[Música] Queridos irmãos, a paz do Senhor Jesus. Estamos começando o programa Escola Bíblica Dominical. Obrigado por nos deixar adentrar em sua casa, no seu trabalho e onde você estiver neste momento. Desejamos que Deus abençoe você e toda sua família. através desta programação. Lembrando que este programa está sendo transmitido em Recife e região metropolitana pelo canal 14 e em todo o estado de Pernambuco, pelas repetidoras da Rede Brasil, também pelo Spotify e em nosso canal do YouTube Rede Brasil Oficial. Compartilhe os nossos links com seus amigos e familiares. Hoje estudaremos a sexta lição do trimestre com
o seguinte título: O bom pastor e suas ovelhas. E para comentar a lição de hoje, contamos mais uma vez com a presença do nobre pastor Walber Gustavo, que coordena a área de número 42. também é um dos professores ali do seminário da nossa escola Esteadeb, escola de teologia das Assembleias de Deus no Brasil e também um dos escritores da Bereia. É um prazer, pastor estar conosco aqui mais uma vez. Evangelista Alessandro, pai do Senhor. Para mim é uma alegria também estar aqui ao seu lado, né? E ao lado também dos nobres companheiros. Amém. Contamos também
mais uma vez com a participação do presbítero, nosso irmão Steferson Barbosa, que coopera ali com o nosso pastor presidente na superintendência das campanhas evangelizadores e sempre está conosco aqui. Par senhor presbítero, a parte do senhor evangelista Alessandro Barreto. Prazer imenso estar aqui. Amém. Glória a Deus. E contamos com a participação do nobre professor, nosso querido irmão Jonas Santana, que também é um dos membros ali da superintendência das escolas bíblicas dominicais. A paz do Senhor, professor. Paz do Senhor, ministro Alessandro. Amém. Nesta lição, destacaremos a figura de Jesus como bom pastor que protege, cuida e orienta
suas ovelhas. Analisaremos o contexto em que nosso Senhor é descrito como a porta das ovelhas e veremos a conexão desta imagem com o aprisco das ovelhas, que representa o lugar de habitação do rebanho. No fim, diferenciaremos as figuras do bom pastor e do mercenário. Muito bem, neste momento nós vamos fazer a leitura, como sempre fazemos das telas, apresentando, pastor Walber, em primeiro lugar o texto áudio. Vou pedir a sua gentileza, por favor. Certo? O texto áurio está em João, capítulo 10, versículo 14, que diz: "Eu sou o bom pastor e conheço as minhas ovelhas e
das minhas sou conhecido". Muito bem, presbítero Steferson, por gentileza, o senhor poderia ler a verdade prática? Evangelista Alessandro Barreto, a verdade prática nos diz: Jesus é o bom pastor e nós que pertencemos à sua igreja somos ovelhas do seu rebanho. Bem, professor Jonas, resta-nos agora ler os objetivos, por favor. Sim, senhor ministro. Essa lição tem três objetivos. O primeiro, analisar que Jesus é a porta das ovelhas, o único acesso para o pecador alcançar a salvação e estabelecer a comunhão com Deus. O segundo objetivo esclarecer o simbolismo do aprisco enquanto espaço de segurança, assistência e pertencimento
ao corpo de Cristo. E o terceiro e último objetivo, diferenciar as atitudes do bom pastor dos comportamentos egoístas do mercenário. Muito bem. A leitura bíblica em classe para a lição de hoje está escrita no Evangelho de João, capítulo 10, versos do 1 ao 16. Acompanhe conosco. Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas. A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo
nome as suas ovelhas e as traz para fora. E quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz. Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos. Jesus disse-lhes esta parábola, mas eles não entenderam o que era que lhes dizia. Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: "Em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas. Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os ouviram. Eu sou a porta. Se alguém entrar
por mim, salvar-seá. E entrará e sairá e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância. Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo e deixa as ovelhas e foge, e o lobo as arrebata e a dispersa. Ora, o mercenário foge porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas. Sou o bom pastor e conheço as minhas ovelhas
e das minhas sou conhecido. Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai e dou a minha vida pelas ovelhas. Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco. Também me convém agregar estas e elas ouvirão a minha voz e haverá um rebanho e um pastor. Bem, queridos irmãos, como anunciado anteriormente, estamos estudando a lição de número seis, que tem como título O bom pastor e suas ovelhas. Na semana passada, nós estudamos a lição de número cinco, que tinha que tem como título A verdade que liberta. E dando continuidade a esse
