[Música] Queridos irmãos, a paz do Senhor Jesus. Estamos em mais um programa Escola Bíblica Dominical. Obrigado por sua audiência. Que Deus abençoe você e toda a sua família através desta programação. Lembrando que este programa está sendo transmitido em Recife, região metropolitana, pelo canal 14 e em todo o estado de Pernambuco, pelas repetidoras da Rede Brasil. Também pelo Spotify em nosso canal do YouTube, Rede Brasil Oficial. Aproveite este início de programa e compartilhe nossos links com seus amigos e familiares. Hoje estudaremos a sétima lição do trimestre com o título Eu sou a ressurreição e a vida.
E para comentar esta lição, contamos com a presença do evangelista Alessandro Barreto. Para teor irmão Alessandro. Amém, pastor. É um prazer estar de volta aqui no programa. O diácono e professor e Ramon Diego. Pai, irmão Ramon. A paz do Senhor, pastor Nos. Quase que eu esqueço teu nome. Eh, e também irmão Jonas auxiliar e professor Jonas Santana. A partir, irmão Jonas. Paz, senhor, pastor Jackon. Nesta lição, refletiremos sobre o propósito de Jesus ao realizar o milagre da ressurreição de Lázaro. Estudaremos o diálogo entre Jesus e Marta sobre esta ressurreição. E por fim, examinaremos a doutrina
fundamental da ressurreição do corpo a partir deste milagre e sua importância para a esperança cristã na vida eterna. Evangelista, o senhor poderia ler, por favor, o texto áudio desta semana? Pois não, pastor. Diz assim: "Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá." João, capítulo 11, versículo 25. Eh, irmão Ramon, qual a verdade prática desta semana? A verdade prática diz o seguinte: o Senhor Jesus Cristo é a ressurreição e a vida. E por essa razão temos a garantia que um dia teremos um corpo glorioso como o
dele. Irmão Jonas, quais os objetivos da lição desta semana? Essa lição tem três objetivos. O primeiro, identificar o propósito de Jesus no milagre da ressurreição de Lázaro, evidenciando a glória de Deus. O segundo objetivo, analisar de que forma o diálogo entre Jesus e Marta reforçou e solidificou a fé da irmã de Maria. E terceiro e último objetivo, apresentar a doutrina bíblica da ressurreição do corpo, evidenciando a sua importância para a esperança cristã na vida eterna. A leitura bíblica em classe para a lição de hoje está em João, no capítulo 11, versículos 14, 15. 17 ao
21 e 23 ao 27. Acompanhe conosco. Então Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto e folgo por amor de vós de que eu lá não estivesse, para que acrediteis. Chegando, pois, Jesus achou que já havia quatro dias que estava na sepultura. Ora, Betânia destava de Jerusalém quase 15 estádios. E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria acerca de seu irmão. Ouvindo, pois, Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro. Maria, porém, ficou assentada em casa. Disse pois Marta a Jesus: "Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido." Disse-lhe Jesus: "Teu irmão
há de ressuscitar". Disse-lhe Marta: "Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia". Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crê tu isso?" Disse-lhe ela: "Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o filho de Deus, que havia de vir ao mundo." Queridos irmãos, estamos iniciando o seu programa Escola Bíblica Dominical e nesta oportunidade estudando a lição de número sete, que tem como título: Eu sou a ressurreição e a vida. Semana passada
nós estivemos estudando a lição de número seis, que teve como título O bom pastor e suas ovelhas. E naquela lição baseada no capítulo 10 do Evangelho de João, que é o evangelho que nós estamos estudando, o livro que estamos estudando durante esse trimestre, nós aprendemos sobre Jesus. No primeiro tópico, a porta das ovelhas. No segundo tópico, nós aprendemos sobre o o aprisco das ovelhas. É uma parábola, é uma alegoria. o aprisco das ovelhas, o contexto, é o que de fato significa isso. E o terceiro e último tópico, a distinção entre o bom pastor e o
mercenário. E esta semana entramos na lição sete, baseada no capítulo 11 do Evangelho de João, onde vamos estudar sobre a este tema tão glorioso, né? Eu sou a ressurreição e a vida. é, acredito é uma das frases mais conhecidas da Bíblia, né, principalmente no que diz respeito a à sua história, né, a história da ressurreição de Lázaro é uma das histórias mais conhecidas da Bíblia. Eh, evangelista Alessandro, hoje nós caminhamos para o capítulo 11. Semana passada, capítulo 10, esta semana capítulo 11. O texto é um texto narrativo, mas também entra princípios normativos, que é o
princípio doutrinário, né? Nós vamos comentar daqui a pouco sobre a doutrina da ressurreição em si, mas esta lição, ela me lembra muito uma lição que nós estudamos eh no segundo trimestre de 2023, que é sobre a família, inclusive até o próprio autor, pastor Eliené Cabral. E salvo engano, a última lição do trimestre foi falando sobre Jesus com relacionamento com a família e se tratou desse mesmo texto, só que claro lá com o recorte mais voltado do relacionamento de Jesus com a família, da devoção da família com Jesus, etc. Aqui o o a perspectiva que o
pastor Elianá está trazendo é justamente a da ressurreição e da vida, né? falando sobre duas situações que é importante destacar. Primeiro, ele está falando de um fato histórico da morte física de Lázaro e da ressurreição física de Lázaro. E depois, nesse contexto, Jesus traz o ensinamento sobre a ressurreição, que não é apenas uma ressurreição temporária, mas aponta pra ressurreição da igreja, que vai ser uma ressurreição permanente, mas de maneira introdutória. O que é que a gente já pode compartilhar com o professor que tá nos acompanhando? Pois não, pastor. Eh, é fato que nessa situação do
capítulo 11 de do Evangelho de João, surge aqui uma doutrina que é a doutrina da ressurreição. Quem vai trabalhar mais especificamente sobre isso é o apóstolo Paulo, principalmente no capítulo 15 da sua carta aos Coríntios. Ele vai trazer detalhes dessa doutrina e também outros textos. O próprio João, o escritor Evangelho de João, vai tratar sobre isso quando for escrever o Apocalipse, não é? Vai ter também focos dessa doutrina. A verdade é que a doutrina da ressurreição é um dos pilares do cristianismo. No período de Jesus havia partido religiosos ali, uns que criam na ressurreição, outros
que não. Mas Jesus deixa claro que ele é a ressurreição e a vida. E Jesus já deixa ali uma profecia no no na ressurreição de Lázaro. Ele diz para Marta: "Eu sou a ressurreição e a vida e aqueles que crerem em mim ressuscitarão". E Marta diz: "Eu sei, Senhor, no final, né, nos últimos dias." Então Jesus tá falando ali de algo profético. Então a o o assunto da ressurreição, ele é aberto com um leque maior nesse capítulo, mas é o apóstolo Paulo quem vai de uma forma mais técnica, trazer informações sobre esse assunto. O que
a gente poderia também, pastor, além disso, dizer introdutoriamente é que nessa lição nós teremos oportunidade de estudar que haverá pelo menos duas ressurreições. A ressurreição dos justos, que se dará em momentos diferentes, não é? e a ressurreição dos ímpios, que será um em um momento só, não é? Enquanto a ressurreição dos justos acontece no momento do arrebatamento, outra parte dessa ressurreição, que seria um segundo momento pós 7 anos da igreja arrebatada e uma terceira e última parte no final do milênio, aquele justo do milênio, os ímpios não, os ímpios ressuscitarão para a condenação no juízo
