Lacan e os tempos da sexuação

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ROGÉRIO PAES HENRIQUES
Para além da naturalização do sexo e da performatividade do gênero, aponta-se a sexuação como escolh...
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eu já vou na aula né a disciplina seminário permanente de pesquisa e extensão 5mp GPS wi f s a data dos fevereiro 2020 e um o tema são os tempos da sexuação o moreno influencia seu quinto capítulo que sente Tula anatomia analítica os três tempos da sexuação e afirmando que o mesmo a identificação com o traço unário tal como descrita Originalmente por Freud não basta para dar porta da sexuação é tomando que a gente já discutiu na aula na aula passada né a identificação com tracionario não basta para dar conta da sexuação a identificação com
tracionario qual é uma identificação no nível do Real tá não é uma identificação com u&es Uh que o até chama no final do Seu ensino de um Ou seja é não tem a ver com isso que resta do percurso de uma análise tá a identificação com tracionária quando você pega o traço de uma pessoa para se Ok então esse traço pode ser uma imagem um significante né pode ser enfim é algo que você captura do outro né E claro que se é algo que você captura do outro e isso tem uma estrutura simbólica imaginária é
uma e como outra qualquer só que você pega um traço do outro né E você constrói um sintoma o ideal ou uma parceria assintomática mais uma identificação seja ela qual for mesmo a identificação com tracionario não pode captar o real do gozo em jogo nas experiências corporais por exemplo né uma mulher frígida um homem potente só que que eu acho importante uma identificação não pode captar o real do gozo em jogo na as experiências corporais do início do livro isso não é uma novidade né É é algo que ela traz no quinto capítulo também é
que a sexuação não se reduz a identificação então ela não se reduz né o sexo não é o gênero que são identificações bom então se a sexuação não se reduz né o sexo e nem ao gênero é o que que é efetivamente a sexuação e aguenta vai falar do processo como sendo de três tempos tá o e conflitos da conta do real do gozo no campo da sexualidade é o da sexuação e con comitantemente considerar as sutilezas do complexo freudiano de castração é preciso uma lógica que não seja a da identificação e para tanto Lacan
sugeriu utilizar a função fálica né então foi aquilo que a gente viveu no capítulo 4 é a função fálica com recurso A quantificação então ser todo fálico o ato homem ou não tudo falho do lado mulher é um projeto prática análise a diferença dos Sexos em jogo na sexuação não conhecido para diferença anatômica embora esta última desde consequências psíquicas como assinala froid Ah é Então a isso aqui Pode parecer Óbvio para gente né mas é bom ressaltar que quando o fala de real ele não tá falando de um real de um corpo naturalizado da não
é o real não é algo que que se apresenta né É a natureza de um corpo tal como o real da ciência por exemplo pode essa natureza ela é desvendada seja genômica a mente né E aí são cromossomos diferentes em um sexo o outro fica análises e não é se desvendamento de um suposto uma suposta natureza do corpo que vai proporcionar é captar esse real do que se trata lá canta falando que ninguém nasce nem mulher é um pouco homem a gente se torna a gente se torna a partir do momento em que a gente
decide se inscrever na função fálica e um dos lados das fórmulas da sexuação mas existe uma outra opção que a rejeitar essa inscrição na função fálica e a consequência é uma estrutura psicótica é o indivíduo que tem que a ir a sua própria sexuação a partir do zero né do grau zero e não é partir de um discurso sexual compartilhado como no caso da neurose Lacan caracteriza a sexuação como uma opção de identificação como uma opção de identificação sexuada Então vamos lá o que que é uma opção de identificação sexuada Primeira opção quer dizer que
é uma escolha do sujeito é um sujeito escolhe identificação e aplicar a intervenção da linguagem no significante Ou seja você só consegue tocar o real por intermédio da linguagem e do significante não que a identificação capture completamente o Real mas ela toca tá identificação sexuada mostra que não se trata da segunda identificação para Jana contracionar senão de outro funcionamento e assim anatomia analítica não é anatomia natural nem o gênero Essa é a sexuação E essas sexuação Depende de uma lógica em três tempos primeiro da diferença natural do sexos segundo o do discurso sexual terceiro teto
