Fisiopatologia da Artrite Reumatoide

bom então pessoal é uma parceria da liga de fisiologia com a liga de reumatologia da uber a gente vim falar para vocês um pouquinho sobre artrite reumatóide e os aspectos fisiopatológicos que nos ajudam e muito na identificação da clínica do paciente e da progressão da doença certo então quando a gente está falando de artrite reumatoide a gente tem que entender que existem alguns fatores desencadeantes da doença que aumentam a susceptibilidade do paciente a desenvolver essa doença que são alterações no gene nos genes hdr-1 ea galhardia r4 e fatores ambientais que estão a exposição ao fumo

e é um tatuagem específico no trato gastrintestinal e quando a gente está vendo então a gente tem que entender que existem duas proteínas importantes no nosso corpo são colágeno tipo 2 ea retina que elas apresentam em sua composição ao aminoácido chamado arginina arginina no desenvolvimento da doença sofre um processo de citrulinização e é transformado em vitamina a citrulina ela é percebida pelas células apresentadoras de antígenos que são macrófagos células dendríticas e células b e essas são as apresentadoras apresentam para o terceiro e quatro e vai recrutar impostos b que vão se transformar em duas monstros

e vão começar a produção de anticorpos seja o fator reumatoide ou seja anti-ccp são bem característicos de pms presentes na doença quando a gente vê uma visão da sinóvia que essa região aqui a gente tem que entender que t cd4 eles vão encontrar a citrulina certo e eles vão começar então reações eles vão o tempo produção de citocinas inflamatórias e integrou-se na 17 interferão gama e tanto vai recrutar macrófagos como vai fazer um feedback para se esquecer de quatro esse feedback é importante porque porque ele faz com que o tcd4 ele expressa na membrana dele

o raqueli e basicamente vai encontrar o ranking dos dos osteoclastos e vai começar um processo erosivo nos certo esses macrófagos que são recrutados pelas citocinas também expressam se fosse nas próprias que são as interleucinas 16 e foi para necrose tumoral-alfa isso vai fazer com que a gente tem informação então de um pano e no real que é muito característico da doença que é basicamente formado por fibroblastos miofibroblastos e células inflamatórias isso vai ativar protease que começa um processo de degradação nesta cartilagem articular juntando esse então a degradação do os a gente vai ter a casa

caracterização da eu quero assistir o atlético e o informação importante a gente veio aqui que a gente tem uma senão preservada e aqui um processo de instalação da doença aqui a gente tem complexo imune formado pelo fator reumatoide junto ao antígeno a gente vai ter então aqui o plano nuvial que é formado pelas células inflamatórias estimulação dos fibroblastos degradando então a cartilagem articular e fazer no processo de erosão óssea aqui com os osteoclastos a que a gente consegue ver bem as erosões ósseas certa recherches quando a gente tá falando sobre um perfil do facebook critérios

diagnósticos a gente tem basicamente o mais clássico de 1987 e agora ano de 2010 do aqui o colégio americano de reumatologia e reumatologia ou ações sete critérios que estão à rigidez matinal que tem que ter até uma hora pelo menos uma hora de evolução até a melhor hora o que é artrite de três ou mais áreas articulares artrite de articulação das mãos à triste métrica certo a nódulos reumatóides a presentes fazer a motoid e alterações radiográficas essas alterações radiográficas fizeram com que em 2010 o colégio europeu juntamente com colégio americano eles repensasse um pouco essa

essa caracterização da doença porque as alterações radiográficas surgem em períodos um pouco mais tardio da doença ou seja esses critérios aqui talvez não fossem tão eficientes para ver uma doença no no estágio muito inicial isso fez com que em 2010 a gente tivesse uma nova definição que é uma corrente acometimento articular que vai somando pontos a sorologia fator reumatoide a apreensão não dele que vai também somando pontos a duração dos sintomas que é é mais igual a 6 semanas e as provas de atividade inflamatória pcr e vhs