trimestre, nós estamos estudando sobre a pessoa do Senhor Jesus Cristo, que serve como um exemplo para todos nós, como líder, como pastor, como aquele que cuida das ovelhas, como aquele que protege. E essa lição de hoje vai trazer sim vários símbolos, trazendo ensinamentos para as nossas vidas e com toda certeza seremos muito abençoados. Como fazemos sempre, nós vamos pedir, por gentileza para a primeira tela. Vamos estar lendo e apresentando a lição. E aqui nós temos, pastor Wber, este mapa mental que o pastor Nad Jackson quando está na condução desse programa, né, como âncora, ele sempre
faz questão de frisar de que aqui é um resumo da lição, não é? E geralmente ele pede para que a gente leia e dê um resumo, a rápida palavra sobre o quadro, por favor. Perfeito, ministro. Eh, temos aí o mapa mental, não é? Eh, temática cuidado. Aí nós temos analisar Jesus como sendo a porta das ovelhas. E aí, ao analisar esse tópico, nós temos aí três outros aspectos desse mesmo tópico, que é o contexto. Uhum. A porta das ovelhas e a mensagem da porta. Porque nada está na Bíblia por um acaso, não é? Por um
acidente. Há um propósito de Jesus ter usado essa ilustração, essa figura, não é? Segundo, esclarecer o aprisco das ovelhas. Parábola, uma alegoria, e o aprisco das ovelhas, um lugar de proteção. E por fim, diferenciar a distinção entre o bom pastor e o mercenário, que nós vamos ver que são figuras absolutamente antagônicas, não é? Verdade. E nós temos aí o bom pastor, o mercenário e por fim lobos vázes versus o bom pastor. Excelente. Vamos paraa próxima tela, por gentileza, pra gente continuar aqui. Aqui nós temos o texto áuro, que diz: "Eu sou o bom pastor e
conheço as minhas ovelhas e das minhas sou conhecido." Texto maravilhoso aí de João, capítulo 10, versículo 14. E aqui nós podemos dizer de que quando Jesus se declara como sendo o bom pastor, no versículo 11, é para justamente contrastar com o falso. Se existe o verdadeiro, o bom, é porque existe o falso, existe aquele que não é bom, não é? Porque Jesus, ele é o único que foi capaz de dar a sua vida pelas ovelhas. Pastor Valber, eu acho que esse texto auro aí já vai introduzir muito o assunto, não é? É, com certeza. é
o texto chave, verdade, de fato, eh, sobre o qual discorre toda a lição. A gente sempre diz isso, né, que tanto a verdade prática, eh, como o texto áudio são textos a partir dos quais o professor deve iniciar a sua aula, porque quantas e quantas lições não podem ser extraídas de um texto bíblico como esse e nós vamos ver isso ao longo da nossa reflexão hoje. Muito bom. Vamos para o próximo próxima tela, por favor. Aqui nós temos e presbítero Steferson, a palavra-chave. Cada lição tem a sua palavra-chave. Eu gostaria de pedir a sua gentileza,
por favor. Eh, ministro Alessandro Barreto, a palavra cuidado pode ter vários significados, dependendo do contexto em que ela é usada. Aqui estão as principais atenção, cautela, zelo, dedicação e responsabilidade e encargo. Aqui destaca bem eh o contexto da lição. Aqui está tratando de um momento em que essa questão é muito pertinente com relação ao cuidado que o pastor tem com as ovelhas em guiar, ensinar, nutrir, zelar. Então esse cuidado está para esse aspecto aqui, diferente do contexto que pode ser dado de uma interpretação diferente em relação a cuidado. Aqui está voltado exatamente para esse campo
específico. Foi exatamente isso que Jesus fez, né? Ele cuidou das suas ovelhas como um bom pastor. Ele foi zeloso isso. Ele se dedicou. Muito bem. Vamos pra próxima tela, por favor. E aqui, professor Jonas Santana, nós temos o primeiro ponto que é Jesus à porta das ovelhas. E aí se divide em três subtópicos. O contexto em que Jesus falou esta parábola, a porta das ovelhas, qual o simbolismo dessa porta, né? Como o pastor Walber bem pontuou, nada foi escrito por acaso e a mensagem que essa porta traz. Então vamos pedir para o próximo tela, por
favor, e vamos pedir para que o senhor dê uma lida nesse quadro e fale rapidamente aí sobre a expressão raá, né? Que é a palavra que aparece no hebraico aí para pastor. Sim, senhor ministro. Eh, no hebraico, ra, palavra que figura por 77 vezes, onde tem um sentido de pastor. Nós temos Gênese, capítulo 49, versículo 24, seguido aí de vários textos bíblicos. No seu sentido literal, um pastor, entre aspas, é alguém que cuida dos rebanhos de ovelhas. É muito interessante observar a palavra race no Antigo Testamento, porque inicialmente tá se partindo do literal, justamente para
aquilo que vai ser simbólico e vai representar diversas verdades. Uhum. No caso, a Bíblia apresenta no Antigo Testamento 77 vezes a palavra pastor. E na grande maioria dos casos é utilizado no sentido literal. Por quê? Era algo comum. A atividade pastoril naquele período histórico, principalmente de Israel, era justamente cuidar das ovelhas. Então era comum a figura do pastor, a figura do copastor também era comum a figura da ovelha, a figura da alimentação, do cuidado, do sustento, da manutenção. Isso era algo comum. Então, Deus se utiliza daquilo que é próprio daquela cultura para tirar verdades espirituais.
