olá nós vamos falar sobre criançada agora nós vamos trabalhar as teorias psicogenética se falado que agir falar do bigode que falar do valor ou então uma respiradinha porque eu sei que você já está cansado de games na sua vida nós vamos falar sobre eles agora teorias se como genética bem falar de cada um deles um de cada vez começando pelo piaget então um dos autores que mais caem provas né minha gente a gente tem alguns pontos importantes do piaget para nós para nós trabalharmos e o primeiro pra gente começar a falar do pg o primeiro
ponto importante é o seguinte pra nós compreendemos o indivíduo gente não adianta simplesmente é não adianta simplesmente você fazer uma série de perguntas para pessoa e tentar resgatar dela a personalidade as características para compreender o indivíduo a gente precisa analisar o que a gente precisa analisar o fator é social netão o espaço um espaço social em que a pessoa vive é fundamental na verdade esse espaço social que faz com que o brasileiro seja brasileira e japonesa japonês europeu seja europeu porque dependendo do espaço que eu tenho dependendo do espaço social nós temos diferenças culturais de
símbolos de identidade e as pessoas se moldam a isso então é óbvio que se eu comparar por exemplo uma criança que está se desenvolvendo que está crescendo num ambiente violento é aquilo aquela violência toda ela ela passa a ser normal para essa criança então ela vai relativiza aquela violência todo que outras pessoas acham por exemplo absurdo ou o em conciliável com o dia a dia né então esse espaço social está ligado também ao que a gente vai chamar de contexto é contexto social então se eu quero conhecer um indivíduo preciso analisar qual é o contexto
o espaço social no qual ele vive desenvolvimento intelectual o desenvolvimento intelectual gente ele ocorre com o processo lá ocorre vamos colocar assim ó com a contribuição da sociedade e obviamente que o indivíduo né é do indivíduo o ataque ocorre com a contribuição da sociedade e do indivíduo da sociedade porque ela nos fornece os símbolos dos quais nós falaremos símbolos é cultura uma série de dedê instrumento sair do conhecimento e o intuído pelo esforço de pensar pela pré disposição em aprender em se tornar humano né tanto é que nós analisarmos essa questão do do ser humano
é com a captação né da cultura é com a sociedade que ele vai reforçar essa característica essa dimensão humana é dentro de bem gente e um outro ponto aqui nós vemos o desenvolvimento intelectual ea questão da inteligência né a inteligência é algo adquirido pela linguagem então é a linguagem a habilidade é o reconhecimento da linguagem é que vai nos proporcionar a inteligência então adquirida a partir da linguagem adquirida a partir da linguagem então nós temos aqui algumas disposições preliminares para nós começarmos a entender um pouquinho do piaget a forma como ele vê o indivíduo ou
seja o indivíduo é aquele é o ser humano ele está integrado à sociedade está é absorvido cultura socialização linguagem é isso que que promove o seu desenvolvimento não tem como biologicamente o indivíduo se desenvolver a sem a interação com o âmbito social cultural não há desenvolvimento é a primeira coisa que a gente vê agora no processo de desenvolvimento já desde criança o indivíduo passa por estágios de desenvolvimento e para cada estágio ele vai apresentar uma determinada característica característica de socialização para cada estágio ele apresenta uma característica de socialização então vamos lá estádio de 0 a
2 anos de zero a dois anos esse estágio vai ser chamado pelo piaget de estágio sensório-motor esse estágio sensório-motor vejo de zero a dois anos ou seja a única coisa que a criança está desenvolvendo a sua inteligência individual básica mínima s reconhecendo como ser humano terá capacidade de aprender entrevistar limitado a inteligência limitada a inteligente na verdade uma expectativa é de inteligência individual está começando a se mudar da indy vive do almaz não há a socialização alguma tá sem socialização tanto é que a criança até ela ea mãe nesse primeiro momento ela acha que é
a mesma coisa que são a mesma pessoa não há um reconhecimento do espaço de disse você não há qualquer tipo de socialização ou estágio de socialização bem bem já fez isso aqui né não tirar um pouquinho de azul na nossa vida então inteligência inteligência individual e sem socialização bem outro outro estágio então de 2 a 7 anos aí a criança já vai passar por um outro estágio que é um estágio pré operatório até o estágio pré operatório nesse estágio pré operatório que prevalece na criança o egocentrismo o egocentrismo uma contradição na fala então fala uma
