oi oi pessoal no vídeo de hoje eu vou fazer uma dinâmica diferente com vocês porque hoje eu vou contar uma história uma história é muito bonita a gente pode utilizar também como uma metáfora que a gente utiliza muito metáfora dentro da terapia de aceitação e compromisso e que nos ajuda a trabalhar alguns processos de uma maneira mais lúdica afinal quando a gente conta uma história é mais fácil da gente conseguir olhar para aquela pessoa da história para o personagem e acabar identificando processo da gente através do outro [Música] E era uma vez uma criança que
era muito curiosa pela vida ela queria saber se sempre mais sobre as estrelas sobre o mar sobre a floresta ela queria saber sempre porque das coisas era uma criança que estava sempre muito atenta a tudo que acontecia ao redor dela ela sempre queria aprender mais e mais e quem ajudava ela a descobrir os encantos do mundo era o avô dela então ela era uma menina muito curiosa e sempre perguntava as coisas para o seu avô que gentilmente tava algumas respostas daquelas coisas que ele sabia e aquela menina que era sempre muito alegre muito curiosa muito
atenta um dia perde o seu avô e quando ela perde aquele avô o coração dela dói tanto dói tanto E aí ela sofre tanto que ela começa a pensar alguma maneira do coração dela parar de doer e dela tirar aquele sofrimento dela então ela tem uma ideia ela decide pegar o coraçãozinho dela e guardar dentro de uma garrafa bom então ela pega o coraçãozinho dela guarda coloca bem protegidinho dentro da garrafa e diz quando essa dor passar eu tiro meu coração daí ela amava o coraçãozinho dela no pescoço e segue a vida dela só que
os anos se passam e algumas coisas começaram a mudar aquela menina que era sempre alegre curiosa começou a perdeu o interesse nas coisas ela começou a enxergar a vida menos colorida mais preto e branco tinha mais interesse em aprender em saber coisas diferentes tudo para ela era meio banal Ela vivia a vida dela mais não automático até que ela foi crescendo crescendo se tornou uma adulta e aquelas coisas que ela tinha aprendido com o avô dela co em abril o coraçãozinho dela doer ela até acabou esquecendo para não correr o risco do coraçãozinho do é
mais e aí na sua vida adulta um dia ela conhece uma outra criança que aquela criança curiosamente lembra muito ela na sua infância era uma criança muito curiosa queria saber tudo sobre tudo vim Canto e Magia em cada detalhe na sua volta e essa criança curiosa começa a querer interagir com ela começa querer brincar começa a fazer perguntas para ela mas que ela então como adulta percebe que ela não sabe mais brincar e não sabe mais responder às perguntas que aquela criança tá fazendo para ela então ela pensa já sei o meu coração deve saber
essas respostas eu vou tirar ele da garrafa então eu vou conseguir brincar E essas respostas só que quando ela começa a tentar abrir a garrafa ela não consegue de jeito nenhum ela pega uma tello tenta quebrar e a garrafa não tem jeito de quebrar ela começa a tentar puxar rolha e não tem jeito de abrir e ela fica tão brava com essa situação que ela joga garrafa com força no chão e a garrafa não quebra mas a garrafa vai parar lá nos pés dessa menina a menina pega a garrafa na mão e pergunta posso tentar
abrir Oi e a menina pega então a garrafa e com a maior facilidade do mundo ela consegue abrir a garrafa e tirar o coração daquela adulta de dentro e esse livro chamado o coração EA garrafa ele vai nos falar muito sobre esquiva experiencial que é quando ao entrar em contato com o sofrimento com a dor a gente tenta não sentir quem nunca se pegou a tentando colocar o seu coração dentro de uma garrafa tentando fugir da dor tentando se anestesiar de alguma forma só que como a gente fala na terapia de aceitação e compromisso do
outro lado da dor existe um valor a menina só tinha o coração doendo porque ela amava muito aquele avô então quando ela se desconecta da dor ela também se desconecta do amor naquilo que ela valorizava então percebo o tempo se anestesiar de sentir a dor a gente acaba consequentemente se anestesiando de sentir o valor das coisas a vida o encantamento e o brilho naquelas coisas que nos importam me conta aqui embaixo se tu gostou dessa história e o que que tu conseguiu refletir em cima dela O Bacana das histórias é que a gente cada um
que conta pode contar de uma maneira um pouquinho diferente Eu particularmente Fiquei me perguntando que pergunta Será que ela fez para aquela adulta quantas vezes no consultório a gente não pergunta coisas que os nossos pacientes clientes não sabem mais responder se tu ainda não se inscreveu se inscreve aqui no canal curte o vídeo e fica de olho para acompanhar os próximos que vão surgir aqui espero vocês