Unknown

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Unknown
Video Transcript:
Se você tá aqui, é porque você quer saber como a PNL, a Programação Neurolinguística, pode mudar sua vida de uma forma incrível. E talvez você esteja se perguntando: será que isso funciona mesmo? Na verdade, existe um antes da PNL e um depois da PNL. Mudou minha vida, mudou a vida das pessoas próximas a mim. É um divisor de águas na minha vida. Consegui quebrar muitas crenças, muitos padrões que eu vinha repetindo, muitos medos, fobias, inclusive. Eu não sabia que era tão profundo quanto foi, e eu descobri que posso usar em qualquer aspecto da minha
vida. Isso me ajudou muito em casa, com a minha família, até a lidar com meu filho, lidar com a minha esposa, melhorar como pessoa. É um processo que você inicia de uma forma e sai de outra, completamente transformado. O curso foi um divisor de águas na minha vida. É possível utilizar PNL para resolver os meus problemas. Eu aprendi diversas ferramentas de forma simples e prática, que me fizeram desbloquear inúmeras crenças limitantes que eu tinha sobre mim e sobre a minha vida. Eu quebrei crenças e traumas que me paralisavam em vários comportamentos. Faz um mês que
a gente se mudou; a gente tá numa casa nova, tá tudo diferente por aqui. Eu morava no porão da minha sogra, enfim. E dá para ganhar dinheiro com isso! Eu faturo mais de R$ 16.000 por mês através da PNL. É possível um caminhoneiro que ganhava R$ 2.500 por mês hoje ganhar R$ 40.000 por mês, e isso vai aumentar. Quando entrou o valor na minha conta, cara, acendeu uma luz! Sabe, eu comecei a entender que realmente aquilo ali era uma profissão. Hoje em dia, nossos resultados são exponenciais. Mas e se eu nunca trabalhei na área de
desenvolvimento humano antes? Funciona para mim? É possível um caminhoneiro sair do caminhão e virar um mentor de mais de 3.500 pessoas? Eu fui seguindo passo a passo e aquilo foi me dando segurança. Segurança: você pode fazer a técnica mais fácil, ela deu certo. Ali, você vai ganhando um gás e pensa: você consegue. Sempre vi na minha cabeça: se o Sam consegue, eu consigo. E dá para fazer isso enquanto eu ainda tenho a minha profissão atual, mesmo que seja de outra área. Eu continuo com a minha profissão e, ao mesmo tempo, atendo nos meus dias de
folga. Como tu falou, dá para trabalhar uma ou duas horas por dia, bem tranquilo, e ter um faturamento muito bom. Hoje em dia, com o atendimento, com certeza esse faturamento de R$ 10.000 é bem fácil de fazer. Não há nada melhor do que você se tornar a sua melhor versão e ainda poder ajudar os outros. Você está prestes a começar a semana "Viver de PNL", que é mais do que um evento; é uma experiência onde você vai descobrir como é possível mudar sua vida e alcançar resultados que talvez nunca antes tenha sequer imaginado. A semana
"Viver de PNL" começa agora! [Música] Olá, pessoal! Sejam todos muito bem-vindos à nossa semana "Viver de PNL". Eu sou Sand Jolen e é um prazer enorme poder estar aqui com você, conectado, começando nossa jornada. Isso é para você que tá ao vivo comigo aqui, tá mandando mensagem no chat, tá animado. Isso é para você também que, por acaso, não conseguiu estar ao vivo e está assistindo à reprise. Muito boa noite, ou muito bom dia, ou boa tarde, seja lá quando você estiver assistindo. Mande o seu "boa noite" aqui no nosso chat se você tá ao
vivo comigo, e se você tá assistindo à versão gravada, não tem problema. Finja que nós estamos ao vivo e mande também aqui no comentário tudo que você quiser. Manda "boa noite", "bom dia" ou "boa tarde" para eu saber que você tá junto, para você viver essa experiência da forma mais incrível possível. Inclusive, de onde você tá me assistindo? Coloca aqui nos comentários. Quem tá assistindo à reprise, coloca aqui; e quem tá ao vivo, eu quero saber de onde você tá me assistindo. Porque esse aqui é o lugar de pessoas que gostam de ajudar outras pessoas
e que querem aprender como transformar essa habilidade, esse talento que às vezes tá escondido, mas que é um talento que você tem dentro de você, em um negócio. Por que não? Nós estamos juntos com um propósito. Nosso propósito aqui é aprender como você pode reprogramar a sua vida e transformar seu potencial de ajudar pessoas em uma nova profissão, que fatura aí R$ 10.000 por mês, trabalhando duas horas por dia, mesmo que você esteja começando do absoluto zero. Tem muita gente que fala assim: "Mas eu não entendo nada desse mundo do desenvolvimento humano, trabalho com outra
coisa." Não importa! Não importa que você já estudou isso, que você já leu, que você trabalha em algo que não tem nada a ver. Quem tá fora do Brasil, quem tá na Europa ou melhor, nos Estados Unidos, aqui ó: por hora, é o quanto alguém que trabalha e usa as técnicas da PNL consegue cobrar aqui no mercado americano. Quem mora na Europa, 100€ por hora; quem mora no Japão, em torno de 10.000 ienes por hora. Olha que maravilha! Imagina isso tudo. E o mais gostoso é que isso daqui não é um dia; "Viver de PNL"
é uma semana. Tanto que ontem, na nossa aula 1, a gente falou sobre esse plano para você ter prosperidade, aquilo que tá impedindo você de prosperar, o que tá travando você. Hoje, na aula 2, nós vamos falar sobre um... Tema polêmico: nós vamos falar sobre a autossabotagem. Anota isso, porque isso é uma coisa importante. Autossabotagem é esse negocinho que está impedindo você de ter prosperidade na vida. Ó, é autossabotagem! Enquanto você não aprender a lidar com a sua autossabotagem, enquanto você não aprender a eliminar esse negócio, sua vida não vai mudar. As coisas, pelo contrário,
ficam piores, tá? Então, a gente vai falar sobre isso. Nós também, amanhã, vamos falar sobre o passo a passo para você viver de PNL e, no domingo, a gente tem nossa última aula, que é sobre como você se torna um profissional da área de PNL. Tudo isso acontecendo nessa semana: viver de PNL! E, de verdade, eu estou muito feliz que você está aqui comigo. No fundo do coração, quando eu olho aqui para minha câmera, no fundo, no fundo das contas, né? No final das contas, eu fico imaginando que o seu olho está aí do outro
lado, olhando no meu olho. A gente está aqui, cara a cara, um com o outro, conectado, prestando atenção em como a gente pode transformar nossas vidas, como podemos fazer coisas incríveis. E, de verdade, eu te respeito. Eu estou aqui para te honrar, porque eu sei o quanto de sacrifícios você teve que fazer para poder estar aqui conectado comigo hoje. E tenha certeza: eu estou aqui para te honrar nisso tudo. Tanto que eu digo sempre: você aqui é a coisa mais importante para a gente. Ah, por favor, pede para o pessoal deixar um like, pessoal se
inscrever, mandar mensagem. É isso que, no final das contas, a gente acaba vendo aqui, né? Você manda uma mensagem, eu sei que você está aqui; você manda um like, eu sei que você está aqui. Você aí, deixe um comentário, onde quer que você esteja, eu sei que você está aqui. Só que, além de tudo isso, eu sinto, sabe, a energia que eu trago aqui para estar aqui com você, conectado. Isso é o mais gostoso de tudo! Então, estamos juntos. O que eu sempre peço: se você está aqui comigo, viva todas essas aulas. São aulas! Viva
todas as aulas por um motivo muito simples, tá? Existe um passo a passo de como a gente faz tudo aqui. Existe uma organização, existe uma ordem de como você usa as técnicas, de como você põe tudo isso para fora. E é muito importante que você preste atenção no todo, nas quatro aulas, tá? Nas quatro aulas, tudo está aqui por algum motivo. Não é à toa que tudo está aqui. Por algum motivo, e o mais importante é que assim: "Ah, não vou assistir tudo, vou assistir só um pedaço." Cara, para! Porque, às vezes, você está perdendo
oportunidades maravilhosas. E aí você vai continuar se autossabotando, se perdendo. Tem coisa pior? Tem gente que, às vezes, leu alguma coisinha, viu um pedacinho e fala: "Ah, não, eu já sei de PNL." Isso é uma das piores coisas que você pode fazer, porque você pegou uma informação que é um pedacinho só e está jogando fora um monte de coisas maravilhosas que você pode usar. Se você utilizar o todo, se você compreender o todo, se você dominar essa técnica, isso vai fazer diferença na sua vida. E é para isso que a gente está aqui na nossa
semana "Viver de PNL", porque isso pode mudar a maneira como você vive, pode mudar a maneira como você gera resultados para o seu entorno, tá bom? Hoje eu tenho um aviso especial: nós vamos precisar de um barbante. Hoje nós vamos precisar de um barbante, tanto faz a cor. Eu tenho um verde aqui, que é para ficar mais fácil de vocês verem. Tem um barbante preto aqui que seria impossível você ficar vendo no fundo da minha roupa preta. Então, hoje eu quero que você providencie um barbante para nossa aula. A gente vai usar daqui a pouquinho,
tá? Um pedaço de barbante e alguma coisa para você amarrar embaixo. Então, no meu caso, eu amarrei aqui um cubo mágico. Você pode amarrar a chave da sua casa, do seu carro, você pode amarrar alguma coisa que tenha um certo peso, tá? Não precisa ser uma coisa pesada a ponto de estourar o barbante, mas não pode ser coisa muito levinha. Às vezes, uma caneta muito levinha não é tão boa, precisa ter algum peso. Então, enquanto você está aqui me ouvindo, vai providenciando aí. Vai providenciando o seu pedaço de barbante. Pode ser fio dental, pega um
pedaço de fio dental, pode ser um pedaço de cadarço, pode ser qualquer coisa, tá? Mas precisa ser algo mais ou menos aí com uns dois palmos de comprimento, para mais um pouquinho, para esse exercício que a gente vai fazer. Bom, vamos lá, deixa eu dar recados importantes. Falamos ontem para você e hoje eu vou voltar de novo aqui com essa mensagem, tá? Que você, além de ganhar informações aqui, além de você aprender, sair mais inteligente, mais forte, mais incrível, nós também queremos te estimular a viver essa experiência ao máximo. E o que a gente está
preparando aqui? Nós vamos preparar um sorteio de um Pix de R$ 600. Você quer ganhar R$ 600? Imagina você ganhando R$ 600! É mais de, ó, que coisa boa! E aí nós vamos sortear um Pix. Como que eu faço para participar? Ontem, no final da aula, eu já dei a primeira palavra-chave. Eu falei: vai lá no Instagram, posta, comenta a palavra-chave, entra na comunidade do Facebook se você não entrou ainda, tá bom? Hoje eu vou continuar essa jornada. Hoje, no final da aula, eu vou dar sua segunda palavra-chave, e o mais legal é que quem
completar as quatro palavras-chave vai concorrer. Ao, Pix! Olha que maravilha! E aí vêm perguntas, né? Sam, por que R$ 6.600? Tem algum motivo disso? E a verdade é que R$ 600 é quanto alguém que sabe as técnicas da PNL consegue fazer em um dia. Um dia de trabalho dá para ganhar R$ 600 fazendo só 2 horas de trabalho. Olha que coisa! Depois eu vou explicar mais sobre isso; você só precisa saber dessa informação e já dou até uma dica, tá? Boa parte das pessoas vai ficando pelo caminho. Boa parte das pessoas, até aquele muito negócio,