do grande trono branco, que a Bíblia fala lá que é no final do milênio, pastor. Então, o a ressurreição dos justos não é para a condenação e a ressurreição, a ressurreição, desculpem-me, dos ímpios, sim, esta sim é para condenação. Introdutoriamente poderíamos dizer isso, irmão Ramon, é importante que o professor leia todo capítulo, né? Claro que didaticamente o autor, até para efeito de espaço, né? Porque toda lição ela tem um espaço delimitado dentro da própria lição, não pode ter conteúdo além, que tem a questão da da da diagramação, etc. Então, se pega textos chaves, textos chaves
para se introduzir o assunto. E a lição de hoje traz João 11, 14, 15, 17 a 21 e 23 a 27. Mas é importante que o professor não se não fique restrito a esses versículos, considerando que você tem todo um contexto para se trabalhar e por isso a necessidade de se ler todo capítulo. E aí eu vou trazer aqui o conselho que eu sempre recebi das minhas professoras na do primário, na época do primário, primeiro, primeiro antigo primeiro grau, segundo grau, diz assim: "Olha, leia um texto pelo menos três vezes". Isso. Não leia um texto
apenas uma vez, leia o texto pelo menos três vezes para poder compreender. Então, eu acho que este exercício de leitura deste capítulo, pelo menos três vezes, vai dar o professor ainda muito mais segurança na abordagem do tema. Perfeito, pastor. E o texto ele tem do capítulo 11 de João, ele tem 57 versículos, não é? Feito, o senhor muito bem falou, não é? É óbvio que pela diagramação, não é? Não ia colocar os 57 versículos aqui, porque senão ia tomar aí a lição toda, as páginas das lições todas, não é? Mas para o professor entender melhor
o assunto, não é? Ele primeiro precisa entender o texto por completo. Ele precisa ler o texto, os 57 versículos, não é? Que ele aí vai entender o encontro de Jesus, né, com Marta e Maria, não é? Quando Jesus, ele foi chamado, ele foi convocado para ir para a residência. Então, quando ele ler o texto, os 57 versículos, e foi muito bom, pastor, eh, me permita repetir a sua frase, não é? Ele precisa ler frequentemente esse texto, não é? O senhor citou aí muito bem aí três vezes, não é? E a regra básica, não é? da
herminêutica começa primeiro com aquele que está trabalhando o texto, ele vai ler o texto. Após ele ler o texto, ele vai entender o texto. E quando ele entende o texto, ele explica o texto. E quando ele explica o texto, ele aplica o texto. Então, a regra básica herminê essa. Começa lendo o texto. E o senhor falou uma coisa aqui que eu lembrei, Paulo falando em Romanos capítulo 2, Paulo diz assim: "Você não sabes que quando ensinas a ti mesmo ensinas?" Ou seja, primeiro você aprende para depois ensinar. Então, mas isso aí, mas pastor se o
recorte é só da ressurreição, para que que eu vou ler o texto todo? para entender o contexto. De repente, irmão Jonas, um aluno faz uma pergunta ao professor, veja que situação eh, assim incômoda, o professor de repente diz assim: "Não, eu só vou ler isso aqui mesmo, porque tem que trabalhar só isso mesmo". Aí o aluno faz uma pergunta do início do capítulo 11 que está dentro do contexto. Aí o professor disso aí, eu não sei. Mas por quê? Porque não le três regras. três regras para compreender o texto: ler, ler e ler. Verdade. A
leitura é fundamental, né? Tem também algumas orientações para leitura. E antes disso, aqui no Brasil a gente é privilegiado, né? Nós somos privilegiados porque nós temos Bíblia em diversas versões. Então assim, para facilitar a leitura, lê na corrigida, uma NVT, uma NVI, uma na AV, na, é claro que todas elas têm suas características bem singulares e particulares, mas para fazer uma leitura, vamos dizer assim, para compreender o geral, ela ajuda bastante. E outra, uma regra básica, façam perguntas ao texto, ou melhor, os personagens que serão trabalhados nessa lição aqui. perguntas, eh, por o personagem tá
falando aquilo? Qual o comportamento do personagem? Tem lições preciosíssimas, por exemplo, nessa cena onde Lázaro eh morre, mas observe que tanto Marta quanto Maria, no momento de maior desespero, não perderam a fé em Deus em nenhum momento. Agora, por quê? Veja os conceitos que ela já traz com você, já tinha um conceito muito bem estabelecido da ressurreição dos últimos dias lá na frente. Então assim, é a força que elas têm, esse ensinamento que já está embutido dentro delas. E a partir daí a gente já tira uma lição. Ora, nesses momentos de desespero, de angústia, que
qualquer pessoa pode vivenciar, o que vai dar força à gente é justamente a base conceitual bíblica que a gente estabelece dentro da gente. Então, fica como uma dica pro professor. Faça perguntas. ao texto não quer dizer que ele vai responder tudo que a gente queira, não. Mas a grande maioria das das respostas, com certeza tem lições preciosíssimas paraa gente. Pastor, por exemplo, o senhor falou aí sobre essa questão da compreensão do texto, das diversas versões da Bíblia. Por exemplo, aqui no versículo 18 da leitura bíblica em classe, eh, capítulo 11, versículo 18, diz assim: "Ora,
Betânia destava de Jerusalém quase 15 estádios". 15 estádios. Aí uma pessoa que não tem eh que de repente passou rapidamente pelo texto, aí diz 15 estádios. Aí pensa estádios de futebol. Então quer dizer soma, bota aí, bota aí, somem 15 estádios um junto do outro, vai ser a distância. Só que estádios, estádio é uma medida grega, uma medida grega que que correspondia a 200 m. Então você tem 15 estádios. Aí você tá aí 15 x 2, então dá cerca de 3 km. Então veja, embora que a palavra estádio pra gente tenha um sentido, no texto
bíblico, a palavra estádio era uma medida grega que um estádio correspondia a 200 m. Logo, quando ele fala quase 15 estádios, então significa quase 3 km. Então, evangelista, é importante fazer essa imersão no texto, ver aquela palavra que não entendeu destacar. Pega aí um marca, um marca-atexo. Eu já tenho, eu tenho o meu marca-texto aqui. Eu sempre uso o marca-atextozinho. Não entendo aquela palavra, não adianta avançar para o texto sem entender a palavra. Destaca, pesquisa a palavra, entendeu? Segue adiante na leitura. Exatamente, pastor. E isso evita até alegorizar o texto, não é? Dizer o que
o texto não diz. Quando você tem esse cuidado de fazer uma leitura minuciosa, como foi dito aqui em outras versões, inclusive quando você tem o cuidado de pegar um comentário bíblico e analisar o contexto histórico, cultural, dizer que o texto de João, por exemplo, capítulo 11, trata de um fato físico, um fato histórico que tem viés espirituais, mas que tem ali uma família que está sofrendo, uma cidade que de fato existe a tantos distância. de uma para outra, como o senhor falou, a questão dos estágios e procurar, pastor, evitar a eh eh alegorização do texto,
