GLÂNDULA ADRENAL: STRESS E CORTISOL

199.63k views3867 WordsCopy TextShare
Katia Haranaka
Princípios da Mudança, hoje com nosso primeiro capitulo, Glândula Adrenal. Como o Stress e o cortis...
Video Transcript:
Oi, oi, gente! De volta aqui com vocês na nossa websérie Princípio. Estamos em dança, onde nós estamos abordando os três órgãos que se relacionam, né?
As três estruturas: a glândula adrenal, que se refere ao cortisol; o pâncreas, que se refere principalmente à insulina e à glicemia no sangue; e a tireoide. Esses três órgãos trabalham entre si, por isso, quando algum deles entra em falência ou em algum problema, isso vai repercutir em todos. Sempre lembrando que tudo começa a ter relação com o intestino, pelo que a gente come.
Também é tudo interligado! Mas no vídeo de hoje, vamos tratar de entender como é que uma glândula tão pequena, assim, que está localizada acima do rim direito e do rim esquerdo, é tão importante para a regulação da nossa vida. O sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático se faz presente para nos manter vivos.
Então, esse "nos manter vivos" significa que, independente da nossa vontade de nos machucar, que muitos têm, seja com álcool, drogas, cigarros, sei lá, em certas alimentações, o corpo tem uma forma de se manter criativo. Mas, para isso, nós fizemos um estudo muito conjunto aqui, para fazer sempre com que vocês entendam e nós vamos apresentar, no nosso quadro, toda essa estrutura. O visual ajuda na compreensão e, depois que a gente tem essa compreensão, chegamos a um dos problemas: o que está causando?
Cada um de vocês vai sentir os sintomas de maneira individual; nem todo mundo sente igual, mas todo mundo sente que algo está errado. Então, quando conseguimos identificar isso, conseguimos modificar. A modificação é fruto de um reconhecimento de onde está o problema.
Esse é o nosso objetivo da nossa nova websérie: entender a causa e o que mudar. Vamos começar com a nossa lousa. Olha, nós temos normalmente dois rins.
Acima do rim, nós temos essa glândula bastante importante chamada glândula adrenal. Um parênteses aqui: foi um pensamento que tive durante os nossos estudos para fazer vocês entenderem. Na medicina chinesa, eu não estudei medicina chinesa, mas gosto de entender alguns pontos dele.
E na medicina chinesa, sempre se fala muito do meridiano do rim, que tem toda uma ligação com as emoções da pessoa. Talvez não seja o rim em si, mas sim a glândula adrenal, porque ela se apoia no rim e é a grande responsável por um desses hormônios que vão fazer com que a nossa homeostase, nossa fisiologia, nosso dia seja assim, com o estresse controlado, né? Uma adrenalina boa ou um estresse contínuo e massacrante.
Então, talvez seja por isso que essa glândula adrenal pequenininha, aqui, nós temos dividida anatomicamente, só para vocês saberem, a parte do córtex, que é a parte externa da glândula, e a parte da medula interna. Esse córtex produz os famosos e chamados corticoides e os esteróides, que lembramos dos nossos hormônios. Nesse córtex, nós temos três zonas.
Isso não é importante, mas quero que vocês saibam que existe essa divisão porque cada pedacinho produz um hormônio. E o fato de ele produzir um hormônio específico se interliga entre eles. E é claro que isso tem toda uma alteração no nosso sentir, tá?
A parte da zona glomerulosa produz os mineralocorticoides. A parte da zona fasciculada produz o cortisol, que vai ser o nosso tema de hoje. Vamos entender de onde vem o famoso estresse.
Voltando aqui para a zona glomerulosa: ela produz um mineralocorticoide chamado aldosterona. A aldosterona controla a concentração de sódio e potássio no nosso sangue. Ela é muito importante para a volemia, para o volume circulante de sangue e líquidos que vai acontecer no corpo.