né? A pessoa começa e não termina. Então, o simples fato de você assistir todas as aulas e comentar todas as aulas já te coloca no 1%, já te coloca ali no topo da cadeia. Eu costumo dizer isso: o simples fato de você persistir já faz você conseguir resultados maravilhosos e incríveis. E é isso que eu tô te dizendo: você tá aqui comigo, você tá firme e forte. É isso que a gente vai fazer juntos, legal? Quem vai ganhar esse PX aqui? Você quer ganhar esse PX? Quer ganhar R$ 600? E aí eu sempre digo: "Hum,
isso aqui é só um gostinho!" Porque imagina você ganhar isso todo dia, todos os dias. Imagina com aquele tempo que às vezes você perde fazendo besteira, você pode ganhar isso daí! Se você perdeu a aula, assista; tá lá disponível, vai ficar gravado somente por esses dias. Depois a gente vai tirar tudo do ar. Então, você precisa correr também, tá bom? E hoje nós vamos além, tá? Hoje a gente vai falar de autossabotagem. E aí, fala assim: "Ah, Sam, o que a gente aprendeu ontem vai somar com o que a gente vai trazer hoje?" Tá, então
é muito importante que o conhecimento de ontem esteja fresco. Está fresco tanto que eu vou fazer o seguinte: ó, eu vou falar. Ontem a gente falou sobre o super plano para prosperar com PNL, certo? A gente falou sobre o que é prosperidade. Vamos fazer um resumo rápido aqui: ó, a gente falou sobre o que é prosperidade. Eu expliquei que a PNL é o maior amplificador de prosperidade que tem. Eu expliquei como aconteceu essa mudança na minha vida, que eu era operário de fábrica e consegui sair de São Miguel Paulista e, de repente, tá ali no
mundo, em outros lugares, em situações incríveis! E como tudo isso aconteceu por causa do uso da PNL. Como isso me permitiu ganhar dinheiro, fazer meu primeiro milhão de dólares com 27 anos. Isso é uma coisa que mudou minha vida, sabe? E como eu consegui perder meus medos e sair de camelô e, de repente, comecei a ajudar outras pessoas. Comecei a trabalhar com desenvolvimento humano, comecei a fazer turmas, e isso foi crescendo, isso foi indo como quem não quer nada. Minha carreira foi ficando cada vez maior e, de repente, quando eu me dei conta, eu já
tava ali falando para milhares de pessoas, para milhares de pessoas. São hoje mais de 20 anos de carreira, mais de 40 países atingidos. Escrevi um livro, "Faça as Suas Próprias Leis", que virou um super best-seller na lista dos mais vendidos várias vezes. Virou mídia em vários lugares; já virou matéria da Exame, da Folha, da Globo, do Terra, da CBN, mais um monte de canais de mídia. Tive a honra de trabalhar lado a lado com grandes nomes do mundo do desenvolvimento humano, como Tony Robbins. Também trabalhei junto com Robert Kiyosaki; fizemos várias turnês juntos. Pat Adam
é um outro cara querido, incrível, que faz parte da jornada. Tive a honra de trabalhar com o Chris Gardner, do filme "À Procura da Felicidade", mais um monte de outros grandes nomes, como por exemplo, meu querido Richard Bandler, criador da PNL. Já trabalho com ele, já sou parceiro dele, já inclusive produzi vários conteúdos juntos. Ele faz parte do nosso curso de certificação. Só que é aquilo que eu mais digo para vocês: não vale nada esses méritos todos do que você faz de trabalho, porque o que muda no final das contas é o que você curte
da vida, é o que você leva. E tudo isso, esse trabalho, me permitiu viajar o mundo diversas vezes. Já dei várias voltas ao mundo, já conheci mais de 40 países. Já tive a chance de levar minha esposa para vários lugares. A minha filha, pequenininha, bebezinha, já viajou para mais de seis países e tem três aninhos ainda. E a gente tá aí rodando o mundo, aproveitando. E, de um tempo para cá, viemos morar nos Estados Unidos e um monte de coisas maravilhosas. E tudo isso porque nós estamos vivendo de PNL, usando PNL na mente, e isso
gera resultados na vida. Ontem a gente falou sobre os três pilares da semana que a gente vai dedicar muito aqui, tá? Vamos repassar rápido. O primeiro é desenvolvimento pessoal, usar as técnicas para você se desenvolver como pessoa antes de qualquer coisa. O segundo pilar é o desenvolvimento profissional. Por quê? Porque existe sim um buraco gigantesco no mercado que as pessoas estão precisando de ajuda, elas estão procurando. Não são pessoas quaisquer, são os famosos, quem tem dinheiro, quem não tem, todo tipo de gente. Tá precisando de ajuda; as pessoas estão atrás disso. Eu mostrei isso para
vocês ontem. E o mais interessante ainda é que você pode usar isso para construir prosperidade financeira. Mostrei casos ali, por exemplo, o caso do Joab, que saiu do emprego dele, que ganhava bem—ele ganhava ali, acho que se não me engano, R$ 8.000 por mês—começou a trabalhar e, de repente, ele ganha muito mais, muito mais. E aí a gente falou sobre o... Que que é PNL? Expliquei toda a história para você ali do computador, né? Como que a gente usa isso? Tudo isso aí tá na aula. Estou só revisando isso tudo. Falei que antigamente a gente
tinha um monte de crenças antigas de que ter um diploma da faculdade era uma garantia de alguma coisa, mas a gente sabe hoje que não é nada. As profissões de hoje em dia nem existiam lá atrás, e que a melhor habilidade, ao invés de você ficar igual a um executivo formado, ali com diploma e tudo, dormindo e virando morador de rua por não fazer igual os Beatles fizeram, é uma super habilidade que te permite construir riquezas e levar sua mensagem para o mundo, tocar o mundo de alguma forma. Falamos sobre para que serve a PNL.
E aí vem aquela lista gigante de coisas que a PNL ajuda: crenças, autossabotagem, padrões negativos, falta de foco. Você escolheu a sua. Aliás, pergunto aqui: qual foi a coisa que você leu ontem que mais chamou a sua atenção? Bota aqui no chat que eu quero saber, quero ver de novo aqui. E aí, passei um monte de coisas: vício, compulsão para emagrecer, medo, fobia, problema psicossomático... uma porrada de coisas! Para que a gente usa PNL? Tenho certeza que não vai faltar problema para você poder resolver. Aí, muita gente fala assim: "Ah, mas será que as pessoas
pagam por isso?" Eu falo: "Espera um pouquinho." E a gente falou um pouquinho sobre, lembra disso? A gente falou sobre... Opa, pensa num prato de comida! A gente fez todo um exercício disso. Depois a gente falou sobre autoconfiança, falamos sobre uma vida descontrolada, falamos sobre você não permitir mais ser um bonsai. Olha aí, um monte de gente começou aí um movimento: "Não sou bonsai!" Olha aí! "Não quero mais ser bonsai!" Né? E é muito engraçado, porque às vezes as pessoas vêm de fora, elas não estão vivendo isso aqui com a gente, e elas pensam: "Pera
aí, mas bonsai é bonitinho, é uma arte e tal." E a gente descobriu que, para alguém virar bonsai, ela teve que ser tesourada muitas vezes, cortada e podada. E aí, quando você decide que você não quer ser bonsai, por quê? Você não quer ficar pequenininho, você quer crescer. A gente falou sobre o racional e o inconsciente ontem, trouxemos o exemplo do cavalo. Aí você falou: "Pô, não quero ficar amarrado no banquinho! Não, não quero isso!" E tudo isso aconteceu ontem na aula, coisa para caramba! Coisa para caramba! E o mais gostoso é que o nosso
trabalho aqui hoje é mergulhar, porque hoje o nosso tema é o poder da PNL na tríade. Ó que nome bonito: tríade da autossabotagem! Hoje nós vamos aprender como é que a autossabotagem tá ferrando sua vida em vários aspectos, como que a autossabotagem tá atrapalhando. A autossabotagem tá entrando todo dia na sua vida e tá roubando seu dinheiro, tá roubando seus sonhos, tá roubando suas possibilidades, tá tirando um monte de coisas maravilhosas do futuro melhor dos seus filhos. Autossabotagem tá levando embora um monte de coisas que você poderia estar fazendo e tá deixando o quê para
você? Às vezes, escassez, medo, tristeza... tudo isso, tudo isso, porque até hoje você não tinha aprendido como quebrar, como mudar. E hoje a gente vai entender como isso funciona e como a gente pode começar a quebrar e mudar esse padrão. Essa que é a grande sacada aqui: a gente vai mergulhar nisso! Hoje é o dia que a gente vai fazer técnicas juntos. Nós iremos fazer técnicas juntos, ok? Então se prepara, que hoje você tá aqui para viver, para sentir, para experimentar a PNL. E de verdade, eu já digo para você: se você gosta muito de
alguém, alguém da sua família, algum amigo, marido, esposa, namorado, namorada, primo, sei lá, pessoas que também gostam dessa área de se desenvolver, você tem que fazer agora é compartilhar agora o link dessa aula com essa pessoa, agora. Porque eu vou te dizer: depois da aula de hoje, você vai sentir coisas que você nunca sentiu, você vai se transformar de um jeito que outras pessoas vão olhar e vão falar: "Opa, o que que você fez? Alguma coisa aconteceu!" E a melhor coisa é poder compartilhar isso com quem a gente gosta. Então pega o botão aqui. Se
quem tá no Instagram tem um botão de compartilhar, clica ali, manda ali para alguém, manda para o amigo, manda para essa pessoa que é querida aí, porque essas pessoas só vão entender se você compartilhar. Passa para a frente a coisa boa, porque isso faz diferença! Tá bom? Vamos lá, vamos começar a entender o processo aqui de autossabotagem. Inclusive, eu gosto muito dessa imagem aqui. Ó, dá uma olhada nessa imagem aqui. A imagem que representa muito bem uma autossabotagem, né? Autossabotagem, basicamente, é aquele momento onde você tem tudo para dar certo, tudo para dar certo, mas
não dá certo. Não dá certo onde você tá ali, ó, na cara do gol e você dá uma rasteira em você mesmo, você puxa o seu próprio tapete. Autossabotagem é também quando racionalmente você sabe o que fazer, mas você não faz, você não põe em prática. É quando você, sei lá, compra curso. Quem é que já comprou curso e não foi fazer o curso? Não estudou o curso? Perdeu o curso? Já aconteceu com você? Se você já viveu isso, coloca aqui: "Eu já fiz isso." Coloca aqui! Ó! Autossabotagem é comprar um livro e o livro
tá lá na estante pegando pó! E se autossabotagem? Você tá se autossabotando! Você comprou o livro, você pegou o livro maravilhoso, botou lá na estante o livro, mas você não tá lendo! Você comprou o curso... O curso... Pode ser muito bom, mas às vezes você não está lendo, e é uma das coisas que eu costumo muito falar para as pessoas. Eu já ouvi muito isso: "Ai, Sam, eu não sei se eu faço seu curso ou não, porque eu já comprei uns, eu não fiz." E eu falei assim: esse é mais um motivo que você precisa
estudar a fundo o PNL, porque quando eu dou PNL, eu entendo como minha mente funciona, e, quando eu entendo como minha mente funciona, eu paro de procrastinar, eu quebro o padrão antigo, eu consigo amplificar minha capacidade de aprender, de memorizar. Isso significa que tudo aquilo que você está deixando parado lá vai continuar parado; não vai mudar até que você faça algo que você nunca fez. E essa coisa muitas vezes é aprender PNL, porque, quando eu aprendo PNL, é como se eu tivesse um manual da minha mente. Eu descubro como que eu posso fazer para aprender
mais, aprender mais rápido, e eliminar, por exemplo, esse tipo de autossabotagem, de ficar procrastinando, de ficar deixando para depois. E a grande verdade é que a autossabotagem vai ferrar muito em vários aspectos, porque a autossabotagem faz uma das coisas mais feias e tristes que a gente pode fazer com a gente mesmo, que é desperdiçar talentos. Desperdiçar talentos... quem aqui, vamos ver uma pesquisa aqui no chat, quem é que, quando faz uma comida gostosa, ali que você fez com todo o amor e todo carinho, tem a comida lá na sua casa e aí sobra? Às vezes
