Bioquímica: Aula 17 - Carboidratos - Glicoconjugados

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Video Transcript:
e aí meus queridos amigos e amigas que acompanham a escola de ciências da vida pelo facebook e pelo youtube beleza pura com todos vocês a nossa 17ª aula aqui do curso de bioquímica vamos encerrar a partir dos carboidratos falando dos dico conjugados né que são os carboidratos que estão conjugados a outras macromoléculas principalmente proteínas e lipídios não falar bem rapidamente não vou ficar entrando na parte da função dos glicoconjugados mas vou falar bem por cima da parte da estrutura deles e mais ou menos para o que eles servem beleza nessa aula nós vamos tratar dos
três principais clico conjugados que os organismos vivos apresenta que são os próprios mecânicos mas glicoproteínas e os clipes beleza bem rapidamente então vamos começar aqui falando dos próprios americanos que são proteínas de membrana ou destinados a secreção que possuem uma ou mais cadeias de glicosaminoglicanos ligados a elas os mesmos estão presentes tanto na matriz extracelular como na superfície celular então ela passado a gente tinha visto é os bicos amino brincamos interagindo lá na matriz esta celular bem rapidamente passei por esse detalhe ea maior parte dos glicosaminoglicanos eles estão associados com proteínas então o fato de
eles estarem associados com proteínas nós os chamamos de próprio americanos existe uma maneira específica para que os resíduos de aminoácidos de certas proteínas se ligue a determinados proteoglicanos como é que é isso vamos dar uma olhada na estrutura geral os próprios americanos que nós temos aí distribuídos nos organismos vivos então de um modo geral nós temos essa estrutura aqui que pode determinar de uma maneira geral os próprios africanos acerto então o que nós temos aqui nós temos uma proteína certo uma menor preciso que a gente vai ver já qual é que temos a cadeia aqui
de carboidrato que é cada um desses pontos que está evidenciado aqui nessa figura tão primeiro de tudo uma porção mais extrema nós temos aqui o glicosamina pública' certo falei pra vocês na aula passada é um polímero de destacar e diferentes que pode ser neste público examina o energético e lactose a mina ligado com ácido de e crônico ou l e drone então nós temos aqui o glicosamina americano pode ser qualquer um certo quando o glicosamina americano ele termina ele vai se ligar com um triz acari específico e citrix a caridade é composto de duas moléculas
de galactose e uma gilete certo a ligação aqui é sempre a beta 1 4 beta 1 3 a xilose por sua vez aqui no carbono numérico ela vai se ligar com uma serena certo essa ligação de oxigênio com essa cena é por intermédio como eu falei pra vocês com o carbono na américa então pouco aponta redutor aqui da xilose mas se ligar com esta cena aqui é que nós temos a proteína em questão um ponto importante que a gente tem que levar em consideração é que essa seria ela tem que ser precedida por alguns aminoácidos
que estão a ter um aqui da região ce terminal que é uma glicina qualquer aminoácido ensino então um motivo que a gente chama né repetitivo de serena glicina qualquer aminoácido glicina é um sítio para ligação de uma estrutura de glicosaminoglicanos acoplada com um triz acarinhado para formar um pólo até brincando então existem mais ou menos aí cerca de 30 tipos diferentes de prótese canos que as células dos mamíferos produzem e eles vão apresentar diversas funções não coloquei algumas que bem rapidamente que tem uma função de adesão celular então a parte na qual as células ficam
unidas os próprios americanos vão promover esse efeito interagindo com a membrana com os produtos que promovem essa adesão à modulação da sinalização muitas moléculas sinalizadoras vão estimular a própria publicanos de membrana para desencadear um sinal intracelular e também vai promover a lubrificação entre as células né porque tem promover lubrificação para não houve um atrito muito intenso entre os as células adjacentes causar alguma lesão e venha prejudicar a estrutura da célula beleza tão bem rapidinho sem muitos detalhes eu falei pra vocês basicamente que são os pratos mexicanos e as glicoproteínas com que a principal diferença delas
