu acredito seri importantes para quem está se iniciando na vida acadêmica chama-se show do intervalo e o show do intervalo vai tentar trazer para vocês como se preenche o ltis como se faz leitura escrita no mundo Acadêmico e de que forma que é necessário fazer a formatação e a referenciação de textos sejam muito [Música] bem-vindos o show do intervalo é uma tentativa de compartilhar com os alunos
a resposta para três questões que fazem parte do mundo acadêmico para quem tá iniciando não é tá entrando na universidade em primeiro lugar com preencher o ltis em segundo lugar como se faz a leitura e a escrita dentro da academia e finalmente Quais são as preocupações com formatação e referenciação nos textos acadêmicos bom é fundamental perceber que o ltis ele é uma espécie de cartão de visitas de todos os pesquisadores no Brasil e é fundamental portanto que o aluno Tenha também o seu meus colegas e minhas colegas de trabalho as coisas mudam eu fazia o
show de calouros e o professor witon Silva quer fazer do calor um sou então se você tem mais interesse em preencher o lá de forma mais minuciosa eu vou deixar depois um link né na descrição do vídeo para que você possa acessar um outro vdeo vídeo que eu fiz sobre isso mas em linhas Gerais o que que é o lattis bom o lattis é uma plataforma mantida pelo CNPQ com o objetivo de manter ali o registro dos profissionais dedicados à pesquisa e dos seus respectivos currículos basicamente isso atende a três objetivos em primeiro lugar manter
o banco de dados de pesquisadores e estudantes em diferentes áreas em níveis distintos assim é possível você procurar por assunto ou por pessoa de acordo também não é com os seus interesses eu quero saber por exemplo o que tem feito o professor fulano de tal de tal instituição o ltis dele diz Portanto o que ele tem publicado o que ele tem pesquisado grupos e projetos de pesquisa que ele tem mantido e assim por diante Ah eu queria saber quem trabalha com tal tema em tal Universidade você coloca Portanto o tema ou o nome de alguém
e localiza a pessoa ou ou as pessoas que trabalham com esse Ou aquele tema em segundo lugar o ltis oferece certos critérios de organização e mensuração da carreira e da produção acadêmica de instituições do grupos e dos indivíduos portanto você tem como saber qual instituição tá produzindo mais se aquele indivíduo se mantém ativo ou parou de produzir não é aquele outro indivíduo que está começando a sua produção em que caminho ele tá projetando e assim por diante e por último lógico não é o fato que normatiza a produção acadêmica e possibilita portanto uma certa autorregulamentação
uma certa aut regulação das áreas do conhecimento que passam a ter uma visão em relação aos Quintais vizinhos de como se produzem aquilo que cada um se dedica bom existem vários tutoriais na internet sobre como preencher o lates eu selecionei três que eu acho que tem diferentes aspectos o primeiro é mais um beabá ele fala sobre o cadastro até o preenchimento são 15 minutos de vídeo feito pelo núcleo de apoio ao estudante da Universidade Estadual de Minas Gerais extremamente bem feito rápido é para aquele aluno que tem um interesse mais imediato um outro um pouco
mais minucioso apresenta a plataforma explica desde o cadastro até o preenchimento com 65 slides e foi feito pelo sistema de bibliotecas da Universidade Federal do Ceará também muito bem feito muito completo mais detalhista para aquele que né pesquisador que tem mais coisas a colocar no seu lás e por último um bastante didático que apresenta a plataforma a interface de edição com comentários e dicas em 32 slides que é feito pela Naiana Sato do sistema de bibliotecas da Universidade Federal do Paraná Então os links estão aí eu vou disponibilizá-los posteriormente na descrição do vídeo se você
tiver interesse em ver algum deles dê uma olhadinha por lá bom seguimos eu tentando trazer essa dimensão PR os alunos inventei um falso ltis de um suposto aluno chamado Zé eu mesmo bom o que é fundamental o aluno colocar por exemplo no resumo do currículo lats é a correta identificação de quem ele é da onde ele está e do que ele tem feito então eu coloquei né para o Zé eu mesmo é graduando em um curso de ciências humanas pela Universidade da vida a univida Campos de aqui ali e além tendo início em 2000 alguma
coisa e conf finalização provável em 2000 alguma coisa é integrante do grupo de estudos e pesquisas em artes de miçanga grupo registrado no diretório dos grupos de pesquisa do CNPQ pela mesma instituição de ensino atualmente desenvolve projeto de pesquisa na área de linguagens artísticas e epox não é é um texto que você mesmo faz pontuando justamente quem você é aonde você está e o que você está fazendo abaixo [Música] disso você coloca a sua formação acadêmica no caso do Zé o mesmo graduação e andamento em o curso de Ciências Humanas na universidade da vida on
via no Brasil e a formação complementar os vários cursos que ele vai fazendo ao longo da graduação Para incorporar conhecimentos que vão além da formação padrão da própria universidade eu inventei aqui os cursos O que é mais valia malabares miçangas e sexualidades na universidade especial da pamonha na UNIP pamonha mudanças paradigmáticas usando Photoshop no tinder Universidade especial da pamonha também na UNIP pamonha economia acadêmica um churrasco de mortadela na universidade da Vida mimetismo em sala de aula passando sem aparecer na universidade especial da Pamonha UNIP pamonha o uso da bnt da PQP do fds Na
