Aula 4 - Camada de Rede: Plano de Dados - Redes de Computadores

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Fabricio Breve
Camada de Rede - Plano de Dados: - Visão geral da camada de Rede - O que há dentro de um roteador? -...
Video Transcript:
o Olá pessoal nessa apresentação nós vamos falar sobre a camada de rede especificamente sobre o plano de dados da camada de rede a camada de rede na arquitetura tcpip ela fica abaixo da camada de transporte e acima da camada de enlace bom então aqui temos um resumo do que vai ser visto nessa apresentação são quatro tópicos primeiro uma visão geral da camada de rede ou plano de dados que presente aqui na aula de hoje e o plano de controle só que a gente próxima depois vamos ver o que que você a dor vamos falar sobre
São Paulo e rede da internet LP com internet para outra cor vamos falar sobre o formato dele da paginação que pode ocorrer quando a grama é maior do que a camada de enlace suporta ou investimento do ipv4 vamos falar sobre o Naty que ele usado hoje né por conta da escassez de endereços ipv4 vamos falar do ipv6 né do Morro da nova versão aí do protocolo da internet bom então vamos falar sobre encaminhamento tanto encaminhamento de maneira generalizada quanto o sdm fiel software-defined networking melro o roteamento definido ur software e aí vamos ver alguns exemplos
de combinação de ação de exemplo de combinação mais ação no open Toe bom então os objetivos deste Capítulo são entender os princípios por trás dos serviços da camada de rede focando no plano de dados Então nós vamos ver quais são os modelos de serviço que podem estar disponíveis em uma camada de rede então no caso do IP Nossa temos um modelo de serviço né que é o de melhor esforços mas em outras redes nós podemos escolher aí dentre diferentes tipos de modelos de serviços temos Vamos ver também a questão de encaminhamento versus roteamento né que
são as duas principais funções aí da camada de rede é as duas se complementam e são diferentes aqui entre elas é vamos ver como que é o funcionamento de um roteador O porque de todas as camadas que nós já vimos na camada de aplicação camada transporte elas não são implementadas em roteadores elas são implementadas apenas em hospedeiros só os hospedeiros é que tem a pilha completa os roteadores não precisam implementar camada transporte a camada de aplicação mais a camada de rede todos os criadores da rede e precisam implementar Então nós vamos ver os roteadores na
funcionamento dos roteadores nesta apresentação também a iva usar um pouco do encaminhamento generalizado tal encaminhamento que é feito da maneira tradicional né usando algoritmos de alguém que você roteamento como STF como bgp e depois também vamos dar uma olhada em Como é feito o o roteamento baseado em software né que é usado atualmente e tudo isso nós vamos estudar usando como exemplo né A internet então vamos ver a instanciação implementação desses protocolos na internet nós vamos estudar bastante aí o protocolo IP bom então uma das principais funções da camada de rede é fazer o transporte
de sedimentos dos dois perder o emissor receptor então do lado aqui do emissor que vai acontecer você vai pegar o segmento que tá chegando da cama transporta falo dentro de um datagrama e esse datagrama vai ser colocado na rede né vai ser enviado pela rede passando aí por a Possivelmente vários roteadores né até chegar ao seu destino pegando no seu destino ele vai ser desencapsulado né o a camada de rede do destinatário e vai abrir ali o datagrama E vai retirar os segmentos para entregá-lo a camada de Transportes e os protocolos da camada de rede
então eles estão presentes em todos os hospedeiros em todos os roteadores tá como eu falei é o primeiro protocolo né desses que e nós na ordem que nós estamos estudando né ele é o primeiro protocolo e está presente em todos os poderes roteadores a camada transporte de aplicação para só nos hospedeiros não tá nos roteadores a camada de rede ela está presente em todos os criadores e o associadores examinam Então os campos de cabeçalho em todos os lá tá gramas e pés que eles recebem né e decidem então homem caminhar se pacote com base nessas
informações Então vamos observar aqui temos por exemplo um laptop aqui que tem a pilha completa do TCP e ele vai encaminhar né um pacote por essa rede que tem vários roteadores e os roteadores implementam da camada de rede para baixo né camada de gelo em laço e a física para um destinatário tão a ilha completa Então tá ali o nosso exemplo desse alimento que é colocado num datagrama passa aí por vários roteadores no caminho até chegar ao destinatário Aonde esse datagrama vai ser desencapsulado vai ser retirado os segmentos e esse segmento vai ser entregue aqui
para a camada de transporte e vai dar sequência aí nas ações até que os dados cheguem ao aplicativo bom então duas funções Chaves a camada de rede são um encaminhamento e o roteamento o encaminhamento que também é chamado de repasse consiste em você pegar um pacote que chega em Uma das entradas do roteador e colocar em uma das saídas do roteador na saída apropriada de acordo né com o destino dela ou com outras propriedades que nós podemos analisar a Então essa esse é o encaminhamento é pegar de uma entrada e colocar em uma saída ou
eventualmente pegar de uma entrada e não repassar porque é um remetente que nós já sabemos que que é malicioso tá tentando fazer alguma coisa errada ou um destino que é proibido por exemplo mas normalmente o que vai acontecer pegar um pacote que chega numa camada de entrar que chega numa porta de entrada e colocar numa porta de saída e a outra função é o roteamento o roteamento consiste em determinar as rotas e vão ser tomadas pelos pacotes da origem até o destino tá fazendo uma analogia com uma viagem nós podemos dizer que o encaminhamento é
o processo de você vai passar por um único para os amigos mas você tá indo de uma de uma cidade para uma outra cidade distante eventualmente você vai ter que passar por várias rodovias pegar é vai chegar em alguns cruzamentos vai chegar em alguns pontos em que você vai ter que sair de uma Rodovia para ir para outra vai ter que pegar um retorno então você vai ter no caminho várias escolhas que você precisa fazer seguir por um pelo caminho da esquerda pelo caminho da direita continuar em frente pegar um retorno tá então isso eu
encaminhamento aí você passar no único cruzamento e decidir ali por onde você vai e o roteamento é o processo de planejar aviagem dá origem a assassina você pegar o mapa antes e falar olha eu vou por aqui vou passar nesse cruzamento com tomar essa direção vou tomar outro tá então o roteamento é o planejamento é decidir quais os caminhos tomar encaminhamento é o o passo a passo mesmo né você tá lá no caminho e de repente chegar no cruzamento e escolher né Qual das saídas né você chega numa rotatória ela tem várias saídas qual ainda
que você vai tomar isso é encaminhamento mas planejar antecipadamente a saída que vai ser isso vai precisar te dou roteamento e no roteamento aqui então aí os algoritmos de orçamento menor roteamento tradicional você tem alguns algoritmos no caso da internet nós temos o bgp que é usado para determinar as rotas é usado para eu sorteadores Informe em uns aos outros para onde que eles tem carne e para quais destinos ele tem caminho tá então aí então entram os algoritmos de roteamento para fazer isso tá calcular essas rotas que depois são usadas pelo roteador para fazer
o repasse para fazer o encaminhamento é só para vamos falar sobre a diferença entre o plano de dados de o plano de controle o plano de dados é uma função local função roteador e ela vai determina tá Então como que um datagrama que está chegando até uma placa de entrar basicamente Essa é a função de encaminhamento a função de repasse e vai levar em consideração os valores que estão no cabeçalho do pacote está chegando então cada pacote que chega no roteador ele vai comparar os valores que estão nesse cabeçalho da camada de her vai comparar
com suas regras né com as regras que ele tem localmente e vai então fazer esse encaminhamento esse repasse o controle ele aborda a lógica de toda rede ele vai determinar Então como que um datagrama é roteado entre roteadores ao longo de todo o caminho pin afim entre receber de origem e o hospedeiro de destino tá então basicamente aqui você tem a função de roteamento e Existem duas abordagens para o plano de controle estão os algoritmos de roteamento tradicionais Como era feito né na verdade não início da internet não era feito o algoritmos de roteamento eram
rotas manuais né manualmente o administrador de rede fp&a vá lá as regras para análises e depois que a medida que a rede foi crescendo foram sendo criados ou que nós chamamos hoje de algoritmos de roteamento tradicionais e são implementados um roteadores para que eles automaticamente troquem informações entre eles e servem para calcular aí nas rotas para eles poderem montar as suas tabelas de encaminhamento Então essa é a abordagem tradicional cada roteador tem lá um pedacinho ali sócio que vai é através de informações se ele recebe dos demais roteadores montaram as suas rotas para seu próprio
uso e temos uma abordagem mais moderna né que tá sendo cada vez mais usada que a da rede definida por software tá nesse caso você tem servidores remotos que vão calcular né vão tendo conhecimento aí de de todos os roteadores envolvidos e dos enlaces entre eles os dois eles vão como calcular essas essas rotas através de um software é que está executando em um servidor provavelmente remoto a um único servidor pode calcular a rota me todo uma série de roteadores Então esse tipo de abordagem funciona bem em redes aí né de uma mesma instituição uma
rede mas TBM por exemplo eles distribuição de conteúdo eles têm é vários roteadores sob o seu domínio e eles podem então usar essa abordagem de software para poder fazer um roteamento mais eficaz aí as regras serem decididas de maneira centralizada antes de enviar aí para os roteadores as tabelas de encaminhamento de cada um deles bom Então primeiramente nós vamos ver aqui abordagem tradicional o plano de controle por roteador Então nesse caso os componentes individuais individuais do algoritmo de roteamento eles estão presentes em todo e cada roteador e eles vão interagir no plano de controle tá
então todos os roteadores presentes aí na rede que usa um plano de controle por roteador eles implementam eles tem lá sua tabela de encaminhamento local que é produzida por um algoritmo de roteamento Então você tem aqui um software né que roda dentro do roteador e produz a tabela do próprio roteador E como que ele faz isso usando informações que ele recebe 12 de Março roteadores deve saber né Quais são os destinos que são alcançáveis por cada roteador e tudo mais então ele reúne essas informações e calcula a sua tabela de encaminhamento local eu estou aqui
roda um hardware não é isso costuma precisa ser feito muito rápido né o encaminhamento precisa ser feito muito raro é um só que executa enraizador enquanto que isso aqui Execute software algoritmo de roteamento é um software né que depende aí de informações que são enviadas então pelos outros roteadores tá então mas cada um tem o seu componente individual aqui e calcula sua própria tabela de encaminhamento tá Então essa é a abordagem tradicional os algoritmos de roteamento criando as tabelas e caminhonete local e lembrando então aqui isso aqui é o plano de dados né encaminhamento faz
parte do plano de dados enquanto E como eu falei normalmente enfim Harbor né para ser bem rápido enquanto que a parte aqui dos roteadores a parte aqui dos algoritmos de roteamento né é o plano de controle Então os roteadores Nesse caso eles fazem eles cuidam das duas coisas o plano idade do plano de controle notem que são funções bem distintas tá vamos supor bem hipoteticamente se a gente configurar essas tabelas manualmente ficada administrador de rede por lá e configurar a sua tabela manualmente a rede pode funcionar da mesma forma É claro que vai ser a
muito mais trabalhoso né E cada vez que tiver uma mudança né os humanos são mais lentos para reagir então cai uma conexão aqui Alguém vai ter que ir lá manualmente ele tá a tabela para aqui é o encaminhamento passa a ser feito correta mim então é inviável fazer a massa né Se fosse viável se fosse possível fazer mas você conseguiria né como configurar essas tabelas e ainda assim ao encaminhamento seria feita por quê Porque o plano de dados é o que é necessário para fazer o encaminhamento é a tabela então né na prática o que
acontece Aqui nós temos os algoritmos Nelson softwares que vão fazer esse cálculo automaticamente Então se um roteador percebe que uma conexão aqui não está mais funcionando ele vai passar essa informação para os demais que estão conectados a ele e eles vão recalcular as suas rotas e vão atualizar as suas tabelas de roteamento automaticamente tá então esse ao plano de controle por roteador a maneira tradicional de se fazer roteamento ó e aqui nós vamos ver o plano de controle E logicamente Centralizado e nesse caso né Você tem um controlador de sinto tipicamente remoto nenhum deitar Center
um bastante redundância e tudo mais que vai interagir com os agentes e controle locais tá vai funcionar da seguinte forma você tem aqui os vários roteadores e você tem um controlador remoto que vai ficar calculando as rotas aqui que eles vão usar esse controlador remoto ele se comunica com os agências de controle locais para passar para eles então as rotas e esses roteadores devem usar as informações que eles recebem também os controladores locais se for necessário se também podem passar para o controlador remoto tá então a uma troca de informações entre o controlador remoto e
cada um dos agentes de controle locais e o controlador remoto Ele toma desse é centralizada de como que eu roteamento deve ser feito então as tabelas de roteamento são calculadas na verdade pelo controlador remoto e ele envia para os controladores locais para que os controladores locais e instalem nas suas tabelas a IV encaminhamento tá Então nesse caso nós temos o plano de dados ainda né individualmente Em cada roteador sendo feito em hardware muito rapidamente mas temos aí um componente né que é o controle o a gente encontrou o local que vai obter Então as informações
vai passar informações e obter informações o controle remoto incluindo e a sua tabela de encaminhamento então que vai vir de fora Então nesse caso nós temos um plano de controle que é separado né Nós temos o plano de dados aqui em cada roteador individual mais o plano de controle ele fica na verdade de maneira centralizada no servidor remoto é como eu falei com bastante com redundância né como e com formas e manter isso funcionando sempre tá e as implementações não é desses controladores remotos a cada vez mais estão aparecendo implementações abertas né que podem ser
então usadas por por qualquer provedor empresas que queiram usar por estudantes também que queiram descobrir como que isso aqui funciona né Então essa é uma abordagem mais recente e e também está sendo né cada vez mais usada então nós temos as duas abordagem aí que podem ser seguidas tanto a a individual lá tradicional né com os algoritmos de roteamento tradicionais quanto essa mais nova e tem o plano de controle centralizado é tão fora guarda do modelo de serviço de rede Qual o modelo de serviço que eu posso usar para um determinado o canal que está
Transportando o datagrama de um emissor para o receptor e serviços podem ser oferecidos por exemplo para data gramas individuais futebol um deles poderia ser entrar garantida entrega garantida significa que todo datagrama que o emissor enviar com certeza vai chegar no receptor É uma garantia que pode ser oferecido uma outra um outro serviço que pode ser oferecido é uma entrega garantida com uma latência máxima né então eu posso falar olha pode colocar lá tá gramas aqui no emissor que com certeza eles serão entregues no receptor e no máximo 40 milissegundos então o garanto uma latência de
no máximo tantos milissegundos é isso para lá tá gramas individuais quando eu falo influxo data gramas tem mais alguns serviços que eu posso oferecer como por exemplo a entrega de datagrama sem ordem então eu posso garantir que todos Ah tá gramas que eu colocar ali no meu emissor eles vão chegar no receptor na mesma ordem que eles foram enviados isso é um serviço que pode ser oferecido então um relação ao fluxo de datagrama e eu posso também oferecer como serviço de rede uma largura de banda mínima garantida por um fluxo Então vamos falar assim olha
você tem aqui essa largura de banda e você pode você tem aqui essa conexão que você pode e a ter um mínimo de 10 megabits por segundo por exemplo garanto para você 10 megabits por segundo você pode colocar aqui nessa rede e ela vai entregar lá para o receptor né 10 vezes por segundo se você não é ceder essa taxa você pode mandar dados à vontade que que não vai nada Você perdido tá então largura de banda mínima também é um um exemplo de serviço que pode ser oferecido Claro se você colocar mais do que
aquele mínimo garantido aí vai haver perdas mas eu tenho essa garantia né eu posso contar e eu vou ter pelo menos aquele mínimo garantido é uma usa garantia que pode ser oferecida é de restrições sobre mudanças no espaçamento entre pacotes tá isso é o que a gente chama comumente exige ter a então vi terá uma variação estatística que ocorre no atraso da entrega de dados em uma rede tá então a variação do atraso tá é um véu Taí da latência então quê que essa restrição se eu tô enviando pacotes falando terminado destino e ele leva
a 20 milissegundos em média eu posso colocar uma restrição à vai levar de 15 a 20 milissegundos Não vai ser mais nem menos porque hoje ter também é uma coisa ruim né porque às vezes você tem uma latência média baixa mas a Lucila bastante então você não pode contar né se você tá mandando uma série de pa coça conexão não é uma conexão VoIP por exemplo né bem que eu tenho uma latência média baixa e tem um literal tu quer dizer falar tens oscila muito eu não posso contar com a média né porque eventualmente um
pacote outro vai atrasar e isso vai dar problema lá na hora da reprodução então não adianta eu ter apenas uma latência abaixo também precisa ter uns dizer bar que vocês tenham uma variância EA baixa e nós a latência né então isso também é algo que pode ser oferecido como o serviço para um fluxo da tá gramas tá isso aqui são apenas exemplos Dá para colocar muito mais coisa nessa lista a posso colocar por exemplo a questão da segurança eu posso garantir que eu posso colocar um pacote do lado do emissor e ele vai ser criptografado
pela camada de rede e do lado do destino ele vai ser de criptografado E com isso aí eu vou garantir então né que ninguém no caminho vai conseguir ler esses dados E isso também pode ser um serviço que pode ser oferecido pela camada de rede tá poder ser oferecido num e isso vai ser oferecido quando falamos da internet por exemplo nada disso aqui é oferecido né a gente já viu aqui a questão da entrega em ordem né não perceber o TCP faz isso na camada de transporte a camada de rede da internet ela não tem
nada disso não não tem entrega garantida ela não tem garantido latência nem de data grave em ordem nem largura de banda mínima nem de restrição digita e muito menos restrição de segurança lá então no caso do IP ele é um serviço de melhor esforço ou seja né o serviço de melhor esforço Amei por um eufemismo para serviço nenhum é você bota lá os ó tá gramas e ele vai fazer o possível para entregar mas não te dar nenhum tipo de garantir tá então isso são serviços que podem ser oferecidos as redes ATM por exemplo né
que a moto arquitetura oferecem algumas dessas coisas dependendo do modelo de serviço que você usa ela pode no caso da ATM tem vários modelos a escolha ea e vai ter algumas garantias no caso aí pessoal existe um modelo de serviço e ao melhor esforço E aqui nessa tabela nós vemos aí Alguns dos modelos e serviços da camada de rede tava como eu falei internet é um modelo de ser vizinho olhar esforço não tem nenhuma garantia nem de banda nem de que não vai haver perda Além de sua casa chegaram em ordem e nem de temporização
Tem retorno sobre condicionamento eu não tenho a perda é inserida você infere né O condicionamento via perdas se você percebe que está havendo perdas você deduz aí que está Possivelmente ocorrendo congestionamento Mas então não existe nenhum nenhuma dessas garantias e certo lá né pelo pelo novo guitla de indicação de congestionamento que a água opcional e que nem nem todos os roteadores aí vão anotar sibite né não é algo e e já é padrão ainda não é o que é padrão na internet não é algo que e é amplamente utilizado algo relativamente novo e com relação
às redes ATM E aí você tem vários modelos e serviços CBR vbr a br br ou cbr ele tem taxa constante garantia de perder a garantia de ordem garantia de tempo e não tem condicionamento tá então ele tem uma taxa constante e por ser uma taxa constante né ele acaba né você nunca vai ter mais pacote chegando do que a rede consegue lidar o ATM ele tem conexão a diferença da internet também que não tem conexão na camada de rede né conexão pode desistir acabar de transporte Se tiver via TCP na camada de rede e
