Brino, Turras, Viih Tube, Morimura e casos de Plágio | Gaveta

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Gaveta
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Video Transcript:
Olá pessoas, tudo bem com vocês? Mais um vídeo polêmica. Continue, continue.
Eu juro pr vocês, eu tava preparando esse vídeo aqui para comentar sobre uma polêmica de falsidade ideológica, porque descobriram recentemente que tinha um guitarrista no YouTube, mas especialmente no Instagram, TikTok, que é o Diáuturra, que o cara basicamente rouba a música dos outros na cara dura. comecei a montar essa pauta baseada nele. Aí teve teve a polêmica dele, teve da VTube.
E tem vários outros casos, né, de pessoas que fingem uma coisa e não são ou pega conteúdo de outro, tal, tem tudo esse lance. E aí no dia que eu tô fazendo isso daqui, tá no training topics explodindo agora uma polêmica da mesma natureza, só que com o Brino, pô, legal. E a galera do Balela.
Caraca, eu tive que parar e assistir os vídeos para entender essa polêmica. Aí ela só se junta ao contexto desse vídeo aqui para eu falar sobre esse lance das pessoas pegarem o conteúdo dos outros. Quando é plágio, quando não é plá, quando é legal, quando não é legal.
Já vou te responder aqui uma coisa. quando envolve grana ou quando envolve uma enganação em relação à questão de vida, saúde, todo esse tipo de coisa. Aí o assunto fica mais pesado.
Eu vou tentar falar desses que estão em voga agora depois da vinheta. Eu ia falar do tur, vou falar até do Brino logo. Vamos falar logo desse daí.
Porque esse daí entrou na minha área. Eu eu eu já vou já vou explicar para vocês. O que acontece é o Breno soltou um vídeo patrocinado pela Netflix.
Um dia ele na luta livre tal, não sei o quê. Hoje eu vim para uma luta sem restrições, com empoderamento, uma luta livre. Só que o que todo mundo viu é que dois meses antes a galera do canal Balela lançou um vídeo com a mesma ideia, exatamente igual, tá, né?
Nosso primeiro dia fazendo luta livre. A princípio eu teria comprado o barulho. Eu falar assim: "Ah, cara, é a mesma ideia".
[ __ ] é a mesma ideia. Em tese, eu não viria problema, porque assim, ah, a galera do Balera, eles eles filmam como se fosse um negócio meiocumentary, né? Que eu já falei aqui no canal, né?
que um documentário falso. Theo Office é o maior maior exemplo disso, mas eles filmam os vídeos dele como se fosse assim. Aí tu fala assim: "Cara, mas o Breno esteve presente lá atrás quando ele ainda não era famoso, ele fazendo vídeo com os caras, né?
Então assim, os caras têm uma proximidade depois o cara lançar um vídeo parecido. " É, mas sim, é, é meio estranho, mas por outro lado, quando você tá nesse ramo e você tem sinergia com as pessoas, vocês têm ideias semelhantes e assim as coisas vão sair parecidas. Eu me envolvi com a galera, sei lá, de jovem nerd e comecei a editar vídeo para eles, tal, não sei o quê.
Não foi por acaso. A gente tem pensamentos parecidos, a gente vai fazer vídeos parecidos volta e meia, porque a gente gosta das mesmas coisas, temos as mesmas influências, eu vou fazer um vídeo parecido com outro e alguém vai fazer vídeo parecido com o meu e é isso aí. Eu não viria problema nisso.
O problema é quando você tem uma proximidade muito grande com as pessoas que estão fazendo aquilo ali e aí, sei lá, um mês, dois meses depois, tu lança um vídeo que a minha me dê igualzinho, pega mal. A gente já passou por isso. Eu eu vou eu vou falar uma um segredo de bastidores aqui.
Eu não pedi permissão nem pra Jovem Nedm, nem para Marcos Castro, mas teve um lance desse nos bastidores com esses dois titães, tá? Tu [ __ ] tu vou falar aqui. Ah, a gente já passou um tempo, não me processa.
Porque o que acontece é tava eu, a galera do Jovem Nerd e a galera do MRG, a gente tava juntando e a gente ia fazer um gameplay, um outro gameplay, não, nerd player, nada disso. A gente ia fazer era meio que um desenho animado, a gente ia só gravar as vozes, galera da emergia ia gravar, gaveta filmes, ia editar, o jovem Ned ia roteirizar, é tudo misturado, né? Era só usar as vozes com o desenho animado falado ali, meio que imitando canais de TV, diferente do meu Game TV que eu fazia aqui, que eu pegava cena de gameplay, editava para imitar programas de TV, como eu fiz com o Witcher, olhei para eles e pensei: "Ó, meu Deus, o que podemos fazer, né?
Os vídeos incríveis, tá? Esse era outro, a gente ia fazer o boneco animado, tal, não sei o quê. No momento que eu tô falando dessas coisas aqui, talvez alguém já esteja se lembrando do Joystick TV que Marcos Castro fez.