Isso vai determinar a função, né, o sintoma de hipertensão ou hipotensão, ou inchaços em pessoas não incharadas. A função da aldosterona é tão importante que quem regula a liberação ou não desse hormônio é o volume de sangue que está dentro do vaso. Então, é por isso que quando as pessoas, e nós vamos discutir melhor isso depois, é por isso que, quando estávamos falando do volume de sangue e do controle do inchaço no corpo, Amaury disse assim: "Tá, doutor, então é por isso que quando vou menstruar, fico três, quatro dias antes da menstruação inchada?
" É porque isso tudo tem um porquê. Por que o corpo liberou aldosterona? Porque estava acontecendo sequestro, um acúmulo de sangue no útero.
Então, quando o útero fica pronto para receber um óvulo fecundado, para ter um bebê, e ele não recebe, depois ele vai descamar. Ele vai vir a menstruação, e esse volume que vai para o útero, o corpo entende que precisa repor. Ele repõe, retendo líquido, retendo água dentro dos vasos.
E é isso que dá essa sensação de inchaço. Aí, a mulher, erradamente, não bebe água e fica mal. A concentração de sódio faz com que tudo isso tenha consequências de uma maneira prática.
Agora, para vocês, vale a orientação: no momento em que você vai menstruar, aumente a ingesta de água, aumente para três, quatro litros de água, e conte essa contabilidade. Você vai ver como vai desinchar e vai ter essa menstruação de uma maneira mais simples. A zona glomerulosa produz aldosterona, a zona fasciculada libera o cortisol e nós vamos voltar!
Aqui para o Koch, só porque ele é muito, muito, muito, muito importante. Vocês vão ver a função dele como anti-inflamatório, antialérgico, como excelente controlador do estresse. Nós vamos falar simplesmente dele a estilo para a liberação do cortisol na adrenal, na zona fasciculada.
Ela vem da epóxi através do hormônio do ACTH, o monóxido hipotrófico estimulante. Então, a hipótese se lembra, é a mesma que vai estimular a nossa TSH, a tireoide, a mesma que vai estimular a confecção de boxe do FSH e do LH, hormônio folículo estimulante, hormônio luteinizante. Nesta zona chamada reticular, depois do nascimento, posso Natal, quer dizer, quem está estimulada.
Antes, quando o bebê nasce, a criança está pequena e ela veio com o estímulo, né? Existe um estímulo para uma criança menstruar pela primeira menarca, uma menina menstruar normalmente após os dez anos. Hoje, a gente está vendo isso se estimar muito mais precoce, infelizmente.
Então, isso não dá para explicar o porquê, mas era aqui que nós liberamos os nossos fatores sexuais, nossos hormônios esteroides, né? Que a gente chama de sexuais para facilitar a vida. A gente, mas eles são chamados os esteróides, a dehidroepiandrosterona, ideia é um dos ter mediona e os estrógenos e a progesterona da anestesia.
Está faltando um negócio aqui, mas dá um dos tênis mediona, uma correção ao vivo. Nós produzimos a testosterona, tá? Então, nós.
. . Olha como uma glândula, o apelante chamada adrenal produz um dos nossos hormônios vitais.
E cada um tem uma ação de se equilibrar, porque é uma glândula que, teoricamente, teria que viver em equilíbrio nas suas liberações de hormônios. Nossa, saímos do córtex e entramos na medula adrenal. A medula adrenal possui um gânglio chamado gangue do sistema nervoso simpático.
É o que nós falamos no nosso primeiro vídeo, né? A gente viver é um ato simpático, mas sobreviver de uma forma prazerosa é ativar o parassimpático, ao contrário do simpático, né? O simpático, que está presente ali no time da medula adrenal, com estímulos de um estresse, de uma agressão física, de uma agressão psicológica, ele vai produzir catecolaminas.
E olá, meninas, nós somos ter os outros vídeos também. Ela, através de um aminoácido chamado tirosina, e se vocês se lembrarem desse aminoácido tirosina, lembrarem né do estímulo da hipófise. Se vocês estão lembrados do vídeo sobre melasma, por que o melasma, hipotireoidismo e estresse têm uma mesma origem?