você guarda na geladeira, mas tem uma hora que ninguém está comendo e, aí, você é obrigado a jogar fora aquela comida no lixo. Quem é que sente um dó, sabe? "Oh, nossa! Que pecado, gente! Que pecado jogar fora!" Você se desperdiça, que pecado! Quem tem isso, fala assim: "Eu tenho isso!". Coloca aqui... quem não gosta de desperdiçar, de jogar fora uma coisa que pode ser uma bênção? E aí, em casa, a gente juntava essa comida, levava para alguém que está precisando, para morador de rua. No restaurante, faz muito disso, né? Sobrou, a gente nunca traz
para casa, a gente pega, leva, acha alguém e entrega. E é muito [__] isso, porque é um pecado, sabe? Você desperdiçar uma coisa, um alimento que pode matar a fome de alguém que está sofrendo e precisando daquilo. E você quer saber? A autossabotagem, uma das maneiras que ela se apresenta é você desperdiçar. Só que não é desperdiçar só comida; é desperdiçar, por exemplo, um talento que você tem aí dentro, um talento incrível, um talento maravilhoso que, às vezes, está escondido e você não está botando para fora. E isso é um pecado muito maior do que
jogar fora comida. Por qual motivo? Porque esse talento, às vezes, poderia estar ajudando milhares de pessoas aí pelo mundo. Milhares de pessoas! Tem um monte de gente agora que está ferrada, triste, sofrendo com problemas travados, e você poderia estar ajudando essa pessoa. Mas, o simples fato de você não estar estudando isso aqui, não ter feito isso antes, o simples fato de você não estar botando isso para fora, você está deixando de ajudar essas pessoas. Pior, você não está ajudando você mesmo, você não está ajudando as pessoas ao seu entorno, da sua família. E, de verdade,
quem está aqui, eu sei que normalmente tem uma característica em comum: as pessoas vêm pedir ajuda para você, vêm pedir conselho. Vêm, ou não vêm? Vêm pedir seu conselho e falam: "Nossa, o que você acha que eu devo fazer? Será que isso é bom? Será que eu faço isso?" E você está ali, vive ali dando conselhos, querendo ajudar o outro, fazendo um monte de coisa. Só que a verdade é assim: se você não tem as técnicas, por mais que você fale, fale, fale, às vezes a pessoa não muda de verdade, e, às vezes, você mesmo
está preso, está presa. Então, o que está acontecendo? Esse talento que está escondido, por conta de não ter a ferramenta certa de entender, você não está conseguindo botar para fora. Você está autossabotando você mesmo. Você está autossabotando. Você está desperdiçando, jogando fora um monte de coisa boa. Em japonês, a gente chama isso de "mainai". Mainai é desperdício. Mainai, para o japonês, é um pecado absurdo! Nossa, você está desperdiçando, meu Deus, mainai! E aqui você está fazendo mainai com a sua vida. Minha batian (minha avó em japonês) sempre falava: o maior pecado que existe é você
desperdiçar seus talentos, porque foi algo que Deus te deu e você não está usando. Isso é o maior pecado. Isso é pior do que matar outra pessoa, isso é pior que roubar, isso é pior do que qualquer coisa. Por quê? Porque você está matando você mesmo, você está roubando você mesmo. Em outras palavras, sabe? A batian, que vai fazer 90 anos esse ano, está cada dia mais incrível. Eu ligo para ela e ela está lá, sempre feliz. E ela falava isso bem simples: não desperdiça. Não desperdiça sua vida à toa, não desperdiça seu talento à
toa, não desperdiça a sua energia. Usa isso com um propósito, usa isso de uma forma bonita que você tenha orgulho. Sabe? Eu fico imaginando quando você tiver lá com 90 anos, 100 anos de idade. Espero que você passe dessa idade! Você vai olhar para trás e vai pensar assim: "Pô, o que eu fiz com a minha vida? Será que eu aproveitei, eu vivi, eu rendi, eu ajudei? Nossa, eu fiz a diferença?" Ou será que você vai olhar para trás e falar: "Nossa, eu não fiz nada, paguei conta e foi isso que eu fiz. Ó, bati
cartão, paguei conta." Vivi, reclamando, foi isso que eu fiz. Olha que beleza de vida, hein? É isso que você não é, e é por isso que a gente está aqui, porque eu tenho um lema que é: "Os incomodados que se mudem." Se você está incomodado, você vai mudar, mas se você não está incomodado, deixa do jeito que está. Quem sou eu para falar? Se a pessoa não quer, deixa ela lá. Então, vamos parar com esse desperdício. Vamos parar com a autossabotagem, tá? E, para a gente entender a autossabotagem, nós vamos fazer um exercício, tá? Nosso
primeiro exercício aqui de PNL, nosso primeiro exercício de PNL. A galera mandando mensagem: "Caramba, falou tudo! Profundo, gente! Palavras sábias de vó!" Esse negócio de mãe, esse negócio é forte, tem muita sabedoria ali; a gente só precisa aprender, mastigar e usar na hora certa, né? Vamos lá! O primeiro exercício que a gente vai fazer aqui no nosso processo: eu quero que você pegue o seu barbante, tá bom? Vou vir aqui para trás, vou ficar um pouco fora de foco, mas dá para entender. Você vai amarrar no seu objeto, ok? Você vai deixar pelo menos, pelo
menos, dois palmos aí de barbante, de fio. Pega o seu barbante. E como que vai funcionar esse exercício aqui? Esse é um exercício onde nós vamos descobrir uma coisa muito doida, tá? É muito doido isso aqui que vai acontecer. Então, eu quero que você faça com bastante atenção para você viver essa experiência. Lembra que eu falo lá no trailer? Uma experiência. Como é o exercício? Você vai ficar de pé. Aqui, eu não consigo ficar de pé, senão você sai muito da câmera, tá? Então, acho que dá para ficar aqui, né? De pé, vocês estão me
vendo aqui, beleza? Então, ó, como que vai funcionar esse exercício? Você vai segurar o seu barbante com um objeto na ponta, ok? E o seu braço não pode ser encostado no corpo, ele não pode estar totalmente reto; ele tem que estar semiflexionado, semiflexionado, ok? Semiflexionado. Não sei se dá para ver bem aqui. E aí, qual que é a grande sacada desse exercício? Deixa eu sentar aqui para ficar mais fácil para vocês verem. Qual que é a grande sacada desse exercício? Você vai olhar para o seu objeto, de pé. De pé você vai ficar e olhar
para o seu objeto. Eu quero que você, mentalmente, mentalmente, com o poder da sua mente, que é mentalmente, você vai criar um desenho, um filminho na sua cabeça. É isso que você vai fazer! Você vai imaginar esse objeto balançando só na cabeça, só com imagem. Vai rodar um filminho dele balançando para a frente e para trás, só que o seu braço vai ficar o mais parado possível, tá? Lembrando: ele não pode estar encostado no corpo, ele não pode estar totalmente reto; ele tem que estar semiflexionado. Então, o exercício é esse: você vai semiflexionado aqui, pronto.
Aqui dá para ver, sem flexionar. E aí você vai olhar para o seu objeto e você vai... Se você quiser, fechar o olho, abrir o olho, tanto faz. Você vai pegar e vai imaginar. Vai fechar o olho, vai imaginar esse objeto balançando para frente, para trás, para frente, para trás, para frente, para trás, para frente, para trás, para frente, para trás. E aí você para ele. Deixa ele bem paradinho. Vai para frente, para trás, para frente, para trás. Mentalmente, você imagina ele indo para frente, para trás, mentalmente, você imagina ele indo para frente, para trás,
mentalmente, você imagina ele indo para frente, para trás. E quando você olhar para ele, eu quero que você note o que está acontecendo com o seu objeto. A Lu falou assim: "Igual um pêndulo." Exatamente igual um pêndulo! Faz aí, vamos lá, vamos ver! Fez o exercício? Eu quero que você escreva aqui para mim: "Balançou ou ainda não balançou? Balançou ou ainda não balançou?" E aí a galera, a gente vai começar assim: "Meu Deus! O que isso tem a ver com autossabotagem?" Calma que eu vou te explicar. Calma que eu vou te explicar! Vamos fazer mais!
Esse é o exercício onde a gente está usando o nosso poder da imaginação. Eu quero que você entre em contato com isso. Quem não balançou muito... você, o que você vai... você tem que ver se seu objeto é pesado o suficiente. Às vezes é muito leve, às vezes seu barbante é muito curto. Então, tenha certeza que você está com um objeto que tem um peso relativamente razoável. Caneta é muito leve, por exemplo; tem que ser um pouco mais pesado. Você vai pegar e vamos de novo! Você vai fazer de novo a mesma coisa: de pé,
braço não pode estar totalmente reto, nem encostado no corpo, semiflexionado, tá? Mais ou menos um palmo e meio de distância, dois palmos. E aí você vai olhar para o seu objeto e agora você vai fazer o seguinte: você vai imaginar ele indo da direita para a esquerda. Fecha o olho, se preferir, olho aberto, você sabe! E cria um filminho na sua cabeça. Imagina que você está vendo ele indo da direita para a esquerda. Imagina que você está vendo o filminho da direita para a esquerda. "Ai, você está controlando a minha mente!" Não! Você que está
controlando a sua própria mente; eu só estou te mostrando que a sua mente é poderosa. E aí foi da direita para a esquerda. Coloca aí: "Da direita para a esquerda". Põe aí se foi! Coloca "direita para a esquerda", coloca "direita para a esquerda", quero saber se foi da direita para a esquerda. Esse é o nosso desafio aqui! Vou te explicar; você pode ficar tranquilo! Isso aqui é de Deus, é do bem, principalmente que a gente vai usar para o nosso bem, tá? A gente vai usar isso. Aqui para controlar a autossabotagem. Lembra disso? Tem que
ter essa consciência. Vamos continuar. Próximo, aqui você vai segurar de novo, mesma coisa, só que agora a gente vai fazer um movimento mais complexo: imaginar ele girando no sentido horário e depois no sentido anti-horário. Vai, fecha o olho, abre o olho, que você preferir. E aí segura o braço semiflexionado e imagina ele no sentido horário. Eu já digo: sentado, balança um pouco; de pé, é que você fica de pé, que não aparece tanto. Balança mais no sentido horário, igual o relógio girando. Abre o olho, tá lá, tá girando. Aí você imagina ele parando e agora
girando com sentido anti-horário. Girou? Se girou, você coloca aqui no chat: girou, girou. Ó que coisa louca, né? E calma que eu vou te explicar. Vou te explicar como que isso funciona, por que isso acontece. Coloca aqui, coloca aqui: girou. Bom, não girou? Tá tudo bem, vou te explicar o que tá acontecendo. Vamos começar a entender aqui. E aí eu vou trazer meu primeiro slide aqui pra gente poder entender a Tríade dos nossos [música] da autossabotagem, tá? Tríade. Lembra, são três lados. Basicamente, pra você se autossabotar, você precisa rodar uma Tríade, tá? Você precisa rodar
três elementos, precisam rodar de forma destrutiva, indo contra você. Ok, então a primeira coisa que precisa acontecer é o que a gente chama de P. E aí eu vou explicar. A segunda coisa é o... aí deixa eu botar mais pra cá... é o E e a terceira coisa é o C. A Tríade dos estados emocionais, a Tríade da autossabotagem, a Tríade pra você mudar tudo tem a ver com P e C. Que se a gente for pegar isso e em outras palavras, tá, é o que nós chamamos de PEC. Quero que você lembre muito disso.
