Imunopatologia da Hanseníase - Professora Ana Paula Vieira

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E aí [Música] Oi oi boa tarde é eu sou a doutora Ana Paula Vieira professora titular da Universidade metropolitana de Blumenau é a Uniasselvi né o biomédica e leciona a disciplina de imunologia e também e relacionados a bacteriologia então vou falar um pouquinho hoje para vocês sobre a imunopatogenia sedã senise do convidado então para a escrita escrita do capítulo né relacionado a imunologia da doença Então hoje eu vou discutir com vocês um pouquinho sobre os pontos né que estão mais estudados e o que se sabe o que nós sabemos até agora sobre as respostas imunologicas
envolvendo então a patogênese da hanseníase e bom então hanseníase é uma doença infecciosa né de caráter granulomatoso crônica né É uma doença infecto-contagiosa que apresenta um período de incubação considerado longo é esse período pode variar de dois a sete anos é a média a gente período de incubação principais manifestações clínicas que nós temos és tão acometimento da pele principalmente 200 periféricos né mas também é uma doença que pode acometer as mucosas e a principal via de transmissão da doença é através das vias aéreas por gotículas nasais tosse espirros né apesar de alguns trabalhos relatarem a
transmissão da doença através de contato com lesões ulceradas de indivíduos então que tem a forma multibacilar de doença mas o quanto importante da hanseníase Oi e a transmissão ocorre quando eu acabei de dizer então é através de indivíduos e não tem então a doer a doença multiplicação bacteriana controlada e são os pacientes multibacilares eu sou indivíduos que têm uma carga bacteriana o alta né desde essa carga bacteriana então a ocorre a disseminação pelas vias aéreas né então esses indivíduos geralmente esses indivíduos em tratamento só os principais povos em principais responsáveis pela contaminação por [Música] em
todas as n a cela causadas apresentam como agente etiológico o mycobacterium leprae é uma bactéria né dentro das classes das bactérias assim como o micobactérias pode então se trata de um vacilo é ligeiramente né levado é um bacilo intercelular obrigatório e esse ponto então é definir né qual eu tipo de resposta imunológica preçário ser desenvolvidas para melhor combate e controle da infecção por esse a gente né então existem diferentes respostas imunes em que nosso organismo ele é capaz de desenvolver frente a diferentes a a gente existe emulador né no caso agentes patogénicos Então pois tratar
de um bacilo intracelular obrigatório ou seja né se modifique a melhor no interior das bom então é uma unidade ela precisa ser desenvolvida e uma forma apta para alcançar Então essas bactérias no interior das células que elas enxergam né Então as principais células que estão aulas do bico bactéria lebre são os macrófagos e as células de chuva né então por isso que a gente vê um comprometimento né É É de nervo periférico né neural e impaciente que não tem a doença controlar os principais antígenos reconhecidos pela resposta imunológica né provenientes da bactéria é são os
dois que eu coloquei aqui para vocês então a gente tem o livro era abdome humana né que é um um lipopolissacarídeo né então ele é funciona como um dos principais antígenos e de nosso sistema imunológico usa é reconh e para iniciar a Resposta imune contra bactéria e o outro antígeno também que é o mais escrito é uma glicoproteína que a gente chama de glicolipídios fenólico bgl1 né então esses dois são os principais componentes da estrutura do mycobacterium que são responsáveis por induzir a resposta imunológica Inicial é então a o glycolipid fenólico ele é uma glicoproteína
que está presente lipoproteína desculpa que está presente na cápsula da do mycobacterium né porque é uma bactéria que tem uma água presente então é só uma estrutura capsular né violão ali por árabes humana é um a gente então mais lipopolissacarídeo que está presente na parede celular dessas bactérias então esses são os principais agentes que e conhecidos pelas principalmente pelos nossos pagodes inicialmente então a mycobacterium ele é uma bactéria e apresenta uma alta efetividade né As pessoas entram em contato com um esse a gente se contamina mas apresenta uma baixa patogenicidade ou seja não é uma
bactéria que tem uma capacidade patogênica alta né é um pouco usado Oeste né frente ao contato com esses agentes estão que a gente tem a representar uma figura representativa e quais são as estruturas externas né da micobactéria elétrico né que a gente tem a membrana plasmática aqui nessa região interior né E logo assim então nós temos a parede celular essa bactéria que é um aparelho de celular bem parecido é semelhante bactérias gram-positiva né E aqui na parede celular então a gente e ali Guarabira humana né que é um dos pontos de reconhecimento né da bactéria
pelo nossos é mesmo nologico e logo assim então nesta cápsula né que EA bactéria tem internamente que a gente tem então a presença no bico lipídios fenólico tá então muitos trabalhos relatam a presença de Altos níveis de anticorpos por exemplo contra essas duas estruturas indivíduos que não conseguem controlar a hanseníase não conseguem a limitar a multiplicação bacteriana então aqui a gente tem mais um ponto que e demonstra a importância desses dois antígenos né que são estruturas que reconhecidas pelo sistema imunológico se tão importantes então pra início dessa resposta essa resposta inata nessa resposta Inicial ao
agente Tá bom então é pedir a quando a gente fala de hanseníase a gente tem que levar em consideração que trata de uma doença né é apresenta uma diversidade de formas clínicas da etirama d'Oeste espectral né E essas formas clínicas então elas dependem da resposta imunológica do indivíduo ele é capaz de desenvolver então frente à infecção pelo mycobacterium leprae né então a é muito interessante o estudo da imunologia da hanseníase porque a gente consegue visualizar dentro dessa avaliação de espectral né que a gente vê de manifestações clínicas a gente consegue detectar e percebeu diferentes respostas
imunes e podem ser desenvolvidas frente o mesmo agente etiológico é essa Resposta imune a ela é fruto se ao então para definir se as indivíduo ele vai ser resistente E se ele esperar susceptível né a infecção então tente a exposição ao a bactéria né alguma elétrico então a maioria dos indivíduos eles apresentam uma resistência natural né as noventa porcento aí eles apresentam essa resistência natural né E o restante então a cerca de dez porcento Então são indivíduos que desenvolvem a doença é e nós temos vários fatores que influenciam a isso é mas nós temos principalmente
esses fatores imunológicos né envolvido junto com a fatores genéticos então que são as responsáveis né o caracterizar esses indivíduos e adoece frente a exposição com a o e Milagre né então a em um dos polos né de manifestação clínica da doença nós temos então Polo de resistência a bom né a multiplicação bacteriana a gente chama então conhecido como o Polo tuberculóide tô nesse Polo a gente tem uma resposta imunológica eficaz o suficiente para controlar a proliferação né vacilar Então nesse nessa manifestação nesse Polo a extremo a gente vê então aqui que esses indivíduos eles são
capazes de desenvolver uma resposta imunológica e uma resposta imunológica direcionada e esse caso suficiente para impedir então a determinação vacilar né então nesses indivíduos a gente encontra uma Resposta imune celular bem pro e nem né em decorrência disso é observado também a formação de granuloma nessas granulomas eles são formados para que a tentativa do nosso organismo de ponteira disseminação daquele patoti então granuloma uma das manifestações ecológicas presentes nesses solos que apresentam uma resposta imunológica bem desenvolvida e em decorrência de tudo isso de uma Resposta imune eficaz o suficiente para impedir a disseminação vacilar então nós
