espero que esse vídeo dê bastante visualização porque o que eu vi de estátua Romana com traseiro de Fora complicado isso aí cara Oi meu nome é Thiago Braga sejam muito bem-vindos ao brasão de armas eu sei e você também sabe que esse vídeo vai dar uma pirracinha Mas você sabe que o Braguinha aqui sempre leva em consideração a pirracinha dos outros por isso nesse vídeo tem uma sessão exclusiva para você Reclame Aqui mas ao invés de você ficar fazendo pirraça porque que você não gasta sua energia votando em mim no ibch rapaz a gente já
tá na final para ganhar o prêmio de melhor influenciador de Educação do Brasil e ano passado lembra Quem ganhou thiago braga mano esse Serjão é um fofo então clica aí rapidinho no link na descrição no comentário fixado que já vai te levar direto pro meu cartão de votação não leva nem 20 segundos já pensou a gente ser bicampeão galera mas essa batalha não é minha não tá essa batalha é de vocês e só de vocês então vai lá votar rapidinho depois você vem e continua assistindo o vídeo com aquela sensação de dever cumprido e outra
coisa já comprou seu insider rapaz tá dando mole aí usando essas blusas de algodão esquisitas PR Caramba aí depois você fica reclamando que não arruma uma namoradinha pode me cobrar depois um mês e a insider Traz ela de volta e se você curte um estilo legal que nem eu mas também é louco por conforto sua hora de ter suu insider chegou Calma que você não precisa nem esperar black friday porque Novembro inteiro éo mês da Black insider usa o meu código aqui para você ganhar 15% de desconto na compra de qualquer item no site e
O legal é que você pode juntar com outros descontos do site pode chegar até 40% somando os descontos no site mas é só esse mês camponeses insider é tecnologia e qualidade pura e acabou e lá vamos nós de novo senhoras e senhores há S meses atrás eu fiz esse vídeo aqui a Grécia antiga era gay uma fake News histórica o vídeo foi um sucesso principalmente porque tinha acabado de lançar aquela série aquela porcaria daquela série de Alexandre o Grande na Netflix tavam Furdúncio danado na internet porque colocaram Alexandre sendo gay e aí eu aproveitei para
mostrar como que ainda existe esse mito antigo de que a gré aceitava os gays e que era uma prática comum em todo o mundo grego e aí eu mostro estudos relevantes problematizando essa questão de que a Grécia estava longe de ser esse Campus Elísios lgbtq a mais você sabe que uma das coisas que eu mais combato aqui no brasão de armas é esse romantismo do passado muitas pessoas gostam de transferir uma possibilidade de uma vida melhor ou de uma aceitação maior sobre qualquer aspecto da sua vida pro passado achando que civilizações antigas eram civilizações inclusivas
e que eram civilizações boas de se viver mas como tudo na história a situação é muito mais complicada do que do que isso mas aí você me pergunta thago e Roma aí eu te respondo e Roma vamos começar mandando logo a braba aqui a homossexualidade em Roma e na Grécia antiga como eu mostrei no meu vídeo era tão problematizada e complicada quanto nos nossos dias mas a verdade é que nunca na história humana o cidadão independentemente da sua orientação sexual é tão protegido pelas leis como pelo ocidente hoje e é por isso que quando a
gente estuda e compara as fontes a gente vê que essa visão romântica do passado é sempre uma bobagem das grandes e é o que eu sempre digo aqui para vocês se você acha que a sua situação hoje é ruim não tema no passado ela ia ser muito pior a homofobia em Roma rolava solta e não tinha lei para punir os homofóbicos não tá muito pelo contrário existiam atitudes que ridicularizavam e leis que puniam práticas homossexuais escancaradamente Mas vamos começar entendendo o argumento daqueles que defendem essa tese de uma possível aceitação e normalidade homossexual no mundo
clássico Então vamos lá eu peguei esse corte aqui do inteligência limitada pelo Impacto que ele teve dá uma olhada aqui ó já tem cerca de 600.000 visualizações e 2700 comentários engajamento muito bom nesse corte aqui e aí vários inscritos acabaram me mandando esse corte na época inclusive justamente porque eu tinha feito aquele vídeo da Grécia antiga e aí eu acho que é um debate interessante da gente ter mesmo para ampliar e problematizar Esse aspecto porque a gente está falando da vida das pessoas daquela época primeira coisa aqui galera eu respeito muito o professor carnal ele