Essa palavra aqui é mágica, ela vai te explicar, tá? Isso aqui vai explicar por que você tá se autossabotando e por que o objeto tende a balançar. Ok, então vamos entender o que é o PEC. Primeira coisa: P vem de Pensamentos. P vem de Pensamentos. Ok, então naquele gráfico ali, P vem de Pensamentos. Segunda palavra: E vem de Emoções. E vem de Emoções. E C? C vem de Comportamentos. Comportamentos. Então qual que é a grande sacada aqui do que a gente entende? Aqui do processo, quando eu... deixa eu trazer de volta aqui meu negócio, quando
eu tenho uma autossabotagem, quer dizer que eu tô permitindo que meus pensamentos afetem minhas emoções e minhas emoções afetem meus comportamentos. Meus comportamentos afetam meus pensamentos. Isso vai gerando um ciclo vicioso de autossabotagem. E aí a gente entra no processo aqui do objeto que balançou. Eu tava dando uma vez uma aula pro Comandante Hamilton, sabe? Comandante Hilton, lá do piloto de helicóptero. E aí eu falei, eu mostrei esse processo, né, do objeto balançando e ele falou assim: “É exatamente isso que a gente usa pra pilotar helicóptero”. Eu falei: “Tá, explique-me. Nunca pilotei helicóptero. Como funciona?”
Ele falou assim: “Quando a gente tá pilotando helicóptero, eu não pego ali o manche, sei lá se chama mesmo manche, não, mas o controle e faço assim pra frente, porque se eu fizer isso, o helicóptero cai. Aí vai muito forte, é muito sensível aquele movimento. Então eu simplesmente seguro com o corpo o manche ali, o... não sei o dobe, e eu imagino, visualizo, mentalizo o helicóptero indo pra frente. E o que que acontece? Meu corpo faz um micro movimento e o helicóptero começa a ir pra frente devagarzinho. Olha que [__] isso! Eu tava lá outro
dia com o meu sobrinho, ele anda naquele hoverboard. Sabe aquele negócio que as crianças ficam de pé, vão pra frente e pra trás? E aí eu fui subir. Ele me ensinou: “Tio, se você quiser andar nisso, você fica de pé e imagina que você tá indo pra frente. Você não precisa pôr peso pra frente. Só de imaginar, seu corpo automaticamente começa a ir pra frente e você vai indo. Põe pra trás, automaticamente ele vai pra trás”. Por que que isso acontece? Porque quando eu tenho um pensamento, esse pensamento automaticamente começa a fazer com que eu
comece a ter emoções. Pensamentos geram emoções. Anota isso, que isso é uma das coisas mais [__] que você vai aprender na vida. Pensamentos geram emoções. Faz sentido? Se eu penso numa coisa feliz, eu vou ficar feliz. Felicidade é uma emoção. Só que eu preciso pensar em alguma coisa feliz pra eu ficar feliz. Ou eu preciso ver na minha frente uma coisa feliz pra eu ficar feliz. Essa que é a sacada. Quando eu penso em algo feliz e a emoção de felicidade vem no meu corpo, isso gera um comportamento. Então, sei lá, eu sorrio, eu sinto
meu corpo feliz e eu me movimento de um jeito diferente. O ponto é que começa tudo no pensamento que gera a emoção, que gera o comportamento. E aí, quando a gente tá falando aqui do nosso objeto, o que que aconteceu? Quando você segura ele e você pensa, você visualiza uma imagem desse objeto balançando, o que que acontece? Seu corpo tem uma emoção, seja lá qual o nome dessa emoção, mas ele sente empenhado em realizar aquilo. E quando ele tá empenhado em realizar aquilo, ele começa a transformar esse pensamento em comportamento, mesmo que racionalmente você queira
ficar com o braço parado. Mesmo que racionalmente você queira ficar com o braço parado. Então, de repente, o corpo começa a transformar, pensa, você tem vários movimentinhos que você tem sem querer. Sua mão treme, você fica com a mão reta, assim, ó. Você vai ter algum tipo de micro tremor; alguns mais, outros menos. Você pode ser um neurocirurgião e você tem micro tremor. E aí o que acontece? O seu corpo é tão inteligente que... Ele começa a transformar esses microtremores de forma organizada para dar match com o que você está pensando. Então, não importa o
que você pensar na sua cabeça, seu corpo vai transformar em realidade, ou ele vai fazer de tudo para transformar em realidade. E aí ele começa a sincronizar os movimentos para aquilo ali acontecer, igual seu pensamento. Esse é o processo que é totalmente inconsciente, ó, que [ __ ] é totalmente inconsciente, totalmente inconsciente. E a grande verdade aqui é que eu posso controlar esse processo. Como que eu controlo esse processo inconsciente? Em vez de eu depender só de fazer, eu simplesmente posso pegar e controlar. Opa! Controlar minha PEC, controlo meus pensamentos, que controlam minhas emoções, que
controlam o meu comportamento. Ou eu posso simplesmente entender que a emoção vai influenciar no comportamento. Só que qual é o problema? Normalmente, as pessoas querem as coisas só por lógica, só porque é o melhor, é o mais inteligente, porque faz sentido. Só que é justamente querer ir atrás só do que faz sentido que faz com que você se autossabote. Pense aqui comigo: se você fosse uma pessoa tão lógica assim, todo mundo seria bilionário, de barriga tanquinho, feliz. Não ia ter gente triste no mundo, não ia ter gente triste no mundo. Eu lembro que uma vez
uma psicóloga entrou em contato comigo e falou assim: “San, você não deveria ensinar essas ferramentas que você ensina para qualquer um. Elas são muito poderosas, pode ser que a pessoa nunca mais precise procurar outro profissional.” Eu falei assim: “Espera um pouquinho, você tá me dizendo que você tem medo de acabar com pessoas com problemas no mundo? É isso que você tá me dizendo?” Ela falou: “É, é verdade, né? Acho que nunca vai acabar.” Falei: “É, eu acho que nunca vai acabar. Sempre vai ter alguém que tem algum problema. Então você pode ficar tranquila.” Falei: “Nossa,
é verdade! Obrigado, eu vou fazer seu curso.” Então, olha que interessante: sempre vai ter gente com problema. Por quê? Porque as pessoas querem só pela lógica. Só que a lógica, o racional, ele não move. O que move são... Lembra lá: é o pensamento que gera a emoção, que gera o comportamento. Essa que é a lógica que faz, é isso que é a verdade que faz as pessoas se moverem. Do mesmo jeito que, se eu for pegar e pensar numa vida com propósito, se eu for pensar numa vida com propósito, tá? Que seria o oposto da
pessoa se autossabotar. Ela faz com objetivo e ela entrega, atinge aquilo. Qual é a solução para a pessoa poder ter uma vida com propósito? É a mesma fórmula: ela seguir o pensamento, a emoção e o comportamento. Ela alinha essas três coisas. Se você alinha essas três coisas, você tem o resultado que você quiser. Se você alinha essas três coisas, você consegue fazer o que você quiser. E essa talvez seja uma das partes onde as pessoas mais se perdem, tá? Essa... quando eu ensino isso, é uma das partes onde as pessoas mais se perdem. Por quê?
Porque ela já chega com a conclusão maravilhosa: “Ah, tá! Então é tipo o segredo. Eu vou pensar em coisas positivas, as coisas vão acontecer na minha vida.” Bom, se fosse simples desse jeito, não tinha ninguém com problema, dificuldade na vida. Era só você passar o dia inteiro pensando em coisas boas que iam acontecer. Infelizmente, não é assim. Infelizmente, não é assim. Existem técnicas para a gente poder fazer isso acontecer e é isso que eu quero que você viva, que você sinta, que você experimente aqui, ok? Nós vamos fazer essas técnicas juntos hoje e amanhã a
gente vai instalar essas técnicas. Eu quero que você sinta que você viva isso. Faz sentido isso, meu povo? Faz sentido? Se faz sentido, se você tá gostando, coloca aqui no chat: faz sentido? S faz sentido? Isso é bom! Bota aqui que eu quero ver, bota aqui que eu quero ver que você tá aqui comigo. Quem não deu like ainda nesse vídeo, pô, temos 700, 800 pessoas ao vivo aqui. Cadê os likes aqui acontecendo? Você já deixou seu like? Vem comigo aqui, vem comigo aqui que vai ser bom! A primeira técnica que a gente vai fazer
é que nós vamos começar a entender quão rápido a gente pode mudar a nossa PEC, quão rápido a gente pode mudar a nossa PEC, tá? E eu vou mostrar para vocês isso aqui de um jeito direto, de um jeito simples. Então faz o seguinte: para você poder sacar isso, eu quero que você observe uma coisa. Eu quero que você observe agora, onde você tá aí, qual é o estado emocional que você tá sentindo nesse exato instante. Vamos ver se você tá autoconsciente de você mesmo, você mesma. Qual é a emoção que você tá sentindo agora?
Você tá sentindo uma emoção de felicidade? Você tá sentindo uma emoção de alegria, de ansiedade, de curiosidade? Você tá se sentindo poderoso, poderosa? Está se sentindo forte? Está se sentindo com medo? Está se sentindo... muito bem. Presta atenção nessa emoção que você tá sentindo aí. Vou fazer um negócio aqui e isso vai mudar seu estado emocional muito rápido. Prepara: 1, 2, 3 e... [Música]! Já! E agora, como é que você se sentiu quando você ouviu essa música aqui? Como você se sentiu? O que acontece quando eu venho... [Música]? Algo acontece, a emoção muda na hora!
A emoção muda na hora! Se você conhece essa música, você sabe quem é que tocava essa música, pra quem você... na hora, você revive! E não é que eu lembro? Vem uma emoção do nada, sem sentido nenhum. A emoção vem! Aí, quem não conhece, deixa eu explicar: isso aqui aconteceu na história do Brasil, um cara muito [ __ ], muito, muito [ __ ], que ele ganhava corridas de Fórmula 1. O nome... Dele era Ayrton Senna. Ó, que coisa maravilhosa! O Ayrton Senna tinha uma coisa muito bonita, porque o auge que ele viveu ali era
numa época em que o Brasil estava passando por muita dificuldade; nos anos 90, o Brasil estava em hiperinflação, aquela loucura. A gente ia ao supermercado, corria, e o povo, moço, estava remarcando as coisas. Você tinha que pegar antes do moço. Você ganhava o dinheiro, não sabia se à noite ia ter como pagar as contas. Tudo ficava mais caro; era uma loucura. As pessoas tinham medo, tinham vergonha de saber que as coisas não iam dar certo, de passar necessidade. Só que, de repente, surgiu um cara ali que corria, de final de semana, num esporte que aparentemente
não é muito brasileiro, mas que virou. Já tinham outros campeões, mas não tinha igual a ele. Esse cara ganhava as corridas, e o mais interessante é que, quando ele ganhava, o que ele fazia? Ele não fingia que não era brasileiro; ao contrário, ele pegava, ali, de dentro do carro dele, sacava uma bandeira do Brasil e mostrava aquela bandeira com orgulho, um orgulho que, às vezes, os próprios brasileiros não tinham. Ele, que estava lá no mundo, mostrava aquilo; ele levantava, ele se sacrificava para conseguir ganhar. E quando isso acontecia, estava todo mundo ali, no domingo, assistindo
àquela corrida: estava todo pai, tio, mãe, vô, vó com aquela macarronada, e, de repente, surgia aquela bela música. "Vai..." [Música]. Não é assim? E de repente você estava ali, vivendo toda essa emoção, acontecendo tudo isso, e aquela música entrava. E o mais interessante é que, hoje, anos depois, cara, o Senna morreu; faleceu em '94, '94, 2004, 2014, 2024. Tem 30 anos que o Senna faleceu. Eu tinha 10 anos quando isso aconteceu. 30 anos depois, a gente ainda lembra. 30 anos depois, ainda essa música está marcada aí dentro da sua cabeça. Olha que [ __ ]!