temos a diminuição da carga bacilar porque esse indivíduo ele está desenvolvendo a resposta imunológica eficaz para esse ponto né então decorrência disso é seguindo e desenvolvendo a sua resposta nesse caso a gente tem a presença de várias células atuantes né mas principalmente de citocina estão essas proteínas secretados por mais variados tipos celulares né E essas proteínas então elas agiram para desenvolver em diferentes respostas imunologico Então nesse Polo tuberculóide é nós temos aí a presença principalmente de entrar foram Gama é uma se é importante estimular Nossa Resposta imune celular mas a gente vai falar disso mas
especificamente daqui a pouco outro colo não Paulo Costa a gente tem o Polo de susceptibilidade a doença né que é o Polo virchowiano Então nesse Polo é a gente tem então como característica o desenvolvimento de uma Resposta imune que não é eficaz para controlar então a multiplicação e disseminação vacilar né então esses indivíduos eles desenvolvem sim uma resposta morta né mas não podemos dizer que não é resposta imunológica correta né é uma resposta imunológica que está lhe acontecendo só que ela não é o suficiente para conter então a multiplicação bacilar né então ainda conhecia disso
Oi gente não viu consegue visualizar por exemplo pela orgia né a formação de granulomas bem informado então a gente vê hoje em trago não organizado né organizado E além disso esses indivíduos eles apresentam uma alta carga bacilar é e isso é acontece em decorrência né a presença de citocinas que vão Então a desenvolver esse tipo de resposta não existem citocinas específicas que elas atuaram então para propiciar o desenvolvimento dessa resposta que não é uma resposta muito e ficar à contaminação por pelo micobacterium é né para conter ali a determinação de doenças então a essas duas
respostas são são caracterizados né definida como resposta terrell peruca helper dois que a gente pega um PH dois né a gente vai falar disso é mas Oi gente é discutir os principais aspectos envolvidos nesses dois tipos de resposta e não faça intermediário então nós temos as variantes das manifestações clínicas né então nós temos as formas de mortas também chamada de borderline né então nessas formas Aqui intermediárias nós temos então uma variação muito grande de resposta imunológica essa resposta não é muito pouco ao ou nos polos né da doença então no Polo é de nós tuberculóide
a gente tem ainda o indivíduo ele desenvolve ainda um certo controle da multiplicação vacilar né A medida que ele vai migrando através desses perto então é na dimorf dimorf ele já tem uma mistura né bem homogênea desses dois tipos de resposta a resposta que a eficácia a resposta que não é ficar e a gente tem então o Polo de marca o bicho eu vi ano que é mais pra E esse bolo que é suscetível a esses indivíduos eles apresentam mais uma tendência uma resposta aqui não é capaz de conter a multiplicação bacilar do que uma
resposta é capaz de Fronteira multiplicação bacilar né então visualizando esse esse sai Distribuição e formas clínicas da hanseníase né então a gente chega à conclusão que a Resposta imune na infecção né causada pelo em lebre ela é fundamental na determinação da fisiopatologia da doença então esses fatores imunológicos essas respostas específicas imunológico do indivíduo ele é capaz de desenvolver então acreditaram as regras é no processo e fisiopatologia da doença bom então a só para relembrar aí né quando a gente fala de imunidade tô diretamente a gente divide a resposta imunológica e dois tipos de respostas diferentes
na imunidade inata imunidade adaptativa na unidade de nada que ela imunidade natural não é específica né é uma unidade em que independente do contato a gente não tem amplificação nessa resposta ela sempre vai acontecer da mesma forma essa resposta é se inicia logo no primeiro contato com o agente infeccioso no caso mycobacterium leprae e depois então de um período que as imunidade na se envolveu então a imunidade nada ela vai estimular a imunidade adaptativa né tô na hanseníase o que a gente mais estuda né O que o existem mais estudos o Casos no um é
no entendimento de povo vai acontecer essa imunidade adaptativa né então atualmente vários trabalhos estão surgindo relacionados a imunidade inata mas o que a gente mais sabe hoje é da atuação da imunidade adaptativa no controle então da infecção né então na imunidade adaptativa a gente já encontra uma resposta ela é mais tardia mas ela é extremamente especializada né E ela é mediada então pelos impostos né então é unidade adaptativa da seria já é crucial então para indivíduo ele conseguir ali conter essa multiplicação bacilar né Então essas dois tipos de respostas são muito importantes e o que
se sabe até hoje a cada vez mais é que a imunidade nada então ela tem papel crucial né no desenvolvimento de um tipo de resposta ou Então dependendo do que acontecer durante a imunidade inata né a gente vai ter então desenvolvimento de respostas imunes adaptativas mediadas por subtipos de linfócitos diferentes o bom da humanidade nada então como eu disse ela tem um papel muito importante né na nessa primeira linha de defesa contra o mycobacterium leprae né e cada vez mais nós sabemos que ela que vai definir direcionar a Resposta imune adaptativa é das mais variadas
formas possíveis né que a gente vê e no decorrer desse esse espectro de manifestações que mas o que se sabe hoje né O que se sabe é que a um dos principais pontos né que estão relacionados a fisiopatologia da nossa Elise é o reconhecimento do bacilo pelas células da imunidade Nossa Então dependendo Quais são os receptores utilizados nesse reconhecimento E como eles estão expressos nas células imunes então isso pode definir o pelo menos ajudar a definir na qual vai ser a progressão o próximo nós que direção essa resposta imunológica ela vai tomar né então quando
a microrganismo ele entra no nosso sistema e os primeiros células que são responsáveis por reconhecer esse microrganismo né Então as células dendríticas ou macrófagos teciduais né tanta elas são responsáveis por reconhecer esse microrganismo né e uma vez que reconhece então a eles processam ago sintam ali e vou apresentar então esses antígenos para os linfócitos Lanús e Furiosos E assim a gente tem a Ponte né entre a imunidade nada e a imunidade adaptativa é o que que acontece nessa célula é iniciais da imunidade nada principalmente células dendríticas teciduais que a gente chama de salas de Lander
e os macrófagos teciduais né então Me apresenta ela receptores na sua membrana superfície que são responsáveis por esse eu conheci mento primário desse microrganismo né então esses receptores eles recebem nome geral como receptores de reconhecimento padrão e são os prfs da vida que reconhece Então os Pan né estão os padrões moleculares Associados aos fatores então quando a gente fala de hanseníase nós temos ali alguns desses receptores presentes em uma próximos estava bem vídeos que serão responsáveis Então por esse reconhecimento inicial do Brasil tá então dentro desses receptores são os terriers os mais estudados na hanseníase
são os receptores do tipo Tom aqui a gente utiliza consiga representativa tlr é do hino né a história do tipo toll eles são receptores transmembrana é então a gente tem alguns que estão distribuídos nas superfícies esses macrófagos e células dendríticas tem alguns que estão presentes então no citosol das células né então com relação ao reconhecimento né da do micro eletre Então são mais envolvidos os receptores tipo tons presentes na membrana das células águas então na hanseníase a gente tem como principais receptores o Tom like recebe por 12 né que formam homodimero Thales se une né
e falam como se fosse um receptor só mas também nós temos Desculpa então é quiser todo mundo dois são heterodímeros eles se unem então três reconhecimento mas também a gente tem um reconhecimento isolado né homodimero o receptor boi e tá o like é tampa Então esse chip excepções são as principais responsáveis por reconhecer fragmentos componentes da membrana e da parede celular das cápsulas né único bactéria o é né Principalmente então como eu disse no início da nossa sala eles reconhecem então pgl-1 né e o lan né então ele reconhece esses antígenos e esse reconhecimento é