é um grande experiente Historiador embora eu discorde de algumas coisas que ele diz como por exemplo nesse caso aqui mas eu sou contra qualquer tipo de ataque pessoal contra ele ele tem o direito de ter a opinião dele sobre os assuntos vamos lembrar que a gente tá atacando argumento aqui e não argumentador então vamos começar pelo começo aqui a prática da efebia ou seja Sócrates é um homem casado com uma mulher xantipa Sócrates tem a obriga ação de orientar como qualquer ateniense um mais novo então o efebo o o jovem que no caso de Sócrates
alcibiades eh ele vai ter que ser educado para a política e para sexualidade e por isso é uma prática comum que este homem tenha um amante mais jovem Mas ele tem obrigações com a cidade então quando se critica Alexandre não é porque ele tem um namorado esse não é um problema Alexandre tem um namorado desde do tempo da Macedônia até a conquista persa não era isso não era visto como umao o problema é que Alexandre não gera filhos ele teria que ter uma mulher para gerar filhos ele teve teve Roxana mas ele não gera filhos
tem muita generalização e simplificação aqui do que era uma sociedade complexa e heterogênea Como era a sociedade grega da época e aí ele cita Sócrates só que quando o assunto é Sócrates aí é que a situação fica pior ainda todo mundo fala de Sócrates Sócrates para lá Sócrates para cá mas Sócrates nunca escreveu nada da vida dele quem escreveu seus ensinamentos foram seus discípulos e entre os mais famosos desses discípulos estão Platão e xenofonte E aí quando a gente vai analisar o que que os discípulos de Sócrates escreveram sobre a Sexualidade a gente vê uma
série de contradições do que hoje muita gente encara como sendo a homossexualidade primeiro que esse termo nem existia na Grécia antiga os homossexuais não eram percebidos como tendo uma orientação natural pelo mesmo sexo como no caso por exemplo das relações uais E aí sobre a visão de Sócrates e dos seus discípulos sobre a prática homossexual a situação é muito menos romântica do que os Defensores da Grécia gay querem acreditar e aí quando a gente vai pros clássicos a gente vê eles próprios problematizando e criticando a pederastia que é o que o professor carnal tá dando
a entender que era uma coisa normal a gente vê isso por exemplo em vários Clássicos Dos alunos discípulos de Sócrates por exemplo no banquete escrito por Xan fonte a gente tem também nas desde Platão que ele ainda mais explícito e mostra uma visão muito mais negativa do que era a pederastia e a própria prática da homossexualidade xenofonte de novo nessa outra obra dele aqui memoráveis também problematiza a prática e aqui no Banquete de Platão a gente vê uma referência a homossexualidade de uma forma muito mais etérea do que carnal ou seja pros gregos o negócio
lá era complicado para caramba meus amigos então a pederastia que era essa prática que o que o professor tá falando de que o mais velho iria orientar uma jovem em vários aspectos da sua vida inclusive no aspecto sexual era algo extremamente criticado e problematizado até entre as elites Então essa pederia na forma de um homem ter um amante mais jovem existia na Grécia antiga mas ao contrário do que o professor falou ali não era nada normalizado e muito menos aceita pela maior parte da sociedade grega era uma prática que era mais comum entre as elites
e mesmo entre as elites como a gente viu nos clássicos aqui ela era criticada e problematizada por exemplo Ó nessa obra aqui especializada do professor Thomas hubber que é homossexualidade na Grécia e em Roma que é uma coletânia de textos clássicos e básicos pra gente entender melhor esse tema Professor muito direto e claro em mostrar centenas de textos clássicos seja de oradores gregos seja de comédia seja da própria filosofia grega mostrando como que o relacionamento entre dois homens e duas mulheres era extrema mente problemático lá então essa obra especializada no assunto é muito interessante pra
gente conseguir entender melhor como que era a mente das pessoas da época tanto pessoas comuns quanto da Elite sobre o assunto quer ver vamos dar uma olhada aqui na página nove pra gente ver o professor justamente explicando pra gente como que esse aspecto do comportamento homossexual era extremamente complicado e problematizado lá até entre os círculos das elites intelectuais havia muitos gregos que tinham suas dúvidas sobre qualquer forma de p Hi astia fisicamente consumada o memoráveis de xenofonte apresentam Sócrates que a cautela contra envolvimentos pederástico e em seu banquete ele coloca a heterossexualidade Em um nível