graduação na universidade da vida e workshop w Safadão territórios do desejo na universidade da vida além não é do uso do nome de autores para impressionar calouros também na Universidade Federal de Ubatuba a u fubá bom de certa maneira você vai colocar o quê cursos de línguas simpósios semanas de estudos experiências acadêmicas e assim por diante O que é fundamental é que haja um certo padrão de homogeneidade entre o seu resumo e suas informações básicas ao longo de todo o currículum lats bom o que que tem constar portanto do resumo o Sea foto que não
é nem de RG e nem de insta ostentação não é de qual graduação você está vinculado área instituição se você faz EC ou não E se você faz com qual o título e com qual orientador não é e se está participando ou não de algum grupo de pesquisa e logicamente nas informações básicas do currículo as mesmas informações reafirmadas e ampliadas não é tudo aquilo que pode somar ao seu perfil acadêmico profissional se clar mas é onde eu fiz o primário Eu acho que isso adiciona muito pouco ao seu perfil acadêmico profissional mas por exemplo de
repente No momento está na graduação se fesse Colégio Técnico ou colégio do Estado são diferenças se de repente você tem uma experiência de estágio ou não antes de entrar na universidade é uma diferença Então você pensa naquilo que vai fazer parte de agregar a você né na sua formação Tudo bem então fechando essa parte do currículo lates nós vamos falar sobre a leitura e a escrita acadêmica vamos lá bom leitura e escrita acadêmica é um tema que é muito pouco tratado dentro da Universidade Brasileira de certa maneira a universidade acaba entendendo que quando você entra
na sidade é porque você já sabe ler e escrever o que é fato não é as pessoas passaram por uma prova de leitura e de escrita mas a universidade exige que você seja capaz de ler e escrever de uma maneira muito específica e portanto é importante pensar um pouco sobre isso eu deixo aqui duas sugestões sobre a questão da Leitura na universidade O primeiro é um texto de um blog da Karina kushner uma antropóloga chamada 15 dicas para ajudar para ler textos acadêmicos ou não não é em que ela discute as dificuldades e alguns truques
para você encarar os textos ao longo da graduação o segundo é um texto mais literário do Alberto mangel um escritor argentino que fala justamente como que surge a leitura e como que a leitura é algo bastante Sutil em relação a ser capaz de ver ser capaz de ler ser capaz de entender e ser capaz de interpretar a leitura não é necessariamente uma atividade que todas as pessoas incentivam ou gostam algumas pessoas não gostam de leitura e nem sempre favorecem aqueles que leem esse negócio de leitura com esse monte de letras que o professor Milton Silva
quer falar é todo fake News não faz sentido ninguém precisa disso De qualquer modo no entanto num processo evolutivo nós já fomos o homofaber não é aquele que era capaz de fazer objetos nós fomos o homol loquens aquele que é capaz de falar nós já fomos o homo sapiens aquele que é capaz de compreender e nós nos tornamos o hom literes aquele que é capaz de comunicar pela escrita é curioso porque na verdade as pessoas acham que ler é fazer com que seus olhos deslizem pela página em um determinado sentido da direita paraa esquerda de
cima para baixo enfim não é da de direita para esquerda esquerda para direita Depende de Cultura para cultura mas na verdade não é bem assim que funciona nossos olhos dão pulos intensos e o nosso cérebro decodifica as imagens criando portanto uma leitura que para nós parece mais linear de qualquer forma ler não é um processo automático de capturar um texto como um papel foto sensível captura luz é um processo de reconstrução que é desconcertante é labiríntico é comum e sobretudo pessoal vamos ver o que pode surgir a partir da Leitura bom ver é algo muito
menor do que ler que por sua vez é muito menor do que compreender que por sua vez é muito menor do que interpretar ver é de certa maneira enxergar não é ler por sua vez é identificar compreender é relacionar interpretar é explicar e criticar de certa maneira portanto eu brinco com os meus alunos e em uma das minhas aulas eu fazia com que ouvissem uma música que foi muito famosa durante muito tempo no Brasil que era Eduardo e Mônica do Legião Urbana e quando a música terminava eu perguntava se já tinham ouvido e boa parte
das pessoas já tinham ouvido a música e eu dizia ótimo eu vou dar um ponto na média para quem me disser quem foi rambau o que é baa não é que são palavras que são citadas da música As pessoas ouvem cotidianamente mas não param para perguntar-se o que é isso então o compreender o interpretar é justamente essa dificuldade é você fazer uma aposta de densidade de não é intimidade com aquilo que tá sendo lido de certa maneira se compreender relacionar assemelha-se a montar um quva cabeça que precisa ser montado em suas partes para chegar a
uma percepção da totalidade e pressupõe relações estabelecidas em várias direções locais e globais dentro do objeto de leitura fora dele dentro do leitor fora dele e assim por diante quanto maior é a sua cultura maior é sua experiência maiores e mais diversas são suas vivências O mesmo texto pode ter diferentes significados ou inclusive alterar o seu significado ao longo do tempo e é justamente não é essa densidade que permite a você interpretar o texto portanto Quando você vai entrar em contato com o texto você deve buscar essa interpretação através de três objetivos primeiro produzir uma