E E você pega com a mão, você coloca na boca e e oito te leva para as alturas. Aí um pinto. Ah, o que acontece é a gente estava tendo as ideia desse desse programa e aí pessoas conversam, né?
Ou ou a gente viu um teaser, eu não sei. A de alguma forma a gente soube que de repente o Marcos Castro estava fazendo um programa praticamente igual, era a mesma ideia, era um personagens animados com áudio caraca. E aí eles souberam que a gente tava fazendo.
A gente soube que eles estavam fazendo também. Rolou meio que uma pequena corrida assim, sabe assim? Eita, quem vai lançar primeiro?
Porque a gente sabe que quem lança primeiro e se um outro lança logo depois, o outro é a cópia. Só que assim, eu eu sou testemunha. Eu tava dos bastidores.
As duas ideias surgiram ao mesmo tempo em locais diferentes. A gente tem as mesmas influências. Os dois os dois canais querendo fazer gam play.
E aí cara foi eu depois eu acho que o Marco Cáo falou isso daí com a gente, assim, ele ficou sabendo disso também. Ele também ficou apertado porque ele já tava investindo um tempo nisso. Ele correu para saltar o primeiro episódio.
Tá meio deserto aqui, viu? Então vai pra cidade, seu [ __ ] Meu, o primeiro episódio dele soltou e a gente viu, caraca, era muito parecido. A gente fez o nosso, não, a gente brochou.
A gente, [ __ ] cara, vai ficar igual, vai, todo mundo vai falar que a gente copiou os caras e a gente parou de fazer, sabe? E aí o jovem Net acabou criando várias outras ideias, né? Toró de miolo, antes disso ele lançou Nerdologia, teve várias outras coisas.
Mas o lance é de bom tomando você tá produzindo um conteúdo e você viu que teu amigo fez um negócio que é igual, você tende a evitar. No caso do Brindo, eu já entendi e saiu e é e o o WWE no na Netflix e eles queriam uma coisa, ele provavelmente viu o vídeo e pensou: "Vou fazer igual". Só que diferente, só que não ficou igual.
A eu tava disposto a passar um certo pano. Assim, eu encontrei o Bruno numa festa da Netflix, que teve agora do Eletric State, tá lá, tirou foto com com minha esposa, tirou foto comigo lá e não sei o que. Beleza?
Ao mesmo tempo que eu acho que poderia pegar mais para ele com os outros, mas assim, eu entendo quando a gente tá nesse meio, você cria coisas parecidas. Eu eu dei o exemplo do David Grow, né? O David Grow, quando ele tocava batera no Nirvana, ele parou e começou a fazer o Fighters.
E aí a música do Fighters é muito parecida com do Nirvana. E teve gente falando: "Caraca, você tá copiando Nirvana". roarsel.
Isso que ele gosta do mesmo tempo você pensar: "Ah, cara, mas o Brino ali, você é um cara que gosta do mesmo humor que os caras do Balela e surgiu a oportunidade de fazer um jabá sobre o WWE lá. Ele gosta desse mocumentary lá. A chance dele fazer um negócio parecido é muito grande.
Então assim, eu passaria pano. O problema é que ele falou depois de uma live que ele não só se inspirou no vídeo deles, mas ele falou um negócio para mim muito pior. O vídeo ficou igual porque foi culpa da edição.
Da edição do editor, [ __ ] Tomar no cu. Aí você entrou na minha área. Olha, Brendo, eu tava pronto para passar pano.
Não, não é só preço. Mas aí pegou pesado, porque quando ele falou isso, eu que edito o vídeo há algum tempo, sei lá, uns 25 anos. Eu acho que eu tenho alguma coisa a dizer sobre isso.
Eu vi os dois vídeos inteiros, o do Balela, mais 50 minutos de vídeo e depois o do Brino também. Tem quase meia hora de vídeo. A edição não tem nada a ver.
A edição do Bruno é muito diferente. A edição mais a par com a internet moderna hoje do do tipo cortezinho rápido, muita piada sonora, muita piada de imagem que aparece ali assim, ó, veio uma moto. Tem nada disso no vídeo do Balela.
O vídeo do Balela é edição mais clássica, estilo documentário falso. Mesmo assim, ele estende o take para deixar o constrangimento aparecer ali e tal. Parabéns.
Deus abençoe, professor. Uma adenda aqui para fazer justiça. Galera da Gaveta Filmes estava me falando que a edição do Brino tava mais parecida com o vídeo do Balela, porque tinha uma divisão de capítulos com aquelas telas de título assim.
E pelo que a gente viu, o Bruno editou. Daí de tem como você editar o vídeo online para tirar essas telas. realmente deixaria o vídeo dele mais parecido.