mais elevado o amor platônico articulado no Banquete de Platão tenta reabilitar a pederastia mas sublimando a a uma busca espiritual elevada na qual o apetite sexual é transcendido E aí o professor segue mostrando como que o tipo errado de pederastia criticado por Platão em Fedro por exemplo poderia causar sérios problemas ao garoto e que esse texto inclusive poderia ter sido uma resposta à censura generalizada sobre a prática na época esse aqui galera é só um aperitivo do que você vai encontrar no meu vídeo sobre a homossexualidade na Grécia antiga então não deixa de assistir para
você compreender melhor como que esse assunto é complexo mas resumindo é simplista demais essa afirmação do professor de que a pederastia e a homossexualidade não era um problema na Grécia antiga poderia mesmo não ser para alguns mas para muitos era um problemão dito isso bora ver o que que o professor diz sobre Roma só para você se surpreender quando os críticos do Imperador Cláudio o Imperador Romano Cláudio que foi um grande imperador em vários sentidos querem dizer que ele é burro que ele é estúpido que ele é limitado dizem ele é tão burro que ele
só gosta de mulheres e todo mundo nossa é uma fofoca que corre em Roma que Cláudio só transa com mulheres será visto como uma limitação ol limitação Então existe uma homofobia no sentido de existir em peça de teatro existir a personagem afetada etc sim é mas a homossexualidade é até Sagrada em algumas sociedades etc de novo uma explicação simplista do professor aqui assim qualquer um que vê esse corte aqui vai entender que havia sim uma ampla aceitação da homossexualidade ó como não é isso que o professor dá a entender aqui ó corria uma fofoca em
Roma que o imperador gostava só de mulheres ou seja o normal em Roma era gostar de homens e mulheres e aí se você fosse um hétero como o imperador Cláudio você era burro era assim que a cultura e a sociedade romana na época encarava um assunto e aí quando ele cita aqui sobre homofobia ele só dá um comentário rápido dizendo que acontecia mas como se não fosse um padrão da época como se fosse só um fenômeno de segundo plano e nada mais bom vamos analisar esses pontos apresentados pelo professor estudando algumas Fontes primárias romanas pra
gente ver o que que alguns famosos oradores da Roma Antiga diziam sobre o comportamento homossexual primeiro Vamos começar com esse certo aqui tirado de Plutarco no seu clássico vidas paralelas vida de Pompeu olha só o que que ele diz aqui sobre Pompeu quem é o Imperador degenerado quem é o homem que busca um outro homem que enca a cabeça com um dedo e eles como um couro treinado em canções responsivas enquanto ele sacudia sua toga respondiam a cada pergunta gritando Pompeu aqui nesse certo de Plutarco a gente encontra vários pontos interessantes O primeiro é que
o contexto em que se fala de Pompeu é claramente negativo é só você vê a palavra usada aqui degenerado e o segundo ponto negativo aqui a respeito de Pompeu essa exclusividade que o orador coloca pelo fato dele buscar um outro homem como se não fosse uma situação realmente comum na época porque esse aspecto é colocado como uma espécie de acusação contra Pompeu tanto é que o público grita de maneira acusatória Pompeu e não se trata só de interpretação Esse aspecto acusatório contra essa homossexualidade de Pompeu não vamos dar uma olhada na sessão 49 aqui do
discurso de Pompeu ainda e vamos ver esse tom acusatório contra a prática homossexual dele claro que isso também foi irritante para Pompeu que não estava acostumado à difamação e era inexperiente nesse tipo de guerra mas ele ficou ainda mais angustiado quando percebeu que o Senado estava feliz em vê-lo insultado e pagando uma multa por sua traição a Cícero e um ponto fundamental aqui galera é que as vidas paralelas de Plutarco foram escritas no segundo século depois de Cristo não esquece danha do tempo porque ela é muito importante agora vamos ver a percepção sobre a homossexualidade
pelos olhos de um outro Romano famoso que nasceu no primeiro século antes de Cristo o vídeo a arte de amar ou em latim Ares amatório foi escrito entre o ano um antes e depois de Cristo e cerca de 100 Anos Antes das vidas paralelas de Plutarco olha só o que que o vídeo diz aqui no primeiro livro e não deixe que o hálito de sua boca mal cheirosa seja ofensivo e não deixe que o marido e o pai do rebanho ofendam as narinas o resto Deixe que as moças sensuais o façam e qualquer homem que