Por que isso acontece? Por que isso acontece? Eu vou te explicar. Você quer entender? Você quer entender? Eu vou te explicar. E aí, para quem é de fora do Brasil, quem é estrangeiro e nunca ouviu, não foi influenciado pela Rede Globo, tá tudo bem. Eu tenho certeza que também tem outras coisas que, quando você vê ou ouve, te chamam a atenção. E qual que é o ponto? Todo isso aí acontece por um motivo. Isso acontece porque nós fomos condicionados. Nós somos condicionados. Tá? O que é o condicionamento? É quando nós associamos uma coisa com outra.
Quando a gente associa uma coisa com a outra. Então pensa: você estava lá, assistindo àquela corrida, estava vivendo um turbilhão de emoções na sua vida, estava ali feliz com a família. De repente, você não ganhava corrida e você sentia emoção. E aquela música se conectou com a emoção. A música se conectou com a emoção. E aí, depois, um outro final de semana, de novo, pu, a música se conectava com a emoção; você vê a imagem, você olha a imagem, se conecta com a emoção. E aí, o que acontece? Anos depois, quando você ouve a música,
a emoção, sem motivo nenhum, ela vem. Por quê? Porque ela ficou condicionada. Isso daí foi uma coisa que o Pavlov descobriu; isso aí já faz parte dos estudos da psicologia há muito tempo. Muito tempo! Isso é coisa antiga. Só que o mais louco é que é um fenômeno que as pessoas não prestam atenção, não prestam! E de repente, o simples fato de não saber, não conhecer, faz com que as pessoas se ferrem muitas vezes. Por quê? Porque existem um monte de condicionamentos que você está vivendo na vida. E aí você lembra que eu falei que
um dos padrões da autossabotagem tem a ver com o pensamento. Deixa eu botar aqui, ó, tem a ver com o pensamento. O pensamento, muitas vezes, gera autossabotagem. Ele gera autossabotagem. Por quê? Porque ele está condicionado. Então você tem pensamentos condicionados que disparam emoções, que disparam comportamentos, sem você perceber, bons ou ruins. Vou dar um exemplo bobo. Vamos lá, quero ver você me responde aqui no chat. Quem está assistindo depois, gravado, responde também no comentário. Você entra no cinema, você já jantou, você já está comidinha feliz, sabe? Barriguinha já está ali satisfeita. Mas você entra no
cinema, sente aquele cheiro de pipoca gostoso. O que você faz? Você compra! Eu tenho um amigo que fala que a gente tem um estômago só de pipoca. Não, eu tenho um estômago separado para pipoca, porque posso estar de barriga cheia, fui no rodízio de alguma coisa, mas eu chego ali e quero comer pipoca. Você come pipoca? Quem compra aqui? Compra B. Você compra pipoca. E o pior não é isso, né? Que você chega lá, quanto que é o pequeno? Sei lá, não sei quanto é da pipoca aqui no Brasil. É 20. Quanto que é o
médio? É 21. E o gigante é 22. Aí chega você lá com o balde de pipoca e 10L de refrigerante. Por que isso acontece? Porque você está condicionado. Você está condicionado no cheiro, naquele lugar, a ter vontade de comer pipoca. Percebe? Vamos dar um outro exemplo simples: quem aqui, quando ouve uma música de infância, 'balão'? Eu não vou tocar aqui porque senão o YouTube vai quicar a gente dessa aula aqui, sabe? Mas você ouve aquela música de infância, 'Super Fantástico, amigo, que bom estar contigo', Xuxa. Você ouve essas músicas lá do tempo das cavernas, né?
E aí, quando você ouve esse negócio, você volta no tempo, você revive a infância. Tentem isso! Que música que vocês ouvem que vocês voltam no tempo? Se lembrar, bota aqui no comentário. Aqui no chat tem mais, tem mais, tem doce. Que tipo de doce de comida você gosta de comer que te lembra da infância? Sabe aquela comidinha de mãe que eu mostrei ontem? É aquela comidinha que te faz voltar lá quando você era criança, aquela comidinha que te faz voltar no tempo. Que tipo de comida você tem isso? Eu tenho isso com aquela geleia d'água.
Vocês já comeram geleia d'água? Aquela geleia tosca que a gente tinha dinheiro para comprar, que era metade amarela e metade rosa, ficava no balcão da bomboniere. Eu nunca entendi aquilo, era horrível, tipo geléia de mocotó, mas era uma delícia! Adorava aquele negócio. E tudo isso está condicionado. Pior ainda: você vai a um lugar e, de repente, sente o cheiro do perfume de alguém que você já teve alguma coisa ou de alguém que você conheceu. Não é que você lembra da pessoa; você volta no tempo, revive novamente aquilo. Por que isso acontece? Porque você está condicionado.
Olha que coisa maravilhosa! É isso que acontece. Vou dar um exemplo: eu preciso interromper esse vídeo no meio para não dar problemas de direitos autorais, mas vou mostrar para vocês um vídeo que é um exemplo perfeito disso. Tá? De um desenho da Pixar, se liga nisso aqui: Ixi, pera aí, deixa eu botar de novo aqui. Calma, calma, esse aqui, ó! Já assistiu ao Ratatouille? Ele vai lá, experimenta a comidinha dele… Eu tenho que interromper aqui para não dar problema de direito autoral. E aí, quando ele come a comida, ele volta no tempo e revive aquele
carinho de mãe que ele estava ali vivendo. Já viu esse desenho? Ai, que incrível! Isso é um exemplo perfeito de condicionamento. O ponto que eu quero trazer é que isso é um padrão que acontece e ele é para o bem, essas coisas gostosas que eu falei, mas pode ser para o mal também. Pensa aqui comigo: quantas vezes você não tomou uma buzinada no trânsito e ficou transtornado? Sabe o monstro e o médico, né? Você estava ali, uma pessoa tranquila, feliz, não sou uma pessoa sábia, estudo desenvolvimento humano; sou uma pessoa do bem, sou uma pessoa
paz e amor, uma pessoa de Deus. Tomou a buzinada e quer botar a cabeça para fora, quer sair com a briga. Sei lá, cuidado, isso é perigoso! Ou, então, está lá batendo boca com alguém, conversando com alguém, e, de repente, você está em equilíbrio. A pessoa diz aquela coisa que não pode dizer. Marido e mulher geralmente têm muito disso, né? E aí a pessoa vai lá e fala assim: "Nossa, mas você está igualzinho ao seu pai, né? Você está igualzinho à sua mãe." Ou coisas do tipo. A pessoa fica transtornada, ela vai para um outro
mundo, bota o dedo na cara da pessoa e diz: "Não bota esse dedo não, é assim não, não encosta em mim!" Você está percebendo que se tornou um passageiro em você mesmo? Percebendo que tem um monte de coisa aí que está condicionada na sua vida e você não está percebendo? Só que isso controla, haha! Esses pensamentos estão controlando suas emoções, estão controlando seus comportamentos. Ah, mas não tem pensamento? Então vem direto na emoção, controla diretamente sua emoção. E aí, de repente, você virou passageiro em você. Então, qual é o ponto que a gente trabalha aqui?
Isso, que eu disse para você, chama-se condicionamento. Isso já é estudado pela psicologia há muito tempo. O que a gente faz dentro da PNL é que vamos mil vezes além disso, e é o que vamos fazer agora de técnica. Então, quando eu tenho um aluno novo que entra para a certificação em PNL, eu começo a ensinar as técnicas pra pessoa usar nela mesma. Uma das coisas que eu faço é começar a ensinar técnicas, técnica, técnica, técnica, porque quando eu entendo a técnica, consigo fazer um monte de coisa. Então, uma das técnicas que nós vamos fazer
agora chamamos de "âncoras". Esse é o nome dessa técnica. O que é uma âncora? Nada mais é que é igual ao condicionamento. É a mesma coisa, só que elevada a dez milhões de potência — sei lá, é num nível assim, absurdo. Âncoras são um negócio que a gente consegue ir para muita coisa. Pensa aqui comigo: suas emoções influenciam seus comportamentos. Já aprendeu isso. O que você está sentindo influencia o que você faz. Você está se sentindo feliz, você vai tender a se comportar de um jeito. Você está se sentindo triste, você vai tender a se
comportar do outro. Você está com raiva, você vai tender a se comportar de outro jeito. Emoção influencia comportamento. Então, o que a gente faz? Nós conseguimos mudar suas emoções baseadas em âncoras. Olha que beleza isso! Então, como que a gente vai fazer isso? Vamos testar aqui agora eu e você, tá? Como que eu faço para criar uma emoção? Lembra disso? E aí eu dei a fórmula já: P e C. Para eu criar uma emoção, só preciso trazer um pensamento. O que é um pensamento? Pensamento pode ser uma imagem ou pensamento pode ser um som. Pensamento
é uma imagem, o pensamento é um som. Essas são as duas formas que você consegue pensar em alguma coisa. Nossa, pensa no elefante! Você deve ter pensado na imagem de um elefante. Pensa na música dos Beatles... Deve ter pensado aí na música dos Beatles. É isso: uma imagem, um som. Pensa no rosto de alguém que você gosta muito. Você deve ter pensado no rosto de alguém, talvez na voz dela. Percebe? É isso! E aí, qual é o ponto aqui? Nós vamos construir um estado emocional poderoso, tá? E aí vocês vão descobrir como que isso aqui
funciona. Por quê? Porque daqui a pouco, daqui a alguns minutos, nós vamos usar isso para destruir uma coisa ruim que você não quer mais sentir. Eu quero que você perceba o poder da PNL. Se prepara, hein? Vamos lá, vamos lá! Deixa eu trazer aqui, então, vamos fazer um exercício. Pense num momento da sua vida, qualquer, que vier na cabeça, onde você se sentiu muito amado, muito amada. Você sabe como é a sensação de amor, inclusive? A sensação de amor é quando você se sente acolhido, é quando você se sente acolhida, quando você se sente querido,
querida: avô, pai, mãe, tio, tia, avó, amigos. Ai, S! “Nunca ninguém me acolheu, me amou!” Tá tudo bem, cachorro! Você não tem um cachorro? Você chega em casa, ele te deita ali, ele te dá carinho. Qualquer tipo de amor serve, tem a ver com esse amor de ser acolhido. Ah, eu tenho muito amor para o meu filho! Tudo bem, eu entendo isso, eu quero um outro tipo de amor, quero um amor de ser acolhido. Então faz o seguinte: volta no tempo aí, num momento onde você foi, de alguma forma, você se sentiu amado, acolhido. Vai,
deixa vir esse momento aí. Eu vou tocar um sonzinho aqui. Deixa vir esse momento aí. Como que eu faço para esse momento vir mais forte? Eu entro nessa situação agora. Eu trago as imagens, trago os sons, trago a sensação de reviver isso agora. Lembra do som da voz da pessoa, lembra de ver o rosto dessa pessoa ou dessas pessoas. Lembra de sentir o cheiro, lembra do toque, do contato. E quando essa sensação tiver crescendo, ficando maior, eu quero que você pegue e faça um gesto com a sua mão direita. Pega sua mão direita, fecha o
punho e faz assim, ó, sabe? Comemorando isso. A gente vai [Música] ancorar! E eu vou tocar esse som; esse som vai ser nossa âncora positiva. Vai, pega essa sensação boa, pega essa sensação boa e aumenta ela. Imagina que você pode colocar essa sensação numa calculadora. Calculadora das suas, até porque gerir nossas emoções é importante. E agora, você não só gere, você controla. Bota tudo isso, bota tudo isso nessa calculadora das emoções, coloca vezes... Do prepara: 1, 2, 3 e vai! Faz o gesto, faz o gesto com a mão direita. [Música] Aumenta, deixa vir! E quando
eu falar "já", você vai fazer isso vezes 1000. Vamos de dois para 1000, 1000 vezes mais forte! Quanto de amor você aguenta? Será que você aguenta muito amor? Será que você aguenta muito amor? Vai, aumenta essa sensação, aumenta as imagens, deixa mais claras, deixa maior, deixa mais bonito! Tudo isso mil vezes mais forte. Prepara, vai, faz seu gesto! Isso, coisa boa, né? Hum! É bom se sentir amado, amada, né? E quando eu falar pela última vez agora "já", eu quero que você pegue essa sensação e você multiplique pelo infinito! Quanto de amor você aguenta? Vai,
aumenta, aumenta, aumenta essa sensação, aumenta, aumenta, aumenta, aumenta, aumenta! Prepara, vai, faz seu gesto. [Música] Puxa uma respiração bem profunda. Eu brinco que a respiração profunda é tipo "enter", quando a gente tá reprogramando alguma coisa. E o que que a gente fez? Nós fizemos aqui uma âncora, um condicionamento. A partir de agora, independente do que tá acontecendo na sua vida, toda vez que você fizer um gesto com a sua mão direita, aí você vai se sentir bem. Ou toda vez que você ouvir essa [Música] música, você vai se sentir bem. Olha só que coisa maravilhosa!
