os números, né, de mercado de capitais, eles são ridículos, né, assim, a gente tem a mesma quantidade de pessoas na bolsa que a gente tem no MB, só em uma exchange. Não adianta entregar o mesmo produto e querer que o investidor compre do jeito que tá, né? Talvez o investidor não vem e não compra porque ele não gosta do que tá aí. A gente ainda encontra um pouco de de preconceito umas frases que seriam dignas de 2018, assim, ah, é só pirâmide, é só esquema. E aí a gente mostra Black Rock, não não é esquema,
né? O ETF da Black Rock atingiu 10 bilólares em 7 semanas. O recorde anterior a do o de ouro levou 2 anos para bater 10 bó. a tocanização acaba entregando uma captação mais barata e um yield maior, né, um retorno maior eh pro investidor na outra ponta, né, e remunerando corretamente, adequadamente os intermediários que que participam ainda desse desse ecossistema. Mais do que o custo, é um play de acesso, né? Porque tem muita empresa média que não tem acesso ao mercado de capitais, né? E aí você consegue fazer uma emissão de R$ 5 milhõesais e
ela parar de pé. O nosso desafio, né? eh eh muito mais mudar o conceito do que que é um banco, o que que é uma corretora e o que que é uma bolsa e não fazer uma um banco, uma bolsa e uma e uma corretora melhores do que elas existem. Eu não eh preciso muitas vezes mais de uma B3, né? Se eu tenho blockchain, se isso é é tão bom assim e poderia destravar tanto valor, é por que que isso não é adotado? é contrainttuitivo eh quem tá ganhando eh provocar a si mesmo, né? Por
que que eu que tô ganhando, né? Eh, nesse ecossistema, eu vou criar um novo modelo de negócio que tira e o meu EBD, né, que reduz o meu EBD, ainda que torne mais eficiente, eficiente o funcionamento do mercado como um todo. [Música] Sim, sim, sim. Tá começando mais um Marketmaker. Seja bem-vindo ao podcast da família investidora brasileira. Sou Thiago Salomão, um dos fundadores dessa empresa, junto com ele, nossa mente brilhante e pensante, nosso CEO Josué Guedes. Tudo bom, Josu? Fala, Saloma, tudo certo por aí? Tudo ótimo, cara. Hoje vai ser um daqueles papos, episódio 207,
papo sobre revolução do mercado, hein? Hoje a gente vai trazer dois verdadeiros revolucionários, dois caras que querem fazer barulho, já estão fazendo barulho e querem fazer ainda mais barulho na Faria Lima. E bom, se você gosta de assuntos revolucionários sobre o mercado financeiro, já se prepara que hoje você vai ter uma conversa bem diferente do que a gente costuma ter aqui no Marketmers, né, Josu? Com certeza. E não é aquela revolucionária com coisas futurísticas, né? São coisas que já estão acontecendo agora e que muitas pessoas ainda nem estão enxergando, mas elas já estão acontecendo, né?
Então, Josu, faça sua apresentação aí para mostrar quem são nossos convidados. Bom, enquanto a Faria Lima ainda imprime boletos, assina PDFs e sonha com D mais 0, uma verdadeira revolução silenciosa já está em curso e não é no Excel. O MB, mercado Bitcoin, com 4 milhões de clientes e mais de 1 bilhão em crédito privado tokenizado, passou os últimos 12 anos construindo uma nova infraestrutura para o mercado financeiro, baseado em blockchain, liquidez instantânea e acesso descentralizado. Muito além das criptomoedas, o MB se posicionou como uma das maiores tokenizadoras de ativos do mundo, mostrando que o
Brasil não precisa esperar por Nova York ou Londres para inovar. Neste episódio a gente conversa com quem tá construindo na prática o que a Fareia Lima ainda nem começou a entender. Para falar sobre isso e muito mais, recebemos aqui no Marketmakers o presidente e o CEO do primeiro unicórnio cripto brasileiro com sedes no Brasil e em Portugal e mais de 400 funcionários. Roberto Dagnoni e Reinaldo Rabelo. Bom, muito bem. Então o Roberto Danoni é presidente da do mercado Bitcoin, Cherman 2TM, holding que lidera o setor de criptoativos na América Latina. Antes disso foi vice-presidente da
B3 da CETIP, onde teve papel central e importantes fusões e aquisições. Atua também como investidor em startups como Neon, Monkey e Prontm. Já o Reinaldo Rabelo é CEO do mercado Bitcoin desde 2017. Liderou a criação de iniciativas como MB Tokens, MB Startups e MBPay, posicionando a empresa como referências e infraestrutura financeira baseada em blockchain. Antes foi diretor executivo da B3 CIP, onde comandou o projeto de inovação e transformação digital, né? Lembrando, a CETIP foi a empresa que antes da B3 virar B3, era BMF Bovespa e se juntou com a CETIP virando a B3. Bom, apresentados
os nossos convidados, vou deixar aqueles 30 segundinhos pra audiência aguardar o tostão da voz de vocês. Então, quem que são vocês nas palavras de vocês em 30 segundinhos? pela Bom, eh, eu sou o Reinaldo Rabelo, sou advogado, né, de formação. Eh, eu fiz carreira, né, uma primeira jornada como advogado mesmo, né, na área tributária, né, né, advoguei para para grandes empresas, né, como Gilete, Pretter, Pepsi, eh, e fiz a migração para pra empresa e pro mercado financeiro em 2008. Eh, e trabalhando, né, na na empresa que se transformou na B3, né, anos depois, eh, onde
eu fui diretor jurídico, compliance, riscos, né, toda essa parte mais mais chata, né, de de uma empresa. Eu ia falar isso, é, eh, ficava com comigo, né, e em 2017 fiz mais uma eh migração de jornada para para virar empreendedor, né? né? Então tô nessa jornada aí eh sorrindo e chorando, né? E aproveitando e essa experiência. Muito bom. E você, Roberto Danoni? Danoni, né? Danoni, isso. Eh, natural de Blumenau, Santa Catarina. Cheguei na Paria Lima em 2008, quando encontrei o rei. Eu sou contador de formação, trabalhei em consultoria bastante tempo até chegar na Deloit e
de lá passei para executivo na numa carreira de CFO. Aí passei em algumas empresas até chegar na GRV, que depois a gente vendeu para CTIP e depois vendemos a a CETIP para BMF, nesses caminhos e 2017 saímos e e começamos essa jornada aqui no MB. Boa, muito bom. Eh, Josu, acho que a chamada do episódio já deixa bem evidente ali que eh talvez a Faria Lima esteja um pouco atrasada, antiquada. Eu queria saber essa visão de vocês, né? A Faria Lima ainda opera com sistemas analógicos num mercado cada vez mais digital. O que exatamente ela
ainda não entendeu sobre blockchain e infraestrutura descentralizada? Boa. Vou vou puxar aqui. Eh, a gente vê um atraso mesmo na no conhecimento de blockchain, eh, não só de não só de Bitcoin, né? O pessoal fala muito de Bitcoin, mas eh a gente tem que olhar pro blockchain como um todo. A gente vê o mercado se desenvolvendo bem mais rápido lá fora e a Faria Lima tá parece que um pouco num num denial mode e e como José falou, a gente já fez 1 bilhão, né, de crédito tokenizado, somos a terceira maior do mundo, mesmo com
a taxa de câmbio jogando bastante eh contra a gente, né? E mas o mercado assim no retail tá evoluindo bem, né? Já tá com 4 milhões e 200.000 clientes eh 600 ativos listados. Então ano passado a gente fez mais de 300 listagens. Então um mercado muito mais dinâmico que um mercado só de IPO, né? De não. Em em um ano vocês praticamente passaram o mercado de ações, né? Se considerar as empresas líquidas. É. É. É. Se a gente olhar o mercado de tokenização, né? A gente fez a gente tá sem IPO desde 2021. né, de
2021 até aqui a gente fez eh cerca de 100 IPOs, né, tokenizados, né, de empresas pequenas e médias, né? Então, existe demanda, existe mercado, apesar de todas as dificuldades. Ah, mas dificilmente, né, essa demanda chega no mercado de capitais como ele é hoje, né? Ele é muito caro, ele é muito burocrático, ele é cheio de fricções, eh, cheio de desafios, né, para pequenas e médias empresas. e a tokenização eh dá esse acesso, né, para esses emissores. Mas esa aí, você falou IPOs tokenizados de pequenas e médias empresas, então a gente não tá falando de criptomoeda
de fato, a gente tá falando de emissão de token de token de equity mesmo, né? Então eu posso através do MB comprar, investir em uma startup eh ou ou em uma pequena empresa e e agora já empresas maiores, né? Nós fizemos o, por exemplo, o token do AS na penúltima rodada deles. E aí o AS fez essa rodada agora, né, no valation super relevante. Quem comprou o token ganhou três vezes eh em um ano, né, que deu um salto no eh no Valuation. Esse foi um exemplo. A gente fez um token da Gringo eh um
ano atrás e a gringo acabou de ser vendida pro Semar. Então quem A gringo é o que mesmo? A gringo é aquele app do motorista. Ah, verdade. Que paga. O pessoal da Nel tava nesse investimento. Verdade. Exatamente. Exatamente. E foi vendida 100% pro Semar. Agora também quem comprou o token teve liquidez. Então a gente vê que tem espaço para uma para uma bolsa de startups, né? Tem muito muito investimento privado acontecendo e desinvestimento enquanto o mercado de de IPOs tá tá nesse freeze, né? Não só no Brasil, mas lá lá fora também. Tá. Mas o
Reinaldo falou uma coisa que falou da fricção de custo. O que que na prática o que que que é essa diminuição de fricção de custo? Quanto que custa para fazer um IPO tokenizado e quanto que custa para fazer um IPO eh tradicional na B3? a gente sempre faz a comparação, né, com com a emissão, né, e a constituição de um fundo, né, a gente eh eh observa, né, que para você fazer um fundo de investimentos, né, você vai ter que contratar quase que 12 intermediários, né, que precisam participar desse processo. E óbvio, né, que eles
têm eh eh responsabilidades, obrigações, né, eles acabam criando salvaguardas, né, pro próprio mercado eh nessas etapas. Eh, mas são etapas construídas nos anos 80, nos anos 90, né, num período que não é nem pré- internet, né, um período pré eh, computador, computador, né, pessoal, né? Então, eh naturalmente esses processos eh parecem se tornar eh inúteis num mundo que tá cada vez mais digital, mais eletrônico, né, sem a necessidade de assinatura de documentos, cártulas, ações em papel, né? Então, o que a gente eh eh consegue fazer na toquenização é consolidar algumas dessas salvaguardas, né, seja numa
tecnologia, seja em menos intermediários, né? Então, talvez eu não precise de 12 intermediários para fazer uma captação, né? Talvez dois intermediários eh entreguem a mesma governança, né? A mesma segurança pros investidores, a a mesma capacidade, né, de fiscalização pelos reguladores, né? E isso naturalmente reduz custo, né? Porque se eu tô tirando intermediários, além de eu reduzir custos diretos, né, de taxas, né, e fis que são cobrados por esses participantes, eh, eu também diminuo oportunidades de spread, né, que é o que eu acho que mais machuca o mercado eh de capitais hoje, né, que são eh
custos que não tão não são tão transparentes, né, pro emissor e pro investidor, né? Então, acho que a tocanização ela em curto caminho entre o emissor e o investidor, né, tornando mais difícil eh você esconder, né, ou ocultar alguns custos eh nesses intermediários, né? Então, naturalmente, eh, a tuação acaba entregando uma captação mais barata pro emissor, paraa pequena e média empresa e um yeld maior, né, um retorno maior eh pro investidor na outra ponta, né, e remunerando eh corretamente, adequadamente os intermediários que participam ainda desse desse ecossistema. Mas vocês têm um número médio de quão
quão mais barato fica? Quer dizer, cada IPO tem um preço, cada imagino, mas tem uma média aí. Eu acho que varia bastante de operação para operação. Você tá falando de um imobiliário ou de um desconto de recebíveis ou de um desconto de cartão ou de um token de equity. Mas acho que mais do que o custo é um play de acesso, né? Porque tem muita empresa média que não tem acesso ao mercado de capitais, né? E aí você consegue fazer uma emissão de R$ 5 milhõesais e ela parar de pé. 10 milhões, 15 milhões e
não necessariamente a se não for 50 milhões não eh não justifica o processo, sabe? Então, muitas vezes, o que o que a gente tá dando é acesso ao mercado de capitais, eh mais do que ficar fazendo esse depar de custos. E aí tem outras simplificações, né? É um mercado que naturalmente 24x7, a gente opera qualquer ativo listado lá eh 24x7 com tickets, né? Naturalmente ele tem um fracionamento eh maior também, então a gente consegue trabalhar com tickets menores, tanto de emissão quanto de investimento a partir de a partir de R$ 100. E a interoperabilidade, né?