da escolha do sexo o parte do sujeito ou da sexuação propriamente dita Então esse primeiro tempo da sexuação que é o da diferença anatômica entre aspas natural ele é um tempo real mítico e só é construída a posteriori pelo discurso sexual Então na verdade esse tempo não existe Essa é a minha tese a esse primeiro tempo da sexuação existe para ciência mas não pratica análise por quê Porque a ciência que tá preocupada com esse real do corpo é esse realmente natural é naturalizado tô sem se a constrói né é uma diferença sexual a partir desse
corpo naturalizado agora o que aqui o quê que dissesse canais isso tá lá no cenário 11 eu não tô falando nada novo aqui até citei aqui o cenário 11 ela tá citado aqui quando Lacan fala lá no cenário 11 Mais especificamente comentando o objeto olhar e um livro do mesmo ponte da o visível eo invisível ele tá falando sobre as possibilidades né é divisibilidade você já tá falando de visão ou são de o meu olhar até função significante é a gente depende do significante né Para nossa percepção a nossa percepção ela não é imediata a
gente só é capaz de ter que ser ver aquilo que está estruturado no campo do significante né isso eu não sei se eu já trouxe para vocês aqui é a anedota que contam sobre 11 e o discípulo de Aristóteles e na Idade Média foi convidado para observar né para ver o e enfim o corte de um cadáver naquela que era proibido mas se fazia mesmo assim então ele ele foi convidado por uma aula de anatomia é por que Aristóteles acreditava que quando indivíduo morrer se os órgãos convergiam para o coração então esse era um dog
mas ninguém questionava os corpos eram invioláveis naquela ocasião Então ninguém poderia ir contra esse Dogma apontando uma existência empírica Só que alguns anatomistas faziam experimentos é um cadáver sequestro e um símbolo do Aristóteles não é muito rigoroso fervoroso aí a esse Dogma foi convidado para olhar essa aula de anatomia e aí abriram o Cadáver O discípulo olho aí perguntaram e agora você acredita aqui os órgãos dos sentidos mortos não convergem o coração olha aí todos estão no mesmo E aí Ele olhou e falou assim olha se não fosse o Aristóteles tivesse dito até acreditaria no
que eu tô vendo É porquê querer é porque a a visão ela é condicionada pelo aparato significante a partir do palco seco faz essa apreensão é Então como ele disse a parada o significado estratégico Observe um dogma o que ele via ali pouco importava a percepção ela nunca nunca imediato ela não quer direta ela é sempre é estruturada né pelo aparelho significante isso é o placar sala lá no cenário 11 atrás está muito claro assim tá muito claro ele falou perceptor né Ou seja a um dado a ver é que é condicionado pela estrutura significante
prédio opções precede aquele que percebe né então a gente só percebe a é né para o Paulo nós fomos a de certa forma predispostos a ve pela estrutura significante então é essa diferença lá torpeca natural não existe né ela não existe a não ser por essa construção significante do discurso sexual Oi e aí a gente já vai para o segundo tempo então o segundo tempo é justamente do aparato significante que condiciona o nosso olhar acerca dessa suposta natureza tá E aí o segundo tempo é um do discurso sexual ela tá chamando de discurso sexual é
esse certo aparato significante que faz com que a gente perceba algumas diferenças supostamente naturais é mas na verdade a natureza ela só existe ao ser interpretada pelo outro social é basicamente isso na verdade em psicanálise é é o segundo tempo que constrói a posteriori é essa diferença anatômica natural Ah tá então é o Gugu vai ficar mais não parte desse naturalismo por exemplo que a ciência parte das Você é muito importante que se diga É porque quando se fala em real psicanálise pelo amor de Deus não é o real e o corpo supostamente natural então
há nenhuma diferença é pensada sem o significante Inclusive a diferença sexual Que estrutura a nossa percepção é algo apontado por Lacan no seminário 11 então aceitaram discurso sexual equivale a acatar o erro comum e se inscrever na função fálica esse erro né esse erro comum consiste em modificar o status do falo que passa de significado do gozo a seguir em frente mestre do discurso sobre o sexo e isso faz com que o sexual só se inscreva com referência ao falo dos gostos proibidos ou mais de gozar da fantasia e o gozo feminino nada se pode