nos próprios brincantes então são proteínas que estão ligadas com valentemente a carboidratos menores que os bicos americanos também nos slides anteriores falando dos próprios mexicanos a fração deste grupo grande é a maior parte é aplicar os amigos brincando então estrutura de maior tamanho glicosaminoglicanos a proteína geralmente é bem menor do que essa estrutura e de polissacarídeo ligado a ela já os gregos proteínas não os carboidratos são menores não são de tri tetra sacarias ligados à proteína certo e por ser uma estrutura bem menor e tem uma grande variedade muito maior de óleo sacarídeos né em
relação aos próprios ricos americanos né eles têm maiores possibilidades aí de formação de diferentes tipos de bico proteínas então nós temos muito mais bico proteínas do que liga os amigos brincando certo e existe uma maneira pela qual os carboidratos vão se ligar nas proteínas então nós temos a ligação por intermédio de um oxigênio ou a ligação por intermédio de um nitrogênio que nós chamamos de óleo gados os que estão ligados por intermédio de um oxigênio e ele ligados que estão ligados por intermédio nitrogênio gente vai ver que depende de uma menor específico vamos começar aqui
falando dos carboidratos que estão ligadas proteínas do tipo o ligados na então o que nós temos aí nesse tipo de cruzamento que é o principal carboidrato que vai promover a ligação com resíduo de aminoácidos de de uma determinada proteína em questão o fato de ser ligados é por decorrência da internação com uma serena aqui de uma proteína então a serena mas se ligar aqui com carbono numérico daí nesse tipo de coisa minha tá certo e vai promover essa ligação aqui é que a gente não pode nem falar que putin que cosit porque entre um carboidrato
e um aminoácido sempre os carboidratos que vão se ligar à proteína que é do tipo ligado vai ser intermediado por uma serena tá certo nós temos em outras posições principalmente aqui no carbono 3 e no carbono quatro outros carboidratos que podem se ligar à e nesse tipo de coisa mina para formar uma clínica proteína certo então aí pode variar de seis a doze carboidratos mais ou menos ligando entre os carbonos 4 os carbonos três aí nesse tipo de coisa minha mas para ser ligado a esse tipo de coisa mina vai ter que estar ligado com
uma serena aqui da proteína em questão no caso dos n ligados também utilizamos aí nesse tipo de coisa minha só que ao contrário da questão anterior que era uma molécula seria uma menor serena aqui nós temos a asparagina então a ligação das páginas com ele esse tipo de coisa mina vai substituir a hidroxila que está no carbono numérico por um nh uma mina tá certo e da mesma forma outros carboidratos podem se ligar aqui no carbono 31 carbono quase que pode variar também de 3 a 10 12 carboidratos diferentes se ligando aqui aí nesse tipo
com os amigos mas vejo sempre que for ele ligados é aí nesse tipo de rosalina ligado com uma molécula que dê as páginas de uma proteína está certo e como falei as proteínas de um modo geral elas têm uma grande variabilidade de glicoproteínas por decorrência de nós temos vários carboidratos diferentes né pequenos que podem se ligar entre si e uma das principais funções das ligas proteínas de um modo geral é na parte do reconhecimento de antígenos né se você já assistiu às aulas demonologia você deve ter visto que os anticorpos são glicoproteínas nese mundo globulina
são bico proteínas os carboidratos presentes ainda os anticorpos eles têm um papel importantíssimo também na parte de reconhecimento dos antigos acerto tem a partir de endereçamento proteico então alguns carboidratos é algumas sequências de carboidratos interessam proteínas para determinados lugares das nossas células não só os aminoácidos fazem isso mas determinados carboidratos também tem essa função de endereçamento e tem a parte de ação hormonal muito moniz apresenta o amor nos protestos apresentam a glicação ou seja estão ligados a carboidratos como por exemplo o hormônio folículo estimulante o anterior de ano eles são glicoproteínas nem tão eles também