não existe o conceito de conexão Neve hiper não irmão o protocolo IP na ATM se seu conceito da conexão então uma vez que você estabelece uma conexão com uma taxa a Constance você respeita a taxa você não não tem nenhum é um tipo de perda além de ordem de tempo não tem condicionamento porém né você tem aquela questão do desperdício né se você eu uso uma taxa constante e essa rede for compartilhada né você tem para garantir indo a largura de banda para alguém né Então outra pessoa que precisar daquela largura não pode usar né
Tem esse problema é ATM com o modelo de serviço VR E aí você tem uma taxa garantida Mas você consegue ir além dessa dessa taxa garantida se tiver disponibilidade tá então isso é interessante né uma taxa variável a tem perda tem garantia de perda tem garantia de ordem e tem garantia de tempo e também não tem condicionamento já no modelo de serviço a BR aí você tem um mínimo garantido É mas você não tem a garantia de perda pode haver perdas tem garantia de ordem não tem a garantia de tempo e pode até congestionamento e
nesse caso você tem a o retorno sobre acondicionamento você tem um aviso aí da rede que está havendo cancelamento para ela poder reduzir a taxa e por fim você tem um até MBR e é mais parecido aí com o IP né ele não tem nenhuma garantia de banda nem de perda só tenho de ordem é a única que tem é de ordem mas não tem de tempo e não tem nenhuma indicação de Pode adicionar mesmo então são aí os modelos e serviços peças duas redes na da internet e da ATM bom e vamos agora para
o segundo item dessa apresentação que é o que há dentro de um roteador tô aqui temos uma visão geral da arquitetura do roteador é uma visão de alto nível de uma arquitetura genérica de roteador onde nós temos portas entrada temos uma estrutura de comutação rápida e temos portas de saída de seu roteador e Aqui nós temos um processador de roteamento né que vai ficar em contato aí com a estrutura de comutação rápida então o processador de roteamento ele faz a função de roteamento de gerenciamento é o plano de controle isso aqui normalmente executa em hardware
em software tá isso Execute software porque você não precisa de deter você não tem restrições e tempo tão sérias aqui você pode operar na faixa de mim segundos até segundos aqui que não tem tanto problema tá o processador de roteamento é o que vai calcular aí as rotas e aqui e cada picada pacote vai tomar né segundo as informações a que estão no cabeçalho então isso ou é calculado internamente aqui né usando o processador do próprio roteador com as informações que ele recebe de acessibilidade de cada hospedeiro aí de grupos de hospedeiros ele recebe de
outros roteadores ou ele pode ser só um a gente que tá em comunicação com um outro processador externo que vai tá calculando isso de maneira centralizada enviando para ele mas de qualquer forma isso tipicamente roda em software e não tem uma restrição de temporização tão alta e pode então operar na faixa aí dos milissegundos tranquilamente já essa parte de baixo aqui né as portas entrada de saída e a estrutura de comutação e isso faz parte do plano de encaminhamento de dados o rapaz e isso normalmente é implementado em Harbour se você precisa que isso seja
bem rápido que supere ainda na taxa de nanosegundos por quê que é assim a estrutura de comutação rápida ela precisa lá precisa comutar para todas as portas entrada e todas as portas de saída né eu não pode se você tem portas por exemplo de 1 Giga tem aqui ligamos 8 portas de 1 Giga você não pode comutar 1 Giga porque senão você tiver mais uma porta transmitindo nenhuma vai conseguir chegar no limite né então o ideal é que você tem uma estrutura aqui tem oito portas e 1 Giga Você tem uma estrutura que tem que
funcionar com 8Gb para não criar Galo aqui para nos entradas para que todos consigam eventualmente atingir a sua velocidade máxima então para ou sofre não acompanha sua velocidade Então você precisa implementar isso em Harbour para conseguir dar conta aí de como tá isso rapidamente quanto mais rápidas forem as portas e e tanto de entrada quanto de saída o quanto mais fortes você tiver mais rápida precisa ser a sua estrutura de comutação tão tipicamente isso hoje a implementado em cargos EA comunicação aí é feita né o o processador de roteamento ele calcula as rotas e o
Pia isso já para as portas de entrada aqui para que não é o pacote que está tá entrando ele já decida ir para qual porta né através desta tabela de já sabe qual que vai ser a porta de saída E aí Me passa aquela estrutura de comunicação para poder chegar né a porta pela qual ele vai sair dessa estrutura né pela porta para o óleo vai prosseguir o seu caminho aí para o próximo roteador bom então vamos analisar agora cada a estrutura individualmente Vamos começar com a porta de entrada então vocês viram com a porta
de entrada latinha três caixinhas né O quê que isso quer dizer essa caixinha Verde a camada física é onde fica a terminação de linha é a recepção da porta no nível de limites mesmo tá então aqui que vai estar sendo recebido aqui o cabo de cobre o a fibra né e a representação então do que que é 21 e que me fizeram vai ser feita aqui na camada física na terminação de linha nessa caixinha Azul nós temos o protocolo da camada de enlace tá que vai ter a função de receber os quadros né da camada
de enlace que estão vindo aqui do do outro dentro através desse em Lace que estão vindo aqui do outro suíte do outro roteador tá é um aqui pode ser por exemplo internet wi-fi nas Você tem o protocolo aqui que tá dando conta disso a internet a gente vai ver lá no capítulo 6 e aqui na terceira a caixinha nós temos a função da camada de rede mesmo né Essa caixinha vermelha e a função me procurar encaminhar enfileirar então cada pacote que chega aqui ele entra aí na na fila e ele vai então consultar a tabela
de encaminhamento para saber para qual porta de saída que ele vai prosseguir é olha olha lá né ele Esse pacote vai ser analisado as informações de cabeçalho dele vão ser analisadas E aí através a isso é tudo feito em Harbor tá porque tem que ser muito rápido então ele vai olhar que a tabela e vai saber para qual porta de saída vai ou eventualmente Isso vai ser entregue para o controlador porque é um pacote de controle é um pacote que tá vindo da por exemplo de um outro roteador né para entregar e alguma informação de
controle bom então comutação ela é bem centralizada né Cada porta vai tar fazendo o seu próprio look Happy aqui de maneira independente e usando então o salários o campo de cabeçalho você procura a porta de saída usando a tabela de encaminhamento na memória da porta de entrada tá que a gente chama de combinação mais ação você vai ver com o Quais você vai olhar as informações de cabeça área e vai ver se você dá algum mexe ali né Se alguma dessas informações combina com alguma regra esse combinar com aquela regra qualquer ação que tem que
ser tem que ser tomada né que a encaminhar para sair da tal encaminhar para o controlador ou jogar pacote de fora porque ele não deve ser encaminhado nossa decisão é feito aqui logo aí como função da porta de entrada Lembrando que essas portas não tem nada a ver com a porta da camada de transporte que a gente tava falando antes tá a porta aqui a porta do roteador mesmo se você gostar a dor não é a porta lá da camada transporte tá não confundam isso apesar de levar o mesmo nome Oi e o objetivo aqui
então vai fazer o pensamento de porta de entrada completa na velocidade da linha é isso fazer o que né que você tem que processar isso rápido né para não né virar um gargalo então se você tem aqui uma porta de de 1 Giga você tem que fazer esse look Happy aqui de forma consiga manter essa taxa de 1 Giga se não mas você vai criar um gargalo aqui Isso não pode acontecer uma falha de projeto se isso acontecer você tem roteadores hoje né que tem 960 portas e 10 GB então ele comum 80 terabits por
segundo então isso aqui tem que ser feito rapidamente para que ele consiga fazer realmente essa conotação tão rápida e aqui pode acontecer fila né vai ter enfileiramento se os programas chegarem mais rápido do que a taxa de encaminhamento para dentro do elemento de comutação E aí pode acontecer então onde ele tiver aqui vai ter situações em que ele vai o pacote é esperar para usar estrutura de computação como a gente vai ver então aqui podem acontecer filas Olha a ver enfileiramento aqui mesmo que você faça não ao processamento na velocidade da linha eventualmente na hora
de atravessar o pacote ele vai ter que esperar um pouquinho e isso é o que vai causar filas aqui então tem um buffer esse esse boyfriend and né o pacote ele pode ser perdido aqui na porta de entrada é uma das razões pela qual tempo temos pacotes perdidos aqui essa fila pode encher e o encaminhamento Então ele pode ser baseado apenas investindo Esse é o encaminhamento tradicional da forma que é feito lá desde os anos 80 de um pacote chega e o roteador vai ver né Qual que é o IP de destino daquele pacote e
vai então fazer a decisão de encaminhamento com base apenas no início tá isso equivale a você ter uma estrada onde os carros vão chegar numa determinada a bifurcação e eles vão vai ser determinado por qual caminho eles vão seguir com base apenas no endereço para qual eles estão seguindo tá no encaminhamento generalizado você pode usar outros valores de Campos do cabeçalho é um de repente eu não preciso considerar apenas o endereço e terebintina posso considerar por exemplo para o endereço IP de origem Ah tá E aí eu vou encaminhar pacotes que vende uma certa origem
e vão para um certo destino por um lugar e mesmo que que eu disse que não seja o mesmo mas é origem a outra eu posso escolher um outro caminho então posso definir Que pacote que vem de uma determinada rede vão seguir por um enlace que é mais rápido e outros vão seguir por um elástico é mais lembro isso equivale lá numa Rodovia você ter a mecanismos para controlar para que para que lado né que para qual e pista aqui um carro vai dependendo por exemplo de que estado ele está vindo né então carros que
são do mesmo estado vão tomar uma determinada havia e os carros que são de um outro estado vão pegar uma vida diferente Ou posso fazer com diferentes tamanhos de cartão carros menores vão para uma via mais os carros mais pesados caminhões e setra vão por uma outra via que vai ser um pouco mais lenta Então esse tipo de encaminhamento vai ser ele pode tomar como base outras regras né regras mais complexas e não apenas obtemos tá bom então aqui temos um exemplo do encaminhamento baseado em destino você tem faixas de endereço IP é um por
exemplo dessa aqui tá em binário né Então desse P até esse outro ipe aqui eu vou usar a interface zero PSP até se outro ipe aqui eu uso interface um desse outro até esse outro até Passe dois e se não cair em uma dessas faixas e usa pasta três os o interclasse três Então é só pode ser uma regra de encaminhamento simples aí com base em vestindo mas o que acontece afasta de pena não se dividir tão bem assim né se de repente né aqui tá bem certinho né se não for desse jeito aqui né
como é que eu posso fazer E aí existe então a questão do prefixo E aí eu posso criar regras que a o destino vai ter que concordar com alguma dessas regras aqui com algum desses perfis eu vou olhar o IPI e vou tentar ver qual desses prefixos que combinam com ele então tem que tem que começar com 1001 Tá mas quando chega aqui nessa asteriscos quer dizer pode ser qualquer coisa que pode ser tanto 1.0 que aí vai dar um mete assim mesmo e aí a regra de concordância com prefixo mais longo então eu posso
ter faixas que se sobrepõe aqui tá Por exemplo essa faixa aqui na verdade está dentro dessa né porque mas se você olhar aqui todo toda essa parte aqui é igual a de baixo só esses 30 então a mais Então isso é uma prefixo isso é um prefixo e esse prefixo esses terceiro inclui o segundo Então como que eu faço para saber qual qual que eu uso e se deu mexe nos dois se der mexe em dois eu vou usar aquele que for mais longo então no caso de empate entre esses dois eu vou usar esse
empate não né Por causa que bem mete entre os dois eu vou usar esse aqui eu vou usar esse aqui porque ele é o maior ele é o mais longo aqui temos dois exemplos E no caso de SP a interface que eu vou escolher E observem aí e ele vai dar mexe com a número Zé não vai dar com a um nem para dois então é a 0 e se caso claramente a Zé Oi e esse segundo aqui e esse segundo com a primeira não bastasse porque tem um like diferente aqui né então já não
vai ser virar a primeira a velha e com essa daqui dá certo na hora com para esse prefixo com esse prefixo tá batendo tá aqui de um México e o terceiro O terceiro também deu mexe né porque aí só que é igual a isso aqui a e agora qual que eu escolho né tanto a um conta dois deram México Então vale a concordância com o prefixo mais longo no caso é isso aqui Então nesse caso a interface escolhida vai ser a inter passa o número 11 e com relação a concordância com o prefixo mais longo
você vai pegar então o seu endereço ele 32-bit cê vai ver de todos os prefixos ali aquele aqueles com os quais ele ele concorda E aí aquele prefixo por mais longo vai ser o escolhido logo nós vamos ver porque e essa regra é muito útil porque que ela é usada por quê que nós usamos a concordância com prefixo mais um isso vai ficar bastante Claro quando nós estudarmos a questão de endereçamento mas um outro motivo para usar a concordância com prefixo mais longo é a que é uma questão de desempenho tá essa busca né quando
você recebe lá o número de 32 bits e tem que comparar com Possivelmente milhares às vezes até um milhão de prefixos diferentes Pode parecer que isso vai demorar muito né Pode parecer que isso é algo é gostoso então a velocidade da memória tem um papel fundamental aí para você conseguir fazer essa busca rapidamente Oi e aí que entra um tipo de memória chamado pecan e vende terno we count addressable Memories esse tipo de memória é um tipo de memória que ele consegue recuperar o endereço em um único ciclo de clock e isso independe do tamanho
da tabela tá isso é bem bacana porque se você pensar numa busca tradicional numa tabela que você você pode fazer por força bruta por exemplo né supondo uma tabela aí não ordenada você comparar um por um dos prefixos e isso poderia demorar bastante demorar mais quanto mais prefixo você tivesse mas nesse tipo especial de memória você apresenta lá o número de 32 bits que é o tamanho de um endereço IP e pv4 e e ele já te retorna em tempo constante Qual é o prefixo que me deu mexe aí qual que é o prefixo mais
longo aí te deu é tão presentou esse roteador chamado cisco catalyst ele pode armazenar um milhão de entrada de tabela de roteamento em pequeno tá então é muito eficiente né ele consegue ser bastante eficiente usar sempre memória e aí é que a regra do prefixo mais Lon ajuda nessa questão da eficiência bom então Falar agora das estruturas de comutação elas servem para transferir pacotes do buffer de entrada do roteador para o buffer de saída apropriado quando um pacote chega o roteador vai conferir as informações de cabeçalho para decidir para qual saída esse pacotes deve ser
encaminhado deve ser e passado e a para isso né para que seja deslocada se pacote novo apresentada por Brasil e saída nós usando vamos uma estrutura de comutação é a estrutura de computação tem uma taxa de computação que é a taxa na qual os pacotes podem ser transferidos das entradas para saída e normalmente isso é medido como um múltiplo da taxa da linha de entrada e saída tá então o desejável aqui se você tem entradas a taxa de comutação tem que ser n vezes a taxa de linha então como eu falei lá atrás né se
você tem por exemplo a um roteador com 16 entradas e você tem essas entradas são gigabits então ideal para sua estrutura de comutação Comporta e pelo menos 16 gigabytes assim todas as portas podem chegar a funcionar na sua na sua velocidade e plena vê e existem basicamente três tipos de estruturas de comutação já de memória a de barramento e a de rede de interconexão vamos falar sobre cada uma delas nos próximos slides primeira geração de roteadores faz a comutação via memória usa essa um computadores tradicionais que fazem a comutação sob controle direto da CPU Então
os pacotes eles são copiados para a memória do sistema ali a CPU verifica né as informações de cabeçalho para saber para onde esses pacotes serão encaminhados e daí seus pacotes são copiados para a porta de saída tá então fica algo mais ou menos assim né uma porta de entrada por exemplo minha internet essa esses pacotes que chegam são copiados para uma hora principal e depois são copiados para saída apropriada que pode ser também uma internet bom então a velocidade fica limitada pela largura de banda na memória porque ele precisa fazer duas travessias no barramento de
memória por lá para grama né uma para escrever a memória e outra tá escrever da memória para o para a porta de saída tá então essa foi a primeira forma de se fazer com mutação usava-se computadores tradicionais para isso inclusive existiu uma distribuição do Linux chamado Coiote que ela mexer na cabine onde esquece a função dela era Justamente a de fazer um computador viraram um roteador Então as pessoas aquele tempo não tinha né a roteadores de baixo custo acessíveis para uso Residencial Pequenas Empresas né eu não tinha algo pequeno e barato então as pessoas acabam
usando um computador antigo né pegava lá um micro mais antigo o e usava ele como como roteador colocava lá a quantidade de placas de rede necessárias nesse computador e fazia Então tá com que a CPU fizesse essa função de comutação ainda existem roteadores modernos quis que usam a computação via memória isso ainda é feito só que hoje eles estão um pouco diferente está eles fazem o processamento na própria linha né então é meio que múltiplas cpus compartilhando uma memória e com isso você tira aquela sobrecarga da CPU principal di de ter que fazer tudo né
de fazer o processamento de um pacote por vez né então você acaba tendo assim amor vira um ambiente multiprocessado comemora compartilhar E aí eles conseguem ser eficiência e na outra forma de fazer a comutação é via barramento nesse caso o datagrama da memória da porta de entrada vai para a memória da porta de saída usando um barramento que é compartilhado entre todas as entradas e todas as saídas estão quando um pacote chega aqui na porta de entrada ela verifica Qual que é a porta de saída que vai ser assim Natália desse pacote e ela acrescenta
um um cabeçalho ou cabeçario de uso interno tá só dentro do roteador ela coloca esse cabeçalho no pacote encaminha ele no barramento quando ele cai no barramento as portas de saída vão comparar e o elas vão pegar esse esse pacote vão olhar esse cabeçalho interno esse corresponde a elas ela copia o pacote se não corresponde ela ignora o pacote tô assim todas as portas de saída vão ver o pacote no barramento mas só desse Natália que vai pegaram e claro né só passa um pacote por vez aqui no Parlamento então a velocidade de acaba existindo
uma tensão de barramento a velocidade de comutação ficar limitada pela largura de banda do barramento nos roteadores da Série 5 5.600 por exemplo cê firmamento 32,20 por segundo EA velocidade suficiente para roteadores de acesso e roteadores corporativos então comutação de o barramento é muito usada nos roteadores atuais a e Elma uma forma eficiente aí de fazer arrumo taça então um barramento compartilhado para todas as portas e todas as saídas tô passando então um pacote por vez aqui no barramento também tem que ser rápido o suficiente para não né limitar aqui a velocidade das portas é
uma terceira forma de fazer a comutação é via rede de interconexão a redes de interconexão ela supera as limitações largura de banda do barramento elas funcionam da seguinte forma você tem as portas de entrada cada uma aqui com o seu barramento individual e tem as portas de saída também com os seus barramentos individuais e aqui você tem essas interconexões que podem ser abertas ou fechadas Então o que acontece se essa máquina precisa se essa porta precisa mandar um pacote para esta porta essa porta de entrada essa de saída você fecha é essa interconexão aqui e
aí esse barramento se liga e se ela consegue enviar então se ao mesmo tempo essa porta quiser mandar algo para ela se ela consegue porque daí você fecha esse daqui como um barramento de entrada não é o mesmo né de saída você consegue mandar em paralelo dois pacotes pela rede Inter os dois ou mais né é um desde que as portas as partes saída a porta saiu não seja a mesma você consegue fazer isso em paralelo para várias portas bom Então nesse caso né Você vai superar as limitações largura de Banda No barramento bom e
as redes de interconexão elas a ideia das redes de interconexão ela já existe já existe há bastante tempo porque elas eram usadas para são usadas né para conectar processadores em um multiplexador então é a mesma ideia né que é usado aqui é um projeto avançado que fragmentos ó tá gramas em celas e tamanho PIS E como tá então as células através da estrutura então assim você só tem você consegue fazer em paralelo só tem problemas Quando a saída é a mesma mas mesmo assim ainda tem algumas alguns roteadores mais avançados que usam múltiplas redes por
exemplo para superar essa limitação e o roteador Cisco dos da série 12 mil né os roteadores cisco da série 12 mil com mudam 60 gigabits por segundo através de uma rede de interconexão tal Esta é a alternativa aí que é mais cara né mas também ela consegue atingir velocidades maiores a falar agora de filas o enfileiramento ele pode acontecer na porta de entrada tá para consertar na porta de entrada quanto na porta de saída no caso da porta de entrada ele é ocorre quando você tem uma estrutura que é mais lenta do que as portas
