Olá galerinha sejam todos muito bem vindos da nossa vida aula de hoje falaremos a respeito da mucosa oral o termo mucosa é empregado ao conjunto formado por epitélio e conjuntivo e que reveste as cavidades úmidas no corpo em contraste com a pele que tem a sua superfície seca Então as mucosas elas revestem as cavidades como a cavidade oral o estômago o esôfago a bexiga dentre outros no corpo no caso da cavidade oral especificamente nós temos uma mucosa que apresenta características diferentes e também sítios diferentes e nós vamos conhecer cada uma dessas regiões as suas características
químicas e as suas características histológicas bem como compreender as principais funções exercidas pela mucosa oral que seriam a função de barreira protetora a função sensorial e a função secretora exercida por inúmeras glândulas salivares menores distribuída uma extensão você é muito bem-vindo deixe seu like se inscreva no canal e vamos começar agora [Música] bem pessoal aqui nós temos uma ilustração né que nos mostra as várias localizações da cavidade oral que a exceção da coroa dos dentes encontra-se recoberta por Este tecido denominado de mucosa oral tá então a mucosa ora ela reveste toda a extensão da cavidade
oral não recomendo apenas a coroa dos dentes certo essa estrutura ela é uma estrutura recoberta por uma mucosa porque nós consideramos as mucosas a estrutura tecidual que reveste cavidades úmidas essa estrutura tecidual ela tem as mesmas características da estrutura da pele com a exceção da presença dos anexos cutâneos que estava apenas na pele e nas mucosas nós não temos os anexos cutâneos como pelos e unhas por exemplo mas exceto estes anexos antes da mucosa é são muito semelhantes aos da pele Porém quando essa estrutura está revestindo uma cavidade úmida nós denominamos Este tecido de mucosa
tá então nós temos é várias mucosas no nosso corpo por exemplo a mucosas estomacal a mucosa intestinal a mucosa vaginal e nós vamos aqui estudar especificamente né o início né do trato digestivo que é a mucosa bucal esta mucosa a mucosa oral ela é uma estrutura obviamente que se mantém úmida é uma condição para que nós consideremos como mucosa e a umidade que se a unidade ela é oriunda da produção principalmente das glândulas salivares certo então as glândulas salivares produzem o principal constituinte que umedece a cavidade oral certo portanto umedece a mucosa oral essa estrutura
ela é uma estrutura que tem características diferentes em locais diferentes e nós vamos abordar essas diferenças aqui ao longo né da nossa explanação E aí nós vamos verificar que essas diferenças elas estão bastante relacionadas com a função atribuída a cada uma dessas áreas da mucosa oral que vai revestir cada espaço anatômico aí desta estrutura que é a cavidade oral tá então para frente nós vamos aí abordar essas características teciduais e os componentes que estão envolvidos nesses tecidos que fazem com que essa estrutura vá em cada local se adaptar a função que cada um desses locais
Estão realizando se nós levarmos em consideração as características anatômicas nós podemos com a boca fechada delimitar dois espaços que são espaços virtuais certo eles estão delimitados pelos Arcos dentários então desta forma o espaço que está localizado antes dos Arcos dentários representa um espaço menor e anterior que é denominado de vestíbulo o vestíbulo é o espaço que é delimitado pelo fechamento dos Arcos dentários estão anteriores a esses e nós vamos fechar esse espaço selando os lábios ou seja aproximando lábio superior do lábio inferior Ok então este espaço ele é revestido pelas mucosas dos lábios e das
bochechas de um lado para frente e pela mucosa alveolar e da gengiva do outro lado certo e o outro espaço dos dois mencionados nós vamos ver aqui na sequência bem aqui nós estamos então diante do segundo espaço virtual que fica posterior aos Arcos dentários e é denominado de cavidade oral propriamente dita tá então a cavidade oral para comente dita ela é o espaço maior e ela é revestida anterior e lateralmente pela gengiva né a mucosa gengival nós inclusive já abordamos aí uma parte dos estudos referentes à região da gengiva que forma o período de proteção
mas nós vimos que a gengiva se constitui na verdade por três porções distintas né pela gengiva livre ou Marginal pela gengiva capilar ou interdentária e pela maior porção da gengiva que corresponde a gengiva inserida Então esta região total de gengiva ela forma a região anterior e lateral da mucosa que forma a cavidade oral propriamente dita na sua parte superior nós temos a mucosa que forra os processos palatinos que a mucosa palatina na parte inferior a mucosa que forma tanto do a língua que a região de cima da língua quanto o ventre que a região da
língua que está em contato com a região do Assoalho da boca que também é uma região da mucosa a que cobre o Assoalho da boca e nós temos aí relativa a região mais posterior desta cavidade oral propriamente dita que é a mucosa que vai ali revestir a região das tonsilas palatinas e do istmo das falsas tá esta mucosa ela vai se continuar com a mucosa da faringe para lá o restante do tubo digestivo enquanto que no espaço menor e anterior que é no vestíbulo a mucosa ela vai se continuar com a da pele dos lábios
né da região do vermelhão dos lábios que mais para frente também nós vamos abordar características relativas a essa transição entre pele e mucosa que a região da pele dos lábios tá então aí na sequência nós vamos falar a respeito dos tecidos que constituem essa estrutura que a mucosa bucal e que compõe cada uma dessas regiões de que eu comentei que forma tanto as mucosas que compreendem aquelas que estão localizadas no espaço anterior e menor que esse espaço virtual denominado de vestíbulo e esse espaço virtual maior que é denominado de cavidade oral propriamente dita bem pessoal
em termos de Constituição cal ela é constituídamente eles é o epitélio e o outro é o tecido conjuntivo que está aí abaixo do epitélio que no caso de mucosas recebe o nome de lâmina própria então é uma lâmina própria de tecido conjuntivo e entre esses dois existe uma estrutura que sempre está presente entre epitélio conjuntivo que nós chamamos de lâmina basal nós devemos nos lembrar que o epitélio ele tem essa organização de uma lâmina basal que vai se situar entre o epitélio conjuntivo a fim de permitir que esse epitélio ele tanto tem a sua organização
espacial não se misturando com tecido conjuntivo mas filtrando moléculas que vem do tecido conjuntivo para o epitélio uma vez que nós também devemos nos lembrar que o texto epitelial ele é dependente do tecido conjuntivo tanto no que se refere a vascularização quanto a sua inovação tá então a estrutura da lâmina basal ela tem essa função de auxiliar nas funções do tecido epitelial e na interface Entre esses dois tecidos que o epitélio e o conjuntivo então a superfície da cavidade oral tem esses elementos que são similares aos da pele como eu já comentei a pele que
reveste a externamente o corpo só que como também já comentei ela não tem no caso da mucosa ela não tem os anexos cutâneos certo então por revestir essa cavidade úmida é que essa estrutura que ele reveste a cavidade oral ela é denominada de mucosa oral então Se nós formos Comparar as estruturas o epitelial e a lâmina própria elas estão equivalentes respectivamente na pele a região do epitélio da Pele que nós denominamos de epiderme E no caso da mucosa é chamado de epitéria da mucosa e no caso a pele da mucosa oral e a lâmina própria
ela é equivalente a Derme que no caso de mucosas nós devemos nos lembrar que nas mucosas a um tecido conjuntivo não recebe A nomenclatura de mas recebe o nome de lâmina própria Então essas estruturas elas estão elas são equivalentes respectivamente certo em algumas regiões da boca há também uma estrutura denominada de submucosa certo e quando essa sub mucosa ela está presente ela está localizada abaixo da região da lâmina própria e o que a gente vai encontrar na submucosa é para dominante glândulas e também ter sido adiposo E aí no caso ela sub mucosa ela corresponde
a terceira camada da pele ou seja ela tem uma equivalência com a terceira camada da Pele que é a hipoderme que é a área de tecido adiposo que está aí abaixo da terra Então essas são as características de Constituição histológica da estrutura denominada de mucosa oral bem vamos falar então da estrutura do primeiro dos tecidos que compõem a mucosa que é o mais superficial deles que é a estrutura do epitélio da mucosa esse critério da mucosa ele em toda a extensão ele é sempre do tipo estratificado e pavimentoso conceitualmente os etélios estratificados são aqueles formados