o suficiente para iniciar essa Resposta imune inata então quando a gente fala de Resposta imune inata é a gente tem ali a presença desse mycobacterium inalado geralmente né então vários trabalhos de lado da principal via de infecção é através do trato respiratório né então seus dendríticas e macrófagos estão ali naquela região são os primeiros a entrar em contato comigo Ah e assim a gente tem tão o início dessa resposta né então uma vez que houve reconhecimento né de fragmentos é componentes da micobactéria por esses receptores presentes nos pacotes e células apresentadoras de antígeno né Então
esse micro-organismo é internalizado e a gente tem aí o início da imunidade adaptativa então quando a gente fala em a reconhecimento do bacilo na unidade nata né alguns trabalhos relataram já relataram que indivíduos com a senise e desenvolvem formas mais graves da doença né ou Episódio irracionais ou até mesmo a forma multibacilar rendimentos apresenta o polimorfismos né em diferentes tipos de receptores tipo Tom né então já tem trabalhos demonstrando Olá bem-vindos com a forma multibacilar eles não apresentam é uma um reconhecimento é eficaz e uma expressão muito alta por exemplo então like Lispector dois e
um na sua membrana superficial né então isso já é o suficiente para causar um pouco a mente mente inicial da Resposta imune em frente ao contato com bacia né mas a gente tem também outros a receptores de reconhecimento padrão né são RR que são responsáveis também pelo reconhecimento inicial do mycobacterium leprae dentre eles nós temos o Noddy né o nosso de dois é o mais conhecido né que ele é um sensor entra celular então está presente ali no citosol citoplasma né do Pagode tu e ele é responsável também tem uma capacidade grande de iniciar o
desenvolvimento de processos inflamatórios né Olá queridos por exemplo apresentam a forma multibacilar eles apresentam polimorfismos nesse tipo de receptor Então o que se sabe até hoje é que há indivíduos que desenvolvem a forma susceptível né a alma organismo uma amiga elétrico esses indivíduos eles apresentam né algum grau de comprometimento é desses receptores de reconhecimento e esse comprometimento ele ocasione tomar cascata de eventos que vai levar então ativação de uma Resposta imune adaptativa não muito vai ficar para conter então a multiplicação bacilar né então uma vez que a esses esses essas células agosto Então as apresentam
então esses antígenos aos linfócitos B A é a partir daqui então a gente tem o a unidade adaptativa nessa resposta então acontecendo de forma th1 que é uma resposta mais eficaz a ao controle né multiplicação bacilar resposta th2 que é uma resposta que é não deixa de ser uma resposta imunológica é uma resposta imunológica eficaz contra milhares de tipos de processos infecciosos mas principalmente contra parasitas celulares né mas no contexto hanseníase contexto eletri não é uma resposta conveniente Ok então a gente tem ali dentro da imunidade inata né um dos principais pontos que estão abordados
e estudados pelos milhares de grupos de Pesquisas eles são então o comportamento desses receptores iniciais sensores mistério da imunidade nada nesses diferentes a nessas diferentes formas clínicas apresentadas na Rússia E aí bom então Outro ponto da imunidade inata também que pode comprometer né uma boa ativação mastigação correta da resposta imunológica é então a o tipo celular que é desenvolvido Frente ao primeiro contato o mycobacterium leprae né então os trabalhos trazem fato de que dependendo a característica genética do indivíduo dependendo qual é o ambiente de citocina né aquele divido ele apresenta ali no início da infecção
então como isso vai definir é o desenvolvimento de uma troca nem tão não temos dentro da nossa resposta imunológica dois tipos de uma troca né então existem macross macross do tipo é 1001 são conhecidos por um macrófago inflamatórios a Então essas macrófagos eles são estimulados por algum os alimentos bacterianos por exemplo aqui na figura traz o LPS né E também pela citocina o interferon Gama então esses macrófagos eles possuem uma intensa atividade inflamatória é então eles produzem muita foram Gama tnf-alfa e eles fez eles produzem L12 né espécies reativas de oxigênio de nitrogênio então esses
macrófagos eles apresentam uma atividade microbicida muito grande né então eles têm uma capacidade de fagocitar e destruir esse microrganismo muito desenvolvida Além disso esses macrófagos por a pela característica de produzirem muita E aí 12 né quem terminou Sina 12 vocês macrófagos então eles estimulam uma resposta mais eficaz contra o elétrico né que a gente a porta até dão Em contrapartida né alguns indivíduos eles podem desenvolver Frente ao primeiro contato com o bacilo o tipo de macrófago que nós chamamos de macrófago n2 esses na prova gus ele já não possuem uma capacidade inflamatório é muito grande
mas estimular a resposta imunológica é como o titaneo esses macrófagos m2 eles apresentam ação mais contrária né uma são mais de característica matorio e de reparo tecidual então esses macrófagos eles não são eficazes para eliminação do microrganismo né ainda mais o microrganismo intracelular como mycobacterium alegre né então se um acróstico já não tem essa capacidade microbicida tão desenvolvida isso compromete né o processo em casa da resposta imunológica acende então a contaminação com ele leva um disso a o desenvolvimento desse tipo de uma crosta não é o m2 ela é relacionado ao desenvolvimento da resposta imunológica
adaptativa que não é o suficientemente eficaz contra o bacilo que a resposta que a gente chama de th2 né então a gente tem esses dois tipos de macrófagos que atuam em situações Diferentes né então indivíduos que apresentam uma resistência é a inseminação né a contagem para eletri eles apresentam a capacidade de desenvolver uma troca algo do tipo nenhum né Muito mais avançada do que indivíduos que desenvolvem Então as formas mais graves da doença as formas em que não ah ah não ah a palavra alimentação perdão não é a limitação dessa a proliferação vacilar então vários
estudos e Estudos atuais tem a ponta apontado ação esses dois tipos de macrófagos e nos diferentes tipos nas diferentes formas de hanseníase né estão apontados Então como um dos principais né agentes influenciam então nessa resposta th1 ou pega dois que a gente vai falar mais para frente eu quando a gente a unidade nata a gente tem principalmente esses dois aspectos que estão mais conhecidos né relacionado então é o tipo de reconhecimento que acontece tem seu primeiro contato com o impacto Giuseppe né o bolo que esses receptores de reconhecimento de Maio São no caso o pão
aqui recebe todo eles estão presentes né mas dendríticas nos macrófagos desses indivíduos né E também qual é o tipo estimulado uma vez e essas células entram em contato né primeira vez um mycobacterium lé bom então para os estudos então como eu disse a ponta essas características né então a eu trouxe aqui algum Pontos importantes né que já foram relatados Então são são hipóteses que já são bem consideradas dentro da imunologia é o corpo disse é já é bem e ela tá do na literatura e polimorfismos modificações nível de receptor digital dois está relacionada à susceptibilidade
descrição né então isso significa que indivíduos o pó Luis Fabiano eles têm comprometimento no reconhecimento né mycobacterium Por esse receptor netcontroll dois Além disso lesões de pacientes biópsia realizada de lesões de pacientes posso vacilar eles estão apresentam uma alta expressão de Tom Zé que Zé Vitor 1 e 2 bom então isso reforça mais uma vez que esse reconhecimento é está sendo esse caso o suficiente né uma vez que pacientes que têm a forma multibacilar eles apresentam uma diminuição da expressão desses dois receptores de reconhecimento padrão né quatro portas também é muito importante é com relação