Não é a única coisa que deixaria parecido. Na verdade, se você for ver o depoimento do Breno, ele fala não só que se inspirou sim no vídeo do Balela, como ele procurou o contato do instrutor e o contato para arranjar a roupa, a mesma roupa. Acho que o nome disso é ainda assim a execução não é igual, mas vendo as evidências online não é só uma inspiração, é a mesma ideia.
É você pegar a mesma ideia, eu vou fazer igual, só que diferente do meu jeito, mas eu vou fazer é tá, mas enfim. Mas ele falou que não era uma ref, mas não ficou bem uma ref, né? O editor fez a edição igual do Balela.
Eu já dei um esculacho em todo mundo lá. Falei com o Calang, com o zero, inclusive. Desculpa, Calang Zero, amo vocês.
Já dei um, empurrei o editor de um precipício para não acontecer mais. Acho que pelo que eu vi comentários dele na internet não tá tudo bem não, mas chutou o cara. Por quê?
Pessoa chegou no no Premiere, ela mandou um copiariz ali, tem lá um botão copiariz, ela botou copiariz e aí a edição que não tem a ver, mas o que que fez a edição? Ela voltou no tempo, voltou lá no dia da gravação e fez a ideia ser igualzinha de ser um react de você com uma roupa constrangedora, achou um professor de de WWE e você se botou de forma constrangedora ali, igualzinho o editor que fez isso. Depois o editor ele voltou e botou lá o cameriz e ele apertou o camerize.
Aí a câmera que foi filmada copiou o estilo de câmera tremida, documentário falso, igual o do Balela. Botou lá o zoom rise. Copiando os ambos, né?
Na hora que vai vir o lutador, a câmera vai dando zoom para trás assim. Impressionante como é que se faz isso na edição, né? Só com o botão.
É, é, é, né? É, é, não é porque eu ia passar pano, eu tava preparado para assim, cara, é, é [ __ ] Às vezes a gente tem ideias semelhantes, não sei o qu, tal. Mas quando tu soltou essa, maluco, aí eu, eu larguei tua mão, [ __ ] Não vai, tu vai botar culpa no editor, não.
Pera aí, pera aí. E eu entendo a galera do Balela ficar com raiva por assim, eu entendo eles ficarem frustrados porque o vídeo tá dando uma view. Mas assim, eu eu vou ser muito sincero.
Até então os vídeos deles não são iguais, é a mesma ideia, só que assim é igual não. O do Brino é um pouquinho diferente. Tem um tecladista que fica ali o tempo inteiro.
Eu achei engraçado, o tecladista tá no, tá no ring. A edição tá mais rápida, a edição do Balé é meio lentona, tal, não sei o quê. Mas assim, eu acho que é que nem o lance lá do Jovem N Marcos Castro, eu acho que pega mal por você ter essa proximidade com as pessoas e lançar dois meses depois.
Pega mal dele em relação aos outros. E eu também não vejo o problema quando você copia formatos. Formatos.
Eu tô falando isso daqui, eu faço top 10 aqui no canal. Quantas pessoas fazem top 10? Até os meus programas.
Eu já falei em outro vídeo aqui que o o Pé na porta gaveta na cara, o programa que eu comecei a fazer no Jovem Nerd e depois veio aqui pro canal, ele foi inspirado em um outro programa que eu vi lá fora de uns caras que pegavam comentário e comentavam os comentários. Eles pegavam o comentário recortado e botava. Eu vi essa ideia, eu falei: "Caraca, genial, vou fazer do meu jeito".
Peguei, fiz do meu jeito, o comentário apareceu um pouco diferente e, cara, conforme o tempo foi passando, eu desenvolvi esse quadro de uma forma tão louca que ele ficou, ele passou a ser parecido com nada que eu pensava assim, depois que eu emagreci, eu não faço mais esse tipo de Eu comecei a misturar referências de outras coisas. Ao ponto que ele se tornou único. O Marcos Castro fez a mesma coisa.
Tá falando Marcos Castro não pode rir. Ele foi o cara que inventou o formato de não poder rir e contar. Não, já tinha lá fora, só que ele trouxe pr cá, ele fez com trocadilho.
Qual ator está sempre no alvo? É o Dardo Dolabela. Ah, ao ponto que ele começou a evoluir, tem programas temáticos e programas se e Bick criou a coisa dele.
Eu não vejo problema com isso. O problema para mim é assim pegar mal para ele, fazer um negócio desse próximo do que amigos dos caras fizeram, mas botar culpa no editor, botar culpa no editor, meu amor, aí você entra no problema da da mentirinha, né? Só se ele falar assim: "Caraca, não, eu tenho esse roteiro aqui há um tempão que o meu roteiro tá aqui, eu tenho sei lá como provar que eu fiz esse roteiro aqui antes deles.
Ou eu fiz esse roteiro e os caras filmaram antes. " Metálica tem isso, né? O Metálica expulsou o David Musin da banda com problemas de álcool.