dizer o texto pelo texto. Lázaro morreu, Jesus propósito de forma proposital, não foi no momento que deveria ir. Por isso a família ficou de alguma forma até triste, decepcionada com Jesus, mas depois entenderam que Jesus fez aquilo com um fim pedagógico, mostrar que ele é a ressurreição e a vida. Então eu acho que isso resume, tira muitos problemas, pastor, porque quando a gente começa a encher o texto do que nós pensamos, corremos o risco de cometer o que na teologia chamada de exegese, que é colocar no texto aquilo que eu penso e não tirar do
texto aquilo que ele diz propriamente dito. Perfeito. Vamos pra próxima tela, por favor. Próxima tela, nós temos, irmão, irmão Ramon aí o mapa mental. Rapidamente o senhor dá uma visão panorâmica. Sim, senhor. Pastor. Então, está escrito aí. Primeiro é identificar o propósito de Jesus, não é? Recebimento da notícia sobre Lázaro, o desapontamento de Maria e Marta e o tempo divino. Segundo é analisar o encontro de Marta com Jesus. Aí está dizendo o seguinte: "O encontro quando Lázaro ressuscitará, promessa de vida". E o último é apresentar a doutrina bíblica da ressurreição do corpo e a ressurreição
do corpo da morte para a vida e uma viva esperança. E o tema central da da lição desta semana é justamente ressurreição. Vamos próxima tela. Aí a próxima tela nós temos o texto e uma breve explicação do texto, queria que o senhor lesse, por favor. Sim, senhor. Pastor, o texto está em João, capítulo 11, versículo de número 25. Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá." E o comentário está na Bíblia de Estudo Pentecostal, na página eh 1594. Para quem crê em Jesus, a morte física
não é um fim trágico. É, pelo contrário, a admissão da vida eterna e abundante e a comunhão com Deus. Viverá, refere-se à ressurreição e nunca morrerá. Significa que o crente terá um corpo novo imortal e incorruptível, que não poderá morrer nem se deteriorar. E aí está os textos bíblicos para o professor conferir. Pastor, próxima tela. Na próxima tela, nós temos a palavra vida. Sim, senhor. E no na palavra diz zoer, que é palavra grega usada no Novo Testamento acerca da vida como princípio. Vida no sentido absoluto, vida com Deus, melhor dizendo, vida como Deus a
tem. aquilo que o Pai tem em si, e o que ele deu ao filho encarnado tem em si mesmo e a qual o filho manifestou no mundo. Então, além da palavra eh ressurreição ser a palavra central, também a palavra vida é a palavra chave de toda essa lição, pastor. É por isso a importância de do professor definir isso, né? Isso, porque na verdade e o tema da lição é uma sentença que traduz tudo que vai ser trabalhado e vai sendo construído, né? É. E aí às vezes tem professores que ah se preocupam muito com a
história do texto. É importante, é porque é a é a esteira de onde os fatos estão sendo apresentados. Só que nós temos aí a história do texto e temos o que é a perspectiva da lição. Veja que nós citamos aqui que no segundo trimestre de 2023 o pastor Elienai, o mesmo comentarista, ele trabalhou esse texto só que na perspectiva da família e Cristo, né? Então veja, você tem o mesmo cenário só com as a perspectiva diferente. Ali a abordagem foi sobre a família. A abordagem aqui é sobre a doutrina da ressurreição. Tanto a doutrina da
ressurreição, Jesus ressuscitando a Lázaro, que é o contexto maior do texto, como também apontando paraa doutrina, a exposição da mais importante doutrina da fé cristã. Reforço a mais importante doutrina da fé cristã. É tão importante que o apóstolo Paulo dedicou um capítulo inteiro com 58 versículos especificamente para fazer a apresentação, a exposição desta desta doutrina que ele vai trabalhar desde a ressurreição de Cristo, prevista na história, prevista nas Escrituras, as testemunhas oculares, o fator ator profético. E aí ele vai fazendo a exposição doutrinária, porque se Jesus não ressuscitou, é vã a nossa pregação. No próximo
bloco nós continuaremos comentando a nossa lição. Não saia daí, nós voltamos depois de um rápido intervalo. Voltamos [Música] já. Queridos irmãos, estamos de volta em seu programa Escola Bíblica Dominical. esta semana estudando a sétima lição que tem como título Eu sou a ressurreição e a vida. E no bloco anterior nós trouxemos aqui uma visão panorâmica, uma introdução sobre a lição desta semana. Vamos agora para a próxima tela. Próxima tela, nós temos aí a morte como uma realidade a todos. Irmão Jonas, eu queria que o senhor pudesse comentar rapid rapidamente. Na tela que aparece tem a
o seguinte tema. A morte é uma realidade comum a todos. E logo abaixo tem um quadro. A morte é a separação da alma e espírito do corpo. Tiago capítulo 2 versículo 26. Ela entrou no mundo como a consequência do pecado. Gêneseis capítulo 2 versículo 16 17. Nós temos Gênesis capítulo 3 versículo 19. Romanos capítulo 5 versículo 12. Romanos capítulo 6 versículo 23. Todos nós estamos sujeitos à morte física. Hebreus capítulo 9 versículo 27. independente de idade ou de classe social. A na tela também tem como destaque Romanos capítulo 5 versículo 12, que diz o seguinte:
"É só uma parte do versículo, pelo que pelo o pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens." Logo após a entrada do pecado no mundo, a morte passou a ser uma realidade para todo mundo, independente da classe social, independente da condição financeira, independente da época, independente das gerações. E uma prova que nós somos, uma prova que nós somos pecadores é justamente porque a morte alcança qualquer pessoa que existe na face da terra. Então é uma realidade, é doloroso dizer, mas é tão comum como se fosse a morte. Não era para ser
dessa maneira. No plano inicial de Deus não estava nisso, não era isso. Mas hoje, na proporção que uma criança nasce várias pessoas descasultura. Então é uma realidade. E o cristão tem que ter isso muito firme, porque quando a gente tem isso na mente da gente, a gente também se prepara, pastor, também pra nossa partida. Vamos para a próxima tela. Aí a próxima tela nós temos o propósito de Jesus, o recebimento da notícia sobre Lázaro, o desapontamento de Maria e Marta e o tempo divino. Vamos para a próxima tela, por favor. E aí, evangelista, o propósito
de Jesus. Aparentemente a gente se depara com texto, a gente, rapaz, a Jesus tinha uma amizade tão grande com aquela família e a aparente superficial sensação, não que é o texto que a gente vai explicar isso, mas aparente ah sensação é de que Mas Jesus foi tão indiferente com isso. Outro detalhe, Jesus poderia, a exemplo de out de outra situação em que ele fez da mesma forma, poderia dali ter curado Lázaro, né? A gente vê, a gente já viu Uhum. né? E eh em outra situação, mas havia um propósito por trás de tudo isso. E
que propósito era esse? Muito bem, pastor. Eu vou me fazer eh usar a Bíblia de estudo pentecostal. Porque o dono de tempos traz uma informação aqui que eu acho bastante pertinente sobre esse versículo de número seis, porque João 11:6 diz assim a palavra de Deus: "Ouvindo, pois que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava." Aí a Bíblia de estudo pentecostal diz assim: Jesus adiou a sua ida para ir ver a família que amava, a fim de fortalecer a fé tanto deles como dos discípulos e para fazer-lhes um bem maior. Aí ele continua.