dizer ao menos com base na significação comum fálica o sujeito pode rejeitar ou aceitar o erro comum do discurso sexual os tente em transformar o significado fálico do gozo não fala criança Silvânia passivamente no seguinte Grande Mestre sobre o qual deve decidir e conscientemente inscrever antes dos sujeitos falarem dessa lado então a gente já nasce imersa num banho significante aí a gente é passivamente é se banha nessa sopa de letrinhas né que é o mundo da linguagem que já tá existe a nossa existência né E que vá tô assistindo após a nossa morte então simbólico
para existe um sujeito e sobrevive a morte sujeito Nelson fólico é enfim são são esses discursos né é comuns É nos quais a gente nasce investe então cabe a gente a catálogos ou não né a gente acata o discurso sexual quer um desse discurso almoço a gente transforma então né o falo é um significado ou seja falo como o significado do desejo da mãe né isso lá na metáfora paterna e quando a mãe desvia o olhar do bebê o que que essa mãe tá transmitindo a esse beber ela tá transmitindo a sua própria falta ao
mostrar para esse beber que ele não a complementa e ele não é o objeto exclusivo desejo dela e que ela deseja algo para além desse bebê Isso é o que se chama de falo o falo é o significado do desejo da mãe né Ou seja é o fato de que a mãe é faltosa que deseja algo para além de Se Beber e conheço ela transmite essa falta para se beber e se mostra por sua vez faltoso é e que vai ter também correr atrás do objeto substitutivos maternos e essa é a lógica da Separação né
a do primeiro momento funcional entre mãe e bebê Então falo nada mais é que esse significado fale Separa né é a mãe do bebê né o nome do pai é o nome do pai enquanto significante é a metáfora paterna por quê Porque a mãe deseja é o falo você já é um pai aqui não quer separa do bebê né é um significante do nome-do-pai e o significado fale né eu falo com o objeto do desejo da mãe seja algo enigmático e te conhecido como daquele filme duplo el puro objeto do desejo alguma coisa assim nesse
sentido é que a justamente o falo esse disco sexual simbólica e nem depende né da gente cabe a gente a catálogo ou não né exercício Oi gata você transforma é o falo de um significado do gozo é o seguinte frente nesta que vai criar como referência o relação ao sexo acatar o discurso comum é abrir mão da Felicidade em prol da segurança a segurança de você acreditar no discurso que é compartilhado né e a abrir mão da felicidade no sentido de uma satisfação funcional mais imediata né A partir do momento no qual você entra no
discurso compartilhado a sua satisfação funcional não é mais imediata é mediada pela linguagem pelo simbólico EA subordinada é a linha nada ele tá E então isso implica uma renúncia funcional enorme é mais é Ah mas é isso que garante essa alienação ou simbólica e garante a liberdade é porque se você rejeita isso aí estamos na Psicose e na Psicose indivíduo tem que se Reinventar a partir de um grau zero de referência é ao pai eu falo certo então é e é muito mais difícil é muito mais difícil prender Psicótico construir as suas referências relação às
vezes tem cinco relação ao seu sexo quando simbólico ele ele ele é de certa forma minguado né e como do mundo contemporâneo parece uma lua né minguando E ela se tornando cada vez menor e cada vez né Cada Vez seguindo menos de referência e etc aí então quando ela míngua é quando simbólico língua a gente é tende a ficar à Deriva mais à Deriva né porque por exemplo para você contestar Inclusive é o binarismo o sexual você precisa se Aline se alienar a ele se não você nem Reconhece esse binarismo como tal eu sou de
Rosa olha aqui ó na minha camisa Ah pois é e é não são caricaturas Mas é para você conquistar essas caricaturas é o primeiro o primeiro requisito é você se alienar a elas né Oi e aí eu tô falando de uma questão que é estrutural e não social para permite dita ou é isso ou pior e o Psicose né pois é é pois é é no fim na Psicose indivíduo vai completamente livre né pára e para se construir assim mesmo é o ator existencialmente como sexualmente aí a gente percebe o sofrimento que se implica né