Porque está tudo se relacionando, tudo é fruto de um. E por isso que nós falamos que o melasma, né? Aquelas manchas que o povo diz assim: "Ah, e não cura, não se cura.
" Sim, precisa ficar, curar dá para assumir. Precisa entender qual foi a causa. E a causa dela é os estímulos constantes de estresse ou uma agressão que a gente está fazendo a nós mesmos.
Agressão física e esta agressão física, eu sempre vou relatar que o etanol, que o álcool, é um dos, eu disse, agressores que você possa fazer a você mesmo. Mas aí ainda é cigarro, ele entra. Glúten, o glúten é uma neurotoxina, né?
Ele vai destruir os nossos sistemas nervosos, seja intestinal, seja cerebral, seja sistema nervoso autonômico. Ele vai desregular, desculpa, não destruir, mas provocou uma desregulação. Por isso que nós sempre tentamos calibrar o sistema nervoso autonômico.
O estímulo, então, de estresse, agressão física ou agressão psicológica vai estimular a produção de catecolaminas. E uma das catecolaminas da tirosina, a gente produz l-dopa e ali, ó, vai vir a dopamina. É por isso, gente, que toda vez que vocês bebem um álcool ou comem um glúten, que é uma neurotoxina, você sente prazer.
Porque é uma agressão tão forte que, antes de provocar a sensação, o seu "Fala, galera, Papa! " e ele vai te dar dopamina, um uau, um prazer, sou o dono do mundo, estou bem. Mas é um momento, porque a dopamina vai se converter em adrenalina no cérebro.
No cérebro, ela fica nesse formato químico chamado na-hora de na-lina. Depois, ela perde um radicalzinho e vai para a medula espinhal e para o resto do corpo como adrenalina. Então, existem essas denominações diferenciadas.
Todos eles são produzidos nessa glândula chamada adrenal, e aldosterona, cortisol, hormônios sexuais e dopamina e adrenalina se conversam. A nossa missão aqui é entender que viver uma vida prazerosa e eficiente é viver uma vida em equilíbrio. E se aconteceu um desequilíbrio, em excesso de um e deficiência de outro, isso vai fazer com que você sinta os sintomas que vão ocasionar uma, a gente chama de Síndrome da Fadiga da adrenal, cansaço.
Tudo que você usar demais você vai levar à exaustão. Então, é por isso que, se eu tenho uma vida de 120 anos a trilhar, eu tenho que ter sabedoria para usar essa glândula nos 120 anos de uma maneira equilibrada. Se eu gastar tudo o que eu tenho nos meus primeiros 20, 30, 40, 50 anos, eu não vou conseguir chegar bem aos 60 anos.
Então, é por isso que o caminho do meio, o caminho do equilíbrio, é muito bom de ser trilhado. E pensar dessa forma, a glândula adrenal e os seus hormônios, tão importantes, fazem parte de um estilo de vida onde a nossa posse, o nosso meio ambiente, o que você come, o que você bebe e o que você ou só, a meio, acredita, é o que você toma para você como verdade. Vai interferir, estimulando mais um, estimulando um outro.
Continuando na adrenal, nós escreveremos uma forma mais fácil de enxergar as substâncias, os hormônios produzidos pela glândula adrenal. Só lembrando: aldosterona que controla a bomba de sódio-potássio. Eu vou, anemia no sangue, né?
Nosso equilíbrio de pressão, equilíbrio de bomba cardíaca, esse sangue que vai oxigenar o dedão do pé e vai oxigenar a nossa fio de cabelo, quer dizer, isso quem controla. E eu não de água nesse vaso sanguíneo. É essa aldosterona.
Então, o beber água e manter esse líquido sempre no nível excelente é manter-se desinflamado e sem estímulo. Ele também tem a produção dos esteroides, nelas androgênicos, que são o DHT (dihidrotestosterona) e os estrogênios e progesterona. Naquela outra parte que eu falei para vocês, da adrenalina, vamos falar do cortisol, que é o mais famoso, né?