Em outros quadros, no desenvolver dessa lição aqui, será visto Deus como pastor. O próprio Jesus vai se apresentar como pastor. Deus vai chamar também líderes de de pastores também, mas todo com um sentido básico. A questão do cuidado, a questão da proteção, a questão da assistência que os seus servos fazem. E claro, Deus, que é o modelo principal, é quem faz com seu povo, ministro. Muito bem. Eh, pastor Valber, eu acho que essa fala do professor Jonas introdutoriamente é importante, porque como já foi dito, no Antigo Testamento, mais de 70 vezes a expressão raá aparece
para alguém que cuida de ovelhas. Inclusive até mulheres são chamadas de pastoras. Pastoras no sentido de cuidadoras de animais. Exatamente. Nós temos exemplos no Antigo Testamento aí. Só que o principal ponto dessa mensagem aqui é trazer essa imagem de pastor, como está nos Salmos 23. Sim, de alguém, de um homem, não é? E ali é o pastor, no masculino mesmo, que cuida do rebanho, que protege o rebanho, que guarda dos solteadores. E o professor Jonas disse algo interessante que Deus no Antigo Testamento é tido como esse pastor, não é? que cuida de Israel como sendo
um símbolo de ovelhas que estão debaixo do seu cuidado. Exatamente, Evangelist Alessandro. E vários nomes e títulos que são dados a Deus, não é, em todo o Antigo Testamento e também, claro, no Novo Testamento, um deles é justamente o título de pastor. Deus se assemelhando a um pastor, que é aquele que de fato ama, cuida e se preciso for como foi, não é? chega a dar a sua própria vida eh pelas ovelhas. Então, eh parece que dentre as muitas figuras, dentre os muitos nomes, dentre os muitos títulos que são aplicados a Deus, parece que um
dos que ele mais gosta de se comparar é justamente a um pastor, que de fato ele é e como nós vamos ver no decorrer da lição, o nosso sumo, o nosso supremo pastor. Tanto que no texto de hoje, em João capítulo 10, o próprio Jesus isso vai deixar claro: "Eu sou o bom pastor". Interessante que o evangelho de João, né, que demonstra, dentre outras coisas, a divindade do nosso Senhor e Salvador de Jesus Cristo. E é no Evangelho de João que por diversas vezes Jesus usa a expressão eu sou, que é uma expressão correlata, né,
correspondente ao Eu sou, que está lá em Gênesis capítulo em Êxodo, capítulo número três. E dentre essas passagens em que Jesus diz: "Eu sou", ele diz: "Eu sou o bom pastor". Então, uma lição maravilhosa, muito bom, que vai trazer essa essa esse lenitivo pra nossa alma, relembrar essa verdade sublime, consoladora de que nós somos ovelhas de um supremo pastor, de um sumo pastor, que é o nosso Deus. Glória a Deus. Muito bem. Vamos pedir agora pra próxima tela, por favor. E aqui nós temos o uso da palavra pastor no Antigo Testamento. Eu acho que de
alguma forma introdutoriamente já foi até falado sobre isso, não é? Sim. A ideia do pastor como alguém que protege o rebanho. E aí surge a pessoa de Deus como sendo o pastor de Israel, não é? Os próprios pastores antigos foram esses primeiros a salientar esta similaridade. Jacó, por exemplo, se dirigiu a Deus nos dias em que antecederam a sua morte, usando essa figura de linguagem, né? Davi também chamou Deus de seu pastor, de meu pastor, não é? Muito bem. AF escreveu o salmo de números 80. Então, a expressão pastor no Antigo Testamento, ela é bem
relevante, né? Vamos pro próximo ponto, próxima tela. E aqui nós vamos agora eh presbítero Steferson, falamos da expressão raá, não é? Que é a expressão para pastor no Antigo Testamento. E aqui no Antigo Testamento, eu gostaria que o senhor lêe, por favor, a expressão poimen, né, que é a mesma palavra, pastor, só que agora no grego, por favor, pastor, a palavra no grego aqui, poimeném é usado em seu significado natural. capítulo 9, versículo 36 de Mateus, vai nos trazer uma rica ilustração de Jesus se compadecendo daqueles que estavam ali como quem tivesse sem assistência. Então,