as células dendríticas né tua sala dendríticas elas são células que estão ali na nos tecidos estão aptas para reconhecer o microrganismo Então as fazem esse essa esse papel desempenham papel de vigilância né Então as células dendríticas elas são muito importantes porque elas são as principais estimuladores da imunidade adaptativa né mas ela tem críticas com células apresentadoras de antígeno a gente chama de acontecer tá então essas telas com as principais iniciadores É lógico que fala que fazem a ponte entre imunidade inata imunidade adaptativa né Existem poucos poucos trabalhos não existem um dos trabalhos em que amorr
não então Quais são as características das células dendríticas na hanseníase Maps cada vez mais aparecem trabalhos relacionados é isso mas nós já temos alguns aí que demonstra E as células dendríticas elas são mais presentes em pacientes com a forma tuberculóide e suas variantes ou seja de morta tuberculóide de morte de novo né quando comparados com pacientes do Polo de suscetibilidade ou seja os bicho 11 anos é um aqui a gente vê em importância também dessas células nessa resposta Inicial preenche o primeiro contato o micobacterium leve né mas existem também alguns estudos que apontam que as
aulas em listas eu divido sebs sob anos ou de suas alianças ele elas apresentam uma incapacidade de maturação elas não conseguem desempenhar o papel de forma correta no que se relaciona a ativação da imunidade na Opa adaptativa nossas células elas podem apresentar nesse paciente algum tipo de deficiência né Principalmente relacionados da molécula de reconhecimento também né como deste sai uma molécula de reconhecimento ou até uma molécula que a gente chama de CD um é uma molécula que ajuda na apresentação do antígeno ao exposto grossas dendríticas desses indivíduos apresentam comprometimentos né limitadas da expressões corretas desses
receptores e isso tudo desencadeia então o processo de a ativação é não e a resposta imunológica ou indução de citocinas né que não são muito eficazes para esse tipo de infecção O que leva então a tarde lisa de desenvolver Então essas formas multibacilares Outro ponto que eu trouxe aqui também que está sendo bastante discutido é a presença então como eu já disse desses dois subtipos de linfócitos desculpa de macrófagos om1n dois ou seja inflamatório e não inflamatório né nesses indivíduos um hanseníase então não pode tuberculóide é tanto sangue periférico né quanto e lesões é biópsia
de lesões de pele Então se identifica a presença de macrófagos com perfil inflamatório então a gente já Caracterize esses mais próprios homogêneo agora não tá chovendo já tem a já 300 está o desenho uma troca ou perfil mais anti-inflamatório né é um perfil mais de reparo tecidual e isso mal suficiente para estimular uma resposta efetiva a pele leque Então dentro da imunidade inata a gente já consegue perceber que alguns aspectos levam então a essa diferença é ações imunológicos que ocorrem essas Diferentes formas que é como eu disse para vocês o principal ponto mais estudado né
o relação da imunologia dentro da hanseníase a imunidade adaptativa né então é imunidade adaptativa é ela ela é uma unidade mais eficaz né e na imunidade adaptativa a gente tem então o envolvimento dos impostos né então os linfócitos eles podem se diferenciar em várias formas e fazem fotos eles apresentam plasticidade eles conseguem se diferenciar os subtipos diferentes que vão agir frente a diferença infecções né da forma mais eficaz possível uma vez que a gente tem apresentação de antígeno né Por uma dendrítica principalmente né então linfócito virgem ou na IV chama né então esse resposta ele
vai sofrer modificações a nível de fator de transcrição né e assim ele se torna os diferentes tipos de linfócitos que a gente tem né então você faz esse de quatro eles possuem uma capacidade de plasticidade muito grande eles podem se desenvolver se diferenciar em diferentes objetivos cada dia na imunologia aparece um subtipo longo né então antes os subtipos só se alimentavam até h1na Tegra 2 Mas hoje nós temos PH o reggae net h22 tem th9 estão cada vez mais aparecem mais subtipos respostas desse de quatro né que apresentam características ruins um dos mais conhecidos então
estão representados nesta segunda na hanseníase a os linfócitos mais estudados são os linfócitos T né porque esse paradigma de resposta th1 e th2 é bem presente né na doença Então vem falsos textão muito estudados e comportamento desses linfócitos preenche a infecção também né nós sabemos que na rosenilde a gente tem o desenvolvimento de linfócitos B principalmente indivíduos multibacilares né porque a gente tem a presença de níveis alto gente copos nesses indivíduos né mas os linfócitos e os principais alvos da Índia estudo e a gente sabe mais ação dos linfócitos T na doença do que propriamente
dos linfócitos B dos linfócitos T cd8 né o CD4 são os mais conhecidos estão em francês receber quatro dependendo em qual ocitocina ele é estimulado né uma vez que antes não foi apresentado para ele lá nos linfonodos então isso vai definir qual esse ambiente de citocinas vai definir Então qual subjetivo que será diferenciada né então uniforme tecido empate na ID dependendo o estímulo de citocinas que ele recebe o antígeno está sendo apresentado por ele pode se tornar uma infausto PH folifolin pular desculpa né Nós temos também os linfócitos B h2oh de réu Fernandes auxiliar nós
temos o PH um o th17 e até Harry né então quando um linfócito ele se diferenciem ph2 ele se diferenciem ph2 por vários motivos mas um dos principais e mais conhecidos E é porque então esses linfócitos estão virgens até aquele momento eles são Então submetidos à alta concentração de interleucina-4 né então uma vez que eles estão submetidos a esse perfil de citocina eles se diferenciam então ele faz pega dois os linfócitos pega dois possuem como fator de transcrição gata-3 é essas células são intimamente envolvidas a gente vai falar que a gente disso mas quando o
movimento de uma resposta humoral né Isso já está mais o que evidenciado que essa resposta humoral não é uma resposta totalmente ficar para controle da infecção por uma vez submetido a interleucina-12 né esse linfócito ali é virgem Aline falou ele se diferencia então ao linfócito T ha-1 né o ch um ele expressa para pedir transcrição que a gente chama de pé Então essa essas células tem uma capacidade muito grande de induzir A Resposta imune celular né diferente da Resposta imune a mediadas por anticorpos né Então essas duas células th1 e th2 são as mais conhecidas
dentro do contexto hanseníase né então já está muito bem estabelecidos que indivíduos que apresentam resistência ao bacilo são indivíduos que têm uma capacidade de desenvolver uma resposta do tipo th1 intensa indevidos e estão suscetíveis ao bacilos são indivíduos que desenvolvem uma resposta do tipo th2 né Isso já é muito bem estabelecidos Eu acho que já não gera discussão nenhuma é o que gera um pouco de discussão com relação a ação da as células atuação na hanseníase é um pouco relacionado as reações é que a gente ainda não sabe muito bem é quais são os definidores
e imunológicos que desencadeiam as reações nos pés tem as células que a gente conhece mais existem Então essas misturas de resposta imunológica que se torna um pouco confuso não entendimento das reações não sei mas no contexto geral da cerise esse paradigma no nessa dicotomia th1 th2 já é muito bem estabelecer né Nós temos outros tipos de linfócitos T CD4 e cada vez mais são relatados na literatura né no estudo da imunologia da hanseníase e é linfócitos th 17 né e é envolvido muito no estudo das reações Então essas células delas é expressa fator de transcrição
rogama te né é muito potente produção de informação eu não tenho as terrestre né que o nome já diz né reggae de reguladora sozinho impostos tem reguladores são resposta então que tem essa capacidade de regular a resposta imunológica né proporcionará imunotolerância Então essas respostas delas estressam e peças que elas elas expressam fator de transcrição que nós chamamos de Fox 30 a gente vai falar de cada um desses subtipo celulares no contexto da hanseníase né então a como eu disse a micobactéria leve é uma micobactéria intercelular uma bactéria intracelular obrigatório né ela vai se multiplicar no