O David Musin ficou revoltado, montou o MHDF e lançou uma música que tendo Metálica também falou: "Não, fui eu que fiz essa música". E aí a The Four Horseman, né, que é a música do do Metalláica, na verdade ela tá lá no no álbum do do Megaf também. E aí, quem vai provar quem fez o que disso aqui?
os dois lançaram. É isso aí. Se bem que no álbum do Metálic acho que tá o crédito ali do Dav Mustin, não tá?
Acho que tá. E aí no do Mega Def tá o crédito deles também. Olha a audácia desse filha da [ __ ] Tu ainda pode falar assim: "Não, não, eu fiz a ideia, mas o cara entrou lá no meu computador e pegou a minha ideia.
Se você tivesse usando not de VPN, não tinha esse problema. Pelo menos pela internet, né? Só se a pessoa for fisicamente no seu computador lá.
Entrei no teu computador e olhei lá, li a ideia do teu roteiro. Mas se for alguém tentando invadir o seu computador através do seu IP, por exemplo, se você usa o Nord VPN, você tá seguro. E eu não estou fingindo que eu não estou fazendo jabá, eu estou aqui.
Aliás, só uma coisa, um pause aqui nesse nesse jabá. É, é uma coisa que eu sempre falei para meus clientes, assim, os caras falam assim: "Não, cara, faz o jabá e não fala que não fala que eu". E eu sempre falei: "Não, se eu fingir que eu não tô fazendo jabá, vai pegar mal".
Eu prefiro falar pro meu público abertamente. Eu boto um jaba time, eu boto um contador de jabá. Assim, as pessoas, eu não gosto de mentir que eu tô fazendo jabá.
Às vezes eu estou fazendo um programa inteiro, o programa é temático, ele é do tema do cliente. Eu não vou ficar o tempo inteiro lembrando que é um programa temático, porque é um saco também, mas acontece. Mas ainda assim vai ter um momento do vídeo, você fala: "Cara, esse vídeo é patrocinado".
Saiba que esse vídeo é patrocinado. O vídeo que o que o Bruno fez pro Netflix é patrocinado. A ideia do vídeo veio só porque eu a Netflix lançou o programa de luta liv lá.
Se você assume isso, eu sinceramente não vejo problema. Eu não vejo problema nenhum assumir que eu estou fazendo um programa aqui de Nord VPN, até porque eu acho um produto muito bom. Volta e meia eu vi esse negócio de VPN.
Caraca, VPN, que que é essa prata? E eu tenho muita certeza que tem muita gente que vê isso aqui, fica assim: "Que que essa praça de VPN, cara? " Cara, é uma ferramenta de segurança, tá?
Quando você navega o teu IP, que é tipo o endereço da conexão, você quando você conecta, é uma forma simples de explicar, é mais complexo que isso, mas assim, o seu endereço fica exposto. Então fica relativamente fácil para alguém mal intencionado invadir o seu computador. Quando você liga um VPN, ele criptografa seus dados.
Então ele ele meio que ele se conecta num outro servidor que vai conseguir conectar ã e chega no site que você quer entrar, no serviço que você quer entrar. Então não tem como a pessoa saber de onde você tá conectando. Não precisa nem ser de outro país, pode ser do Brasil mesmo.
Eu tô aqui no Brasil, eu só não quero que o meu IP fique exposto, não preciso conectar num um servidor da Malásia. Não, não. Tô me conectando no outro servidor aqui do Brasil, mas você só não sabe onde eu tô, especialmente quando você tá em Wi-Fi público.
Você conectou um Wi-Fi aí do restaurante, do café, do, sei lá, rodoviária, do aeroporto, aí é mais ainda. Eu diria para você testar. Nvpn.
com/gaveta. Vai lá, você tem 30 dias, né, de garantia lá, porque você vai testar, vai ver se é bom. E aí, se você quiser assinar pelo meu link, você não só tem desconto maravilhoso, mas se você fizer por mais tempo, você ganha meses extras, você paga com mais desconto.
E aí você tem uma ferramenta, vamos dizer assim, que você pode deixar em até 10 dispositivos. Então, eu tenho no meu celular, posso botar no laptop, no iPad, no computador do trabalho, no computador de casa, uma assinatura. Tudo isso daí você vai est navegando com segurança num serviço que já ganhou prêmios pela internet.
Enor de VPN. Mas o que acontece ainda assim esse caso do Brino, ele é só a ideia. Parece que ele viu o vídeo TV, cara, copia, mas não faz igual, sabe assim e ficou, a galera anotou.
E aí eu não veria problema nisso, tá? Se ele falasse que se inspirou no vídeo e fez e aparecido e não sei o quê. Eu tenho um problema quando você pega um conteúdo do outro e faz igual.
Ou você literalmente pega o conteúdo do outro fingindo que é você. Aí passa a ser uma falsidade ideológica pesada. Como que fez o Jacomuturra?
Cara, esse cara volta e meia aparecia no meu no meu Instagram. Eu não segui ele não porque não é bem o estilo de música que eu gosto, mas eu achava que esse cara tocava muito. Falei o guitarra lá meio um fusion, né?
