o é e é isso aqui essa caneta tá vendo a pena ficou na minha memória vai começar a filmar solo também a presença marcante da letra cursiva também é uma diferença que com otimismo ela foi medo focado né é importante trabalhar com bastante e aí essa relação que há entre as duas professoras começaram alfabetizar em várias épocas sabiá reino no final dos anos 60 maria terezinha tomazinho na década seguinte em 1989 entrou na sala de aula maria das dores pereira e há seis anos foi a vez de vanessa de souza elas viveram diferentes momentos históricos
que relembraram suas trajetórias mas a história da alfabetização no brasil começou antes disso e pode ser dividido em quatro momentos foi que nos contou a pesquisadora rosa anuncia amâncio o primeiro momento ele é e se caracteriza por um em pelo início de uma discussão importante que vai combinar com a publicação da cartilha é fraternal do poeta joão de deus é em portugal e que assim como outros autores portugueses trouxeram muitas delas por sinal é essa foi uma cartilha que marcou porque é justamente porque coincidia com o período que antecede um pouco a proclamação da república
era o movimento e tenso né de ideais republicanos sendo assim disseminados questionados propagadas não é em função da do conhecimento da existência dessa cartilha e do seu uso no brasil o positivista silva jardim advogado professor da escola dor de são paulo ele se tornou um grande defensor da do método adotado nesta cartilha que era um método chamado na época de palavra ação este novo método era classificado como analítico pois trazia a palavra como ponto de partida para o aprendizado todo para parte ao contrário do que acontecia antes com a soletração considerado um método sintético pois
começava pela parte para chegar ao todo da letra até a palavra a escola não era a escola que nós conhecemos e esse espaço ainda não organizado não conquistado chamado por alguns autores e por nos próprios relatórios né de administradores gestores da hydro da instrução pública eram chamados de casa escola às vezes alugado pelas administrações né e oficiais mas às vezes cedidos pelos próprios professores muitas vezes os professores pagavam o aluguel de uma casa para ele ter a sua escola mas era uma escola um inocente você tinha um único professor você tinha um espaço muito restrito
no que concerne à acomodação das crianças ao mobiliário de modo geral porque nós ainda estávamos né conquistando organizando o sistema escolar que só vai se concretizar depois mesmo no período da primeira república segundo momento da história da alfabetização no país começou em 1890 como reforma da instrução pública no estado de são paulo que reorganizou o currículo dos grupos escolares o que é que esse tempo a organização dos grupos horário é o currículo programático é bastante ddb delineado uma fiscalização por parte do diretor do grupo mais intensa e tão a fiscalização maior a racionalidade da distribuição
das bactérias o horário mais rígido toda essa organização é ela fazia muito sentido digamos assim da adoção de um bebê em 1920 sampaio do decreto autonomia didática preço pois se a partir daí algo que se chama relativismo pedagógica né então fazia professor roberto do deixa de ser oficializado determinado obrigatório de danos né e passa a ser algo a critério do professor e da sua didática e aí os jogos enquanto na então lourenço filho grande pensar no brasileiro ele diz foca né ele descentraliza a questão da alfabetização é ter do cobo necessário tendo como necessário um
beto do rigoroso passo a passo que precisasse ser realmente vocês a ser seguidos porque ele traz uma questão nova da psicologia que é a maturidade para aprender então ele apresenta oito tipos de testes diferenciados para que as crianças se submeter a esses testes qual é a ideia homogeneidade das classes de alfabetização na rede pública como é que a coisa acontecer nós recebemo los os alunos todos matriculados para o primeiro ano as salas eram divididas né com grupos de 35 a 39 crianças por sala e cada professor encarregado do 1º ano assume a sua sala durante
um período talvez de 15 e 20 dias né a gente trabalhava um tal de período preparatório é porque aí a gente estudar a prontidão da criança não é então como é que a coisa fluir a gente desenvolve atividades de coordenação motora basicamente há pedágio giba esquema corporal lateralidade estão todas as funções é trabalho hoje em dia é são trabalhadas e pré escola depois do do resultado de cada uma delas né montavam se as classes então aqueles cujo desempenho tinha sido muito bom iriam para uma classe melhor e assim sucessivamente a chegar a até chegar a
aquele que realmente não tinha conseguido fazer nada diante daquilo que havia trabalhado então é os alas como gênios e normalmente o que acontecerá os professores assim mais antigos na rede pegavam as alas com os alunos com um aproveitamento melhor e aqueles mais novatos ou pessoal que era substituto na escola que não existir pegavam as salas com crianças com muita dificuldade mesmo os primeiros anos é mais ou menos a mesma história né é da sala que você pega pior sala porque as alas era de uma classificação antes do período da prontidão eu passei mais ou menos