O o token, ele pode ser levado para uma corretora na Europa e você vender lá e receber euros, levar para uma corretora nos Estados Unidos, eh, sem ter que fazer um um BDR ADR, né, e fazer uma listagem dupla. O blockchain é como uma listagem universal. Exatamente. Naturalmente tá todo mundo, o market makers pode se plugar na blockchain do Bitcoin e começar a vender Bitcoin eh semana que vem. Eh, tá ali, eh, standard, todo mundo, eh, todo mundo trabalhando da mesma forma com uma bolsa global, né, de um ativo global e só começando, né, o
Bitcoin tem 2 trilhões de dólares só, né, o ouro é quase 18, tem uma Mas e e se isso e é tão bom assim e poderia destravar tanto valor, eh, por que que isso não é adotado? Eh, por quem tá liderando, digamos, o mercado brasileiro atualmente, onde estão os entraves para isso? É, é justamente porque você criou uma burocracia ao longo do caminho, ao longo da construção do do mercado. E aí, pô, uma vez criado uma burocracia, é muito difícil você destruir ela, desfazer ela, porque tem muitos interesses e não tô nem falando de interesses
escusos, nem nada disso, né? Interesses normais, né? Foram criadas infraestruturas ao redor disso. É nessa linha assim o pensamento do por isso não é adotado logo de uma vez? Eu acho que é contrainttuitivo eh quem tá ganhando eh provocar a si mesmo, né? A gente vê isso na história da inovação, né, da criação de startups em setores que tinham um dominante óbvio e acabou sendo derrotado, né, por eh uma nova empresa que surgiu, né, enfim, são casos que todo mundo conhece, né, de Kodak, de Blockbuster, né? Eh, isso acontece também no mercado financeiro. Por que
que eu que tô ganhando, né, eh, nesse ecossistema, eu vou criar um novo modelo de negócio que tira eh o meu EBD, né, que reduz o meu EBD, ainda que torne mais eficiência, eficiente o funcionamento do mercado como um todo, né? Fica difícil você imaginar que o mercado vai crescer e eu vou ganhar talvez mais do que eu ganho hoje, né, com um mercado mais eficiente. Então, é contrainttuitivo, né? Então sempre o incubente, né, quem tá ganhando no mercado atual, vai reagir, né, vai principalmente colocar eh riscos, né, o o criar o o cenário de
medo da mudança, né? Então, acho que isso eh eh tem essa justificativa, né? Mas, né, em mercados mais eh modernos, né, que adotam eh de forma mais antecipada eh as inovações no mercado financeiro, a gente já vê eh movimentos importantes, né? a própria eh Black Rock, né, fazendo eh eh couro, né, sobre a a utilidade de tokenizar, né, o mercado de capitais, o mercado financeiro, né? Então, a gente já vê players eh tradicionais, importantes, né, em mercados mais evoluídos, né, digamos assim, eh adotando, né, e fazendo couro a essa a essa nossa tese, né, que
a gente defende desde 2019. E não tem uma bala de prata, sabe, José? tem tem um avanço regulatório que é necessário porque é uma tecnologia muito diferente, né? Uma forma de liquidação só sair de D + 2 para 24x7 já é eh já é muito diferente, né? Então acho que tem a evolução regulatória, tem esse tema de eh de resistência e tem o próprio mercado entender que isso existe. A gente a gente fazer o trabalho de educação também, de marketing, de como isso e aí vai gerando um boca a boca e vai crescendo eh eh
naturalmente, né? E e ano passado não foi só Black Rock, né, foi Fidelity. Os caras já têm cripto na recomendação até de alocação de carteira conservadora, né? É, então eu acho que acho que tem um pouco de gradily and suddenly que a gente espera que aconteça a qualquer momento e a gente tem que est pronto para para essa hora. É, eu eu acho que são pequenas ah pequenas adoções que causam grandes transformações, né? Acho que antes mesmo de ter essa essa chancela da Fidelity da Black Rock, já havia alguns estudos mostrando como uma carteira, o
sharpe da carteira melhora só com a inclusão pequena e não aumenta muito a VOL, porque você colocou um pouquinho, você melhora o retorno ajustado ao risco, né? Então assim, para para uma carteira de alocador de fato fazia sentido, mas tem ajudado bastante, viu Salomão, a nossa educação agora depois que Black Rock entrou. É, com certeza. E agora a gente vai em family offices e aí o o principal lá chama o gestor e o gestor se justifica tudo porque que ele não tá em cripto. E aí o dono fala: "Pô, mas então a Black Rock tá
errada e e você tá certo?" É, isso tem sido mais constante, tem ajudado quando entra alguém grande assim. Agora, eh, a gente sabe que no mercado financeiro tem muita, coisa, não, não só no mercado financeiro, mas o Brasil de maneira geral, eh, é só ver o que acontece nos Estados Unidos, é que alguns anos acontece no Brasil e vocês estão falando e que lá fora, imagino que é nos Estados Unidos, a aceitação já tá muito mais difundida e aqui ainda tá atrasado. Está atrasado por esse delay natural. Vocês acham que esse delay tá se fechando?
Vai se fechar ou existem algumas barreiras estruturais dessas jabuticabas brasileiras que atrasam isso ainda mais? Como é que vocês vem esse delay da aceitação entre mercados desenvolvidos e mercado brasileiro? Acho acho que tem, né, questões estruturais, né? A gente tem um mercado financeiro que é hiper concentrado, né? Então é naturalmente mais difícil eh inovar no mercado local, né? né? Muitas vezes quando surge alguém inovando, né, eh é rapidamente comprado, né, por um desses players que dominam eh o mercado financeiro eh local, né? Então é diferente, né, nos Estados Unidos que você tem um pouco mais
de eh eh um pouco menos de concentração, né, nesse mercado. Então é é mais é mais simples, né, aparecer com uma nova ideia de banco, uma nova ideia de corretora, uma nova ideia de bolsa, né? Então, acho que tem esse aspecto eh eh estrutural. Eh, e um outro aspecto é a gente ainda é um ecossistema com poucos investimentos em inovação, né? Então, o mercado de VC no Brasil ele é muito pequeno, né, em comparação ao mercado americano, né? Então, falta capital, né, para para muitas muitos desses empreendedores, muitas dessas startups. Mas eh em contrapartida, né,
a gente tem um sistema financeiro eh que ele é bastante digital já, né, que permitiu a a criação, né, e o crescimento de grandes fintecs, né, talvez a gente tenha no no Brasil algumas das maiores fintex do mundo, né, como Stone no Bank, né, eh que conseguiram furar essa essa essa barreira, né? Então, eh, acho que o quando, né, o regulador, principalmente cria esse ambiente, né, que permite a chegada de novos, eh, entrantes, novas propostas, a gente tem eh grandes oportunidades de criar, né, grandes players globais, né, e no caso do Brasil, eh, e em
Fintec, né, o Banco Central, eh, foi, eu acho que eh fundamental, né, principalmente com a criação, né, das das regras de instituição do pagamento. né, que permitiu que depois SCD, né, depois SCD, SEP, né, enfim, eh, foi criando foi criando esse ambiente eh que eh facilitou a a criação de novas empresas do mercado financeiro, né, e por serem reguladas, né, acabaram também facilitando eh a tração de captação, de investimentos, né? Então, se não fosse isso, acho que dificilmente a gente teria, né, no Bank Stones e Afins, né? Acho que o melhor, acho que o melhor
exemplo é o é o Pix, né? Porque a gente tinha uma falsa sensação de que a gente tava bem atendido com Ted Doc, lembra? Pô, a gente usava o Ted Doc como um super exemplo, né? Chega rápido o dia inteiro, né? E e a gente tá com um gráfico que ted doc cartão boleto, não caiu o volume, só que o Pix está chegando em 20 bilhões de transações por trimestre. Então isso mostra como tinha demanda para um sistema melhor, barato, que você consegue fazer um centavo 24x7. A gente acredita que o o drax do Banco
Central, né, a pode entrar nisso, é um caminho para capital markets na mesma linha, entendeu? que a gente acha que tem uma demanda reprimida pelo modelo anterior, que o a hora que o blockchain tiver plugado, né, no Banco Central, a gente vai ver um destravamento paraa PJ parecido com o efeito que foi o Pix para pra PF. O pensando no quem tá ouvindo a sigla pela primeira vez, né, o Pix acho que tá todo mundo já usa super familiarizado. O que que é o Drex? O que que ele, o que que é essa iniciativa que
pode ajudar tantas o CPF, o CNPJ, o Drex é o nome fantasia do da CBDC, que é o nome técnico, né, que é um real digital ou um currency digital do Banco Central. Eh, tem 130 países trabalhando nisso nesse momento e o projeto do Banco Central do Brasil foi eleito um dos melhores do mundo. Então, é muito legal porque, então vamos lá, né? Um real digital, só que o Banco Central não fez ele só como uma moeda digital, mas fez como esse rail para todos os players do mercado se plugarem no Banco Central em blockchain
24x7. Então, pensa que as margens podem ser mais eficientes, né? Porque você não tem final de semana inteiro travado eh numa posição. O Banco Central usa muito exemplo de venda de veículo, onde você tem que ir lá e assina o Duty e eu te faço o Pix, né? casa também, vai lá no cartório, assina que eu transfiro, não transfere que eu assino. Eh, essas coisas onde tem o que a gente chamava na CTIP de DVP, que é delivery versus payment. Então, tem alguém no meio, né, fazendo essa validação e troca, o smart contract ele promete
eh e já resolve em muitos casos isso, né? Se o Salomão pagou, né, José entrega e tá feito tudo eletronicamente. Eh, então o Drex ele deve expandir bastante, melhorar muito esse delivery versus payment, controle de margem. E tem, tá na fase dois, já tá bem avançado. Agora, tá na fase dos pilotos, eh, e dos 14, dos 13 pilotos, quatro nós estamos participando. Então, a gente tá bem, bem ativo lá no, no nesse real digital. Ah, bem legal essa iniciativa. Agora, só para voltar um pouquinho ali, você comentou um pouco antes do vocês andando aí pela
Faria Lima, né, falando com Multifamily Offices e tal, onde que vocês enxergam que tá, digamos, ou o ruído em relação à blockchain, em relação à descentralização, ou então a resistência que as pessoas ainda têm sobre isso? Onde que vocês realmente acham que, tipo, pô, se a gente destravar isso daqui, é ignorância das pessoas ou não é um é um medo do novo de, pô, tô acostumado com isso daqui, cara. Não, não vamos mexer nisso. Onde que vocês realmente enxergam que tá essa resistência em adoção dessa nova tecnologia? Acho que tem um tem um pouco de
desconhecimento mesmo quando a gente chega assim muitos lugares não sabe a diferença de Bitcoin e blockchain, né? E aí, e aí o que a gente tem feito muito em reuniões de nivelamento, assim, pô, coloca 20 pessoas na sala, fica lá 2 horas fazendo Q&A, porque se não tem um nivelamento lá na casa, seja uma gestora, né, um family office ou até um um banco, é muito difícil, né, porque tem um diretor que entende, o outro não entende. Aí um cara tá puxando, o outro tá jogando contra. Então, a gente ainda tá muito nessa fase de