Um negócio meio doido que ele toca tal. E aí cara um cara expo quando foi ver esse cara ele pegava músicas de outros criadores menores que não tinham tanta visibilidade. Ou ele tocava igual e falava que era ele que fez.
ou ele usava o áudio original da pessoa. Tem uns ali que ele pega o áudio original, só dá uma reequalizada e e tá um miserável. É um miserável.
E assim, isso daí já é bizarro. Teve um criador pequeno que falou, o cara falou, cara, ficou tão mal com isso, que o cara ficou um ano sem fazer nada, não conseguiu fazer nada, porque perdeu a esperança na par. [ __ ] que pariu, cara.
Mas ele chegou ao ponto dele criar uma aula dele de guitarra e ele vendia a transcrição das músicas dele que não são dele. Então ele começou a ganhar dinheiro em cima da coisa dos outros. Ele vendeu a música dele.
A música dele é de um compositor brasileiro. Não, brother. Acho que foi um britânico que descobriu essa parada, foi ver, descobriu o tecladista brasileiro, foi ouvir a música do Turra.
Ah, a música do Tour. Cadê a música do do tecladista brasileiro? Nesse caso não é nem fácil.
É não, não é parecido. Ele usou o mesmo áudio. [ __ ] maluco, eu não sei que vontade é essa que você tem de fazer merda, cara.
Isso para mim é inacreditável. Eu não vou negar não. Eu adoro uma fofoca.
Eu adoro uma fofoca. Esse cara tinha uma porrada de patrocínio. Perdeu.
Se entrar no perfil dele até o momento desse vídeo aqui, não tava no ar, tá? Tem lá o link tree dele lá com várias os indócas dele, né, da da corda de guitarra, tem vários patrocinadores. Aí tu vai entrar nos patrocinadores, os link tudo fora do ar já sabe assim, a pessoa se inspirar numa coisa que você faz, beleza?
Quando uma pessoa copia muito assim e fala que foi ela que fez, sabe? Assim, eu já falei um tempo atrás aqui do cara que tinha copiado a arte minha. Não parece muito negócio que eu já vi, cara.
O homem que copiava. Eu já vi volta e meia gente fazendo coisa igual a mim, mas o lance é o cara usar a parada igual a minha e depois vender isso falando que não fui eu que criei e eu descobri por outros, por terceiros falando: "Não, esse maluco tá falando que foi ele que criou". [ __ ] aí é [ __ ] Sabe assim?
Você se sente muito injustiçado. É comum a gente ter ideias parecidas, como eu já falei antes, assim, eu já fui acusado aqui de de copiar pessoas. Teve um vídeo meu que eu soltei que falaram que eu copiei o lugar.
Você copiou, Otávio Gar. Falei: "Caraca, vocês não pararam para pensar que a gente podia ter a mesma ideia? " Saiu um filme novo agora, sei lá, Pecadores.
Eu vou fazer um vídeo sobre pecadores. Às vezes a gente pode ter a mesma ideia, cara. Teve um vídeo recente agora, foi um caos.
Falaram que eu copiei o Jurandi Oveveia, falaram que eu copiei ele. Era um caos. Foi do Branca de Neve, foi do Craven ou foi da o da Emília Per, um desses.
Não, caraca, você copiou. Já falei, eu nem vi o vídeo do cara, maluco. O cara, ele, ele fez um vídeo zoando, um desses filmes bosta.
A gente tem as mesmas influências. Eu não acho que é possível que a gente caia nas mesmas zoeiras. É bem possível.
Eu lembrei de um outro exemplo mais gritante. Vocês lembram que há um tempo atrás eu fiz uma música aqui no canal na época da pandemia? Eu fiz a stay home tal, não sei o quê.
E aí quando eu lancei as pessoas falaram assim: "Caraca, é muito parecido com o Dramer". Eu falei: "Ah, parecido, inspirado". Não, não gaveta, tá igual.
Falei: "Não, não tá igual não, Gaveta, o rif que você fez no refrão é igual o rif da another day do Dram Fit Day. Não, não é cara. Então não é parecido.
É igual igual. Eu não notei. Eu estou falando para vocês, eu não notei porque esse, [ __ ] maluco, esse esse rif que eu fiz, ele era uma variação em outro tom e eu fazia com a nota diferente, não fazia com corda solta.
E aí eu mandei para esse tom, ficou o ficou o rif igual assim, eu não notei. Faz de conta. Você vocês entendem agora porque eu desanimei de lançar essa música?
Fal assim: "Caraca, gaveta, passaram anos, você até agora não lançou essa música. " Por quê? Porque eu desanimei, porque eu descobri que eu copiei a [ __ ] do Infita e eu não notei.
Eu eu ainda vou lançar ela, mas eu eu tô eu vou refazer esse refrão. Eu eu devo até usar a mesma progressão de acorde, mas eu vou fazer de repente o mesmo acorde, mas uma progressão de notas diferentes. Não sei.
