Psicoeducando o paciente em Terapia do Esquema

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INSERE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO
No decorrer deste vídeo Jacqueline Leão (CRP 15/2022) aborda sobre a importância de psicoeducar seus...
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a [Música] [Risadas] participar educação e Terapia do esquema ela é fundamental nós precisamos circo educar os nossos pacientes a respeito dos esquemas dos módulos das necessidades básicas mas também a respeito do modelo psicoterápico é importante que o paciente Saiba por que a terapia do esquema é uma abordagem colaborativa então eu vou mostrar para vocês o modelo que eu criei porque eu sempre sempre trago os instrumentos visuais que os nossos pacientes justamente porque é uma maneira dele compreender E também introjetar o conhecimento e a partir de agora eu vou usar esse desenho que é o desenho
que eu criei para fazer essa psicoeducação e vou psicoeducar vocês ok vamos lá bom aqui eu tenho uma linha da vida ok final da infan o final da adolescência tenho aqui antes do nascimento um te de temperamento o temperamento é um dado genético ou seja nós já nascemos com o nosso temperamento nós herdamos o nosso temperamento do nosso pai ou da nossa mãe ok é importante falar sobre o temperamento porque o temperamento também tem uma função no desenvolvimento dos esquemas Aqui nós temos a representação de um cérebro e aqui colorido a representação do sistema límbico
que para nós da Terapia do esquema é o sistema mais importante para entendermos o desenvolvimento dos esquemas de dentro do sistema límbico Nós temos duas estruturas muito importantes uma é amídala cerebral está relacionada com a memória inconsciente com as emoções primárias ou seja aquelas que nos avisam quando nós estamos em ameaça e o hipotálamo que tem as memórias conscientes naturalmente não são somente a essas estruturas que estão relacionadas com a memória mas para nós da Terapia do esquema são essas estruturas que mais importam justamente porque elas estão relacionadas com o desenvolvimento dos esquemas além dessa
estrutura também se relaciona com as nossas defesas tantas nossas defesas físicas concretas quanto as nossas defesas subjetivas e emocionais existem também outras estratégias que a nossa espécie construiu para que nós pudéssemos ser cuidados durante o tempo necessário para que a gente possa sobreviver essas isso já estão relacionadas com as necessidades básicas emocionais essas necessidades básicas elas dizem respeito a todo ser humano aqui no Japão em qualquer lugar todos os bebês nascem com essas necessidades básicas EA função delas é aproximar o bebê da mãe e aproximar a mãe do bebê essas necessidades básicas elas são empatia
segurança o afeto a expressão das emoções a espontaneidade e lazer a validação a autonomia I really miss you a essas necessidades básicas quando elas são atendidas de maneira suficientemente boa e isso significa quando elas são atendidas na medida da necessidade do bebê e essa medida diz respeito ao temperamento porque naturalmente um bebê mais tímido pode precisar de mais aproximação da mãe um bebê mais espontâneo mais proativo pode não precisar tanto então o quanto essas necessidades serão atendidas vai depender do quanto o bebê necessita e também do quanto essa mãe pode nutrir esse bebê dessas necessidades
básicas emocionais é E isso tem a ver com um fato transgeracional nós cuidamos dos nossos filhos Da maneira como nós fomos cuidados porque é o que nós conhecemos se uma mãe não tiver as suas necessidades por exemplo de empatia e afeto atendidas muito Possivelmente ela também não poderá atender as necessidades do seu filho de afeto e de empatia porque ela desconhece isso quando nós não temos as nossas necessidades básicas atendidas nós vivemos isso como uma ameaça e é uma ameaça porque porque essas necessidades básicas elas permitem que a gente se desenvolva fisicamente emocionalmente e psicologicamente
de maneira saudável quando nós vivemos uma ameaça imediatamente isso é parado pela amídala cerebral Isso significa que quando nós temos medo nós disparamos as nossas defesas e nós desenvolvemos três defesas A Fuga a luta EA paralisação se por exemplo nós estivermos diante de algo que nos ameaça se o nós vamos sair correndo ou nós vamos lutar contra isso ou nós estaremos paralisados subjetivamente emocionalmente nós desenvolvemos defesas relativas a fuga a luta EA paralisação que são as defesas de evitação que corresponde e a fuga de hipercompensação que corresponde à luta o e de subjugação que corresponde