outra versão desse mesmo objeto de leitura em que se torne possível explicar o leitor de que modo isso poderia ser entendido o que a gente chama de paráfrase não é ou não é da auto-interpretação em segundo lugar permitir uma interlocução entre autores e leitores por meio de comunidad de interesses ou seja o fato de você ter lido outros textos de você ter outras informações permite que de repente textos que nunca se encontraram possam se aproximar justamente dentro de você e em terceiro começar a ler percebendo que todo texto tem uma estrutura e que essa estrutura
na verdade tanto interna quanto externamente ela reflete uma série de de diretrizes de determinantes que vão se eh caracterizar pelas áreas do conhecimento pelas objetivos do texto e assim por diante em relação a isso vale algumas dicas ler assim como escrever é uma habilidade cumulativa ou seja quanto mais você pratica melhor você se torna infelizmente não tem como se tornar um grande leitor um leitor atento sem ter lido muito então é necessário que se proponha esse caminho para que você possa perceber as belezas que Ele oferece em segundo lugar Leia como quem escreve observando não
só o que é dito que é o conteúdo mas também onde e como é dito que caracteriza o gênero e a forma do texto ou seja um texto acadêmico é diferente do texto literário que por sua vez é diferente de texto jornalístico são gêneros diferentes obviamente um texto acadêmico pode ser por exemplo uma resenha ou pode ser por exemplo uma dissertação ou um capítulo de livro cada um desses textos vai ter uma estrutura diferente uma forma diferente então Observe as diferentes formas para você perceber como manusear essas formas no momento que você vai fazer diferentes
trabalhos acadêmicos uma outra questão importante é a intertextualidade ou seja perceber que os conhecimentos conversam entre si então uma pessoa que por exemplo estuda história pode ganhar se ela tem conhecimentos em arquitetura se ela tem conhecimentos em Sociologia a pessoa que estuda sociologia ganha quando tem conhecimentos em antropologia conhecimentos em História eventualmente quando conhece estética e assim por diante então a troca não é de elementos do conhecimento torna o leitor muito mais denso muito mais profundo do que aquele leitor que não tem isso a oferecer por último Considerando o volume de leitura seja criterioso entre
aquilo que é essencial em maior ou menor grau Ou seja eu tenho muitos livros da Minha estante e muitos bons livros inclusive mas eu não li todos eles alguns eu estou deixando para quando eu for preso quando eu me aposentar quando eu tiver mais tempo Porque outros têm certa urgência se eu necessito dar uma aula por exemplo sobre um certo tema eu tenho que ler os textos que me falam sobre esse tema por sua vez se eu necessito ler algo para manter a minha sanidade a minha saúde mental ela tem uma prioridade em relação à
aquilo que por exemplo eu quero ler por uma concepção mais erudita mais de vaidade intelectual e assim por diante Então quando você entra na universidade você encara várias disciplinas e uma massa de leitura que é muito maior do que você tá acostumado uma boa medida é você justamente perceber que você não precisa ler tudo Leia aquilo que de alguma forma vai contribuir para uma formação sua então se você por exemplo manter uma boa mediana de leitura em todas as disciplinas você já tá fazendo um bom trabalho você não precisa ler tudo de tudo e se
exauri nisso Leia o máximo que você puder de cada um e aquilo que mais te interessa que na verdade as peças vão se encaixando aos poucos bom o importante é ser capaz de ler entender e não se confundir com a Agnes que se confundiu aqui ó não é Vamos colorir cada círculo de uma cor e colar nas malabares do palhaço Pipoca ela Coloriu os círculos e colheu desculpe colou nos malabares pipoca mas não era isso que devia est escrito ali em cima de qualquer forma é importante portanto saber ler e saber escrever mesmo que nem
sempre as pessoas valorizem mas sempre tem alguém que nos incentiva isso é fundamental companheiros e companheiros O Brasil precisa de gente que lê e escreve bem e o professor Wilton Silva está se esforçando para isso não é possível que o cidadão só queira ficar no nível do P da ti do Zap Faça a sua parte então n Como diz esse senhor Vamos tentar ler e escrever da melhor maneira possível eu sugiro três textos que são bastante interessantes para quem tem interesse em aprimorar a sua escrita o primeiro da Kina kushner também do blog dela da
antropóloga chamada escrita diária 10 dicas para curtir e manter o hábito de escrever e segundo um artigo muito bom da Eloí Martim que explica um pouco o que que é o ler o escrever e o publicar nas ciências humanas em geral e que nem sempre o aluno tem clareza das diferenças entre um livro um artigo as gradações e as dificuldades que existem de uma publicação para outra por exemplo e esse artigo publicado na revista sociedade estado ele elucida isso de uma forma muito feliz e por último um texto do Marcos mela Pereira chamada a escrita
acadêmica do excessivo ao razoável discutindo um pouco né de como que a linguagem acadêmica pode prescindir pode abrir mão de ser pedante e buscar a comunicação a compreensão para falar sobre isso eu peguei um texto do Leandro carnal publicado no Jornal Estado de São Paulo e que se chama como escrever melhor será que ele tem alguma fórmula mágica eu acho difícil que Lando carnal tem uma Fórmula Mágica mas ele coloca alguns pontos que eu acho que foram muito felizes ele diz que não existe não é ah uma fórmula mágica para você se tornar alguém que