por mais do que uma camada ou mais do que um extrato e os etélios estratificados quanto à forma eles são classificados pela forma das células que estão localizadas na camada mais superficial então quando essas células da camada mais superficial elas são achatadas então nós dizemos que este epitélio ele quanto à forma é do tipo pavimentoso ou também chamado de escamoso Então por essa razão o epitélio que reveste a mucosa bucal em toda a sua extensão ele é do tipo estratificado e pavimentoso na maioria das mucosas os epitélios estratificados eles são pavimentosos do tipo não queratinizados
Porém na mucosa oral nós temos regiões de epitélio que é do tipo não queratinizado e nós temos outras regiões dietélio queratinizado então nós temos algumas peculiaridades em relação ao epitélio da mucosa bucal e nós vamos aí detalhar Em quais locais e Por que razão que ocorre a queratinização de algumas regiões em outras o epitélio ele permanece como sendo do tipo não queratinizado certo este epitélio ele tem esta classificação principalmente devido a organização e a presença do tipo de célula mais numericamente maior no epitélio que é a célula denominada de queratinóce tá então na sequência eu
vou abordar as características dos queratinócitos que fazem com que a gente então classifica esse epitélio como sendo estratificado e pavimentoso e ao falar descaratinosos nós estaremos também abordando características fisiológicas né ou seja características de funcionamento normais deste tecido que é o tecido epitélio da mucosa bem então Aqui nós temos um esquema que ilustra é a célula que está presente no epitélio representando quase que 90% da população de células do tecido epitelial que são denominadas de queratinócitos os queratinócitos Ou ceratinosos eles recebem esta nomenclatura graças ao fato de eles estarem relacionados com a síntese de uma
proteína de defesa mecânica da epitélio que é denominada de queratina então o caratinóico é uma célula apta ou competente para produzir esta proteína denominada de queratina em algumas regiões os caratinólos produzem muita Queratina e o epitélio se torna queratinizado e outras regiões o epitélio produz uma quantidade muito pequena de queratina e nessas localizações o epitélio é considerado como não queratinizado é a fisiologia dos queratinócitos a principal responsável pelas características do tecido epitelial certo então por causa dessa função de forramento do epitélio essas células ela se proliferam constantemente mas essa proliferação ela vai se dar com
velocidades variáveis e esta velocidade ela vai variar segundo a localização da mucosa então nós temos é originando células novas na região mais profunda que é naquela camada de células ali mais próxima da lâmina basal e as células velhas elas vão se descamar na superfície do epitélio então a medida que células novas surgem na região mais profunda da epitélio elas vão subindo é os extratos ou as camadas a medida que elas vão subindo elas vão se tornando células mais e mais diferenciadas até que quando elas chegam na superfície da epitéria ela se descamam esta é a
característica fisiológica de funcionamento do tecido epitelial a partir da sua renovação constante e a renovação se dá justamente porque as células do tecido são consideradas comoláveis ou seja células que estão constantemente se originando a partir da Divisão das células fonte que estão presentes na camada mais interna e que vão se deslocando aí pelos vários Extratos da epitélio até se escamarem na superfície certo então aí durante esse deslocamento as células vão sofrendo modificações né que a gente poderia citar acúmulo de filamentos intermediários né tô no filamentos vai também produzindo os filamentos de queratina E aí quando
ela chegam na camada mais superficial elas atingiram o limite da sua capacidade de acumulação e diferenciação E aí ela escamam tá então é justamente pelo fato de as células estarem aí aptas produzindo E armazenando aí no seu citoplasma a queratina que ela é chamada de queratinóce certo então essa continua divisão dessas células mais profundas e o fato dessa célula superficiais serem diferentes das células basais né esses se caracteriza como os aspectos fundamentais do epitélio oral que são proliferação que se dá na camada mais interna e maturação que vai acontecendo ao longo das demais camadas que
estão aí acima desta então a proliferação e a maturação são dois aspectos fundamentais do epitélio oral tá na sequência nós vamos abordar Quais são as camadas que compõem esse etélio estratificado quando nós nas áreas onde o epitélio ele só ficar atinização e que portanto nós temos a pele estratificado pavimentoso organizado e naquelas áreas onde o atelio ele não vai sofrer queratinização e que é importante ele é revestido por um epitélio estratificado pavimentoso do tipo não queratinizado aqui na sequência Nós estamos vendo uma foto micrografia Ótica corada com hematoxilina de uma região do epitélio da mucosa
oral que é forrada por um epitélio estratificado pavimentoso do tipo queratinizado onde nós temos aí apontado para esta camada que está colorida pela eosina uma camada Rosa uma seta também rosa que aponta justamente essa camada de proteína queratina então quando nós temos o epitélio que era utilizado nós vamos produzir tanta queratina neste epitélio que quando a célula se rompe na superfície ela libera uma quantidade de queratina que vai ir revestir a superfície do epitélio e esta camada de proteína queratina ela vai ter uma capacidade de proteção mecânica deste epitélio tá bem quando o epitélio ele
é estratificado pavimentoso e queratinizado significa dizer que ele é composto por extratos ou camadas cuja camada mais superficial ela é achatada ouventosa ou também escamosa certo então isso nós estamos falando de forma Então as células elas vão modificando a sua característica morfológica desde a camada mais interna até a camada mais superficial certo é importante que se diga que uma camada de células não representa uma linha de células mas representa um grupo amento de células com características semelhantes e que vão constituir uma camada ou um extrato certo no caso de uma estratificado pavimentoso E queratinizado aí
que nós encontramos em algumas regiões da mucosa oral ele possui quatro camadas com características diferentes e por causa disso ele é formado por quatro camadas certo essas camadas elas são de dentro para fora a camada basal depois a camada espinhosa depois a camada granulosa e a mais superficial de todas onde as células se encontra com maior nível de achatamento que é a sua camada córnea certo sobre a camada córnea nós temos aí também uma quantidade de proteína queratina que está localizada recobrindo as células da camada córnea certo essa camada ela não é de células ela
é uma camada proteica que é de queratina certo nós vamos aí detalhar como que as células elas vão estar em cada uma dessas camadas iniciando pela mais profunda Então esta camada de células que está localizada na sua região mais profunda Ou seja que está adjacente a lâmina própria que é denominada de camada basal é na verdade formada por cerca de uma até três camadas células e ela constitui o que a gente chama de extrato germinativo do epitélio ou extrato progenitor ou seja as células que estão aí elas têm a capacidade de se manterem em constante
divisão celular certo então esses pratos germinativo ele é o responsável pela renovação das células deste tecido certo então após a divisão algumas dessas células vão permanecer como células Fontes aí nesta camada basal enquanto outras células filhas elas vão se deslocar na direção da superfície da chapitélio até se descamar aí na superfície certo então essas células aí enquanto estão compondo esta camada mais interna que é a camada basal Elas têm é características similares entre si até Passarem a segunda camada que está acima desta que é chamada de camada espinhosa na camada basal quanto nós temos mais
que uma fileira de células por assim dizer aquela mais profunda de todas recebe o nome de extrato basal propriamente dito e as outras constitui o extrato suprabasal então extrato basal propriamente dito e o suco basal compreendem a camada basal que é a camada mais interna de um epitélio estratificado pavimentoso que era atinizado acima do extrato basal ou seja extrato que se segue aí ou a camada que se segue a camada basal e aí e aí eu estou me direcionando em relação à superfície é constituído por células que tem um aspecto mais arredondado ou mesmo poliedro
ou seja com vários lados certo o que chama a atenção nas células que compõem esta segunda camada é a presença de uma grande quantidade de junções intercelulares que são denominadas de 10 mossomos Então somos sonhos intercelulares que tem função de aderir as células vizinhas entre si e são muito muito comuns no tecido epitelial e muito importante para que ter esse material Exerça uma boa função de revestimento a medida que as células são difíceis de serem afastadas entre si Ou seja que estão bem Unidas por meio que nós somos nós menos um revestimento mais seguro certo