E antes que você pergunte, fui eu que fiz essa música! Quem quiser, depois eu vou mostrar como que você consegue. Eu mando, vou mandar de presente para vocês, tá? Eu quero que você perceba o seu corpo, como ele fica. Eu quero que você perceba a diferença de como você se sente quando você se conecta com uma sensação de amor. Tem coisa melhor do que sentir amor? Tem coisa melhor, mais gostosa, de você poder acessar isso a qualquer instante? Portátil! É só você disparar ali! E é tão forte quanto, às vezes, ouvir a música do Heron.
Cena boa, isso, né? Mas dá para ficar melhor! Vem comigo aqui, ó! Nós vamos pegar agora e trazer mais uma sensação para esse mesmo gesto, para essa mesma música, ok? Mais uma sensação. A gente vai trazer a sensação de autoconfiança. Ó que coisa boa! Uma vez, eu tava num evento. O evento tinha lá 10, 12 mil pessoas, e as pessoas estavam lá nervosas, ansiosas. Elas queriam mais daquilo, o pessoal não tava entregando. E eu fui para o organizador e falei assim: "Ó, você quiser dar o microfone aqui que eu vou subir? Eu já dei minha
palestra, mas eu vou lá e dou mais uma." Ele: "Sério? Você consegue?" Falei: "Deixa comigo!" Peguei o microfone, subi no palco e pá, pá, pá! Falei com as pessoas. Pessoas ficaram encantadas, todo mundo feliz! Isso é autoconfiança. É quando você confia em você mesmo no nível... Eu sei que você já viveu algum momento assim onde você se sentiu bom, você se sentiu confiante, você se sentiu suficientemente bom. Você conseguia dar conta do problema! Então vai, volta nessa situação aí que você viveu isso. Volta nessa situação que você viveu isso. Lembra do momento que você se
sentiu muito autoconfiante. Lembra das imagens, lembra dos sons, da sensação. 0 a 10. Deixa ficar 10! Isso, aí! 10! Isso! E o que que... Você vai fazer. Eu quero que, quando você sentir isso aí, 10, sentir isso muito forte, eu quero que você faça o mesmo gesto com a mão direita que você fez antes. Prepara: 1, 2, 3 e já faz o gesto. Isso quando eu falar "já". Vai multiplicar isso por 10, 10 vezes mais. Prepara: 1, 2, 3 e [Música] vai. Bom, como é isso? E quando eu falar "já", agora você vai multiplicar isso
por 1 milhão, pelo infinito, pelo máximo de segurança que você aguenta. Prepara: 1, 2, 3 e já. [Música] Puxa uma respiração bem profunda. Como você está se sentindo agora? Bota aqui no chat. Quero saber como você está se sentindo agora. E aí tem pessoas que mergulham isso profundamente e conseguem sentir muito bem. Uau! Parabéns, você está de parabéns! Tem gente que às vezes fala: "Nossa, eu tenho um pouco de dificuldade." Que bom que você está percebendo isso! É sinal que você precisa se controlar mais, ganhar mais controle sobre seu pensamento. De propósito, eu te aconselho
a assistir de novo todo esse trecho, depois praticar isso e, principalmente, começar a estudar profundamente a PNL. Porque quanto mais você estudar isso, melhor vai ficar essa habilidade. É igual um músculo: quanto mais você treina, mais forte você fica. Einstein já dizia que a maior capacidade que ele tinha era de imaginar coisas de propósito e não ficar ali só no piloto automático. Alguém mandou assim: "Nossa, mas isso parece uma manipulação." Ótimo, ótimo comentário! E esse é um ponto muito interessante, né? O que é uma manipulação? Já parou para pensar? Manipulação é tudo aquilo que é
movido com as mãos. Ó que [__], manipulação é tudo aquilo que é movido pelas mãos. Geralmente, quando eu vou ensinar persuasão para as pessoas, eu tenho um curso de persuasão já tradicional, maravilhoso; é considerado um dos melhores cursos de venda de persuasão do Brasil, já ganhou vários prêmios, tem alunos no mundo inteiro. É muito [__], tá? É muito [__]. E quando eu estou ensinando isso, as pessoas dizem: "Mas se eu fizer isso, eu não estou manipulando?" Falei: "Calma! O que é manipulação? Manipulação é tudo aquilo que eu uso as mãos para mover." Então, por exemplo,
se eu pego minha faca e preparo um jantar, eu estou manipulando aquilo. Isso é ruim? Isso é bom? Você vai a uma loja de remédio, de manipulação; eles estão manipulando aquele remédio para poder curar alguém. Isso é bom ou isso é ruim? O ponto todo aqui é que você precisa começar a aprender essas coisas de lidar, de gerenciar suas emoções, porque se você não aprender isso, você vai ser refém; você vai ser vítima do mundo. Porque toda hora que a Globo quiser disparar suas emoções, os políticos quiserem disparar suas emoções, as marcas quiserem disparar suas
emoções, as lojas, têm cheiro, têm gosto, têm cara. Todo mundo está fazendo isso. Só que até hoje você não tinha defesa contra isso. Quando você lê o jornal e o povo que bota aquilo lá, bota um monte de matéria ruim, quer que você se sinta mal com aquilo, sempre com todo respeito, tá? Acontece. Só que ficar me sentindo mal toda vez que eu leio, abro a TV ou ligo o jornal não é a coisa mais inteligente para minha saúde pessoal, para minha saúde mental. Eu preciso ter um artifício para eu poder sair disso, eu preciso
ter um recurso para eu não ficar travado, trancado, perdido. Porque senão, o que vai acontecer? Você vai ficar se sentindo preso, vai ficar se sentindo sem rumo, vai ficar se sentindo travado na vida. E eu vejo um monte de pessoas que chegam em mim e falam assim: "Pô, eu estou me sentindo, sabe, preso? Estou me sentindo sem nada, sem esperança." Faz sentido isso? Então, no final das contas, o que eu sempre quero trabalhar aqui com você é como você pode utilizar isso para o seu próprio bem. É isso que a gente vai fazer agora e
você vai aprender a fazer junto aqui comigo como um processo de transformação, um processo terapêutico, um processo de melhora. E aí que a gente começa a se distanciar do que, por exemplo, a psicologia produziu. Por quê? Porque, lembra, as pessoas não mudam, elas não conseguem se transformar simplesmente pelo racional. Lembra que o racional é bem pouquinho? 5%. Quando a gente dispara, por exemplo, uma âncora, que nem a gente fez ali, a gente atinge os 95%. É aqui que está a beleza, porque isso tudo é inconsciente. Até então não conseguiam ninguém mexer nisso e você vai
fazer isso agora, você vai fazer isso agora. Prepara: então, vamos lá, como vai funcionar isso aqui? Eu quero que você pense em um estado emocional negativo que te atrapalha no seu dia a dia, tá? Gente, presta muita atenção, que eu quero que você faça direitinho isso aqui. Para você fazer essa segunda parte, eu quero que você esteja com a primeira parte bem redondinha da sua âncora positiva, ok? Só para deixar claro, se você está assistindo à gravação e não está com a âncora positiva pronta, volta e refaz, por favor. E segurança, se você fez direitinho,
vamos para o próximo passo agora, ok? Depois, não vem aí: "O que eu faço?" Siga direitinho. Por isso que eu falo: prestem muita atenção em todas essas quatro aulas que a gente tem dessa semana, porque essas quatro aulas foram desenhadas para que você assista a cada uma delas e encaixe tudo. Tá, vamos lá. Quero que você pense agora em algo que está te incomodando na sua vida, uma sensação ruim, uma sensação que está te atrapalhando: ansiedade, medo, tristeza, sei lá. O que pode trazer? Deixe vir, deixe vir. Vou botar um som aqui, deixa botar um
[Música] som. Vai, deixe vir. [Música] Aí, deixa vir essa sensação ruim. Sente, geralmente, a merda. Vem rápido, vem forte, né? De 0 a 10, quanto tá isso? Aí, deixa ver. Bota aqui no chat de 0 a 10 quanto está a sua sensação. [Música] Ruim: 10, 10. Vendo, merda? Vem, 1000. Legal! Deixa vir, deixa vir, deixa vir, que eu tô aqui, eu tô aqui contigo. Vem, vem que a gente vai mudar isso aí, vamos reconfigurar isso aí, reprogramar essa sensação. Eu quero que você pegue sua mão esquerda e faça o mesmo gesto lá, que você fez
com a direita, só que agora com a esquerda. E fecha. A gente vai ancorar essa sensação ruim aí na esquerda. Vai, faz o gesto. Aí, ancorar na mão esquerda. Isso, ancorar. E agora, o que é que a gente vai fazer? Eu quero que você prepare. Presta atenção no seu corpo, que algo vai mudar. Eu quero que agora você comece a ativar sua mão direita, ao mesmo tempo que a esquerda. Prepara, já faz seu gesto da mão [Música]. Direita, vai! Direita e esquerda ao mesmo tempo. Sente, sente no seu corpo. [Música] Vai soltando a mão esquerda,
mantém só a [Música] direita. Cham, cham [Música]. Chamam. Puxa uma respiração bem profunda, solta um ar aí com suspiro. Eu quero que você examine seu corpo agora, como você tá se sentindo. Você vai perceber que alguma coisa mudou. Como você tá se sentindo agora? Aquilo que te incomodava antes, quanto era e como fica agora? Percebe aquilo que estava te incomodando antes, como era e como ficou. Foi de quanto para quanto? Bota aqui no chat, que eu quero saber. Foi de quanto para quanto? E aí vamos começar a entender por que isso acontece, por que isso
aqui acontece. Porque a gente deixou de ficar trabalhando o racional, tá? Ao invés da gente ficar trabalhando o racional, a gente começou a trabalhar o inconsciente. Qual que é a diferença de trabalhar o inconsciente ao invés do racional? Vamos entender um negócio muito louco. Você lembra que eu mostrei para vocês ontem o vídeo do Leonardo, que é psicanalista já há 9 anos? E aí ele me contou sobre um processo ali que ia levar, talvez, 7 anos com uma paciente. Eu consegui fazer em uma sessão. Sã! Em uma sessão. Como é possível isso? Sã! Como é
possível, em vez de 7 anos, uma sessão? E aí pergunto assim: S, por que que um reprogramador mental, uma pessoa que trabalha com PNL, ganha bem? Porque, pensa: você prefere resolver um problema em 7 anos ou em uma sessão, em uma hora? Eu prefiro em uma hora. Se eu tenho como escolher, eu prefiro em uma hora. Então, o nosso trabalho passa a ser altamente bem remunerado porque ele é rápido, porque ele é eficiente. E mesmo os profissionais aí da área da saúde, mesmo os profissionais do desenvolvimento humano de outras linhas, vêm estudar PNL, porque eles
sabem que isso faz diferença. Pega esses gurus de palco, esses coaches, quem for aí do mercado e vai pesquisar o currículo dessas pessoas. Você tem 100% de chance de descobrir que essas pessoas estudaram PNL e, muitas vezes, não contam para ninguém. Vou te contar mais: vários, inclusive, foram meus alunos. Só que eles não ficam mostrando isso porque não querem te entregar o segredo. Eles não querem que você saiba, porque se você souber, você não precisa deles. Se você souber, você fica independente, você fica forte por conta própria. Você consegue usar as técnicas em você mesmo.