interior principalmente dos macrófagos nessa ela dendríticas elas de fã né E que que vai acontecer então é devido ao fato de ser uma bactéria intracelular né a resposta imunológica desenvolvida quanto esse tipo de bactéria tem que ser uma resposta efetiva o suficiente para alcançar o interior das células e esta bactéria está ali parasitan né então se você tem por exemplo uma resposta é mediada pela secreção de anticorpos para uma bactéria intracelular da resposta ela não será tão esse caso porque sente por ele não vai alcançar essa bactéria no interior dessas células eu penso que é
importante acontece na cemise o desenvolvimento de uma Resposta imune celular ou seja uma Resposta imune adaptativa que seja tão boa o suficiente para estimular ainda mais o processo de é sóse de atividade microbicida dos Famosos a imunidade humoral ela já não é é tão e ficar justamente pelo fato de da bactérias e estar presente ali dentro principalmente né dentro das células e então quando a gente fala de resposta th1 então a gente se refere a uma resposta que a gente chama de imunidade celular então as respostas pega um só linfócitos e desenvolvem esse tipo de
resposta né e permite a gente chama de imunidade celular porque os linfócitos th1 a principal função dessas células é ativar os macrófagos tá relativa macrófagos células dendríticas né para que para ingerir e destruir mais bactérias a e para potencializar a capacidade de apresentação de antígeno né por essa Olá seja potencializar ativação de linfócitos mais impostos PH um ainda né então é principal citocina produzida por essas células é um interferão Gama né interferão Gama apresenta apresenta muitas funções diferentes é mas as principais funções estão relacionadas então ao desenvolvimento de uma cro fago super potente capaz de
falar gostar e destruir e apresentar antígenos também e uma forma muito mais potente do e na ausência dessas células th1 né então os linfócitos pegam Como eu disse eles são desenvolvidos né quando estimulados por el12 produzida por células dendríticas e macrófagos ali na hora da apresentação antigênica A então esses é esse tipo de resposta é o que demonstra ser o que já tá bem definido e na literatura o tipo padrão de resposta mais eficaz né no controle da hanseníase né então devidos é tuberculose e suas variantes eles apresentam um perfil de resposta th1 mais robustos
né E aí essa Resposta imune celular é o suficiente para conter aquela determinação vacilar né Então manda esses dias elas os impostos né PH um secreta uma quantidade muito grande de terceiro né programa né então a gente tem as ações diferentes o link Ei aqui nesse carro então Quais são as principais ações que vão limitar a disseminação do mycobacterium leprae né indivíduos que têm essa capacidade de envolver a resposta do da classe dragão né então não é resposta th1 então esses linfócitos o Luiz simular a produção de espécies reativas de oxigênio né E também a
síntese de enzimas lisossomais pelos macrófagos células dentre tá pelos fagócitos outros negócios também isso vai levar com que a bactéria seja destruída nos valores dos sonhos então interferon ele potencializa a capacidade microbicida dos Famosos Então essa essa sala se torna muito mais potente né na presença de interrupção do que sem o Inter serão ali naquele meio ambiente Além disso as os impostos do perfil PH um eles têm uma capacidade de secretar fator de necrose tumoral né que é o tns e interleucina 1 é tem uma capacidade muito grande de secretária essas duas citocinas essas duas
citocinas estão intimamente relacionadas ao desenvolvimento de um padre formato bom então elas são importantes para ativação e recrutamento de leucócitos então aqui a gente tem mais uma forma de potencializar atividade microbicida dessas células né além disso a linfócitos do perfil PH um também secretam e ele 12 né então a gente tem um loop de estímulo né então a os linfócitos Daí eles são estimulados a se diferenciarem pega um né quando eles são submetidos a il-12 produzida por macrófagos ou células dendríticas na hora da apresentação antigênica né quando eles estão desenvolvidos né ocorrer a expansão clonal
desses impostos eles por si só começam a produzir aí l12es L12 então ela vai funcionar no processo de retroalimentação A então ela vai agir a na própria no eu posso ter galo né para manter esse linfócito diferenciado né induzida a diferença então de outros impostos na IV PH um né Além disso e ali 12 produzida por esses impostos ela impede Que outros subtipos celular dele posso tcd4 seja desenvolvido né no caso a resposta th2 então é a manutenção desses níveis né dl12 serve também tem pedir que a resposta th1 seja sobreposta por uma resposta tipo
th2 Além disso então a o interferão gama né ele vai aumentar a capacidade de apresentação antigênica né da das partículas ali do mycobacterium Lebre pelas células aprendendo apresentadoras de antígenos né no caso da crítica mas a Microsoft então a com relação a essa questão então interferão ele aumenta né impressão do nhc então MHC a molécula responsável por desligar o antígeno né e apresentar ali essa antes de nos linfócitos virgens que estão ali no linfonodos em e também militar foram Gama ele aumenta a expressão de moléculas coestimuladores não sei se vocês se olham na imunologia né
mas pra correr ativação de linfócitos a gente precisa de três sinais precisa de três finalizações ele entender ele precisa cultivar né ele tá ali repouso né mas ela é virgem não foi diferenciado ele precisa desses sinais para ele entender que tem ativar e se diferenciar um subtipo específico né então primeiro sinal é o reconhecimento do antígeno então é o mercado pela moléculas MHC né então Zinho fotos esse debate me conhece o antigo apresentado pela Mega ser classe dor Então a gente tem apresentação do antígeno então receptor de célula teu terra e reconhece fragmentos dormir com
Bacardi Lé tá mas isso não é o suficiente para induzir essa diferenciação e ativação celular né então a gente precisa de um segundo sinal que que é o segundo sinal a ligação de moléculas estimuladoras né E quem são as moléculas o estimulador principais são CD 8086 vamos ligar para potencializar Então essa ativação e poder ele terceiros não é secreção de citocinas né ou mulher ele 12 e L2 que vai dormir então a proliferação diferenciação desse linfócito em BH um Aí sim esse ele possa está para iniciar a sua expansão clonal e células com esse perfil
tem um específico contra o mycobacterium é né Então nesse perfil de resposta o que a gente vai ter então uma eficácia maior no controle do bacilo né então é uma resposta celular então uma resposta que potencializa a atividade microbicida dos Famosos né E essa capacidade essa característica faz com que o nosso sistema imunológico alcance essas bactérias né que estão dentro deles famosos então aí a gente tem uma resposta e fica E então nesses polos de resistência a gente vê uma vigorosa presença de células pega um né Não só do perfil celular pegar um mas também
das citocinas que essas células a secreto né então tanto em lesões de biópsias de lesões né curadas Por imuno-histoquímica quanto na frequência né a nível de sangue periférico a gente vê altos níveis dessas citocinas que a gente chama de citocinas do perfil th1 né como interferão Gama el12 a gente também conta tns alça aumentada indivíduos do Polo tuberculose A então à medida que o indivíduo ele caminha nesse espectro de manifestações clínicas caminha para o polo virchowiano Então as concentrações dessa citocina vão diminuindo né então isso o o Fred que então a a diminuição né das
células dos linfócitos um perfil pega um Então esse indivíduo à medida que a gente tem a evolução por Polo virchowiano Então a gente tem uma perca né de capacidade de A então eliminar uma bactéria que está nível intracelular [Música] o que a resposta th2 então ela está presente no Polo virchowiano então lá no outro Polo que Apolo susceptível ao bacilo né Então essa Resposta imune Como eu disse é uma resposta eficaz contra n partições Diferentes né contra principalmente parasitas intracelulares é Desculpa esta celular no caso do mycobacterium Lebre é uma bactéria intracelular Então esse tipo
