Todo Império Masculino Cai Aqui: LUXÚRIA E MULHERES | Nietzsche e Schopenhauer

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Abel Pataca
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O que está te matando não é a guerra, o sistema, a política ou a pobreza. É o prazer que você escolheu como fuga. Homens estão fracassando não porque não tem oportunidades, mas porque perderam a capacidade de dizer não para o próprio desejo.
Estão exaustos, apáticos, ansiosos. afundados em culpa e pornografia e ainda se acham livres. A ironia é essa.
A luxúria não vem com correntes no pulso. Ela vem com uma tela, uma notificação e uma promessa de prazer rápido. A cela está aberta.
Você só continua dentro porque gosta da cela. Ninguém fala isso. A maioria dos seus problemas começa entre suas pernas.
Relacionamentos destruídos, concentração inexistente, autoestima quebrada, decisões ruins, todas ligadas ao seu impulso sexual mal administrado. Mas é mais fácil culpar o mundo, mais fácil dizer que está difícil ser homem hoje em dia do que admitir que você é escravo da própria carne. Schopenhauer escreveu que a vontade sexual é a vontade da vida, mas o que ele quis dizer não é bonito.
A vida, segundo ele, é uma força cega, absurda, indiferente. O desejo que você sente não é romântico. É um ciclo biológico ridículo que empurra você para atos que depois te envergonham.
Você não ama, você apenas deseja e o desejo é sempre burro. Na prática, isso significa que a sua vontade está sendo usada contra você. Cada site pornô, cada perfil no Instagram que você só segue, cada mensagem que você manda para alguém que não respeita, mas quer possuir, tudo isso é evidência de que você não tem o controle.
A pergunta que ninguém faz. E se a fraqueza de todos os homens começasse com sexo? E se todo o império interno ruísse primeiro no desejo?
E se você só fosse verdadeiramente livre no momento em que recusasse o prazer mais fácil do mundo? A maioria não quer saber disso. Preferem rir, dizer que é exagero.
Mas Niet avisou: "A fé no amor é a forma moderna da fé em Deus. É superstição. " O que você chama de amor, de conexão, de paixão, na maioria das vezes é só luxúria com perfume.
E quando isso acaba, o que sobra? Sobra você. Sozinho, fraco, se arrependendo pela quinta vez na semana.
Sobra o cansaço inexplicável. Sobra o celular com histórico deletado, mas com a culpa gravada no peito. Sobra o medo de olhar nos olhos da mulher que você disse amar enquanto esconde conversas no WhatsApp.
A luxúria não destrói de fora para dentro. Ela corrói você de dentro sem alarde e o pior, ela te convence de que está tudo bem. O objetivo aqui não é te moralizar.
Não estou falando de pecado, religião ou pureza. Estou falando de poder. Um homem que não controla sua luxúria não controla mais nada.
Você pode ser rico, bonito, inteligente, mas se uma mulher, uma imagem ou um impulso é capaz de dobrar sua vontade, você é fraco e o mundo está cheio de homens fracos. Ele tinha tudo e perdeu tudo por 30 minutos de prazer. O que destruiu a vida de Eduardo não foi a pobreza, nem drogas, nem uma doença rara, foi a luxúria.
Um homem que tinha uma carreira respeitada, uma família estável, filhos pequenos que o amavam. Perdeu tudo após um caso com uma estagiária, um impulso que ele justificava com frases como: "Eu mereço um pouco de prazer". ou ninguém precisa saber, mas a verdade não se apaga.
Ela se esconde até o momento exato de te esmagar. Luxúria é isso. Um cárcere com a porta aberta.
Você pode sair, mas prefere ficar. Por quê? Porque você se acostumou ao prazer como conforto?
Não busca mais paz, busca estímulo. Você quer ser agitado, não realizado. Arthur Schopenhauer já dizia: "O sexo é o objetivo final de quase todos os atos humanos.
Isso parece exagero até você perceber que tudo do modo como homens se vestem até o carro que compram ou o emprego que buscam está intoxicado por uma necessidade oculta de ser desejado, não por amor, mas por desejo físico. É uma prisão mascarada de estilo de vida. E o mais perverso é que essa prisão é autoalimentada.