Inicialmente, os atos de Jesus aparentemente indicam que ele não estava interessado nem compadecido pelo sofrimento deles. Não era nada disto, pois João destaca repetidas vezes que Jesus amava aquela família e compartilhava das suas tristezas. Aí tem o texto de João, capítulo 11, versículo 3, versículo 5 e o versículo 35. Por três vezes aparece que Jesus amava aquela família. Jesus tinha um cronograma e um propósito diferente daquilo que eles queriam. O cronograma e a vontade de Deus, quanto às nossas provações ou aflições, talvez sejam diferentes do nosso desejo. Deus nos atende de conformidade com a sua
sabedoria e amor. Por que é que eu li esse texto, pastor, a comentário? Porque eu achei muito pertinente o que o dona de temp estava fal e falou aqui sobre isso. O que nós entendemos não é que foi um descaso de Jesus. Jesus jamais faria um descaso com a família que lhe acolheu. Porque quando nós olhamos, pastor, para o evangelho de Lucas, Lucas vai narrar que anteriormente a este falecimento, Jesus já tinha ido na casa dessa família. Jesus já tinha jantado com eles. Marta Maria já tinha recebido a Jesus. Ele os amava. A Bíblia diz
isso. Então Jesus jamais faria um descaso com ninguém. Mas há propósitos. Há momentos em que a ação de Deus não cabe dentro, não cabe dentro da nossa mente infinita, né? É aquilo que está escrito. O que eu faço hoje tu não sabes, mas saberás depois. Aquele cego, por exemplo, que estava à beira do caminho lá, os discípulos perguntaram: "E aí, quem pecou?" "Ele, os seus pais para ele, para que ele nascesse assim?" Aí Jesus disse: "Nem ele, nem os pais. Ele nasceu assim para glória de Deus. Vejamos, se Jesus não tivesse feito isso, demorado um
pouco mais, como teríamos essa grande doutrina da ressurreição estampada na Bíblia, no Evangelho de João? Não teríamos. Então aqui, pastor, é um propósito, né? E Jesus mostra isso de forma muito clara. E a gente pode, sem sombra de dúvida, dizer que em momento algum Jesus se atrasou, nem perdeu o controle da história. Foi algo proposital, a fim de didaticamente nos ensinar sobre a ressurreição dos salvos. Senhor, falando isso, eu lembrei da lição anterior que falou sobre a multiplicação. Uhum. Multiplicação dos pães e e peixes no capítulo 6. E mostra bem esse propósito de Jesus. É
capítulo 6, versículo 5 e 6, diz assim: "Então Jesus, erguendo os olhos e vendo e vendo uma grande multidão se aproximava, disse a Felipe: "Onde compraremos pão para lhes dar de comer?" Uhum. Aí o versículo seis. Mas Jesus dizia isto para testá-lo, porque sabia o que estava para fazer. Então, esse texto se aplica todas estas situações, esse versículo se aplica inclusive ao texto do capítulo 11, né, que é o capítulo que nós estamos exatamente nós estamos estudando. Próxima tela. Na próxima tela. E aí, irmão, irmão Ramon, nós temos o encontro de Marta e Maria com
Jesus. O encontro, tópico dois, subtópico dois, quando Lázaro ressuscitará. Subtópico três, a promessa da vida. Vamos chamar a próxima tela, por favor. Então, fica à vontade. Sim, senhor. Pastor, o encontro de Marta com Jesus, isso está aí no segundo ponto aí, tópico da sua lição, não é? Marta e Maria viram sua fé submetida a três provas, não é? E diz o seguinte: "A primeira foi a ausência de Jesus, pois Jesus não poderia ter faltado para estar ao lado de Lázaro. A segunda prova foi a demora de Jesus em ter vindo. E espera-se que ele viesse
a tempo, mas ele adiou a viagem por mais dois dias." E a terceira prova era a perda do seu querido irmão Lázaro, que estava agora morto, mas poderia estar vivo se Jesus estivesse presente. E eu quero, pastor, pegar aqui um gancho aqui na palavra do evangelista Alessandro Barreto, né? Muit das vezes, não é? Nós queremos que Jesus faça o que a gente bem quer fazer na hora que a gente quer. Meu querido amigo, minha querida amiga, irmão e irmã em Cristo Jesus, nós temos que entender que Jesus ele faz da maneira que ele quer fazer.
E me permita mostrar outro detalhe. A gente entende que Jesus faz quando ele quer fazer. Se ele não quiser fazer, ele não faz. Mas o que aconteceu aqui, né, foi o foi eu achei muito interessante, pastor, a frase que diz o seguinte: "A segunda prova foi a demora de Jesus em ter vindo, não é? O evangelista falou muito bem aqui, não é? Que às vezes, até o senhor citou no início, não é? Às vezes, quem olha a grosso modo, não entende o texto, pode dizer assim: "Rapaz, Jesus não veio logo, era um amigo querido." O
evangelista citou muito bem aqui alguns textos que fala, não é? Que Jesus amava aquela família, chama de amigo, não é? Mas a gente tem que entender que, por mais que Jesus nos ame, ame a nossa família, mas também Jesus nos coloca à prova para saber como vai andando aí, como vai essa amizade, não é? Então, o que aconteceu aqui foi o seguinte. Jesus, ele não foi naquele momento. E o texto ainda diz que ele passou ainda mais dois dias naquele lugar. Meu Deus, o homem já lá quase morrendo, é amigo de Jesus. E Jesus não
foi ao seu encontro. Calma, meu irmão. Aí, me permita, pastor, eu trazer essa essa palavra aqui para você que está nos ouvindo, não é? Nós temos que entender que muit das vezes ainda não é o momento de Jesus fazer, tá certo? Não é o momento, não era aquele momento. O evangelista citou muito bem aqui. Se esse fato não tivesse acontecido e a doutrina da ressurreição dentro desse texto, apesar que Paulo fala lá na primeira epístola aos Coríntios, capítulo 15, mas se essa doutrina não tivesse falada aqui, como é que a gente poderia ter essa base?
E me permita, não é algo muito interessante, não é? Logo após, no capítulo de número 12, vai falar sobre Maria unge com guuento os pés de Jesus. E lá no versículo de número 9, me permita, pastor, capítulo 12 de João, versículo de número 9, 10 e 11, versículo 9, diz o seguinte: "E muita gente dos judeus soube que ele estava ali e foram não só por causa de Jesus." Veja que coisa interessante. O povo que estava ali soube que Jesus estava ali. Mas vamos lá. Mas pera aí, mas a gente não vai só por causa
de Jesus, não. Vai por causa de quem? Mas também para ver a Lázaro, a quem ressuscitara dos mortos. Versículo de número 10. E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a quem? A Lázaro. Versículo de número 11. Porque muitos dos judeus, por causa dele, iam e criam em Jesus. Veja a doutrina da ressurreição, como houve uma grande importância. Por causa que Jesus ressuscitou a Lázaro, muitos dos judeus iam para ver Jesus, iam para ver Lázaro e mesmo assim se convertiam só com testemunho de Lázaro. Pastor, agora veja o absurdo, né? Você tem um
morto que ressuscitou. Ressuscitou. E você tem pessoas insatisfeitas porque ele ressuscitou? Porque a ressurreição de Lázaro era uma prova evidente da messianidade de Jesus, de que Jesus era de fato aquilo que ele estava dizendo que era. Isso. Então eles vão fazer o seguinte, vão matar ele agora. Ele morreu de doença, agora vai ser assassinato. Vamos assassiná-lo porque esse homem é a prova viva de que a Jesus é de fato aquilo que ele diz ser. E nessa nessas três provas aí, o que eu acho interessante é que olhando do ponto de vista natural, Jesus não atendeu