de resposta mediada por linfócitos B não vai ser muito e ficar porque não vai ser bolsa suficiente para alcançar essas bactérias no interior dos Famosos né então a resposta pega dois ela caracterizada como uma resposta imunológica que ela não vai estimular os pagos Ela é independente de famosos Então como que seria a principal função desse tipo de imunidade principal função né dessa classe de impostos e se tem pato Esse é o que é estimular uma resposta humoral né então aí eu posso moral é aquela desenvolvida pela produção de anticorpos né Além disso também ela é
suficiente para causar ativação de mastócitos eosinófilos então por isso que a gente tem essa resposta mas eficaz em casos de parasitoses né então também é um tipo de resposta que a gente encontra ruim que manifestações alérgicas é o caso da hanseníase a já está mais que comprovado que ela não é o suficiente né então principal citocina produzida por impostos do perfil ph2 é aquele Alcina Qual é mas a gente tem que ter leucina 13 interleucina cinco interleucina-10 também que são produzidos mas a principal mesmo essa elas produzem maior quantidade é a interleucina-4 né Então quais
são os papéis dessas citocinas pro é por esse tipo de linfoma não estragar dois são a principal atividade relacionada na hanseníase né que já é muito estudado é que essas essas células esses impostos pega dois eles serão os responsáveis pela ativação dos linfócitos B A então a gente tem a ativação dos linfócitos B esses linfócitos B produzindo anticorpos contra antígenos do mycobacterium LEP então indivíduos microbianos a gente encontra anticorpos contra PL e compro não né então esses indivíduos produzem uma quantidade grande de anticorpos precisão de copos eles não vão atuar necessariamente ali no bloco de
disseminação bacellar né que é no meio intracelular é infeliz não alcança essas bactérias Além disso aí ela e junto com a il-13 São citocinas tem uma atividade uma função bem parecidas né então elas também são capazes de inativar né de diminuir ou suprimir a ativação dos fagócitos Então a gente tem o contrário da resposta pega dois aí também né E essa citocinas então elas estimulam a diferenciação de macrófagos para o perfil anti-inflamatório não pró-inflamatório como na resposta th1 a gente vai ter uma tropa algo que ele não vai apresentar uma capacidade me produzida elevada então
ele não vai ser bom suficiente para eliminar essas bactérias no interior ali dos seus colar Outro fator então que é importante da il-4 é que al4 decretada também funciona o processo de retroalimentação né então e ele quatro secretada pelas pega dois elas mantêm a resposta com perfil th2 né então elas inibem o desenvolvimento de uma resposta th1 ok E além disso então aí L4 e L5 né E ali 13 em quando vem vão agir para recrutar Então os mastócitos mas principalmente os eosinófilos ele né que secretaram seus grãos esses grânulos não serão suficientes para conter
ali aquela multiplicação porque essa bactéria está nível entre celular né e não a nível extra-celular uma resposta do perfil pega dois ela é muito escassa parasitas grandes é que a parasitas estão grandes por exemplo que os nossos pacotes não conseguem vai gostar né que eu contrário na verdade do que acontece o micobacterium é são é uma das justificativas então para a gente a concluir concluir então que esse perfil de resposta nunca vai ser ficar conta único bactéria de lé Tá bom então alguns aspectos que são encontrados né com relação ao perfil th2 ah ah que
é a gente pode relacionar o perfil de H U também né então a gente tem a altos níveis de tnf-alfa que é produzido pela perfil th1 é o soro tipo assim Uber pode parando ouvir anos né E vai chave anos então a gente tem já tem a característica de alta frequência de células th2 circulantes no sangue periférico mas também a presença de Altos níveis de citocinas o perfil th2 nesses indivíduos como ele Pátria e ali 13 ali dessa isso corrobora com a os altos níveis de anticorpos contra 3D pgl-1 principalmente que esses indivíduos da presença
né então esse conjunto de resposta th2 não suficiente a conduzir esse ambiente né apto para essa eliminação o compensam desse bacilo então a gente nesses pacientes a gente não visualiza essa formação de granuloma nessa resposta ela não é organizada limitada igual a gente vê os indivíduos com perfil de RH não se ela pega 17 ela já é um novo tipo celular que está sendo aí e investigado no contexto da hanseníase né então existe algo bastante trabalhos que abordam a ação dessas células mas essas células elas estão sendo mais estudadas no que se refere as reações
eu não sei né Não essas reações exacerbadas né de corrente aí da evolução crônica da doença então a resposta pega distante ela induz uma informação muito intensa né então é os linfócitos CD4 o caráter descarga 17 a principal função dessas células é recrutar leucócitos mas principalmente neutrófilos para o local de infecção é então são células e tem uma capacidade estimulante de informação muito grande é o principal citocina secretados por esse ter que o celular é interleucina desgastante mas a gente também tem interleucina 22 interleucina 21 São secretados por eles obtidos celular né os principais isômeros
que a gente tem sou formas de interleucina 17 envolvida né nas Denise é a lhe desperte a lc7f mas o que que você citocinas vão fazer uma verificação produzidas pelos linfócitos th 17 essas citocinas então estimulam recrutamento de neutrófilos a estimulando a produção de quimiocinas principalmente EAD o vascular né Além disso é elas estimulam a produção de Agentes antimicrobianos é uma das principais relacionadas são as defensivas que tem essa capacidade produzida não e também elas produzem e ali 22 que estão relacionadas à manutenção da integridade ele ao estão as células os reforços ph17 São muito
envolvidos com a imunidade de mucosa né são células que estão presentes ali e dão esse esse aparato e a nível de mocó tomar hanseníase a gente tem a estudos apontam a presença dessas células né Eu e tudo indica essas células elas estão mais presentes indivíduos com perfil tuberculose são indivíduos que eles têm a capacidade de desenvolver granulomas né e a presença de BH 1780 e essa atividade microbicida né pelo fato dessas células induzir então resposta tomar um Tá bom então aqui como eu já disse na então alguns trabalhos apontam que na hanseníase tuberculóide suas variantes
né na posso vacilar a gente tem então botei potencialização né dessas células ali ajudando nessa resposta nesse controle bacilar né E também um estudo dos Cayenne né e eu saindo e faz parte de um grupo muito forte na Índia estudar hanseníase então ele eles relataram que o sobrenadante de Cultura né gente celular de indivíduos com hanseníase e também biópsia de lesões de pele corada com Toquinho cá demonstraram então e indivíduos com a forma tuberculóide e os controles apresentam maior frequência de ph17 do indivíduos sob anos aí a gente vê mais um aspecto e potencialização da
resposta imunológica e para a gente entra celular e a inflamação tá bom Outra célula né que nós também temos envolvidas na seniase e essa também é é muito estudada né alguns anos atrás aí ela se tornou o foco de estudo dentro da hanseníase é a sala tem regulador então o nome já diz é um linfócito tcd4 que tem a capacidade né a tua para regulação da Resposta imune mas também para manter é muito tolerância do nosso organismo né então ela faz todo esse controle esse equilíbrio Então as aulas reguladoras elas a gente duas formas então
elas podem agir dependendo de contato né embaixo a gente tem dependente de contar então elas possuem moléculas na superfície que quando se ligam às células então é essa ligação né faz com que haja essa função impressora é mas também elas secretam citocinas e granzimas enzimas Então esta supressão acontece de forma Independente de contar só apresentam essas duas formas de de ação tá tô na maneira Independente de contato Eu corre pela secreção né de proteínas de né que são citocinas de ir isoenzimas de em cima né as principais citocinas que são relacionadas às células T reguladoras