por acaso procure atrair outro homem aqui o vídeo é ainda mais explícito que Plutarco agora se prepara que as coisas ficam ainda mais agressivas com ele ceneca o jovem um dos oradores e filósofos estóicos mais famosos do Império Romano agora ele diz que os homens que são efeminados e se vestem como mulheres estão agindo contra na natureza aqui ó na sua obra cartas Morais na sessão 122.7 ele diz o seguinte aqui pra gente ó não estão esses homens que trocam suas roupas por roupas de mulheres vivendo contrários à natureza aqueles homens que cuidam para que
uma aparência de menino brilhe em uma época diferente da vida também não vivem de forma contrária à natureza que coisa mais cruel e miserável poderia acontecer ele nunca será permitido se se tornar um homem para que assim ele possa continuar a assumir o papel passivo com outro homem quando seu sexo deveria tê-lo resgatado de tal abuso nem mesmo a idade o libertará disso no mesmo trecho ceneca faz duas críticas abertas aqui a homens se vestindo como mulheres e a passividade masculina como sendo um vício cruel e desvairado e detalhe curioso aqui ceneca era Conselheiro do
Imperador Nero e Nero era um um desses homens que supostamente se vestia de mulher e ele tá criticando uma postura do Imperador uma coisa a gente sabe sobre ceneca o cara era macho para fazer isso na frente de Nero eu poderia ficar aqui cuspindo evidências o dia inteiro justamente para mostrar como que a homossexualidade era criticada e da maneira mais bruta e agressiva possível mas é impossível citar a quantidade de discursos atacando esse comportamento dos homossexuais da época e tem muitos outros famosos como Cícero Públio quintilho se esses caras estivessem vivos hoje ia dar uma
cadeia mas vamos concluir Esse aspecto aqui do nosso estudo citando as palavras do professor hubbard que resume bem de maneira muito clara como que é simplista essa romantização da famosa aceitação da homossexualidade tanto na Grécia quanto em Roma aqui na página 15 ainda do prefácio ele diz o seguinte pra gente ó Grécia e a Roma Antiga tem sido frequentemente invocadas como modelos de desenvolvimento e se civilização avançados que concederam as relações entre pessoas do mesmo sexo um status consideravelmente mais elevado e liberdade de exibição do que a maioria das sociedades ocidentais subsequentes fizeram até muito
recentemente exatamente o que o professor carnal deu a entender no corte embora alguns aspectos desta imagem idealizada possam exigir contextualização e modificação O apelo que o antigo para paradigma teve para gays e lésbicas de muitas gerações torna o digno de uma investigação séria ou seja o professor reconhece aqui que existe essa visão romântica idealizada entre gays de um passado nostálgico onde eles viveriam livremente seriam aceitados e respeitados por uma civilização avançada como Roma exatamente como o professor carnal acaba transmitindo nesse corte aqui mas aí o professor hamard discorda abertamente dessa visão aqui na página sete
olha assim como o comportamento sexual na Grécia e em Roma era irredutível a qualquer paradigma os julgamentos Morais relativos às várias espécies de interação entre pessoas do mesmo sexo estavam longe de ser uniformes a noção generalizada de que um sistema Geral de aceitação da homossexualidade prevaleceu é uma simplificação excessiva de uma uma mistura complexa de pontos de vista sobre uma série de práticas diferentes como é o Dogma de que um regime detalhado de protocolos e Convenções distinguia aceitável de comportamentos homossexuais inaceitáveis Não havia mais consenso sobre a homossexualidade na Grécia e Roma antigas do que
existe hoje nestas culturas fortemente orientadas pelo discurso como na nossa a dissidência sexual era um ponto crítico de discórdia ideológica E falando em discórdia meus amigos nada causava mais discórdia na Roma antiga do que um homem efeminado e se vestindo de mulher esse comportamento tinha até nome kidos ou qu naed essa palavra geralmente era traduzida como afeminado ou então para se referir ao passivo na relação sexual e de maneira geral o homem passivo e afeminado era ridicularizado na Roman antiga vamos deixar o professor hamard resumir pra gente toda essa confusão sexual lá nossa primeira evidência
literária as comédias de plauto por volta de 200 antes de Cristo tem uma visão bastante benigna das relações pederástico que envolvessem escravos no entanto as comédias de pompônio e novios e as sátiras de Lucílio cerca de Um século depois assumem um tom mais contundente enfatizando a prostituição masculina a efeminação e os homens livres que abandonam seus papéis adequados durante o segundo século antes de Cristo vários textos e declarações moralistas rejeitam o amor masculino completamente mesmo envolvendo escravos ou a preocupação com a feminização da masculinidade Romana sob a crescente influência dos costumes culturais gregos muitos detalhes