de entradas combinadas e aí você pode ter o enfileiramento ocorrendo nas portas entrada e vão causar um atraso de fila e eventualmente pode causar uma perda de pacote devido ao transbordamento do banco da porta de entrada tá então esse é um problema que pode ocorrer se você tiver uma estrutura que não seja né tão rápida quanto as suas portas combinadas por isso que eu falei lá atrás que é desejável que você tem uma estrutura que seja a soma é que tem a velocidade da soma das suas portas de entrada combinadas há um outro problema que
pode ocorrer até mesmo em redes de interconexão é o bloqueio de cabeça de linha tá E que isso significa imagina que você tem uma estrutura de comutação aqui que é uma rede de interconexão e significa que vários pacotes podem estar passando por ela ao mesmo tempo em paralelo porém se dois pacotes precisam ser enviados para a mesma porta de saída um deles precisa esperar tá então o negócio aqui tá funcionando na na base do primeiro que chega o primeiro que atendido e de repente chega um dois pacotes aqui e são destinados a mesma porta então
um vai ser enviado outro vai ficar esperando Então nesse caso o pacote vermelho ficou bloqueado não só ele ficou bloqueado pacote verde que tava aqui atrás dele também ficou bloqueado né porque eles deve ficar esperando vermelho Então você atrasou toda essa fila aqui né por causa o mesmo problema né de que essa porta já estava ocupada bom então filas na porta da entrada é algo que pode ocorrer tá pode ocorrer até mesmo com as as tecnologias mais recentes aí de roteadores é algo que eventualmente vai acontecer algum atraso eventualmente pode ocorrer alguma rede se o
roteador se tiver trabalhando aí próximo do seu limite né tudo depende Claro do do tráfego e dos congestionamentos que podem ocorrer ó e aqui vamos então as portas de saída da uma porta de saída é semelhante a de entrada né só que é o contrário você tem aqui a camada de rede onde você tem o buffer de datagrama as tem a fila né então tem fila também na saída aqui você tem a camada de enlace o que eu tô Cola camada enlace para fazer o envio por esse enlace aqui e a terminação de linha aí
que corresponde a camada física ou então aqui você precisa de um bom Fernando você precisa até um bafer para armazenar os programas que vão chegando a quando a estrutura de comutação né mais rápida do que sim lá se eventualmente vai acontecer e você Até mais pacotes aqui né do que você vai ter mais pacote chegando aqui do que a capacidade de transmissão de Sem laço Então vai naturalmente formar uma fila Oi e aí você pode ter então uma disciplina escalonamento que vai escolher bem os pacotes que estão empoderados ou transmissão você pode da maneira a
maneira mais simples é o primeiro que chega é o primeiro que sai né então primeiro que vai chegar aqui vai ser o primeiro que vai ser encaminhado esse a fila encher você começa a jogar fora os pacotes mais antigos mas existem formas muito mais avançadas do que essa de lidar com a fila você pode criar prioridades você pode com base em Campos do cabeçalho escolher pacotes para enviar primeiro passar alguns na frente aqui da firma e na hora que chega um pacote e a filha está cheia não necessariamente você vai descartar o pacote acabou de
chegar você pode optar por descartar algum pacote que já tá aqui dentro é que tem uma prioridade menor por exemplo tá uma prioridade ela pode ser dada a desde a partir dos Campos aí do próprio cabeçalho de rede né do cabeçalho é a do Ipê por exemplo né no caso do IP mas também pode ser em alguns roteadores né você tem até as opções e tentar analisar os protocolos e camadas superiores né eu roteador normalmente não trata mas nesse caso você tem aí a opção né de olhar os campos do protocolo TCP por exemplo ver
números de porta e assim priorizar pacotes né como tem portas que são relacionadas com determinado serviço então eu sei que uma conexão numa porta 80 tem uma grande chance de ser web né então eu posso priorizar né uma fala olha conexão eb80 tem uma prioridade maior do que uma conexão lá numa em outras portas portas mais altas assim eu posso criar a insegurança escalonamento assim em último caso né posso no caso mais avançado aí eu posso até Abrir mesmo a o pacote da camada aplicação e ver qual que é a aplicação está enviando Aquele pacote
analisar ali o pacote para tentar determinar Qual que é a aplicação e assim eu posso priorizar a por exemplo pacotes de voz sobre IP de jogos online e da Verdade menor por exemplo para downloads para torrent né então é essa questão que fica na escola lamento ela é muito importante tá então existem vários protocolos existem vários vários algoritmos né para escalonar para fazer essa questão do escalonamento para decidir quem que vai ter prioridade na fila etc e roteadores mais avançados você pode inclusive escolher qual que é o algoritmo que você vai querer usar bom então
a questão do buffer é muito importante porque data gramas que chegam ali encontra uma força eles podem ser perdidos aqui do condicionamento na falta do buffer e a questão do escalonamento né você pode fazer então agendamento pelo Itália né Você pode priorizar determinados tipos de pacotes para obter um melhor desempenho na sua rede de maneira geral só que isso é algo que tem que ser feito um certo cuidado também um conta né da neutralidade da rede então de repente no meu roteador doméstico que eu posso tranquilamente né Colocar que eu quero dá prioridade para vó
e ficar jogos e na qualidade menor para para transferência de arquivos não posso colocar o Web como intermediário posso colocar torrent como o menor prioridade se eu consigo fazer e tá tudo bem né tá dentro da minha rede aqui o controle né eu posso fazer o que eu quiser com ela mas se você pensar na rede de um provedor da festa né Isso já fica um pouco mais complicado porque aí tem as questões de neutralidade da rede né o famoso craftshack que deu bastante discussão né então um provedor eventualmente pode falar que a para benefício
da maioria dos nossos usuários aí eu vou não vou implementar aqui um um escalonamento que prioriza pacotes que eu o provedor considera importante e diminui a prioridade de pacotes download por exemplo aí com isso você quebra não tá ligado à rede né você vai estar favorecendo as aplicações e usuários que têm aplicações que você está considerando como mais importantes e de repente o outro usuário lá que tem uma centena de Torrents se lá você tá diminuindo né deixando ele com baixa prioridade deixando ele com uma lá e da prejudicada porque você considera que isso está
atrapalhando a sua rede mas não é do ponto de vista do provedor de acesso só que isso é justo né a pessoa tá pagando também né para pagar no mesmo que os demais né Então até quando isso é justo né aí com relação a serviços também né imagina um provedor que falar eu vou priorizar aqui os o tráfego do Netflix e e não vou priorizar o do amazon Prime e aí como é que fica né eu tava dando prioridade para determinar do serviço e não para outro e o pro cliente vai ficar a impressão de
que um serviço melhor que o outro mas na verdade é o provedor que tá me imitando né que tá favorecendo então é complicado essa questão da neutralidade da rede então assim É interessante fazer o escalonamento é bom fazer o escalonamento a mais inteligente aí do que simplesmente não é o primeiro que chegar primeiro que sai porque você pode ter um desempenho maior da é de para as aplicações que precisam da prioridade mais por outro lado você tem que tomar um certo cuidado né se você é o administrador de uma rede de provedor tudo mais para
não a esbarrar aí né para não violar a legislação vigente aí cada país tem a sua enfim tomar cuidado para não violar leis que exigem a neutralidade da rede tá então essa essa questão né de algoritmos de escalonamento ela é muito importante em redes são nos tópicos mais importantes em redes um dos que mais são estudados aí a em redes de computadores e aqui temos então um exemplo de enfileiramento na porta de saída bom então vamos supor aqui que tem uma entrada com pacote chegando para essa saída aqui também tem uma entrada com um pacote
chegando para sair do próximo também pra essa saída Então essa saída parece estar sendo a preferida aqui dos pacotes a entrar então o que que vai acontecer essa fila vai começar aumentar se esse lá se não der conta vi ser mais rápido do que esses pacotes que estão chegando né não consegui transmitir esses pacotes tão rápido quanto eles estão chegando essa fila vai começar aumentar e eventualmente vai já vai ter um atraso aqui por causa do aumento da fila e eventualmente vai ter um atraso no ar ainda por causa de Pedro ele pacote isso. Que
eles vão ser retransmitidos depois a gente já viu todos os problemas causados por pacotes perdidos e retransmissões e isso pode então ocorrer não é quando a estrutura de computação né mais rápido aqui do que o enlace de sair de muitos pacotes estão chegando e para esse essa mesma porta saída tá você pode imaginar que até mesmo se assim lá se for tão rápido quanto esse né quanto esses outros mas todos esses aqui combinados ainda não ser mais rápido que esse Então vai a correr esse problema da mesma forma tá um problema que ocorre com frequência
e é muito importante que as portas se saída tenha um buffer que assim elas absorvem as oscilações que podem ocorrer na ou tráfego da rede na em certo momento Vai ter muito pacote chegando a fila começa a encher mais incerto momento isso alivia né Isso vai aliviar e a filha esvazia e e a muito importante a questão de como definir o tamanho desse buffer esse banco ele não pode ser muito pequeno porque vai ter muitas perdas desnecessárias aí né vai começar a perder pacote que poderia só causar um pequeno atraso mas também não pode ser
muito grande porque se você tem uma fila a uma foi muito grande você acaba tendo uma fila muito grande e aí o pacote vai ter um atraso muito grande Tá então uma regra prática da rfc 34/39 aqui é a média do buffer seja igual ao rtt pico digamos 240v segundo vezes a capacidade do enlace então no enlace de 10 se você usa um banco de dois e meio diga é del suficiente para 250 ml segundos e datas isso acaba afetando a rede de maneira significativa tá em roteadores domésticos muitas vezes e se a justiça é
automático mas eu lembro que uma vez eu configurei um roteador em que ele usava como o padrão um buffer de dois mil pacotes Tá e isso funcionaria muito bem se na época eu tivesse um laço e rápido tá onde lá se né e vários né de centenas de megabits por segundo como é comum nas redes de fibra ótica hoje a na época isso não era muito comum é um roteador importado dos Estados Unidos lá provavelmente era mais comum mas aqui no Brasil a gente ainda tinha a taxas de upload de No meu caso eu tinha
dois nega no link 600k em outro link E com isso esse banco é de dois mil pacotes era suficiente para 12 segundos de dados para conexão mais rápida e quarenta e poucos segundos na conexão mais lenta Dora muita coisa isso o que acontecia quando colocava tava usando a rede normalmente mas se eu fosse fazer um upload de qualquer enviar um vídeo para o YouTube por exemplo o que acontecia era aqui a esse vídeo enchia lá esse buffer e e ele tinha lá uma fila muito grande e qualquer outra coisa que eu tentasse fazer navegar na
web não conseguia porque os pacotes entravam nessa fila mais como eles iam ficar lá quarenta e poucos segundos é naturalmente a conexão navegador EA da conexão como perdida então assim foi um problema sério e não tinha esse ajuste fácil navegação o roteador não tinha na interface padrão tinha uma interface escondida lá na interface avançada e era acessível uma certa URL E aí você conseguirá configurar esses valores da quantidade para 4 subwoofer então quando eu reduzi isso para outros pacotes né para ir de 2.000 reduzir ali tá para dezenas calculei ali né no link a precisar
de 10 pacotes no outro 40 usando essa regrinha 250 milissegundos E aí eu deixei só 250.000 segundos de boa-fé E aí se eu resolver o problema tá tá o mesmo com o roteador tendo disciplinas de escalonamento priorizar priorização de pacotes ou ele tem um bar foi muito grande estava atrapalhando tudo isso fazia com que se eu tivesse fazendo o upload ficar assim inviável usar a rede para colocar outra coisa e ajustando o tamanho do Bunker para um valor bom o valor razoável né e sua melhorou bastante tá então existe um problema de de excesso de
buffer e causa a causa um problema chamado bater Bolt E aí existe até alguns medidores na internet que você consegue calcular essa tarde tem aqueles vendedores tradicionais e velocidade de lilás né que a gente usa para medir a nossa conexão mas existem alguns específicos que calcula o também se bater blog E é o quanto tempo né o seu pacote está ficando preso ali embora fosse Alice tá correndo né se ele se ele tá tá tendo um atraso maior do que o o rbt-5 Iguaí por conta vi de buffers a grande sair maiores do que o
necessário tá há uma recomendação mais recente né é a que a gente use 1 m fluxos o armazenamento em buffer igual a ou RTP vezes a capacidade do enlace dividido pela raiz decisão e fluxos das aulas fluxo seria não é a quantidade de conexões que estão passando para aquele laço aquele momento se você tem uma média disso você consegue calcular esse esse valor de n usar ele aqui e aí você pode usar eventualmente um pouco ainda menor tá Então essa é uma situação né Isso é um problema muito importante desse resolvendo os roteadores da definir
um tamanho de buffer que seja adequado para a largura de banda do enlace que está sendo usado e vamos falar agora um pouco sobre os mecanismos de agendamento Então esse mecanismo de agendamento servem para escolher o próximo pacote que vai ser enviado pelo enlace então o agendamento mais comum é o fifo né uma forcinha por Salt primeiro que chegou primeiro que sai então vai para vai ser enviado o primeiro que chegou ali na fila A exemplo do mundo real tem tem muitos né Vocês certamente conhecem vários deles né em muitos supermercados em banco né várias
filas do mundo aí funcionam dessa forma não é o primeiro que chega é o primeiro que vai ser atendido né E aí a política de descarte pode funcionar também de várias formas se o pacote chega e tem uma fila cheia quem que eu descarga eu posso descartar o pacote está chegando né eu tenho dó né eu vou derrubar o final da fila né o rabo da fila aí é o último que chegou não tem espaço e ele sabe eu posso usar prioridades Então posso usar prioridades com base em informações ali que eu posso ter o
cabeça então endereço de origem dessa destino portas enfim esse tipo de coisa eu posso usar para priorizar determinados pacotes então tem lá uma aplicação que eu acho que tem que ter uma latência abaixo que não pode poder pacote eu falo que ela tem prioridade e não devo buscar o Whats dela para derrubar pacote de outras eu acho sem baixa prioridade tô indo porque pode ser aleatória né pode ser aleatório Você às vezes é melhor né em vez de simples Vai se catar o último chegou você descartar aleatoriamente em alguns casos isso pode ser melhor do
que uma descartar o de mãe tá bom então essa isso talvez sejam os mecanismos então mais simples aí de descarte né e o FIFA o mecanismo mais simples de agendamento primeiro que chega primeiro que sabe as filas mais as filhas vai simples são assim e o agendamento também pode ser feito com prioridade né ali a gente tinha falado da prioridade na hora de descartar um pacote mas você também pode ter a prioridade na hora de enviar um pacote né então quando o pacote chega você já defini uma fila diferente para ele se ele for um
pacote e que têm prioridade então a preferência maior Então posso definir múltiplas classes E essas classes têm diferentes prioridades e a classe Então pode depender de alguma marcação de uma informação no cabeçalho não posso pegar lá o endereço IP que vai ser prioritário o tanto de origem quanto no destino número de porta e aí de acordo com essas informações eu coloco os pacotes por exemplo numa fila prioritária ou numa fila de menor de menor prioridade tá aqui no caso que foi dividido em dois mas poderia dividir em filas aí né então e como que vai
funcionar Então na hora de chegar da CCE e vai ser assim né chegou aqui o pacote um não tem ninguém na fila ele começa a ser transmitido chegou pacote 2 que têm prioridade menor chegou três o próximo a ser transmitido é o três porque o trem está na fila de má qualidade ou dois entrou na fila de menor prioridade então pegou três depois com as outras terminou ser transferido aí na como não tem mais ninguém na fila de alta prioridade aí eu pego um da de baixa prioridade peguei o dois é nisso chegou o pacote
e quatro quando você já tá transmitindo um pacote você chegar a outra você não para né já já começou vai até o final aí você colocar Parte 4 nesse caso eu tava transmitindo dois quando eu termino e transmitir o dois aí eu vou transmitir o quarto Chegou sim tá vazia as duas filas aí vai assim e assim vai então você sempre pega o pacote que está na fila de alta prioridade se não tiver nenhum aí eu pego de baixo nulidade E aí isso é bastante comum de ser feito também como pacotes de controle né pacotes
de envio de informação de controle entre roteadores tem prioridade sobre os pacotes e usuários que ali vai estar transmitindo informações importantes e roteamento e tudo mais então eu posso fazer esse tipo de coisa exemplos do mundo real existem também tá então se você tem isso acontece Às vezes em alguns tipos de supermercados e e outros tipos de atendimento você tem lá duas filas né uma fila para as pessoas uma filha geral e uma fila para quem tem prioridade como gestantes idosos e tudo mais então sempre vai ser atendido primeiro quem está ali na fila prioritária
esse essa filha tiver vazia aí você atende a fila não prioritário nessa uma forma de isso é feito a política de agendamento do slide anterior ela tem um problema né se você tiver a fila prioritária sempre cheia sempre com um pacotes ali para serem transmitidos acaba acontecendo que a outra fila não anda né você acaba atendendo só fila prioritária a outra fila acaba não andando nunca Então em vez disso você pode usar um outro tipo de agendamento que é o round-robin nesse caso você tem também múltiplas classes Mas você vai ciclicamente e as filas de
classes indiano um pacote completo de cada classe se tiver tá então eu vou lá na primeira classe pega um bom na segunda eu pego um gol na terceira pega uma eu volto pra primeira e se acontecer de uma dessas filhas tá vazia eu passo para próxima então aqui temos um exemplo né chegou para bate um ou dois ou três Então se transmite primeiro um tá na fila vermelha depois você transmitiu 3 que é o primeiro da fila Verde depois você transmitiu dois que é o primeiro da Vermelha aí chegou 4 e nenhuma verde eu vou
transferir o quadro que a da primeira E aí não tem mais ninguém Chegou sim pode transmitir assim porque ela verde tá então esse é uma é uma forma de fazer também aqui né não vai fazer se tiver muito uma fila ainda assim a outra fita tem chance de andar também e não funciona bem nesse caso né quando você tem a fila prioritária o mais pacotes o que a fila não prioridades fofo pronto que eu tenho duas né então você tem uma fila prioritária e você você vai atender você vai alternar né o atendimento até prioritária
a outra será prioritária tiver mais pacotes o que a outra você acaba atendendo menos a prioritária do que do que a outra né então isso não deveria acontecer então o round-robin funciona bem quando você tem uma fila prioritária e tem menos pacotes tá isso também acontece em exemplos do mundo real né onde você se você ficar atendendo duas filas né pegar uma fila prioritária mas tem só um atendente se ele ficar alternando e tiver uma fila maior que a outra quem tentar na fila maior vai demorar mais nesse essa filha não for aqui deveria ter
prioridade Isso vai ser um problema bom então para resolver esse problema nós temos uma versão generalizada do round Robin waved Farewell wfq Então nesse caso cada classe recebe uma quantidade ponderada de serviço em cada ciclo tá então você atende mais aqui a fila prioritária prioritária por exemplo um pouco menos é assim um pouco menos essa então vamos supor né Você vai atender a três daqui dois daqui um daqui você vai passar mais tempo atendendo essa do que essa e DPS E com isso né você consegue atender melhor quem está na fila prioritária mas você não
deixa de Não mesmo que nunca essa feliz vazio você não deixa de atender o pessoal que tá nessa vida e não é a aqui é feio menos verdade então todo mundo tem uma chance de ser atendido mesmo que esteja na fila menos prioritária eu já reparei tem muitos sistemas que estão funcionando assim agora os sistemas disse de senha de espera em banco in em várias instituições eles trabalham dessa forma você pega lá uma senha que é prioritária ou não E e aí você vê que alterna lá né assim Às vezes acontece né chama mais as
pessoas que têm prioridade eventualmente Alguém tem que idade chegou depois e atendido antes mas não deixa de atender as pessoas que estão na outra fila também não é porque tem alguém na fila prioritária que essa pessoa vai ser necessariamente atendida antes de todas as outras que estão nas outras filhas assim ele é um sistema mais justo né quem tem menos prioridade pode esperar mais mas mesmo quem tem prioridade acaba esperando um pouquinho ali para dar chance para todo mundo se atendido tá Então essa é uma é uma fila que funciona computacionalmente né um modelo computacional