O ciclo é brutal. Desejo, estímulo, prazer, vazio, desejo maior. Cada nova indulgência aumenta o buraco.
A neurociência confirma isso. O sistema de recompensa do cérebro, comandado pela dopamina se dessensibiliza. Ou seja, o que antes te excito, mas você vai repetir.
Um estudo de 2014 da Universidade de Cambridge mostrou que viciados em pornografia ativam regiões do cérebro idênticas às que viciados em cocaína ativam ao verem droga. Ou seja, o prazer visual do sexo se torna uma droga invisível, socialmente aceita, mas devastadora. O problema?
O mundo atual foi desenhado para isso. A indústria do marketing, do entretenimento e da pornografia digital depende do seu vício. Você é mais manipulável quando está com o foco partido entre o desejo e a culpa.
Niet entendeu isso por outro caminho. Para ele, o homem é um animal que precisa de propósito para suportar a própria consciência. Mas quando o propósito falha, entra o prazer como anestésico.
A felicidade do homem consiste em querer o que já se tem. Mas um homem viciado em luxúria nunca quer o que tem. Ele quer o que é proibido, quer o que não respeita, quer o que o fere.
E esse tipo de querer, essa compulsão por se perder, não é liberdade, é servidão. Você pode ver isso nos olhares. Homens esgotados.
que já não sustentam um olhar limpo. Homens que não conseguem dormir com paz, nem trabalhar com clareza. Tudo porque o desejo passou a ser o norte da vida e não a disciplina.
O prazer virou prioridade e o caráter virou opção. Quer um exemplo ainda mais cruel? Observe os que consomem pornografia há anos.
A maioria tem uma vida emocional falida. Muitos têm relacionamentos, mas são reféns da comparação. O prazer nunca está mais na realidade, só na fantasia, e isso mata qualquer chance de conexão humana verdadeira.
A luxúria enfraquece porque ensina o homem a fugir de si. Ensina a evitar o desconforto da evolução, oferecendo alívio superficial. Mas o preço é alto, foco disperso, energia drenada, vergonha crônica e o pior, um senso de identidade destruído.
Porque ninguém se respeita depois de se dobrar aos próprios vícios. Luxúria é o único vício que se disfarça de conquista. Você acha que está ganhando quando, na verdade está se entregando?
A verdadeira liberdade é dizer não à aquilo que o mundo inteiro diz sim. Essa frase não está em nenhum livro sagrado, mas poderia, porque ela carrega o peso daquilo que poucos têm coragem de viver, a disciplina. E quando o assunto é luxúria, dizer não é moda, é revolução.
No século XX, ninguém quer dizer não. Rejeitar uma mulher, você é doente. Escolher o celibato temporário, você é frustrado, evitar pornografia, hipócrita.
Mas o curioso é que quem vive dizendo sim a tudo é o que mais sofre. O homem que nunca se abstém de nada também nunca possui nada. Ele é servo dos próprios impulsos.
Niet não tinha piedade dos fracos. Ele falava de força com desprezo pelas desculpas humanas. O homem que não é capaz de querer nada é um homem doente.
E o que é um viciado em prazer sexual, senão um doente que não consegue querer nada além do prazer? Ele não quer construir, não quer servir, não quer lutar. Ele quer gozar repetidamente e morre um pouco a cada vez.
Não é exagero, é química. Homens que vivem sob domínio da luxúria t os níveis de testosterona mais baixos, a capacidade de foco reduzida e a autoestima em ruínas. Você pode comprovar isso.
Tente ficar 30 dias sem pornografia, masturbação ou qualquer tipo de gratificação sexual. O que vai surgir não é só abstinência, é verdade. Você vai perceber que metade da sua energia estava sendo gasta em tentar satisfazer um buraco que não tem fundo.
Os estoóicos chamavam isso de apateia, não frieza, mas liberdade diante das paixões. Epicteto, escravo, e depois mestre, ensinava que nenhum homem é livre se não governa a si mesmo. E o corpo era visto por eles como um animal útil, mas traiçoeiro.
