Ciclo de Krebs #2 - Reações anapleróticas, mecanismos de controle e Ciclo do glioxalato

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Biologia com prof. Ricardo Salviano
Esta videoaula complementa o conteúdo sobre ciclo de Krebs, explicando o papel deste nas rotas bioss...
Video Transcript:
e [Música] fala galerinha vamos dar continuidade então o nosso assunto sobre o ciclo do ácido cítrico ou o ciclo de Krebs quem Vamos fazer uma rápida revisão sobre esse ciclo Ok ser um ciclo que acontece no interior das mitocôndrias os eucariotos atualizados isso aí por 8 reações enzimáticas que na primeira reação Então a gente tem que a condensação de claisen onde uma molécula de acetil co-a ela vai se complexar a uma de octavia sentado Ok convertendo então esse grupamento acetilo aqui em junto e juntamente com salas e fato uma leva de citrato na segunda etapa
Então a gente tem uma reação de isomerização pela acordo e onde o citrato é convertido em isocitrato a gente tem a mudança aqui que hora dessa hidroxila aqui de posição Ok na terceira etapa a gente tem aqui a primeira reação de descarboxilação essa reação de descarboxilação oxidativa a gente pede um CO2 e transfere elétrons para navegar em na quarta etapa o alfa centro glutarato que foi formado na etapa servir ovo ele também vai sofrer uma descarboxilação oxidativa é no mecanismo se leu similar a piruvato desidrogenase formando na de agarrar-se condensado uma molécula de co em
cima formando o succinilcolina ok na Quinta Etapa ocorre a fosforilação a nível de substrato Onde a energia da quebra do tio é Será que ela vai ser conservada numa ligação é falso Anitta de gtp ou ATP ou seja tive a formação aqui de uma TP a CP dependendo do tipo de célula que vai tá atualizando essa reação Ok é próxima etapa então a sexta a gente tem uma reação de desidrogenação e formanda que o fardo de h2oh Lembrando que essa enzima que ela é a única que fica ter ida a membrana Interna nas mitocôndrias o
restante fica então localizado no na matriz mitocondrial Ok na 7ª reação eu tenho uma hidratação onde o fumarato que tem uma dupla ligação que que olha vai ser convertido em malato e na última reação eu tenho a e na última reação eu tenho aqui então a Regeneração do oksala acetato pela malato-desidrogenase é uma reação de hidrogenação por consequência Então os elétrons daqui vão ser repassados novamente para o NAD H Ok no final do processo para cada acetilcoa que entra sai dois CO2 formam três não é de a gás com vários H2 e um gtp beleza
bom então dá uma quantidade continuidade ao ciclo de Krebs quando a célula ela tem uma quantidade adequada de energia disponível o ciclo do ácido cítrico Então ele pode também fornecer precursores para vias de biossíntese como aminoácidos eu posso destacar aqui que olha a o glutamato é sintetizado a parte do Alfa cetoglutarato as páginas que sintetiza o aspartato Né que é oriundo do óculos acetato o aspartato dá origem a asparagina que possua visual origem às primid nas com potência e dos nucleotídeos glutamato além de servir como precursor para três outros aminoácidos a Glutamina prolina e Angelina
ele é um precursor das purinas né é tanto áspero e medindo as contas purinas então elas têm origem então no a partir de derivados do ciclo do ácido cítrico a as porfirinas a utilizados para simples dos grupamentos M da hemoglobina mioglobina dos citocromos elas são sintetizadas Então a partir do subsídio com a Ok então aqui todas essas reações aqui viu sintéticas elas caracterizam então o ciclo do ácido ficou uma rota anfibólica ela é se ela é considerada então tanto catabólica com toda a lógica em então além de servir como síntese Então a gente tem que