o convite. Jesus não visitou Lázaro quando estava doente. Jesus não foi pra cerimônia fúnebre de Lázaro. E quando chegou, Lázaro já estava morto. Na perspectiva humana a gente olha, foi indiferença. Jesus não levou em consideração amizade. A amizade não era tão estreita, tão superficial, era superficial e tal. Só que Jesus sempre vê o final da história. Nós nós conhecemos trechos da história, mas o final da história, né, irmão Jonas, só Deus conhece. E por isso que Jesus tem essa tranquilidade, porque ele já sabe que no final vai dar tudo certo. Vai dar tudo certo. E
analisando a história bíblica, eh, em nenhum momento Jesus perdeu o controle da situação. Jesus não tava chegando atrasado, que quando a tela dizer assim, demora. Mas é a demora do ponto de vista humano. Humano. Quer dizer, o o humano para humano Jesus pode demorar para humano, né? Porque Jesus não demora, Jesus não chega atrasado. Jesus chega na hora certa. O pró humano Jesus atrasa. Para humano parece que é uma uma injustiça que está acontecendo, mas quem conhece o final de todas as coisas é justamente ele. Se a gente não tivesse esse episódio trágico, aqui a
gente tira uma lição. É uma é um episódio trágico, é, mas foi um episódio glorioso ao mesmo tempo, porque Deus foi glorificado ali também. Tem uma frase falando sobre isso do autor que tá na lição na página 51 que ele diz o seguinte, pastor, sobre essa situação de Lázaro que tá sendo tratada na página 51 da lição, no tópico dois, o encontro de Marta com Jesus. Eu tô usando aquela revista maior, a Magazine, né? É o tópico dois e o subitem um, o encontro. Logo na parte final tá escrito assim, ó. Na realidade, na realidade,
viver entre a promessa do Senhor Jesus e as circunstâncias da vida é um grande desafio paraa fé cristã. Porque existia uma promessa inicialmente. Qual era a promessa? Eh, essa doença não é paraa morte. Quem recebe essa informação disse: "Pronto, meu irmão não vai morrer". Uhum. Aí, isso é a promessa. O que é que ele tá dizendo? O seguinte aqui agora. Viver com a promessa, com a realidade da vida, exige fé bastante. Aí de repente o irmão morre. Só que não era uma morte como sendo um fim trágico, mas era uma morte para dar origem a
uma nova vida e uma nova e uma ressurreição. E é outro detalhe, tem a questão da promessa de como eu compreendo essa promessa, né? Verdade. O senhor falou aí, essa doença não é pra morte. De repente, sim, mas Jesus disse que não era paraa morte. Mas meu meu meu irmão morreu, estaria sendo o Senhor infiel? Será que Jesus não se equivocou? E aí a grande diferença, a e a dificuldade humana de muitas vezes compreender aquilo que Deus promete com fato em si, né? Você tem a promessa e você tem o cumprimento da promessa. Deus sempre
tem como onisciente conhece todas as coisas. O nosso conhecimento é sempre é sempre em parte. Então Jesus fez a promessa e aparentemente, mas meu irmão morreu e como é que não era para a morte? Isso mostra de que ah, nem sempre, ou melhor, nunca entendemos ou entenderemos o propósito de Deus. Eu sempre digo o seguinte, que ah, é entender, compreender a Deus só a Cristo e o Espírito Santo, porque participam da trindade. Para entendermos a Deus, teríamos que ser deuses ou Deus teria que ser homem. Um homem entende outro homem. Um homem não entende a
Deus. A Bíblia diz: "Quem quem foi o seu conselheiro? Quem pode instruir a mente do Senhor? Então, precisamos compreender de que aquilo que Deus nos prometeu, Deus vai cumprir. Mas precisamos entender que aquilo que Deus nos prometeu, ele deve ser vivenciado diariamente debaixo do consolo do Senhor, debaixo do descanso do Senhor. A gente sabe que o tempo ninguém gosta de esperar. Quem disser que gosta de esperar é uma é um em 1 milhão. Ninguém gosta de esperar. Mas o que intensifica ainda mais a sensação da do tempo eterno da espera é a ansiedade. Ansiedade chega
e intensifica o tempo em 10 vezes mais. Amplia o tempo em 10 vezes mais. Aí, para isso, o apóstolo diz, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. Se nós colocamos a nossa vida, a nossa confiança no Senhor, pode descansar. O seu processo está em boas mãos e esse advogado, ele nunca perde uma causa. Vamos para o próximo tópico da nossa lição. E aí, evangelista, nós temos a doutrina bíblica da ressurreição do corpo. Nós vimos os blocos anteriores do primeiro e segundo tópico, que vão que trabalharam ah desde a a
notícia a Jesus de que Lázaro estava doente, o tempo de demora, o propósito de Deus por trás disso, que Deus tem sempre um propósito. Cabe nós não entender o propósito de Deus. Nunca vamos entender o propósito. Nunca vamos dizer assim: "Senhor, por o porquê nunca existirá? O porquê da situação nunca terá explicação, mas a pergunta sempre vai ser para que a finalidade da situação. Então nós aprendemos na primeiro e no segundo tópicos que Deus tem o controle de toda a situação. Deus tem um propósito especial debaixo do céu. e para os seus, muito mais para
os seus filhos que confiam nele podem ficar descansados, que ele no seu devido tempo, ele há de cumprir aquilo que prometeu. Essa entre outras lições que nós podemos extrair desses dois tópicos. Uhum. Mas aqui nós vamos agora para o terceiro tópico da lição, que é o tópico que vai falar sobre a exposição, né, a doutrina bíblica da ressurreição do corpo. A ressurreição do corpo, primeiro subtópico, segundo da morte para a vida. E terceiro subtópico, uma viva esperança. Vamos para a próxima tela, por favor. Próxima tela nós já começamos definindo a doutrina bíblica da ressurreição do
corpo, a palavra ressuscitar. Eu queria que o senhor pudesse comentar, por favor. Pois não, pastor. Lendo o texto, nos diz o seguinte: a palavra ressuscitar significa levantar, voltar à vida, assim como a morte física é a separação da alma e espírito do corpo. Tiago 2:26. A ressurreição é a reunião da alma e espírito ao corpo. Lucas 8:55. Todos que morrem, justos e injustos, hão de ressuscitar, sendo que em ocasiões distintas e para destinos diferentes. Eu penso, pastor, que nesse final caberia aqui o texto de João, capítulo 5, porque João 5 deixa isso de forma clara,
essa distinção, pastor, entre as ressurreições dos justos e dos ímpios. João capítulo 5 versículo 28 diz assim Jesus falando: "Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz". Aí ele diz assim: "E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida." Então, ressurreição da vida e os que fizeram mal para a ressurreição da condenação. Eh, fica claro aqui que Jesus fala de duas ressurreições, pastor. A ressurreição da vida ou para a vida e a ressurreição para a morte. E o que seria isso?