é interleucina-10 ipsb né então a produção de il-10 por células reguladoras né impostos e reguladores a vai inibir os macrófagos e células dendríticas vai me ver de que forma vai fazer com que essas células produzem produzam menos e ali 12 tá e que diminua a expressão do MHC Ou seja é Oi tia gelo não vai ser muito e ficar tá isso aqui é o suficiente para comprometer uma resposta imunológica celular afta né uma vez que os impostos PH um eles são estimulados pela citocina ter citocina e a lilou né outras pessoas também que é bem
relacionada com a atividade de reggae é tgf-beta essas tô sintam a tem muitos muitas ações com funções diferentes mas relacionados a supressão da Resposta imune elas são relacionadas é com relação à inibição da ativação de linfócitos e macrófagos né além disso a tgf-beta é uma das citocinas que são necessárias que a diferenciação dos linfócitos perfil th17 né então ela também regula a diferenciação das células internas 17 agora com relação a ação dos o regulador dependente de contatos de precisão Itália entrar em contato com as células as células apresentam algumas moléculas da superfície né uma das
mais conhecidas ao ctla4 então ctla4 ele inibe a cor estimulação do linfócito na hora da apresentação do autismo né só com estimulação aquele segundo sinal você pla4 ele nível essa ligação assim essas células ela não é a gente vá outra característica da te Regue é porque essas células possuem na sua superfície o receptor de L2 que é um CD 25 né então por possuírem receptor de L2 essas células elas consomem aí l2l do meio então essa citocina ela não será o suficiente para induzir uma ativação maciça de linfócitos e tá então ela consome o hino
uma das citocinas importantes para induzir a proliferação clonal dos linfócitos e aí é lindo né Então as tags elas também são bastante associadas com as formas clínicas da hanseníase e eu trouxe aqui para vocês um dos primeiros trabalhos que relatou então o impacto das células t reguladoras no contexto nos terreiros né então esse trabalho e que Ele demonstrou estão fazendo uma avaliação né dá sequência periférica de células T reguladoras né então aqui a gente tem a sala circula dois né que são células que expressam molécula CD4 expressam cd25 que o receptor de ela é dois
estressa um fator de transcrição foxp3 né então o que que é esse esse estudo demonstrou né e paciente com trauma tuberculóide apresentavam uma frequência menor de células-t reguladoras do que paciente forma letra Uma Forma né o que fazer não Vespasiano E além disso né isso colaborou com os achados da dosagem de citocina no sobrenadante dessas cultura é que que eles visualizaram indivíduos para forma ver colóide apresentam menores níveis de interleucina 10 do que indivíduos por forma deixou Viana mas a gente consegue observar o que que a gente é conclusão que a gente chega aqui indivíduos
que têm essa resposta não efetiva contra o bacilo esses indivíduos além de ter ali desenvolvido uma resposta de impostos um perfil ph2 esses indivíduos Além disso possui uma regulação maior da resposta imunológica então isso potencializa a incapacidade do sistema imunológico de eliminar Ou pelo menos conter a multiplicação você é bom então aqui a gente consegue ter uma visão geral né do que acontece com relação à perspectiva imunológica nos dois polos né da hanseníase então na resposta super Floyd que a infecção eu tenho ali como característica infecção lado então eu tenho essas células apresentadoras de antígeno
né dendrítica uma próximo Aí a apresentando o antígeno mas essa apresentação ela estimula uma um linfócito com perfil t h um excelente forte então com perfil T ha-1 que é responsável pela imunidade celular então ele vai fazer o quê vai ativar atividade microbicida dos pagodes assim eu tenho uma resposta eficaz para controle de uma bactéria que está no meio intracelular é aí disso no Paulo tuberculóide eu vou ter o que o linfócitos ph17 e atuaram também para potencializar é uma resposta inflamatória da limitar mais ainda determinação do mycobacterium é né e na forma determinada né
que é o Polo virchowiano Então eu tenho apresentação antigênica né Pega essa apresentação antigênica vai estar e o microambiente ali com ele quatro então elas convertido th2 serão desenvolvidas serão referenciados a todas as telas compre perfil th2 e que elas vão fazer elas vão ativar a a produção de anticorpos pelos linfócitos B é é tão utilizar essa resposta humoral então esses anticorpos eles não terão contato direto com essa bactéria que está dentro ali das células então a provavelmente essa resposta é não será eficaz como deveria ser já é por isso que a gente tem uma
característica de infecção disseminada nesse espaço Outro ponto importante eu disse a gente tem Outro fator que suprime ainda mais uma resposta do celular e é a presença aumentada e salas reguladores nesses indivíduos né então além de ter essa resposta humoral que não é eficaz Contra esse tipo de infecção esses indivíduos têm ainda as células t reguladoras e atuaram na controle né desta dessa resposta imunológica [Música] Tá bom então com relação né aos episódios reacionais então a na verdade é a forma mais agressiva né da hanseníase EA forma que a gente tem visualiza aí maior perda
funcionar os nervos periféricos né estão principais agravantes das incapacidades os seus episódios reacionais eles estão caracterizados como exacerbações da resposta imunológica né então são surdos né Agudos ali de resposta imunológica que o indivíduo desenvolve no decorrer aí sobreposto a evolução da hanseníase né então a gente pensa intensificação da resposta imunológica por isso que muitos classificam os episódios reacionais dentro né da reações de hipersensibilidade porque há nada mais são que respostas imunologicas desenfreados né E aí então pelo contato com o antígeno do micobactéria de LEGO são os episódios reacionais eles podem ocorrer antes durante ou após
a também né E nós então temos dois principais tipos de reação ainda episódios relacionar a gente tem a reação tipo 1 é que também é chamada conhecida como reação reversa e reação tipo 2 em que a manifestação Clínica mais comum é o eritema nodoso não sei né eu são duas manifestações imunológica se distintas né então na reação é tipo um a gente tem uma resposta imunológica mais contida né Mas localizada estão essa identificação da resposta imunológica ela é mais localizada né então esse tipo de reação ela corre animais e pra gente de motos né pode
ocorrer eventualmente de ver Floyd mas raramente o paciente Juliano né então o a principal manifestação Clínica as principais é então intensificação inflamatórias de lesões pré-existentes né com ele temer tema é infiltração E além disso também ações e com um são os principais responsáveis por dando neural de dessa agressivo agressividade de resposta imunológica EA reação tipo 2 ela já é uma reação considerada sistêmica né então ela pode acometer várias regiões do organismo do indivíduo sala corre de uma forma mais comum indivíduos e apresenta um perfil de resposta th2 então geralmente Essas manifestações de ele tema dos
tempo né são acompanhadas de nódulos que ficam ali nas várias regiões do corpo do indivíduo em dia sim dia vida ele pode apresentar o resto é porque é um processo tempo esses indivíduos então apresentam altos níveis de tnf-alfa é que é uma das principais antes proteínas responsáveis pela indução da Fé oi oi que eu trouxe só qualquer algumas fotos né de alguns pacientes e entraram nosso trabalho lá na 36 né lá da lá do Hospital das Clínicas da USP então alguns presentes o restante com um entraram no meu trabalho de doutorado né E aqui alguns