a paralisação Isso significa que diante de uma ameaça psicológica ou seja diante da ameaça de Não termos as nossas necessidades básicas emocionais atendidas porque as nossas necessidades básicas permanecem conosco até o fim das nossas vidas nós a reagimos de maneira defensiva esses estilos de enfrentamento dessa ameaça desenvolvem comportamentos defensivos que podem ser por exemplo no caso da evitação ou protetor desligado que é um modo no qual a pessoa se desliga se desconecta de emoção se desliga de maneira emocional e cognitivo do que ela está vivendo no caso da hipercompensação nós podemos desenvolver por exemplo moda
esquema o ataque né a hipercompensação que está relacionada à luta está relacionada também agressividade o no caso da paralisação nós podemos desenvolver o esquema de submódulo de subjugação desculpe muito bem como eu falei a razão das nossas defesas serem desenvolvidas é o fato de não termos as nossas necessidades básicas atendidas Isso significa que nós temos registros nessas estruturas que registram tudo que nos acontece desde o momento que nós nascemos nós temos todos os registros dos momentos em que uma ou mais necessidades básicas não foram atendidas ou seja nós temos um registro de uma criança que
ficou um vulnerabilizada por não ter tido as necessidades básicas atendidas por isso nós trazemos as nossas crianç as feridas as nossas crianças vulneráveis é uma memória que nós temos do não atendimento dessas necessidades emocionais e o baralho traz também alguns tipos de criança vulnerável como por exemplo a criança abandonada ou a criança solitária Como é que os esquemas são desenvolvidos desde o nascimento Olá tudo que nos acontece EA maneira como nós somos cuidados fica registrada significa que quando nós temos as nossas necessidades atendidas nós registramos esses momentos em que fomos devidamente cuidados e o contrário
também acontece os esquemas iniciais desadaptativos naturalmente estão relacionados com os momentos em que isso não foi atendido de maneira adequada quando nós temos qualquer situação na qual os nossos necessidades não foram atendidas nós vivemos isso como uma ameaça e tudo o que acontece nessa nesse momento nessa situação vai ficar gravado somente na amídala cerebral até a aquisição da linguagem por quê Porque as nossas memórias inconscientes elas is e somente a Sensações e as nossas memórias conscientes estão ligadas ao fato de nós podermos nomear os objetos e as pessoas enquanto nós não conseguimos nomear mas não
conseguimos gravar imagens muito bem significa que temos todos esses registros já desde o momento em que nós nascemos certo num primeiro momento em termos de sensações e a partir da aquisição da linguagem quando vivemos uma situação dessa natureza nós temos todos os registros guardados na amígdala cerebral de maneira inconsciente mas passamos a gravar também de maneira consciente no hipotálamo e a partir daí nós já temos memórias que nós podemos buscar para trabalhar a questão desses esquemas que foram desenvolvidos Ok na primeira infância nós desenvolvemos os nossos esquemas primários que estão relacionados com os nossos com
as figuras parentais com os nossos irmãos Ou seja é a primeira infância é o momento em que a nossa vida está circunscrita a nossa família nuclear a partir da infância nós desenvolvemos os nossos esquemas secundários que podem estar relacionados com Paris Por exemplo quando um adolescente sofre bullying com figuras de autoridades ou mesmo desenvolvemos esses esquemas em função de esquemas primários como uma defesa para os esquemas primários e eu vou dar um exemplo de um caso porque a gente possa trabalhar isso mas antes de dar o exemplo do caso eu e pra vocês que todos
nós também trazemos os modos adaptativos certo nós trazemos o modo criança feliz e também um modo adulto saudável o modo criança feliz e o modo adultos saudáveis estão relacionados às maneiras assertivas que nós temos para lidar com as nossas dificuldades e as maneiras assertivas que nós temos para buscar as necessidades básicas que não foram atendidas lá atrás né fácil a tarefa que nós temos durante o nosso desenvolvimento é sairmos de uma conexão total que nós temos com a figura materna em busca da nossa autonomia quando lá na vida adulta Mas vamos buscar os nossos interesses