nivelamento, mas acho que tá bem melhor assim, em 2021, que a gente teve aquele boom de eh de cripto, né? Teve um retail muito forte, mas era muito pouco eh CEO, gestor de family office chamando a gente. E agora nós estamos tendo muito desse tipo de ligação para você. Pode vir aqui falar de cripto pra gente, porque tem muito cliente meu pedindo e tem uma uma transição geracional também, né? Às vezes o cliente lá do Family Office, o o herdeiro, né, que já tá com 30 e poucos anos, quer investir, o pai não quer, vai
no famil, famil. Eh, então acho que tá agora acelerando mais esse processo. Ah, mas ainda tem a gente ainda encontra um pouco de de preconceito umas frases que seriam dignas de 2018, assim, ah, é só pirâmide, é só scam, né? E e aí a gente mostra Black Rock não, não, não é Cam, né? Uhum. O ETF da Black Rock atingiu 10 bit de dólares em 7 semanas. Um recorde mundial de ETF. O recorde anterior é do o de ouro levou 2 anos para bater 10 b de dólar. Então mostra o o quanto, né, o apetite
institucional já existia e quando destravou e agora teve uma mudança grande de governo lá, né, de de um governo anticripto para um governo pro cripto nos Estados Unidos. Então evoluiu isso tudo com todo o headwind de SEC, CFTC. Acho que agora com essas casas ajudando nos Estados Unidos vai a gente vai ver uma aceleração maior. E o quando só quando a gente fala de anticripto e pró cripto não é não é nem ideologia nem nada que no governo anterior era quase que uma caça as bruxas, né? Com isso, as empresas sendo processadas. Acho que teve
um uma desilusão, né, do próprio governo, né, que tinha uma ligação, um apoio, né, do fundador da da FTX, eh, que foi o maior financiador, né, da campanha, né, de governo, né, e acabou se mostrando uma fraude, né, como na maioria dessas, eh, exchanges globais, eh, mágicas, né, que conseguem fazer tudo, eh, eh, de uma forma excepcional, né, não existe exe mágica no mercado financeiro, né? Provavelmente essa mágica tá acontecendo com seu dinheiro, né? Eh, e não com a inteligência das pessoas que estão liderando, né? Então, FTX foi um caso desse, gerou muito abalo, né,
dentro do governo e eh o Gary Gensler, por exemplo, que era o chairman da SC, era um cara totalmente procripto antes de entrar no na função, né? E virou anticripto, né? né, querendo considerar tudo valor mobiliário, querendo que todas as exchanges se adaptassem ao mercado tradicional, então inviabilizando a inovação. Então, acho que foi um movimento eh muito mais provocado por esse abalo da quebra da da FTX do que por uma mudança de de de pensamento sobre o ecossistema, né? E essa nova gestão, né? Eu acho que é importante aqui, né, que além da SC, né,
CFTC, eh, OCC, né, todos esses órgãos que controlam elementos do mercado financeiro de capitais, né, hoje eles são liderados por pessoas que tinham cripto, tinham investimentos em cripto, acreditam no na tecnologia para revolucionar o mercado financeiro de capitais, né? Então, é um impulso muito grande à inovação, né, usando essa essa tecnologia, porque acho que esse é um ponto super importante, né, até eh, tocando na provocação do Josué, né, ainda é muito sobre tecnologia, né, e deveria ser, né, eh, muitas vezes a gente se apaixona pelo preço do Bitcoin, por ganhar eh bastante dinheiro, né, com
o crescimento do Bitcoin, mas tudo tudo é uma uma uma aplicação de uma tecnologia. que revolucionou eh o a experiência digital, né, com o Bitcoin, ele trouxe pro mundo digital a oportunidade de você deter um arquivo e esse arquivo ser único, né, quando na verdade a experiência anterior é que aquele arquivo eh digital ele poderia ser copiado, apagado, reprocessado, né? E o Bitcoin criou uma tecnologia que impede essa duplicação, reprocessamento, né, e apagar, né, o o o ativo eh digital, né? Então, as aplicações têm surgido, né, a maior delas em stable coin, né? E a
acho que isso vai ser impulsionado, né, com essa nova dinâmica de de reguladores nos Estados Unidos, né? Acho que a gente vai ver cada vez mais aplicações surgindo a partir dessa mudança de de governo. É, o CFTC chegou a mandar os bancos fecharem as contas das corretoras, os grandes bancos. As corretoras grandes lá tiveram que trabalhar com bancos regionais, bancos de segunda linha e mesmo assim atenderam mais de 100 milhões de americanos. Então agora vai ter uma um pêndulo, né? E tá tendo uma volta. Eh, então tinha muita ação judicial, mas sem uma regra, né?
Processava uma corretora dizendo: "Ah, esse token é valor imobiliário". E processava outra com outro token, mas as duas tinham os dois. Então você via que não tinha, então gera uma gerava uma insegurança jurídica, eh, tanto pros protocolos quanto para quem eh operava infra do do mercado. Então, acho que vai ser uma uma mudança, tá sendo já uma mudança bem eh bem relevante, né? O governo americano já declarou até reserva estratégica eh em Bitcoin, né, que foi mais um era uma promessa de campanha e as promessas estão sendo eh cumpridas. Bom, eu acho que seria legal
aqui. Eles estão falando agora com a Faria Lima aí no Marketmers e também falando com os investidores que também ficam muito interessados. Vamos endereçar essa questão então do que que é o Bitcoin e a blockchain, porque aí a gente deixa isso daqui gravado, registrado. É, até falar isso, né? Você falou das perguntas de nivelamento, pô. Vamos nivelar então a nossa audiência aqui. Quais são as esses os temas mais importantes para nivelar? Vamos. Acho que o Bitcoin hoje tá sendo categorizado como uma commodity digital, tipo muito parecido com um ouro digital, 2 trilhões de dólares de
market cap, tem mais de 14.000 ativos digitais mapeados. Com os nossos 340, a gente cobre 90 e poucos por do market cap. Então, hoje os top 90% de market cap estão em 300 e tantas moedas e você tem muitos outros challengers ali atrás. Acho que o Bitcoin, como o rei falou, né, além dessa imutabilidade, ele tem um um lastro finito de 21 milhões de unidades e 93% já tá na rua. Então, falta minerar, né, que é o termo que se usa para pros novos bitcoins que são processados. Eh, falta minerar só 7% e só os
ETFs americanos estão consumir ano passado três vezes a mineração nova. Então, essa demanda maior do que a oferta nova tá agredindo o livro e causou ano passado essa essa subida de preço. Eh, nos últimos 12 anos, 9 anos, ele foi o ativo que mais eh que mais valorizou contra todas as classes de ativo. Uhum. Eh, aí algumas pessoas falam: "Ah, mas pô, nos três anos que perdeu foi útil, né? Perdeu bastante, né? Perdeu bastante, mas no acumulado desse período ele também é ele também é vencedor. E aí uma pequena locação causa esse esse benefício, né,
no Sharp, onde acho que os fundos estão tão capturando isso agora. Eh, e aí, pois falando de blockchain, a gente tem várias aplicações, né? Cada protocolo tem o seu, a sua finalidade, né? Então, quando você pega o Ethereum, que é muito famoso, ele é totalmente diferente do Bitcoin. Bitcoin tem essa característica de reserva de valor, o Ethereum Solana, característica de smart contract, né? Então é é uma tecnologia que as pessoas usam para criar outras eh outras aplicações. Uma outra categoria bem eh famosa é a utility token. Tava falando aqui dos tokens de futebol, né? com
fun token que você compra X tokens e você pode interagir com o clube conforme a quantidade de tokens que você tem. Você pode votar no uniforme, votar na compra de um jogador, ter acesso a ingressos. Então, esses tokens que eles vêm com pacote de benefícios, vamos dizer, é como se fosse o programa de fidelidade do futuro. O que que muda, né, do fidelidade e cartão tradicional pro token é que ele é ele é negociável. Hum. 24x7, o valor dele oscila. Então, se você pensar que o clube vai bem e tem ali de novo, né, uma
uma quantidade finita de tokens, ele pode ter uma apreciação de preço, tiver mais demanda por aquele token. Você você traz uma transformação digital de qualquer ativo. Ah, essa sala aqui podia ser representado por um token ou por 1000 tokens ou por 1 milhão de tokens. Uhum. E receber dividendos do aluguel do estúdio, né? Então esse tipo de utilidade para qualquer tipo de ativo é algo que a blockchain permite. Aí você tem investimento fracionado em arte, em adega de vinhos. Aí você vai tendo várias utilidades de trazer liquidez para ativos que até então eh não tinham
eh liquidez porque eles não estão em nenhuma plataforma para receber um um bid e um e um ESC. É, e acho que o Roberto eh falou de algumas aplicações, né? Se a gente for para pr pra maior aplicação, né, a gente tem a stable coin, né, que é o uso, né, do dessa tecnologia para transformar o dinheiro. O Bitcoin nasceu com essa proposta, né, de ser o novo dinheiro, né, o novo meio de pagamento, mas não se mostrou viável, né, a operação, né, dentro da rede do Bitcoin, ela é bastante cara, né? Então, a gente
tem hoje sistemas de pagamento que são mais baratos e e mais rápidos do que o Bitcoin em si, né? Eh, mas eh a essas novas redes, né, como Etherium, Solana e Afins, né, elas permitiram a criação de uma stable coin, né, de um token que representa uma moeda oficial, né? né? Então, a mais famosa delas, né, a maior delas é USDT, né, criada pela Teta, né, que um token representa sempre dólar, né, eh, é interessante, né, observar esse caso de uso, porque ele eh mostra claramente, né, que é mais barato, mais fácil, mais simples, eh,
pagar, né, operações, eh, principalmente internacionais, né, usando e USDT, do que usar o Swift, né, que exige né, além de faltar um pouco de transparência, né, você nunca sabe se você tá comprando o dólar no preço certo, né? Você nunca sabe quais são as taxas que você tem que pagar, né? Então é é bastante desafiador. Eh, demora bastante, né, para você executar uma uma transferência internacional, né? você tem muitas vezes aí eh eh agendas de D+2 para você fazer uma transação, né, usando o Swift, né, e usando a a stable coin, você faz é imediatamente
sem spread, né, e é um custo muito mais mais barato, né? Acho que tem sido até a usada por players eh que atuam nesse nesse ecossistema, né? O PayPal, por exemplo, tem a sua própria stable coin, né? né? Enfim, aqui no Brasil o BTG tem a sua própria Steb em dólar, né? Então acho que cada vez mais a gente vai ver esse esse uso, né, de stebo sendo ampliado e alcançando eh o mercado eh tradicional também começou obviamente, né, a utilizada por players do mercado cripto, né, que principalmente arbitradores, né, traders, né, que operavam em
diversas exchanges no mundo inteiro e precisavam fazer transferências, né, de de valores entre essas exchanges. Eh, mas hoje já funciona, né, no no backend, né, de operações de câmbio tradicional, né, enfim, eh, barateando eh eh essa ferramenta que hoje é o Swift, né, substituindo, na verdade, o Swift e por essa por essa nova experiência aí em stable coin. Pode ser tanto para uma exposição para quero comprar dólar, né? você compra dólar e e segura esse dólar para uma viagem ou para um para um investimento que você quer fazer. Hoje já tem esse USDT remunerado. Então,