A filosofia hisóica não odeia o corpo, mas não o idolatra. Eles sabiam que o corpo pede o tempo todo e que um homem que só responde a esses pedidos vira um bicho treinado que salta por migalhas de prazer. Quantas vezes você já viu homens bem-sucedidos perderem tudo por um escândalo sexual?
Quantas famílias quebradas, carreiras destruídas, reputações rasgadas por um momento, por um sim. O corpo não pensa, ele deseja. Quem pensa é você ou deveria ser.
Niet dizia que a maior forma de poder é a autossuperação. Aquele que supera a si, que transforma o impulso bruto em ação consciente, se torna perigoso, incontrolável. E é exatamente isso que o sistema não quer que você seja.
Um homem disciplinado é uma ameaça. Um homem que rejeita o vício não compra mais promessas vazias. Ele não precisa de likes, nem de validação feminina, nem de aplauso.
Ele precisa de propósito e quando tem isso, se torna imune. Essa é a parte que o mundo não mostra. Controlar a luxúria não te enfraquece, te fortalece.
Você começa a ter energia para criar, liderar, construir, estudar, servir. Você começa a pensar com clareza, a dormir melhor, a falar com firmeza, a se mover com consciência. A sua presença muda, o seu olhar muda, o seu valor muda.
Luxúria é apenas uma forma disfarçada de covardia. A disciplina sexual, por outro lado, é a fundação do domínio total. A vitória sobre o corpo não é castigo, é liberdade.
É o primeiro passo de um império. O homem que se masturba em segredo também mente para si em silêncio. Pouca coisa na vida é tão cruel quanto fingir força enquanto se carrega uma fraqueza crônica.
O vício na luxúria, seja em pornografia, sexo casual, busca obsessiva por validação feminina, é um tipo específico de autotraição. Não machuca com socos, machuca com vergonha. Não aquela vergonha pública, mas a vergonha invisível, aquela que surge depois do prazer, quando o corpo esfria e o espelho cobra.
E ninguém te cobra mais do que sua própria consciência. Você já notou isso? A sensação de derrota que aparece segundos depois da ejaculação, o desconforto em si, a perda de energia, a leve repulsa não é acaso.
É o sinal de que você sabe que está se sabotando. A luxúria não é só o que você faz, é o que ela rouba de você sem barulho. Clareza mental, foco, paz interior, confiança.
Victor Frankel, neurologista e sobrevivente de campos de concentração, escreveu: "Quando a vida perde o sentido, o homem busca prazer. Quando encontra sentido, o prazer se torna consequência, não meta. E é aí que tudo se revela.
A luxúria é a droga dos vazios. Homens vazios se agarram ao sexo como anestésico, mas nenhum vício cura o buraco que ele mesmo cavou. O homem dominado pela luxúria começa a perder presença, torna-se disperso, ansioso, fala muito, age pouco, precisa de elogios constantes, desconfia de todos, sente que está sempre devendo algo, mesmo quando ninguém o acusa.
Porque ele se conhece, ele sabe que está perdendo tempo e propósito atrás de prazer. A psicologia já mostrou isso de forma brutal. Pornografia crônica afeta a capacidade de sentir prazer nas pequenas coisas, comida, conversas, natureza, conquistas reais.
O cérebro, viciado em estímulo máximo, se desinteressa por tudo que exige esforço e o que sobra. Um homem cansado, emocionalmente instável, hiperestimulável, com autoestima rasteira, mas que ainda acredita ser livre. Essa ilusão de liberdade é o golpe final.
Niets, com sua clareza ácida, escreveu: "A liberdade é a vontade de se responsabilizar por si mesmo, mas a maioria foge disso. É mais fácil culpar a sociedade, as mulheres, a cultura do que sentar em silêncio e olhar pra própria miséria. Um homem que não aguenta ficar sozinho com seus pensamentos não está pronto para nada.
Schopenhauer era ainda mais severo. Quanto mais vazia a vida interior de um homem, mais ele procura preenchê-la com coisas exteriores. E a luxúria é o preenchimento mais barato e acessível que existe.