então quando nós realizamos os cortes histológicos nós vamos preparar a histologicamente o tecido epitelial geralmente na fase em que nós utilizamos vários banhos de álcool nós vamos desidratando o tecido epitelial e a gente vai desidratando a peça histológica e essa desidratação faz com que uma característica se Estabeleça aí na região desta camada que a camada espinhosa que é justamente as célula se separam entre si é certo nos locais onde existem os 10 nós somos Então os 10 mossomos Eles continuam unindo as membranas das células vizinhas como se formasse uma pequenas Pontes entre as células que
quando se olha na microscopia óptica elas parecem espinhas entre uma célula e outra célula E aí por conta dessa característica né de uma grande quantidade das na camada espinhosa e do aspecto que os desmos adquirem de espinhas nos preparos histológicos essa essa camada recebeu essa denominação de camada espinhosa certo Então essa é a segunda camada de uma tela estratificado pavimentoso do tipo queratinizado acima dessa camada espinhosa o que que vai acontecer com as células elas vão aumentando né a síntese dos seus constituintes e eles vão se tornando maiores certo embora ela se tornem células maiores
elas vão se tornando mais achatadas porque as de baixo empurram elas para cima e acima comprimem elas para baixo então nos cortes histológicos você não vai ter esta impressão de que elas são maiores Porque elas estão achatadas mas na verdade o volume das células da camada acima da camada espinhosa É de fato maior do que aquelas da camada espinhosa certo por elas serem achatadas o longo eixo vai ficar paralelo uma superfície do epitélio certo então no citoplasma que vai se destacar nessa camada e acima da camada espinhosa é uma grande quantidade de grânulos que são
possíveis e serem visualizados já na microscopia óptica então em cortes histológicos cuidados a mente separados e cuidadosamente corados nós vimos nesta camada acima da camada espinhosa que nos citoplasma da célula vai existir uma grande quantidade de grânulos de kerato e Alina esses grânulos contém uma proteína chamada de filarina certo e essa grande quantidade de grânulos que vai se acumular nas células desta camada faz com que nós denominamos essa camada de camada interna anulosa certo então as células da camada granulosa Elas têm essa denominação principalmente por causa da grande quantidade de glândulas que podem ser observados
no citoplasma por causa da grande quantidade de produção de queratina que é esperada em epitélio estratificado pavimentoso do tipo que era atinizado certo e quando elas chegam na última camada certo nós vamos observar que os queratinólos eles também continuam cada vez mais achatados então eles vão seguir essa mesma orientação do seu longo eixo paralelo à superfície só que a gente vai observar agora é que no citoplasma nós não visualizamos mais esses grânulos como estruturas intracelulares como a gente visualizava na camada subjacente que era na camada granulosa certo porque porque no caso os grânulos eles vão
Se romper e a célula vai ter o seu citoplasma repleto de filamentos de citou queratina agregados com a proteína filagrina que é uma proteína bastante acidófila e aí nós vamos ter basicamente a célula praticamente cornificada ou seja rica em proteína queratina E aí nesse caso nós temos a camada uma quantidade insignificante de organelas e essa célula está praticamente morta a partir daí ela se rompe E a proteína queratina fica compondo a essa camada proteica acima da camada córnea então são as características de um epitélio estratificado pavimentoso queratinizado que é composto por quatro camadas de dentro
para fora a basal a espinhosa agranulosa e a córnea sendo que Este mecanismo de subida das células vai acontecendo com as células tornando cada vez mais rica em grânulos e posteriormente em queratina no seu interior é quando elas atingem a camada mais superficial ou camada córnea e a partir daí ela se rompem e se descamam liberando a proteína queratina na sua superfície bem pessoal até aqui nós fizemos aí a descrição do epitélio oral completamente que era utilizado Otélio estratificado pavimentoso que era utilizado e ele é o mais semelhante a epiderme da pele porém é como
eu já havia mencionado anteriormente existem regiões aí da mucosa em que o epitélio ele não que Ela utiliza e outras ainda onde há a utilização incompleta certo então por causa disso O epitelia oral ele pode ser queratinizado ou não queratinizado se ele for completamente caratinizado ele vai se chamar Horto queratinizado e quando a caratininização não é completa ele é um epitélio para queratinizado Então os etéios que era utilizados eles podem ser totalmente queratinizados ou parcialmente que era otimizados ok no caso do epitélio para queratinizado os queratinóicos aí da superfície ou seja esses que estão aí
compondo a camada que a camada córnea eles possuem ainda o núcleo muito achatado e piquinótico e que a célula tem este núcleo E também algumas organelas quando a pele ele é totalmente caratinizado na camada córnea nós não vamos encontrar mais a presença de núcleos certo então os queratinócitos eles não possuem mais nem núcleo e nem organelas e o seu citoplasma ele é completamente preenchido por Queratina e por isso ele é totalmente queratinizado então a diferença entre o epitélio para queratinizado e um Orto que era utilizado ela é distinguível a partir das células localizadas na camada
córnea onde no epitélio para queratinizado nós conseguimos ver núcleos piquenóticos nas células que compõem a camada córnea enquanto no epitélio ortoperatizado as células da camada córnea não possuem mais a presença do núcleo e ela está completamente preenchida pela proteína queratina bem eu ateleiral não quero a otimizado ele apresenta o mesmo padrão de estratificação que foi descrito para o epitélio do tipo caratinizado porém nós vamos encontrar algumas diferenças certo dos queratinócitos do extrato basal por exemplo Eles são de tamanho um pouco menor certo então nós temos também o extrato basal como sendo extrato mais interno de
uma estratificado pavimentoso não queratinizado porém o que nós vamos observar de diferente nessas células da camada basal são com relação ao tamanho das células que estão aí nesta localização tá a camada acima da camada basal também é similar para os etélites caratinizados e não queratinizados e é chamada de camada espinhosa entretanto nós observamos uma quantidade menor de 10bossomos do que no epitélio otimizado Então essa quantidade menor de 10 mostromos ela vai estar também é relacionada ao fato de que nós temos uma área com a quantidade sujeita ao menor quantidade de forças de atrito que significa
dizer que essas células elas não precisam ter uma adesividade muito grande entre si para poder dar conta de revestir sem Se romper nessas regiões certo agora o que vai ser mais significativamente diferente entre os epitélios que era utilizado e não queratinizado é o que vai acontecer Justamente na região acima do extrato espinhoso certo aí é que nós vamos observar as maiores diferenças certo então pelo fato desse tipo de epitélio ele não quer utilizar nós não vamos encontrar o extrato granuloso certo então não tenha do extrato granuloso também não vamos encontrar acima dele o extrato cornel
Então as grandes diferenças as diferenças mais significativas entre os etéreos não correspondem as duas camadas mais externas no caso a camada granulosa e a córnea que aqui não que ela é utilizado elas são substituídas pela camada intermédia e pela camada superficial respectivamente certo Então nesse tipo aqui de epitélio não quero étinizado acima do extrato espinhoso as células elas vão se tornando gradualmente achatadas né A medida que ela se aproxima da superfície porém é possível distinguir dois extratos nessa região o intermediário como eu falei chamado de intermédio e o superficial certo não existe muita diferença entre
eles dois inclusive mas o intermédio ele está localizado logo acima do extratos pinhoso isso é células são um pouco achatadas enquanto mais externo que é o denominado de superficial ele vai ser constituída por células ainda mais achatadas e células que tem como características É apresentar uma cor clara e a presença de núcleos certo Essas são diferenças significativas para o extrato cornel dos epitélios queratinizados certo então nos atletas estratificados pavimentoso não querem utilizados mas também encontramos quatro camadas sendo as duas internas mais parecidas entre si e as duas mais superficiais mais diferentes entre si Ok graças
ao fato de que nós não temos uma produção significativa de queratina nós não teremos a camada granulosa que é substituída pela camada intermédia e não teremos também a camada córnea que é substituída pela camada superficial Então as células da camada superficial Elas têm uma característica de normalidade em relação às outras células do que no extrato córnel onde nós vemos células é completamente abarrotada de proteína queratina que estão conectadas e portanto mortas aí nesta localização que a camada mais superficial do epitélio queratinizado bem pessoal como eu comentei com vocês é as principais células em quantidade que