USDT rendendo USDT + 5, USDT + 4, simplesmente comprando ali no MB, você compra e remunera ele. E esses usos de remittance, né, pô, vou mandar dinheiro paraa minha filha que tá em Portugal e pagamentos também, pagamento de importação, recebimento de exportação, além do, como o rei falou, do dessa movimentação de dinheiro entre corretoras também. Mas o o USDT e USDC são muito grandes, né? Então quando o pessoal fala, pô, qual é o maior case de tokenização de sucesso? Tkenização do dólar, né? E no Brasil a gente tem um token de reais também, chama BRL1,
né? Então você consegue transferir ah reais da do MB para uma outra corretora usando esse sem ir para Fiat, né? Sem a acessar a conta a conta bancária. Qual que tá o tamanho desse? A lançou faz um mês. Ah, faz um mês. Faz um mês. É um consórcio com quatro corretoras. Então é legal que já tá listado nas quatro e e o objetivo é facilitar a vida dos clientes, porque, né, se num final de semana às vezes tem um limite de Pix, né, ou ele tá sem Fiat, ele consegue eh transitar entre nós usando BRL
one. É, mas dá para usar o o a referência aqui do desses principais players de stable coin do mundo, né? A TET no ano passado, né, anunciou, né, um lucro de cerca de 15 bilhões de dólares, eh, com 200 pessoas, né, uma das empresas que tem o maior lucro por, eh, colaborador do mundo, né, em todos os os setores. Eh, a Circle, que emite o USDC, que é um competidor da Teta, tá anunciando um IPO, né, nos Estados Unidos, né, tá esperando aí a melhor janela, né, fazendo só stable coin, né, eles fazem dólar, euro,
né, eh, mostrando a relevância, né, dessa dessa aplicação. E, e saindo do Vai falar, não, eu só tinha uma dúvida. Esse lucro é gerado apenas pela float, por pela negociação. Não, pelo float. Cada cada USDC tem um lastro de dólar. Ah, certo. Em um banco, né? Então é o float o float dessa dessa reserva. É para você emitir um um stable coin. Tava tendo até uma uma questão sobre isso, que algumas estavam meio que alavancadas, né? que não tiveram alguns casos de stable coins que não tinham esse lastro certinho, né? É, eu acho que essas
duas, né, eu acho que elas já passaram aí pelas provas eh de fogo, né? Enfim, então elas e são as as tebocões de maior referência, né, no ecossistema. A Circle eh opera, né, nos Estados Unidos, né, eh seguindo quase que todas as regras ali aplicáveis à emissão de moeda eletrônica, né? Então eles de fato têm ali eh o lastro eh mais do que um para um, né? Tem um um eh a um um excedente, né, de de colateral para garantir que aqueles tokens têm ten fundamento. Mas basicamente, né, o a o a receita vem, como
o Roberto falou, do float, né? Então para você emitir um USDC ou um USDT, você tem que colocar dólar, né, na conta da circle da Teta, né? Eh, e a partir desse dó, né, a remuneração fica com as empresas, né, e aquele token passa a representar aquele dólar que foi eh guardado, custodiado no banco, né, normalmente eh eh eh a através de bonds, né, eh americanos, né, a Tether, por exemplo, é a sétima maior detentora de dívida americana, né, acima de muitos países, né, então essa esse é o tamanho da da relevância, exibi de lucro,
fazendo só float. Muito é muito. É, e agora já tem stable coins que estão repassando um pouco desse float pro cliente, né? Então a gente vai ver bastante eh concorrência nesse nesse mercado também. Mas talvez o caso que você tá lembrando, José, foi quando a Circle tava com parte do lastro no Silicon Valley Bank. Hum. E aí o Silicon Val deu aquela patinada ali no final de semana, foi salvo e aí deu um de peg na na cotação, né? Porque pessoal tava meio que vendendo mais barato do que do que o dólar valia e salvou
o Silicon Valy Bank e colou de novo. Mas foi por conta do Entendi. Ou seja, o problema o problema foi do sistema bancário tradicional e não da Stable Coin em si, né? Porque enfim, a reserva tava no no Silicon Valley, né? E teve aquela crise que eles estavam eh em ativos de muito longo prazo, né? E a taxa de juros começou a exato. Aumentar. O BR BRL1, no caso, é uma iniciativa de vocês, é, junto com outras três, mas quem que tem que, no caso da Circle e tal, tem uma empresa, né, que que faz
essa essa gestão desse ativo, né, para poder fazer essa compra, essa paridade. É, a Circle começou igual BR1, BRL1, né, como um consórcio, né, que era a Circle, era na verdade um exchange, né, que junto com outras exchanges, eh, nos Estados Unidos, eh, criaram, né, essa essa stable coin em em dólar, né, só que ficou tão relevante que acabou eh do consórcio virando uma empresa eh eh independente, né, e dedicada somente a à emissão de stable coins, a do consórcio, a empresa se constituiu para poder fazer a o gerenciamento disso. Entende? Examente. Então, eh eh
é é possível, né, que a gente viva a mesma experiência com a Stablecoin em real, né? Talvez se a relevância se tornar eh eh maior, né? O consórcio que hoje é feito com MB mais três eh players, né? Se torne uma uma empresa, né? É totalmente independente. Vamos partir para um exemplo prático dessa questão da tocanização. Acho que foi bem interessante a gente comentar aí o caso dos times de futebol, né? Acho que aí vai ficar comentar isso, mas não queria fugir tanto. Falar pô, o Salomão vai falar de futebol. É porque eu acho que
todo mundo vai, todo mundo vai falar stable coin, já a gente tá entendendo, né? Stable coin. Mas se falar de futebol acho que vai ficar mais claro ainda. Perguntar quantos times de futebol tão adultando isso? No no no caso do utility token, né? a gente tem vários clubes, né, no mundo que acabaram adotando, né, essa experiência, né, e uma empresa se destacou eh mais, né, que é sócios.com, criou um próprio blockchain, né, que é o Chilles, né, e trouxe pra pra plataforma clubes como Barcelona, o Inter de Milão, eh, Roma, né, e clubes brasileiros também,
né, o Vasco, Flamengo, Corinthians, todos eles têm também a sua experiência eh tokenizada. Então, eh, do ponto de vista de utilidade, né, a gente tem, eh, eh, alguns casos de uso, eh, no, no futebol, né, mas também, né, alguns clubes de futebol, né, acabaram eh percebendo oportunidade eh em outros segmentos, como eh tokenizar alguns recebíveis, né, que foi o caso que o MB eh liderou, né, foi pioneiro. a gente fez eh primeiro com o Vasco, né, que na época tinha a KMG, né, fazendo eh consultoria eh no clube, né, e a gente tokenizou o mecanismo
de solidariedade da FIFA eh do Vasco, né, então a gente elegeu ali 12, eh, jogadores formados pelo clube, né, o Felipe Coutinho, eh o Paulinho, eh a gente tokenizou os direitos do clube de ganhar e o mecanismo de solidariedade da FIFA, né, o clube formador, ele ganha até 5% por de transações subsequentes eh com aquele jogador que foi formado na base do clube. Então, foi esse direito que a gente tokenizou, né, no Vasco e no Santos, né? No Santos, por exemplo, a gente tem, né, o Neymar, né, como um dos jogadores que rendeu bastante eh
retorno, né, pro Tokenholder, né, porque ele acabou sendo transferido, né, do Paris Saint-Germain pro time da Arábia, né, então só aí foram eh cerca de R milhões deais que foram pagos pros pros token holders, né, decorrente desse mecanismo de solidariedade que o Santos eh tinha direito. Mas esse esses tokens são referentes ao jogador e não a qualquer qualquer cria da base do Santos ou do Vasco. Jogadores específicos, jogadores específicos, né? A gente optou por fazer assim, né? O clube poderia fazer algo mais recorrente. É, porque aí seria algo meio perene, né? Exato, né? Então a
gente acabou eh os clubes, né, junto com a gente, né, escolhendo eh alguns jogadores de maior destaque, né, até para gerar mais atratividade pro pro token, né? Então, pô, mas do Santos eu compraria isso aí, porque, pô, cada 10, 15 anos surge ali um Neymar, um Diego, sempre tem algum jogador ali que é, no do Vasco tinha Felipe Coutinho, né, que também gerou é o Felipe Coutinho gerou bastante retorno também, né? ele acabou sendo transferido, né, do Barcelona, pro Bayer de Munique, pro Aston Vila, né? Então, gerou bastante retorno eh pro Token Holder, n e
no Santos a gente tem alguns jogadores que provavelmente vão vão gerar retorno ainda, né? A gente tem o Yuri Alberto, por exemplo. Ah, o Y Alberto tem token dele, pô. Isso aí ele os direitos dele, os direitos do mecanismo de solidariedade do Santos, né? Não é um um acordo com o jogador, né? Com um clube, né? que tem esse direito, que ele acabou eh cedendo, né, esse direito pro pro paraa constituição do do token, né? Então são jogadores que têm esse vínculo com o clube, né? Yúrio Alberto, o Gabigl, o Bruno Henrique, enfim, vários jogadores
formados ali na base do Santos compõe essa cesta de 12 jogadores. Hum. Ah, é um é um token do direito do dos dois. Ah, dois. Ah, entendi. Então você, só para ficar claro que eu qualquer trade que tiver daqueles 12, o dinheiro que a FIFA pagaria pro clube, ela paga pro token, porque o token comprou esses recebíveis lá atrás e foi uma antecipação desses recebíveis, né, de algo que o clube só ia receber no futuro. Ele conseguiu antecipar o caixa. E aí fica um ticker lá. É um, como é que é? É um ticker. Qual
que é o ticker? Ticker? O do o do Vasco é Vasco 01, acho. É Vasco 01. E aí ele fica sendo negociado dentro do MB. a pessoa entra lá e e tá sendo negociado como um ativo mesmo que ele pode comprar e vender a hora que ele quiser. Exatamente. Nesse caso, a gente eh teve a preocupação, né, junto com a KPMG e o Vasco na época de fazer uma consulta a CVM, né, porque a gente tinha dúvida também, né, se esse ativo não era um valor mobiliário, se a gente não tava infringindo nenhuma nenhuma regra,
né, do regulador, né, e a gente obteve ali uma decisão dizendo que, de fato, não era um valor imobiliário, que era só uma sessão de crédito, né, uma sessão de direitos, né? Então esse ativo ele é negociado livremente na nossa plataforma. Entendi. E quando entra tem distribuição de dividendos, como que esse esse dinheiro chega da como é que funciona? É, a gente eh a estrutura, né, da operação, né, é de queima de queima parcial dos tokens para pagamento para pagamento do do retorno equivalente ali eh eh ao mecanismo de solidariedade de uma transação existente. Mas
porque queima o token e o ativo e aí acontece a valorização dele ou não? Eh, não necessariamente, porque esse é um cálculo bastante complexo, né? a gente quando constituiu o token, eh, acabou trazendo a própria CMG, né, e uma consultoria vinculada a a professores da FGV, né, que construíram a lógica de cálculo desse desse token, né, porque a gente tá falando de um ativo que ele tem o impacto da moeda, né, porque essas transações normalmente são em euro, eh tem impacto da, eh, relacionado à idade do jogador, ao clube onde o jogador tá, né, Porque
se é o, por exemplo, no Santos tem o Rodrigo, né, que tá faz parte dessa sexta, mas que é um jogador que tá no Real Madrid. É difícil alguém comprar um jogador do Real Madrid, né? Muito mais fácil comprar um jogador que tá no historio em Portugal, né? Então, eh eh tem um cálculo relacionado a a onde o jogador tá tá atuando, eh a idade do jogador, a posição do jogador, né? Então é um cálculo bastante complexo da hora para chegar num num numa estimativa eh eh de valor e depois trazer a valor presente, né?