É por isso que tantos preferem ela ao invés de propósito, vocação ou sacrifício. dor do esforço é muito maior do que o clique da pornografia. E o resultado disso está nas estatísticas que ninguém gosta de encarar.
Homens mais jovens estão menos produtivos do que nunca. Os índices de depressão, ansiedade e suicídio crescem ano após ano. A qualidade dos relacionamentos desmorona.
O número de homens que não conseguem manter ereção com mulheres reais, mas funcionam com vídeos. Dispara. Isso não é azar, é corrupção interna.
É a mente que foi gradualmente reprogramada para buscar alívio no que causa dor. O pior, a maioria desses homens é boa, tem valores, quer algo nobre, mas foram vencidos por um tipo de prazer que parece inofensivo, mas mina cada estrutura de caráter que tentam construir. A luxúria não destrói com violência.
Ela seduz, enfraquece, amortece até que o homem que você era tenha desaparecido e sobre apenas um ser reativo, consumido por pulsos primitivos. E ninguém vê isso de fora. Por isso é tão perigoso.
Deus não castiga, ele apenas se afasta quando você decide se trair. Existem pecados que se notam. Existem outros que apenas secam o espírito por dentro.
Luxúria é esse segundo tipo. Não deixa marcas visíveis, mas você sente que algo foi arrancado de você, como se tivesse perdido um pedaço da alma toda vez que se entrega ao prazer vazio. A maioria dos homens nunca vai entender isso, porque nunca se permitiu silenciar o corpo o tempo suficiente para ouvir o que o espírito tem a dizer.
A verdade é que a luxúria não te afasta apenas da ética, da disciplina ou da razão. Ela te afasta do sentido da sua existência. Schopenhauer via o mundo como um ciclo irracional de desejos se alimentando e se destruindo.
Ele escreveu: "O sexo é o centro da vontade humana, mas essa vontade para ele não era nobre, era cega. Era uma força inconsciente que fazia o homem girar em torno de si mesmo, como um animal enjaulado. E Niet vai além, quase como resposta.
Aquele que tem um porquê para viver pode suportar quase qualquer como. Mas um homem dominado pela luxúria não tem um porquê. Ele vive no como.
Ele sobrevive, ele gira, corre, tenta, deseja, mas não sabe para onde. A cada orgasmo fácil, ele mata uma chance de descobrir seu verdadeiro propósito. Esse homem nunca silencia o suficiente para sentir o chamado da alma.
Ele está sempre ocupado demais, tentando preencher o espírito com carne, mas o espírito tem fome de missão, não de prazer. As tradições espirituais mais antigas sabiam disso. Monges, guerreiros, líderes, profetas, todos praticavam algum tipo de domínio sobre o corpo.
Castidade, jejum, voto de silêncio. Não por repressão, mas por poder. O espírito precisa de espaço e o desejo é barulhento.
É por isso que quase ninguém escuta a própria alma. A Bíblia é clara. A carne milita contra o espírito.
Não é metáfora, é realidade cotidiana. Cada vez que você se dobra ao prazer desgovernado, você silencia a parte mais elevada de si. Não é moralismo, é sabotagem espiritual.
E aqui vai a parte que poucos têm coragem de dizer. Muitos homens que hoje estão em depressão, em crise de identidade, em colapso existencial, não estão doentes, estão vazios. E essa ausência de propósito foi alimentada pela rendição constante ao prazer.
Você quer saber porque não consegue começar seu projeto, manter seu treino, sustentar sua palavra, manter um relacionamento honesto, sair do automático? Porque tudo em você foi treinado para querer alívio. E o alívio é o oposto da missão.
O espírito só se manifesta em ambientes de esforço, de silêncio, de sacrifício, de entrega. E a luxúria detesta tudo isso. Ela quer agora, sem preço, sem sentido.
É por isso que homens grandes falam pouco de sexo, não porque desprezam o prazer, mas porque o colocaram no lugar certo. Não como motor, mas como consequência. Um homem que sabe quem é e por está aqui não precisa usar o prazer como âncora.