O hormônio do estresse. A adrenalina tem a ver com estresse, mas ela é um estresse, teoricamente, agudo. O exemplo é: tá, vou pular, eu não, né?
Mas vocês ou pulavam, andavam de montanha-russa, no Body Jump, né, aquelas coisas, de salto do lugar. Para quê? Para ter uma adrenalina à flor da pele.
Top Master! Só que tem o prazer. Da mesma linha, vai falar: esse cara tá se jogando de um penhasco, ele vai se matar.
Então, esse é o estímulo para, primeiro, dar um prazer e depois ele vai fazer uma reação de aumentar o ritmo cardíaco, a frequência, aumentar o aporte de oxigênio, porque o cara tá morrendo, e a mente fica alerta. Quando isso acontece uma vez, aí, depois, em outro momento, ou você toma consciência e fala "nunca mais eu vou pular de montanha-russa, nunca mais vou fazer isso", ou você fala "não, agora eu não quero uma montanha-russa, eu quero duas seguidas". Porque isso também vai viciando o corpo.
Uma coisa interessante aqui: a noradrenalina e adrenalina do cérebro. Existe uma região chamada lócus cerúleos e que, quando ele ganha essa formação, de "o que isso é, do bem ou será que isso é do mal, é para eu fugir? ", ele vai guardar uma experiência, normalmente uma experiência ruim.
Que que ela tá fazendo comigo, né? Se jogando aqui nesse bar idiota, ele vai guardar essa experiência ruim numa região chamada amígdala cerebral, que fica na região do hipocampo. Não é a medula da garganta, e sim as amídalas do cérebro.
É ali que nós começamos todos os problemas em termos de memória, porque a memória ruim é a cola pro cérebro. Só que, se você ficar colando muitos momentos de estresse, né, de estresse para o corpo, de medo, você, depois, a longo prazo, na sua vida, você não vai ter local de memória para aprendizado do "hoje", do recente. É por isso que nós sempre falamos dessa região relacionada ao Alzheimer e que tem muito a ver com a pele e não com os problemas que foram colocados aqui.
Muita adrenalina na juventude pode ser, sim, uma causa de uma demência, de um Alzheimer no futuro. Então, é por isso que o corpo, vocês precisam trabalhar com informação para o corpo, de acordo com um pouco, pensa, não de acordo com o que a gente gosta. É por isso que uma das falas de Jesus é isso: "Você quer me seguir?
Então renuncia aquilo que você acha que gosta, mas que te faz mal". Então, experiências adrenérgicas, de estresse, agressão física, como, por exemplo, eu coloquei álcool, glúten, queijo, mas como comida, mas agressão física. .
. Abrir a penha, a montanha-russa faz mal, sim, faz mal. Nenhum ser humano, nenhum corpo foi feito para ter esse tipo de estímulo.
Então, quando a gente não sabe, ok. Mas, depois que a gente fica sabendo, gente, não é para fazer tanta loucura assim! Porque agressão psicológica também, né?
O que dizem, às vezes, um pai, uma mãe ou uma professora: "você é burro, burro, burro, burro" a vida inteira. Desde criança, eu pensei: "um acredita nisso". Às vezes, não, né?
O que a gente sempre discute tudo depende, claro, da sua interpretação, mas, para o corpo fisiologicamente funcionando, ele vai entender: eu vou lutar ou fugir, de acordo com a informação que vocês me derem para esse corpo. Então, a gente tem que parar de ter autoagressão. Esse é um dos conceitos para a gente viver uma vida melhor, tá bom?
Se nós formos pesquisar em nível de cérebro, logo, seria a região amigdaliana, amiga da amígdala. Até que tem-se o sequestro da amígdala. Isso tudo tem a ver com os traumas, com os medos.