Então é isso que que os os clubes junto com essas eh consultorias acabaram eh fazendo, né? Então eh se acontece simples como dividendo, né? Assim, o o token representa o lastro, né? Se o pagamento que vem é pago pros pros token holders, né? Então é é semelhante a um a um a um dividendo da É, mas o valor eh depois do pagamento, né, eh ele depende de uma revisão dessa dessa análise, né? Então, no caso do Santos, se a gente considerar o Neymar como o principal eh eh jogador dessa sexta, né? Eh, ou já foi
o principal jogador dessa sexta, ele já tá chegando numa idade que dificilmente ele vai ter uma transação eh relevante, né? Eh, na verdade agora ele tá com um passe livre, né? O próprio contrato, o próximo contrato dele nem vai ter uma uma transação relevante, né? Então, todos esses elementos têm que ser considerados aí para definir o preço do da negociação. Poxa, daria pauta pro Sports Marketmers também. E ó, só eu antes de de começar o papo, eu abri minha conta aqui no MB, né, para ir ativando eu aqui, ó, o primeiro token que eu comprei
tá aqui o token do Vasco. É, esse é o Vasco da Gama Fun Token. É, esse é o melhor, né? Enfim, é o melhor. Melhor. Eu tava sentindo assim, pô, mas o coincidência, né? Falou primeiro o Vasco que o Flamengo, aí falou do Vasco, que vocês são vascaínos. É, temos, temos esse péssimo hábito. Sim. é um um sergipano e um catarinense e vascaínos, né? Mostra que o Vasco é um clube nacional, na verdade é um clube global, né? Enfim, a gente tem Vasco vascaíno no mundo inteiro, é um grande time. Então é muita admiração pelo
Vasco. Uma das maiores derrotas da história do Palmeiras foi pro Vasco, mas também já já viu, infelizmente há muitos anos atrás, né? Tem sempre falo que o vascaíno é o melhor empreendedor e o melhor marido, né? Porque é fiel e é resiliente, né? Então, perseverante demais. Oasco é realmente muito bom. E que que mais você já tokenizaram lá assim de ativos interessantes ou que que consigam ilustrar o que realmente tem de potencial em tokenização? É, a gente eh tem experiências na com música, né, com direitos relacionados à música, né? Então, a gente tem uma parceria
parceria com a Music, que é tá tentando eh eh organizar esse ecossistema, né? né? São vários participantes, né, no mercado de música, cada um com um pedaço do dos direitos, né, e uma operação que eh eh ela tá eh eh não distribuída, né, mas ela ela não é interoperável, né, então você tem que ir em vários lugares para juntar, né, os direitos autorais que tm que ser pagos pro criador da música, né, pro executor da música, né? Então, e algumas empresas estão tentando eh organizar melhor esse mercado, né? E a gente começou a fazer algumas
experiências na nossa base de tokenizar alguns dos direitos, né? Então, a gente já fez dois dois cases, né, de músicas, né, que foram bem sucedidos, mas em volume ainda muito pequeno. Então, é um setor que a gente acha que eh vai aproveitar muito, né, da tokenização, mas ainda tem um processo de organização do ecossistema. Eh, a gente chegou a fazer, né, na época do do boom dos NFTs, NFTs vinculados à arte, né? A gente fez investimento em algumas startups que tão tão ainda nesse desafio de eh organizar, né, o o mercado de artes, né, no
mercado de artes também tem essa regra que existe no futebol, né, de direito de sequência, né? Então, um artista que pinta um quadro, né, e se esse quadro for negociado depois, ele tem direito a até 5% do do valor dessa transação. Só que ninguém eh recebe porque ninguém controla, né? Então, tem algumas empresas tentando organizar esse mercado de artes, né? E é totalmente tokenizável, né? A gente já mostrou isso eh quando a gente fez, né, essas operações com NFT. Eh, e a gente gosta muito eh do mercado de esportes, né? Então, a gente fez, né,
um um um token, por exemplo, da carreira do Emo Fitp, né, que é o filho mais novo do Emerson Fitp, eh, que tá começando a sua jornada, né, com expectativa de chegar na na Fórmula 1, né? Então, a gente a gente fez um token para para eh conectar, né, os incentivadores e apoiadores, né, do mercado de automobilismo com a carreira do do EMO. Então, a gente acha que eh esses mercados, né, que hoje são eh muito pulverizados e distribuídos, eles podem ser eh consolidados, né, por estruturas que organizem, né, o funcionamento do ecossistema, né, e
tem a saída ali com a tokenização para captar recursos, né, para acompanhar eh os os recebimentos e ganhos desses ecossistemas. Acho que são cases mais e acho que tem uns cases tradicionais também, né, de real estate, precatórios, cotas de consórcio. A gente fez um token com a RAP de pré-pagamento do motoboy, né, que é uma espécie de risco sacado. Pos tem dívida corporativa com garantia de recebíveis, tem acho que todos os os tradicionais eh também. E quando a gente olha real estate, acho que é o exemplo que o mundo inteiro usa muito, né? Como poxa,
em vez de você, você compra um apartamento como investidor, n você tá comprando aquela unidade lá no final você tem que escriturar, colocar no seu nome e depois vender, né? Acho que seria muito mais fácil você comprar tokens que representam x m², lá no final vende e você recebe o retorno. Você não quer, você não tá comprando para escriturar e ter uma unidade, né? você só tá comprando para lá no final vender e ter o retorno. Então o e se você pudesse comprar um démo de 10 unidades e diversificar o seu risco, né, em vários
prédios, várias incorporadoras, ao invés de comprar uma unidade só, se der um problema naquele prédio, você perdeu tudo, eh seria também muito mais inteligente, né? Acho que esse investimento fracionado eh no real estate, né, mais distribuído, eh vai pegar também, acho que tem tem várias conversas aí com com incorporadoras para ver como que como que a gente estrutura isso. É, eu acho que o o maior volume, né, do que a gente faz, tá tá em operações próximas do mercado tradicional, né? a gente em 2019, né, começou com precatórios, né, a gente tokenizou, né, alguns precatórios
e levou isso pro pro mercado, né? Então é um ativo que até hoje é difícil acessar no mercado tradicional, né? Eu não consigo investir em precatório, né? Prepatórios são investimentos muitas vezes eh concentrados nas próprias tesourarias de grandes players, de bancos, né? Eh, não é não é acessível, né, para o investidor normal, né? Então a gente conseguiu democratizar acesso a um ativo de Rail, né? Eh, e a gente depois disso foi tocanizando recebíveis ah um pouco menos polêmicos, né, do que o precatório, né, como as cotas excluídas de consórcio, duplicatas, operações eh de recebíveis de
cartão de de crédito, né? Então a gente acabou cunhando, né, esse essa nomenclatura do da renda fixa digital, né, que é um uma nova forma de acessar renda fixa, né, principalmente de pequenas e médias empresas, né, normalmente eh não disponíveis eh no mercado tradicional. a gente focou, né, nesses ativos alternativos para criar, né, esse ecossistema de de uma nova de uma nova renda fixa, né? Mas acho que o o precatório é um bom exemplo, né, que a gente teve eh, por exemplo, uma família lá que teve um um um inventário, ela tinha 50 milhões em
um precatório e precisavam de 5 milhões. Eh, foi tentar vender no mercado, o mercado só compra o precatório inteiro com 50% de desagem. Cara, mas eu não posso perder esse eu não quero perder 50% do ativo da família porque eu preciso de 5 milhões para resolver o inventário. A gente tokenizou o precatório inteiro e ele é como se fosse um IPO do precatório. Você tokeniza ele inteiro e você vende o quanto você quer. E aí a gente vendeu só os 5 milhões lá que a família precisava também com um desag, né? porque é um título
futuro, mas um deságio numa parcela eh muito menor. Depois depois de um ano ele poderia ir lá e vender mais cinco, vender mais cinco e e o precatório tava ali dado eh como garantia, né, dentro de uma SCP ou de uma SPE com toda a a segurança, mas sem a pessoa perder o ativo dela inteiro. Então é isso que o fracionamento, né, da tokenização permite. E quando fala de música, né, de royalties futuros, sempre que tem essa essa expectativa futura, né, de você trazer isso a valor presente e dar liquidez e resolver algo. pega um
artista que tá, né, músico que tá com 80 anos, ele pode resolver esse futuro agora, né, fazer uma operação, eh, resolve a herança toda em vida e deixa os token holders, que pode ser talvez os fãs, né, que vão comprar aquilo e vão ganhar os dividendos da os direitos autorais, né, da música, eh, para sempre. Então é, traz bastante dinamismo, né, pro traz dinamismo e mais do que isso, né, traz um é um benefício pra sociedade, sabe? A gente fala muito, já falou em outros episódios sobre o propósito de investir em alguma coisa. Óbvio que
nós como investidores, a gente quer investir para ganhar dinheiro, mas eh o propósito ajuda a a motivar não só o investidor, motivar as empresas são investidas, enfim, você ter um propósito válido, né, alguma coisa concreta que traz um benefício pra sociedade. Pô, isso aí você resolveu a vida de uma pessoa. Fota de consórcio é um exemplo que acho que as pessoas conhecem muito mais do que precatório, né? Então, o que acontece com o consórcio? Às vezes você compra e paga um ano e perdeu emprego, teve algum problema, parou de pagar. Você tem uma reserva ali
daquele um ano, você só recebe o dinheiro no final do plano. Uhum. Daqui a 5 anos. Se for um plano de imóvel, às vezes depois de 10 anos. Então tem empresas no mercado que compram esse esse um ano que que você já tinha pago. E o que que a gente faz? A gente agrupa milhares dessas cotas. tem muita cota excluída, muita gente para de pagar no meio do caminho, eh, agrupa essas cotas, faz um token e o desconto que foi dado para pra pessoa na compra vira o yeld de quem tá investindo no token e
dá dinheiro, pô, a pessoa não vai ficar 5, 10 anos esperando para eh para receber o que ela o que ela tinha pago. Então realmente são ah arranjos, né, que trazem um benefício muito legal para quem tá com um ativo bom, uma cota de consórcio, né, da Porto, do Itaú, assim, super segura, mas não tem não tem liquidez e é um dinheiro que a pessoa precisa. Ah, eu acho que eh tem do dois dois grandes eh dois grandes achados na tocenização, né, que é monetizar ativos ilíquidos. Eh, isso que a gente tá falando, né? São
ativos que a pessoa ou a empresa tem e ela não tá conseguindo eh liquidez, muitas vezes acabam indo para linhas de empréstimo muito mais caras, né, tendo um ativo para usar, né? Então isso acho que esse é um eh eh elemento importante, né, que a tocanização que a tocanização resolve. Bom, mas eh fazendo esse tipo de operação de tokenização de ativos como precatórios, questão do consórcio, acredito que vocês também estão tendo que desenvolver algum tipo de análise de crédito para conseguir fazer isso. Tem que ser feita uma análise para vocês conseguirem tokenizar esse tipo de
ativo. Eh, como é que funciona isso dentro do MB? Sim, é normal. a gente criou uma área de de DCM de originação, estruturação, comitê de crédito, estabelecimento das garantias, escro account, eh, muito parecido com o mercado tradicional, porque tem que avaliar, né, no precatório Uhum. a qualidade da garantia nas cotas de consórcio também, transferência de titularidade. Então, essa, acho que a análise de crédito é a parte que menos eh que menos muda, né? muda mais o fronte de tamanho de operação, prazo e e o tradeability, mas por tokenizar, a facilidade tá aí em você conseguir
tokenizar o ativo. A a parte do risco seria igual para um banco grande, para vocês tem que fazer o mesmo trabalho, só que vocês conseguem às vezes pegar operações ou fazer estruturações que o banco não conseguiria fazer. é o que ou que não conseguiria ou que não tem interesse pelo pelo tamanho da operação. Hum, entendi. Aproveitando essa resposta, uma trazer uma provocação aqui. A gente usou os termos, né, falou de Kodak Blockbuster, né, pô, você quando já é a empresa que tá na posição de liderança, você tá muito mais preocupado em preservar isso do que
mexer em algo que tá ganhando. E acho que é um comportamento humano, não é um, acho que até preservação da, né? Você tá no quentinho lá na caverna, você não quer ficar desbravando, né? Eu acho que é é um comportamento bem bem natural ali, pensando uma coisa meio distintiva de sobrevivência, mas vendo o que vocês estão fazendo, não dava pro sistema tradicional fazer isso. É, é falta de interesse ou a operação é muito pequena. É. como é que vocês vêm, porque vocês estão entrando nesse mercado e tudo mais constante, talvez daqui um, 5, 10 anos,
mas em breve esse mercado vai começar a ser disruptado, tal qual a gente viu com no Bank, tal qual a gente viu com a XP no mundo dos investimentos, enfim. Eh, como é que vocês avaliam isso? Acho que a gente tem, a gente tem um investimento em inovação na América Latina como um todo muito mais baixo do que nos Estados Unidos, né? Quando a gente fala com players de inovação corporativa, tipo a Plugin Play, eles falam isso, pô, a gente tem 70 escritórios no mundo e só tem um escritório pequeno em São Paulo, né? As
empresas no Brasil, elas não têm essa característica de investir bastante em inovação. Então, começa por aí. Acho que o segundo elemento eh, são essas a grande concentração que a gente tem no mercado, né? No nos Estados Unidos você tem várias bolsas aqui a gente, pô, tinha BMF, Bovespa, juntou, né? Aí tinha CPGv, juntou, depois juntou tudo. Então hoje a gente tem um grande um grande monopólio na infraestrutura de eh de mercado no Brasil e o nosso tamanho de mercado também não é tão grande, né? Então sempre tem esse ponto de pô, será que tem tamanho
para ter duas bolsas, né? Nos nos Estados Unidos tem. Então tem um pouco de conveniência e um pouco de fila de TI nos bancos também. Eh, quando a gente tava na CETIP, a BMF Bovespa lançou um serviço que a gente tinha e um determinado momento ela ela tava dando de graça e os bancos não trocavam, não porque ele não queria reduzir custo, porque ele tinha uma fila de TI enorme, né? Então, às vezes a própria fila de TI é uma coisa é backlog de TI, né? Com tudo que tem para se fazer, às vezes fica
a isso aí tá funcionando, não ã não mexe, né? Então, acho que não tem uma resposta bala de prata assim, mas são vários elementos que vão fazendo com que eu cuidava de MNI na na CIP, né? E a gente tinha, sei lá, 60 e poucos por debidar. Às vezes eu trazia um MNA pro conselho, que era uma empresa boa com 40% de abidar, e o conselho dizer: "Pô, mas não vai ser a creative pro nosso ebidar de 60, você juntar com algo de de 40." Acho que esse é o conforto eh ruim, né? de de
um de uma situação mais monopolista, porque você não tem incentivos, né, numa true corporation para MN sempre tem risco, né? Eh, mas era algo bom pro mercado, mas mas não tem um incentivo para para inovar. É, e tem o nosso primeira experiência de tokenização foi com precatório e a gente tinha eh vivido, né, por quase do anos, né, um projeto dentro da CETIP de CIP precatório, né, porque era uma demanda do mercado, né, o mercado queria ter um lugar, né, para concentrar as informações, para facilitar negociações, né, porque mesmo esses players, né, que compram o
precatório, às vezes eles precisam de liquidez e eles vendem parte do do ativo, né, mas não tem muita segurança. Ça tudo ficava dependendo da operação junto ao Tribunal de Justiça, né? Então, a gente estudou por quase do anos a criação de um sistema para consolidar as operações de precatório, mas eh eh acabou caindo nessa nessa mesma questão que o Roberto comentou sobre o MNA, né? Era um projeto que tinha uma geração de receita importante, mas com o EBD baixo, né, de 30%, baixo pro pro EBD normal da B3, que na verdade hoje ultrapassa os 70%.