e se funciona bem né Você pode ter várias fibras com diferentes habilidades E como eu já dei o exemplo né no mundo real também funciona e eu vejo que hoje em dia tem sistemas de senha computadorizados que estão fazendo isso já na Para não acontecer os problemas né de você a deixar fazer com quem tem prioridade acaba sendo prejudicado né sendo Pior né isso acontece quando você tem lá uma fila prioritária por exemplo e e várias filas não prioritárias às vezes acreditar gravar com tanta gente acaba demorando mais o que as outras então não esquema
desse isso não acontece né porque você prioriza a fila e tem que novidade mas você atenda a si mais e não cair também naquele problema de que alguém que tá na fila de menos verdade não atendido Nunca porque nunca as outras filas esvaziam ele sempre tem uma chance de ser atendido bom então esse é o leite difere Win E aí chegamos então ao parto item dessa nossa apresentação que é o IP o internet protocol é porque nós vimos até agora sobre a camada de rede ué específico da internet né álcool né os conceitos que nós
vimos podem ser aplicados em qualquer Arquitetura de Rede e Mas agora nós vamos entrar e especificamente no protocolo IP o protocolo de rede usado na internet então aqui temos a pilha de protocolos da internet né temos lá camada de transporte com TCP e udp e a camada de rede e fica logo abaixo dela acima da camada de enlace da camada física Então temos vários Protocolos de roteamento né E atuam na camada de rede para fazer a seleção no caminho né que vai ser pelo qual pacote vai ser encaminhados temos alguns protocolos que a gente ainda
vai ver que é o rico é esperto e bgp fizeram as tabelas de encaminhamento temos o protocolo icmp que é um protocolo de sinalização e ele serve para enviar sinais entre os roteadores e relatórios yeah o e temos o protocolo IP que é o protocolo que faz propriamente o transporte dos Ah tá gramas então ele tem Convenções endereçamento o formato do datagrama ser definido pelo protocolo IP e tem As convenções e como os pacotes são tratados Tá então vamos ver um pouco mais agora do protocolo IP bom então esse é um datagrama IP Esse é
o formato de um datagrama IP ipv4 e ipv6 tem um formato diferente então vamos dar uma olhada aí nosso câmpus e estão disponíveis nesse cabeçalho do ipv4 o primeiro campo é o número de versão e o número de versão é um campo de 4 bits e aqui você tem que colocar o número 4 tá em binário claro né você vai colocar então nesses quatro meses o número quatro E por quê Porque daí o seu os roteadores todos os equipamentos que podem fazer a leitura desse datagrama vão saber que é esse aqui o formato do cabeçalho
que eles esperam se ele encontrar 16 aqui por exemplo ele vai esperar um outro formato que é o do ipv6 tá então quatro para ter um cabeçalho ipv4 e depois vem o tamanho do cabeçalho em palavras de 32 bits Então por que que precisa ter isso porque existe um campo que é opcional aqui né as opções e houver opções você vai colocar as aqui então um cabeçalho sem opções que é o mais comum ele tem 160 bits Então você vai vai botar aqui o número cinco da cinco vezes 32/160 agora se tiver opções aí quantas
opções tiver aqui Campos de 32 vezes você vai acrescentando né então o número 6 significados que eu tenho 32 litros de opções ou tem alguma opção ali configurada bom então por isso que eu preciso ter um campo tamanho cabeçario depois tem um campo tipo de serviço que é tipo ele das Originalmente era um 8 bits para dizer né Qual que é a utilidade que está trafegando ali você podia dividir isso né você poderia usar números diferentes para diferentes serviços que você está usando tá por exemplo posso usar um determinado número para dados que eu quero
que sejam de programas que rodam em tempo real tipo VoIP coisas assim e posso usar um outro número para dados de download coisa assim e aí eu vou poder no meu roteador configurar a hora se vim contigo o serviço tal nesse Campo prioriza-se enviar com outro tipo bota na outra fina tá E aí então esse é o original depois ele foi modificado até que algumas rfcs trocando o o campo tipo de serviço p o s netai pode ser visto por um campo chamado bscp esse campo deve o campo 16-bits tão dos oito ficou só seis
e ainda assim né suficiente para diferenciar 64 tipos de serviço diferente é o suficiente para poder fazer escalonamento né trabalhar com filas e tudo mais tá então dscp a é suficiente para continuar fazendo a função aí de qualidade de serviço eu e os outros dois vídeos que sobraram são usados para esse n lembra-la do TCP cm aquela extensão do TCP que permite que os roteadores configurem um bit no datagrama para informar que está havendo um condicionamento então outros roteadores que suportam o SN eles podem ajustar aí através desses dois meses eles podem mandar um recado
lá para o roteador de para o hospedeiro de destino e que houve um posicionamento E aí ou áspera desistindo Avisa a origem na colocar no lá no campo da inal TCP de que a está vendo condicionamento para que ele consiga regular a sua taxa então a gente já viu lá na apresentação do TCP como isso funciona vocês podem voltar lá né Dá uma olhada lá novamente se vocês quiserem mais detalhes Então os cm-olb TCM do Ipê ele entra aqui os dois meses É porque tem que ficar na datagrama para que os roteadores possam mexer aqui
né o datagrama é no nível que o roteador acessa né então por isso que os bilhetes ficam aqui apesar de ser um recurso que é oferecido aí em conjunto com o TCP E aí tem um campo tamanho né o campo tamanho ele vai dizer qual que é o tamanho desse lado a grama é um campo 1620 então Teoricamente você poderia ter um datagrama 64k mas na prática você não passa ali do é dificilmente passa de 1.500 por causa do limites da internet normalmente está na camada de baixo aí na camada de enlace né então dificilmente
você chega no tamanho máximo aqui mas tem o campo tamanho que é para você saber onde termina o datagrama tem esse campo tempo de vida aqui que é um campo de 8 bits e Apesar de ele chamar tempo de vida e nunca foi usado para marcar tempo mesmo o que ele é na verdade é um contador de saltos cada vez que um datagrama passa por um roteador ele reduz é uma unidade nesse valor aqui tá então a 8 bits um valor máximo seria 255 cada vez que ele vai passando por um roteador diminuir um aqui
caso esse número zere o roteador descarta Esse pacote e envia uma mensagem para a origem avisando que expirou o tempo de vida daquele pacote para que que serve isso o que se tiver algum problema de roteamento na rede e os pacotes começarem a ser roteadas de maneira circular a esse tempo de vida vai fazer com que o pacote não fique rodando indefinidamente a hora quiser aí só que ele é excluído e se não tivesse isso ele poderia ficar né rodando aí a a rede por muito tempo sem você saber se é um pacote novo antigo
né então o tempo de vida e eliminar esse problema né se o pacote começar a girar em círculo aí ele vai ser ao tempo de vida e vai ser excluído a camada superior Esse é um campo também aí de 8 bits que serve para você saber para você indicar quem na camada superior que vai receber o conteúdo que tá aqui tá então datagrama ele tá encapsulando alguma coisa ele tá encapsulando muitas ep1d P ou algum outro protocolo então aí precisa ter esse número aqui para você saber para quem entregar então por exemplo outro ecpa o
número 6 esses números são definidos pela Iana tem uma lista lá no site Daiana Caso vocês queiram conferir então o número seis é o número do receber quando chega um datagrama com o número 6 aqui ou protocolo IP já sabe que ele tem que entregar isso aqui né o conteúdo né o Keila hoje a carga ele vai entregar para o protocolo TCP porque lá dentro que tenham segmento TCP agora seu número que vi aqui foi o número 17 por exemplo que é o do DP então o datagrama né quando ele chega lá para o protocolo
IP protocolo IP sabe ó 17 então eu vou entregar isso daqui para o protocolo de é é é um segmento bebê que tem aqui então é isso é análogo a porta lá no protocolo TCP né total de setenta e um número de porta que é para saber para qual só que ele entrega né e aqui você tem a camada superior para saber qual que é o protocolo de transporte que vai receber esse conteúdo E aí e a volta amanhã eu já falei Aí tem aqui esses esses essa linha toda ela serve para fazer fragmentação e
remontagem tá então porque tem isso porque pode acontecer de um datagrama ser muito grande para passar por um determinado em Las E aí você não consegue passar inteiro porque eu ir lá se tem um limite menor de tamanho aí você precisa fragmentar ele querendo quebrar esse datagrama em dois ou mais pedaços para fazer isso e depois você montar são usados esses campos aqui não tem um identificador que vai identificar os pedaços do mesmo datagrama e algumas fregueses locamento depois a gente vai ver com calma isso daqui né olha como que isso vai ser usado depois
para reconstruir esse datagrama quando ele chega na destinatário A então esses campos são exclusivamente para isso é fragmentação e remontagem nós temos também uma soma de verificação do cabeçalho essa soma é um campo 16 vídeos ele pega todo o conteúdo do cabeçalho como várias palavras 1620 e faz uma soma com complemento de um e coloca aqui essa soma similar lá que acontece no TCP no DP só que é uma soma só do cabeçalho não inclui conteúdo tá pode parecer redundante né porque fazer uma verificação do cabeçalho IP se isso já é feito pelo TCP e
pelo BP tem vários motivos para isso uma aqui Aqui tá vendo só o cabeçalho TCP o depende tá cuidando só o conteúdo que tá aqui dentro né Se der algum problema à noite ele não vai saber porque não faz nem parte dele né ele vai ser encapsulado dentro do e seria redundante se ele tivesse vendo tudo né Mas como tá vendo só o cabeçalho Então não é redundante não pode acontecer algum problema na hora que o pacote vai de um roteador para o outro e algum Campo aqui do cabeçalho corromper essa soma vai pegar e
aí o e vai ser descartados em um roteador soma aqui ver aqui não bate ele descarta o datagrama Ah tá então não eu não diria que arredondar ele tá somando só o cabeçalho e está deixando o conteúdo para o TC pelo DP Além disso né a gente sempre as normalmente TCP é usado junto com o IP o de pesado junto com IP mas não necessariamente né Você pode usar o TCP em cima de um outro protocolo que não seja o espelho e você pode usar o IP para transportar um outro protocolo que não seja nem
PCP e nem de bebê Então tem que tomar cuidado com essa questão da redundância porque nem sempre isso vai ser verdade Oi aqui é mais que temos aqui e as legs as flores são três bits é o primeiro o o segundo bit ele ajustado são é o bit 0 21 e 22 obd2 ele significa que tem mais só de menos então assim se ele for vero significa aqui aquele é um datagrama que não foi fragmentado Ou aquele é o último fragmento se acontecer de fragmentar todos os fragmentos vão ter o 22 ajustado para um exceto
o último tá então você sabe que o último é o último porque ele tem o bit o bit 0 aqui nessa segunda flag na no 22d Kleber tá então pelos deslocamentos Você sabe quem é quem e você sabe quem é o último pelo pela pele obter um dessas flegues ela não fragmente então se você achou se ele para um e um datagrama precisar ser fragmentado em vez disso ele vai ser descartável e vai gerar um erro aí que vai ser informado para o remetente então isso Se você descobrir qual que é o enterro é se
você quer saber qual que é o tamanho máximo e eu vim lá se sair suportam no caminho você pode usar isso porque se você não ajusta essa Flag para um você vai permitir a fragmentação né então cada vez que você manda um pacote maior do que me laço corta ele vai ficar alimentar mas esse Beach tiverem um aí ele não vai para alimentar e vai descartar o pacote e o bit 0 é um Bic reservado ele não tem uso mais uma curiosidade ele foi usado e na rfc 35rc 3.514 o ovo uma proposta de beach
do mal tá então seria algo assim você se via que tá ajustar se você tem um programa malicioso que vai mandar um pacote fazendo algo ruim um ataque você deve ajustar esse Beach esse link para um e vou Beach não é obtido uma ao você ajusta ele para um E caso contrário se assusta para 0 aí o sorteadores Eles sabem que se vem com 21 eles devem descartar Aquele pacote é do mal e se eu pacote vem com um bit 0 então o que você que esse pacote é do bem então não precisa nem fazer
nenhuma verificação nele é claro que isso não funcionaria na prática né ninguém ia fazer um ataque ajustando o Bic para Pit do Mal ali né vai tentar enganar É mas isso é uma brincadeira foi uma brincadeira de Primeiro de Abril que foi feita essa rfc foi publicada no primeiro de abril e enfim né foi uma piada aí então esse vir e ele não é usado ele não ele não é o bife do mal né foi só aquela brincadeirinha bem interessante rfc tem vários detalhes do aqui que deve ser feito com um pacote de te dou
mal sem vídeo do mal o cara que fez o brincadeira teve um bom trabalho lá para fazer um um negócio divertido aí interessante mas esse Beach ainda é reservado ele não tem luz E aí vem o endereço IP de 32 bits da origem e do destino tá então aqui você põe quanto a montando o pacote para o endereço do remetente aqui eu disse na área as opções que que pode ser as opções É pode ser o registro de tempo times têm pode ser a gravação do caminho que esse pacote a Seguindo pode ser mais classificação
de lista de roteadores da visitar enfim tem várias opções que podem ser usadas em geral não se usa né a opção E aí o pacote fica sem nenhuma opção mais são coisas que podem ser usadas e por fim aqui você tem os dados né dados que tem tamanho variável é tipicamente né um segmento TCP udp o que vai aqui dentro então quando a camada de rede recebe um pacote TCP segmento TCP ela bota ele aqui dentro de um datagrama IP né preencheu cabeça alhos e iria tá então esse é o formato do o programa Ipê
o quanto que ele tem de ouvir rede então né são 20 bytes de TCP mais 20 bytes Vip se você tiver trabalhando com TCP em cima do Ipê você tem 40 bytes de ouvir Reze da camada de aplicação né então o que é a camada de aplicação enviou você vai ter que colocar mais 20 baixo do TCP mais 20 bytes do Ipê em cada camada vai acrescentando seus cabeçalhos e vai deixando o pacote um pouquinho maior e vamos falar agora sobre fragmentação e reconstrução do IP ou começar desafio os enlaces de rede eles têm o
n t u máximo transmitir uyuni já o maior tamanho possível por um quadro da camada de enlace então a internet tem lá o seu quadro máximo de 1.500 with um pouquinho maior 2.300 alguma coisa enfim cada cada rede tem lá o seu não é cada tipo de protocolo da camada milaf tem lá o seu tamanho máximo de quadro e eles são diferentes um protocolo para outro isso limita o tamanho do datagrama que você consegue passar por ali tá então diferença tipo sei lá diferente sim emitteo e os Atacama Empresas Grandes eles precisam ser divididos fragmentados
para poder passar no enlace e tem um tamanho máximo o maior do que aquele datagrama menor do que aquele datagrama então Eu tenho um datagrama de tamanho 4 mil e eu preciso passar num lugar que eu mp1500 eu não consigo carregar tem que para alimentar dessa forma um datagrama vai se tornar vários lá tá gramas e a reconstrução vai ser feita somente no destino final bom então a a fragmentação acontece a onde ela onde ela precisar acontecer então chegou lá no roteador ele vai passar aquele pacote aquele datagrama por um lá se que ele não
vai conseguir passar com o tamanho que ele tem atualmente ele fala de mim tá ali mas mesmo que o próximo lá se fez a maior o próximo roteador não vai reconstruir a reconstrução fica para hospedeiro destinatário Isso foi uma forma de reduzir a complexidade nos roteadores roteador já faz muito serviço né ele já trabalha de maneira incansável aí né na maior parte do tempo o seu processador já tá trabalhando bastante ali e você fica colocando mais uma carga nele né de ficar reconstruindo data gramas não seria legal né seriar gostoso para os roteadores então convém
deixar isso para o sistema final para os pedreiro lá destinatário que ele tem um colher de orçamento maior né e e ele não vai ter que lidar com trans pacote só com os filhos são bem ele mesmo como destinatário lá então fica mais fácil você deixar a reconstrução padre se no final Além disso evita Às vezes o trabalho de ficar fragmentando reconstruindo fragmentando reconstruindo várias vezes aí dentro de uma mesma conexão né porque pode acontecer de ter em Laços maiores e menores pelo caminho então uma vez que você fragmentou você não reconstrói mais até chegar
no destino O que você pode fazer é fragmentar mais ainda se for preciso Olha quando você descer necessário né algo que já foi fragmentar você fragmentado ainda mais mas não contrário a reconstrução não vai acontecer bom então os cabeçalhos e PS tem esses bits que são usados para identificar e olhando a fragmentos que são relacionados E ai temos um exemplo de um datagrama grandão aqui sendo enviado por mim lá se desse roteador para esse mas quando ele chega aqui nesse roteador e esse em lá se não aceitam datagrama tão grande é o emitteo dele é
menor Então qual que é a solução quebrasse datagrama entrevista gramas menores E aí eles vão seguir até ao destino como três data gramas menores E aí onde ensina que vai fazer a reconstrução desse datagrama para um único datagrama maior e quem aqui temos um exemplo de fragmentação e reconstrução imagina que você tem um datagrama de quatro mil bytes E você tem um emitteo de 1.500 então naturalmente ele não vai passar então inicialmente Você tem o quê lá no seu cabeçalho tamanho 4 mil IV x não determinado número a cada segmento vai aqui com o número
diferente o número é igual quando são dois fragmentos do mesmo segmento tá do mesmo mesmo tá grande Tá então essa mãe deve ficar são de um datagrama único se ele foi fragmentado ou todos os fragmentos ficam com o mesmo identificador aqui tem o Flag de fragmentado que inicialmente a 0 não tá fragmentado e o deslocamento a zero que é deslocamento nesse datagrama aqui tá em qual parte do datagrama original a partir de qual beach tá a partir do zero né é assim inicialmente a esse deslocamento na verdade você x 8 tá então se ele precisar
quebrar em três aqui no caso quatro mil para 1.500 vou ter que quebrar em três partes então vai ficar três alta gramas o primeiro com tamanho 1500 o segundo tá lá em 1500 e o terceiro com o tamanho 1040 opa pera aí mas fiquem as comidinhas com 40 da 4040 né e não 4 mil por que que tem 40 mais por causa do o verde do cabeçalho do IP que se não tiver opções é 20 bares Então esse cara aqui que Originalmente tinha dor do byte do 0 ao 4 mil ele vai ficar com do
0 até o 1480 ela não cabe 1500 porque tem 20 do cabeçário também para contar né então é 1500 com o cabeçalho o segundo vai ficar com 1480 e os próximos meus 480 bom né 2960 então 2480 até o 1959 vão estar aqui no segundo fragmento por isso 185x 8185 X8 Oi tá 1480 E é exatamente aonde começa então esse fragmentos então aí você vai do 0 ao 1479 e esse vai dormir o 480 ao 3000/6 3959 e esse aqui vai vai vai lá onde né ele vai continuar da onde esse parou ele vai do
byte 32 1960 como que eu sei que é 2960 né porque se eu multiplicar 370 por 8 o que vai acontecer é que vai dar 2960 então 2960 até o final aqui né até o bike quatro mil Então todos eles né tem os seus 20 bytes de cabeçalho então por isso que tem esses 40 mais ela não surgiu do nada aqui tá da fragmentos precisa ter uma cópia do cabeçalho E como que fica a questão do IB Wide igual para todo mundo todos os fragmentos bom mesmo a no mesmo datagrama original vão ter o mesmo
identificador aqui então essa sequência de números é igual a Flag de fragmentação passa-se um para todos os fragmentos - para o último Então como que eu faço na hora de remontar eu vou saber que esse aqui não é o último ele tem do 0 até o 1480 Oi tá 1439 e esse aqui tem 2.460 ha-3900 3959 não é o último e esse aqui tem do a3000 2960 até o final e eu sei que esse é o último porque a Flávia Aqui é zero então sei que não vai ter outro depois então é assim que eu
consigo remontar eu não tenho aqui 1480 bytes no campo de dados com deslocamento 1480 dividido por 8 vai dar esse 185 Vamos falar agora então do endereçamento do ipv4 o endereço IP ele é o identificador de 32 bits para interface do hospedeiro do roteador interface é o que é conexão entre hospedeiros roteador eo enlace físico o roteador tipicamente ele tem múltiplas interfaces IP tá então roteador que tá conectado com três sub-redes essa é uma sub-rede e essa é outra essa outra ele tem um IP para cada uma um emprego dentro de cada sub-rede é normal
isso tá roteadores tem múltiplas interfaces já hospedeiros fisicamente tem uma ou duas às vezes mais que isso mas mas com muita uma ou duas é uma internet o meu wi-fi por exemplo E aí cada hospedeiro até então um IP associado aí com a sua interface se tiver mais de uma vai ter mais dormir aqui não pode ter mais uma vez a aprovação do Ipê é feita né o IP é um número de 32 vezes mas para facilitar nossa vida normalmente nós representamos o IP como desse mal estamos o som desse mais né Então como que