coisa e depois se contradiz fala outra não tem um assassínio lógico apurado com tradição na fala e obviamente que a criança não tem autonomia é sem autonomia aqui prevalece o egocentrismo contradição na fala ou ausência de lógica do conhecimento inclusive da linguagem a linguagem se manifesta mas sem um raciocínio lógico em torno dela e sem autonomia sem autonomia de escolha aquele que um adulto fala para uma criança de 10 anos de idade é praticamente lei não é agora é óbvio que existir como o valor vai descobrir depois existe aí a fase da graça né a
gente vai ver daqui a pouco o que seria essa fase da graça e tem também operatório concreto então é um outro estágio esse estágio aqui do operatório concreto já é de 7 a 12 anos nesse operatório concreto quais são as características que nós vamos perceber na aqui já nesse estágio é da criança para o último estágio e crianças no início da adolescência primeiro a questão da personalidade já vai começar a aparecer uma personalidade início já na formação da personalidade e também as trocas como por exemplo o diálogo diálogo é um modelo de troca de relacionamento
não é possível dialogar de forma sistêmica com o sistemática com um adolescente ali uma criança de 7 a 12 anos porque ela está iniciando acção da sua personalidade e as trocas aqui que são as trocas intelectuais exemplo de algo elas não são possíveis aí a gente tem o caso por exemplo do superdotado nos perguntado ele nessa idade aqui em que a criança está iniciando neo a função da sua personalidade diante de uma criança superdotada você percebe que ele praticamente um adulto em miniatura conversa com uma maturidade enorme e é visivelmente o estágio avançar o estágio
avançado muito mais avançado do que outras crianças normais ele é muito é muito visível diferenciação em nome e depois gente após 12 anos até a vida adulta a gente tem um estágio operatório foi mal operatório forma o que seria o estágio operatório formal então nesse estágio operatório formal que a gente tem de mais interessante é que é a consolidação da personalidade a consolidação a consolidação da personalidade e essa consolidação da personalidade quer dizer o que quer dizer que agora o a partir da adolescência já até a vida adulta vai havendo um aumento da autonomia ao
ideal inclusive a escola vai contribuir com isso se o indivíduo por exemplo ele se forma simplesmente com experiências do cotidiano ele tem de a ter um alto nível de escolhas influenciadas de heteronomia e ter muito pouca autonomia quando a gente percebe pessoas por exemplo que não tem autonomia para tomar decisões de uma determinada idade é porque ele se desenvolveu informalmente simplesmente a partir dos conceitos espontâneos e não teve uma participação muito intensa tanto da família como da escola principalmente da escola na formação da sua da sua individualidade a contribuição com sua personalidade um detalhe muito
importante escola não tem o dever de formar a personalidade do indivíduo formar a personalidade da escola fizesse isso seria algo uma ameaça contra a liberdade é óbvio que todos nós temos que ter liberdade para formar nossa personalidade agora a escola pode contribuir apresentando caminhos que levem um indivíduo a ter autonomia porque a heteronomia ela não é algo desejável no nosso sistema educacional o desejável é que ao sair da escola básica da educação básica o indivíduo tem autonomia para então poder aprender a aprender a viver em sociedade é é constituída próprio bem quando a gente fala
de personalidade vamos colocar como uma observação aqui porque o piaget ele ele fala algo muito interessante sobre a personalidade o que é ter personalidade a personalidade na verdade é um é uma submissão a uma personalidade é a submissão é a submissão à cooperação e à universalidade então a personalidade ela também não pode ser você entre kan totalmente desvinculada das questões das necessidades sociais então em vida ele tem que ter personalidade mas ele está submisso à cooperação e à universalidade porque a cooperação ea universalidade são pré-requisitos da vida social então a personalidade ela depende disso é
uma submissão é a cooperação universalidade mas o que na verdade caracteriza personalidade que realmente caracteriza é que essa submissão ela é voluntária então tá aqui ó é voluntária então você poderia colocar submissão voluntária a cooperação ea universalidade tudo bem fácil ter um outro ponto importante é o que o indivíduo né vai é as habilidades que ele vai construir e capacidade a partir da socialização lembrando a socialização é um processo é um processo então contribui com a socialização tanto a educação informal quanto à educação formal tá então é um é é um processo e da socialização