Mas entende assim, eu entendo que isso possa acontecer, às vezes a gente não controla quando você tem mesmas referências, esse tipo de coisa, você faz que você não nota, tu fala: "Cara, até alguém apontar, tu fala: "Meu Deus, isso é uma coisa". Outra coisa é você deliberadamente querer fazer igual e depois falar que não, não fui eu que criei. Aí é outra coisa.
Ou então assim, a gente se inspire em formato, como eu falei que eu me inspirei no formato do pé na porta gaveta na cara, o dublaralho. Por exemplo, quando a gente fez a gente, cara, eu já vi conteúdo redublado mil vezes na internet. Eu lembro quando eu tava com a função a gente falou: "Cara, mas a gente nunca viu isso sendo feito ao vivo".
Tipo assim, a pessoa tem que dublar na hora. Não é tipo decorar, fazer um texto por cima da Não, não. E se a gente tentar dublar na hora, improvisando na hora, vai dar uma uma dinâmica diferente?
Essa foi a diferença. Então, a gente pegou um formato e a gente fez um negócio diferente em cima. Ainda assim, é possível que já tenha alguém que já tenha feito isso?
É possível. Não sei. Deve ter.
O problema é quando o negócio é um para um, não é só inspirado, é um para um, que foi o que aconteceu na polêmica da VTube. A Vtube literalmente copiou uma publ minha, n? A Vitube soltou uma puble e aí quando veio uma outra influenciadora, falou: "Caraca, ela pegou a minha minha puble e se inspirou".
E a Evtube respondeu: "Não, minha querida, eu só me inspirei no teu. Devia ter marcado tipo meio que assim. Calma, não é para tanto.
Eu só copiei o teu trabalho um para um. " Cara, olha só, você se inspirar é [ __ ] mas a parada tá um para um. Mesmas cores, mesmas frases, igual mesma estrutura.
E no final, a mesma piscadinha. Isso não é inspiração. A gente foi além.
Inspiração é uma coisa, isso é outra coisa. que acontece, eu fui fazer esse vídeo aqui, eu comecei a pesquisar, né? Eu falei: "Ah, cara, deixa eu ver pessoas que foram acusadas de fazer conteúdos iguais, copiar, tal".
E aí eu fiquei, ah, não. Eu descobri vídeo sobre o Morimura, sempre gostei dele, assim, tipo, eu tô seguindo no no Instagram, sempre achei ele muito talentoso. Eu falei: "Cara, esse maluco é muito engraçado, ele muito bom".
E aí eu fui ver gente falando dele na internet. [ __ ] tem muito vídeo igual a un zilhão de pessoas gringos tal. Muitos, muitos.
Kylie, Kylie, Kylie, Kylie. What? A.
Oh my god. Mari, Mari. Ô Mari, Mari, quê?
Oi. O que deu a polêmica toda é os vídeos dele estão iguais. Iguais.
Tá, mas deu crédito. O que tavam dizendo ali era, a princípio ele não estava dando, depois ele começou a dar, mas era daquele jeito assim, nem marcava a roupa da pessoa, só falava inspirado ID e B, sei lá, uma sigla lá para dizer que foi inspirado, fulano de tal, só sem marcar o arroba da pessoa pra pessoa não ver. Eu entendo que você, quando você tá fazendo um negócio que é parecido com os outros, você não queira mostrar tanto assim, tá?
Mas o que eu acho que ficou mais no caso dele é que assim, é igual no ponto dele dele copiar as reações de de bastidores, tipo assim, que você falar uma piada, fala uma coisa, aí no final quebra o personagem, sabe? Que isso aí? Tu vai ver o do Mura até o Sabe assim, quebrou muita.
Ah, não, cara. I'm not doing anything. Nada, eu não tô fazendo nada.
Pera aí, pelo menos a reação tu muda assim. verdade seja dito. Eu concordo até com o cara que fez a crítica do vídeo.
Já ficou meio que normalizado as pessoas copiarem vídeos e formatos no TikTok. É meio que virou comum. E assim tem coisas, sei lá, eu fui a pessoa que inventou, pô, deixa um like aí no vídeo, tal.
Não, todo mundo fala isso. Mas por qu? Porque a gente sabe que é bom pro vídeo.
É realmente bom pra gente. Você realmente me dá um presente quando você dá um like nesse vídeo, quando você se inscreve no canal. Nossa, se torna membro.
Então, mas [ __ ] lindo. Então assim, chega um ponto na internet que é até difícil você saber quem é que criou, quem não criou. E a pessoa às vezes que tá fazendo várias piadas ali, ela nem tá preocupada tanto em cara, mas essa piada aqui foi feita pro fã de tal, ela quer meio que entregar a piada só e acabou e já vai outro, tal.