É bem tenso esse aprendizado na corrente sanguínea; devido à adrenalina, ela se combina com os hormônios e vai dar a resposta: "bom, né, enfrentar ou fugir". Então, tudo isso existe, isso está relacionado também com esse momento. O cortisol, gente, olha como ele é mal interpretado.
O cortisol é necessário, é, sim, necessário para a nossa vida, em doses excelentes, equilibradas, nem mais nem menos. Ele tem uma função de anti-inflamatório. Ele é o mais potente anti-inflamatório.
Até que a gente atende na forma sintética os similares ao cortisol, que têm ação como anti-inflamatório. Mas, é claro, o muito faz mal e o pouco também faz mal, porque só fazer efeito hoje, anti-inflamatório, o tempo todo, vai gerar consequências. Ele é um antialérgico.
Em doses fisiológicas, ele age como importante para responder corretamente à situação de estresse. Aí também vem a nossa pergunta: tá, o que é estresse? Na minha forma de falar com vocês e resumir, de uma forma mais simplista, o estresse é, independente da sua postura perante o seu meio, o nosso.
. . O que o indivíduo representa onde ele está.
Então, isso vai gerar ou não uma vida estressante ou não estressante. Quer dizer, eu aqui, assim, divido. Eu, Kátia, spento na maior parte das minhas situações na minha vida e veja que, nos meus 54 anos, talvez um pouco mais, um pouco menos, mas eu tenho feito.
Um exemplo que eu dei e proporcionei para a Marien é que, na própria faculdade de medicina, os grupos são divididos em 70 pessoas. Em 60 alunos, eram divididos em 10 grupos de 7 pessoas, mais ou menos isso. E, aonde você fica, onde eu, Kátia, ficava, é entre os 7.
No momento, a gente fica no meio em que se sente mais agradável, né? É de acordo com a nossa frequência. E o meu grupo era um grupo mais de pessoas tímidas, estudiosas, que não tinha todo um glamour de sair para balada, fazer churrasco ou beber.
Não era o grupo dos nerds, talvez, mas eram pessoas como o Diego. Eu me sentia bem ali. Então, se eu saísse daquele grupo, que era mais simples, mais calmo, e fosse para um grupo que adorava uma festa, uma balada, uma noitada, eu me sentia mal.
Até aqui na minha faculdade inteira eu fui lá, vi, não fui; nunca fui para os jogos da medicina e, numa festa de boate, aquilo não me fez me sentir bem. Então, o que eu fiz? Eu voltei e me recolhi.
Na minha definição, o estresse acontece e te faz mal quando você persiste em ficar em um meio de trabalho, de família, de sociedade, onde você não bate com aquela frequência. Não é para você, não é a sua tribo, não é o seu grupo. Então, o que nós precisamos, nesse momento, é enfrentar.
Esse é o objetivo da websérie "Princípio da Mudança": eu quero mudar, eu quero me curar, eu quero sarar. Eu quero diminuir os meus sintomas e, admiro, né, diminuir o que eu sinto. O que eu preciso fazer?
Primeiro, reconhecer o erro. Veja onde estamos errando, onde o meu orgulho não deixa eu voltar. É o orgulho que faz com que a gente mantenha uma situação, seja por status, seja por dinheiro, seja por títulos.
Então, isso vai fazer com que você pague um preço por isso. Esse é o estresse. Tanto que o meio ambiente não pode definir quem você é.
Você não pode simplesmente dizer: "Eu tenho todas essas doenças porque meu pai, minha mãe, a minha escola fizeram isso comigo". Não é. A flor de lótus, que é o símbolo de muitas organizações na clínica, é um símbolo que representa que, independente de onde você tenha nascido, você pode ser uma flor bela, cheia de luz.
Então, é isso: independente da minha aparência, dos meus pais, do que eu estudei ou do que eu fiz, eu posso ser luz perante esse grupo. Ser um fósforo no meio da escuridão é a missão de cada um de nós. Mas se a gente ficar simplesmente dizendo: "Eu sou assim porque meu pai é assim, minha tia foi assim", não funciona.