nós vamos buscar as nossas necessidades básicas emocionais nós vamos buscar os nossos projetos o ideal é que a gente possa E aí entra conexão e autonomia porque isso na verdade é o mais assertivo que nós podemos fazer porque existem momentos em que nós buscamos a conexão e existem momentos que nós buscamos os nossos interesses pessoais os nossos interesses individuais que estão relacionados com a nossa autonomia Todos nós temos esse sistema de alerta que nos faz buscar uma figura de apego quando nós nos sentimos ameaçados e do oneraveis e quando não estamos nessa situação estamos preparados
para explorar o mundo e seguir a nossa vida com autonomia em busca dos nossos sonhos muito bem à medida em que nós vamos desenvolvendo o tendo na verdade essa situações tudo isso que é gravado nessas estruturas dá início a um construto psicológico que se chama esquina oque é a cada vez que nós vivemos uma situação tóxica que é uma situação na qual nós nos sentimos ameaçados esses esquemas são reforçados Por que mais uma vez que eu vivi uma situação em que as minhas necessidades não foram atendidas então eu vou buscar um exemplo para que a
gente possa pensar de maneira mais acurada sobre isso que nós estamos falando e a partir da história de vida da Ana Ficou claro que a Anna ao perder o seu pai aos seis anos ao mudar de cidade muito cedo e por ter uma mãe que precisou trabalhar muito estar muito tempo fora de casa a Anna desenvolveu um esquema de abandono e ao apresentar a carta para Ana ela percebeu que todas as crenças relacionadas a esse esquema eram verdades para ela e ela se reconheceu também no conteúdo do esquema ok então nós fomos investigar Quais as
necessidades básicas da Ana não teriam sido atendidas e percebemos que a necessidade básica de segurança de afeto e de empatia foram necessidades que ela não teve de maneira a mente boa em função das experiências que ela teve enquanto muito criança Ok na adolescência a Ana e já em outra cidade começou a ter alguns amigos e para ela quando os amigos encontravam outros amigos mais uma vez a Anna se sentia abandonada a Como os esquemas direcionam a nossa atenção é muito fácil que hajam distorções cognitivas a respeito das experiências que a pessoa tem por exemplo é
a Anna não viviam abandono de um amigo quando ele passava a ser amigo de outra pessoa mas era assim que a Anna se sentia E mais uma vez tudo o que a Ana vivia todas as Sensações os pensamentos as crianças as emoções que a Ana vivia quando se sentia ou era abandonada eram gravadas nessas estruturas e a partir daí a Anna começou a desenvolver um esquema de subjugação a Anna passou a se subjugar a esses amigos fazer tudo o que os amigos queriam para que ela não se sentisse abandonada mas em alguns casos ainda sim
ela se sente abandonada durante a adolescência quando os namoros acabavam mais uma vez a Anna se sentia abandonada a partir daí Ana foi construindo os seus estilos de enfrentamento nós vimos que um deles é a evitação Oi e a Ana desenvolveu um modo esquemático protetor desligado E então quando o esquema de abandono da Ana era ativado e ativado imediatamente ela entra numa evitação e no protetor desligado para se desconectar da dor do abandono e também dos Pensamentos que surgem de maneira que a fazem sofrer muito na adolescência ela teve algumas experiências nas quais ela se
sentiu abandonada muito bem o que que acontece quando nós chegamos na idade adulta e na idade adulta todas essas experiências que causaram dor estão gravadas com uma memória que não é destruída as memórias que são gravadas na amígdala cerebral elas são permanentes por quê Porque são essas memórias que vão indicar quando nós vivemos uma ameaça nós precisamos nos defender para o resto da nossa vida ok também o estilo de enfrentamento que a Anna desenvolveu lá na infância para se defender da dor de se sentir abandonada por ter perdido do pai e também por ser uma
mãe que não estavam que não estava disponível esses estilos de enfrentamento que lá na infância foram adaptativos porque foi assim que ela conseguiu sobreviver essa dor aqui na idade adulta eles passam a ser desadaptativos e eles são desde a da é porque se Anna evita a relacionamentos ou se Ana quando está dentro de um relacionamento funciona de maneira a fazer com que esse relacionamento acabe ela nunca vai ter essas necessidades de empatia afeto e proteção supridas pelo seu namorado ou pelo seu companheiro Na verdade nós vamos na vida em busca daquilo que nós não tivemos
