e o meu limpando a garganta assim ou Marciano não é minha não te dão muita pressão em vontade de sair correndo pode ser misofonia [Música] a gente vai falar sobre a misofonia no vídeo de hoje talvez você já tenha ouvido falar sobre esse termo e não saiba exatamente do que se trata Ou nem ouviu falar talvez até passe por essas aflições e nem sabia que essas aflições tinham nome que é a misofonia tema do vídeo de hoje pra assim que você se inscrever aqui no canal ficar um like e dá o seu like se você
acha que temas como esse de esclarecimento sobre o nosso comportamento Ou sobre os nossos transtornos do comportamento são interessantes são importantes e também ficaram no Sininho Sé para receber os alertas quando tiver vídeo novo porque toda semana tem dois vídeos nós em toda parte todo domingo vídeo novo no ar não sei se você já experimentou essa aflição ou se conhece alguém que tem essa versão que é uma reação que o sujeito tem que a pessoa tem diante de alguns estímulos repetitivos alguns estímulos sonoros principalmente repetitivos normalmente o mais comum é que sejam ruim dos orgânicos
ruídos da nossa fisiologia ligados a nariz boca garganta então é o pigarro limpar garganta é a mastigação é o som da mastigação o som de respiração mais profunda esses ruídos orgânicos repetitivos é muitas vezes localizados nessa região boca nariz e garganta a pessoa ouvir isso e começa a dar uma lição nela começa a se sentir mal e ela não sabe muito bem que tá acontecendo porque o negócio vai parece que tô muito conto vai fervendo o sangue é só como é esse tipo de estimação pode acontecer também com os sons repetitivos de outra natureza pode
acontecer com som de teclado de computador Park pode deixar uma pessoa nervosa o tic-tac de um relógio às vezes são de máquina que sejam repetitivos também podem gerar esse tipo de reação e que reação é essa que as pessoas têm é uma coisa que começa com um parece uma tensão muscular pessoal musculatura já travali ela sente uma uma enrijecimento da musculatura uma atenção mesmo muscular e um ataque cardíaco faz o coração vai acelerando é uma reação de fogo e luta na tensão muscular e Aceleração cardíaca pode subir a pressão pode subir até a temperatura de
estudos mostram que isso pode acontecer não tem uma resposta fisiológica uma resposta física a esse estímulo e essa resposta muitas vezes vem acompanhada de Emoções negativas e eu aquilo aquela atenção aquela é constrição muscular aquela taquicardia pode começar se transformar o se acompanhada não a sensação de raiva assim parece que tinha um ódio uma vontade de dirigir empurrar aquela pessoa de perto ou quebrar aquele aquele aquela máquina que tá fazendo aquele barulho Uma emoção negativa no sentido de destruir aquele negócio de enfrentar acabar com aqui problema ou às vezes ansiedade e nojo também não cidade
nojo já não sentido contrário ansiedade de difundir uma sensação de um uma emergência cima necessidade imperativa de sair daquele lugar de fugir de um monte de dinheiro vai tá acontecendo aqui barulho é e o nojo aí menos de máquina mas ligado a mastigação ligado ao pigarro a esses são os mais orgânicos um nojo extremo cima a versão que é acompanhada dessa tacade dessa tensão quase uma ameaça então a pessoa percebe é exagerado nessa sabe essa pressão Às vezes a pessoa tem uma sensação de pressão no peito pressão os braços do corpo parece tá sendo é
esmagado ali por uma coisa é que ela não consegue suportar ela percebe que é exagerado que não era para tanto vai ter não seja educado não seja polido fazer o que o outro tá fazendo ele desse dessa reação toda é exagerada a pessoa percebe e isso as vezes chega-se incapacitante eu conheço uma pessoa que já teve que sair de ônibus por exemplo aqui tá descer da condução esperar a próxima porque aquele som da pessoa mastigando vou deixando ela com uma fita assim Então temos Tornada que ela teve que descer do ônibus e pegar o próximo
aí correndo vídeo até chegar atrasado ao trabalho é tamanha a reação emocional que ela acompanhante o Pode ser então muito intenso essa reação pode ser muito intensa extima-se que aí perto de cinco porcento da população Seis por cento da população tem essa reação mais intensa mais em algum grau de aflição de reação psicofisiológica que a gente chama que é a reação psíquica é só um emocional psicológica e fisiológica porque sob a pressão sobre a temperatura porque dá taquicardia então em alguma em alguma intensidade estima-se que até um quinto das pessoas tenham algum grau de misofonia
É isso que me chama né é um aversão ao som miso de direção ódio aí fonia aos ou descaso um som específico com um padrão específico a pessoa não vai ter normalmente de tudo atende algumas coisas mas não de todas as coisas fiz um normalmente já começa cedo na vida na infância na máxima na adolescência meio que de uma hora para outra pessoa percebe que algum som determinado tipo de som de um padrão de som é muito incômodo para ela matar então não tinha sido notado de repente ela percebe que aquilo é muita atenção não