Você não vai evoluir e vai continuar sendo vítima da sua condição. A flor de lótus se refere muito ao cortisol. O cortisol é um indicador para nós.
Agora, como é que eu vou reagir perante uma situação de estresse? Vai depender se eu me mantenho no meu local de sintonia vibratória amorosa comigo mesma ou se eu me mantenho pelo que os outros querem e acham que é a melhor forma de estar. Essa situação saudável interfere no meu metabolismo e é por isso que o cortisol tem muito a ver com o pâncreas.
Se eu estiver com o cortisol muito aumentado porque vivo em estresse, eu vou alterar a minha situação de bem-estar por uma alteração do estímulo metabólico. O cortisol pode aumentar ou diminuir, mas ele pode aumentar no momento de estresse. A gliconeogênese quer dizer que ele aumenta a minha produção de açúcar.
Ele utiliza o fígado e o músculo, mas, principalmente, o fígado produz mais moléculas novas de açúcar e o fígado as armazena, liberando na corrente sanguínea o tempo todo. E é por isso que o cortisol, que é produzido pelas glândulas adrenais, tem muito a ver com o pâncreas, a resistência insulínica e a diabetes, porque ele aumenta a gliconeogênese e o catabolismo de proteínas. Catabolismo é destruição, anabolismo é crescimento.
E esse é o crescimento. E catabolismo é diminuição, ou seja, a diminuição de proteínas. Se eu mantenho o meu cortisol elevado, aumento a insulina e, consequentemente, aumento a degradação de músculos.
Por isso que a gente diz que a mulher estressada fica sem musculatura e acaba ganhando peso, podendo ficar flácida. O cortisol estimula a lipogênese, que é quando o corpo armazena gordura. Ou ele pode diminuir de peso, como quando estou estressada e paro de comer.
Assim, eu faço lipogênese e lipólise maior, usando as gorduras como combustível para a célula. A maior parte das mulheres, quando estão estressadas, acabam comendo um pote de sorvete na frente da TV. Tudo isso está correlacionado.
Quando vocês assistirem a cada vídeo, nós vamos abordar resistência insulínica, tipos de diabetes, e vocês vão ter que voltar e pensar: "O que eu quero para mim? ". Tudo faz sentido e, quando começa a fazer sentido, a gente pode ter a chance de mudar.
Estamos terminando este vídeo. Explicando o seguinte a vocês: princípios da mudança. Ele começa a falar da adrenal, da tireoide e do pâncreas.
Eu, Kátia, médica, posso começar a suplementar ou a corrigir o hipotiroidismo. É obrigatoriamente eu vou ter que olhar para a adrenal. Ótimo!
Se ela não estiver com exaustão ou fadiga, se não tiver a Síndrome da Fadiga Adrenal, não precisar repor, eu vou ter um bom resultado com o tratamento da tireoide. Mas se eu não percebo que o paciente não está com problema, ainda assim ele não vai sentir que tem um renascimento na vida dele. Então, é por isso que os sinais e os sintomas de como reconhecer o que a gente tem, um IPO, se a gente tem também a parte de guardador na alça, a resistência insulínica, elas são importantes.
Na sequência dos nossos vídeos, vocês vão ter quais são os sinais e sintomas, o que é que a gente pode fazer para ajudar a compensar isso e o que cada situação significa. Mas sempre com esse desejo de que vocês entendam onde está a raiz do problema, onde é a sua decisão. O hoje é que vai fazer com que você tenha um futuro realmente sem medos e muito melhor.
Mas que tá tudo bem. Para isso, eu preciso que vocês estudem, que vocês acompanhem os vídeos na sequência, que vocês voltem também, né? Então, eles se interligam.
É difícil para a gente fazer uma gravação contínua, por isso que ela tem que ser quebrada, mas todos se comunicam. No próximo vídeo, nós teremos o nosso melhor cenário.
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com