interessantes aqui nesse trecho primeiro são essas relações entre os escravos e os seus donos Essa parece ser a única forma de relação entre homens que era realmente aceitável na sociedade romana é que pros Romanos não era uma mera relação sexual naquele caso era primariamente uma manifestação hierárquica de relações de poder é claro que nem sempre essa relação de poder era manifestada Entre esses relacionamentos Porque alguns indivíduos se apegavam aos seus escravos mas a essência dessa prática na sociedade romana era de poder sobre o escravo e mesmo assim como a gente viu a até essa prática
poderia ser criticada como desviante e pervertida pervertida usando o termo do próprio Professor hamard aqui e no caso de todas as outras formas de relacionamento homossexual elas podiam e eram muitas vezes criticadas abertamente na sociedade com discursos que a sociedade moderna hoje classificariam como abertamente homofóbicos e o segundo ponto fundamental aqui é justamente homens vestidos de mulheres ou com comportamento afeminado conhecido como kidos tanto pra cultura grega quanto pra cultura Romana os homens precisavam ter comportamento masculino e se o homem fosse passivo ou que se vestisse como uma mulher como por exemplo as atuais drags
poderiam sofrer grandes críticas em ambas as culturas tanto a prática da homossexualidade quanto da pederastia eram mais comuns entre as elites Gregas e os romanos eram tão preconceituosos com esse costume da Elite grega que diziam que os romanos pervertidos tinham sido influenciados por essa prática grega estudando essas Fontes aqui E esse contexto histórico eu acho que os romanos e os gregos gays fariam de tudo para viver na nossa época hein Agora vamos de novo pro professor carnal pra gente fechar com outro problemão na fala dele agora quem traz a grande p da homofobia são as
religiões Morais monoteístas n quando que acontece isso em Paulo por exemplo nas cartas de Paulo existe no Evangelho não existe né Evangelho não existe isso mas as cartas de Paulo as tantas atribuídas como as dele mesmo existe essa questão E aí por fim ele diz que o preconceito real vem com as religiões monoteístas E aí ele cita as cartas do titio Paulo aos Coríntios para exemplificar isso tem tanta evidência Contra esse argumento do professor vamos lá os que defendem essa normalização homosexual em Roma não costumam comentar nada ou quase nada sobre o conceito do passivo
e ativo no relacionamento homossexual em Roma e sabe por porque isso simplesmente destrói o mito da Roma gay então é o seguinte se você não sabe o que que é esse conceito do ativo e passivo joga no chat PT que ele te explica porque aqui eu mas como pode ter crianças assistindo aqui deixa eu resumir de uma maneira Family friendly é tipo goleiro no futebol a função dele no jogo é receber as Mas então na Cultura Rana só escravos podiam ser goleiros por assim dizer um escravo que fosse atacante ou o seu mestre o goleiro
era encarado como uma vergonha pra sociedade e Por parte dos cidadãos E aí um cidadão livre não podia ser goleiro porque isso era considerado uma vergonha para um cidadão Romano Então significa que dois cidadãos Livres não podiam ser goleiros no mesmo momento em um jogo oficial Resumindo tudo apenas um ou os dois tinham que estar dispostos a serem passivos e assumirem a vergonha pública então assim analisando o contexto desse jeito parece que a situação era bem complicada pros caras em Roma hein vamos deixar a professora Emy richlin que é uma grande especialista no assunto explicar
pra gente como que a situação era difícil pra galera gay do passado e como que Roma não tinha nada de Progressista como alguns defendem não aqui nesse excelente artigo dela devidamente revisado pelos pares e muito bem referenciado e publicado pela Universidade de Texas chamado Não antes da homossexualidade a materialidade de quedos e a Lei Romana contra o amor entre homens aqui a professora contradiz abertamente a defesa de alguns autores das últimas décadas como Dover Foucault e a halperin que dizem que a homossexualidade não era um problema em Roma exatamente como o professor carnal diz esse