imaginar o seguinte que essas reações de utilização ficou muito MG diários o ciclo elas podem esgotar os componentes o ácido cítrico certo então imagina aí que em condições supridas de energia e que o organismo necessite sintetizar algum desses componentes aqui que a gente acabou de ver a gente pode esgotar um desses componentes aqui do ciclo do ácido cítrico impedindo que ele possa acontecer Ok então E essas reações elas possam esses componentes nos possam ser repostos a gente precisa então aqui de alguns compostos que são utilizados aí como alimentadores do circo certo o reações que a
gente vai denominar como foi ações que são denominadas de anapleróticas essas reações aqui que eu de sucesso assim vermelho elas indicam certas então que vão repor esses intermediários utilizados aí nas rotas de velocípedes Ok então aqui que olha essas voltas na Player óticas vão usar enzimas como a piruvato carboxilase então aqui nessa reação aí eu utilizo aqui a conversão Direta do piruvato em alto fala até tanto OK posso utilizar também o piru went to por atualizado aqui pela enzima málica A sua convenção em malato certo então não tô entrando aqui como acetilcoa eu respondo os
intermediários do ciclo do ácido cítrico Ok então tchau eu tenho duas outras enzimas olhar fóssil irmão piruvato carboxilase ou acabou que sinase ela transforma fóssil é mal piruvato no intermediário ali da Vivo e política em octal acetato Ok então todas essas reações aqui em vermelho são conhecidos são denominadas de reações anapleróticas ou seja tem a função de repor os intermediários do ciclo do ácido cítrico quando eles são gastos então em rotas biossintéticas Ficou claro beleza é nova continuidade Então a gente vai passar por uma etapa aqui agora hoje a gente vai discutir a regulação do
ciclo como que a gente consegue inibir ou ativar o ciclo de Krebs a velocidade Global desse ciclo ele é controlado pela taxa de conversão do piruvato em acetil côa a ah e também pelo fluxo das enzimas citrato-sintase a isocitrato desidrogenase e o complexo desidrogenase aqui do Alfa cetoglutarato Ok PC vão o seguinte aqui tem que ficar bem claro isso essas três reações aqui são aquelas irreversíveis que a gente viu lá na aula anterior lembra-nos as reações irreversíveis que tinham del traje é grande e negativo são essas três reações aqui onde a gente efetua o controle
do circo certo e se sucos então elas são determinados pelas concentrações dos substratos e dos produtos os produtos finais então que são ATP e nadph h de maneira geral ele vem eu fico faz sentido né se a gente tem aí suprido as células quantidade de energia se a gente tem muito ATP e tem muito na DH eu não preciso consigo aconteça os componentes ou inibir etapas do ciclo Olha aqui que hora ela ATP NAD H aqui eu tenho mais DH ATP inibindo a conversão de assistir o coelho se trata aqui olha também o ATP atua
como inibidor nessa mesma que na DH atuando como inibidor Ok já os substratos como na demais e ADP Eles voltam à como estimuladores Ok então se vem as células demanda energia significa que eu tenho altas concentrações de mar demais e de adenosina difosfato do app então esses componentes vão ativar o simplório ADP ativando aqui a citrato-sintase na demais ativando o complexo piruvato desidrogenase Ok a deter aqui também olha ativando então de maneira geral é a gente tem aqui que pensar Nesse balanço se eu tenho uma célula que tá suprindo energeticamente a tpi na demais vai
estar em altas concentrações a UNIP aí o ciclo do ácido cítrico se eu tenho falta de energia no meu no meu organismo ou me qualquer organismo que seja eu vou ter concentrações elevadas de mar demais e de ADP esses componentes estão vão ativar o circo certo por fim queria falar que rapidamente que vocês vão se ficam muito parecido com ciclo do ácido cítrico e utiliza aí algumas das mesmas enzimas é o ciclo do glioxilato esse ciclo esse essa essa rota cíclica ela é presente em vegetais apenas ela não está presente em mais Ela utiliza aqui
