fisiopatologia da asma asma etiologicamente a gente pode dizer até então que é uma causa desconhecida a fisiopatologia é um é alo a fisiopatologia da asma é algo muito complexo existem características genéticas e epigenéticas associadas a fatores ambientais que estão envolvidos na sua patogênese epidemiologicamente a gente pode dizer que é basicamente uma doença diagnosticada em grande parte na infância e adolescência 2/3 dos casos em pacientes com menos de 18 anos uma pequena proporção de meninos sobre meninas e uma prevalência aqui de 4.3% mas isso em alguns dados varia de 1 até 29 por. Existe uma grande
variação epidemiológica conform conme a população que você tá estudando a principal característica fisiopatológica da asma é a hiperresponsividade brônquica ou uma resposta exagerada das vias aéreas inferiores a estímulos irritantes alérgenos antigênicos Ok então é uma doença inflamatória que pode se apresentar aguda sub agudamente ou cronicamente e em que a principal característica é essa hiperresponsividade brônquica esse processo inflamatório pode levar com o tempo a um remodelamento das vias aéreas semelhante ao que acontece com bronquite crônica e isso pode levar por exemplo a uma diminuição da da resposta aos broncodilatadores fisiopatologicamente os mecanismos seriam mais ou menos
o seguinte o paciente sujeito com predisposição genética com as questões epigenéticas e ambientais é submetido a exposto a um alérgeno que viaja pelas vias aéreas as células días ou macrófagos ali daquela das vias aéreas apresentam esses antígenos para células linfocitárias tper zero e aí aqui a gente tem uma principal característica as famílias linfocitárias tper 1 elas são próprias ali das vias aéreas inferiores mas a teroh helper 2 não as de ter helper 1 elas estão responsáveis por imunidade celular h de terer do para para uma H imunidade humoral então o uma das explicações possíveis é
que existe uma tendência das células linfocitárias terper zero pender paraa produção estímulo de ter helper 2 provocando uma resposta humoral localizada a resposta mais comum seria a que produz um um imunoglobulinas do tipo e e ge que vão estimular mastócitos esses mastócitos acabam liberando estamina que é um forte broncoconstritora além de estimulação de basófilos e de eusinofilos eusinofilos são células que estão sempre muito presentes em essas reações de hipersensibilidade do tipo um E aí provoca um processo inflamatório ah local nas vias eras inferiores Além disso então o processo inflamatório produz então broncoconstrição edema da mucosa
porque aumenta a permeabilidade vascular dos vasos ali da submucosa Então tem um edema mucoso existe uma hipersecreção de muco e aquela musculatura Lisa conforme os ataques vão se repetindo ela começa a ficar hiperplásica a asma então eu tenho a um bronquíolo uma via aérea fechada pelo um processo inflamatório E aí essa esse ar preso nos alvéolos deixa o pulmão hiper insuflado o ar quando sai produz sibilos geralmente sibilos respiratórios e como o ar sai com dificuldade o período respiratório é prolongado o paciente fica muito despine io e tendo que usar musculatura acessória como é uma
um distúrbio obstrutivo Então o que a gente tem é uma queda assim como na bronquite crônica assim como no enfisema eu tenho uma queda importante no volume respiratório forçado no primeiro segundo muito maior do que a queda na capacidade Vital forçada então eu também tenho um distúrbio obstrutivo Qual que é a diferença entre asma e bronquite crônica barra enfisema no caso de asma se eu fizer brono dilatador esses valores voltam ao normal então é uma é uma é um transtorno obstrutivo reversível Ok ah Quando os pacientes vão fazer exame espirométrico para definir que o paciente
tem asma como asma é uma doença que pode se apresentar muito comumente em formas de ataques intermitentes então muitas vezes eu preciso estimular as vias aéreas Para que ocorra broncoconstrição exagerada Então eu tenho que fazer com que o paciente utilize eh substâncias que vão provocar bronc constricção e eu vou observar a resposta dele na espirometria bom o que acontece é que lógico assim como na bronquite crônica vai acontecer um desequilíbrio ventilação perfusão Como já explicado na aula lá de bronquite crônica e o paciente acaba evoluindo com o tempo com hipóxia aumenta a frequência respiratória e
no início essa hiperventilação acaba caindo bem o pco2 então o paciente não não faz hipercarbia inicialmente só que conforme o problema vai se agravando a a musculatura começa a entrar em fadiga né porque você tá o tempo inteiro com atividade muscular muito grande para respirar sem uma grande consumo de O2 sem uma uma uma quantidade de O2 para atender essas demandas o paciente acaba fadigando e entra em acidose respiratória porque começa a acumular pco2 aquele pco2 que antes era facilitado para uma difusão mais fácil ali na membrana entre o alvéolo e o capilar agora ele
começa a ficar preso na circulação ele começa a se acumular então começa a ter um aumento de pco2 nossa dose respiratória e complica também com aa doose metabólica pela respiração eh anaeróbia pela falta de oxigênio nos tecidos Ok E aí evolui com obviamente aqui nesse caso com insuficiência respiratória muitas vezes grave independente inclusive do grau de gravidade do paciente com asma ok e é isso essa é uma produção café ruim é uma produtora de é uma brincadeira né uma produtora de vídeoaulas para vocês e aí est aí fiz patologia de asma fisiopatologia de bronquite crônica
Valeu gente