compõem o epitélio são os queratinócitos né nós fizemos aí Uma Breve descrição das características das queratinócitos em relação a sua disposição em camadas em relação ao mecanismo como ele se utilizam para poder se multiplicar e se renovar porém eles não se constituem nos únicos de células presentes no epitélio das mucosas certo outros tipos celulares também fazem parte desse epitélio E essas células elas não são facilmente identificadas pelas colorações de rotina se nós utilizarmos a hematoxiline neozina nós conseguimos identificar bem as células arteliais por causa da relação constante que nós temos entre a forma externa da
célula e a forma do núcleo Mas isso não vai acontecer com as outras células que fazem parte da epitélio certo e que para que a gente consiga identifica-las e para que a gente consiga visualizar a sua morfologia nós devemos empregar colorações especiais técnicas que nós examinamos de imunomarcação certo essas técnicas elas são importantes para que a gente possa reconhecer esses outros tipos de células que fazem parte do epitélio e que não são queratinóicos certo essas outras células no seu conjunto elas são chamadas de não queratinócitos então nós temos o grupo da maior parte das células
que compõem o epitélio que são os queratinócitos e nós temos o grupo dos não queratinócitos que são aqueles outro tipo aqueles outros tipos de células que fazem parte de uma população minoritária do epitélio e que são formadas pelos melanócitos pelas células de lanches as células de mercam que fazem parte e bem como algumas células sanguíneas como linfócitos por exemplo e neutrófilos certo essas outras células também podem ser encontradas entre as células que fazem parte do tecido epitelial principalmente entre os queratinócitos compondo uma população que no seu conjunto são denominadas de não queratinócitos tá como vocês
já estudaram as características das células sanguíneas nós já é abordamos lá na histologia um a característica dos linfócitos e dos neutrófilos Nós vamos dar uma ênfase nos não queratinócitos Que Não Foram ainda abordados aí no caso os melanócitos as células de langerhans e as células de Merkel que são células aí que fazem parte do grupo dos não queratinócitos presentes na pele da mucosa oral Então a primeira célula do grupo dos não carratinosos que nós vamos abordar que estão denominados de melanócitos certo essas células elas em torno da décima primeira semana de vida intra uterina elas
vão migrar provenientes justamente das células da Crista neural nós vimos que a migração das células da Crista neural elas são importantes para formação né dos dois textos inferiores da face É principalmente pela estrutura dos dentes em si que nós vimos que os dentes eles são compostos por uma interrogação se estabelece uma indução recíproca entre essas células da Crista neural que vão e compor ectomazenkman e o epitélio que reveste a cavidade oral certo mas além dessa importância já mencionada na odontogênese e na formação dos dois textos inferiores da face essas células da Crista neural elas também
têm em meio a esta população de células aquelas que vão penetrar a lâmina basal e é passar a residir na estrutura do epitélio da mucosa oral e também na estrutura da epiderme da pele certo essas células elas penetram na epitélio elas instalar entre os queratinócitos que compõem a camada basal certo elas são células que se caracterizam por ter uma coloração Clara e o corpo dela é estar apoiado na lâmina basal e do corpo partem prolongamentos dendríticos então nós dizemos que são células dendríticas e esses detritos eles vão ali passar entre os queratinócitos e vão se
dirigir na direção do extrato espinhoso certo estas células elas não vão estabelecer desmos com os queratinócitos nós consideramos que as células só estabelecem junções desse tipo que são as funções adesivas quando elas têm a mesma origem então devido ao fato de que essas células melanósticos eles não se derivam né das células do epitélio local eles portanto não conseguem estabelecer 10 mossomas adesivas com os queratinócitos no corpo celular desses melanócitos nós vamos encontrar grânulos que são denominados de pré melanossomos E aí mais tarde eles vão se transformar em melanossomos que são os grânulos que contém O
pigmento melanina este pigmento ele tem como função é responder por colorir a pele ou seja pela cor escura da pele e algumas regiões da pele oral Elas têm essas pigmentações melânicas certo esses grandes eles podem permanecer os melanócitos e seus prolongamentos ou o que mais frequentemente acontece é que esses grânulos eles são transferidos para os queratinócitos adjacentes E aí quando eles são transferidos para os queratinócitos adjacentes eles vão subindo à medida que os queratina nossos vão subindo as camadas a pigmentação ela também vai subindo e ela vai sendo visualizada superficialmente Então essa transferência do pigmento
do melanócito para o queratinóico está diretamente relacionada com a cor da pele da pessoa então quanto maior a taxa de transferência maior a pigmentação da pele certo vários estudos determinam que o número de melanócitos ele não é variável entre pessoas de pele clara e pessoas de pele escura mas a diferença que existe na tonalidade da pele está relacionada a atividade das células em si Então se é um indivíduo ele tem melanócitos que produzem menos melanina a pele terá uma cor mais clara e se os mesmos melanócitos tiveram alta atividade de síntese de melanina a pele
será mais escura certo e embora a gente não sabe especificamente qual é o papel dessa pigmentação certo na mucosa oral já que Na pele ela tem uma função bem definida que é de proteger a pele da radiação a violeta do Sol certo mas na mucosa oral não é conhecida talvez tenha uma função aí de ser uma uma atuante contra radicais livres que é uma das funções da melanina mas em termos de pigmentação melânica não se sabe especificamente Porque motivo é as mucosas orais elas em algumas localizações principalmente na gengiva ela se torna pigmentadas bem o
segundo tipo de não querati nosso que nós vamos abordar isso são as células de lingeries tá as células de lâminas também são células dendríticas elas como os melanócitos aparece na bactéria oral por volta da mesma época de vida embrionária e eles também são desprovidos dos demais o que também implica dizer que são células de origem diferentes Então as células de lanches também não se originam do epitélio local certo essas células na verdade elas se orig na medula óssea E aí elas vão migrar pela circulação sanguínea na forma de monócitos E aí elas vão atravessar os
vasos sanguíneos atravessar a estrutura da lâmina basal e vão aí adentrar o epitélio e vão escolher a região do extrato espinhoso do eclélio oral para é adquirir essa morfologia que é a morfologia que a célula adquire aí no epitélio que é a morfologia dendrítica da célula de lingeries certo essas células elas vão ter função de apresentadora de antígeno certo assim como os macrófagos os tecidos conjuntivos Porém Aqui elas não vão ter capacidade fagocitaria por si só né então elas vão englobar e vão fazer apresentação parcial de antígenas e por conta disso elas são células que
compõem o sistema fagocitário mononuclear tá elas são células encontradas em todas as regiões da pele oral porém existe um local onde nós não encontramos as células de langerhans que é no epitélio juncional e por causa dessa característica de ser uma célula de defesa elas são mais numerosas nos etéreos que tem uma permeabilidade aumentada como aqueles que revestem ali o Assoalho da boca e a porção ventral da língua bem na sequência nós vamos abordar as células de merquel como aí as componentes também do grupo dos não queratinócitos certo essas células diferentes dos melanócitos e das células
de lingeries não são células consideradas como de aspecto dendrítico certo essa célula de Meca elas não tem portanto aqueles prolongamentos longos que caracterizam as células nendríticas são células que estabelecem contato com os queratinócitos por meio de desmossomos E como eu comentei né Nós acreditamos que a origem ela seja a mesma porque apenas células de mesma origem são capazes de estabelecer entre si junções adesivas certo essas células que são as células de mercam elas vão se localizar no extrato basal assim como os melanócitos Mas elas vão estar adjacentes a terminações nervosas são geralmente terminações nervosas a