Ele navega com direção. A luxúria no fim não é só um excesso, é uma distração. Uma distração disfarçada de prazer, um desvio em forma de vício, um atalho que parece bom até você perceber que está andando em círculos há anos e seu espírito está cansado de tentar te chamar.
Você ainda é fraco porque escolhe o fácil sempre. Essa frase machuca, mas também liberta, porque ela revela o que você se recusa a admitir. O problema não é o mundo.
O problema é a sua escolha contínua por conforto. E a luxúria é o conforto mais barato e destrutivo que existe. Você quer vitória, quer respeito, quer propósito.
Então ouça, nada disso vem antes da disciplina. E nenhuma disciplina é mais decisiva do que a sexual, porque ela é a mais íntima, a mais silenciosa, a mais sabotadora. O homem que não domina a luxúria será sempre escravo, mesmo que tenha dinheiro, fama ou influência, porque em algum momento alguém vai apertar o botão do desejo dele e ele vai obedecer.
Sempre vai ter uma mulher que o desmonta, um convite que o desvia, uma imagem que o quebra. Mas o homem que já venceu a luxúria não teme isso. Ele olha e não se move.
Ele sente, mas não se entrega. Ele deseja, mas não cede. Porque ele já entendeu que não se trata de reprimir o desejo, se trata de colocá-lo de joelhos.
Niet falava que a grandeza do homem está em ser uma ponte e não um fim. A maioria morre como fim porque se satisfaz cedo demais, porque troca a travessia pelo prazer do caminho. Mas quem vence a luxúria descobre que o desejo, quando domado, se transforma em energia bruta, criatividade, vontade, direção.
Sabe por muitos gênios históricos viviam celibatários? Não porque odiavam o sexo, mas porque entenderam que o foco é finito. E direcionar toda essa força para criar, pensar, transformar o mundo é mais divino que qualquer orgasmo.
Tesla dizia que o sexo o desviava de sua missão. Newton, provavelmente virgem, revolucionou a física. Guerreiros samurais praticavam continência sexual antes das batalhas.
Por quê? Porque sabiam que a energia sexual, quando contida e redirecionada, se transforma em poder absoluto. Não é papo místico, é fisiologia.
Retenção seminal aumenta a testosterona, melhora a clareza mental, aumenta a autoconfiança, devolve a presença. Um estudo publicado no Journal of Zedang University mostrou que após 7 dias de abstinência, os níveis de testosterona masculina sobem quase 150%. E isso é só o começo.
O verdadeiro ganho é interno. A sensação de que você está no comando de si. Nada é mais masculino do que isso.
O homem que domina a luxúria não vira monge, ele vira arma, ele vira liderança. Ele vira ameaça para um mundo que lucra com homens viciados, passivos, sensíveis demais a estímulos baratos. A sociedade atual precisa que você fale, precisa que você clique, que se masturbe, que consuma, que desista.
Um homem forte, autodisciplinado, fiel a um propósito, não dá lucro, dá medo. Por isso, poucos seguem esse caminho, porque ele é estreito, exige renúncia, disciplina e dor, mas só nele há poder real. Você quer vencer?
Então, comece pelo único campo que você pode controlar hoje, o seu desejo. Vença ele não só uma vez, mas todos os dias. E então você vai ver, a clareza volta, o respeito se impõe, a direção aparece, porque aquele que venceu a luxúria não precisa mais provar nada para ninguém.
Ele se basta, ele é inteiro, ele é livre e o mundo inteiro sente isso. O mundo não precisa de mais homens inteligentes, precisa de homens fortes, aqueles que resistem ao impulso quando tudo grita por rendição. Homens que entenderam que não vieram a este mundo para consumir, se distrair e morrer, mas para dominar a si mesmos e deixar uma marca que o tempo respeite.
Você pode achar que está lutando contra um vício, mas no fundo está lutando contra a morte precoce da sua identidade. Cada vez que você diz não para a luxúria, está dizendo sim para algo muito maior. sua liberdade, seu foco, sua presença no mundo.
Se chegou até aqui, eu preciso te dizer uma coisa simples. Você é raro. Não são muitos os que têm coragem de encarar esse tema de frente, sem sinismo, sem desculpas.
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[Música] [Música] M.
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