e continuando aqui né se o sujeito não aceita o discurso sexual comum seu correlato significante mestre fálico temos uma Psicose como estrutura psíquica ele deverá então inventaram uma solução inédita sem recurso a função fálica isso acabei de falar né o outro lado se sujeito aceita o erro comum no discurso sexual que entra na sociedade humana fálica inscreve seu gozo na função fálica é a única capaz de significar a diferença sexual a escrita por Lacan nas fórmulas da sexuação e o segundo tempo da sexuação implica sim uma escolha inscrever-se ou não sou significante mestre do discurso
sexual o falo a é o terceiro tempo é o tempo da sexuação a eleição do sexo então aceitaram falo digamos assim ainda não é a sexuação porque o indivíduo tem que se localizar ou do lado esquerdo ou do lado direito das fórmulas da sexuação que é propriamente S terceiro tempo bom então é o tempo no qual sujeito previamente inscrito na função fálica no segundo tempo se inscreve Isto é aliena-se não sem ambiguidade e uma das duas opções de identificação sexuada é e quais são essas duas opções de identificação sexuada todo fale do lado o homem
e não todo fálico do lado mulher que correspondem ao real dos modos de gozar do falo num laço ou parceiro sexual e Lacan busca com isso extrair relações estruturais entre sexuação escolha de objeto e práticas concretas de gozo e citando Morel trás com Aristóteles reescrito com a lógica moderna essa tentativa de Lacan para definir os dois sexos como dois modos distintos de uso do falo e o laço com o outro sexo ou com o mesmo laço que fracassa de diversas formas em estabelecer uma relação dado que a relação sexual não existe então a sexuação masculina
estará de maneira muito Frade Ana ligada articulação do todo fálico e da existência no sentido lógico segundo a lógica aristotélica do Universal e do particular e enquanto a sexuação feminina será orientada por uma lógica inédita E aí certo tipo de negação referida ao tudo e essa ligação implica que a referencial falo o Central que seja não é a única para uma mulher quem porém não se poderá dizer que para ela exista outra coisa suscetível de indicar mediante um significante mestre feminino equivalente ao falo de modo que a lógica do não-todo mostra-se uma invenção de Lacan
articulada e intuições de Freud e Lacan e Freud Aristóteles não formalizados extrapolam esses próprios autores ao colocar em perspectiva os restos dos impasses os dejetos da lógica aristotélica do Universal e do princípio de contradição obtém-se um Panorama Geral do que seria uma lógica do não-todo e não sistema senão uma sucessão de pontos de impossibilidade paradoxos e os paisagens se reconhecer como objetos preciosos e Lacan não se conformou essa lógica do Universal levou Freud a sentar toda a interpretação analítica na relação com o pai Oi e a construir a Sexualidade feminina segundo o modelo integralmente masculino
e ela canta tentando aqui dá conta das próprias deficiências de Freud é que foi um homem da sua época e avançou em vários quesitos mas não propriamente nesses dois aqui né eu tô na interpretação pro Freud era referida ao Édipo e ao pai né e ele chega até a se desculpar por isso vários momentos né ver o que que o atrás de inovação ele vai jogar muito mais com equívoco né do que propriamente com essa referência fixa ao pai e ao médico pelo menos a partir de um determinado outro mais avançado do Seu ensino e
partir das lojas da lógica da sexuação a gente tem aí a tentativa de escrever a Sexualidade feminina fora da Norma fábrica fora do discurso do mestre fora é o que sim a Dilma tentativa de definir e o feminino é como sendo deficitário com relação ao masculino e nem Então não é mais um feminino deficitário e negativado é um feminino positivado né ele vai falar olha não não falta é a mulher referência às fábricas na verdade é ela ela possui essas referências né mas ela é não-toda fálica no sentido de que a outros gozo Ou seja
é ele mostra que ao é articulado ao feminino é e o gozo do outro conforme o conhecido aforismo de Lacan a mulher não existe o que significa que ela é uma entidade vazia né uma não identidade você que é importante a mulher é uma não identidade por Excelência é um quem tenta e quem tenta reduzir é lá do homem lado mulher das fórmulas da sexuação ao sexo ou gênero não entendeu nada Olá canta falando aí de um real do gozo é e que não se reduz as identificações novamente eu volto afirmar isso porque é importante