não é um problema aqui na página 528 a professora diz o seguinte Perin a certa altura chega parafrasear Foucault em aprovação dizendo nenhum valor moral nem positivo atribui a certos tipos de Carícias posturas sexuais e cópula o que não poderia estar mais longe da verdade até mesmo as evidências apresentadas pelos próprios fulanos atestam a miséria que aguardava qualquer homem adulto passivo e as condenações de relações sexuais anais e orais mas eu te pergunto se não há evidência sólida da normalização homossexual na Roma antiga por que que esses autores insistem nisso conta pra gente nós queremos
saber nós queremos saber a professora em continua explicando pra gente aqui ó o motivo subjacente de halperin em parte subjacente ao de winkler é ativista quebrar as tensões impostas à sexualidade pela nossa própria cultura de que não são inevitáveis mas históricas e socialmente construídas só que agora a professora é ainda mais direta na sua crítica assim perdemos de vista a percepção real de que algumas formas de desejo masculina por homens na Grécia e em Roma eram objeto de extremo desprezo independentemente como fossem chamadas e que qualquer homem em que sentisse tal desejo teria muitos problemas
proponho aqui que talvez seja possível historicizar a homossexualidade sem perdê-la como conceito e agora aqui a professora explica pra gente as descobertas que ela fez no seu estudo aqui na página 530 meu objetivo aqui é refletir que as circunstâncias materiais de Tais homens mostram em primeiro lugar que os homens realmente se identificavam como homossexuais e em segundo lugar que sua existência foi marcada tanto por homofobia dentro da cultura e por restrições civis e sociais e aqui senhoras e senhores a gente já tem uma refutação automática desse senso comum e desatualizado e papagaiado pelos quatro cantos
da Via Láctea de que a homofobia enquanto parte do sistema legal Romano surge com a chegada do cristianismo duas palavras destroem esse argumento Lex escania ou Lei escania um conjunto de leis que surgiam entre 216 a 149 antes de Cristo e cerca de 500 anos antes do cristianismo virar a religião Romana e aí ao longo do seu estudo a professora argumenta que no mundo Romano os costumes e a cultura pesavam mais do que as leis em si e que essa lei escania estava inserida dentro do contexto sociocultural amplo da época e dentro da Lei escenia
existia que eram punidos por pena de morte a professora mostra pra gente aqui na página 561 Quais eram esses crimes estupro sedução estupro e aí ela segue explicando pra gente melhor o que que envolvia esses crimes de estupro pompônio nos seus comentários ao decreto do pretor leva em conta um crime que não é frequentemente mencionado nos nossos jornais os ex estupradores de homens é significativo que as atitudes jurídicas e sociais romanas em relação à ação possam ser traçados desde a república média e em contextos de infâmia e ao estatus de passivo homossexual ou seja se
um homem livre se relacionasse com um outro homem livre o ativo poderia ser acusado criminalmente de ter estuprado um cidadão Romano chama a polícia e manda meterlo na cadeia era um crime comparável ao estupro de Mater famílias ou mãe de família pros romanos e a punição para ele esse tipo de crime para o ativo era perda de muitos direitos civis prisão e até pena de morte e isso tudo aqui mesmo dentro de um contexto onde o ato foi consensual entre dois homens adultos e a Lei e a cultura Romana eram Claras nesse respeito passividade não
era uma postura de um cidadão Romano vamos deixar então a professora concluir o argumento dela aqui na página 572 havia homossexuais na Roma antiga sim e não os romanos já deplorar o amor entre homens em si certamente concluindo o nosso estudo quando a gente pensa na Roma antiga e na Grécia antiga a gente pensa em sociedades complexas e heterogêneas orientadas ao discurso aberto muitos defendiam a prática homossexual mas o corpo de evidências sugere que a maior parte era contra principalmente a passividade e a homens afeminados a passividade idade mesmo consensual era contra os costumes romanos
e foi criminalizada por lei durante séculos antes mesmo do cristianismo se tornar a religião Romana oficial o único consenso em relação à homossexualidade na cultura Romana estava em um cidadão ter um passivo escravo como uma manifestação cultural de poder e dominação sobre ele que a nível individual poderia não se restringir a isso é claro mas legal e culturalmente a prática homossexual em Roma nunca poderia ser livre entre iguais portanto a sociedade e cultura Romana usando a expressão da própria professora Emy richling era claramente homofóbica mesmo para os padrões atuais agora para de ficar olhando esse
traseiro romano e vai lá votar em mino be rapaz