mielínicas E aí nós vamos também observar que no citoplasma principalmente ali na região da célula que tá próximo do componente nervoso uma quantidade numerosa de pequenas vesículas em que se acredita que o conteúdo dessas vesículas seja neurotransmissores Então por conta desta característica observada nessas células os autores acreditam que elas desempenham função relacionada a recepção mecânica na mucosa oral atuando tipo como uma célula neuro epitelial aí do epitélio que é compõe a mucosa oral bem pessoal aqui na sequência nós vamos abordar o segundo componente da mucosa oral que é o tecido que está abaixo do epitélio
que é denominado de lâmina própria certo então como em toda mucosa do organismo nós denominamos de lâmina própria esse tecido conjuntivo que fica subjacente ao epitélio e Este tecido ele vai ser equivalente a derme dele Certo Então estruturalmente falando nós temos um tipo de tecido conjuntivo propriamente dito né que vai variar aí em relação ao tipo basicamente pelas pela distribuição dos seus três tipos de componentes que são as células as fibras e as substância fundamental Então como ele é um tipo de tecido conjuntivo propriamente dito nós temos a possibilidade de variação entre os tecidos conjuntivos
do tipo frouxo que nós encontramos aí e também os tecidos conjuntivos densos não modelados que compõem aí a região da lâmina própria tá então a lâmina própria ela é responsável por vascularizar e por levar enervação tanto para células da própria lá na própria quanto para o tecido epitelial certo esse tecido é responsável por estabelecer e manter a forma do corpo portanto também da mucosa oral e nós vamos ver aqui na sequência algumas características de qual tipo de tecido compõe cada localização e posteriormente falaremos brevemente sobre as células que compõem aí a lâmina própria bem como
eu havia mencionado é a lâmina própria ela é equivalente a Derme da pele então nós Podemos distinguir nela duas poções reconhecidas como só tem duas camadas tá a mais superficial delas ela fica imediatamente subjacente ao epitélio e ela é formada por um tipo de tecido conjuntivo frouxo certo que apresenta as papilas características que vão em se interditar com essa alianças da superfície basal da pitélio denominado por isso de camada papilar da lâmina própria certo então a camada papilar ela está localizada na região das papilas conjuntivas que sim interdita com as cristas epiteliais e aí ela
é constituída por um tecido conjuntivo que tem equilíbrio entre os três tipos de componentes que formam o tecido conjuntivo ou seja uma proporcionalidade entre células fibras e matriz extracelular já na região mais profunda é de um tecido conjuntivo mais denso né com fibras colágenas geralmente com uma organização mais paralela à superfície do epitélio e que tem uma disposição em forma de rede Então essa disposição em forma de rede é responsável pela denominação desta camada mais profunda da lâmina própria que é de camada reticular certo então por ser um tipo de tecido conjuntivo essa lâmina própria
da mucosa oral ela é similar as de outras regiões do organismo em que esse tecido ele é encontrado então ele além de apresentar esse componente de fibras ele também possui as células e possui a substância fundamental que são os três componentes que fazem parte do tecido conjuntivo na sequência nós vamos aí relembrar as células que compõem o tecido conjuntivo propriamente e é brevemente relembrar também algumas das funções realizadas por essas células aí e que fazem parte da dinâmica e da lâmina própria Então como mencionamos o a lâmina própria ela é um tipo de tecido conjuntivo
propriamente dito e nela nós encontramos todos os tipos celulares que são comuns a esse tipo de tecido né vou iniciar abordando os tipos celulares a partir daquela que é mais característica de todas que é o fibrablasto os fibroblastos são as células do tecido conjuntivo oriundas do mesenkima que é o tecido em diferenciado que dá origem ao tecido conjuntivo como tecido diferenciado E essas células elas se tornam aptas a sintetizar os componentes que vão compor a Matriz extracelular do tecido conjuntivo então a fibra blastos eles são responsáveis por produzir as proteínas e os demais componentes que
fazem parte das substância fundamental prontas ele com proteínas não te adesivas também é responsável pela síntese dos componentes de proteínas fibrosas do tecido conjuntivo E aí o destaco todos os tipos de colágeno que existe no tecido conjuntivo com destaque para página do tipo 1 que é o mais abundante bem como as fibras do sistema elástico Então esta é a importância fundamental dos fibroblastos que é produzir os componentes da matriz extracelular e reparar Caso haja algum dano nesse tecido né essas células ativas elas são chamadas de fibroblastos e quando elas estão que é sentes Ou seja
quando elas estão em baixíssima atividade de síntese produzindo exclusivamente para sobrevivência elas perdem bastante do seu volume o núcleo se torna bastante fortemente corado e elas passam a ser chamadas de fibrose Então as células em sua alta atividade sintética e os fibrosos as células embaixo atividade de síntese outra célula também presente na lâmina própria aí da mucosa oral são os macrófagos né os macrófagos são células de defesa que são oriundas da medula óssea e ela chegam no tecido conjuntivo a partir da circulação sanguínea E aí já no tecido conjuntivo é as células que vem na
circulação sanguínea na forma de monócito elas sofrem o processo de passagem através da parede dos vasos sanguíneos que nós denominamos de apdese E aí sofre influência de fatores de diferenciação no tecido conjuntivo E aí se tornam células com um volume bem grande de citoplasma e que estão aptas a realizar em funções como fagocitose de elementos estranhos de organismos invasores de elementos inertes de componentes alterados na matriz ou tecido conjuntivo E essas células elas também atuam produzindo sinalizadores para outro tipos do sistema de defesa que são e também atuam como apresentadoras de antígeno os macrófagos eles
compõem o que nós anaminamos de sistema farocitário mononuclear e são células que estão em baixa quantidade aí nos tecidos elas estão sempre presentes porém em quantidade pequena o número dessas células tem de aumentar frente a uma agressão Principalmente quando é esse quadro de agressão se estende né por um período de tempo é maior e compõe-se que nós examinamos de processo inflamatório crônico Então os macrófagos eles tendem a se acumular em grande quantidade em áreas de tecidos que estão passando por eventos inflamatórios crônicos outro tipo de célula é residente no tecido conjuntivo são os mastócitos são
células globosas que provém também da medula óssea mas durante a formação essas células migram para o tecido conjuntivo E aí se tornam residentes deste tecido não é funcionando no sistema que o macrófago Funciona porque o macrófago são células que estão sempre chegando ao tecido conjuntivo e as células mais antigas elas vão né deixando de existir Então os macrófagos eles estão sempre estão estão sempre em trânsito chegando até o tecido conjuntivo mas os mastócitos não depois dessa onda de Imigração dos mastócitos para o tecido conjuntivo eles vão dizer células de longa duração aí nos tecidos essas
células que vão residir próximo à parede dos vasos sanguíneos porque elas possuem no seu citoplasma uma grande quantidade de grânulos grânulos esses que contém mediadores químicos do processo inflamatório E aí essas células elas vão responder pela mediação do processo inflamatório liberando por exemplo substâncias como estamina que são vasos dilatadoras e então envolvidas aí com o quadro inicial da inflamação aguda e também é parindo que é um agente anticoagulante Então essas células aí são as células que com exceção encontradas no tecido conjuntivo os fibroblastos em grande quantidade os mascotes como uma população residente de em quantidade
fixa e os macrófagos como células que podem é estar em quantidade aumentada em situações de processos inflamatórios porém situações de normalidade no tecido essas células elas se encontram em um número bem pequeno aí presente tá outros glóbulos brancos existentes são que são os linfócitos que são também células de defesa que elas também imigração pelo tecido conjuntivo e são encontradas em baixa quantidade é os plasmócitos que também são encontrados em baixas quantidades e os neutrófilos que também são células de defesa encontradas em baixas quantidades todas essas células esses outros glóbulos brancos em caso de um evento
inflamatório essas células elas tenderam a aumentar né no caso dos linfócitos nós podemos ter aumento deles principalmente a situação de invasão por meio de antígenos linfócitos quanto os plasmócitos e os neutrófilos em situações de é danos principalmente envolvendo bactérias e na cavidade oral é nós temos um microambiente bastante rico em fungos em bactérias né em vírus menos comum mas é possível então essas células elas vão se acumular em na mucosa Caso haja algum evento lesivo produzido por esses patogênicos tá Então essas são as células que são componentes da população de células da lâmina própria da