Eh, então era um EBID de 30%, o projeto foi eh engavetado, né? O projeto acabou, enfim, perdendo a tração dentro do da da própria empresa, né? E a gente eh então começou, né, com precatório porque a gente sabia que existia essa demanda, sabia que existia eh um ativo fácil de imobilização, fácil de analisar o crédito, né, daquele daquele ativo, né, então foi natural o processo de de tokenização de precatório, né, e depois a gente acabou eh indo para outros para outros segmentos de recebíveis, né, mas eh acho que tem tem esse tem esse esse esse
esse esse bloqueio, né? É, para empresas incubantes que já tem ali uma receita e um lucro relevante, né, entrarem em novos segmentos, em novos mercados. Eh, elas elas podem esperar também, né? Muitas vezes elas deixam que alguém eh desbrave e depois elas compram aquela empresa ou elas entram depois eh com oferta de de preço mais baixo, porque elas já detém o mercado, né? Então é um, eh, se você tem um monopólio, se você não tem competição, né, relevante, né, você não tem incentivo para inovar, né, é muito maior o incentivo para você defender o que
você já tem, manter o status qu, né, mas é, mas quando o sistema evolui, aí você vê o ganho da paraa sociedade, né, Salomão, Salomão colocou esse ponto antes, o gravame de veículos, né, pô, antes você tinha que levar a nota num cartório, registrar, depois levar no Detran, depois mostrar pro banco que tava tudo registrado e liberar o dinheiro. com o gravame eletrônico, você vai numa loja e sai com o teu carro financiado de lá. Sim, isso desde 2010. Então já tá assim online. Mas o imóvel não é assim, né? O imóvel leva muitas vezes
60 dias e aí em 60 dias tem muita quebra. A pessoa morreu alguém ou o vendedor desistiu de vender, o comprador desistiu de comprar, né? Tem muita quebra. E na CETIP a gente trouxe uma solução americana. A gente chegou a fazer em São Paulo um piloto que a gente fez 500 operações de alienação fiduciária online em cinco dias úteis. E aí teve uma uma força política para que isso parasse, né, do do mercado. E aí a a iniciativa não foi paraa frente, mas o cliente tava, pô, como em cinco dias já saiu, né? era incrível
e foi algo que a gente investiu muito tempo. Eh, e mas a gente não tem uma base nacional de imóveis, né? Cada base tá no cartório daquele bairro e e aí torna essa padronização muito mais difícil. Mas é algo que tá aí, né? Ainda em muitos casos leva 60 dias, né? Às vezes a a prefeitura não tem staff só para emitir uma guia de TBI, leva 30 dias. Então são tem bastante oportunidade aí para melhorar o processo para melhorar o o processo. Meu O sistema é bruto, né? Tava tão bom que mandaram parar. Eu tava
dando um Google aqui, eh, hegemonia ameaçada, interrogação, o título da matéria que eu fiz em 2012, a matéria de 2013, mas saiu na revista Infomanyone de 2012. Na época eu era repórter do Infomanyoney, eu já era editor lá, mas escrevia na revista. E era após dobrar de valor na bolsa, CTIP estuda crescer no promissor mercado imobiliário que assusta os investidores e a possível concorrência. E já tava falando, né, da do mercado de de de gravames, né, e enfim, o e falava já da ameaça da concorrência, né, mas depois a CTIP acabou sendo, né, de tanto
ameaçar, né, a bolsa acabou comprando a ameaça e se juntando e fazendo a B3. Era engraçado, né, que vocês vocês estavam lá na época, vocês participaram de todo Sim. É, o imobiliário era um projeto nosso, a gente trouxe uma solução de avaliação de imóveis dos Estados Unidos, que a avaliação aqui ela é totalmente despadronizada. A gente trouxe essa solução e com a padronização ali a gente começou a captar muito dado do imóvel e cada avaliação ainda tinha cinco pomps, né? Eh, então a base de dados começou a ficar muito boa pra qualidade do lastro, né?
Nos Estados Unidos eles olham muito a qualidade da garantia. No Brasil é muito a qualidade do crédito e se olhava pouco a garantia. Então isso foi um projeto bem legal, mas o o grande polo do gato seria fazer a alienação em c dias, né? Isso eu sim ia ia transformar o mercado, né? E a e a ICE, que é talvez a maior bolsa do mundo, era maior investidor da CETIP. E a Chicago Mercantile, né? A CMI era o maior investidor da BMF Bovespa e tinha essa competição porque os dois, né, queriam usar, né, eh, esses
dois veículos, vamos dizer, nacionais para, né, entrar entrar aqui. E aí com a com a fusão, basicamente ambos venderam as suas posições e e essa competição no nível de cima, né, do sócio, ela ela acabou, né, e a gente não teve uma volta dessas bolsas para cá, né? As as iniciativas concorrentes que a gente vê hoje são mais iniciativas eh locais, né, como a da a 5x ou a da ATG lá do que o Mobado, ela investiu, né? Então são a SL Tools, né, tentando atuar em em mercado secundário de renda fixa. Então a gente
tem várias iniciativas, mas todas eh eh locais. Ah, eu acho que a a SETIP eh certamente seria um competidor eh bem relevante da BMF, né? eh com a ICE eh investindo, né, no no na construção, né, de uma nova bolsa do zero, né, com novas tecnologias, né, sem o legado que a BMF tinha. Ah, acho que a gente tinha ali um bom caminho para virar talvez a bolsa mais mais relevante do do país. Aí acho que até por isso que o a aquisição foi com uma grande valorização no preço eh da CTIP, né? Teve um
prêmio bem relevante, né? Foram quatro 4 bilhões de dólares a o o preço de venda da da da CIP, né? em 17 que acabou postergando essa competição, né? Até hoje, eh, nenhum desses novos players conseguiram eh competir eh diretamente com com a com a B3, né? Então, acho que o prêmio vem dessa postergação da competição que já tava na prestes a acontecer ali eh com CIP Ice. Uhum. É, com esse tanto de liquidez, sempre tem o evento de MNA para que pode acabar com a com a concorrência, né? A, ou o Itaú quase comprou XP,
né? É, é, chegou a comprar o Banco Central não aprovou o compra do controle, né? Exatamente, né? Mas a X e no final eles acabaram fazendo um baita trade que venderam super vendo. Exatamente. Então, quando dá errado ainda ainda dá certo, né? Mas mas isso a XP ficou grande e aí o Ital foi lá, comprou, quase quase comprou e quase quase levou, né? Então, acho que tem esse esse efeito e que todo todos têm essa essa arma na mão, né, que é bastante forte e acaba consolidando eh mais também o mercado. Ah, eu acho que
é um pouco da do nosso incentivo eh e nossa empolgação com MB, né? A gente, é, eu até queria entrar nisso assim, porque a gente começou falando que vocês estão revolucionando o mercado. De fato, estão, a gente tá vendo aí muita coisa tá acontecendo, mas sempre que existe uma revolução, alguém acaba sendo impactado, né? Eu eu fiquei pensando o quem que seria o maior impactado? Seria o sistema bancário tradicional, seria a própria B3, seriam os corretoras, enfim. Eh, quando vocês olham paraa frente, falam: "Pô, vendo nossos planos, executando e atingindo isso, qual que seria a
nova formação do mercado de capitais brasileiro com o sucesso de você?" Ah, acho que o nosso desafio, né? Eh, é muito mais eh mudar o conceito do que que é um banco, o que que é uma corretora e o que que é uma bolsa. eh, e não fazer uma um banco, uma bolsa e uma e uma corretora melhores do que elas existem, né? Então, se a gente pegar as revoluções anteriores no mercado financeiro, né, como de novo, né, do próprio Nubank, né, o Nubank não foi fazer uma agência melhor, né, ele criou um modelo que
não tinha agência, né? Então, o conceito de banco hoje é muito diferente do que era para para mim, né, na época que eu comecei a acessar o sistema bancário, né, que era esse modelo de agência, cheque, dinheiro vivo, né? Hoje, eh, banco não é mais isso. Então aqui a gente eh percebe, né, que tokenização, blockchain, e stable coin, Defi, tudo isso vai fazer a gente mudar de novo o conceito que a gente tem de banco, só que agora além de banco, né, corretora e bolsa, né? Eu não eh preciso muitas vezes mais de uma B3,
né? Se eu tenho blockchain, né? Se eu consigo registrar, né, no Drex, né, as informações de títulos públicos, por exemplo, né, que são emitidos, né, e e custodiados, né, pelas na Selic, né, por que que eu tenho que eh fazer um novo registro na B3 e pagar 0,20% ao ano, né, para distribuir esse título para as pessoas físicas, né? né? O blockchain permite que eh esse custo, essa fricção eh seja evitada, né? Então acho que a gente vai ver esse novo cenário, né, de de mercado financeiro de capitais eh a partir da implementação e adoção
dessas novas tecnologias, inclusive pelos reguladores e pelos incubentes, né? Porque alguns deles vão vão acabar adotando isso antes de de outros, né? Aí certamente podem se destacar aí nessa corrida por esse novo conceito de banco, bolsa e corretora. Hum. Como a gente já tem grandes bancos vendendo Bitcoin, né, que eh é algo que não se imaginava eh 4 anos 4 anos atrás. E acho que como eu falei do acesso tem uma expansão do tamanho do mercado, né? Não necessariamente roubar um pedaço da pizza ali de oito fatias, mas é é levar ela para 12. A
gente viu isso no Pix, né? Quando lançou o Pix, todo mundo falou: "Ah, vai acabar o cartão de crédito, vai acabar o TED, vai acabar o Doc". Eh, e esses volumes estão lá ainda e se criou uma expansão de mercado. Acho que esse a gente vai ficar muito feliz se a gente conseguir eh expandir o mercado. E os volumes hoje já são grandes, né? Ano passado a gente tradou 20 bilhões, né? Os os clientes do MB a gente controla desde 2013, já tão com quase 6 bilhões de lucro. de lucro acumulado que fizeram, né, na
plataforma. Então, acho que o mercado tá eh tá crescendo bem nessa linha. É, eu acho que nessa nessa linha, né, se a gente olhar, né, os números, né, de mercado de capitais, eles são ridículos, né, assim, a gente tem a mesma quantidade de pessoas na bolsa que a gente tem no MB, só em uma exchange. Eh, mostra que existe um um um uma oportunidade de ampliar a base de investidores, n entregando produtos que atraiam esses investidores. Não adianta entregar o mesmo produto e querer que o investidor compre do jeito que tá, né? Talvez o investidor
não vem e não compra porque ele não gosta do que tá aí, né? E a gente precisa de desafiantes, né? mostrando que tem outras maneiras de ofertar produtos financeiros e de investimento. O mercado de capitais eh hoje, né, quando a gente vai olhar paraa renda variável, né, a gente tem cerca de 10%, né, da da da do do mercado, né, investindo em renda em renda variável. Quando a gente olha, por exemplo, o mercado americano, mais de 50%, né, investe em renda variável, né? Então, eh, será que é só culpa do macro, né? Será que é
só culpa do do ecossistema ou a gente não tem produto que atraia essas pessoas para pro mercado? Ah, será que quem tá aí não tá sentado no num status qu diminui o mercado de capitais como ele deveria ser, né? É um pouco da da nossa ambição, né? A gente quer eh aumentar o mercado, a gente quer criar um mercado de capitais real, né? Hoje, se a gente olhar as debentores, né? Elas todas são compradas pelos bancos, né? não não são compradas pelas pessoas físicas, pelas pessoas que deveriam formar o mercado de de capitais, né? Então,
acho que aqui tem uma super oportunidade que não é só eh fazer melhor o que de novo, né? O que os players tradicionais fazem, né? A gente quer fazer diferente, né? Acho quer construir um novo um novo modelo. E eu acho que a informação que fez assim um abriu minha cabeça, foi essa esse dard do Pixel. Eu acho que isso reflete muito, né? Isso. O o Pix ele tá num tamanho gigantesco, mas ele não acabou com o mercado que já existia. Assim, se você pensar que o mercado não de TED não cresceu e tem mais