escreve bem e que logicamente isso melhora se você tem um vínculo com a aquilo que você tá escrevendo e portanto é necessário ter a humildade e o cuidado com aquilo que você escreve né E esse cuidado vai acabar se manifestando na forma de uma certa autenticidade ou seja não tente impressionar as pessoas usar palavras difíceis criar frases mais complexas seja você mesmo só que busque ser o melhor que você pode ser em segundo lugar ele coloca que existem questões práticas ao escrever sobre um tema no qual você identifica palavras que podem ser itir Copie de
um dicionário de sinônimos ou da internet um vocabulário mais rico para você não se tornar um repetitivo maçante desgastante pro seu leitor em todos os textos existem conceitos recorrentes e portanto achar sinônimos para fazer gradações impedir a repetição é um bom detalhe técnico Eu particularmente mantenho por exemplo no meu celular no meu Instagram né eu sigo alguns perfis sobre dicas de gramática eu mantenho por exemplo um jogo chamado ordix em que você forma palavras para tentando ampliar meu vocabulário são coisinhas bobas do cotidiano mas que podem colaborar para que você se exercite dessa forma ele
fala por sua vez também o carnal que você deve pesquisar antes de escrever isso é o mínimo não é não basta o senso comum não basta deixa que eu chuto não basta o eu acho não é a densidade do eu acho deixa que eu chuto eu acredito isso serve muito para você fazer por exemplo uma uma postagem serve para você de repente fazer um pequeno texto de uma reportagem mas o trabalho acadêmico ele se caracteriza justamente pel essa ambição de aprofundamento Então pense no que você pretende dizer imagine argumentos para serem utilizados busque informação não
é e misturando isso você vai ter um bom produto você vai ser um bom cozinheiro de conhecimento ele também coloca que a originalidade Ela traz ganhos e perdas de repente um aluno que está começando na vida acadêmica Ele acha que é a obrigação dele descobrir ou inventar a roda não é e na verdade não é assim que funciona é importante no primeiro momento talvez nós temos a humildade de bebermos em quem tem algo para nos hidratar e você vendo pessoas que pesquisaram antes de você lendo textos daqueles que trabalharam com os temas que você tem
interesse você vai aprender se sensibilizar e se preparar para superar essas pessoas em algum momento se for possível não é para isso portanto é um bom começo traçar um roteiro de ideias escolher citações digerir o tema mentalmente E aí sim você se lançar escrita portanto antes ler e absorver para depois ser capaz de escrever escrever de qualquer forma é árduo onde você tem que revisar o que se fez é mais duro ainda porque o que que eu corto o que que eu mantenho o que que eu altero ó se eu errei aqui de novo puxa
eu não consigo acertar isso eu por exemplo é mais fácil Jesus Voltar à terra do que eu acertar a crase então toda vez que eu escrevo um texto eu revejo com muito mais vigor a questão de onde está presente ou está ausente crases para que não cause erros que eu poderia ter evitado Então essa Lucidez ela é importante em rel relação ao seu trabalho não é cortar eliminar o que parece excessivo diminuir Isso é uma forma de treinamento e a escrita em grande parte treino bom um bom escritor é um bom leitor Teoricamente sim não
é por quê Porque quando você lê e passa a analisar os textos ter contato com ideias de outros você passa a de alguma maneira incentivar as suas ideias a crescerem a partir das daquelas a se desdobrar a partir daquelas E isso se torna muito mais fácil por fim não é a questão da forma da gramática nós falamos de uma maneira e a escrita culta ela é de outra então eventualmente nós cometemos enganos eu tenho certeza que se eu voltar esse vídeo eu vou ter um outro lugar em que eu falei algo errado dentro da Norma
culta Mas eu tento Minimizar isso ao máximo tento fazer com que isso seja algo muito pouco eh presente disse cera maneira portanto é esse cuidado que nós devemos ter não é você não precisa se tornar um escravo da gramática mas quanto mais cuidadoso você for mas ela vai valer por fim o próprio carnal reconhece que ele não é professor de texto que ele emite opiniões e que se ele pudesse resumir ele diria seja natural ou seja seja você mesmo e busque ser o melhor você mesmo que você consegue ser ache a sua voz ou seja
encontre aquilo que te agrada escrever ver aquilo que te agrada ler domine a gramática normativa para não ficar endurecido por ela ou seja ser capaz de rompê-lo quando se faz necessário Leia porque lendo você vive a vida de outras pessoas e maximiza a sua e treine porque aí você tem a chance de compartilhar aquilo que você pensa sente e vive com outros tudo isso levado adiante pode ajudá-lo a escrever muito melhor com mais vida e mais qualidade se você vai se tornar uma Machado de jis ninguém sabe como diz carnal os gênios bom Rui Barbosa
disse que eram meteoros raros nem sempre benéficos Aliás o advogado baiano disse isso aos jovens do Colégio Anchieta que desejavam escrever melhor conservem a esperança de esperança também se vive bom se a leitura não é é Um Desafio se a escrita é Um Desafio elas vão se somando e se tornando desafios maiores atenção é agora que o bicho vai obg Afinal o que que é escrita não é a escrita ela é um processo de codificação e decodificação que você compartilha com alguém é uma invenção milenar e que De algum modo permitiu a Nós seres humanos