A ressurreição dos ímpios e a ressurreição dos justos. São duas coisas totalmente distintas aqui. Eh, eu acho que esse quadro foi muito, muito bem colocado quando diz que a ressurreição ela faz o oposto do que a morte provoca. Enquanto a morte provoca uma ruptura, uma separação entre o físico e o metafísico, o espiritual, que é alma e espírito, a ressurreição faz a reunião, a união, a união, né? Então, a ressurreição ela desfaz o que a morte fez. Hoje os salvos, desde o Antigo Testamento até hoje aguardam o arrebatamento da igreja. E esse aguardar no mundo
espiritual é onde está a alma e o espírito. O pastor Severino Pedro da Silva comentando sobre a doutrina da trindade em seu livro O homem em três tempos, ele diz que a alma e o espírito são coisas distintas, mas inseparáveis. Achei muito interessante isso. A alma não está aqui no cantinho e o espírito aqui. Eles estão juntos, apesar de serem distintos. E eles estão em um local aguardando esse corpo que morreu ser ressuscitado. E essa doutrina da ressurreição, pastor, é uma das principais doutrinas da Bíblia do Novo Testamento. Nós temos não só no Novo Testamento,
mas no Antigo Testamento, promessas da ressurreição, não é? Por exemplo, nós poderíamos citar aqui vários exemplos do Antigo Testamento. Gênesis capítulo 22, do 1 ao 4. Salmos 16 verso 10. Nós poderíamos citar Jó, capítulo 19 versículo 25 a 27, Isaías 26 e 19, Daniel capítulo 12 versículo 2 e Osés 13 e 14. Já no Antigo Testamento, pastor, essa doutrina da ressurreição, ela era presente. Os profetas veteros testamentários já anunciavam que um dia haveria a ressurreição dos corpos. Os judeus creem nisso, apesar de terem ali um grupo entre os fariseus e os saduceus, que há uma
discussão entre se há ou não há ressurreição. Então, quando nós chegamos no Novo Testamento, pastor, essa doutrina é enfatizada por Paulo. Paulo vai falar na no capítulo 15 aos Coríntios da sua primeira carta sobre a doutrina da ressurreição. Paulo vai falar sobre a ressurreição no capítulo 4 da sua primeira carta aos Tessalonicenses. Ele vai deixar muito claro de que aquilo que o corpo que morreu e foi sepultado, esse corpo será ressuscitado e haverá essa unificação do da alma e do espírito ao corpo. Mais uma vez, e eu concluo dizendo uma informação que a Bíblia de
Estudo Pentecostal na página 1766 fala sobre a ressurreição, que eu acho interessante. Ela diz, a Bíblia revela pelo menos três razões porque a ressurreição do corpo é necessária, pastor. Primeiro, porque o corpo é parte essencial e total da personalidade do homem. Ou seja, se o corpo não ressuscitasse, pastor, não seria eu amanhã. Para que seja ontologicamente a pessoa precisa ter corpo, alma e espírito. Por isso que Jesus ressuscitou em corpo. E é por isso que todos, sejam justos ou ímpios, terão que ressuscitar. Exato. Porque se não for, a pessoalidade não estará presente. Perfeito. Então, primeira
coisa, a ressurreição é para isso. Segunda coisa, porque a ressurreição ela é importante porque o ser humano ao ressuscitar ele estará em um corpo aqueles salvos como que Cristo, né? Para que pudéssemos usufruir desta mesma condição, Cristo ressuscitou. Paulo diz: "Ele é a primícia." Ele é o primeiro. E em terceiro e último lugar é para desfrutar do resultado das benécias que o mundo vindouro nos aguarda. Então quando Paulo, por exemplo, fala sobre a ressurreição e diz: "Isso que é corruptível, o corpo, né, isso que se estraga se revestirá de uma incorruptibilidade, daquilo que não se
estraga". Paulo está dizendo, olha, nós teremos de volta o nosso corpo claro, que glorioso. E aqui a Bíblia de estudo pentecostal diz assim: "Olha, nós teremos de volta o nosso corpo, nosso próprio corpo." Por isso que quando Jesus ressuscitou, pastor, apareceu diante dos discípulos, ele disse: "Vede que sou eu mesmo". Toca aqui. Veja que espírito não tem carne e osso como eu tenho. Jesus estava glorificado, mas disse de carne e osso. Então a ressurreição tem por propósito nos devolver aquilo que a morte tomou, que é o nosso corpo. Uma coisa importante do texto que o
senhor leu é João 5 28 29. 28 e 29. Porque alguém pode ler esse texto e dizer assim: "Então, pastor, as ressurreições serão simultâneas. Ou seja, o justo vai ressuscitar no mesmo momento que o ímpio vai ressuscitar. Não. Na verdade, o que foi colocado aqui é uma síntese do evento universal. Agora, quando se dará a ressurreição dos justos e quando se dará a ressurreição dos ímpios? Mas isso é claro, nós comentaremos depois do nosso rápido intervalo. Voltamos já. [Música] Queridos irmãos, estamos de volta em seu programa Escola Bíblica Dominical, nesta oportunidade para o último bloco
do nosso comentário na lição que estamos estudando esta semana, lição de número sete, que tem como título: Eu sou a ressurreição e a vida. E no bloco anterior nós estávamos comentando sobre a doutrina bíblica da ressurreição. Foi exposto aqui o texto de João no capítulo 5, versículos 28 e 29, onde ah, foi feita a exposição, né, da do evento que há de ser realizado no sentido universal, tanto justos quanto ímpios, ambos ressuscitarão. E uma coisa que é preciso ah que tenhamos em mente é que todo o homem, independentemente se justo ou se ímpio, se salvo
ou não salvo, passará à eternidade, terá uma vida eterna. Entretanto, a grande diferença é com quem se passará a vida eterna. E onde se passará a vida eterna? O justo Jesus disse: "Olha, eu vou preparar-vos lugar, virei outra vez, vos levarei para mim mesmo, para que onde eu esteja estejais vós também". Então, o justo passará a eternidade na presença de Deus com o cordeiro de Deus que tirou o pecado do mundo. E para os injustos passarão a sua eternidade em sofrimento eterno. É isso que a Bíblia diz. E lembrando uma outra situação que eu acho
irrelevante e pontuar aqui. Deus não determinará ou Deus não determina o destino eterno de ninguém. A oferta da salvação é para todos os homens. Jesus veio para salvar o homem dos seus pecados. Então, onde eu passarei a eternidade? É Deus que vai definir? Não. Onde eu passarei a eternidade, sou eu que definirei. Sou eu que direi se quero passar com Cristo a eternidade ou quero que minha eternidade seja sem Cristo. É uma escolha. O homem tem um livre arbítrio para escolher onde ele quer passar a sua eternidade. E estamos comentando aí sobre a doutrina bíblica
da ressurreição do corpo. Eu queria chamar a próxima tela. Na próxima tela, nós temos aí a ressurreição de Cristo, a base para nossa esperança. Eh, irmão Ramon. Então, o evangelista já citou aqui, nós já citamos também aqui, Primeira Coríntios 15 17 a 20. Esse é um texto fundamental paraa fé, porque se Cristo de fato não ressuscitou, Paulo diz: "Nada do que a gente fala, do que a gente acredita, tem sentido. gente acaba se caindo na vala comum e nos limitando apenas a filosofia ou uma uma religião ética somente, nada mais que não dá esperança pra
eternidade, que não pode trazer esperança para uma vida, uma vida eterna de felicidade. Se Cristo não ressuscitou, ele foi vencido. Se ele foi vencido, quem os segue são derrotados da mesma forma. Perfeito, pastor. E nós temos que entender, não é? Já foi muito bem dito aqui, mas a gente precisa reforçar, né? Por mais que alguém queira ou não queira, temos que entender que a doutrina da ressurreição, ela é bíblica, tá certo? O senhor citou aí muito bem o texto e me permita só citar novamente. É o que está escrito na primeira epístola de Paulo aos
Coríntios, capítulo 15, o versículo 13 diz: "E se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou". Então, se alguém acredita que não há ressurreição dos mortos, então primeira coisa que você vai ter que fazer é: Cristo não ressuscitou. Aí a continuidade do versículo 14 diz: "E se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação e também é vã a nossa fé. Entre outras palavras, Paulo tá dizendo assim: "Tudo que eu fiz e falei e ensinei até agora, se Cristo não ressuscitou, tudo é inútil, tudo não vale de nada." E eu gostei muito do