é tão comuns começar no meio da vida adulta porque quando a pessoa já é adulta e suja acompanha por algum tempo na maioria das vezes é como eu disse né não tem que ter muita gravidade Assim como tudo na medicina o nosso comportamento ou mais grave tende a ser mais raro Então não vai das vezes as pessoas com tornam esse tipo de problema se aguenta até que o outro termine aquela pipoca ou sai de perto pede delicadamente o tampar aí de fazer esse bagulhinho no dia a dia as pessoas conseguem manejar consegue lidar mas às
vezes isso se torna realmente muito muito intenso e incapacitante até para pessoa até dependendo do lugar que ela trabalha da função que exerce na cola está submetida a esse tipo de dyson dependendo do que ela facilita com o público ou se é tá no ambiente de de máquinas e aquilo incomoda imagina e no escritório do mundo digitando e a pessoa tem aflição do teclado do computador isso pode ser um problema esse foi muito intenso pode ser até incapacitante não é exatamente um transtorno mental ainda não tenho uma característica ou a o enquadre como uma doença
um transtorno mental formalmente ainda mais os estudos Vem sim caminhando aí para entender isso como um transtorno mesmo distúrbio né Eu psicofisiológico neurofisiológico e comportamental inclusive porque tem repercussão nosso comportamento já existem algumas tentativas de tratamento da misofonia O principal ainda é evitar o estímulo Claro que existe o estímulo que é aversivo lidar com isso evitando estimular meio garantia que ele não vai acontecer não temos e para de ouvir um fone de ouvido a pessoa tá lá no trabalho que todo mundo digita tudo fica no teclado e ela atenção de teclado ela pode e eventualmente
com fone de ouvido é o fone cancelador de ruído o músicas que a distraiam é o ruído branco Aquele que fica assim abafando os outros somos e quem maneiras de distrair ou de impedir que o som repetitivo fique sem do ouvido e fique disparando esse tipo de reação claro que outras maneiras são eventualmente entregar a própria assertividade é aquela coisa de você não ficar passivo aguentando o paquerava aquela aflição nem também partir para exclusividade e já saiu brigando do lado mas delicadamente de Olha desculpa eu tenho uma condição agora você sabe o nome né Tem
uma condição médica que chamada misofonia e alguns estímulos acabam fazendo mal é poderia não basta chegar aqui poderia ir até o banheiro para mim para a sua garganta não dá para pedir a pessoa não usar o teclado do computador dela mais até eventualmente Se for já E aí o ruído do teclado te incomoda dá para usar em outro cômodo se for o caso também São alternativas mais comportamentais e ambientais de lidar com um problema já existem estudos com a terapia cognitivo-comportamental que vem mostrando alguns resultados terapias focadas no manejo das próprias emoções eram controle emocional
no Auto controle emocional na gestação de uma lidar com aquele estímulo identificar as próprias respostas e tentar fazer um reenquadre das próprias respostas emocionais e dando com a emoção E aí não é nem tanto fugindo do estímulo mais a diante do estímulo tentando modificar por meio da terapia cognitivo-comportamental as próprias reações aquele estímulo alguns estudos vêm mostrando bons resultados mais ainda são estudos iniciais porque é uma condição é para qual se vem prestando atenção mais recentemente mas parece que temos bons caminhos aí um mais das E você tá assistindo aí esse vídeo tem que ficou
um pouco de aflição mas às vezes como eu disse é possível manejar possível é contornar essa essa situações esperar um pouquinho sai de perto ou colocar um fone de ouvido mais se algo que tem te atrapalhado mesmo ao que tem te incomodado vale a pena procurar um tratamento procurar uma terapia os psicólogos que tem uma especialização em tratar a zumbido por exemplo é o tinnitus existem terapias específicas para você lidar com a reação emocional que aquele zumbido constante produz parece que também tem uma uma boa criatividade para lidar com essas reações que os estímulos mesmo
sendo de Fora Podem trazer porque o tinnitus né usa o vídeo que ele é bonzinho que fica constantemente dentro da orelha da pessoa um bichinho isso traz muitas vezes um desconforto e isso já é mais estudado mais tempo é e a gente entrar pensa que ajudam a lidar com as reações a esse ruído de dentro essas terapias também que podem ajudar a lidar com esses ruídos que vêm de Fora embora a reação emocional venha de dentro e parece que vem fervendo sangue nessa passou por esse tem misofonia já sabia desse nome ou está descobrindo agora
coloca aqui para mim nos comentários diz o que que te deixa aflito o que que te deixa frita e qual é o estímulo que te traz esse mal-estar todo a gente vai continuar conversando aí pensa tem uma dica boa e para quem está assistindo vamos continuar conversando Compartilhar esse conhecimento não se esquece Claro se inscrever no canal deixar o celular se esse vídeo te ajudou se esse vídeo importa para você compartilhar para que mais pessoas saibam e acompanha aqui em maratona no canal os outros transtornos o comportamento e as outras dicas que a gente pode
ter para uma vida mais saudável que você sabe aquele dica Nunca vai faltar