vencermos em certo modo o tempo a distância e a identidade Ou seja eu posso ler um texto de alguém que já não existe mais que existiu há séculos antes de mim e essa pessoa de alguma maneira compartilha comigo aquilo que ela pensou entendeu refletiu ou sentiu a mesma coisa em relação a pessoas que vivem em espaços aonde eu nunca estive ou nunca estarei e elas nunca estiveram e nunca estarão no espaços em que eu estou então assim como o tempo e a distância podem ser superados as identidades também eu posso ler por exemplo Os Diários
de uma pessoa que passou pela escravidão e que narra o que que é aquela experiência eu posso ler sobre uma mulher que viveu como por exemplo parte de um aré não é Ou que de repente teve uma experiência religiosa e de alguma maneira eu posso me aproximar dessa experiência é óbvio que eu não vou me tornar mulher eu não vou estar no harém eu não vou viver essa experiência religiosa Mas eu posso criar processos de empatia de compreensão Isso já é bastante bom desse modo aquele que escreve ele cria um código ele é um codificador
e aquele que lê ele traduz ele decodifica ele é um decodificador portanto para fazer o código e para compreender o código é necessário Portanto o exercício dessas atividades a leitura e a escrita se complementam primeiro lugar é necessário perceber inclusive que a escrita ela se manifesta de diferentes formas e nós chamamos isso eventualmente de gêneros discursivos Ou seja que é a maneira como se expressa dentro de certas realidades ou seja cada disciplina possui seu próprio repertório de gêneros que raramente se usa em outras assim cada uma delas e as suas subdivisões com seu campo específico
tem procedimentos particulares para construir interpretar e usar gêneros de maneira que fixam suas características validam seus dados e informações reafirmam o pertencimento e garantem a legitimação dessa maneira os historiadores por exemplo acabam não é tendo certos tipos de gêneros que são diferentes talvez de alguns feitos pelos sociólogos ou pelos antropólogos de certa maneira é importante perceber que o gênero discursivo ele tem algumas características instrumentais identitárias e também enquanto espaço de poder por quê Porque em primeiro lugar permite que as pessoas de uma mesma área se reconheçam como membros daquele grupo daquele Campo intelectual segundo porque
é uma maneira tida como aceitável pelo grupo para que você construa conhecimento e em terceiro existem disputas de concepções de abordagens que faz com que por exemplo embora haja o mesmo gênero discursivo conceitos ou abordagens ou recortes sejam diferentes de um para outros o que na verdade mostra portanto pertencimentos e conflitos entre grupos internos e externos ao campo bom no caso do Historiador ele tem contato com dissertações com teses com provas com relatórios com resenhas com comunicações orais com artigos entre outros e pensar como isso é feito criando um gênero é a área que se
dedica a chamada teoria da história e a história da historiografia Como queo se produz bom é primeiro necessário perceber que o gênero textual e discursivo ele tá vinculado a um auditório eu escrevo para alguém e Justamente a maneira como escrevo para que eu me faça ser compreendido então resumo redação resenha ensaio pensata paper artigo monografia são maneiras de comunicação dentro de um campo específico de conhecimento nesse aspecto por exemplo uma redação se ela é do tipo de cativo argumentativo sempre vai ter introdução com o tema a tese ponto de vista um desenvolvimento com os argumentos
e sustentações estratégias argumentativas e não é a tese e os pontos de vistas e uma conclusão que condensa os argumentos por sua vez se é uma resenha crítica ela apresenta o autor do texto o resumo das principais informações e argumentos que foram apresentados ali uma avaliação crítica da forma e do conteúdo indica a leitura para alguém Não é além logicamente da própria referência bibliográfica é essa estrutura que esse gênero discursivo nos Pede cada gênero discursivo portanto vai ter um tipo de estrutura n é que são sequências tipológicas típicas tipos de registro linguístico conhecimentos gramaticais específicos
planos estruturais conteúdo de texto plano discursivo e assim por diante no caso o discurso acadêmico utiliza um vocabulário específico com termos técnicos e significados exclusivos que acabam caracterizando um jargão o que evita por outro lado certa ambiguidade e tenta garantir uma precisão Por exemplo quando alguém fala em classe dentro da sociologia ou da história não está se referindo por exemplo a mesma concepção de classe em relação ao Status pessoal de alguém ou a formação mínima de uma escola que é formada por classes esse classe tem uma definição muito estabelecida que se insere no na posição
do indivíduo dentro do processo produtivo não é por sua vez se você tem certas linhagens do Marxismo que discordam entre si inclusive sobre como definir uma classe é essa busca de precisão que tenta justamente eliminar as ambiguidades e de alguma maneira não é buscar um conhecimento mais real por sua vez isso obriga portanto que a linguagem acadêmica eventualmente se afasta da linguagem literária por quê Porque ela busca ser mais concisa mais resumida mais objetiva mais clara Então ela trabalha com orações mais Breves ela tenta manter uma ordem ional sujeito verbo e predicado ela evita aquelas