Você fica tão bom quanto eles, talvez até melhor, porque talvez você tenha um talento escondido aí. É absurdo! E esse é o segredo. Porque, ao invés da gente ficar atacando a lógica, a gente ataca o inconsciente. Eu tenho um exemplo que eu gosto muito. Deixa eu desenhar bonitinho aqui: eu gosto de pensar muito assim, ó. Imagina que você tem uma pessoa, tá? E essa pessoa tem lá o problema, tá triste. E aí, quando você pergunta assim: "Ah, mas qual é o seu problema?", ela fala: "Ah, meu problema é que toda vez que eu penso em
tal coisa, eu me conecto e eu começo a me sentir mal." E o meu problema é cabuloso, meu problema é gigantesco, meu problema é complicado, ele tem 50 variações. Vai, volta, morreu, perdeu, acabou, tristeza, pum, pá! P! E é aquele problema maluco forte. Quem nunca, né? Todo mundo tem algum problema. E qual que é o processo? Geralmente, quando uma terapia tradicional vai poder trabalhar um cliente desse, começa: "Tá, mas fala mais sobre esse problema." E a pessoa começa. Aí, por quê? Porque ela quer entender o problema. Ela quer entender a origem desse problema, a razão
desse problema. Ela quer que a pessoa viva e reviva, e vai sofrendo nesse processo. De repente, 5 anos de terapia! 5 anos, toda semana, indo lá. E aí, muito terapeuta fala assim: "Ah, mas eu cobro muito barato, eu cobro R$ 100 por sessão." Tudo bem! Tudo bem que você cobra R$ 100, só que a pessoa tem que fazer isso aí pro ré da vida, tem que fazer 10 anos para poder ter uma mudança. R$ 100 por sessão vezes 52 semanas do ano dá [ __ ] dá um dinheiro, cara! Sabe? Dá R$ 5.200 por ano.
Se você colocar isso daí vezes 10 anos, dá R$ 50.000. É isso mesmo! É isso mesmo! E a pessoa: "Nossa, nunca tinha pensado nisso." E qual que é a diferença do que a gente faz aqui com a PNL? É que, ao invés da gente ficar racionalmente mudando isso, a gente vem e quebra. Como essa pessoa acessa, muda isso inconscientemente e, de repente, a pessoa deixa de acessar esse problema. O problema desaparece e a pessoa que estava triste começa a ficar se sentindo ela mesma, se sentindo feliz. Porque, ao invés de ficar ali racionalmente passando... Por
todo o problema, a gente vai e reprograma a sensação, a emoção. Ah, não acredito nisso! Tá tudo bem, eu também não acreditaria se eu estivesse assistindo pela primeira vez. A primeira vez que eu ouvi falar disso, eu também não acreditei. Tá tudo bem! O meu trabalho aqui é mostrar para você, para que você sinta, para que você viva e você perceba que isso é realidade. Não sou eu que tô dizendo; por que pessoas tão importantes, famosas, estudaram PNL? Por que pessoas que muito estudam PNL? Por que líderes, religiosos e políticos estudam PNL? Por que você
pega grandes empresários e todos eles estudam PNL? Só que a verdade é que antes isso era um segredo escondido. Só quem estava no poder. O meu trabalho aqui é dividir isso com você, para que você também tenha esse poder e essa força. O meu trabalho aqui é poder dividir isso com as outras pessoas que também querem crescer e melhorar. É por isso que eu tô fazendo isso contigo. Essa que é a grande verdade! Porque se você melhorar, você melhora seu entorno, você melhora todo o resto. Eu vou te mostrar aqui. Quer ver? Ó, eu vou
te mostrar um vídeo de eu fazendo uma técnica de PNL com uma mulher que tinha um problema de tristeza e, em segundos — segundos! — é tanto que o vídeo é rápido, a gente vai lá e elimina essa tristeza. Ela não consegue mais ficar triste. Ela não consegue mais ficar triste! Assiste isso aqui. Eu quero que você veja esse vídeo e me conta o que você acha disso. Vai ver, quer dizer que faz um ano e meio isso? Uma vez ao dia você lembra de uma coisa e fica triste — bem triste! — duas, três
horas até mais. Tá bom, vamos fazer umas contas. Não sei se vocês gostam de matemática, eu adoro matemática. Então vamos fazer aqui, ó. Vamos dizer aí: três horas ao dia. Esse é o número: três horas ao dia, vezes 365 dias, vezes 1,5, que é um ano e meio. Quer dizer que você já passou, nesse último ano e meio, 1.642 minutos triste! Vou multiplicar por 60 para saber quantos minutos são: 98.000 minutos triste. Será que isso parece algo inteligente de se fazer? O que vocês acham? Eh, dividir por 60 e dividir por 24! Quer dizer que
você já passou, nonstop — tá?, sem tirar o tempo de dormir — o equivalente a 68 dias da sua vida, triste. Isso parece inteligente para você? Nem um pouco! Você gostaria de mudar isso? Então, você que tá em casa, se você tem uma imagem ruim também na sua cabeça, eu quero que você mude esse padrão, OK? Tá bom, então como é que você faz? Fica triste? Pensa isso. Já vi, já vi. Tem uma imagem, ela tá aqui, acertei, tá? Eu vi porque ela olhou pra imagem. Tá? Antes que achem qualquer coisa, a pessoa olha pra
imagem. É muito louco isso. Mesmo que essa imagem não exista de verdade, a pessoa guarda isso em algum lugar do campo de visão dentro da cabeça dela. Essa imagem aqui. Qual que é sua cor predileta? Verônica? Preto! Então faz o seguinte: que tamanho que é essa imagem aqui? Mais ou menos desse tamanho? Desse? Maior? Que tamanho que é? Desse tamanho aqui? Tá, eu vou diminuir ela! Eu vou pôr na sua frente do tamanho de um ovo! Prepara: um, dois, três! E aqui, ó, tamanho do ovo. Põe a borda preta e eu vou começar a girar.
Isso vai ficar preto, branco, branco, preto, branco, preto, branco. Entrou no sol, queimou. Estranho, né? Tá? Tenta achar a imagem. Verê, se ela ainda tá aí. Doido, né? Ela falou que tá ficando com medo. Tenta achar a imagem, vê se tem alguma coisa. Del! Agora a gente tem um problema. Por quê? Porque a pessoa que se dedica um ano e meio da vida a se sentir mal, ela já desenvolveu quase que um hobby nisso. Já existe um apego no negócio, coisa ruim. Faz sentido isso? E, de repente, você procura isso e não consegue mais achar!
É muito louco isso, por quê? Porque não tá acontecendo nada. É aquele negócio. Tenta lembrar de um limão. Você só vai conseguir lembrar da imagem dele pra depois lembrar do gosto dele. Mas se não tiver a imagem, não tiver o som, você não vai conseguir lembrar da sensação. É a mesma coisa para lembranças ruins. Olha que [__]! Só que agora a gente tem um problema, porque pensa: você tem mil e tantos minutos pra frente, pra sua vida, e a gente não tem o que fazer, porque antes você se dedicava a ficar mal. Faz sentido isso?
Então vamos pensar aqui: talvez você tenha coisas melhores para fazer na sua vida, ao invés de ficar sofrendo. Imagina você passar um e tantos minutos toda hora, por dia. Muito bom! Uma salva de palmas lá! Obrigado lá pra Verônica! Já tem muito tempo! Esse vídeo tem anos e anos. Vocês perceberam a expressão dela? Você percebeu como que mudou? E, de repente, a pessoa deixou de acessar um monte de coisas. Mas por quê? Porque, ao invés de eu ficar ali falando do racional, de explicar, falar "olha, você tá se sentindo mal, você não deveria se sentir
mal, né? Você deveria se sentir bem", sabe? Em vez de eu fazer essas coisas idiotas que não funcionam, não funcionam de verdade. Eu já testei de tudo que você puder imaginar. Isso não funciona! Falar a lógica não funciona! Falar da racionalidade não funciona! O que funciona, e é rápido, é fazer técnica! Eu faço técnica. A pessoa já teve vezes que eu fiz sessão; eu tinha, sei lá, uma hora de sessão e eu passei, sei lá, 40 minutos conversando com a pessoa, ela me explicando o problema dela. E estava ficando cada vez pior, estava ficando igual;
nada mudava. Ela só falava para tudo que eu dizia; ela tinha uma resposta ruim, ela tinha uma crença negativa. Eu falei: "tá, agora vamos fazer a técnica P". Eu fazia as técnicas e, de repente, uau! A pessoa se transformava; ela chorava, ela vivia, ela se sentia aliviada; ela saía dali transformada. Eu falava: "é isso, são as técnicas". Então, o grande negócio aqui é que você, que já gosta de ajudar pessoas, tem um talento aí escondido. Sabe? Você já faz isso, já está ajudando pessoas, nem que seja os amigos, as pessoas da família, as pessoas do
trabalho, as pessoas que estão em volta de você. Só que talvez você, até hoje, não pensou em transformar isso numa carreira, num negócio, porque você não tinha um nível de efetividade tão alto como pode ter quando você tiver as técnicas certas, porque é isso que eu tenho e, se você utilizar, vai conseguir. Você vai conseguir ter o mesmo resultado que eu tenho; vai conseguir ganhar dinheiro para caramba e ajudar pessoas no mundo inteiro. Porque, acredite, no mundo inteiro tem pessoas com problemas. Você pode ganhar em dólar, em euro, em libra, em real, em dinheiro que
você quiser, porque no mundo inteiro tem gente com problemas; só que você só precisa começar a fazer essas técnicas. Faz sentido isso? Então, o que acontece aqui? Depois desse vídeo, ele é maior, e eu termino todo ele. Vou pedir para a equipe postar também esse vídeo dentro lá da nossa comunidade do Facebook. Deixa eu botar até aqui o QR Code da comunidade. Ó, cadê? Se você ainda não entrou na comunidade, tá aqui: pronto. Se você não entrou ainda na comunidade do Facebook, tá aqui, é só escanear com seu celular. Tem link aqui também na descrição.