pessoas bancarizadas, em tese ele diminuiu, mas ele não acabou, ele continua lá para uma demanda existente, como pode existir a demanda existente pro mercado de ações ou para qualquer outro mercado mais tradicional, isso não necessariamente vai causar o crescimento. Agora, essa sua fala final, eh, quando eu acompanhava CETIP lá atrás, eu eu imaginava que era o caminho natural da CETIP, né? ser meio que uma plataforma de renda fixa, tal qual a bolsa era para ações, a CIP para renda fixa e o pessoal poder tradar ali mais de uma maneira mais eh tão tão simples quanto
opera o mercado de ação. Ah, é o secundário de renda fixa, ele ainda não é relevante, né? Ele podia ser bem mais relevante. E nesse ponto que o Rei tá falando de fazer diferente, né? de ter fechou acordos com protocolos da Europa que alocam grana nos nossos tokens brasileiros aqui. Ah, prazo X, rentabilidade X, toma aqui 10 milhões de dólares para ficar revolving. É só só a ordem de grandeza é bilhões de reais, né? Não, eh, 10 e não milhões de reais, né? Então, só com alguns protocolos a gente já tem, né? mandato aí para
para alguns bilhões de reais de alocação. Aí são isso. É muito legal, né? Assim, um dinheiro da Europa vindo para cá para investir nesse token da empresa brasileira. Então essa essa ligação internacional ela não existia dessa forma, né? E permite e e conglomerados maiores, né? Você pega Mercado Livre, por exemplo, a Mell lançou o Mell Dólar, né? Porque é uma moeda deles para usar dentro do ecossistema deles. Cara, por que que eu vou usar o dólar do banco do Swift? Eu tenho tanto tamanho que eu vou fazer o meu dólar, como a PayPal fez o
dólar da PayPal. Você vê que são estruturas muito muito eh diferentes do que o mais eh cartesiano, né, mais analógico que a gente tinha antes. Ah, e é natural que a gente vai enfrentando o desafio, né, do argumento do medo do incubente, né? Então, sempre a gente vai ter eh a provocação, né, do status qu de que eh essas inovações podem impactar o mercado financeiro de capitais, né, pode trazer algum tipo de risco e prejuízo a rigidez, né, do sistema financeiro. Mas isso é só uma defesa do do EBD, né, de novo, né? Não é
não é nenhum altruísmo, né? Não é nenhuma preocupação e real do sistema com a segurança do sistema, né? É só argumento, né? É só é só defesa do do status qu, né? A gente vê isso muitas vezes, né? N eh quando a gente analisa, né? Se o mercado do Brasil deveria ter ou poderia ter mais bolsas, né? né? A gente vê diversas eh falas, né, da B3 apontando para ah, se eu tiver mais bolsa, eu vou ter risco de interoperabilidade, ah, o mercado vai se dividir, vai se tornar mais complexo, n será, né? Os Estados
Unidos, tudo bem, com outro tamanho, tem mais de 50 bolsas, né? E o mercado lá não é é complexo e instável, né? As empresas conseguem operar, né? né? Então, acho que é a gente tem que fazer essa essa provocação, eh, e ignorar um pouco e esse medo e tentar fazer com que tanto a Faria Lima como o regulador também ignore esse medo, né? Não, não é real, né? É só um um um storytelling. Hum. Acho, acho que o que ring the bell pra gente lá atrás, quando a Ice ainda era sócia da CTIP, a Ice,
eh, se pesquisar, a gente acha, eles tentaram comprar o eBay. Disse assim: "Caramba, é como a bolsa tá comprando um marketplace, né?" E se você pensar o que que o Mell tá fazendo ali, né? Tá conectando um vendedor de bicicleta com o Reinaldo quer comprar uma bicicleta, eh, esse Bitcoin que você comprou no intervalo aqui, não, você não comprou contra o MB, né? Tem alguém no MB vendo, você comprando. A diferença é que um produto é é regulado e a bicicleta não é, né? Mas é tudo um grande marketplace. E o grande avanço que a
gente vai ter esse ano, o Banco Central tá prestes a regular a nossa atividade com uma licença específica. Foi muito legal que o Banco Central não tá nos enquadrando, colocando o círculo num quadrado, né, de nos colocar como uma IP ou como uma corretora, né, uma DTVM. Ele tá criando uma licença chamada VASP, que é Virtual Asset Service Provider, que é como o mundo eh chama, né? Uma uma uma bolsa de ativos digitais. E já tá bem avançado o processo. A gente espera que saia ah até o final desse ano. E aí é um grande
cliff pra indústria, né, que é que até hoje, enquanto a gente não tem regulação, a gente fica fazendo muitos depares de o que que é uma boa operação de KYC, de PLD, né? que que a gente pede, suability, mas isso não tá escrito numa regra específica. Isso vai acontecer esse ano. E aí o Banco Central tem uma outra regulação vindo para stable, uma outra regulação vindo para câmbio usando STBCIN, é CVM com regulação para tokenização. Assim, tudo que a gente ficou, sei lá, 5 se anos esperando, tá vindo de uma vez só. Então, acho que
vai ter um eh isso libera, pô, a gente hoje tem restrições de anunciar em Google meta porque não tem uma licença local, né? Então, com a licença dá muito mais conforto para separar, né, quem é regulado, quem não é e mais segurança pros clientes e e mais segurança pra gente operar também. É, isso é interessante, né? que a gente eh pode olhar, né, o movimento que o MB tá fazendo, né, mas na verdade ele é um movimento do mercado como um todo para eh de alguma maneira contestar, provocar e melhorar o sistema financeiro e mercado
de capitais, né, mesmo a atividade de vocês, né, vocês muitas vezes eh falam aqui de empresas, investimentos, até oportunidade de investimento, né, e isso se for levar ao pé da letra regulação, né, tinha que ter uma licença específica, um formato específico, né? Eh, e hoje a gente tem diversos eh eh diversas pessoas, né, especialistas em mercado financeiro falando sobre o tema, né? Óbvio que traz algum risco, algum prejuízo, mas trouxe também mais educação para as pessoas, né? Muito mais gente hoje sabe eh como é investir, né? por deve se preocupar com o investimento, porque ampliou
eh eh o acesso a a canais que falam sobre o tema, né? Se dependesse só do gerente do banco, do planejador financeiro, eh e dos modelos eh antigos, né? Acho que essa educação ia demorar eh muito mais para para acontecer, né? Então essa provocação, ela tá sendo feita eh em diversas frentes e mesmo no ponto de suability, né? também é um um item que a gente eh tem eh se provocado e provocado os reguladores, né? Hoje a gente tem uma liberação de bets, né? Então eh a pessoa pode torrar o dinheiro eh em aposta, mas
ela não pode investir numa startup. E não é pouco dinheiro, né? Não é pouco dinheiro. 400, 300, 400 B é muito dinheiro. É muito dinheiro, né? E por que que ela não pode investir, né? mesmo que o ativo seja de risco, ele vai ser um risco muito menor do que de uma aposta, né? Então, será que essas regras de suability elas falam com a realidade do mundo atual, né, que tem esses outros elementos, né, eh, levando, né, drenando a poupança das pessoas, né? Será que a gente não tem que eh ajustar, né, eh essas regras
também, né? Então acho que e o mercado inteiro, né, ele muda em função da mudança da cultura, da mudança da da sociedade. Pô, bem legal esse movimento que que tá sendo feito. A gente tá acompanhando de perto, acho que recentemente a gente até viu, a gente tá vendo isso aqui no marketers mesmo, né? Como que a gente tá começando a falar mais de cripto do que a gente falava logo quando começou, né? E o assunto mais de uma hora de papo a gente não perguntou se Bitcoin vai subir ou cair, né? Você vê que o
papo tá ficando até mais profundo também. Exatamente. Os primeiros que a gente fez iam muito nessa linha, né? Mas eh falando de negócios, né? Eh eu mesmo conheci o mercado Bitcoin como compra e venda de Bitcoin, né? Era isso. Acho que a cabeça do investidor também é era isso. Eh e agora a gente tá vendo vocês falando muito de infraestrutura, disrupção mesmo, de mercado. Eh, quando que isso mudou e e onde que o MB agora tá se posicionando? É só uma plataforma de compra e venda de Bitcoin? A gente viu que não é, né? Mas
e aonde que vocês estão mirando? Acho que até 2018 era isso, né? Uma plataforma com 25 moedas eh listadas e a gente teve esse essa ideia de fazer esse desenho de infra. Acho que muito pelo nosso expertise de ter vindo do mercado regulado e sabendo que dava para fazer mais em fez uma captação liderada pelo GPI Paralax em 2020 que foi bem importante, né? a primeira captação institucional eh com GP, né, com um cara eh com histórico no mercado. E aí 2021 teve uma porrada, né, de crio. Foi um ano muito muito forte. A gente
captou 250 milhões de dólares com eh liderado pelo SoftBank, Tribe, TNT, né, com fundos internacionais. Então, acho que 21 foi um grande um grande salto, porque para fazer infra precisa de bastante dinheiro, né? você não consegue fazer uma infra 24x7, atender o Brasil com pouco dinheiro. Então essa captação foi super eh relevante pra gente ali em 2021. E aí a gente começou a a montar os os Legos da estrutura maior. A gente comprou uma corretora em Portugal, comprou uma asset manager no Brasil, comprou uma ferramenta de B2B para atender MFOs e agentes autônomos, né? Hoje
a gente tem mais de 70 agentes autônomos assinados que conseguem vender cripto através do eh do MB. montamos a nossa instituição de pagamento. Então hoje tem número de número de banco, consegue abrir agência, conta, dá crédito, cartão. Hoje eh tem a exchange que é o que era o business tradicional, a outra vertical é de tocanização. Eh, essa parte de que o mundo chama de real word assets. E a terceira é banking, porque a gente precisa do banking para eh eh controlar isso tudo. Então, hoje são essas três eh verticais que nós temos e acho que
foi bastante a partir ali de 19, 20, 21 após a gente ter feito a a captação. É, a gente acaba sendo um bicho estranho, né, no mundo cripto, né, porque a gente sempre teve essa ideia de eh uma hora isso vai se conectar com o mercado financeiro, né, e uma hora a gente vai fazer com que o mercado financeiro mude em função eh do que a gente tá vivendo em crip. né? Então a gente faz KIC desde 2013, né? Então, eh, todas as a todos os nossos 4.ões2.000 clientes, né? Eles eles têm eh conta real,
né? Não é login e senha, né? Desde o início. A gente foi a primeira empresa a fazer comunicação no mundo, né? A fazer comunicação a um órgão semelhante, né, ao COAF, né? Então, todas as nossas operações são monitoradas, né, para avaliar risco de ter transações relacionadas à lavagem de dinheiro, financiamento ao terrorismo. Então, a gente acabou expulsando, né, esse tipo de operação da plataforma, que foi muito bom, né, porque todos os os grandes casos, né, as grandes crises, as grandes fraudes aconteceram em outras plataformas e não no MB. Normalmente acontecem plataformas estrangeiras que não seguem
regulação brasileira nenhuma. Eh, a gente também é uma das poucas exchanges do mundo auditada por uma Big F, né? A gente é auditado pela pela KPMG, né? Antes a gente era auditado pela Ernest Young, né? A gente é auditado desde 2017. Então, se tirar, né, as principais eh empresas americanas, né, enfim, eh talvez a gente seja a única empresa cripto eh auditada por uma Big F. não só as nossas demonstrações financeiras, mas a nossa custódia cripto, né, que é o grande isso, né, dentro do mundo crirypto, é se a Exchange tem o o dinheiro para