orações subordinadas e arroubos literários e dessa maneira portanto ela caracteriza uma espécie de padrão de linguagem logicamente que isso se manifesta também como uma forma de enunciação no qual você utiliza o sujeito oculto ou a primeira pessoa do plural então sempre assim observou se foi observado ou percebemos por quê porque na verdade o conhecimento é visto não como algo que é seu mas como algo que você compartilha com outros que vieram antes de você estão contigo e estarão depois de você né o conhecimento quando você fala não é de você somente mas é do campo
ao qual você está vinculado e portanto é aí que entra essa primeira pessoa do plural ou o sujeito oculto bom por sua vez além dessas questões textuais existem questões paratextuais que são a as referências as citações as notas de rodapé a bibliografia as tabelas os gráficos as imagens que fazem parte da forma de comunicação que você escolheu eu não só estou fazendo uma aula me utilizando de slides como esses slides tem textos tem citações tem referências tem notas de rodapé tem imagens que eu selecionei buscando justamente produzir um efeito de comunicação com aquele que tá
me assistindo nãoé E aí surge portanto algumas regras que dizem respeito à forma à apresentação desse processo de comunicação a isso nós chamamos de formatação e referenciação nem sempre o aluno se atenha isso e quando ele não se atém o professor acaba achando que ele fracassou de certa maneira seu auno não presta atenção e não aprende o professor Silva Fica com cara de babaca E aí vem a diferença entre você fazer e você fazer certo como eu já disse aqui todos nós sabemos ler e escrever o que é necessário portanto é que a gente aprenda
a ler e a escrever de forma acadêmica primeiro é necessário perceber que existem diferentes normas de formatação diferentes padrões para você apresentar aquilo que você produz em termos acadêmicos existem por exemplo os padrões da ABNT que são utilizados no Brasil da APA que é dos psicólogos dos Estados Unidos de Harvard Chicago traben m la Vancouver entre outras essas normas determinam entre todas as coisas como fazer referências indicar leituras documentos tornar acessível para aqueles que estão nos lendo conferir as informações que fornecemos as remissões que nós estamos fazendo em relação a outras partes de textos interna
e externamente a bibliografia que nós utilizamos São Regras quej objetivo portanto é de natureza instrumental é dar ao leitor a chance de checar aquilo que tá sendo afirmado se houvesse uma preocupação de outra natureza por exemplo estética eu poderia optar por outro tipo de liberdade de diversidade não é aonde seria muito mais importante que eu tivesse por exemplo H uma imagem que agradasse ao possível leitor ou que tivesse pela cores pela mentação pelas letras utilizadas etc e tal não é o caso essa diferença entre a diagramação que é justamente a disposição estética com o objetivo
de de alguma maneira atrair a atenção do leitor e que você encontra por exemplo nos jornais nas revistas então por exemplo o estado de São Paulo e a folha de São Paulo São dois jornais e você percebe que a maneira como as alunas as fotos são dispostas são próprias de cada um deles cada um deles tem portanto seu estilo de diagramação a mesma coisa em relação às revistas por exemplo uma revista como aveja tem uma diagramação completamente diferente de uma revista como a super interessante isso tem a ver com as letras que se usam o
tipo de imagens a disposição disso ao longo da página e assim por diante bom se isso é diagramação no mundo Acadêmico nós temos a formatação e a formatação é justamente o mesmo padrão de apresentação que você vai encontrar em um determinado gênero discursivo por exemplo a maneira como uma dissertação uma tese ou um artigo não é coloca aquilo que é uma citação não é coloca o texto define como são as margens Como se dá a distribuição das imagens como se referencia as tabelas tudo tudo isso é de alguma maneira regulamentado internamente pela área E logicamente
podem existir alguns espaços mas a formatação se vincula ao padrão acadêmico e a diagramação ao padrão comercial por exemplo eu posso ter como aparece na imagem não é uma revista acadêmica que escolheu como diagramação os títulos e subtítulos por exemplo virem numa letra como se fosse marrom enquanto por sua vez o texto vem em preto o nome do autor Giovan Levi com tipo de letra de um tamanho x enquanto o texto em si vem com outro tipo de letra com um tamanho y e as notas de rodapé com outro tipo de letras com um tamanho
Z coisa diferente por exemplo de outra revista acadêmica que é o caso dessa que está a sua direita não é que é um exceto da revista brasileira de história aonde uma ação é deslocada cerca de 1 cm 1,5 cm não é em relação ao texto original enquanto por exemplo eu posso ter publicações Aonde esse deslocamento é Centralizado de 3 cm de um lado 3 cm de um de outro ou de 4 ou 3 cm de um lado só que são escolhas editoriais e que na verdade refletem justamente essa tentativa de comunicação agora dentro do padrão
acadêmico isso é determinado por uma série de regr grece no caso por exemplo muito utilizado em termos internacionais nós temos a apa não adianta nem tentar me esquecer durante muito tempo em sua vida eu vou viver associação americana de psicologia e ela estabelece por exemplo que o tamanho de uma folha de um trabalho acadêmico é o tamanho carta que não é o tamanho que nós usamos aqui que é o A4 por exemplo não é ela diz olha espaçamento entre linhas é dois não existe espaço entre parágrafos não é o texto é a esquerda e não