o indivíduo adquire que colocar aqui então ele adquire a capacidade de cooperar então cooperação aprendi a cooperação trocas primeiro ponto importante aí adquirido pelo indivíduo a partir da socialização autonomia tá lá também fruto da socialização que propriá g algo é extremamente necessário né aí a gente tem ó compreensão e resolução de conflitos a capacidade do indivíduo compreender e resolver conflitos e obviamente o famoso saber fazer né a aquisição a aquisição de competências a aquisição de competências beleza então a socialização um é importante que ela promove isso aqui é um indivíduo ela promove justamente isso aqui
ao ao indivíduo agora vejam o seguinte existe aqui uma dimensão ética é então quando a gente fala de ética para o piaget é uma perspectiva sobre a qual tem nós devemos compreender a socialização a então quando eu falo de socialização eu tenho que compreender a sob uma perspectiva ética porque que a socialização na perspectiva ética significa respeito à igualdade significa respeito à liberdade e respeito à diversidade aos direitos humanos etc então a socialização deve ser compreendido sob uma perspectiva ética que é também o ensinamento que vem também estudou é do piaget e uma coisa interessante
né conforme o para o indivíduo se desenvolver se socializar e realmente progredir o que contribui com isso no âmbito político é a democracia com as sociedades que não são democráticas elas impedem o desenvolvimento elas a e não impedem mas elas contribuem com 11 uma certa dificuldade de desenvolvimento do indivíduo visto que a liberdade é fator essencial né tanto é que lá na ldb para o nosso sistema de educação a gente fala liberdade de ensino então o indivíduo tem que ser a escola tem que ser livre para ensinar o professor também que o aluno tem que
ser livre para aprender então quando a gente fala de liberdade de falar em todos os sentidos sociedades democráticas elas são as sociedades que contribuem com o desenvolvimento com a socialização com a é com o progresso individual do ser humano bom vamos dar uma olhada que agora a gente não vygotsky então visto isso analisado aí o piaget a gente vai dar uma estudada no vygotsky bem ao analisar o gótico é estudando os pontos principais do bigode ski desenvolvimento não é como que a gente percebe o desenvolvimento do homem então o desenvolvimento depende da aproximação do indivíduo
com a cultura a gente então é a relação entre o indivíduo ser biológico ea cultura então aproximação colocar aqui a aproximação entre homem e cultura o desenvolvimento ocorre a partir dessa relação à ii agora isso acaba sendo um pouco mais complexo porque quando a gente fala de cultura ali a gente o correto seria até nós colocarmos aproximação entre homem culto e homens é porque é na relação dos homens com os próprios homens que nós fortalecemos nossa condição de ser humano acontece que a manifestação aqui ela será cultural ela será cultural bem quando eu falo de
cultura a gente a cultura ela é fundamental para o desenvolvimento do do indivíduo não simplesmente do ponto de vista é não simplesmente do ponto de vista cultural meramente mas também do ponto de vista biológico então a cultura contribui com o desenvolvimento biológico e contribui também com o desenvolvimento obviamente que que cultural bem falando aqui de desenvolvimento biológico e de desenvolvimento cultural o piaget viajar não houve gotzke ele vê como fundamental para o desenvolvimento do homem um órgão que é o cérebro e o cérebro para o homem ele o cérebro do homem é visto como um
órgão que possui plasticidade porque a gente porque o cérebro ele possui uma estrutura e da da estrutura e dadá e ele possui também uma estrutura adquirida então veja estrutura da sua estrutura adquirida que quer dizer isso a estrutura da delas está relacionada à característica biológica do homem é característica biológica ou dna então nós nascemos com uma característica biológica só que ao longo da vida o cérebro vai convivendo com vários outros aprendizagens para com várias outras aprendizagens decorrentes da cultura então vejam que sob esse ponto de vista ele acaba tendo essa característica da plasticidade ou da
elasticidade ou seja o cérebro a vida toda ele está adquirindo novas informações ele está adquirindo novas capacidades se esforçando pra ajudar o ser humano se desenvolver a compreender a realidade bom então é nós temos aí esse lado do biológico é que se refere à espécie na compreensão do homem enquanto espécie e o cultural que a compreensão do homem enquanto sujeito enquanto espécie enquanto sujeito que mais que a gente tem de importante soco vigotti que a questão da mediação gente um ponto aqui sobre a mediação seria é fundamental falar sobre a mediação então vamos dar uma