é feita essa conversão não é converteu 32 bits direto para a decimal Na verdade o que a gente faz é pegar bloquinhos de 8 bits e converter cada bloquinho e um número entre 0 e 255 então aqui por exemplo um E203 tá fica 203. 1. 1. 11 e como as interfaces Estão realmente conectados Vocês não precisam se preocupar agora isso tá no capítulo 611 Capítulo 7 do livro tá então que vai ter aqui não a mãe tem um Switch não pode ter aqui 1 suíte na rede e e os outros é deles são conectados nele
mas tô ponto de vista da camada de rede não tem suíte né o camada de rede ou Switch Não não precisa ver a camada de rede switches tradicionais é não Switch nível 3 possui tradicional Ele não enxerga acima da camada de enlace então do ponto de vista né do do da camada de rede é como se estivesse conectado direto aqui no roteador tá então por enquanto vocês não precisam se preocupar Como que essa conexão realmente é feita ah e também tem um caso das interfaces sem fio novamente né um ponto de acesso sem fio aqui
do ponto de vista do Ipê ela não existe né você tem a conexão entre o roteador e hospedeiros se no meio do caminho tem um roteador wi-fi aqui o acesso sem fio ou é confio não faz diferença do ponto de vista do endereçamento e que ok bom então por enquanto não se preocupe em como a interface está conectada com outra tá sem nenhum roteador interferindo interfones e vamos falar agora um pouco das sub-redes tá então endereço IP ele tem duas partes ele tem a parte de alta ordem que a parte da sub-rede e ele tem
a parte do hospedeiro são os mitos de baixa ordem inicialmente o se peso eles eram divididos em categoria Então você tinha lá uma categoria A e o que você usava 8 bits para subir rede 24 bits para para para os hospedeiros categoria B que era 16 e 16 categorias e que era 24:08 o problema é que quando uma uma empresa chegava e pedia lá um bloco de endereços se você desce o endereço classes e ela tinha ido a uma sub-rede de 24 bits e tinha 8 bits para distribuir entre os seus hospedeiros o que dá
254 hospedeiros e muitas vezes é pouco para uma empresa mas se você der para ela uma classe B um emprego a uma sub-rede de classe B o que que vai acontecer ela vai ter 16 bits para representar sobre ele e 16 e 20 para representar os hospedeiros isso dá um total de 65 mil e tantos hospedeiros possíveis que muitos casos é muito então aconteceu muito desperdício para evitar ciclo desperdício para reduzir né ou desperdício começou a se usar ou as endereços das redes de endereço e sem plástico tá então a partir daí não se usa
mais passear a classe B classe C você pode definir arbitrariamente e a parte de sub-rede e admits de embaixo a ordem e parte dos Ferreiros então por exemplo e eu posso tranquilamente a pegar 22 bits para representar a subir re e pegar o restante 10 vídeos para representar os pedreiros E aí eu consigo em cada sub-rede colocar uma sub-rede dessa colocar 1022 os freios e eu posso inclusive subdividindo isso né então a um provedor Compra lá um bloco maior e ele pode vender para os seus clientes blocos menores dentro desse bloco maior então a sub-rede
do ponto de vista aqui de redes então uma sub-rede é o que é acessível sem precisar passar por um roteador né então esse cara aqui manda o pacote para esse não precisa passar pelo roteador porque tá dentro da mesma sub-rede então um pacote que vem desse desse para esse ele passa aqui somente pelo enlace local aqui não vai precisar passar por um roteador e esse quer mandar um pacote para esse aí a outra sub-rede então precisa passar pelo roteador A então assim interfaces que a estão na mesma sub-rede e a parte de sub-rede delas é
igual tá Então nesse caso aqui por exemplo nós podemos supor aqui que são 24 bits para cuidar da sub-rede Então essa sub-rede a223 um sa223 12 e essa 223 13 e os 8 bits que sobram são para representar a cada hospedeiro né então um ou dois e três ou um ou dois ou um ou dois essa divisão fica bonitinho desse mal assim quando você tá usando uma sub-rede de tamanho 8 16 ou 24 quando você tem números quebrados né vai ficar mais difícil de você enxergar isso no desse mal mas na dúvida se você quer
saber se dois IPS pertencem à mesma sub-rede você é simplesmente transforma em seminário né e vez e a parte da sub-rede se bater é sinal de que há de que eles fazem parte da mesma sub-rede tá então quem tá na mesma sub-rede alcança um ao outro sem precisar da intervenção de roteadores bom então praga terminar a máscara de sub-rede você pode também destacar cada cada hospedeiro cada roteador das interfaces e ver as Ilhas que sobram tá então se você destaca aqui olha que fica uma ilha Então essa é uma sub-rede essa é outra subir gente
essa é outra sub-rede a representação da sub-rede é feita da seguinte forma você preenche o lado da sub-rede com o número os números que aquela sub-rede representa Então nesse caso 203 um E o restante a parte dos primeiros você preenche tudo com 10 tá então é a sub-rede 203 10 nesse caso nós estamos usando uma sub-rede com 24 bits e oito bispos perder então esse barra 24 a gente chama de máscara sub-rede então a única forma quando o identifica Olá o endereço de IP o indivíduo fica uma sub-rede eu não sei qual que é a
parte da sub-rede qual que é a parte do Sul quer saber isso eu preciso olhar a máscara de sub-rede Oi e a máscara subir aqui nesse caso a barra 24 Então você com os primeiros 24 bits Isso é uma sub-rede os outros oito são os perder tá poderia ser/24 bairro de três barras de 2/16/8 posso configurar esse do jeito que eu quiser não sistemas operacionais no Windows no Linux em geral a máscara de sub-rede não é representada assim como bar 24 ela é representada como um número também como um IP com 32 bits binários convertidos
aí para quatro octetos aí né em representação decimal Então nesse caso como que eu converto 1/24 uma máscara naquele sobre informar naquele outro formato é simples é só pegar preencher 24 bits um E o restante com 0 Oi e aí converter se parece mal vai dar né no caso do Barra 24 vai ser 255 255 255 zero Essa é a máscara a barra 24 como como decimal vai ser assim né como o teto vai ser assim 255.255 sim outro 25 5.0 E aí se fosse um barrado/16 aí seria 25525 500 e se fosse 1/23 não
24 aí você preenche oito é 23 risco ou responder aí é só máscara fica como 255 255 255 40 é sempre assim que representa Então quando você pega a máscara é simples Se você pegar no formato decimal converte para para binário e o que ficar com o número um ela é os bits que representa a sua sub-rede o que ficar com 10 é os bits que representam as Pedreiras da mesma forma se achar 1/24 quer dizer os primeiros 24 meses ou 1/Seja lá o que for os primeiros XVídeos é a sub-rede o restante é o
CV bom então vamos fazer exercício agora quantas sub-redes tem aqui nessa figura tá então pausa e o vídeo pensa e responde aí para mim Quantas sub-redes tem E aí Oi e aí Já pensaram então a verificação Face se você falou seis você acertou como que eu sei que é seis basta destacar aqui né destaca os roteadores hospedeiros e vão sobrar as Seis Ilhas tá então a comunicação entre esse esse roteador e esse feito nessa parte aqui de peça ela é uma sub-rede também aqui também uma sub-rede e também é um ambiente então aqui há 203
um aqui a 03 12 aqui os dez me 3130 c3180 c317 203 19 Então estou supondo aqui que são todos/24 pode não ser né apareceu moço valor que também dê certo em março né tô supondo que são esses passa um então seis interfaces aqui Tá bom então como falei para vocês agora não tem né Mas a questão das classes não se usa mais classes de endereço IP Classe A classe B classe C Então não preciso mais ter a sub-rede com necessariamente 8 16 e 24 bits possa tamanho arbitrários eu posso ter uma rede com sub-redes
1/23 isso se chama se ler tá em inglês as either é cidra em português ele se pronunciou assim essa sigla e quer dizer cláusulas inter-domain routing Tão dentro do Sider uma porção objeto endereço podem ter tamanho arbitrário e o formato no endereço e vai ser algo do tipo ah. B pode ser ponto de barra x onde x e o número de bichos da Porção no endereço então no caso se eu ver isso aqui 200. 23. 16.0/23 eu posso converter para binário eu sei que essa parte aqui é a parte da sub-rede e essa parte aqui
a parte dos pedreiros estão no desse mal fica um pouquinho mais difícil de enxergar né é mas quando você conversa terminar e fica bem fácil na barra 23 quer dizer daqui para cá é a subir gente se fosse 1/20 Então como que eu ia fazer né Pego aqui 8 16 um dois três quatro eu vim aqui então daqui para cá sobre ver aqui para cá o seu deles é um sempre eu preciso olhar a máscara de sub-rede para poder saber qual realmente é a parte da sub-rede qual que é a parte do hospedeiro e isso
é muito importante numa rede porque quando um computador precisa enviar um pacote para outro e se ele ver que o IP faz parte da mesma sub-rede ele vai endereçar lá na camada de enlace ele vai ingressar diretamente agora se for e para outra a sub-rede aí ele precisa encaminhar para o roteador então ele tem lá aí você tem informação né seu IP máscara de sub-rede tem normalmente você tem informação do GATE aqui ao roteador e vai encaminhar para pacotes que são para fora da subir rei e aí lá na camada de enlace Esse pacote vai
ser encaminhado então não para diretamente não vai perguntar qual que é o endereço de rede de rede local que corresponde ao endereço IP de destino mas sim o endereço do Gateway o endereço ele vai querer saber qual é o endereço do gay foi para entregar aquele pacote tá então isso é bastante importante bom Então como que faz para um computador para um hospedeiro obter o endereço IP tá mãe computador celular qualquer coisa né você ligou lá você chegou numa rede como que ele obtenha um endereço IP você pode inserir ele manualmente tá no Windows você
pode no painel de controle rede configuração tcpip e voltar lá em formação né Qual que é o IP Qual que é a máscara de sub-rede ele vai funcionar Se for para acessar redes fora acessar conversar com outros equipamentos fora da sub-rede você tem que informar também o gay e assim ele funciona no You ni que você pode configurar lá dentro do ET c.r.c. confie você pode também configurar lá bom Então essa é a forma manual de fazer a eu já fiz muito dessa forma aqui eu já fui estagiário em laboratório de informática lá em 97
e na época apesar de já existir DHCP ainda era feito manualmente então olhava lá qual que era o número da máquina no laboratório de laudo e dúzia né foi uma fórmula para calcular qualquer o IP daquela máquina e configurar cada vez precisava a instalar um Windows era assim que fazia felizmente Nós não precisamos fazer mais isso né temos o DHCP e faz a configuração automática então DHCP da Nike ou se configuration protocol ele faz com que você obtenha um IP de maneira automática plug and Play On e como é que ele funciona você então DHCP
tem como objetivo permitir ao hospedeiro obter inah ligamentos endereço IP do servidor da rede quando ele entra na rede e ele pode né quando ele entra ele recebe aquele P por um certo período digamos 24 horas 48 horas às vezes menos né eles com muita rotatividade para não ficar o IP lá preso muito tempo bota lá 1:00 2:00 e aí quando o tempo está acabando e para inclusive renovar sua concessão para ficar com aquele pecou um pouco mais de tempo e isso permite também o rei o uso dos endereços né então quando você chega na
universidade você ligou lá o seu celular seu laptop Pegou o endereço IP a você não tem aquele pessoal para você né se você desligou vai embora e não renovou as IP depois esse peixe fica disponível para outra pessoa né você permite o reuso dos endereços e pesso que são né Por causa da itv4 muito escassos né então não convém aí você deixar um emprego exclusivo para cada equipamento que às vezes vai entrar lá vai ficar um pouquinho já vai embora né intermitentes é locais comerciais né não tem muita rotatividade às vezes de cliente e não
vem que cada cliente tenha seu próprio IP né ninguém vai ter IP suficiente para isso né ainda que você use não é um na Ásia e use o interesse rede né não vale a pena você ficar guardando a informação do Ipê lá no roteador muito tempo então você da concessão por um tempo isso e não foi renovável tá liberado tá no Luso bom então DHCP ele tem algumas mensagens que tem a DHCP Discover né então hospedeiro ele chega ele não tem IP ele manda uma mensagem DHCP Discorra para saber se tem alguém né na rede
que tem a se tem algum servidor DHCP na rede se tem esse servidor DHCP vai fazer uma oferta Olha eu tô aqui tô te oferecendo esse PC quer E aí ele pode responder com o estresse falando ao quero esse piercing e o servidor vai responder com a secar para Natália então toma se pés eu até até tanto tempo assim funciona da caça e pesca bom então imagina aí um cliente né chegando Ele precisa endereço nessa rede e que ele faça ou então como que funciona o cenário de 500 servidores DHCP né Então temos aqui um
servidor DHCP com esse endereço IP então cliente é vegano ele não tem IP ainda então ele vai mandar uma mensagem perguntando se tem algum servidor DHCP na rede na hora de montar esse pacote IP ele vai precisar botar a origem como 10000 que ele não tem feira né então como é que ele vai botar um like aqui se ele não tem então depois ela e ele vai mandar na porta numero 68 na porta o numero 68 A dele tá E vai usar a quarta 68 dele e eu disse para o destinatário ele também não sabe
o o endereço do Servidor DHCP não sabe a rapper dele né ainda mais como é que ele vai saber o DHCP da rede então ele bota aqui 255 255 255 255 6767 a porta porta 67 porque o servidor e por padrão ele roda na porta número 6 fértil do bebê tá então ele vai montar um pacote e o DP e vai mandar com esse endereço IP aqui na porta 67 e a quando ele vai colocar esse aí de transação porque quando vier a resposta pode ser que tenha Várias Vários equipamentos pedindo requisições ao mesmo tempo
então quando vem uma resposta como não tem IP para saber de quem que a resposta o ai dia que vai fazer o papel de saber né quando vem a resposta pela e disse bateu aí dica ele sabe que a resposta para ele ele usa uma de aleatório aqui que provavelmente vai ser o único e aí quando vem a resposta lá ele precisa bater então aqui ele tá fazendo essa requisição mandando a porta 67 o que acontece quando ele manda essa mensagem para esse endereço IP ac255 tudo é um IP que se você converter para binário
ficar todo um isso equivale a mandar uma mensagem para o Blog cast uma mensagem para todo mundo difusão tá então quando ele faz isso esse pacote vai chegar para todo mundo que tá naquela sub-rede todos os pedreiros e Inclusive a servidor todos os pedreiros que receber e o servidor que vai né eventualmente responder quem recebe aqui então publicar se vê aqui não é para ele deixar quieto não vai fazer nada com essa mensagem então essa o servidor que vai responder com oferta na origem e bota o IP dele a porta é a 67 a mesma
porta para quem ou o cliente aqui mandou né O que a gente usou a 67 que a quarta que ele tava escutando Ele tem ele tava ouvindo já a porta 67 ele vai responder aqui da meia certo lembra que é o DP não tem conexão tá não tem conexão aqui e o destino é broadcast né ele vai mandar para todo mundo isso aqui na porta 68 que a porta que eu cliente usou né que a corda por cliente usou como origem e eu aí de transação ele repete o 654 que a pouquinho em saber que
a resposta é para ele né Se tiver um outro que tiver pedido raramente vai acontecer de ser o mesmo ali né vai aleatoriamente na escolha um é igual e a beleza então seu respondeu Olha eu tô te oferecendo esse peak 223 124 se você quer se quiser seu cur 3600 segundos Esse é o tempo que eu posso te oferecer ele eventualmente o cliente pode receber várias ofertas né pode se pode não ter só um servidor DHCP aí ele vai escolher uma oferta e vai fazer uma requisição novamente ele vai mandar com 10 como origem que
ele ainda não tem IP novamente na porta 68 usando a porta 68 ir para a porta 67 horas da oficina novamente por voz por broadcast e ele vai estar agora fazendo o pedido então esse campo aqui ele tá pedindo do Ipê ele tá pedindo esse que é especificamente tchau que foi oferecido a ele pode de translação dessa vez diferente né e coloca o tempo de vida que ele tá pedindo tá e o servidor vai ele pode pedir um tempo ele quiser aqui o servidor que escolhe se vai aceitar esse tempo não né mas aí no
caso servidores tá mandando a secar né da nobreza aceitei aqui o seu o seu pedido né E então a partir de agora né ele vai mandar o Cristian Gabriel esquece e Oi e aí fala olha beleza SIP agora é seu é seu cur 3.620 afetar aqui tá dando a confirmação que essa requisição tá sendo aceita Então a partir desse momento depois dessas duas trocas e mensagem aqui esse cliente ele passa a ter um endereço IP e pode com se comunicar agora diretamente com quem ele quiser dentro da sub-região tá então essas mensagens aqui sobrou que
é por isso que se você ligar o seu Wii Shark uma rede local eventualmente você vai ver pacotes DHCP passando tá e não são seus pode ser de outros equipamentos que estão lá pedindo a um hoje como está vindo por quê que é se você acaba recebendo também bom então isso aqui tudo em outras palavras o que ele tá fazendo é tem algum servidor DHCP aí o servidor DHCP vai responsa eu sou um servidor DHCP tá aqui o endereço IP que você pode usar aí o cliente Fala Ah beleza eu vou ficar com os endereços
IP então é melhor para lá ok então beleza esse endereço IP é seu portão é assim que funciona o DHCP e o DHCP inclusive podem retornar mais do que só endereço IP em alô cada sub-rede normalmente ele vai fazer isso né porque é só endereço IP ela não vai te ajudar em muita coisa você precisa também saber o caso de uma rede que para você acessar outra sub-rede você precisa saber qual que é o roteador do primeiro salto para esse cliente é o gay tá então gay foi não amanhã você já configurado Também vieram DHCP
quando você precisa enviar um pacote para o IP aí você vê que esse IP não era nessa sobre ele você manda para o gay foi e alguém tu que vai fazer encaminhamento para saber se é da mesma sub-rede ou não só precisa de uma outra informação que a máscara de sub-rede essa informação também vem via DHCP DHCP normalmente em falar para você também qual que é a porção da rede e qualquer porção do hospedeiro do endereço IP e ele está que oferecendo é só aqui temos um exemplo DHCP temos um roteador com servidor DHCP embutido
chegar a um cliente um laptop ele vai montar então pacote DHCP que vai ser encapsulado dentro de um bebê que vai ser encapsulado dentro de um IP e vai sem capilar dentro da internet F para ser enviado aí pela rede por Grosso esquece vai todo mundo receber e inclusive o roteador que tenha servidor DHCP emitido não precisa ficar necessariamente dentro do roteador muitos roteadores a tem um servidor DHCP lá dentro né já tem esse serviço dentro dele instalado principalmente os domésticos aí né e já fazem monte de função numa só ele tem lá o senhor
DHCP junto mas nada impede que você tem um DHCP você separado no roteador bom então aqui o roteador vai receber essa mensagem pai vizinho tá com o celular e vai entregar lá para o DHCP negócio até camada de aplicação tá Vale lembrar isso né então ainda que ele esteja dentro de um roteador se o roteador tem o servidor DHCP servidor DHCP funciona na camada de aplicação ele vai formular uma resposta né uma resposta DHCP e vai também fazer o encapsulamento né vai jogar para o DP e vai colocar a dentro de um pacote IP que
vai enviar via internet lado de volta para a origem não parou para o cliente e o cliente vai desencapsular internet abre abre tem um datagrama entrega lá tá grama com o IP o IP Abra o datagrama tem um segmento de p entrega para o DP ou de Peabiru segmento e tem uma mensagem DHCP que ele entrega então aqui para o DHCP e vai lidar com isso né o cliente agora sabe então se o endereço IP o nome endereço IP do servidor DNS e o endereço IP de seu roteador de primeiro o salto e aqui temos
um exemplo do que que você viria no ERP Shark se você quisesse a uma captura né enquanto está acontecendo aí uma uma requisição DHCP e aqui uma resposta DHCP Então você viu os campos aí que você Observe aí as informações aqui no caso a transação aí de transação o endereço MAC no endereço MAC da camada de enlace tipo de mensagem DHCP a opções que você pode usar de protocolo DHCP enfim não todos os os campos aqui relacionados ao DHCP estão aí destacados em vermelho e no laboratório que vocês vão fazer hoje com as Shake vocês
podem ver a esse tipo de mensagem passando aí na rede Se tiver equipamentos fazendo requisição de edição DHCP né pra ter o endereço IP e dá uma questão que deve surgir é como que a rede faz para obter a parte da sub-rede do endereço IP para nós a Vimos que dentro de uma empresa de uma instituição Você pode ter lá vários equipamentos que vão obter os seus endereço cpchs através do DHCP né um servidor DHCP tem lá uma faixa de endereços IPS e ele aloca dinamicamente aí para os equipamentos que precisam Mas como que né
você define Quais são os Ipês que vão ficar aí nesse servidor DHCP né como como que a empresa obtém a sua parte de sub-rede e os endereço de vez EA resposta que ela recebe uma porção alocada do espaço de endereços do seu próprio provedor Então vamos dizer por exemplo aqui um provedor de acesso ele tem a esse bloco aqui o 223 16.0/20 e ele pode pegar esse bloco/20 e dividir por exemplo em 8 blocos/23 tá E aí ele vai ficar Então vou 223/16 0 barra de três ou 200 23180 barra de três ou 203 20