pagar o cliente quando ele decidir resgatar. A gente não só tem como ter uma big testando o que a gente tem, né, auditando e verificando as nossas as nossas wallets e carteiras, né? Então ela ela audita a custódia, cruza com o passivo da demonstração financeira e dá um um documento que chama proof of liquidity. né, que a o passivo tá eh tá na custódia. Eh, muitas muitas empresas criptos, né, elas eh constróem o storytelling, né, de que elas mostram a custódia, né? Então, é possível, né, em cripto você revelar a custódia sem risco de alguém
invadir, porque você guarda as chaves privadas, né? Mas a transparência da custódia não diz nada, né? Porque eu posso ter 10 milhões de dólares na custódia, mas eu tô devendo 25 milhões de dólares aos clientes, que foi o que aconteceu com a FTX, por exemplo. Ela tinha eh 25 milhões de dólares, 25 bilhões de dólares em custódia, mas ela tava devendo mais de 40 bilhões de dólares aos clientes. Então tinha eh eh um um descasamento total, né? Ela tava usando, né, a custódia dos clientes para operações proprietárias, né? Então o proof of liquidity ele mostra
as duas as duas realidades, né? O liability e a custódia, né? E aí se você tem um um saldo positivo, né? Você tá você tá de fato segregando, né, as a os ativos dos clientes dos seus próprios ativos, né? Então isso é é super importante, né? Eh, mas nos diferencia eh eh do que é normal desse mercado, né? muitas vezes nos atrapalha, né, porque a gente acaba sendo o player mais eh exigente, né, com os nossos clientes, mas a gente acredita que no longo prazo isso que vai fazer a gente dar assaltos importantes, né? Porque
eu já tô preparado para atender Banco Central, CVM, reguladores lá fora, né? Então a gente acredita que eh isso vai fazer a gente acelerar bastante quando a cripto se tornar o mercado financeiro. Hum. Bom, muito bom. Gente, assim, espetacular o que vocês estão fazendo. Agora a gente vai pro pingpong, a parte mais fácil. Vou encaixar umas perguntinhas extras aí no pingpong. Eh, lembrando, pingpong, a gente pergunta livro, música e uma sugestão de convidado, mas eu vou encaixar uma extra aqui. Eh, eu ia perguntar se tinha planos de listagem, mas aí agora se for listar MB
não vai ser no mercado de ações, né? Vai ser de uma outra forma. Mas eh tem planos disso pensando até que existem investidores ali. Enfim, acho que o o mundo cripto já tá falando em tokenizar o seu equity, né, e fazer um IPO eh tokenizado. Então, acho que esse seria um caminho bem eh interessante pra gente trilhar. Tem que dar exemplo, né? Não pode ser casa de ferreiros, espeto de pau, né? É, tem uma corretora americana que já fez um directing lá, né? Não foi uma fuga total do IPO, mas já foi um modelo mais
rebelde, né, de abrir o livro e sem fazer book building tradicional do do IPO, né? O maior IPO que teve lá foi eh foi via, né, um directing, mas a gente acha que ainda vai chegar no tokenizado. Você acha que tem bastante para construir ainda, né? O mercado tá bem fechado de IPO agora, né? Então, então a gente tem algum tempo. Bom, mas não vai, então não vai ter, não vão tocar sininho na B3, né? Vai ser de outra forma, então. Ah, é, eu acho que o vai ter bastante IPO crypto lá fora esse ano,
né? A Circle já fez o filing, Kraken também, a Gemini. Acho que vai ter vai sair de um benchmark é Coinbase para ter 10, né? E aí acho que cobertura de analistas, o mercado vai ficar muito bom e depois dessa sequência de de IPOs, cripto eh lá fora. Então lá seria o o caminho natural. Legal. É, mas preferencialmente fazer tokenizado, né? a gente até tem, né, no nessa tokenização de equity, né, que a gente faz na vertical que a gente chama de MB startups, né, a gente tem um case eh que a gente tem feito,
né, alguns eh alguns cases de tokenização de parte do equity, né, captação como eh safe, né, multiconversível, eh direitos econômicos, mas eh recentemente a gente tokenizou o cap table inteiro, né, de uma startup de AI, que é a Jumad, né, eh, que, enfim, toda todo cap table já tá eh em blockchain, né? Então a gente até o stock option, até o stock option, né? Então a gente acredita que eh não só é viável, como a gente já tá fazendo, né? E se a gente eh decidir abrir capital, né? Esse seria essa seria a nossa nossa
primeira opção, abrir o capital toquenizado, né? para enfim, talvez mostrar, né, pro mundo que que dá para fazer de uma forma mais barata e eficiente. MBC, eu a segunda pergunta, ó, enquanto a gente tava gravando aqui, eu já tinha aberto minha conta aqui no MB e é pergunta, não sei se vou deixar vocês uma situação desconfortável, mas imagino que sempre que alguém abre lá a conta, fala: "Pô, mas e aí, o que que eu compro?" Quando alguém chega lá e quer comprar alguma coisa só para ir eh degustando ali, aprendendo, o que que vocês recomendam?
Eu sei que tem toda aquele não, você tem que ver o protocolo, tal, não, mas é assim, o cara só quer botar um dinheirinho para ver o como é que é. Primeira coisa, Bitcoin. Bitcoin é esse é o é metade do market cap é ele, né? Os 4 trilhões de dólares, dois dois são Bitcoin. Então acho que ele é o o vencedor que tá tá bem na frente aí. primeira compra, né, faz Bitcoin e depois o depois o resto. Aí a gente eh recebe muito, né, dessas perguntas no dia a dia e a gente criou
cestas automatizadas, né? Então você consegue ir lá na cesta iniciante, né, que já tem ali e os principais ativos, né, que é Bitcoin, e Solana, né, você tem as cestas intermediárias, cestas avançadas. Então, a gente tem facilitado, né, a o processo eh dos clientes, né, que nos perguntam sobre isso, eh, diariamente, né, e por paixão, eu vou sempre recomendar o token do Vasco, seja utility, seja o token do mecanismo de solidariedade. Ah, então, primeiro Bitcoin, segundo o Vasco. Não, pô, não podia perder a piada não. Vamos lá pro pingpong tradicional agora. Eh, gente, a gente
perde sempre um livro, pode ser um livro do assunto, um eh, qual livro vocês recomendam para nossa audiência? Eu tenho o o livro do Satoshi, que tem uma coletânia de todas as mensagens do Satoshi Nakamoto, né, que é o a figura emblemática, criador do Bitcoin, que que tem várias pesquisas para ver quem é, mas ninguém sabe quem é. Esse livro é bem interessante que mostra lá nos primórdios, né, do início e tem traduzido para para português. Ah, e tem o padrão Bitcoin também do Sefedin, né, que é vascaíno, apesar de não ser brasileiro. Eh, ele
se apaixonou pelo Vasco, porque quando ele veio no Brasil foi em São Januar. Eh, mas o livro é realmente muito muito bom, né, para quem, principalmente para quem tá eh começando, né, a entender, né, o Bitcoin como um padrão monetário, né, é bem bem interessante. Agora, um livro, tema livre. Vai lá. Ah, eu vou no livro do desassossego do Fernando Pessoa, né, que é, enfim, mexe bastante com com minhas inquietudes, né? é um livro eh poético e e acho que eh mexe bastante com com inquietudes alheias, pô. Acho que é a primeira vez que indica
o Fernando Pessoa aqui. Muito bom. Muito bom. Eu gosto do Marca da Vitória, do Fio Knight, da Nike e é para uma eh lendo o livro descobri que ele era contador, né? Trabalhou em empresas de auditoria como eu. Então é muito difícil achar um empreendedor que estudou a contabilidade, né? Uhum. Então, quando eu achei ele, eu disse: "Porra, tá aqui um, tá aqui um exemplo de um de um cara que conseguiu sair da trilha". E você tá sempre de olho, então, ali no nos números da empresa, né? Igual ele também tava sempre de olho no
É assim, o É chato, né? Ser um CFO com alguém com com o Chairman que já foi CFO também, né? Agora o livro para não ler para mim qualquer um de autoajuda. Uma categoria para não ler. É, acho que é mais uma categoria. Eh, tirando esses, acho que qualquer livro vale a pena. Esse blink eu achei bem chato. É, foi um sucessão e eu a eu achei ele meio óbvio. Uma música. E por que essa música? Bom, eh, de novo vou pro lado vascaíno aqui, mas, eh, eu adoro o Paulinho da Viola aí, meu tempo
é hoje, é a minha favorita dele. Então, fico por aí. Eu gosto do Hanzimer para caramba e aí o tema de Interestelar é o que eu ouço muito, né? Amo o filme. Acho que a jogada do tempo para mim é um negócio que eu gosto bastante. Então, aquela música me remete muito ao ao nosso controle do tempo, controle da vida. Gosto para caramba. E um convidado que vocês gostariam de ver aqui no Marketmers, no lugar de vocês, conta na história dele. Ã, vou de Paulo Passoni. Opa, tá na Valor Capital, né? Foi, foi nosso investidor
quando tava lá no SoftBank. Admir, admiro muito o pau. Eu vou vou com dois aqui. Pode mandar dois. Eu eu tô roubando aqui. Se vocês ajudarem a trazer, poder. Ajuda. Eu tenho bastante curiosidade, né, de ver histórias de alguns empreendedores emblemáticos assim, que eu acho que até falou um pouco, né? Não, não, não, não, não, não tenho tanto acesso a conteúdo deles, né? com Eduardo Saveirin. Putz, aí putz, que é parte ali da história. Ele já falou com o primo dele. Eh, eu acho que seria legal. E ele tem, né, também é um vici, né?
Então acho que também tem os investimentos que ele que ele continua fazendo, né? E o Mike Kger, né, que é um dos é o cofundador do Instagram, né, eh, que também é brasileiro, né, eh, e acho que hoje ele tá na Antropic, né? Esse aí participou de um podcast gringo. Eh, não, não foi. Acho que com o Júlio no traz o retorno. Não foi, mas ele também tem uma participação num podcast gringo. Agora o Saverin realmente não tem nada dele, né? É, não. Só porque eu já já cheguei até ele. Inclusive o primo é o
primo o primo dele já participou aqui já. E ele é do mercado cripto, né? E, e, e mais um para, já que o Reinaldo falou, dois, o, acho que tem pouca startup brasileira que consegue ir pro exterior, né? Então acho que o o César da Jess e que agora é o LB, né? Acho que é um cara incrível que conseguiu fazer isso. E o Fabrício Bloise também, né? Ifood agora, agora Prosos, né? Também um cara aí que foi tá conquistando a gringa. Legal ter indicado ele, porque o Martin Escobar quando veio aqui falou muito dele,
César. É o César, né? É que o Martim indicou outro cara, falou: "É, esse você não vai conseguir chamar que é o Alex da da 3G", né? Mas é o Martinha acho que seria uma indicação óbvio se ele já não tivesse vindo e feito um bate-papo incrível aqui. Espetacular assim, a gente é muito fã dele. É, quando a gente vendeu a GRV para CTIP, o Martin tava lá pela Advent. Uhum. Então o nosso primeiro de ã foi com ele, né? Foi 1.3 bit dólar 2010. Dobrou o tamanho da CTIP. A gente gosta muito desse mentório
com Martin até até hoje. Ah, que bacana. É muito legal, cara. Incrível. É isso, Josu. Bom, acho que quem quiser acompanhar vocês aí nas redes, vocês estão no LinkedIn, estão produzindo conteúdo, tem como tá no LinkedIn, como é que faz para encontrar Roberto Dagnoni? O meu Reinaldo Rabelo é minha rede favorita, o LinkedIn, então escrevo todo dia desde 2018. Então se quiserem acompanhar e conectar, vou por lá. Boa. Muito bom. Então, muito obrigado, Reinaldo Roberto, pela aula que vocês deram aqui. Parabéns pelo que vocês estão construindo no mercado de capitais. Espero que continuem revolucionando esse
nosso mercado. Valeu, obrigado. Valeu, obrigado. Muito bom, Josu. Vu você que vi até o final, joinha, se inscreve no canal. Estamos crescendo bastante, queremos crescer ainda mais. Então, a gente se vê num próximo episódio aqui do Market. Até a próxima e tchau. [Música]