texto dos Salmos, não é? que já foi comentado aqui, que a doutrina da ressurreição ela não é só uma doutrina do Novo Testamento, né? Porque me permita, eu já vi até al algumas das pessoas diz assim, mas isso não é muito bem tratado no Antigo Testamento. Não, não, não. Eu acho que você que disse isso está esquecendo de ler alguns textos que já foi dito aqui, por exemplo, no livro dos Salmos de número 16, tá aí na sua tela, não é? Salmo 16, o verso de número 10. Eu gosto, eu gosto muito desse texto aonde
trata sobre o Antigo Testamento. O Salmo 16 verso 10 de número 10 diz assim: "Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu santo veja a corrupção". Então, você que está aí nos ouvindo, não é? Prestando atenção, anotando tudo que está saindo aqui. Você tem que entender que no Antigo Testamento também se refere a doutrina da ressurreição. Então, por mais que alguém não queira acreditar, então vai ter que desfazer de muito texto da Bíblia, pastor. E e aí o o o verso anterior, né, reforça ainda mais, porque ele diz assim: "E
por isso o meu coração se alegra e o meu espírito exulta, até o meu corpo repousará seguro." Aí ele diz: "Pois não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu santo veja corrupção". É claro que no sentido a no Novo Testamento também aplicado esse texto à pessoa de Jesus. A pessoa de Jesus. Mas o que eu acho interessante, ele fala, fala: "Até meu corpo repousará seguro, mas a morte não vai ser meu último endereço." Perfeito, pastor. Meu último endereço não vai ser a morte. Meu último endereço é a eternidade com Cristo. Glória
a Deus. Glória a Deus. E o texto de Lázaro fala muito bem sobre isso, né? Eh, por mais que quando eu estava estudando, lendo, pastor, esse texto aqui me fez relembrar mais uma vez sobre a doutrina da ressurreição. Porque quando a gente lê assim, a gente, nossa, esse milagre foi muito bonito, foi algo muito extraordinário, né? Eh, eh, no final, uns quatro dias, Lázaro já estava aí é cheirando mal, não é? Mas a o texto em si fala do milagre perfeito, mas o texto em si fala e aborda sobre a doutrina da ressurreição. Então, quando
estava lendo, a minha alma ficou mais feliz, porque nós cremos que um dia estaremos com o Pai. Vamos para para a próxima tela, por favor. Próxima tela nós temos a necessidade da ressurreição de Cristo. Era necessário, né, irmão Jonas, que Cristo ressuscitasse? Por que era necessário? Com certeza, pastor. Do ponto de vista bíblico, a esse assunto quando entra a necessidade da ressurreição de Jesus, porque ela é a base principal. Jesus é a premísa do que dos que dormem. Agora, quais os motivos bíblicos? Primeiro, para o cumprimento das escrituras, Lucas, capítulo 24, esse versículo 45, 46,
ele é fundamental para que a escritura se cumprisse para o perdão dos pecados. Primeiro livro de Coríntios, capítulo 15, versículo 17. Aí a gente entende também, antes de ir para os outros pontos, porque Paulo está dizendo o seguinte, né? Se ele não ressuscitou, é vão a nossa fé. Por que é vão a nossa fé? Porque não vai ter perdão de pecados, não vai, não, não seremos justificados. Porque Romanos capítulo 4 versículo 25 diz o texto bíblico: "O qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para a nossa justificação." Outro outra opção bíblica para a nossa
esperança. Primeira Coríntios, capítulo 15, versículo 19. Se Cristo ressuscitou, como de fato ele ressuscitou, significa que nós que morremos em Cristo ressuscitaremos também com ele para eficácia da pregação do evangelho. Capítulo 19. Se o senhor me permite, pastor, ler primeiro livro aos Coríntios, no capítulo de número 15 e o versículo 19, que são extraídas aí duas grandes lições. O versículo 19 diz: "Se esperarmos em Cristo somente nessa vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Ou seja, a nossa vida não se limita somente aqui. Nós temos uma vida muito melhor e maior. Isso já
contribui paraa nossa pregação, paraa eficácia do evangelho. Eh, mais ainda o versículo, o versículo capítulo 15, versículo 14, a parte B diz paraa eficácia da nossa fé, que a nossa fé está fundamentada. E por último, entre tantas provas que mostram a necessidade da ressurreição de Jesus para provar que ele era o filho de Deus. Isso tá registrado em Romanos capítulo 1. Esse texto é tão importante pra gente. Tem vários textos bíblicos aí, mas Romanos 1 e verso 4 diz o seguinte: Declarado filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação pela ressurreição dos mortos,
Jesus Cristo, nosso Senhor. Esses são os os motivos que mostram a necessidade da ressurreição de Jesus. Vamos para a próxima tela. E aí a a essa tela evangelista, tipos e exemplos bíblicos e ressurreição física. Nós temos a ressurreição temporária e nós temos a ressurreição definitiva. Eu queria que o senhor pudesse Muito bem. O texto é bem auto ah explicativo, pastor. A temporária trata-se daqueles milagres de ressurreições que aconteceram tanto no Antigo quanto no Novo Testamento e que as pessoas reviveram. mas que posteriormente voltaram a morrer. E aí estão vários textos, as pessoas podem ler esses
versículos, inclusive a ressurreição de Lázaro, a ressurreição do filho daquela viúva, a ressurreição da filha de Jairo, ah, e todos outros exemplos, né? Essa é a ressurreição temporária, né? Mas também nós temos na Bíblia a ressurreição definitiva, que é a restauração à vida em corpo incorruptível, eh, onde a pessoa nunca mais voltará a morrer fisicamente novamente, não é? Nós temos aqui o texto de Primeira Coríntios 15, que já foi citado. E aqui a gente precisa dizer, pastor, que essa ressurreição definitiva, já foi falado aqui, ela se divide em dois tipos de ressurreição definitiva, não é?
Então, vamos para a próxima tela. Vamos explicar aquilo que nós comentamos lá sobre o texto de João 5 28 e 29. Perfeito. Essa primeira ressurreição, pastor, é a ressurreição dos salvos. Apenas os salvos estarão participando dela. É a ressurreição que a Bíblia chama de bem-aventurado aquele que participa da primeira ressurreição. E essa primeira ressurreição, ela acontece aí em fases distintas, não é? Esse texto de Apocalipse, pastor, também pode ser corroborado com o texto também de Atos, capítulo 24, versículo 15, onde diz assim: "Tendo esperança em Deus, como estes mesmos também esperam, de que há de
haver, veja que isso está no futuro, há de haver futuro a ressurreição de mortos, tanto dos justos como dos injustos." E o livro de Daniel, no capítulo 12, pastor, e o versículo 2, corrobora com essa diferença entre a ressurreição, a primeira e a segunda ressurreição. Daniel 12 e 2 diz assim: "E muitos do que e muitos dos que dormem no pó, veja, isso aqui é a doutrina da ressurreição no Antigo Testamento, no pó da terra ressuscitarão." Aí diz aqui, divide, há uma divisão clara, uns para a vida eterna. primeira ressurreição e outros para vergonha e
desprezo eterno, segundo a ressurreição. Essa segunda ressurreição, pastor, ocorrerá única e exclusivamente após o milênio. Todos os ímpios, desde Adão até o final do milênio, ressuscitarão para serem condenados. Isso aqui é no final do milênio, capítulo 20, versículo do 11 ao 15 de Apocalipse. Já a primeira ressurreição, pastor, essa primeira ressurreição, ela acontece em fases distintas. Primeira fase é no arrebatamento da igreja. Paulo fala sobre isso. Primeira Coríntios, capítulo 14, quer dizer, desculpem-me, capítulo 4, versículo 13 e 14, ele diz: "Irmãos, não sejais, não vos entristeçais como os que não tm esperança". E Paulo continua