0/33 tá tudo isso mudando né então no caso o bloco dele tem essa parte de sub-rede e essa parte aqui para os hospedeiros se ele divide em 8 então ele vai precisar de três bits a mais aqui para subir ele ele vai ter a sub-rede 0000010 10 e assim por diante então cada uma aqui né cada uma das cada uma das variações esses três vezes e vai dar um total de oito variações vai ser uma nova sub-rede do tipo/23 e aí ele pode né se provedor pode pegar então esse bloco aqui dividir é um deles
para cada instituição para cada para cada empresa cada organização que for cliente dele precisar de um bloco né de um bloco desse tamanho/23kg Cabe aí mil e tantos Equipamentos na mil e tanto endereços IP para host 1022 a especificar um é a divisão não precisaria ser necessariamente de Barra 20 para/23 né Então em vez de 8/23 a empresa poderia dividir em 4/22 ou 2/22 e 3/23 a raça divisão pode ser feita como a gente tá usando Neo os ele não usa mais classes entre outros filhos agora isso significa que o nosso programa de visto daqui
da maneira que nós quisermos aí né as próprias organizações aqui também podem subdividir esses Barras 23in em menores para distribuir para filiar esse por exemplo tá então A Hierarquia pode ser feita dessa forma é uma Outra vantagem do endereçamento hierárquico é que ele permite um anúncio eficiente das informações de Rota então por exemplo tem aqui um provedor que a Live night ele tem várias Organizações e estão conectadas a ele tá então recebem aqui preço dessa faixa que ele ele possui né que ele provavelmente passou para esses aparece as organizações Então nesse caso ele não precisa
fazer um anúncio de cada uma dessas redes para o restante da internet ele pode fazer um anúncio mais geral né ele pode fazer envia pode me encaminhar qualquer coisa que o endereço começa com 203/16 0/20 com essa sub-rede/20 ele tem as vagas 23 aqui mas como todas as barras 23 aqui estão a inglês ele fazer o anúncio de cada uma dessas barras de três que estão sob o domínio de E ele simplesmente faz o anúncio de uma só/20 que compreende todas essas aqui e da mesma forma tem um outro provedor aqui né ou esse zaranski
tá pedindo qualquer coisa que o endereço começando incêndio 99310 0/16 Então quando você faz esse tipo de anúncio né o que você tá falando ela prometo para o restante da internet que eu vou encaminhar pacotes que tenham como destinatário a algum endereço nessas essa rede aqui resultado da mesma forma esse aqui também tá fazendo essa promessa tá você anuncia os prefixos que você vai encaminhar os pacotes tá então quando você faz esse anúncio que você tá falando ó eu vou encaminhar tudo o que tenha que esteja dentro dessa rede da mesma falou isso para você
tá fazendo isso se acontecer por exemplo de organização um sair desse provedor e entrar no outro a elevar sua faixa de IPs tá vamos exportar parte de preço tenha sido atribuída a ele ele vai levar essa passa Então nesse caso o que vai acontecer esse provedor vai precisar anunciar essa parte aqui e ele vai fazer isso ele vai continuar anunciando afasta aqueles atingir vai anunciar essa nova farsa/23 esse provedor aqui mesmo Que ele continue anunciando essa faixa 203/16 0/20 que inclui essa não tem problema a internet né os provedores que estiverem conectados aos dois eles
vão preferir enviar para o Esperança porque esse bar 23 é o prefixo mais longo tá os dois não mexe para esse organização aqui perto organização aqui para limpeza dessa organização então qualquer coisa que venha para ir presa nessa parça podes vai dar mexe tanto aqui quanto aqui mas como esse prefixo é maior né e você o prefixo maior que deu mexe Então os pacotes vão ser encaminhados para cá e é uma outra pergunta que deve surgir naturalmente é como que os provedores obtém os seus blocos endereço né Nós obtemos os nossos endereços IP ou provedor
de acesso na hora que a gente conecta lá o DHCP fornece pra gente um endereço IP numa empresa a empresa o que tem um bloco de endereços e peso de um provedor por exemplo e distribui aí para seus equipamentos mas como que o provedor obtém esses blocos né e a resposta para isso é o ethan tão e caiu na internet Corporation for assigned names and Number é uma instituição Sem Fim lucrativo que tem pessoas do mundo inteiro e participam e e a função deles é fazer essa coordenação né eles não tem nenhuma influência no conteúdo
da internet nem nada desse tipo mas eles cuidam de algumas coisas como alocação de endereços IP o gerenciamento de irem às raízes e atribuição de nomes de domínio é em algumas das funções do icann então quando um provedor precisa de um bloco de endereços ele pode fazer essa solicitação ao ethan e oito ela vai lá atribuíram um determinado bloco né dentro de uma sub-rede para que ele provedor se ele usar tudo e precisar de mais ele pode pedir mais tem alguns requisitos daí né se ele tá pedindo o número mais números ele precisa mostrar aquele
usou os números que ele já tem de maneira eficiente né tem algumas regras mas os provedores podem obter os seus endereços e pesso com o Ian tá principalmente o ipv6 aí ainda está abundante né no caso do ipv4 é um pouco mais complicado tem algumas reservas para uso específico em filas de espera aí de de de quem precisa fazer a transferência na para quem está esperando alguma transferência de ipv4 então um provedor novo hoje não consegue fácil me é um Provedor existem aqui o corredor novo que precisa de mais endereço ipv4 pode encontrar dificuldades Porque
como nós sabemos né esse é o ipv4 estão né acabaram né sim temos é claro tem alocação ineficiente então tem algumas obra em alguns lugares mas o ecrã não tem mais blocos novos lá para distribuir a vontade para os provedores mas no caso do ipv6 ainda os servidores podem obter aí os seus blocos a pedindo aí ou está fazendo a solicitação a Wicca bom então colocar ele também cuida das questão da gerência de DNS né DNS raiz tem lá os servidores 8 e também eles entram na questão da atribuição enorme de domínio resolução de disputas
Às vezes acontece de alguém ir lá e registrar um domínio que já pertencia a uma empresa que tem a marca como registrada né Isso é comum de acontecer alguém para tentar levar vantagem vai lá e Registro um domínio que já é uma marca E aí depois ele tenta vender esse domínio para a empresa né que não tinha registrado e suas e às vezes a empresa para não ter dor de cabeça e acaba pagando né E pago um valor muito maior do que se fosse registrar o domínio lá diretamente pela primeira vez mais o encanta aí
também para resolver esse tipo de escuta Então se uma empresa se sentir prejudicada para alguém registrou o domínio aí só para tentar lá levar vantagem né e provar que tem aquela marca já tinha o registro daquela marca antes Oi canta bem e lá nessa questão e e arbitraire que o o nome domínio seja devolvido aí ao fez aloka e vocês lá no passado aí para para quem é o dono real da marca e vamos falar agora donate National Network address translation é um serviço que é usado para que o único endereço IP válido na rede
na internet seja usado por vários né seja compartilhado por vários equipamentos e uma rede local então antigamente não era comum que as pessoas tivessem lá um único computador em casa conectando via linha discada e aí quando você fazia conexão você receber o endereço IP usavas endereço IP enquanto a conexão estivesse ativa e depois você desconectava e o provedor usar esse novo as endereço para outro cliente e assim porque a avenida que a quantidade de usuários foi aumentando e cada vez mais equipamentos Não em vez de ter apenas um computador né Hoje é comum que as
pessoas tenham lá computadores desktop laptop smartphone Smart o videogame tudo conectado à rede tudo precisando de endereço IP é mais os endereços ipv4 são escassos Então os provedores continuarão oferecendo um único endereço IP Como que você faz então para conectar vários equipamentos né numa casa uma pequena empresa usando só o endereço IP que é fornecido pelo provedor tá você poderia adquirir mais endereço de peso com provedor poderia mas aí provavelmente ele vai a querer te vender um plano mais caro né plano empresarial um plano que te dá direito a várias equipes isso é muito mais
caro então para uso doméstico uso empresas pequenas ou comum é se usar algo como um nar Monark e vai fazer com que todos os computadores têm o endereços locais esses endereços usam uma faixa do endereçamento ip O que é rei e para uso local é o endereço por exemplo que comecem com 10 eles nunca são encaminhados pelos roteadores da internet eles são reservados para uso local contém muitas redes ao redor do mundo aí que usam essa faixa 1000 alguma coisa tá na verdade 10 alguma coisa toda a faixa 10. Alguma coisa é reservada para uso
local não é a única tá tem mais outras duas são usadas e a faixa 172 a faixa 17 2.16.0. 0/12 na verdade você pensa que vão de 17 2.16 até um ponto até 17 2.31 é uma faxina é muito usada né mas ela é também uma das faixas para uso reservadas para uso local o Igor fim que a faixa 19216811 ov2680 0/16 essa também é uma faixa essa talvez a mais usada nosso roteadores domésticos né que ela se dá aí 1921681001 seis você consegue botar até 60 mil equipamento sair tranquilamente nos roteadores domésticos em geral
e fecham isso 1/24 E aí você tem até 254 aqui para mim assinar rede local já é meio que no limite do que é um roteador doméstico aguenta né então normalmente os roteadores domésticos usarem 192 168 os roteadores mais voltados para negócios às vezes usam como padrão o 10 é isso muitas vezes é configurar também que você pode trocar a faixa mas tem Então essas três faixas a 1000 0/8 172 1600 a 12 e a 192/168 100/de eu estou das faixas e podem ser usadas na rede local e que não são encaminhadas para internet então
a ideia que todo o pacote que sai de uma máquina local e tem um desses endereços locais ele quando quase tá de sair daqui ou na se vai troca o remetente e pelo valor do IP válido na rede E aí quando chega uma resposta ele troca no pacote o endereço do destinatário pelo endereço Vale na rede Então esse endereço e aqui que é válido fica no roteador roteador tenho na e ele usa assim mesmo e para endereçar todo mundo aqui tá então todo datagrama que sai troca o remetente toda a grama que chega a troca
o destinatário e assim para nós funciona hoje tem os provedores usando também o próprio eles usando o mate né eles usando o único IP para vários clientes e isso é chamado Oi Naty né E aí quer Hybrid Network address translation e é então o Naty sendo não é nada mais é do que a mesma ideia só que sendo usado pelo provedor Como os jogadores estão com limites aí na endereço ipv4 então eles estão fazendo né esse esse uso do doce genatti né para poder compartilhar um endereço IP com vários clientes e e assim dá conta
dessa escassez dos endereços ipv4 a a mesma ideia e só normalmente usa uma faixa de endereços diferente uma pasta que as em começa aí pela com 100 e para evitar então aqui que tenha conflitos com as faixas locais aqui tá então tem uma rfc que recomenda lá antigamente eles usavam as mesmas faixas mas como dava alguns conflitos eles pediram para que fosse alocado uma faixa exclusiva para ser genatti e Isso acabou sendo atendido não tem uma rfc aqui defini-la faixa aqui pode ser usada pelos seja nas a Oi e essa faça é a sem ponto
64.0. 0/10 tá então isso é definido aí Eliana para isso tá tá tá na rfc6598 bom então Quais são as motivações por trás os donar uma delas é que a rede local vai usar só o endereço IP do ponto de vista do mundo exterior né então isso vai ajudar no problema da escassez endereço de que eu não você não precisa daí obter uma faixa de endereço ip do provedor uma para cada se possível que você tem você vai ter só um único endereço para todos os dispositivos e é possível então modificar o seu endereço de
peso dispositivo na rede local sem nós ficar um externa então se eu DHCP ele pode atribuir os IPS localmente da maneira que ele quiser você pode fixar inclusive alguns endereços para algumas máquinas isso não tem nada a ver com o mundo externo você não precisa né as máquinas para fora e da sua rede e não precisam saber de como que você tá distribuindo esses empresa internamente se você trocar de provedor se não precisa trocar os endereços e peso da rede interna eles vão continuar com os mesmos endereços IP e tem um bônus de segurança aí
que é não intencional mas acaba acontecendo como quando você tem na arte as máquinas que estão fora da sua rede não consegue endereçar diretamente uma máquina da sua rede toda a conexão precisa partir conexão o mesmo pacote do de peso é eles só vão chegar por uma máquina local se antes a máquina local tiver aberto essa conexão ou tiver enviado um pacote udp parece a outra máquina E aí ela consegue responder fora isso ela não consegue endereçar diretamente a menos que você configure isso para funcionar assim então Nati acaba dando esse bônus e segurança né
funciona como se fosse um Faro ali que não não permite que conexões sejam feitas de fora para dentro E então parou na que poderá funcionar ele faz o seguinte quando você tá enviando um datagrama ele substitui o endereço IP de origem e o número de porta de todos os agravos que estão saindo tá ele coloca no lugar o endereço IP do Nate e coloca um novo número de porta agora lá datagrama não tem o número de corta né exatamente ele não mexe no número de porta do datagrama já mexer na verdade no segmento ou seja
ele vai lá dentro da carga do Ipê pega o segmento e troca ali um número de porta tá ele faz isso então trocando o endereço ip da origem pelo IP válido do roteador e troca o número de porta por um outro número né se for o caso pode ser o mesmo né mas nem sempre o mesmo vai estar disponível Então ele pode trocar por um outro número e os clientes e os servidores remotos eles vão responder usando o endereço IP Donato e o novo número de porta que eu nasci colocou então a naquele mantém uma
tabelinha de tradução quando ele tem lá esse IPI essa porta local corresponde a esse p e essa porta do lado da internet tá então quando chega uma resposta ele vai nascer tabelinha vi a esse IPI essa porta do lado da internet corresponde a esse p e essa porta do lado local ali usa essas duas informações quando ele recebe um datagrama ele vai trocar da endereço IP donar que pelo o interesse pela arte e o novo número de porta pelo endereço IP local e o número de porta que tenha sido usado localmente está armazenado na tabela
lunar Ah tá então com isso né ele acaba fazendo uma certa violação de encapsulamento porque não deveria estar mexendo dentro da do segmento número de porta mas é a forma que ele tem para funcionar essa e outra coisa que ele faz também que não é muito legal aqui ele tem uma tabela que precisa ficar armazenada né então ele que está ter memória para armazenar isso e se tiver um problema e essa tabela foi perdido uma queda de energia ou algo do quilo todas as conexões que estão passando ali pelo naquelas vão ser perdidas tá então
nasce tem uma série de inconveniente também eu não é né ele tá servindo como solução aí para estar seis Ipês Mas ele tem uma série de inconveniência que a gente precisa tratar por causa da maneira como ele funciona bom então vamos ver aqui agora um exemplo de uso do nati não suponha aí que você tem uma máquina da rede ar 10.0.0. Dois gerando aí um datagrama que ela vai enviar para 128/100 1940 186 na porta 80 e essa conexão tá saindo da porta 3345 dessa máquina quando esse pacote chega lá no na arte ou na
se troca o endereço 10002 pelo endereço dele que a1387 6297 troca a porta de origem que é 33 45 pela 5001 E era uma que tava livre aqui para ele tá o italiano ou isso na tabela e fez a troca aqui no pacote então pacote agora origem que era essa passa a ser essa daqui tá com IP válido e com uma porta diferente e quando vem uma resposta dessa a conexão ou desse pacote o DP que que ele vai fazer ele vai trocar daí né ele vai receber então a resposta para o IP dele na
porta dele ele vai consultar só tabela e vai fazer a troca por esses valores aqui então vai passar a ser o IP que era o IP de rede ou IP válido passa fez IP de rede aqui o 1000 dois e a porta que era 5001 passar para você a porta 33 45 então na ponta de vista desse dessa máquina aqui ela não precisa saber o que aconteceu aqui para casa o pacote sai o endereço que ela usa localmente igual atender esse calorzão localmente da mesma forma máquina remota não precisa saber que aqui dentro tem uma
arte nela ela recebeu a requisição de si P respondeu para esse ter então a Nato e fica fazendo esse meio de cama ele serve ali para um diário né todo o pacote que sai ele troca origem todo pacote que chega ele troca o destino bom então por que que eu nasci usa lá o número de porta né para poder identificar conexão né nem precisa fazer isso porque se várias conexões ele precisa trocar o número de porta porque se várias conexões de várias máquinas diferentes tiverem partindo com o mesmo número de porta de origem ele não
pode manter o mesmo número porque ele não vai saber a hora que chegar a resposta qual resposta é para Qual máquina por isso que cada em cada número de porta precisa ser usado unicamente aí dentro do na arte tá isso pode ser um problema a pela quantidade de número de portas dificilmente é porque você tem o número de porta o número de 16 bits como a gente viu usá-la na aula né nas aulas sobre a camada de transporte então 16-bits dá para você por mais de 65 mil conexões ao mesmo tempo dentro né um único
endereço IP Ah tá então mesmo que você tenha la digamos as em máquinas dentro de uma rede local se ainda tem né mais de 6 mil conexões mais de 600 conexões simultâneas para cada máquina ao mesmo tempo tá fixe cada uma das suas em máquinas tiver com 600 conexões simultâneas ainda assim você não vai esgotar o a quantidade de portas então né é uma quantidade bem razoável você só vai ficar sem número de porta se você tiver muitas conexões ou muitas máquinas nessa nessa sub-rede aí usando um único endereço IP lá então ver se ponto
de vista não costuma ser um problema porém o Nati como eu falei tem uma série de outros problemas tá aí é bastante controverso né Eu particularmente não gosto muito do na Tina do serviço nas porque ele cá e a série de limitações Dependendo do que você tá querendo fazer na sua rede é um dos problemas que ele causa É que eu sou criadores deveriam processar né só até a camada 3 quando você coloca roteador mexendo o número de porta você tá fazendo com que ele viole ou encapsulamento que ele viole as camadas nele tá mexendo
uma camada que ele não deveria mexer E isso também viola lá o princípio do fim a fim né a camada de transporte ela é fim assim ela deveria estar sendo processada somente nos hospedeiros mas se você tem um roteador no meio do caminho Neste ano em algo que é da camada de transporte está violando Esse princípio do fim um outro problema é que a o Naty acaba sendo assim aquela gambiarra que vai adiando a real solução do problema o que vai resolver o problema em definitivo é o ipv6 ipv6 que está sendo implantado aí né
vagarosamente mais está Então hoje você já tem aí a maioria dos hospedeiros já tem o ipv6 funcionando mas você não pode simplesmente desligar pv4 porque tem muita coisa que ainda é só funciona em ipv4 então e um dos motivos para isso é que o nasci né consegue contornar essa limitação Na quantidade de endereços IP disponíveis Então por ele contornar o problema ele é dia a solução real do problema para ipv6 em muitos lugares você ainda não tem ipv6 implementado porque né o ipv4 com Naty ainda tá funcionando se não existisse Naty pode ter certeza que
o ipv6 aí Ah tá bem ma a mente implantado mais como existe o Mack né ele acaba né servindo para adiar a implantação do ipv6 e o ipv6 funciona muito bem e Nesse quesito né de você ter várias máquinas dentro de uma rede então que os provedores fazem hoje em PVC 6 é te entregar uma um hiper irmão uma uma sub-rede inteira para você né eles entregam para você o endereço de sub-rede onde você pode colocar todas as suas máquinas ali para os ferreiros é link entrega via DHCP uma sub-rede e daí você coloca todas
as suas máquinas ali dentro e pode né o local em PVC 6 para cada uma inclusive é bem comum que as máquinas usa em mais ou quem pv6 e como ela tem uma forma de calcular o seu ipv6 automaticamente sem precisar perceber ele recebe via via DHCP somente a parte da sua o e de fininho a parte de rosto e automaticamente a partir do endereço MAC E aí por questões de privacidade muitas máquinas não é muito os sistemas são configurados para usar a endereços ipv6 aleatórios e trocar o tempos em tempos para evitar rastreamento e
tá que alguém consiga te rastrear pelo endereço ipv6 ai então isso funciona e isso faz com que as máquinas têm Olá os seus ipv6 configurados possam ser acessadas diretamente o número de porta não é trocado E então assim só tem vantagem está a única desvantagem que talvez fosse a questão de eu desmontei aquela proteção automática né de não ficar endereçável isso você resolve com Fábio e qualquer roteador decente aí tem a opção de você criar um Faro ou onde onde as portas que não estão explicitamente endereçáveis ela só vão aceitar pacote só vai passar pacote
se se a conexão estiver partido ou se tiver a partida Inicialmente um pacote de dentro da rede um estudar para resolver com o ipv6 a questão do Faro e todo o restante né todos os problemas Nonato e ficam para trás quando você usa ipv6 então Oi fornecer é a solução definitiva mas enquanto ele ainda enquanto ainda existem os pedreiros que não tem PVC e você precisa usar o naquele pv4 o outro problema né de você usar na arte e aqui você acaba não não podendo ter a você não consegue aceitar conexões fala conexão precisa a