lá atrás e quando nós nos relacionamos a pessoa com quem nos relacionamos se transforma na nossa principal figura de apego que é aquela pessoa que nós vamos esperar que esteja disponível para nos acolher e para nutrir as nossas necessidades emocionais muito bem e a Anna ao chegar na idade adulta ameaça de abandono para ela é algo tão doloroso que ela quando entra nos relacionamentos Ela diz para todo o sistema dela todo o sistema dela de proteção e isso está relacionado com o seu estilo de enfrentamento evitativo e o seu modo protetor desligado então Ana na
verdade ele tava tem um relacionamento muito íntimo muito profundo porque ela tinha muito medo da entrega quando os relacionamentos iam ficando mais mais duradouros quando os relacionamentos iam ficando mais íntimos no sentido da entrega a Anna começava a evitar esses relacionamentos e o comportamento dela fazia com que o companheiro parceiro ou namorado começasse a se aborrecer a não não entendi o comportamento dela porque na verdade o que ele queria era se aproximar e Ana entrava no protetor desligado e é muito difícil você se relacionar com uma pessoa que não está presente ficada com você muito
bem que que acontece esse esquema de abandono da Ana ele gravou todos os as informações que foram amealhados durante todas as experiências nas quais ela se sentiu abandonada e essas informações dizem respeito às crenças aos sentimentos que ela teve nessas ocasiões as Sensações As Memórias inconscientes As Memórias conscientes e a emoção bom então quando Ana termina um relacionamento aqui na vida adulta já com esse esquema de abandono bastante fortalecido ele é ativado e o que dispara são justamente todas essas informações EA emoção do abandono que é uma grande ameaça para o ser humano porque ela
significa não sobreviver essa emoção vem com uma força muito grande porque ela teve muitas situações na vida dela nas quais ela se sentiu abandonada quando Ana entra nessa emoção do abandono imediatamente a criança vulnerável dela aquela criança que se sentiu abandonada lá atrás quando ela era criança aquela criança que sentiu muito solitária e ela surge porque a emoção que é disparada no esquema é justamente a emoção relacionada com esse esquema que é primário que nasceu lá no começo da vida da Ana é assim que os esquemas são desenvolvidos e assim que os esquemas são disparados
todas as vezes que nós vivemos na nossa vida adulta algo que nos remete a uma falta vivida na infância que deu origem aos nossos esquemas nós ativamos esses esquemas quando esquema é ativado todas as memórias relacionadas com ele são ativadas juntamente então nós temos as nossas crenças as nossas memórias conscientes e inconscientes e principalmente a nossa emoção ativada quando temos as nossas emoções ativadas e vamos os nossos estilos de enfrentamento os nossos modos e naturalmente as nossas crianças vulneráveis surgem também a terapia do esquema ela trabalha com a diminuição da Valência dessa emoção e isso
é feito através dos nossos trabalhos especiais como por exemplo os trabalhos de modos os trabalhos de cadeiras mas também através da relação terapêutica Quando nós vamos reparentalizadora os nossos pacientes nutrindo dentro dos limites terapêuticos as suas necessidades emocionais básicas Todos nós temos esquemas o que vai nos diferenciar é a quantidade de esquemas que nós temos e a valência desses esquemas isso é muito importante para nós terapeutas Porque nós precisamos conhecer os nossos esquemas também os nossos esquemas eles podem ser ativados os nossos pacientes isso naturalmente vai influenciar o trajeto do processo psicoterapêutico Então vamos ficar
atentos às nossas estrelas e atentos a psicoeducação de esquemas ela é muito importante para que o seu paciente compreenda De onde vêm os esquemas qual é a origem dos esquemas como esses esquemas se desenvolveram como eles são desadaptativos o quanto eles comprometem as suas vidas hoje e também saber em que o processo psicoterapêutico em terapia de esquema é um processo que precisa acontecer com a colaboração do paciente toda essa avaliação vai ser feita em colaboração com ele e uma maneira de mostrarmos não só origem do esquema mas a importância dessa colaboração é através de uma
psicoeducação bem feita
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