mucosa oral bem embora é que nós encontremos uma estrutura comum de mucosa oral nas diversas regiões né Sempre formado pelo epitélio e pela sua lâmina própria a mucosa oral ela vai apresentar algumas características particulares nas diversas regiões da boca né E aí dependendo de questões como localização como função desempenhada e como grau de mobilidade dessa mucosa nós podemos encontrar três tipos diferentes de mucosa oral então nós podemos encontrar uma mucosa caracterizada como sendo de revestimento uma mucosa que é caracterizada como sendo tipo mastigatória e uma mucosa que recebe a denominação de mucosa especializada nós vamos
ver em quais localizações e quais as características de cada um desses tipos e por que que cada uma é tem essas características que as tornam características parecidas entre si ou diferentes dos outros tipos sendo que isso está relacionado justamente com que Eu mencionei anteriormente localização função e grau de mobilidade Então vamos ver cada um desses tipos aí bem em relação à classificação abordamos aí que nós podemos encontrar três tipos diferentes de mucosa oral e nós vamos abordar o primeiro tipo delas que é denominada de mucosa de revestimento certo esse tipo de mucosa ele pode ser
encontrado nas regiões da boca em que se necessita uma certa elasticidade dos tecidos para o seu desempenho das suas funções então nós podemos citar a mucosa dos lábios que a mucosa labial a mucosa que recobre a bochecha chamada de mucosa jugal a mucosa alveolar que essa mucosa que está ali no fundo do vestíbulo é as mucosas que recobrem o palato mole a mucosa que recobre o assoalho de boca e a porção que está abaixo da língua que nós chamamos de ventre lingual certo todas estas possuem um tipo de mucosa de revestimento que se caracteriza por
ser um tipo de mucosa revestida por um epitélio estratificado pavimentoso do tipo não queratinizado ok então nós vamos aí é incorporar para esses tipos de mucosa de revestimento o fato de que todas elas são revestidas por uma pele não queratinizado e elas não estão diretamente envolvidas com atrito na mastigação ao contrário elas estão em uma localização que demandam é uma certa elasticidade para o seu funcionamento e as tornam similares nesse aspecto fazendo com que elas compõem o mesmo grupo tá então vou fazer algumas observações que sejam pertinentes a esses tipos aí que vão nos ajudar
na nossa atividade Clínica mais para frente tá então vamos começar abordando alguns aspectos aí da mucosa labial e da mucosa julgaram essas mu aí a mucosa que reveste os lábios que a mucosa labial e a mucosa que recobre as bochechas que a mucosa ajugal são contínuas certo elas constituem o que a parede Externa desse espaço virtual menor que nós examinamos de vestíbulo que é o espaço anterior da boca certo essas mucosas elas são mucosas muito similares entre si e elas são ambas revestidas por um epitélio estratificado pavimentoso do tipo não queratinizado tá cumpre notar que
no caso do lábio né além da mucosa da escrita existe uma constituição da parte externa que é recoberta por uma pele fina certo que nós chamamos de vermelho dos lábios então este vermelho dos lábios se constitui na transição gradual que existe entre a pele que está externamente revestindo né o corpo todo e a mucosa oral propriamente dita Então o que caracteriza essa região aí dessa pele fina que é o vermelho dos lábios é o fato de que nós temos é papilas conjuntivas muito altas e existe é uma grande vascularização dessas papilas conjuntivas o que faz
com que a circulação sanguínea ela esteja próxima da superfície e Garanta essa coloração vermelha a essa região dos lábios que portanto é denominada de vermelho dos lábios tá no caso das mucosas alveolares que essa que recobre o fundo do vestíbulo Essa é representa uma transição entre a mucosa do lábio que foi a que a gente acabou de mencionar e a mucosa jugal que a da bochecha com a mucosa da gengiva que recobre aí principalmente o processo alveolar Então essa mucosa jugal ela apresenta uma grande mobilidade então você pode segurar o Lábio e você pode estender
o Lábio né levar o Lábio a milímetros acima da sua posição de repouso Então essa é uma característica das mucosas de revestimento que exatamente o fato de elas terem essa grande mobilidade e a gente precisa dessa mobilidade para expressão facial para falar para mastigar várias as funções que nós realizamos aí com a mucosa oral tá a superfície dessas dessa mucosa alveolar é uma superfície lisa e brilhante com a cor que é um rosa avermelhado Então ela tem uma coloração Rosa atendendo para um vermelho então aí nós temos que na lâmina própria Existe uma grande quantidade
de fibras elásticas certo e é justamente essa grande quantidade de fibras elásticas que vai ser responsável por determinar essa elasticidade né dessa porção aí da cavidade oral é também nós temos é compondo a mucosa de revestimento a região ali da mucosa do palato mole certo essa mucosa que reveste palato mole ela vai se continuar para anterior como coisa do palato duro enquanto a região posterior após ali revestir a região do véu do paladar e a úvula vai ter continuidade com o epitélio respiratório e das vias respiratórias né fazendo parte então da hora faringe essa mucosa
do palato mole ela apresenta uma superfície que tem características Lisa e com um ligeiro brilho com uma cor rosa bastante intensa Essas são as características aí da região da mucosa do palato mole tá nós temos também a mucosa do Assoalho de boca como sendo uma porção de mucosa que recobre o fundo do suco Igual essa superfície da mucosa Lisa e Brilhante e tem uma cor rosa bem intensa o epitélio é bem fininho e é bastante permeável é as células elas deixam bastante espaço entre elas certo e esse epitélio ele tem uma quantidade maior de células
de lãs que são essas apresentadoras de antígena e também de linfócitos do tipo D tá então essa localização é importante via de processo de rápida de rápido ingresso de medicação no corpo justamente por causa dessa permeabilidade desse epitélio aí da mucosa do Assoalho de boca tá a subir mucosa ela tá relacionada com a porção secretora da glândula salivar que a sublingual e a lâmina própria é sobre mucosa e do Assoalho de boca são é regiões bastante vascularizadas é a vascularização da pelos ramos da artéria lingual também tem ramo da submetoniana e da facial é bem
comum estruturas da veia sublingual nós observamos no exame Clínico aberturas dos núcleos das glândulas salivares submandibulares e sublinguares que se abrem aí ao redor do freio lingual em duas estruturas chamadas de carúnculas certo essas carunculas elas estão localizadas dos lados aí da base do Frei lingual Então essa localização Aí que é a região do Assoalho de boca ela é uma região é bastante interessante para via de administração de medicamentos porque ela é bastante permeável e ali quando você quer uma medicação que tem um rápido ingresso no organismo você pode utilizar essa via sublingual porque graças
a intensa vascularização aí dessa região do conjuntivo e da permeabilidade do epitélio você consegue essa entrada de medicação com mais facilidade tá e nós temos também para completar aí as mucosas de revestimento a região da Porção da língua que está na parte da língua em contato com assoalho de boca que a porção Vitral da língua essa mucosa e que reveste essa porção ventral da língua ela é bastante semelhante a própria mucosa do Assoalho de boca né o epitélio também é fino É permeável e ela tem também células de lanches em número aumentado certo principalmente na
sua parte média Então essas mucosas aí abordadas são todas mucosas que tem características similares entre si e fazem parte do grupo das mucosas de revestimento meu próximo tipo de mucosa que nós vamos abordar aí é a mucosa mastigatória o grupo das mucosas mastigatórias nós temos a mucosa da gengiva e a mucosa que reveste o palato duro tá então a parte da mucosa oral que recobre essa porção anterior do palato Aquela que está suportada pelos processos palatinos da maxila e também pela porção horizontal dos Ossos palatinos é o que nós chamamos de mucosa do palato duro
a superfície vai apresentar na região anterior algumas elevações transversais que são as rugas palatinas certo a cor dessa mucosa é um rosa mais pálido e esse epitélio ele é queratinizado muito similar a epitélio da gengiva inserida certo e ele é frequentemente Orto que era otimizado Então essas mucosas mastigatórias elas são mucosas que estão recobrindo regiões da cavidade oral que estão diretamente em contato com o atrito da mastigação e é justamente por causa dessa razão em que é que ela se encontram com esse essa característica de ser interatizados porque a proteína queratina é uma proteína de