necessita de justificação que é aquele padrão mais ou menos utilizado pela internet e assim por diante em relação a uma série de nãoé determinantes sobre como deve se apresentar o texto em relação a página no caso Brasileiro nós usamos a famosa ABNT que também estabelece regras mas outras unidades de medida são coisas muito [Música] grandes e a toda hora vão estar presentes você vai [Música] ver no caso da mnt por exemplo oan da folha é o A4 que é o padrão no Brasil o espaçamento entre as linhas também é duplo não tem espaço entre parágrafos
só que por sua vez o alinhamento do texto é à direita e ele é justificado Ou seja você pega a margem direita do teu texto e ela tem que aparecer reta e não formando aquele serrilhado não é aquelas ondas que você encontra por exemplo num texto de internet e assim em relação a outras questões que fazem parte do texto acadêmico todos esses padrões eles são compartilhados pelas publicações pelas próprias regras da bnt que estão disponibilizadas na internet e que na verdade devem ser consultadas em caso de dúvida portanto existem determinações na forma de título sub
capítulos paginação espaço entre textos forma de citação referenciação de inúmeros eh tipos a bnt é uma delas e é aquela que as publicações no Brasil buscam seguir no entanto todas as revistas acadêmicas TM na sua homepage não é um conjunto de instruções para que os autores possam não é fazer os artigos de acordo com o que a revista publica porque existem pequenas variações mas o padrão é basicamente o mesmo no sentido que ele tenta ter um tipo de objetividade bom nesse sentido quando eu quero falar um sobre um livro por exemplo eu referencio esse livro
Como não é no caso aqui um livro meu Silva Wilton CL as terras inventadas discurso e natureza em Jeane lerry André João antonil e Richard Burton São Paulo Editora da Unesp 2003 toda vez que eu vou falar sobre um livro a lógica basicamente é a mesma Ou seja eu tenho que falar de forma tal que se alguém tiver dúvida consiga localizar isso como um livro e localizar esse livro Então qual que é a lógica é você explicar quem escreveu eh O que foi escrito aonde isso foi publicado e quando foi publicado nesse sentido portanto como
que eu explico quem escreveu eu utilizo o sobrenome do autor em letra maiúscula e os seus nomes e outros sobrenomes em tipo normal por sua vez o que é o título e o subtítulo o Onde é o local dois pontos a editora vírgula E aí vem o que é justamente o ano da publicação se for um capítulo ou um artigo além desse ano vem uma vírgula e você adiciona ao final o número das páginas Inicial e final entendeu isso tem uma lógica assim como por exemplo eu pretendo enviar uma carta uma coisa muito antiga aonde
eu tenho que colocar o nome de quem vai escrever a carta o endereço com uma certa lógica ou seja Rua número complemento e bairro então a carta vai para José Carlos por exemplo na Rua dos Andradas número 22 apartamento 33 no bairro de florínia na cidade de tubu no Estado de São Paulo e o CP é 18 tá tá tá tá tá então isso faz com que a carta chegue porque o carteiro ou os Correios olhando pra carta sabe que dessa forma está ali dito quem vai receber qual que ereo deve ser levado não é
e como classificar isso na distribuição das várias cartas se por exemplo um e-mail né também tem essa lógica Em que sentido O meu e-mail é Wilton psilva unesp.br quando eu coloquei isso o meu Gmail ele já mostrou não é ah o e-mail lá cadastrado que é o meu com o meu rosto se por acaso eu cometesse um erro em vez de escrever Unesp eu escrevesse O nesby que é a Universidade Estadual né do Sul da Bahia ele ia aceitar a escrita só que o o e-mail ia bater lá e voltar por quê Porque não existe
lá um Wilton psilva @on.br a mesma coisa se em vez de colocar Wilton psilva eu colocasse Wilton under Silva @on.br Possivelmente o Emil ia voltar sem chegar na caixa postal de ninguém porque talvez não exista esse outro Wilton então é seguir essas regras para que se alguém lendo o seu texto queira confirmar aquilo que você está afirmando a pessoa tenha essa chance de encontrar informação Conforme você a fornece se aquelas são as regras para você falar sobre um livro completo Quando você vai falar sobre um capítulo de um livro de alguém e o autor do
Capítulo e o autor do livro são a mesma pessoa você faz a mesma estrutura Silva o Wilton CL o nome por sua [Música] vez Viajantes é o nome do capítulo em dois pontos a expressão significando este capítulo está em tal livro não é as terras inventadas discurso de natureza engiro lerry André João antonil Richard Burton São Paulo editur da Unesp 2003 e página 51 a 95 porque é ali que está o capítulo Então dessa forma se a alguém duvidar pode achar lá esse capítulo se por acaso for o capítulo de livro de um autor em
livro de outro autor então por exemplo Silva Wilton espelho de palavras dois pontos escrita de si autografia e ego história é o título do capítulo em ou seja está em outro livro livro de quem do Benito bí schmith do Alexandre sa velar que são referenciados pelo sobrenome e pelos nomes então schmith vírgula Benito bisso ponto e vírgula Avelar vírgula Alexandre de Sá o livro se chama grafia da Vida São Paulo letra e voz 2011 entre as páginas 39 e 61 E se fosse por exemplo um artigo em revista acadêmica a estrutura basicamente é a mesma