nos meus dois primeiros anos ou mais ou menos nesse esquema do que ela falou né eu acho que isso me motivou a continuar porque se você também não tem sucesso nenhum se você não vê nenhum fruto você desanima né como é que esse professor pegava esta classe desmotivado eu vou pegar uma classe não rende nada e aí o empenho dele também não era grande porque eu sabia que a classe não ia vender com exceção do sul e de muitas outras viu louvável porque tem muitas como você como a célia que dava o sangue bom eu
vou dar o máximo de mim que consegui alguma coisa muito mais trabalho é a profecia autorrealizadora nénão pressa então não vai dar nada e não posso fazer nada o outro é ótimo ele vai então era esse tipo de coisa que acontecia nesse período de prontidão desconhecer né o que eu tenho acompanhado no meu período de com como aluna era que realmente havia separação sim as tomar abc né e consequentemente de acordo com o nível de rendimento do grupo e que hoje em dia e embora isso não aconteça né muitos educadores ainda tem essa visão de
querer uma sala tudo igual para trabalhar todos juntos mesmo não existindo mais essa forma de classificação é um período muito grande de todos ou de cartilhas né uma cartilha bastante usada até hoje ela foi editada cabeço a de 40 e 12 não é é e outras que com aquele adenor e seu filho de 28 em cima dessa cartilha montávamos o planejamento é baseado no conteúdo / bimestre então fazemos um planejamento anual e em cima desse planejamento anual nós iremos para a sala de aula você caminho suave onde está o potinho e depois de construir a
cartilha com as crianças ea praticar actos tirar o texto da criança construir a cartilha depois passava já entendeu e olha que o momento importante de reflexão é a construir junto então aí eu já ia muito mal no trilho depois passávamos por texto primeiro protótipo no papel pois nós passávamos um plano de cortina para fazer livro de pano porque esses livros de pano escrita com aí passava o lápis e que foi nas suas canetas de tinta que hoje acontece o último uma pintura né ilustrava eles que fazem tudo isso então na verdade assim é ele era
centralizado do professor e na cartilha como condutor nova a quantia existe uma festa os pais eram convidados que fazia a entrega do primeiro tempo então isso poderia acontecer em meados de agosto e setembro que era mais ou menos a previsão das cartilhas estarão terminados né então era o começou era o momento em que agora ele está alfabetizado está agora ele está pronto para manusear o livro que ele ganhava uma forma solene é com um disco com direito a discurso de tudo ea partir daí ele poderia estar manuseando outros instrumentos gráficos nós temos aí o movimento
muito interessante que dá aula de 70 e começo da de 80 que é o movimento pela democratização da escola que já começa um pouco antes é a gente tem aí um movimento muito importante de crítica ao livro didático muito sério e concomitante ou paralela verde e nós temos 10 ferreira 15 10 e ferreiro verdes um gordo os métodos dizendo que o importante não é o método mais importante é o que a criança já construiu e está disposta a continuar construído você tem uma conjunção de fatores aí que vou desencadear o quarto mudei tanto que se
estende até nossos dias meu trabalho começa hoje com uma visão de que o aluno tem que ser o ponto de partida né então eu preciso conhecer esse aluno às suas necessidades o conhecimento que ele já tem pra saber até onde ele vai chegar e aí eu vou fazer essa mediação para chegar nesse conhecimento potencial e essa sala heterogêneo é essencial para que isso aconteça como os métodos deixado de ser importante pensou-se que o alfabeto não era mais importante subdividir palavras em sílabas era um crime e eu acredito até aqui muitos de nós diria que estamos
na universidade contribuímos para isso com as nossas posições muito enfática muito apaixonantes quando temos contato com novas metodologias nós devemos ter em algum momento contribuído pra que quem está na prática de sala de aula acabe por pensar então eu não preciso mais ir ao alfabeto claro que decorado como se fazia no século 19 não o claro que não basta alfabeto é importante ele é imprescritível conhecer os nomes das letras conhecer as famílias silábicas não para serem trabalhadas babi globo decorado da de dodô exceto letal é todos decorados sem um significado sem ter o que fazer
com aquilo claro que dão todavia alfabeto é importante claro a constituição das palavras a relação grafia da flor dela continua sendo importante não para classificar para segregar para punir mais para ajudar a compreender o que é e como é constituída uma linguagem escrita na sociedade letrada