proteção mecânica e aqui compondo o último tipo né de mucosa que está aí na nossa classificação que é mucosa do tipo especializada certo a mucosa especializada é aquela que recobre o doce da língua que é a parte superior da língua e essa parte ela também ela tá exposta ao atrito alimentar então este epitélio que reveste o doce lingual também é o epitélio que era utilizado Tá mas além dessa característica a região do doce da língua ela apresenta estruturas denominadas de papilas né e a presença das papilas que torna essa região do doce uma mucosa especializada
tá nós vamos ver aqui um pouco para frente a divisão anatômica da língua vamos falar um pouco a respeito e depois nós vamos abordar as características das papilas que vão aí recobrir o doce lingual é também a região pós-teral vem aqui nós temos um esquemazinho né que representa a anatomia lingual a língua é um órgão muscular e é ela por causa dessa quantidade de fibras musculares né ela possui uma grande mobilidade e ela pode ser dividida em duas partes né a parte chamada de corpo que é justamente a parte que fica dentro da cavidade oral
e a base então o corpo da língua ele vai derivado primeiro ato branquial e ele compreende cerca de dois terços da região anterior da língua tá e a base ela está lá relacionada com a região mais exterior ali na região do íntimo das falsas palatinas na região da hora faringe tá o limite entre essas duas partes é uma linha que a gente chama de v lingual ou então suco terminal ela mucosa da base da língua ela tá quase completamente ocupada por ter sido linfático e esse tecido linfático constitui que a gente chama de tonsilas linguais
amígdalas certo e também por glândulas mucosas certo essa mucosa aí ela é um tipo de mucosa especializada tá então ela é totalmente a região ocupada por papilas certo na região ali do V lingual nós temos ali em torno de 8 a 10 papilas denominadas de papilas valadas ou circunvaladas também denominadas de cáliceforme certo essas papilas elas estão aí na região do Over lingual distribuídas na região do Berimbau e são as maiores de todas certo as que são mais facilmente vistas a nos amiclínico o restante da região do doce da língua ela é ocupada em sua
maior extensão por papilas denominadas de filiforme certo e além dessas papilas uniformes empreendeda essas papilas filiformes existem um grupo de papilas chamadas de fungi fomes [Música] as papilas uniformes em premiadas por algumas papilas fungiformes e ali dispostas nas regiões laterais e posteriores da língua próximas da extremidade do V lingual é nós temos aí o último tipo de papila que são chamadas de papilas folheadas certo então as papilas folheadas elas ocupam a região postero lateral da língua e nós vamos aí abordar as características histológicas e morfológicas de cada uma desses tipos Aqui nós temos um corte
histológico da língua né uma foto micrografia corada com hematoxilina onde nós visualizamos a língua e é possível visualizar nessa secção tanto a região do doce acima quanto a região do ventre abaixo Então veja que a superfície do ventre lingual ela é uma superfície relativamente plana ao passo que a superfície do dorso ela é bastante cheia de papilas que torna ela com essas irregularidades aí então nós temos aí indicado pelo número um que são as papilas filiformes que nós vamos comentar aqui em breve e é justamente a presença dessas estruturas aí no doce que tornam a
língua um tipo de mucosa especializada tá E aí nós vamos aqui abordar mais para frente as características de cada tipo de papila e Quais delas possuem as estruturas dos botões gustativos e qual a localização eles os botões gustativos estão e podem ser encontrados Então como a gente havia dito a mucosa que reveste o doce lingual ela é considerada como um tipo de mucosa especializada e isso se deve ao fato de ela possuir né distribuída e ao longo da sua extensão a estrutura denominadas de papilas nós temos quatro tipos diferentes de papilas essas papilas estão em
suas localizações né específicas com suas formas específicas e elas são as papilas filiformes as papilas as papilas circunvaladas ou valadas e as papilas folheadas na sequência aí nós vamos abordar cada uma delas em sua morfologia e em sua histologia Então vamos começar abordando aí as características das papilas mais numerosas de todas que são as papilas filiformes certo elas ocupam que quase toda totalidade aí da região do dorso lingual e elas possuem um aspecto que elas conferem aí ao doce igual um aspecto aveludado tá então elas têm uma estrutura de formato cônico e o seu vértice
está inclinado está apontado para a hora faringe o epitélio né que recobre essas papilas é um epitélio ortoperatilizado e ele tem a presença de melanócitos e também de células de lingeries esse epitélio ele também é acompanhado abaixo por um cone de tecido conjuntivo que compõe a sua lâmina própria né uma característica interessante é que com avançada a idade o número de papilas uniformes crescer e aí por causa disso é a língua né do Idoso ela vai perdendo um pouco Esse aspecto aveludado típico do doce canal e vai ganhando uma aparência mais brilhosa tá as papilas
filiformes Elas têm também uma característica interessante que é a presença de uma sensibilidade tátil elas são capazes de perceber é uma sensibilidade tátil fina e isso faz com que a gente atribui a elas um papel mecânico durante a mastigação tá essa percepção fina tática que ela tem é ela consegue com isso meio que é amplificar em praticamente o dobro sensação de irregularidades possíveis que elas detectem aí na cavidade oral onde elas onde elas tocam Então essas aí são as características aqui do lado esquerdo nós temos um esquema mostrando aí as papilas uniformes com seu formato
cônico recobertas na superfície pelo epitélio e suportadas abaixo pela lâmina própria e aqui uma foto micrografia à direita é mostrando é a sua disposição a grande quantidade de papilas filiformes que é forram a região do doce lingual aqui na sequência vamos abordar as papilas fungiformes tá essas papilas Elas têm essa denominação porque a quem as descreveu pela primeira vez é vi uma semelhança entre a forma da papila fusiforme e a forma de cogumelos certo então na região da superfície né na região superior que corresponderia ao topo do cogumelo ela é recoberta por um epitélio é
parcialmente que era utilizada ou seja para queratinizado e nessa localização nós temos a presença de estruturas denominadas de botões gustativos certo no centro da papila e o tecido conjuntivo ele vai ser intensamente vascularizado e ele fica logo abaixo o epitélio e isso é a causa de nós vermos essas papilas com uma cor vermelha bastante característica então nós vemos uns pontinhos assim vermelhos que correspondem justamente as papilas fungiformes entremeiadas as papilas filiformes que tem uma cor rosa então a vascularização do conjuntivo das papilas fungiformes Lis dão um destaque mais um tom vermelho mais intenso que as
tornam passíveis de se tornarem destacadas entre as piriformes certo essas papilas elas apresentam Ramos terminais do nervo corda do tímpano que nerva Justamente a estrutura dos botões gustativos aqui na sequência nós temos aqui as próximas papilas que nós vamos comentar a respeito que são chamadas de papilas valadas também denominadas de cáliceformes ou circunvaladas essas papilas Elas têm como característica não se sobressair acima do plano da superfície da mucosa então ela vai ter uma parte superior que tá no mesmo nível da superfície da língua mas a base permanece em um plano inferior então a base dela
fica em uma um nível abaixo do da superfície da língua né a característica principal justamente está relacionada com essa base dela porque ela fica rodeada por um suco circular que é o vale de balada né então esse valor ele circunda Justamente a base e o topo que a região mais alta vacila é no nível da mucosa lingual né do restante do dorso lingual nós temos aí um número entre 8 e 10 a pilas valadas que se localizam na região ali do V lingual e elas são as maiores dessa localização aí do nosso lingual elas são
bem maiores que as outras chegando até 3mm mais ou menos de diâmetro enquanto a altura é de aproximadamente Um milímetro certo essas papilas elas apresentam uma porção central de tecido conjuntivo frouxo que também tem uma vascularização bem intensa e também uma inovação e ela revestida pelo epitélio certo nós temos botões localizados na superfícies laterais do epitélio que fica próximo à região do fundo do suco circular então nessa localização nós temos uma quantidade significativamente grande de botões cerquilhos sem botões ou papila avalada certo e aí para que haja uma limpeza desse suco né Para que restos
de alimentos não fiquem impactados aí no suco nós temos a abertura de uma glândula salivar menor chamada de glândula salivares que ao liberar o seu componente bastante fluido ele vai promovendo a limpeza da região do Vale para deixar as papilas Essa região é dos botões gustativos é sempre limpa para poder estar disponível para ter contato com os alimentos e permitir a informação relativa ao sabor Tá então essas glândulas elas se caracterizam por serem as únicas línguas salivares menores que são serosas Ou seja que tem um componente mais de enzimas e portanto mais fluidas do que