moléculas de acetil co-a é que se condensa avó que fala acetato formando aqui o citrato é eu se trata utiliza que ela conectar-se para formar o isocitrato e aqui a gente vai ter uma enzima diferente que hora a ISO citrato liase e aqui ela vai quebrar formar que o succinato ah e também vai dar origem ao cliente Oxalato o glioxilato então que dá origem ao nome do ciclo ele vai se condensar a mais uma molécula de acetil co-a formando aqui uma lá tu e a parte de uma lata eu tenho formação de oksala cê tá
tudo ok o quê que a gente pode perceber de diferença nesses cinco aqui eu tenho que reação de óxido-redução tem uma reação aqui que olha o forma DH a única molécula é reduzida que é formada é nessa relação aqui eu faço um lá DH e eu tenho liberação CO2 que eu acabei de falar aqui para vocês não tenho certo eu tenho aqui a entrada de dois acetil-coa no ciclo duas assertivas olha dois carbonos aqui mais uma senti-la aqui de outro a sentiu quatro nessa etapa do circo ou seja entram em dois grupamentos você Tila e
quem é que saiu aqui do circo para ele se manter constante eu tenho aqui a saída de uma o substrato Ok então para cada duas moléculas de acetil com aqui entra nos acetilas um succinato é formado Ok e para que que serve isso olha aqui essa gente for pegar esse succinato é formado aqui no Carioca se somos uma organela que de vegetais ele é direcionado então para as mitocôndrias no ciclo do ácido cítrico e a compra ser utilizado aqui por algumas das enzimas do ciclo do ácido cítrico e a partida é esse succinato formado no
ciclo do glioxilato eu tenho a formação de malato hora fumarato depois fumarato malato e uma lá tu olha que interessante ele sai da mitocôndria cai no citosol e ele pode ser utilizado então para conversão aqui novamente o que sala acetato e por fim ele é utilizado aqui como substrato pela gliconeogênese para formar açucares lembra o que que era a génese é a síntese de açúcares a partir de fontes não precise dicas qual que seria essa fonte não disse dica que então assistiu com a ele pode ser proveniente de onde a gente viu lá no início
do da nossa aula é da itapauna da nossa aula assistiu qual pode ser proveniente tanto da via glicolítica a partir da do piruvato quanto de aminoácidos e também traz os gastos Ok então ácidos graxos é podem ser então oxidados para gerar acetilcoa e o ciclo do glioxilato número é oxissomos ele é alimentado por acetilcoa de ácidos graxos de gorduras Ok Então olha que interessante vão resumir aqui no ciclo do glioxilato eu tenho acetilcoa proveniente de gordura sendo transformada isso que se mato ou suco se mata é direcionado para as mitocôndrias e do vegetal e aqui
eu consigo formar um precursor que vai dar origem açúcar ou seja Resumindo eu tenho gordura sendo transformado em açúcar animal não consegue fazer isso eu não consigo pegar minha gordura e transformar isso em açúcar se é de uma maravilha mas vegetais consegue qual seria o motivo para isso para germinação Imagine que é para germinar a planta ela semente ela tá na ausência de luz aqui entrada não consegue fazer fotossíntese na presença de luz o vegetal ele faz fotossíntese então ele não precisa sintetizar açúcar a partir de gordura ele vai sintetizar açúcar a partir da fixação
só dois mas para germinar para gerar que eles podem sacarídeos aqueles açucares iniciais as da planta na germinação a semente não tem acesso a luz certo então ela precisa gerar açúcar a partir de outras fontes o que for seriam essas as gorduras provenientes na semente Então aquela gordura presente na semente ela é destinada à formação de açucares para germinação pela via do ciclo do meu salário Ok Ficou claro Beleza então a gente finaliza nosso assunto sobre o ciclo do ácido cítrico e na nossa próxima vídeo aula a gente vai falar da fosforilação oxidativa e da
cadeia transportadora de elétrons Ok no mas se tivesse ficado alguma dúvida deixe lá é essa dúvida no nosso fórum ou então pode deixar aí também um comentário no nosso vídeo que eu vou dar um jeito de responder o mais rápido possível Ok o mais grande abraço a todos vocês que
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