é então é mulher provacan não deixa não é definido nem pelo sexo e nem pelo gênero mas sim pelo modo como é um indivíduo goza na sua relação com falo e na sua renovação com o outro enquanto parceiro sexual o tanto que ele coloca homens né nos exemplos que ligava o cenário 20 como sendo mulheres por exemplo São João da Cruz que era um grande Místico né Cristão e ele coloca é como sendo uma mulher e aí pode ser né senso comum a gente façam imagina né o novo aforismo apanhando São João da Cruz é
mulher ou é mas ele era transa mas ele porque tem a gente já tensa segundo a lógica da identidade e a gente já pensa segunda viagem de gênero a gente já tem a segunda viagem de sexo né a gente sempre vai entender a pensar dessa forma mas não lá que eu tava falando da relação e São João da Cruz tinha com falo e com e a parceria sexual que ele estabelecia a partir dessa relação né 12 Místico a do êxtase né Essa fusão é um e com Deus né que essa entidade suprema é as sentimento
Oceânico que Freud chama mal-estar na Cultura né Isso está relacionado ao gozo feminino né algumas limitado né Augusto que está para além da linguagem né para além daquilo que é captado pela linguagem vieram uso fale né ou seja uma experiência de cor que Lacan chama de mulher tá tem a ver com boas feminino dá para muito além né Tua do sexo e do gênero se a gente pensa a nossa sociedade contemporânea é e talvez ela não funcione mais segundo a norma fálica né Essa é a tese de alguns autores Como por exemplo o já que
ela me lero Henrique Lorran é que eles ministrar um seminário chamado o outro que não existe seus contextos de ética pela tese deles é de que isso te conhece por symbole para minguando no sentido de não ser mais uma referência é é transmissível assim o teste né e de que os comitês de ética seriam espécies de sintomas disso porque o que que é um conto de ética obediente que é uma tentativa de restabelecer pequenos núcleos do simbólico ou seja de impor limites de castrar É algumas ambições sobretudo a ciência bom então é e não é
como pedir a ética está presente para discutir eutanásia é que pode virar pode ser apropriado para alguns regimes políticos como forma de necropolítica né tá presente na discussão sobre aborto está presente na discussão sobre a a clonagem da presente na discussão sobre reprodução assistida né então diante né Desse sem limites da ciência evolui com capitalismo e é uma tentativa de estabelecer um certo limite simbólico a esse gozo ilimitado o que seria da Ordem do não-todo Ah tá então assim é a gente poderia se questionar nesse sentido se a virilidade que é isso que o até
o Lacan trás como sendo uma espécie de essência do lado do homem do lado masculino né daí o todo fale com o sítio todo castrado né é a castração fala de uma certa relação com o pai né o pai como esse são que Funda o conjunto né os castrados quer dizer lá em porta em Itabuna ninguém mais pode gozar da mesma forma que o pai da Horda primeva e o que você passa a ser limitado a renúncia funcional é exigida E aí suja as leis então a gente tá falando né é eu tinha uma exceção
que fundo um conjunto e todo o conjunto está atrelado essa a essa exceção né esse pai tão é a virilidade sendo consagrada pela castração é do lado feminino você não tem nada disso né Você tem um conjunto aberto que não é fundado por uma exceção então é um conjunto aberto e ilimitado né então é dizer que a relação com a castração ou ela cidade de outra ordem é a cidade forma não toda né não toda castrada enfim e isso abre a vieses para novas organizações né sociais talvez a gente esteja passando por um momento de
declínio da virilidade não seja disso um deles a guia lá Gomes né o lado masculino e que esse declínio da virilidade de fato esteja de certa forma impulsionando é os homens a gozarem do lado feminino é como se enfim é como se esses limites a quem é e a partir do momento em que a castração no Opera mais né da mesma forma é como se limite se fossem spandidos lá e o vídeo fato você não tenha mais uma categoria A o masculina pensada dentro
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