têm uma função hormonal específico não vou falar há como ele funciona porque isso é específico da área de fisiologia só pra gente tem uma noção aí e para encerrar essa aula bem rapidinho vamos falar dos glicolipídico os que são carboidratos ligados com valentemente a longas cadeias de hidrocarbonetos que geralmente compõem a membrana plasmática e um exemplo clássico que a gente vê aí são os lipopolissacarídeos né que essa estrutura o que você tá observando bom o lipopolissacarídeo é uma estrutura presente na membrana das bactérias gram-negativas então somente as bactérias gram negativos apresenta o lipopolissacarídeo que é
o famoso lps existe aqui algumas estruturas nesse lipopolissacarídeo nac não é idêntico em diferentes tipos de bactérias gram negativos então determinados tipos de bactérias gram-negativas apresentam diferentes tipos de lipopolissacarídeo e essa variação do sorotipo da bactéria é nesta região o que nós chamamos de polissacarídeo específico então são ligações com base na necropsia aqui do carbono - e esses carboidratos que essa trinca que uma ligação adjacente ela pode se repetir em vez dependendo da quantidade de repetições isso é específico determinado sort bacteriana mas basicamente os carboidratos que ficam aqui nessa região a especial específica aqui pode
ser nesse tipo de coisa mira mas nós e glicose lactose hang loose ou abic ozzy aceite lá dá certo neste ponto aqui né ou específico nem pode acreditar a princípio nós passamos por um corte de polissacarídeo que é praticamente idêntico em todas as bactérias gram-negativas que é composto de glicose lactose glicose e ligação a um e nesse tipo de coisa mnac e tozzi aqui e nós temos três moléculas aqui de de apps neste ano duas delas foram levadas né esse é o que significa l glicerio de mano e dose e para terminar essa parte da
do corte pode sacar isso nós temos três outros carboidratos chamado de cadê aos três ligados entre si que é o 3d zaxy mano optou o sônico certo e em um deles que pertence à que a cadeia do core polissacarídeo ligado diretamente com essa cadeia aqui nós temos outros dois carboidratos que a glicosamina fosforilação ligando com um éster aqui formando a uma ligação com a cadeia de hidrocarboneto então essa estrutura do livro pode sacar e como eu falei várias bactérias diferentes tipos diferentes sorotipos vão apresentar diferenças na composição dos carboidratos aqui desta região aqui é uma
porção específica é idêntica em praticamente todas as bactérias gram negativos ea porção lipídica desde que essa porção lipídica ela está diretamente ancorada na membrana plasmática das bactérias gram-negativas e como eu já vi já devem ter visto na parte de microbiologia o lps ele é um agente pirogênico que vai fazer com que a temperatura do nosso organismo sua então quando uma pessoa por exemplo está infectada com uma bactéria gram negativas e ela lisa e libera o lps na circulação isso faz com que o indivíduo tenha febre certo não é interessante isso pode causar uma série de
problemas o indivíduo mas essa é a função do lipopolissacarídeo existem também outros lípidos que têm funções das mais diversas e eu não vou tratar aqui com vocês beleza ou então encerramos a partir de carboidratos né a referência que utilizei como sempre princípios bioquímica do leão espero que tenham gostado dessa aula se vocês gostaram peço que deus já me ajuda a compartilhar o vídeo quanto mais vocês fizerem isso mas o youtube chefe e mais pessoas são beneficiadas aqui com a escola de ciências da vida se vocês quiserem participar se inscreva aqui no canal da escola de
ciências da vida e participa do grupo da página da escola tem o facebook particular também pode adicionar se vocês quiserem como sempre a informação está aqui no descritivo do vídeo beleza então é isso aí pessoal forte abraço a todos fiquem com deus é o próximo vídeo
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