todas as demais que são mucosa ou seja mais ricas em carboidratos e portanto são mais espessas então essa glândula secreta seu conteúdo aí no fundo do suco e aí ele o conteúdo fluido vai arrastando as partículas E aí os restos de alimentos que poderiam obstruir essa localização onde estão os botões gustativos Então essas características são características que nós podemos visualizar nessa foto micrografia aí da esquerda onde nós visualizamos essas regiões Claras Onde estão nas paredes laterais das papilas circuladas na região do Vale os botões gustativos vem para concluir a questão aí das estruturas que estão
relacionadas com a mucosa especializada nós vamos abordar aí O Último dos tipos de papilas que são as papilas folheadas folheadas elas estão ali localizadas nas na região da região posterior lateral da língua na região ali onde nós temos cerca de uns 10 a 15 dobras da mucosa de cada lado da borda lateral da língua na região mais posterior então nós temos sucos ou fissuras paralelas que separam essas dobras na foto micrografia a direita dá para a gente observar aí como que elas estão separadas por esse sucos e essas fissuras tá e nós vemos aí nas
suas paredes laterais a presença dessas estruturas Claras que compõem que nós denominamos de botões gustativos então nós temos botões gustativos nas papilas folheadas nas papilas embaladas e nas papilas fungiformes e também uma ótima localização onde nós temos também na região do palato mole nós vamos abordar na sequência o que seriam essas estruturas denominadas de botões gustativos bem pessoal aqui na sequência nós temos aí a no esquema à esquerda representando a estrutura dos botões gustativos e uma foto micrografia a direita mostrando a região lateral de uma papila circunvada aí na região do Vale Onde estão apontadas
quatro setas azuis cada uma para a estrutura de um botão gustativo tá então esses botões gustativos também chamados de corpúsculos gustativos eles estão aí presentes Justamente na extensão do epitélio bactéria que reveste né a região das papilas fun de formas como nós já falamos na região superior e no caso desse aqui nós estamos vendo na superfícies laterais das papilas raladas e como nós já falamos e vimos na foto micrografia passada mas laterais as papilas folheadas E como eu também havia mencionado na região da Porção anterior do palato mole Nós também encontramos estruturas assim como essas
que são os botões gustativos os botões gustativos são estruturas que se originam aí no epitélio mesmo né E eles têm um aspecto que lembra uma cebola eles ocupam toda a espessura da epitélio ou seja eles vão dar base de bactéria até a sua superfície e vão portanto desde a lâmina basal e comunica-se com a cavidade oral por meio de uma estruturazinha que a gente chama de poro tá cada botão gustativo dependendo do tamanho pode ser constituído de uma quantidade variável de células né tem os menores com cerca de até 30 células e outros que são
bem maiores chegando a ter cerca de 150 células tá os menores eles estão localizados na região das papilas fusiformes enquanto os maiores estão aí nas papilas maiores que são as baladas e as folheadas certo compondo aí a estrutura dos botões gustativos nós temos as células escuras são nesse esquemazinho aí nós temos uma alternância de células compondo essa estrutura que parece uma cebola e nós vamos ver que algumas estão representadas em uma cor mais escura e outras em uma cor mais clara tá então as células que estão representadas numa cor mais escura elas são as células
escuras também chamadas de células do tipo 1 e ela se localiza mais na região da Periferia tá do botão ela secreta uma substância que vai preencher a abertura do poro E aí Vai facilitar e a captação dos estímulos gustativos E além disso elas também tem provavelmente um papel importante de suporte na estrutura dos botões gustativos as células Claras elas são também chamadas de células do tipo 2 e a função delas não é muito conhecida E aí se atribui a elas uma aparente função de suporte no caso nós temos também as células intermediárias chamadas de células
do tipo 3 essa células são células que são do tipo neuroepitelial certo as células neuropiteliais ela tem no citoplasma do lado do poro um prolongamento Delgado e do outro lado do lado do rosto lá na lâmina basal onde ela vai ter o contato é como a terminação nervosa na região ali do seu citoplasma nós temos várias vesículas que contém neurotransmissores tá essas estruturas que são os botões gustativos eles apresentam alto índice de renovação e Costuma se aceitar que os botões gustativos respondem aos tipos de sabores segundo sua distribuição na língua apesar de não ser conhecido
uma base Estrutural para justificar isso né existe uma correlação clínica que atribui aí aos botões gustativos das papilas de formas os que estão mais na ponta da língua responsáveis por responder por um sabor mais doce os sabores salgados seriam identificados principalmente nas bordas laterais da língua e também na ponta as papilas fungiformes das bordas laterais e esfoliadas que tem os botões para responder ao sabor ácido e por fim o sabor amargo que seria detectado pelos botões gustativos daquelas é que estão localizadas na região das papilas faladas certo também as do palato mole seria capaz também
de captar sabores a Marcos e também sabores ácidos né Lembrando que são correlações clínicas onde não se tem uma base estrutural que justifique essas correlações especificamente vamos aqui abordar brevemente a questão do suprimento sanguíneo e também do suplemento nervoso para mucosa oral tá o suprimento sanguíneo ele é um suprimento que é extremamente rico e vai sair derivado da carote de externa principalmente pelos Ramos maxilar lingual e facial então aí nós temos uma um esquemazinho mostrando né Como se dá a vascularização a partir do seu componente arterial na sequência nós veremos o retorno venoso que acontece
a partir de Ramos que vão né desembocarignar jogo lá interna vamos ver na sequência o fluxo sanguíne da mucosa oral Ele é bem mais pronunciado do que na pele e a variações porém também de acordo com a região como por exemplo na gengiva que tem um fluxo mais intenso tá E aí nós temos um esquemazinho aí que ilustra a como se faz o retorno venoso tá então o retorno venoso ele vai seguir o projeto do arterial e vai terminar aí na veia jugular interna com relação à inervação né da mucosa oral nós temos com característica
o fato de ela ser caracterizada por ser profundamente Nevada e nós temos uma elevação primordialmente do tipo sensorial que também contém alguns elementos do sistema autônomo e aí os principais nervos eles vão se originar dos Ramos maxilar e mandibular do trigêmeo tem também fibras do nervo facial do nervo glossofaríngeo e do vago certo a densidade dessas terminações nervosas é maior na parte anterior da boca sendo que as Sensações é mais importante que nós capitamos são sensações de calor frio Tato dor e Paladar são todas essas possíveis né da mucosa oral e os botões gustativos que
a gente já fez a descrição anteriormente eles vão se constituir aí em um tipo especial de receptor e são inevados abordando a questão das funções que são atribuídas tá no caso oral Então vamos Casarão ela tem algumas funções né então ela tem função de proteção ela recobre os tecidos mais profundos ela é protege relaciona com fenômenos de apreensão e também mastigação dos alimentos né e também incluída na função protetora a mucosa oral Ela também tem a função de agir como uma barreira né que impede a invasão de microrganismos também é atribuída a mucosa oral a
função sensorial que é extremamente desenvolvida Então ela tem receptores como eu já mencionei para a temperatura para dor para Tato tem também receptores especializados na sensação gustativa né que estão presentes nos botões gustativos em alguns animais é mucosa oral também está relacionada com a regulação térmica em Nós seres humanos isso não é praticamente inexistente mas é animais como por exemplo os cães isso é bastante importante para eles a regulação térmica a partir da mucosa oral tá e a função secretora também da mucosa oral já aqui nós temos uma grande quantidade de glândulas salivares menores distribuídas
por praticamente quase todas as regiões da mucosa oral então em Gerais a mucosa oral ela é uma mucosa com bastante função atribuída tem meninos assim vamos concluir mais um capítulo da histologia e biologia oral que é o capítulo da mucosa oral esse e muitos outros assuntos você encontra aqui no canal espero que vocês tenham gostado desse Capítulo e em breve Voltaremos para falar de outros assuntos que certamente agregaram mais conhecimento a Esta área da histologia humana textologia e biologia oral Você é sempre muito bem-vindo e eu aguardo você nos próximos vídeos