partir de dentro da rede então se você vai criar lá um determinado servidor você quer manter uma porta aberta eu quero colocar um servidor web dentro de uma máquina na minha rede e essa máquina usa o IP local está atrás de um lado ela não vai sócio as máquinas de fora não vão conseguir acessar essa máquina porque ela não tem um IP público Então você vai ter que fazer alguma forma de configurar lá o seu seu nariz para falar olha tal porta vai ficar atrelada a tal máquina em definitivo você pode fazer isso manualmente né
ou com o uso de aniversário program Plate não tem formas de fazer mas é uma coisa mais que você precisa cuidar para deixar sua marca endereçável sendo que né o senhor na que você simplesmente abre a porta e Ok essa máquina já passa a receber conexões então todo desenvolvedor de aplicação e precisa ficar levando em consideração se você tá usando na o pintinho piu por exemplo é complicado Via Láctea né lembra aqui no sítio pi todo mundo é cliente todo mundo é servidor Mas você só pode ser servidor se você consegue receber conexões E você
só consegue receber conexões se você né Não está atrás de um na arte ou se você tiver abrindo portas através do nati aí novamente ou manualmente ou usando Universal plug-and-play tá então tudo isso dá mais trabalho com o desenvolvedor de aplicação precisa ficar levando isso em consideração o e protocolos Como o próprio FTP tiveram que ser modificados para funcionar de um modo passivo de um modo que o cliente não abre a porta para o servidor conectar e mandar o arquivo por quê Porque ele não consegue abrir uma porta ali sem e tente abrir essa porta
através do nariz então assim o uso do Nati é complicado e tem a questão então de sinaf transversal que é quando você precisa receber uma conexão E você tem que contornar ela de alguma forma nos próximos slides enxerga algumas formas que podem ser usadas para contornar e a questão de abrir uma porta através do Norte bom então vamos aqui o problema do nas transversal mas você tem um cliente e já conectar com o servidor que tá aqui servidor que o endereço 10004 só que esse endereço 10004 é o local o cliente não pode tentar mandar
nada para esse endereço né porque ele não vai ser encaminhado na internet Existem muitos 10004 no mundo como é que ele vai saber de qual rede local que esse 10004 é então único jeito de fazer isso é ele vai ter que mandar para o endereço do Norte né que a1387 6297 Mas e aí como é que faz né como é que eu nasci vai saber que esse pacote que chegou aqui é desse é desse servidor especificamente é uma solução que existe é você configurar estaticamente ou na fácil para que toda a requisição que chegue numa
certa a porta vai para um determinado servidor Então vamos porque esse serviço Rode na porta 25 mil e na porta 2.500 tá então aqui que vai acontecer eu vou configurar o o Naty aqui para que tudo que chegue na porta 2.500 seja encaminhada para esse cara que independente né de ele ter mandado alguma coisa antes com essa com esse número de porta tá configurar estaticamente tudo que chegou para 13876 297 na porta 2.500 vai ser encaminhado para o 1000 4 e na porta 2500 ou em outra porta tá posso até trocar a porta aqui fora
não precisa ser a mesma de dentro Mas o importante é que quem vai conectar tem que conhecer o número da porta de Fora que está relacionada aqui para dentro Oi ok e configurar manualmente as associações de portas e endereços e peso internos pode ser algo meio tedioso cada vez que eu adiciono o novo serviço vou usar o novo aplicativo que precisa de uma porta aberta preciso ir lá e configurar essa porta no roteador E além disso eu não posso tá usando a mesma número de porta para mais do que uma máquina você pode ser complicado
então para evitar esse tipo de coisa né vou lá configurar um servidor web tem que abrir a porta no roteador eu vou configurar um servidor de e-mail tenho que ir lá abrir uma porta no roteador ou jogava terminado o jogo online que precisa de uma porta aberta para receber os pacotes lado do meu dos meus adversários vou ter que abrir essa porta no roteador vou baixar um arquivo via torrent quero que a minha máquina possa aceitar conexões e outras pessoas para que com isso consigo abaixar mais rapidamente né não kit limitado E aí limitava poder
me conectar só a quem não está também atrás do nac eu também vou com os abre essa porta manualmente então para evitar esse tipo de coisa eu posso usar um protocolo chamado internet Gateway de baixo prova com o GB é que há uma solução universal para gameplay né que você é o próprio aplicativo vai lá e manda um pacote para o roteador na arte e onde a dor nas configurá-la uma porta para ele poder usar Então isso é algo que funciona vários aplicativos Tem suporte E aí você tem um tipo de concessão aí né você
o aplicativo pede Olha eu preciso de uma porta aberta pô com o mundo externo aí para receber conexões E aí ele é o na que vai configura essa porta para ele em forma e a partir daquele. Ele pode é informar essa porta para outras pessoas e as outras pessoas outras outros dispositivos podem se conectar com essa porta e ela vai que ela vai estar redirecionado aí para esse servidor AM O que é algo que está a sendo cada vez mais utilizado né você configura o roteador para aceitar esses protocolos e podendo Play e aí você
quando você vai jogar um determinado o jogo por exemplo e já vai lá e abri aquela porta aqui que ele precisa e já informa lá no servidor e olha tal porta a minha tá aberta Então a hora que você faz ao pagamento para jogar com alguém o seu o seu adversário vai começar a mandar pacotes aquela porta que configurar da mesma forma os programas de torrent também pode ser configurados para quando você abre eles eles vão lá e abre uma porta viu aniversário alguém para ele e eles informam essa porta para o Tracker e o
Tracker informa-o os outros usuários do mesmo torrent aí que olha tal e veem tal porta você pode conectar aqui é um usuário que está nesse torrent tá então isso é uma outra solução pode ser feita isso automatiza uso das portas não né e é soluciona um pouco a questão né de você precisar configurando manualmente bom então a mesa e um pouco esses problemas Na transversal né Ah e por fim uma terceira solução para o Na transversal é o uso de relé relé assim um servidor que vai ficar fazendo um repasse Então quem está sob o
Naty não consegue receber conexões então programas do tipo pinte o pin como Skype por exemplo eles não vão conseguir nas duas máquinas não vão conseguir conversar diretamente se as duas estiverem atrás de um lado porque nenhuma das duas vai poder ser o servidor as duas vão ter que agir como cliente e uma não consegue abrir conexão com a outra a outra não consegue abrir conexão com a uma dá uma solução acaba sendo o quê é uma máquina vai conecta com o Whey EA outra máquina vai conecta com esse mesmo lê esse humilhei alguém né um
servidor que consegue aceitar conexões E aí ele fica de intermediário aqui né entre os dois então tudo que esse cara manda para esse outro vai ter que passar pelo Miley para ser enviado para cá e vice-versa tá é ruim Com certeza você tem um passo a mais atrapalha um pouco principalmente se servidor estiver distante o mas tem mais possibilidade de ter um congestionamento no caminho né não tem todos esses Inconveniente Mas é uma forma né que você tem né para fazer a comunicação entre dois clientes que estão atrás de um lar antigamente né o Skype
e tá como exemplo porque antigamente qualquer pessoa qualquer cliente que tivesse com uma conexão boa e sem restrição ali podia nessa em vários tipo de coisa ele poderia se transformar em um super nor é supernormal Nokia e fica como ele fica repassando conexões e dois usuários então às vezes você ligava é o seu Sky que você não tava nem usando mas ele de repente ele estava servindo de wylley para conexão de outras pessoas tá isso acaba né causando claro uma carga Extra aí e para quem se conecta né senhor sem o mar tá já que
né você ia acabar é a sua máquina acaba sendo usada como intermediário para outras duas máquinas poderem se conectar na estando a presa sair viajar mais em 2012 né Microsoft mudou depois que a Microsoft comprou Sky que ela mudou esse sistema e hoje os leis eles estão dentro das dos deitar Center is a própria Microsoft tá então mesmo que duas pessoas estejam somnath e não consigam estabelecer uma conexão direta aqui neve aqui tupir elas vão ter que fazer uma conexão via servidor mas é servidor provavelmente vai ser um servidor que está aí dentro da CDN
da Microsoft e e ele que vai fazer o papel de Miley e vai fazer o papel de super-herói então não tem mais o risco de um cliente de Skype alguém desavisado lá viram Willem Tá mas enfim de qualquer forma esta é uma solução né se não tem mesmo como você abre uma porta aqui para que outras pessoas se conhecem e o outro também não tem não existe não tem não dá para fazer milagre aqui tem que ter olhei para poder fazer a conexão entre os dois tá isso vale tanto para Naty quando o free Fire
não né Às vezes tem os dois Clientes estão sobre um Firewall que não aceita conexão entrante cai no mesmo problema tá no mesmo problema de que não dá para acessar diretamente precisa dormir aí então basicamente gente essa soluções ou se ou você abre a porta manualmente Ou você usa um um protocolo para abrir essa porta automaticamente ou você acaba tendo que usam Riley bom então vamos falar agora um pouco sobre o ipv6 bom então a motivação inicial para o ipv6 foi a questão do espaçamento endereços de 32 bits estar se esgotando lá nos anos 90
já se percebeu né que tava aumentando muito rapidamente a quantidade de hospedeiros conectados à internet o número de provedores pedindo blocos de p cada vez aumentando Mais também e né algumas estimativas mostravam que há entre 2008/2018 se esgotaria e o espaço de endereçamento de 32 bits Então já se começou naquela época se trabalhar em um sucessor para o ipv4 ó e além então da questão de aumentar o espaço de endereços nele de colocar mais do que 32 bits também foi levado em consideração a experiência né que o pessoal já estava tendo né com o ipv4
para saber o que poderia melhorar já tinham um bom tempo de experiência acumulado aí sabendo o que que era a os pontos positivos e negativos da TV quatro então nós já que vai ser feita uma mudança em vez de só aumentar o espaço endereço né eles aproveitaram para fazer algumas mudanças essas então lá em 2011 o último bloco de endereços e 32 bits foi alocado e a partir daí na Ainda que os provedores os os regionais ainda tivessem aí os seus Ipês Livres não existiam mais bloco você é alocado E então né amor essencial aí
tem o ipv6 para que as para que a internet a funcionar então a implementação de ipv6 ela vem sendo gradual né mas já está né amplamente utilizada nos dias de hoje o atualmente você tem a maioria dos hospedeiros já suportando o ipv6 mas 84 ainda é muito utilizado né com o nasce principalmente porque ainda existem hospedeiros que não suporta ipv4 nela como o ipe ele faz parte do núcleo da rede para uma conexão poderá ocorrer por ipv6 você precisa que os hospedeiros dos dois lados e todos os roteadores envolvidos tenham suporte A ipv6 então assim
o hard eu precisa ter sido atualizado para isso também no caso aí doce dos roteadores aí que estão pelo caminho a existe possibilidade de tunelamento e tudo mais né mas uma conexão sem por cento e pv6 ela precisa e todos os pedreiros envolvidos estejam atualizados para o novo E aí bom então assim a motivação Inicial foi a questão do endereçamento e adicional foi a questão do formato de cabeça alho informado encabeçado do ipv6 ele ajuda na questão de processamento encaminhamento bem rápido é como eu falei isso é essencial né você precisa conseguir fazer o processamento
do pacote o repasse de maneira bem rápida para não atrasar não causar latência sair na rede e o ipv6 ele facilita isso e ele também introduz algumas mudanças para facilitar alguns de qualidade de serviço né Principalmente a vendo que hoje né boa parte das aplicações de redes são aplicações que depende de uma latência baixa né como voz sobre IP e jogos e tudo mais né Então nesse ponto ipv6 também vem para fazer essas mudanças que ajudam no controle de qualidade de serviço de priorizar os pacotes que devem ser priorizados bom então é pegar seis ele
vem com cabeçada de tamanho fixo de 40 bytes não tem mais opções até existem opções mais é como o cabeçalho adicional não é algo que vai no próprio cabeçalho então o cabeçario tem 140 watts isso ajuda você não precisa ficar verificando lá é um campo no cabeçalho só para saber qual que é o tamanho do próprio cabeçalho ele vai ter sempre 40 bytes e pronto e outra coisa que ele não permite fragmentação Então aquela questão do ipv4 que o pacote precisa ser quebrado em vários depois remontado isso é algo muito trabalhoso no roteador fazer então
ipv6 simplesmente não têm pavimentação não se você mandar um pacote um tamanho muito grande que o m t u aí de algum E lá se não concorda ele volta com erro e aí você a vai reduzir o tamanho desse pacote e consegui enviar tá bom Então essa é outra das mudanças do ipv6 Então esse é o formato do datagrama ipv6 tá então assim ele ficou maior por conta dos endereços de origem e destino terem ficado maior mas nós na verdade ele tem até - Campus aqui no cabeçalho ipv4 o primeiro campo é a versão o
campo de 4 bits aonde a gente tem que colocar o número seis então quando o roteador encontro o número 6 aqui na versão ali já sabe que se trata um datagrama ev6 eu tivesse achado quatro ele não esperar esse formato ali esperar a farmácia do ipv4 e o segundo campo é o campo prioridade esse campo é dividido em dois na verdade tá ele é um campo de 6 bits para indicar a classe do serviço e mais um campo de dois bilhetes que é o bit é cm lá do TCP cm lembra dele ele está presente
aqui nem para ver vocês também então os seis primeiros vitis são para indicar a classe do serviço Onde eu posso ter por exemplo uma classe para especificar que são Dados em tempo real que deve ter uma certa prioridade e posta é uma outra classe para dar dos que não são tão urgente como download que contra a autoridade menor então eu posso usar prioridade como uma dica aí em quais pacotes devem ou não ser priorizadas e os outros dois vídeos do SN São aqueles vídeos que fazem o controle de congestionamento assistido pelo roteador onde um roteador
que está no caminho ele se ele tiver condicionado ele pode usar esses vídeos para mim ficar um condicionamento E aí o TCP do lado alucinatório vai dar conta de informar o remetente que ele dá a taça por causa do congestionamento tá então são quatro bits aqui mas oito meses de prioridade e daí para completar 32 vezes você tem 20 bits de rótulo do fluxo e que o rótulo do fluxo o conceito de fluxo ele não é bem definido mas a ideia é que a gente pode ter que diferenciará fluxo Em algum momento então a esse
campo tá aqui presente para isso eu posso usar isso daqui para rotular um determinado fluxo por exemplo Digamos que eu esteja usando uma conexão é uma conexão VOIP e aí é todos os dados todos os datagramas referentes essa conexão eu coloco um rótulo de fluxo específico nele e isso pode dar uma dica para os roteadores e que eles devem rotear todos os pacotes e tem esse rótulo pelo mesmo caminho para evitar por exemplo se ter essa pode ser uma dica do uso do rótulo eu posso colocar rótulos os clientes diferentes que pagam valores diferentes e
aí eu posso priorizar um determinado rótulo enfim o conceito de rótulo Apesar dele não estar bem definido A ideia é que ele possa ser usado também para tomar decisões com relação aí há filas EA roteamento Então posso optar por rotear por um caminho por outro dependendo do rótulo por exemplo é um é um dos possíveis usos aí do rótulo depois vem o tamanho da carga que é o tamanho dos dados aqui eu não preciso mais tamanho do cabeçalho porque ele tem tamanho fixo como eu falei né mas ainda preciso tamanho da carga preciso saber qual
que é a o alimentação aqui né de dados que eu tenho aqui dentro que aqui vem o pacote da camada transporte né então preciso saber que o tamanho da carga próximo cabeçalho é um campo né os a mãe da carga 16-bits então eu posso ter dados e até 64 candidatos aqui dentro né apesar de na prática eu não usar tudo isso por causa lá do M teu e depois vem esse Campo próximo cabeçalho que é um campo de 8 bits indica Qual que é o protocolo da camada de transporte que vai tratar então tem o
número para o PCP tem o número do DP e tem o número para mim para cabeçario de extensão Então uso de opções ainda existe Mas em vez da Opção tá aqui eu vou usar um número especial aqui que vai me dizer e né tem opções aqui a junto com a carga tá então na hora de desencapsular eu sei que depois vai ter aqui Campos a mais e opções Então essa é a ideia da opção no ipv6 não é mais encabeçado tamanho variável mas tem um próximo cabeçalho aí que tem aí as opções fica mais rápido
para o roteador tratar se ele não precisa ficar se preocupando com opções e depois tem um campo de limite de saltos tá E também tem 8 bits ele substitui o tempo de vida do ipv4 Na verdade ele faz exatamente a mesma coisa né ele vai tem um número que vai de crescer o assalto Se ele chegar a zero pacote é derrubado e vai uma mensagem de erro icmp para o remetente avisando que o pacote foi excluído por causa o limite de salsa o ano com o limite acaba né se aconteceu um problema de roteamento pacote
ficar rodando em círculo ele não vai ficar indefinidamente porque o limite de salto vai ver ar e o pacote vai ser jogado fora Então na verdade ele tá fazendo que o pouco tempo de vida já fazia só que agora ele tá com o nome mais adequado né o tempo de vida tem aquele nome mas era um limite de sal agora se chama realmente limite de salto e na época que estava se discutindo como implementar que me fez algumas pessoas sugeriram que esse limite deveria ser maior de 18 bifes o máximo de sal 250 e sim
e aí as pessoas argumentaram que conforme a rede cresce Pode ser aqui hoje em uma rota com 255 roteadores não existe né Tá eu não precisa de tudo isso você a chega de qualquer hospedeiro para qualquer outro hospedeiro na rede com muito menos alto do que isso então A ideia é que isso continue se aplicando né os Defensores e aumentar esse campo achavam que é uma rede crescendo esse limite podia ficar pequeno 275 que você ia precisar de mais ou que isso então e sugeriram aumentar esse cão por outro lado se você estuda redes complexas
estuda como que funciona o as o roteamento na internet colocou sorteador se conectam você per a forma uma rede que a gente chama e respon plexos de rede de pequeno mundo isso significa que a mesmo você tendo muitos elementos a distância entre um elemento em outro distância média entre o elemento em outro ela tende a ser baixa tá EA internet funciona dessa forma ela tem apesar de ter muitos doentes os pedreiros é a distância entre os poderia outro ela tende a não ser muito alta como muitas outras redes também funciona essa forma consegui redes sociais
né que todo aquele experimento próprio Orkut foi feito com base nessa premissa né não sei se vocês se lembram se vocês são dessa época mas ele mostrava lá quando Você entrava no perfil de alguém Quantas pessoas tinham entre você e aquela pessoa né Você é amigo de fulano que amiga do fulano também grupo lá não é amiga da pessoa então tem lá um grau de cinco de distância e eu LinkedIn também faz isso né ele mostra lá a conexão quando pão distância você está de alguém tão são todas as redes de pequeno mundo que mostram
que você está a mesmo que a pessoa esteja fisicamente distante e você tem lá um caminho até ela relativamente curto né e a internet também assim então dois hospedeiros eles têm um caminho curto e aí venha ser o pessoal que achava que o limite de salto devia continuar com oito Biz e o endereço de origem destino ele aumentou bastante né de 32 para 128 bits parece pouco na falar multiplicou por quatro mas não é bem assim né Sabe que você tem que fazer para quando saber quantos hospedeiros você tem você faz 2 elevado a 32
não aí ele é quatro e dois levaram 128 no ipv6 é um ponto P V6 você consegue colocar o endereço IP em cada grão de areia do planeta né tá muita coisa tem muita IP por mais que ele seja mal distribuído né como o ipv4 foi né E por Acabou acabou Assim muitos e peso ansiosos e nenhum disponível para quem precisava enquanto tem muitos ansiosos para quem não tá usando mesmo que ele para ver se ele seja mal distribuída ainda assim dificilmente a gente vai esgotar o ipv6 a no nosso tempo de vida aí né
então oi oi PVC 6 a 5 o definido então com 128 bits e é muito muito inteiro que dá para colocar aí foi consenso também não tá aqui em a gente que preferia menos falar 64 bits já é suficiente não precisa de 128 128 é muita coisa e tem um pessoal que queria além não 128 é pouco vão por 160 ó tá então na hora de decidir né de voltar lá acabou que eu 128 acabou sendo escolhido hoje é bem comum né os provedores entregar para a gente uma sub-rede de 64 e deixar 64 a
nossa escolha né então é é bastante IP tá Dá para dar para para por pelo menos por um bom tempo estamos bastante sossegado sair com relação ao endereçamento IP é mais do que o Ipê por metro quadrado do planeta aí não tem várias analogias que se faz para dizer que o ipv6 realmente é uma grande quantidade de endereços e só vai realmente se exaurir se for o mal gerenciado ou sei lá se começarmos a colocar equipamento com ipe espalhados pela pelos outros planetas pela galáxia inteira aí então esse é o formato do ipv6 mais algumas