dizendo: "Por que não devemos nos entristecer? Porque nós vamos ressuscitar. Os mortos ressuscitarão em Cristo. Então, a primeira fase dessa primeira ressurreição é no arrebatamento da igreja. Segunda fase dessa primeira ressurreição se dá, pastor, no final dos 7 anos, quando o Senhor Jesus vim com a igreja e os anjos após os 7 anos de grande tribulação, tribulação e grande tribulação, como queira, aqueles santos, pastor, que morrerem durante os 7 anos serão ressuscitados, pastor. Esta é uma outra fase dessa primeira ressurreição. Cristo é a primícia dessa primeira ressurreição. é o modelo. E ali acontece, depois de
7 anos, a ressurreição de todos os santos que morrem ali no período da grande tribulação. E há, pastor, ainda segundo os teólogos, aí há uma discussão se como é que vai se dar ou não, da ressurreição daqueles santos do período do milênio, já que no milênio os homens viverão um uma quantidade de anos maiores, né? Isaías diz que um homem que morrer com 100 anos vai ser como uma criança. Então haverá uma expansão exponencial da idade das pessoas. a as pessoas viverão muito mais, mas acontecerá de morrer. Então, os justos que morrerão naquele momento do
milênio, eles deverão adentrar no estado eterno um corpo transformado. E aí, pastor, há uma discussão no meio até pentecostal mesmo, como é que vai se dar essa ressurreição. Mas a discussão aqui não é essa. A discussão aqui é que esse justo em algum dado de algum momento, se no momento instantâneo da morte ressurrei e passa pela ressurreição ou no final do milênio, isso aqui é uma outra discussão, a não vai entrar nesse ponto, mas o que nós queremos dizer é que esses justos também ressuscitarão, que está tudo dentro desse primeira ressurreição. Essa primeira ressurreição não
é para condenação, é para galardão, mas a segunda ressurreição pros índios. Então é é importante até prefeito didático, você que está nos acompanhando, mas pastor é primeira ressurreição, segunda ressurreição, aí daqui a primeira fase, segunda fase, terceira fas. Que confusão é essa? Olha, pera aí. Ah, se sua mente deu uma bugada aí, então entenda aqui. A primeira ressurreição, leia-se ressurreição dos justos. Perfeito. A segunda ressurreição, leias e ressurreição dos ímpios. Pronto. A dos justos, três fases. Então, quais são os textos, pastor? Os textos que já foram citados. Primeiro texto da Primeira Ressurreição, eh, Primeira Tessalonicenses,
no capítulo 4, eh, versículos 16 e 17, fala sobre a primeira ressurreição. E nessa ressurreição, só a somando aqui, estarão também os santos do Antigo Testamento, né? Exatamente. Todos os santos do Antigo Testamento. Então, a gente vai ser arrebatado junto com Abraão, Isaque, Jacó, Jeremias, Paulo. Que coisa maravilhosa. Imagina a gente subindo aqui e Paulo aqui de lado. Que coisa, que privilégio. Essa é a primeira fase da ressurreição dos justos. Então, a segunda fase da ressurreição dos justos, aqui até tá citado, né? É Apocalipse capítulo 20 versículos 4 e 6 diz assim: Versículo 4: "Vi
também tronos e neste sentaram-se aqueles os quais foi dada autoridade para julgar. Vi também as almas dos que foram decaptados por terem dado testemunho de Jesus e proclamado a palavra de Deus. Estes são os que não adoraram a besta e nem a sua imagem Uhum. e não receberam a sua marca na testa e na mão, e viveram e reinaram com Cristo durante 1000 anos. Aí o versículo 6 agora. Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição. Sobre esses a segunda morte não tem poder. Pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo
e reinarão com ele os 1000 anos. Então, a segunda fase, então a terceira fase. Terceira fase ainda, Apocalipse capítulo 20 versículos 11 e 12 diz assim: "Vimha um grande trono branco e aquele que está sentado nele, a terra e o céu fugiram da presença dele, e não se achou lugar para eles. Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, que estavam em pé diante do trono. Então, foram abertos livros, ainda outro livro, o livro da vida foi aberto. Os mortos foram julgados segundo as suas obras, conforme o que estava escrito nos livros. Versículo 13.
O mar entregou os mortos que nele estavam, a morte e o inferno entregaram os mortos que neles havia, e foram julgados um por um, segundo as suas obras. Versículo 15. E se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado no lago do fogo. Então nós temos as três fases da ressurreição descritas aí de maneira contundente nas escrituras. Evangelista, o nosso tempo já estourou, mas o que é que o senhor pode orientar o professor que está nos acompanhando? Muito bem, pastor. Como sempre é feito eh e orientado no programa, resuma-se ao que
está na lição, evitando discussões aleatórias, eh abrindo porta para especulações, lê a lição, lê os textos que foram citados, leia a declaração de fé. Nós temos aqui um capítulo exclusivo sobre o arrebatamento da igreja, sobre a ressurreição dos justos, dos ímpios. Então, acredito, pastor, que é uma boa ferramenta e, claro, sem esquecer dos textos que foram lidos agora, que certamente vão eh dissolver todo e qualquer dúvida do conteúdo dessa lição. Bom, Ramon, eh querido e amigos, a gente observa que a lição falou sobre a doutrina da ressurreição, não é? Existe diversos grupos por aí que
vai mostrar ao contrário sobre isso. E eu encerro dizendo as palavras de Paulo na sua primeira epístola, capítulo de número 4 de Tessalonicenses, versículo de número 18. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. E que palavra é essa? Assim estaremos sempre com o Senhor. Por mais que aqui seja sofrimento, seja luta, seja dificuldade, mas mostre ao seu aluno que um dia tudo isso aqui vai acabar e nós estaremos ao lado do mestre. Jonas, professor da Escola Dominical, também deve dizer que a família de Lázaro foi visitada, mas visitada inicialmente por doença, por morte, por
tribulação, mas ela foi visitada principalmente pelo Senhor Jesus, que trouxe vida e trouxe paz à aquela família. Então, professor, evite entrar em discussões. A gente sabe que escatologia é um tema empolgante e principalmente a escatologia especulativa. Esta lição não tem espaço para se falar sobre anticristo, para se falar de besta, não. O recorte da lição escatológico é sobre a ressurreição. Como já disse aqui o evangelista Alessandro, se foque nesse texto, se foque neste assunto, evite discussões, porque a escola dominical não é lugar para discussões acaloradas. É o lugar onde nós aprendemos, aprendemos, crescemos, trocamos ideias
com o professor e no final todos saem da escola dominical edificados para a glória de Deus. Que Deus continue lhe abençoando em nome de Jesus. Queridos irmãos, depois de uma lição tão maravilhosa, vamos orar ao Senhor. Irmão Ramon, o senhor poderia fazer esta oração? Sim, senhora, pastor. Oremos. Maravilhoso Deus, eterno Pai, muito obrigado, ó Deus, pelo teu ensinamento através da tua palavra neste dia. Aos amados ouvintes que estão nos assistindo, ó Pai, continua abençoando teus servos aonde quer que ele esteja neste momento, em casa, no trabalho, mas está acompanhando a Rede Brasil. Continua abençoando esta
Rede Brasil, ao evangelista Sivaldo, a toda a família Rede Brasil. continua nos ajudando, que esta lição seje seja poderosa e o teu ensinamento seja maravilhosa neste dia na nossa escola bíblica dominical. Continua conosco em nome de Jesus. [Música] Amém. Chegamos ao final do programa. Hoje estudamos a sétima lição do trimestre com o título Eu sou a ressurreição e a vida. Na próxima semana veremos a oitava lição com o tema uma lição de humildade. O programa Escola Bíblica Dominical vai ao ar na TV toda sexta-feira às 21:30 e no sábado às 16 horas. Também está disponível
no formato podcast no Spotify e em nosso canal no YouTube Rede Brasil Oficial. Se inscreva, ative o sininho e compartilhe a nossa programação. Obrigado por sua companhia e até o próximo programa. Que a graça do nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, nosso Pai, a comunhão do seu Santo Espírito estejam com todos hoje para todo sempre. Amém. [Música]