Hoje eu vou pedir para a equipe colocar os dois sons, né? O âncora boa e a âncora ruim. Você pode usar esse exercício em você, de novo, pode fazer com alguém aí da sua casa e tudo mais. Também vou pedir para colocar o resto do vídeo completo aqui dessa aplicação, tá? Tem link, o pessoal tá mandando aqui no chat, tem link aqui na descrição e tá aqui também o QR Code para você escanear com o celular. Qual que é o ponto importante daqui que eu quero que você tenha essa consciência? É que, quando eu entendo
isso, eu consigo aplicar essas técnicas em mim, consigo melhorar minha vida. Porque pensa, você não precisa mais ficar se sentindo travado, você não precisa mais ficar se sentindo com medo, você não precisa mais ficar se sentindo triste. Ah, mas aconteceram coisas muito tristes na minha vida. Cara, você acredita que na minha também aconteceram? Eu já fui roubado, já perdi tudo, já me ferrei de vários jeitos, já perdi filha, já aconteceu tanta coisa. Eu tenho todos os motivos também do mundo para sofrer e para ficar triste. O ponto é: quando eu tenho poder, eu tenho o
poder de escolher o que acontece. Eu começo a ganhar poder pela minha vida, deixo de ser passageiro e começo a controlar minha vida. Eu começo a controlar meu futuro, eu começo a escolher o que eu quero. E eu quero ser feliz, eu quero poder ter prosperidade, eu quero ajudar outras pessoas, eu quero viver bem, quero ser um bom pai, quero ser um bom marido, quero ser um bom profissional, quero fazer o que eu amo, quero poder conhecer o mundo, quero poder ajudar muitas pessoas. Eu escolho fazer isso. E se eu tenho técnica, ferramenta para fazer
isso, para bancar essa escolha, eu chego onde eu quero. E é isso que eu quero que você tenha consciência também. É isso que eu quero que você tenha consciência, ok? Então, amanhã, na aula 3, eu vou falar um pouco mais sobre a certificação em PNL. Para você que quer aprender de verdade cada uma das técnicas, você que quer mergulhar fundo nisso tudo, você quer aprender a usar em você primeiro, depois poder construir um negócio, uma carreira. Amanhã eu vou falar mais disso, tá bom? Amanhã também vou falar sobre mais jeitos de você controlar isso tudo.
Amanhã a gente vai focar bastante em como controlo meus pensamentos. Olha que interessante! Amanhã eu vou explicar para você toda uma linha de técnicas de como você controla a maneira como pensa. Hoje a gente entendeu como controlar nossas emoções, tá? Amanhã a gente vai aprender como controlar os pensamentos, e tudo isso vai começar a alterar a forma como você se comporta. Você vai ver, já tá aí. Essa que é a parte mais bonita. Quer ver? Se você acha que não tá aí, pega sua mão direita e faz seu gesto aí. [Música] Minha respiração até sobe
aqui. Por quê? Porque já tá ancorado, já tá instalado essa âncora boa ali, já tá instalado. E amanhã a gente vai viver tudo isso. Então, amanhã eu vou te explicar como funciona toda a formação, como é que eu ensino isso, como você aprende. Pessoal tava perguntando muito sobre a parte de persuasão também, amanhã eu posso falar um pouco mais sobre isso, tá? Não é o nosso tema principal, só que se você não é capaz de convencer outras pessoas, você não... Consegue nada na vida, né? Essa que é a verdade. E o mais interessante de tudo
é que isso daqui são quatro aulas. Né? Hoje a gente aprendeu essa Tríade da Autossabotagem. Amanhã nós vamos aprender o passo a passo para você viver de PNL, tanto para você aplicar na sua vida pessoal, como também para você transformar isso num negócio, tá? E o mais interessante: domingo, na última aula, eu vou mostrar como você se torna um reprogramador, um profissional, alguém que entende e traz isso pra sua própria vida. E o mais gostoso disso tudo é que essa oportunidade de aprender e viver a semana de PNL é uma oportunidade única. Eu peço para
você que aproveite cada segundo disso tudo. A gente preparou tudo isso aqui com muito carinho, por quê? Porque agora mesmo a gente já tá preparando para subir o vídeo para vocês lá na comunidade, a gente já tá preparando para mandar as âncoras lá para você poder... só que tudo isso está na comunidade. Então, tá aqui a comunidade. Lembra: quero ser avisado de tudo que tá acontecendo? Entra também no nosso grupo do WhatsApp, se você ainda não tá nele. Entra no grupo do WhatsApp! Eu costumo dizer que na vida tem pessoas que têm a faca, tem
gente que tem o queijo. Eu gosto de quem tem fome. Quem tem fome dá um jeito. Quem tem fome se compromete. Quem tem fome tá junto. Quem tem fome mergulha. Esse é um evento para quem tem fome, para quem tem fome de crescer. Quem não aguenta mais ficar preso no padrão antigo, quem não aguenta mais ficar travado, quem não aguenta mais ouvir os outros reclamando, ou você mesmo se ouvindo reclamar das coisas, chegou a hora de você dar um basta nisso tudo, de mudar tudo e começar a mudar sua vida, seu entorno, seu dinheiro, seu
negócio, sua prosperidade. Essa semana era o sinal que você estava esperando. Você estava esperando um sinal. Esse, calma, eu vou fazer o sinal: estava esperando um sinal... sinal tá aqui, ó. Vem sinal! Pera aí, pera aí, pera, o sinal não vem! Vem sinal. Esse é o sinal! Quase que sinal não veio, mas a gente trouxe de volta, sabe? Esperando o sinal. Esse é o sinal! Então agora é hora de você viver isso ao máximo! De você viver o máximo. Ah, você tá fazendo isso tudo para que eu vire o seu aluno? Para que eu estude?
Se você quiser virar meu aluno, eu vou ter o maior carinho do mundo e poder acompanhar toda a sua jornada. De verdade! O que eu tô fazendo aqui é mais do que isso. Eu quero que essa semana gere transformações na sua vida pra sempre. Tanto que o meu convite para você é que, ao terminar essa aula, eu quero que você ensine essas coisas que a gente viveu aqui. Ensine alguém! Teste em outra pessoa isso que a gente fez aqui. Nem que você tenha que passar o vídeo da aula pra pessoa pra ela poder viver comigo.
Mas vai lá, pega, amarra um objeto, dá pra pessoa, faz ela balançar e fala: "Ó, esse é o poder da sua mente." Eu quero que você perceba que você tem um talento escondido aí dentro que você não tá usando. Você tem um talento escondido aí que não está usando e que chegou a hora de botar isso pra fora. Chegou a hora de mudar sua vida. Chegou a hora de resolver tudo. É esse que é a nossa jornada aqui juntos, ok? E como eu disse sempre, né? Nós temos aí... deixa eu dar recados finais aqui da
nossa aula, que é a palavra secreta de hoje para você concorrer ao nosso Pix de R$ 600, tá bom? A palavra secreta de hoje é... deixa eu ver... deixa eu ver... tá aqui, ó. O que você vai fazer? Lembra, você vai agora no meu Instagram. Eu vou postar uma foto da aula dois. Vou postar uma foto segurando o cubo mágico fazendo número dois. Você vai lá e posta o que viveu aqui. Lembra, gente: você precisa entrar na comunidade! Pra curtir! Poucas curtidas, a gente vai eliminando desse jeito, viu? Pela simples disciplina. Curte, comenta, escreve o
que achou, o que viveu, como foi a sensação, deixa uma coisa bonita ali. Porque depois a gente mostra aqui pro pessoal. Escreve e põe a hashtag do dia e marca dois amigos, marca duas pessoas. E aí, se você fizer tudo isso, você tá concorrendo! Ah, estou assistindo gravado? Não tem problema! Corre no Instagram e vai lá e deixa o comentário também. Você consegue concorrer, independente se tá ao vivo ou gravado, porque a gente só vai sortear isso no último dia. Então aproveita! Aproveita que é a chance! E lembra, né? Por que R$ 600? Porque é
isso que você vai conseguir fazer só usando duas horas do seu dia, ajudando outras pessoas, usando técnicas de PNL. Essa que é a beleza toda desse processo. Tá bom? E o mais importante: eu espero você amanhã na nossa terceira aula aqui da nossa Semana Viver de PNL. Um grande abraço e lembra: na comunidade tem lá, tem coisas, tem posts, tem um monte de coisa. Tô esperando vocês, tchau! E aí, que eu tô encantada! É por isso que eu tô tão extasiada de saber que consigo reprogramar minha mente para tudo. Eu aprendi diversas ferramentas de forma
simples e prática, que fez com que eu desbloqueasse inúmeras crenças limitantes que eu tinha sobre mim e sobre a minha vida. Você precisa ter foco! Não adianta ficar tirando para todos os lados. Eu não tinha nem condições de fazer o curso, mas eu falei assim: "Isso daí vai mudar!" Minha vida, eu preciso dessa transformação. Me conhecendo, a questão de autoconhecimento é excelente, e é a forma com que eu vou poder usar isso em mim e com os próprios pacientes. Fantástico! Eu faturo mais de 16.000 por mês através da PNL, com atendimentos e cursos. Existe Mamara
antes da PNL e Mamara depois da PNL. Tudo foi mudando, mudou minha vida, mudou a vida das pessoas próximas a mim. Um divisor de águas na minha vida. Consegui quebrar muitos tipos de crenças, muitos padrões que eu vinha repetindo, muitos medos, fobia. Inclusive, eu não sabia que era tão profundo quanto foi. Eu descobri que eu posso usar em qualquer coisa da minha vida. Isso me ajudou muito em casa, com a minha família, até assim, lidar com meu filho, lidar com a minha esposa, melhorar como pessoa. É um processo que você inicia de uma forma e
sai de outra, completamente transformado. E é possível um caminhoneiro sair do caminhão e virar um mentor de mais de 3.500 pessoas. E eu levo isso para meu trabalho. As pessoas não sabem o que você tem de diferente na sua empresa, mas elas sabem que a sua empresa é diferente das outras. Então, isso te deixa sem concorrentes, né? Porque a pessoa vai te comparar com o quê? Parece assim, dá uma impressão de ser mágico. Foi como se eu ganhasse um óculos de lentes claras e transparentes para olhar para mim. Eu quebrei crenças e traumas que me
paralisavam em vários comportamentos meus. Eu comando, eu decido, eu estou consciente a cada instante. Os desafios que aparecem se tornam muito mais fáceis no meu dia a dia. Será que é possível um caminhoneiro que ganhava R$ 500 por mês hoje ganhar R$ 40.000 por mês? Porque é, hoje, isso vai aumentar. Estou conseguindo resolver os problemas e trazendo resultados incríveis. Triplicou meu faturamento, dobrou a forma de lidar com as pessoas no coletivo também melhorou como um todo. Não existe técnica melhor para você poder ressignificar algo na sua vida do que a PNL. Não tem! Por mim,
o mundo inteiro devia fazer um curso de PNL, pelo amor de Deus. Não há nada melhor do que você se tornar a sua melhor versão e ainda poder ajudar os outros.
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