Eu acho que depende um pouco do contexto também. Às vezes uma piadinha, às vezes uma piadona, às vezes é um videozinho, às vezes um videozão. Eu acho que pega mais mal se você conhece a pessoa do qual você está se inspirando.
Na verdade, assim, parando para pensar, eu tô pensando aqui, tá? Se você dar o crédito bem que não tem problema. Em tese, não tem problema.
Vou fazer uma regravação de um filme e tu faz ele um para um. Danes também vou culpar a pessoa. Ah, que merda.
Não, você adaptar um conteúdo que vem lá de fora, passar ele para português também não vejo problema nenhum, acho até legal, deso que você deixe o comentariozinho da pessoa que criou ali, né? Digo, eu deixaria o comentário se você faz um negócio que é meio um para um. Quando não é um para um, já aconteceu, por exemplo, de eu fazer um vídeo aqui no canal e não era um para um, mas pesquisando sobre o assunto, eu descobri que tinha um cara que fez um vídeo igualzinho.
Eu falei: "Caralho! Ah, foi o de o da categoria de melhor edição pro Oscar". Tava pesquisando sobre isso.
Aí quando eu vi o vídeo do cara, era exatamente o que eu queria fazer. Falei: "Mas eu vou fazer mesmo assim? " Eu citei o cara no início do vídeo só para dar um antes que falem que eu tô copiando o cara, mas eu acabei vendo o vídeo do cara e o vídeo do cara me inspirou.
Ladrão, filho da [ __ ] Tanto que eu fiz questão de citar o nome do cara. Eu não vejo problema com isso. Para mim, o problema é a falsidade ideológica, assim, você fingir algo que você não é, ou finge que criou uma ideia e não criou ou coisas piores ainda, né?
Quando uma pessoa finge alguma coisa que é beneficente e pega dinheiro das pessoas, o o nego foi condenado por causa de um lance desse. Isso para mim é muito pior, sabe? Pô, tu finge que tem uma doença tal.
E aí esse negócio de fils na doença teve até um caso recente agora que muita gente começou a atacar raiva em cima de uma influenciadora brasileira foi Isabel Veloso, que ela apareceu no Inteligência Limitada, que é a garota que tava com câncer terminal, só tem mais seis meses de vida, tal, e ela passou muito mais do que se meses, tal, não sei o quê, e ela teve filho, tal, a vida, a vida seguiu, o pessoal começou a falar que ela tava mentindo. Eu não vou afirmar nada nesse vídeo aqui, eu estou apresentando o que aconteceu. Apareceu ela, ela falou isso daí, chorou no programa.
tal, todo mundo emocionadaço, eu passei a seguir ela, toda uma galera que começou a seguir tal, não sei o quê. O problema foi o que aconteceu depois, porque ela fala assim, cara, ela tava com câncer terminal e depois mudou o câncer para terminal para paliativo, sei lá, tipo, o câncer estacionou. Só quem pode saber disso é o é o médico dela.
E aí assim, é possível que um a pessoa que tá em câncer terminal pare e ela não fique mais em terminal e tá ali? Claro que é. É.
E aí é um problema que as pessoas têm, cara. Existe 10% de chance da pessoa sobrever. 2% de chance.
E aí quando a pessoa sobrevive, ela lá, impossível. Não, não é impossível. 2% não é impossível, é improvável, mas é possível.
[ __ ] eu vejo isso daí, inclusive, muita gente justificando milagres para isso. Ah, foi milagre. Olha lá, só tinha 10% da pessoa sobrevia, ela sobreviveu.
Foi um milagre. Não, não foi milagre. É a matemática na sua cara.
Milagre é ser impossível e a pessoa conseguir mesmo assim, sabe? A pessoa saiu voando. É impossível.
Aí as pessoas tendem a a levar a baixa probabilidade, a impossibilidade. É, são duas coisas diferentes. Se existe uma possibilidade, existe uma porcentagem ali e ela aconteceu, que bom, aconteceu.
Eu já eu já vi isso. Amigo meu, um grande amigo meu, sofreu um acidente. Ai, minha perna.
Teve rompimento intestinal do médico chegar e falar, cara, tem menos 10% de chance de sobreviver. Gente, desesperado, o moleque sobreviveu. Tá aí até hoje, amigo, meu.
Thiago tá aí firme e forte. Acontece, acontece. Eu eu já vi acontecer agora o problema.
Ela não só não comunicou isso daí muito bem, como ela começou a aparecer fazendo uma porção de propaganda duvidosa. A raiva das pessoas era muito sobre a questão dos produtos e que a falta de posicionamento dela sobre a questão dos produtos fazia as pessoas duvidarem sobre tudo. E aí, por que que a gente fala isso tudo?
Porque o público ele tem muita desconfiança. Isso já aconteceu antes de alguém enganar sobre doença? várias vezes.