analisada neste esquema aqui ó eu tenho homem a homem aí é que a gente tem a sociedade é o aquele espaço constituído de de de símbolos que é o contexto sócio cultural contexto sócio-cultural e aqui eu tenho nesse lado a realidade que é na verdade o objeto a ser compreendido colocar que o objeto a ser compreendido aqui como funciona isso gente o contexto sócio cultural ele é responsável pela mediação dessa relação do homem com a realidade então o contexto social é o mediador aqui o mediador dessa relação entre homem e objeto entre sujeito e objeto
e para ajudar o homem interpretar o contexto social para o contexto social ele é repleto de símbolos então tudo que a gente observa na realidade na sociedade são símbolos símbolos culturais e o homem ele depende de uma habilidade muito importante que é também mediadora qs símbolo necessário que o homem deve aprender que a linguagem que é a linguagem então veja o seguinte quando a gente fala por exemplo do analfabetismo funcional que acontece o analfabetismo funcional ele acaba sendo um problema muito sério por um indivíduo que apesar dele ter a idéia a noção de que ele
sabe ler e escrever quando ele começa por exemplo a observar os fatos a observar a realidade a se deparar com esses símbolos culturais aqui ele não consegue compreender los ele não consegue por exemplo ler um jornal e compreender a informação ele não tem criatividade suficiente pra se posicionar naquele determinado espaço sócio político que ele vive porque esses símbolos acabam sendo estranhos a ele e para interpretá-los ele precisa da linguagem de uma habilidade adquirida culturalmente que é a linguagem da então o contexto sócio cultural os símbolos existentes na sociedade isso ligado à linguagem são mediadores da
relação entre homem e à realidade que é o objeto a ser compreendido então vejam a importância que o bigode que da vale nós fizemos em outras palavras se eu não mário meu aluno da realidade na verdade eu não estou ensinando de forma verdadeira e concreta estou simplesmente passando uma expectativa cultural pra ele se limita a meramente a reter informação mais sem uma compreensão da realidade bem que é mais que nós temos que ver do bigode que uma coisa é muito legal que se chama operação dos sistemas simbólicos operação dos sistemas simbólicos então que são os
sistemas simbólicos sistemas simbólicos são é na verdade as instituições as linguagens da cultura tudo aquilo que é criado pelo homem são sistemas simbólicos e pra nós compreendemos a realidade precisa saber o que operar esses sistemas estão quanto maior for a minha compreensão a minha capacidade de operar esses sistemas simbólicos mas eu tenho o desenvolvimento o desenvolvimento que é isso aqui me leva ao desenvolvimento o desenvolvimento do raciocínio da capacidade de pensar da capacidade de reconhecer a operação dos sistemas simbólicos leva isso e conforme eu vou ampliando nerd desenvolvendo cada vez mais o raciocínio a leitura
capacidade de pensar a capacidade de reconhecer aquilo que está diante de mim ou seja a capacidade de realizar abstrações e generalizações a abstrações e jenny generalizações então isso aqui faz com que o indivíduo partindo das operações do sistema simbólico se desenvolvendo e adquirindo a capacidade de realizar abstrações genérica generalizações com isso o indivíduo parte porque para um pensamento um pensamento superior uma capacidade superior de compreensão da da da realidade é na verdade o que é um salto psicológico ampliação da capacidade de aprender e isso aqui esse pensamento essa ampliação da capacidade de aprender vai levar
o indivíduo à compreensão dos conceitos tão quanto maior for a minha capacidade de abstrair e de aprender mais facilmente eu vou aprender os conceitos que na verdade os conceitos são criados pela própria sociedade ó são criados pela própria sociedade então eu pois um conceito de política conceito de democracia conceito de angústia conceito de amor existe uma sobrecarga histórica de significados de de exemplos em torno desses conceitos e obviamente que ele se torna complexo conforme o indivíduo se desenvolve os conceitos vão se tornando mais complexos justamente por causa dessa carga histórica que ele carrega com a
sociedade desenvolve cria nem os conceitos esses conceitos aqui eles têm origem na cultura se eles são produzidos historicamente são a origem deles aqui na sociedade na cultura e cabe ao indivíduo que cada indivíduo se desenvolver para compreendê los o que nós temos num país como o brasil em uma sociedade por exemplo como da américa latina é um uma série de pessoas que não conseguem se desenvolver para compreender determinados conceitos que são elaborados e reproduzidas simplesmente pela elite quando a gente fala por exemplo de economia política é muito difícil a classe média ou as classes mais