um reação de O2 ele os poucos que a gente conseguiu pra dentro do tempo ali de doutora bom eu formulação a resposta imunológica né a as reações esses episódios nacionais ainda estão alguns de bastante curiosidade né então o que leva a identificação dessas respostas nesses indivíduos né mas a curiosidade maior é com relação a reação de po-2 como indivíduos que a não apresentam uma atividade celular né eles antes de uma hora para outra então eles intensificam e começa a desenvolver uma resposta do celular ali também né frente a exposição a antígenos do mycobacterium leve então
há muitos trabalhos são desenvolvidos focados apenas a entender os processos imunológicos por trás dos tipos de reações na hanseníase na relação tipo então a gente vê o que é geralmente falou corre por uma intensificação da Resposta imune celular tá e geralmente é em decorrência a morte maciça né de microrganismos de mycobacterium leve né então a gente tem a morte maciça desses microrganismos né E aí ou uma falta de controle e a gente tem um aumento da multiplicação do bacilo é e esse é o suficiente para induzir naquele indivíduo que já tem a capacidade de desenvolver
uma repor resposta celular tá assim devido ele a intensificação dessa resposta imunológica né então a gente tem um aumento da resposta inflamatória ali nas regiões de lesões onde a gente tem a presença do bacilo né então a gente tem uma presença muito grande de citocinas envolvidas a Quadro inflamatório né então tnf-alfa e il-1 beta interferon Gama porque a gente tem a presença da resposta th1 ali indivíduos com reação tipo um eles têm um aumento de resposta th1 então comparando o indivíduo sem reação o indivíduo com relação tipo esses indivíduos têm o nível de citocinas o
perfil de cada um bem maiores O que é o indivíduo em relação né então restante com a gente tem essa imunidade desenvolvida por céu agora na reação tipo 2 A gente tem uma mescla né então a reação tipo 2 ela é é como uma hipersensibilidade do tipo 3 é um tipo de hipersensibilidade que é ocorre pela formação de imunocomplexos né então indo no complexo é a ligação de vários anticorpos a antígenos né então forma um complexo solúvel e esse complexo pode ter vários tamanhos ele se deposita nos mais diversos tecidos do nosso organismo assim ele
pode comprometer a boa com funcionalidade do local que ele se depositar né então tipo 2 é ela principalmente originada pela formação desses imunocomplexos né então por isso que é caracterizada como uma manifestação SP imunocomplexos eles podem então alcançar qualquer região do do organismo do indivíduo né além dessa formação de um complexo que ocorre porque na reação tipo 2 A gente tem uma presença de Altos níveis de antes é né nesses pacientes Então significa que essa intensificação de produção de anticorpos de anticorpos desculpa Ô intensificação né da do fornecimento de antígenos de micobactéria web é o
suficiente para desencadear então a formação desses inúmeros problemas em decorrência a formação de imunocomplexos e aos depósitos de sistemas complexos nos mais diversos tecidos a gente tem acompanhado disso também uma resposta com perfil inflamatório principalmente com Anjo trade inflamatório rico e neutrófilos né então a reação tipo 2 ela é acompanhada de um filtro em resultado neutrofílico muito grande então é é são os principais aspectos observados em lesões esses pacientes estão Allende altos em vez de antes é né esses indivíduos eles apresentam também altos níveis de citocinas pró-inflamatórias né que induzem formação como inthefrow pnfl dois
enfim e ela esteja em um beta né então o que será que leva esses pacientes né a readquirem essa capacidade de desenvolver uma certa imunidade celular é a então como eu disse as células pernas de sete terrestre elas são bastante estudadas no conceito de hanseníase e e mais o quê de carteirinha existem dez anos então o que se sabe né existem trabalhos que apresentam e na reação tipo 2 A gente tem uma diminuição de células T reguladoras né em comparação com a reação tipo né existem trabalhos e a presentão que as duas nós dois tipos
de reação não alteração no número de terrestres né no sangue periférico né mas há muitos trabalhos apresentam que tem uma diminuição DTR na resposta do tipo 2 na reação do tipo 2 Além disso acompanhando então a diminuição de terreno né Então as lesões de pacientes com reação tipo 2 né tendem a apresentar um número maior de células expressão dele e ali 17 então isso por gente aí é diretamente que pode ser relacionado a presença de células th17 né Então as células th17 e a célula T Regue elas possuem também essa relação né esse paradigma igual
a gente vê a na pega um e pega dois né Então até a até Regue inibe a produção de ter a 17th desperte nível produção de terrestre né então a gente vê ali dados que povo boro né à medida que o indivíduo tem ação tipo 2 aparenta ter uma diminuição da regulação imunológica né então ao mesmo tempo ele aparenta apresentar um aumento de células th17 que são células que tem uma capacidade de induzir uma resposta inflamatória muito grande é então aí é um dos pontos que estão o Asus né para entender Qual é Então a
fisiopatologia envolvida na imunologia das reações né expoente da reação aí tipo 2 Olá então Ana é só de bom a gente vê uma resposta é celular intensa né então a resposta celular é tipo 1 então a gente vê nesses indivíduos altos níveis de interferon Gama e de tnf-alfa então também por isso que a criação do tipo um ela também é definida classificada como reação de hipersensibilidade do tipo pato é uma reação de hipersensibilidade mediada por linfócitos pela imunidade celular Poços T CD4 também fotos e se deu né então na reação tipo 2 O que é
bastante relatado na literatura que tem uma diminuição de espere né e tem um aumento de antiaga 17 né e a tem um trabalho toque que eu já li né eu resolvi E aí e eu acho interessante esse trabalho daquilo que que ele traz que a reação do tipo 1 então a indivíduos têm uma diminuição pois já traz um conceito totalmente ao contrário né então que na reação de um a diminuição dessa regulação né E principalmente relacionada a uma molécula que as tags delas apresentam Nos Seus perfis é o cd39 é uma molécula o prestadora né
então através cd39 a tag ela consome a até peso do meio extra-celular né assim ele impede as fornecimento de energia porque os outros em fotos Então a gente tem aí vários trabalhos que a gente encontra na literatura né então várias pontos de vistas diferentes né mas de forma geral né que a gente vê de uma forma nivelando Tudo isso é as respostas a reação do tipo a gente tem essa resposta celular mais intensa EA tipo 2 ela é ocasionado por uma intensificação da produção de anticorpos e também a presença de th17 ajuda então aparecimento né
desse processo inflamatório e dessas citocinas inflamatórias nesses pacientes bom então a seria isso né Eu eu sou bastante sobre um longe da hanseníase como eu disse eu sempre pensei isso encontrar vários artigos né e agora a gente tá nem com um projeto para para tentar ali estimular células de células reguladoras em pacientes com reações é pra gente a não só verificar a frequência dessas células mas também a gente verificar a função dessas células né então por exemplo na reação de um né E que vários trabalhos demonstram que não tem alteração da sequência de células-t reguladoras
Será que suas células estão funcionando como deveriam né função está mantida Então esse é um dos trabalhos que que a gente está desenvolvendo ali que eu estou desenvolvendo colaboração lá tem 46 mas a seria isso né Espero que vocês tô deitado espero ter explicado a ID da forma mais simples como que funciona um pouco da imunologia na teníase porque eu comecei amar mais vendendo logia depois que eu comecei a trabalhar com hanseníase a gente visualizar várias formas de manifestações Diferentes né manifestações urológicas no contexto da mesmo do mesmo patógeno mesmo microrganismo então isso é muito
interessante visualizar todas essas Vertentes possíveis desenvolvimentos no nosso eu deixei meu e-mail aqui ah Se alguém quiser aí meu e-mail alguma dúvida enfim estou aí disposta disposição para ajudá-los no que for necessário obrigada
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