ou seja o sobrenome do autor nome do autor título do artigo título da revista o lugar onde ela foi editada Qual é a editora e aí logicamente como as revistas Elas têm volumes e números você então coloca se existe Volume número Volume número se só existe um dado só aquele que existe no caso estudos do século XX que é uma uma publicação portuguesa ela só tem volumes então é o volume 11 Aí você coloca as páginas antes do ano quando é o caso de artigo em periódico no caso de uma dúvida consulte as normas da
NT que estão disponíveis na internet inclusive com vários manuais de bibliotecas de universidades públicas e particulares à sua disposição no caso das revistas acadêmicas ao final delas ou existem em todos os sites delas informações de como fazer o título o resumo as citações citações no corpo do texto utilização de aspas utilização de tálico no rodapé Fontes referências com exemplos para que você possa não cometer erros quanto mais você pratica mais se torna algo natural e portanto n algo mais fácil de ser feito consulte sempre a ABNT buscando ter padronização formatação e referenciação e observe nos
materiais que você utiliza no seu curso como isso é feito para que você possa fazer igual bom como é que eu faço para referenciar citações na verdade as citações Tem uma função importantíssima de exemplificar ou reforçar os argumentos portanto elas devem sempre ser identificadas para que seja possível localizar a autoria a origem e a localização dessa maneira você diz não sou eu que estou dizendo isso quem diz isso foi aquele autor que está naquele livro e pode ser encontrado isso naquela página a referenciação desses dados da autoria da origem localização pode ser feita por dois
sistemas existe um que é chamado sistema numé que é aquele conhecido como nota de rodapé e existe outro sistema que é chamado de autor data vamos ver os dois o sistema numérico é aquele que a indicação da fonte é por número arábico em ordem consecutiva identificado em not rapé por exemplo eu tem um texto coloco o número arado que é oo final do texto e na nota rapé eu introduzo portanto a referência da onde eu tirei aquilo né Isso é uma citação que está naquele lugar o problema do uso desse tipo é que você é
obrigado a utilizar por exemplo numa nota subsequente as expressões idem ibiden obsit que são extremamente trabalhosas para aquele que está escrevendo e reescrevendo constantemente o texto Eu particularmente acho muito mais fácil e muito mais interessante a utilização do sistema autorid dat por quê porque no caso do sistema autorid dat basta você identificar o autor a data e a página nesse sentido por ex exemplo em caso de citações direta exemplo aerb o autor entre parênteses 2003 que é a data do livro vírgula página p ponto número da página afirma que aspas atitude Imperial de permanente conquista
de novos mercados e territórios impulsiona a descoberta científica eu coloquei o nome do autor portanto na frase eu coloco o ano e a página entre parênteses se por sua vez eu não quiser colocar o nome do autor na frase eu construo a frase uso aspas e ao final dela eu coloco entre parênteses o o nome do autor não sob nome do autor no caso em letras maiúsculas o ano e a página 15 na verdade a última bnt diz que inclusive não é necessário nem utilizar todas as letras maiúsculas do sobrenome você pode usar igual está
naquele exemplo anterior né a primeira letra em maiúscula Obviamente as outras em minúsculas também está certo Se for uma citação indireta quem que você não faz eh uso exatamente do que foi escrito mas apenas da ideia você então escreve com a suas palavras e aí faz a mesma referência faz a mesma forma de oferecer a seu leitor a oportunidade de acessar essa informação tá certo A constante busca dos impérios pela conquista de novos mercados e territórios se torna responsável por descobertas pelos avanços da ciência isso tá em aerb 2003 na página 15 e se tiver
mais de um autor bom o sistema é mantido você separa os nomes deles com ponto e vírgula e se for mais de dois você usa só o primeiro sobrenome e usa a expressão ET al quando se utiliza duas referências tem o mesmo sobrenome do autor e o mesmo ano você referencia uma lá na bibliografia como 2003 a e a outra como 2003b e usa essa mesma referência quando você for fazer as citações isso portanto é um sistema muito mais simples em que você não precisa ficar vigiando quando você inclui novos trechos T que já foi
feito e dessa forma não não é Coloca alguma confusão entre na verdade quem você tá citando porque se você colocar um novo texto entre uma referência por exemplo do sistema anterior e um ibiden ele vai entender que na verdade aquilo que é o ibiden não é do autor anterior mas desse que você acabou de incluir criando portanto uma certa confusão Tá bom quando as citações são longas que ultrapassam três linhas você separa ela do texto e desloca 4 cm de margem esquerda quando elas são Breves até três linhas você incorpora elas ao texto utilizando sempre
aspas Tá ok bom Existem algumas particularidades que é o caso quando você retira algo do texto você coloca colchetes indicando que algo não está lá não se usa colchete antes de uma citação Porque subentende-se que na verdade se aquilo é um e certo se aquilo é um pedaço é óbvio que havia algo antes quando quando você coloca comentários você usa chaves para colocar comentários no meio de um texto e para enfatizar trecho de citações você pode usar o informando ao final de citação que aquilo é seu o grifo é nosso ou às vezes grifo do
autor também entre parênteses Tá certo bom eu espero não tê-los matado nem de ódio nem de tédio e que tenha sido algo útil paraa sua carreira acadêmica que tá se iniciando meu muito obrigado pela paciência de vocês ch