baixas compreender o verdadeiro significado da política que exerce no nosso país por isso que as nossas reivindicações são genéricas ele falou assim ah mas a população quando vai reivindicar politicamente ela faz reivindicações genéricas é justamente por causa disso pela dificuldade de se compreender a realidade que existe por trás daquele esse maniqueísmo político social que é nos colocado né que que prevalece na sociedade e é esse conceito gente ele pode ser adquirido né espontaneamente então eu posso querer conceito espontaneamente quando o que eu acho que adquiri o conceito espontaneamente e vivendo vivendo a vida vivendo e
aprendendo aprendendo a viver a fé no dia a dia que a gente tem condições no cotidiano que a gente tem condições de ter acerto acesso aos conceitos espontaneamente óbvio que a gente acaba tendo muitas vezes o risco correndo o risco de aprender de forma errada é ter uma visão equivocada da da realidade e por outro lado existem os conceitos científicos que é o que nós aprendemos a partir de processos formais de ensino aprendizagem a processos formais de ensino aprendizagem aprendendo na escola na faculdade em cursos palestras lendo livros e tudo mais seremos com os conceitos
científicos faz isso aí gente faz pra caramba né então vamos ver o valongo agora da tríade aí dos das teorias psicogenética do terceiro vallon o valor pessoal ele possui uma uma base marxista aqui pra compreender o homem as idéias à cultura então o homem ele está em constante transformação prová-lo um com base o pessoal da filosofia da história e acaba compreendendo isso muito bem né com base no materialismo dialético de que constantemente nós superamos as realidades propostas ou seja o processo constante tese antítese e síntese e o ser humano ele está em constante transformação então
o que acontece o ser humano é na verdade uma estrutura orgânica diga-se em veja e leia aqui biológica né ela é uma estrutura orgânica se relaciona com a cultura é uma estrutura orgânica que se relaciona com a cultura beleza vimos então que a essa influência do materialismo dialético é do movimento então veja o seguinte que o valor ainda vai nos ensinar que o homem ele se desenvolve a partir né do ato motor então nós desenvolvemos a partir do ato motor então colocar aquela fase inicial de desenvolvimento então o indivíduo ele ele começa a conhecer as
coisas a partir do do ato motor mas conforme a idade vai passando e vai concentrando o o o concentrado aliás o indivíduo se concentra nas ações reflexivas as ações mentais não é que o ato reflexivo de autoconhecimento que conforme o indivíduo vai ganhar maturidade ele vai proporcionando mais pra ele próprio por exemplo os diálogos internos nas reflexões elas são muito mais mais comuns do que as manifestações físicas e motoras bem então visto que o ato mental ele se desenvolve a partir do ato motor então o valor nos fala sobre uma espécie de tipos de desenvolvimento
por atos ou ações que seriam seriam três rações aqui pra nós analisarmos os atos reflexivos então o indivíduo num primeiro momento ele age de forma reflexiva nessa usados reflexivos depois ele passa para atos involuntários que quando o indivíduo já se conhece já formado enquanto estrutura orgânica formada agora dotado de cultura ele passa para os atos voluntários é a práxis tudo que nós fazemos depois de uma certa idade gente a maior aliás quase 100% das nossas ações são ações voluntárias são atos voluntários então gente obviamente que os atos reflexivos eles continuam a existir os atos voluntários
continuam a existir mas se nós colocarmos aqui agregados racionalidade vontade é a autonomia depois de uma certa idade nós vamos muito mais é exercer aqui os atos os atos voluntários tranquilo né a cidade de ver alguma coisa de fixar o olhar compreender a paisagem então isso tá tá aqui do diante dos atos voluntários pessoal vamos vamos dar uma olhada que agora nas fases do desenvolvimento em colocar esse lado as fases do desenvolvimento para o valongo então fases do desenvolvimento para o valongo continuando aquino e valon fases do desenvolvimento são cinco fases são cinco faz a
primeira fase é a fase é impossível emocional até o primeiro coloque em impulsivo emocional de 0 a 1 ano a segunda fase é a fase sensório motor que é a fase que vai de um a três anos vamos colocar aqui como se fosse uma uma tabelinha né a terceira fase que já é a fase do personalismo que é a fase que vai de três a seis anos a fase categorial que agora é de 6 a 11 anos ea fase da puberdade da puberdade aí já após 12 anos então veja o seguinte gente essa fase que
por exemplo impossível emocional a relação do indivíduo é uma relação muito forte com quem com a mãe é uma relação extremamente forte é com a mãe então tudo está centrado no eu sendo que o eu é a pessoa da mãe mais a dar a da criança é chamado de diálogo tônico essa forte relação entre a mãe ea criança chamada de diálogo tônico fase sensório motor é divido por exemplo aprendi a andar aprendi a andar ao aprender a andar o mundo é mundo vai ficando pequeno né porque que agora ele começa a explorar o espaço então