mudanças com relação ao ipv4 né do ipv6 uma delas é que a soma de verificação caiu não existe mais soma de verificação isso reduz o tempo de processamento em cada assalto pv4 cada roteador precisava ficar recalculando aquela soma né E como o tempo de vida muda em todo todo pacote né cada vez que passa um roteador ele precisava recalcular inclusive ele antes de ir precisava conferir para ver se tava certo e depois ainda refazer a verificação para preencher o campo porque mudou o campo de cabeçalho no tempo de vida e aí se muda a soma
então é a Custoso para os roteadores fazer eles vão pessoal na hora lá resolveu acabar com a soma de verificação tem p e não tem mais a soma de verificação do cabeçalho você continua a pena Clara são de edificação do TCP e tudo mais as é só não tem essas O Manolo IP ipv6 não tem as opções as opções são permitidas mas hora no cabeçalho elas são indicadas pelo Campo de próximo cabeçalho com isso Você tem sempre um cabeçalho de tamanho fixo e isso ajuda também na questão do pensamento Como dança do Ipê precisou mudar
o icmp também talvez MP que a gente já viu lá atrás ele passa a ter uma nova versão Porque agora não precisa de algumas mensagens diferentes uma delas é o do pacote muito grande ver como agora você não tem mais fragmentação se acontece do pacote chegar no enlace que tem um emitteo que é menor do que o tamanho do pacote ele precisa derrubar pacote e enviar para o remetente em uma mensagem de pacote é muito grande essa mensagem enviada vissem pv6 a e os MPV seis também inclui funções para o gerenciamento de grupos de multicast
né que a ideia de você mandar o mesmo pacote para um grupo de usuários tá então tem algumas ideias novas aí também por trás 2 cm pv6 é uma transição do ipv4 para ipv6 ela tá sendo né bastante lenta né e gradual Então nem todos os roteadores podem ser atualizados simultaneamente né não tem mais como fazer um dia marcado para a mudança última vez que isso aconteceu foi lá em 83 Quando trocar o Mc pelo TCP e aquele tempo né ainda era uma rede muito menor do que a internet então hoje isso é inviável né
não tem como você falar via tal todo mundo passa usar ipv6 e e todos os roteadores que não forem atualizados aí vamos ficar fora da rede tem mais como fazer isso você para rede Se fizer isso né então a mudança ela precisa funcionar precisa ser realmente feita da forma que está sendo feita gradualmente lentamente porque é um roteador que suporta ipv6 ele também suporta ipv4 mas o contrário nem sempre é verdadeiro né equipamentos mais antigo e precisam ser atualizados aí para suportar o ipv6 e Então como que você faz para operar a rede né uma
rede que está misturada com ipv4 e ipv6 uma alternativa ao tunelamento você colocar o datagrama ipv6 como carga de um datagrama ipv4 para poder passar a Lu entre os roteadores epb4 tá então ficaria algo assim se você tem aqui os campos de cabeçalho ipv4 endereço de origem destino ipv4 na carga você coloca o ipv6 com seus Campos de cabeçalho ipv6 endereço de origem destino ipv6 EA carga que vai ser o de p TCP do ponto de vista da Grande pv4 Fábio tem aqui dentro né para ele é carga É carga da camada transporte mas não
é na verdade o que tem aqui é o datagrama ipv6 inteiro completo tá e fica algo assim né você tem lá vários tem um caminho aqui na aqui a origem é PVC cima também mas no meio do caminho tem dois aqui que sai pv4 como que a gente faz para passar por eles né do ponto de vista físico a isso mas o ponto de vista lógico aqui você tem um túnel um túnel pv4 conectando o roteador esqueçam ipv6 a questão do ponto de vista de empacotamento fica assim você tem lá no pacote fluxo x origem
a disse não é e os laços adiar para ver quando você chega em viver para ser feliz você vai pegar endereçar bebê para ir no ipv4 e dentro você põe o pacote original e ele passa encapsulado descer para ver de dele chega em ele também encapsulado E aí o é que vai desencapsular ele vai pegar aqui como destino aqui o pacote ipv4 e vai tirar o pacote ipv6 original de dentro e vai encaminhar para o f olha essa é a ideia do tunelamento não é não é da das melhores e daí não é assim é
uma ideia do ponto de vista deficiência você vai perder Claro porque você tem que encapsula ipv4 depois vim capsular né então isso né do ponto de vista de eficiência não funciona tão bem mas é uma ideia para funcionar e a internet a nesses tempos em que você tem ainda roteadores e pv4 no caminho né eu encaminho CP V6 bom então com relação à adoção do ipv6 a ela vem sendo bastante lenta né tá sendo gradual e bastante lenta o Google tem um site que ele mostra uma estatística de quantos Clientes estão acessando o seu serviços
e ipv6 né e ele mostrava em 2015 que só oito por cento dos clientes estava acessando riqueza 26 esse valor subiu para 34 por cento agora em dezembro dois em gente então aumentou bastante né quadriplicou em cinco anos mas ainda assim né menos da metade dos usuários estão usando ipv6 né A maioria grande maioria ainda está usando ipv4 há quase dois terços em dos anos TV quarto o Nice tem um outro estatísticas que fala dos domínios do Governo dos Estados Unidos só um terço do todos os domínios do governo Estados Unidos são capazes de se
comunicar via ipv6 é dois terços ainda não são deve ter melhorado um pouco nos últimos anos mas né ainda é um valor baixo isso se falando de domínios do governo do país aonde a internet iniciou né então se lá ainda está ruim nessa imagina não recebe o mundo tem alguns países que até estão à frente dos Estados Unidos na questão da implantação do ipv6 né mas não são muitos então você vê por aí que a implantação realmente está devagar tá levando bastante tempo tá mas ação 20 anos aí e ainda vai mais eu não sabemos
até quando nós vamos para ter uma implantação de PVC e chegando aí a 100 porcento pode demorar bastante ainda isso a gente comparar isso com as mudanças que ocorreram e em nível de aplicação nos últimos 20 anos a gente vai ver aqui há uma discrepância grande né em 20 anos a camada de aplicação nos proporcionou novas aplicações como a web né web na verdade nos últimos 30 anos aí né se contar que é lá ela dos anos 90 né mas assim a web as redes sociais as transmissões de mídia a transmissão de vídeo em tempo
real milho armazenado Skype videoconferência né temos muitas aplicações que surgiram nos últimos anos e foram rapidamente adotados isso só é possível porque porque para mexer na camada de aplicação se você só precisa mexer nos hospedeiros E cria lá o software para botar no cliente queria lá o servidor se for necessário e já tá tudo pronto você não precisa mexer com o núcleo da rede então criar aplicações as inovações e aplicações são muito mais rápidas quando se trata de mexer e da rede aí é complicado e aí você depende das todas as empresas envolvidas atualizaram os
roteadores estão no caminho e isso é algo que pode demorar bastante e demora bastante como a gente tá vendo tá então é por isso que a adoção do ipv6 esse vem sendo tão lenta tá isso e outros motivos né como o ipv4 tendo essa questão de você contornar na que tudo mais mas é fato para o ipv6 ainda vai demorar para ser a apesar de ser o padrão atual e o ipv4 estar já obsoleto e V6 ainda vai demorar um certo tempo para virar e o padrão de Fato né virar o que todo mundo está
usando a na internet tá então a adoção do ipv6 é lenta está levando o tempo e não só para ilustrar aqui para vocês né temos as estatísticas do Google né então você vê lá realmente em 2015 ainda tava ali em torno de cinco porcento mais hoje né aqui no final 2020 dezembro 2011 e nós já temos cerca de 33, oitenta por cento né quase 34 por cento de acesso via ipv6 Se nós formos ver a adoção por país vamos ver aqui que Estados Unidos tá com uma taxa de 47,50 e um porcento tá é um
dos que estão na frente tá perdendo para a Índia aqui que tem uma do São Maior 56,0 nove porcento tá a Grécia também tá na na frente Estados Unidos 50,4 se por cento Alemanha com 54, quarenta e sete porcento E aí e a Malásia com 51 1,97 Então temos alguns países que já passou o doce cinquenta por cento Aqui tá o Brasil tá com 37,9 por cento na América do Sul é o que está na frente tá na frente também do Canadá que tá com 30,80 e quatro né e adoção na América do Sul também
lenta né Argentina com 10 peru com 18 Venezuela com menos de um por cento o filho com cerca de um porcento tá na África do são também bastante lenta do ipv6 com exceção aqui do Gabão só um pouco mais à frente a Arábia Saudita com 30,50 8 o enfim Aqui nós temos então uma ideia né de como que está a adoção do ipv6 pelo mundo E então chegamos agora o nosso quarto e último tópico desta apresentação e ao encaminhamento generalizado e sbm bom então como nós vimos a maneira tradicional de fazer roteamento é usando roteadores
que tem toda a funcionalidade eles próprios né eles mesmos calculam as rotas e montam as suas tabelas de encaminhamento com base em informações que eles recebem de outros roteadores próximas mas existe uma tendência atual de cada vez mais existirem alguns a algumas caixas aí né e fazem o encaminhamento de uma forma diferente é que usam a um controlador de roteamento loja que a minha Centralizado né que faz todo o plano de controle e aí você tem equipamentos que ficam fazendo apenas o plano de dados eles recebem as tabelas e fazem apenas o encaminhamento ó E
além disso né novo ferramenta tradicional usa-se somente o endereço de destino para definir qual que é a rota pela qual um pacote vai seguir enquanto que não encaminhamento generalizado você tem né o encaminhamento podendo se basear em vários em várias informações de cabeçalho não sobra a camada de rede mas de outras camadas também tá Então essa é uma tendência aqui está cada vez mais fico lindo então é importante a gente vê como isso funciona também é esses esses roteadores que fazem esse tipo de coisa muitas vezes nem são chamados propriamente de roteadores mas de computadores
e pacotes porque eles fazem é tarefas a lenda que aquela que o roteador né pode fazer na verdade eles fazem tarefas a tanto de suítes quanto de roteadores e além né porque e consegue fazer isso de uma maneira mais geral Então é isso que nós vamos ver agora né então não falei tem um controlador logicamente Centralizado pode ser um servidor localizado o remotamente que tem as informações aí de vários Deus dos seus equipamentos ele recebe essas informações calcula as rotas centralizadamente e distribui Então as tabelas de fluxo locais que contam aí com cabeçalhos contadores ações
como a gente vai ver a seguir e agora vamos falar um pouco do Open Flow que é um padrão de abstração de plano de dados e está sendo bastante utilizado Então esse seu conceito de fluxo né que é definido por Campos do cabeçalho e o encaminhamento generalizado que são regras simples e manipulação de pacotes então a ideia que você tem um padrão um padrão que combina valores em Campos de cabeçalho do pacote E você tem ações para pacotes que combinam com esse padrão Quais são as ações Então você vai pegar lá cantos do cabeçalho e
vai ver se existe uma combinação México ser essa combinação ocorre você pode tomar algumas ações né bom ser descritas aí como é que são derrubar o pacote né derrubar e é é excluiu o pacote né eliminar o pacote não encaminhar o pacote tá vendo do inglês droga tá a caminhar quer mandar o pacote para frente em alguma das a entrada sair né É certo por onde ele veio você pode encaminhar o pacote por uma ou mais saídas desse equipamento você pode modificar o pacote e biomech tá podem modificar algum Campo dos cabeçalhos ver ou você
pode enviar Esse pacote que deu mestre para o controlador tá para o controlador remoto então em alguns casos você pode mandar para o controlador e o controlador que vai né ou não fazer nada ou vai criar novas regras para atender esse pacote ou vai devolver esse pacote com uma instrução encaminha pode encaminhar os pacotes não tenho ele vai enviar para o controlador controlador fazer alguma análise adicional e tomar providências e eventualmente ele pode criar novas regras e tudo mais não existe a questão da prioridade porque se você você pode acontecer e dar mais do que
um mexe e aí você tem Qual que é a regra prioritária tiver mais do que um padrão que combina com aquele pacote você vai falar a prioridade é para esse primeiro padrão acontecendo não Execute os demais Ah e você tem contadores e podem ser utilizados também para tomar decisões com uma quantidade de bytes e a quantidade de pacotes que já atenderam um determinado padrão por exemplo então é dessa forma que vai ser feito o encaminhamento de maneira generalizar que combina com o padrão tomar são o base em prioridades para que você tem a tabela de
fluxo em um roteador e é computado e distribuída pelo controlador e né E essa tabela que vai definir as regras de combinação mais ação dos roteadores tá então é é o mestre projection tá combinação mais ação é o princípio de funcionamento aí do openflow e aqui temos alguns exemplos dessas regras tem que podem fazer o uso de Wild cards então por exemplo se a origem seu endereço IP de origem começa com um ponto dois e eu de destino com 3.4.5 então eu vou derrubar Esse pacote não vou eliminado não vou encaminhar o fio A Origem
for qualquer coisa e o destino for 3.4.1 alguma coisa eu vou encaminhar Esse pacote na saída 2 bom e se a origem for 10. 1.2.3 e o destino for Qualquer coisa eu vou enviar Esse pacote para o controlador aqui temos três exemplos de regras simples que podem ser programadas então em um desses equipamentos bom então padrão da tabela de fluxos de entrada do pen em show é montado da seguinte forma você vai ter uma regra uma ação e você vai ter estatísticas a regra é ao que você vai usar para verificar o padrão para ver
se dá algum mexe tá nessa regra você pode usar Campos de várias camadas do TCP IP tá do modelo TCP IP da camada em Las a comadre ficar mais transporte então por isso que a gente não pode dizer que que esse tipo de modelo não é aqui existe uma o modelo de camadas aqui não existe na verdade né você tá Tá verificando várias camadas ao mesmo tempo né então a questão do uso de camadas nesse tipo de equipamento acaba ficando em segundo plano né porque ele ele olha e todas as camadas da em laço e
até de Transportes bom então aqui você tem não todos os campos tá porque tem alguns que não tem informação quis é relevante para o encaminhamento tá então você tem Campos selecionar esse tipo de equipamento em geral seleciona alguns Campos principais aí com os quais você pode trabalhar para poder fazer as suas regras então aqui temos a porta do Switch aqui a gente ainda não viu a camada de enlace mas basicamente isso aqui é um aí deverlan seria uma LAN virtual a gente pode montar isso dentro de lance para evitar que pacotes que sejam enviados por
broadcast seja encaminhada pela Rede Inteira né você se alimenta uma lama essa forma você tem o endereço MAC que é o endereço da camada de rede de origem destino está nas redes ethernet wi-fi eu tenho tipo não é a internet está aqui é um campo que vai dizer quem tá na camada de cima será um pacote IP em um pacote arco Espera aí você tem os campos da camada de rede A Viagem pedicino esse pronto ou el protocolo da camada de cima se baixar um tcp1 DP cera também é importante verificar né E daí você
pode ver também dentro da carga da rede Você tem uma corda que amarra transporte E aí você pode ver a porta de origem porta de cima Então esse tipo de equipamento ele costuma né tem acesso a ele vai abrir ele me pega lá o o quadro mas ele pega a carga do quadro acho o pacote de rede abre a carga de rede pega com a cola transporte e pode pegar o de aplicação também se for o caso então você escolhe aqui os campos que você quer usar e faz o encaminhamento e dessa forma e aí
você tem as ações e consiste em enviar um pacote para uma determinada a porta ou encapsula encaminhar Esse pacote para o controlador para controlador fazer algum tipo de pensamento ou você derruba pacote né não encaminha ou envia para o pai pela em de processamento normal e você pode também modificar Campos na casa do na arte por exemplo uma uma caixa dessa podem incluir um Latte que vai lá e vai trocar a IP de origem pelo destino para de origem parte de cima tá então esse é um equipamento generalizado né ele pode atuar como um roteador
como Switch comunar ficou uma série de coisas e você consegue fazer isso através das regras e ações isso eu tenho estatísticas que são aos contadores de pacotes e Buzz preserva que combinaram com cada regra E aí ó e aqui temos então alguns exemplos de de regras encaminhamento então por exemplo você pode ter encaminhamento baseado em destino Então você usou o alho de card aqui para a maioria dos Campos e coloca só o destino aqui como sendo a se for o destinatário ou a IP 51608 você vai encaminhar para quarta seis então essa regra tá dizendo
basicamente isso qualquer pacote que tem a isso aqui esse p como destino vai para a porta fez Ah tá então isso encaminhamento fazer ali em cima aí eu posso usar também uma regra para fazer pai ou como que eu faço isso a por exemplo eu quero bloquear não encaminhar qualquer datagrama que vai para a porta TCP número 22 porta normalmente usada para SSH Então eu queria ir lá uma regra aqui os outros Campos tudo com raiva de carne e se a porta TCP foi a porta 22 eu vou dar um drop nesse pacote para derrubar
S4 eu também posso fazer uma regra baseada em pé de origem eu não quero encaminhar datagramas que venham do Ipê 128. 109 1.1 então rolar e uma regra vejo com ela de tarde menos aqui a origem coloca o IP que eu quero bloquear e coloca um bloco aqui então vou bloquear Tudo que venha desse e eu também posso fazer o encaminhamento baseado em destino da camada 2 para atuar como Switch tá não vou usar o IP vou usar o endereço MAC tudo que tem como origem o MEC 22 as f23 11102 eu vou encaminhar na
porta três então todo quadro que chegar para esse né vai ser encaminhado à porta 3 bom então através desse modelo de combinação mais ação mexe projection do Open flor você consegue nem ficar diferentes tipos de serviços por exemplo você pode fazer o serviço de roteador se você combina o prefixo hiper destino mais longo e coloca como ação encaminhamento por mim lá se você tá fazendo o papel de roteador você pode fazer o papel de 1 suíte você pode combinar o endereço MAC vestindo e a ação pode ser o encaminhamento ou minimização broadcast tá nesse caso
você tá fazendo o papel de suíte E você também pode fazer o papel de pai ou se você combinar endereço IP número de porta TCP udp e tiver ações e permitir ou negar Esse pacote você vai estar fazendo o papel de um Palio Ah e por fim que você também pode fazer a função de ninar se você combina o endereço aí uma porta você vai e reescreve o endereço IP EA porta nesse caso você tá fazendo a função de Nati tá então um único equipamento aí pode ser configurado para fazer a funcionalidade de vários outros
bom então aqui temos o evento de uma rede usando o pensou e temos então é seis hospedeiros aqui H1 H2 H3 H4 h5 h6 e temos três comutadores e pacote assim um S2 S3 todos eles são controlados por um controlador Open flor e vai então enviaram e as tabelas de combinação mais ação para eles tá Então nesse exemplo os datagramas hospedeiros h5e h-6 devem ser enviados pagar três lagoas kh4 via S1 e vi lá para o S2 Então vamos ver as regras aqui que são construídas Então se o IP de origem é 10.3.1 alguma coisa
e eu disse na 10.2 falta alguma coisa eu vou encaminhar na saída 3 e aqui no no f-1 ou tem uma regra aqui se a porta de ingresso é um essa porta aqui e o IP de origem a 10.3.1 alguma coisa ele destina 10.2 falta alguma coisa eu vou encaminhar na porta lá ó e aqui no S2 eu vou ter uma regra que se a porta do ingresso é dois e seu espelho e destino é 10. 2.0.3 eu vou encaminhar na porta três aonde tá o h3e E se for a porta de ingresso a 2
e eu entendo de ensino 10. 2.0.4 eu vou encaminhar na porta quarto que aonde está o H4 tá então esse é um exemplo aqui o controlador que está enviando essas tabelas né para cada um deles aqui e combinando então loteamento é que os pacotes que venham desses e peso aqui na 10.3 sejam encaminhados nessa direção e chegando aqui eles vão ser distribuídos aqui pro quatro e pro três ok E aí vamos encerrando Então esse capítulo e essa apresentação e fica uma questão né Como que essa bela vir encaminhamento encaminhamento Com base no destino ou as
tabelas e fluxo que são do encaminhamento generalizado como que elas são computados a gente viu Cala a São computados ou localmente ou remotamente são colocados no roteador roteador faz o encaminhamento a nossa não ainda ainda não sabemos como é que elas são né optar sem tá vendo o encaminhamento mas não vimos ainda como que elas são contadas e isso vai ser feito no plano de controle e é o que nós vamos estudar no próximo capítulo na nossa próxima apresentação é tão fechando aqui fica Capítulo com a leitura recomendada no livro do Cruze Ross vocês tem
lá o capítulo 4 que Fala especificamente da camada de rede do plano de dados e não livro do carnaval vocês tem o Capítulo cinco que descreve a camada de rede como um todo temos também algumas leituras complementares que vocês podem ver e vou ficando por aqui né vamos encerrar essa apresentação e até a próxima
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