E um caso tão famoso que virou série, o The Act, que conta a história da Deipsy Rose. Cara, essa história que ficou famosa pela internet, os comentários delas estão até hoje no Facebook, que é uma garota que ela também tinha uma doença terminal, tal, não sei o quê, e a mãe lá sempre aparecendo com ela. E era mentira, era uma jogada da mãe.
Ela ela fazia a garota parecer que ela estava doente o tempo inteiro. A minha mãe controlava tudo que eu fazia. Eu era forçada a usar uma cadeira de rodas.
Ela começou a espalhar pras pessoas que eu tinha câncer. garota meio que sabia, mas entrava no jogo da mãe. Era meio que uma uma relação de abuso muito forte ali, mas e aí assim elas apareciam na internet, todo mundo mandava coisas para elas, teve a casa doada, viagens e não sei o que lá.
E ela ia tendo a vida dela através de doações e mostrava a vida dela na internet. E a garota começou a crescer, ficou com o namorado, tal, tal, tal, não aguentou um lance lá com a mãe, ela com esse namorado eles mataram a mãe. Era ela ou eu?
E aí foi preso. Só que no julgamento viram que a Deeps, isso tudo tem na série, com aquela atriz, atriz famosa que eu esqueci o nome que faz a Deep Rose, Noel Galler. Mas conforme eles foram fazer o julgamento, eles descobriram que o caso da Deep Rose não era bem, sabe?
Ah, a garota matou que nem a a Suzane Stoffen aqui, não foi só uma garota matou só de não sei o quê. Tinha uma forte relação de abuso ali com ela. A garota não teve vida até então ali.
E a mãe, a relação que a mãe fazia com ela era era desumana, era era um negócio horrível. E aí ela teve a pena reduzida, ela foi solta recentemente, agora não sei o qu, tá? Quer viver a vida dela no canto dela.
Eu tô citando um caso, já tivemos vários casos de pessoas que fingem ou doença ou não sei o que lá, pá, não sei o quê, pá. Então, hoje em dia, quando aparece alguém que fala isso, daí a galera já fica hum rola uma desconfiança. Aí aí casa da garota aqui do Brasil, tô com câncer terminal, apareceu num programa do Vilá, só que lá chorou todo mundo, cara.
muita mídia. T hum. Passou um tempo, a garota começou a fazer uma porrada de de jabá, de uns negócios que parecia meio golpe.
Todo mundo começou a mostrar os as públicas que ela estava fazendo, os negócios muito duvidoso, gente reclamando que foi o golpe da Shopee a publicidade do salário maternidade, sua parceria com a Golden Drps, que o próprio pai dela é vendedor da marca, aquela galera, ih, rapaz, isso a galera a galera desconfia. Mas por que que eu tô falando dessa galera também assim? Porque eu acho perigoso e errado a galera falar: "Ela tá mentindo, vamos lá pro pro perfil da garota e vamos detonar a garota".
Eu acho tão tão perigoso, ninguém sabe. Ninguém sabe, cara. Lembra que eu te falo, eu tô falando desse negócio de 10%, 2%, e aí?
E se for, sabe assim, sabe porque tu pensa assim, como é que ela pode provar que ela tá certa? Cara, só se ela se for. A garota faleceu, aí todo mundo e olha, hum, não é que no final das contas ela tava falando a verdade, é quem é a próxima pessoa que a gente vai procurar aqui para cancelar.
E a gente já viu isso também, gente sendo cancelada. E quando tu vai ver, não era bem isso, o cara tu fala: "Caraca, maluco, olha, a pessoa tava sendo justiçada. Eu não tô falando que a gente tem que confiar no link dessas pessoas ou não, mas credibilidade é algo que você vai tentando construir ao longo do tempo na internet.
Eu já tive anunciante chegando aqui para anunciar que eu não quis anunciar porque eu não não confiei na marca, eu vi alguma coisa que tava meio suspeito, eu cara, melhor não, assim, é possível. Eu tomara que não, mas sei lá, eu não tenho como saber tudo de todo mundo que eu que eu anuncio e falo aqui. É possível que alguém que apareça no meu programa possa fazer besteira?
Possível que alguma marca possa fazer alguma coisa que seja horrível. É possível. Não tem como saber o futuro, não tem como saber tudo.
A gente vai tentando construir a nossa credibilidade com o que a gente tem ali. Isso que eu tô falando. Muito cuidado na hora de julgar as pessoas.
Eu passei por uma situação dessa em que eu poderia ser acusado até de apropriação cultural e eu remediei isso quando eu fiz a arte da guitarra. Eu falei: "Cara, vou botar um artista indígena para fazer". E aí veio toda a história da guitarra.
Agora, esse lance de você mudar a narrativa e dependendo do que você fala, pode mudar como você vai entender a história, é uma coisa que é muito explorada nos documentários. Só o caso do documentário do Johnny Deppp, eu já vi dois documentários com dois vieses diferentes. Mas uma coisa que você pode ter certeza é que eu vou te mandar um beijo bem forte no meio dessa bundinha.
Ah.
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