a gente tem uma exploração espacial da criança esse ato de andar aqui é tremendamente importante para a criança né uma é realmente um descobrimento muito significativo por causa dessa dessa característica de conceder um mínimo de autonomia pra que ela possa promover é se deparar com essa exploração espacial aqui né com a exploração da realidade conhecer sozinha determinados espaços por mais que esse espaço seja o próprio quarto a própria casa um apartamento de três quatro cômodos isso pra criança já é muito significativo a gente sempre tem aquela nos onde quando nós somos crianças né que se
conhece um determinado lugar parecia que o lugar a grande muralha era alto quando você volta tudo é pequeno tudo é simplório então é um momento que ele ele fica na memória e ele na verdade ocorreu ali mais ou menos de 1 a 3 anos isso para o valongo no personalismo gente então vejam onde três a seis anos o personalismo é por exemplo aquela fase em que a criança vai aprender ela vai estar diante da sedução um exemplo da imitação na verdade é que antes da sedução e da imitação tem a rejeição né então a criança
aprende a rejeitar a rejeição sedução a idade da graça faz as coisas pra fazer graça para serviço para chamar a atenção e imitação porque a criança sabe que pra conquistar determinadas coisas ela precisa agir como o adulto ela observa o meio e observa como faz muitas vezes ela já vai pela imitação ela já vai conseguir uma série de ações já que não foi ela que desenvolveu sozinha porque a gente não está falando ainda é nós não estamos falando ainda da personalidade ao todo mundo está falando já do do início da personalidade ela já sabe que
ela não quer quando ela quer alguma coisa ela faz uma gracinha que essa redução da idade da graça e muitas vezes para conseguir alguma coisa ela sabe imitar ela sabe lá eu tenho que subir em algum lugar eu sei que pega a cadeia a a cadeira ou a escada subir pego que eu quero e isso também do ponto de vista da personalidade né uma coisa que acaba estando ligado à questão afetiva que na verdade a criança já adquire um pouco antes já no sensório motor é do sensor o motor para o personalismo é por exemplo
chamar a atenção que uma criança faz quando ela quer chamar atenção ela chora ela chora porque ela quer uma mobilização espacial e das pessoas que estão ali então o choro ele tem um significado sensitivo algo que ela está sentindo mas tem um significado social eu quero chamar a atenção de quem está ao redor então é também uma uma algo que pode estar presente no personalismo e nessa fase da criança o categorial gente o categorial que é é de 6 a 11 anos que já é representado pela objetividade então a gente tem um aumento da objetividade
então o adolescente da criança adolescente e já sabe melhor o que quer já tem escolha escolhas mais mas bem mais bem definidas então o papa da objetividade então já tem escolhas mais bem definidas já está na escola passa por um processo de socialização mais avançado então aqui a gente já tem uma parte da personalidade sendo é transformando as escolhas daquele indivíduo ea puberdade que é tão questionada do ponto de vista da da sexualidade nem gente normalmente fala da puberdade com base na sexualidade mas é a fase da autoafirmação autoafirmação e inclusive sexual né então é
aqui normalmente o indivíduo sabe quem é quem ele é quais as escolhas dos caminhos é o que eu gosto o que eu não gosto uma determinada hora eu tenho que manter a individualidade minha personalidade ora eu eu preciso me integrar aos grupos e é muito difícil está isso para o adolescente é muito difícil porque ele não sabe até que ponto ele está sendo coerente ou não com a sua escolhas então eu enquanto adolescente ao ser eu mesmo é complicado que eu estou vendo um universo de e complexa heterogêneo de de pessoas e personalidades tão diferentes
da minha não sei se a minha é a correta e por outro lado preciso integrar também em criar minha própria personalidade é uma fase da puberdade que realmente o adolescente traz muitos conflitos até existenciais porque é natural da sua fase psicológica bom então valon behrami contribuiu muito com a gente isso aqui é mais um resumo pra você poder e bem lá na sua prova a gente porque essa tabelinha ela é a tabela costuma cair na então essas fases aqui se falou de impossível emocional sensório-motor personalismo categoria a puberdade já sabe que o valongo só aí
pessoal essa é a primeira parte nós vamos ter uma segunda parte ainda desse conteúdo que eu vou trabalhar piaget vallon e bigodes que do ponto de vista da afetividade e da emoção da criança também tem a próxima aula