veja que há uma conexão entre a atividade que já foi citada aqui no Antigo Testamento e agora Jesus colocando-se aqui em semelhança ao que é o exercício do Antigo Testamento. Então, ele provê, ele dá assistência. Outros textos vão reforçar aqui, como Marcos 6:34, aonde ele vai ali na multiplicação dos pães separados de 50, de 100. Veja que conotação de um rebanho mesmo, como ele separa até a forma de alimentar as ovelhas. Isso tem uma um destaque dentro do evangelho de Marcos. E podemos perceber Lucas também destacar isso. O evangelho de João é praticamente a mola
mestre, é o cerne, né, que é onde ele vai realmente declarar que ele é o bom pastor, muito bem aqui citado pelo pastor Walber, dizendo que eu sou o pastor das ovelhas, o bom pastor, esse principal ofício da perícia. Hebreus também vai dar um destaque exatamente nessa linha e metaforicamente acerca dos que atuam como pastores nas igrejas. Aí, aqui está Efésios capítulo 4 versículo 11, que é essa relação cotidiana entre pastor e ovelha que tem uma semelhança também em relação ao que se coloca aqui na pessoa de Cristo. Então, a gente vê também isso se
estendendo como exemplo para a igreja do Senhor. Pastor Valber, é interessante porque a figura do pastor no Antigo Testamento, como já foi dito, é aquele que cuida da ovelha, que dá a vida, se necessário, por ela. E isso se transfere para o Novo Testamento, Jesus se utilizando dessa dessa metáfora do pastor, né, como sendo o bom pastor, não é? E se tem bom é porque tem mau. A gente depois vai falar sobre alguns líderes. Infelizmente a lição vai falar sobre isso também, né? Mas o que eu quero apontar é que essa mesma expressão pastor, ela
é ligada ao antigo, no Novo Testamento, aquele que é chamado por Deus para uma função ministerial, que a principal função ministerial do pastor é alimentar as ovelhas, cuidar do rebanho, proteger contra os adversários, né, pastor? Sim. E o senhor como pastor tem experiência disso, que as ovelhas estão ali dependendo do cuidado desse pastor, né? Nós temos o pastor presidente como grande exemplo. Sim. E ao lado dele, ladeando ele, temos pastores auxiliares, como o senhor, por exemplo, e dentre outros que estão vivenciando isso na prática, né, desse cuidado com a ovelha, desse desse amor, desse desse
afeto. Isso. E eu sei que nós estamos ainda nas considerações iniciais, né, da da lição de hoje. Mas só duas questões que eu gostaria de destacar para chegar nesse ponto que o senhor tocou. Eh, primeiro observar que no Antigo Testamento, na maioria das ocasiões, como disse o professor Jonas, essa palavra pastor vai ser aplicada a o ofício literal do pastor cuidando dos animais, das ovelhas, não é? E em alguns aspectos, em alguns momentos, não é, se aplicando a Deus, se aplicando a alguns reis de de e até alguns profetas também. Só que a revelação é
progressiva, não é? Então, quando nós chegamos ao Novo Testamento, como o irmão Steferson acabou de mencionar, nós temos a palavra pastor tanto no sentido natural, literal, como aplicado a Jesus. E aí chegando aos homens chamados por Jesus para eh desenvolver o ofício eh pastoral. Uhum. E uma coisa que é preciso pontuar que o senhor falou e eu não queria deixar escapar é que apesar do no Antigo Testamento para o ofício literal de cuidar do rebanho dos animais, nós termos alguns casos de pastoras, não é isso? No que diz respeito ao ofício espiritual, isso não acontece.
Exatamente. Não é? Ou seja, é preciso que se deixe claro nesse mundo de hoje de uma diversidade denominacional tão grande que a Bíblia não dá respaldo algum para a ordenação feminina. Perfeito, né? Então, em nenhum momento, nem no Antigo Testamento, por exemplo, haverá uma sacerdotisa em Israel, nem no Novo Testamento haverá uma pastora na igreja, de forma que toda e qualquer ordenação ao ministério no Antigo Testamento, desde o Colégio Apostólico até os diáconos, presbíteros, não é, evangelistas, pastores, todos eles foram eh ordenados como homens. Perfeito. Isso não quer dizer que as mulheres sejam inferiores aos
homens. que fique bem claro, porque aí já começam, não é, alguns ah, a Bíblia é um livro misógeno, é um livro machista, essa denominação não de forma alguma. A questão é que Deus estabeleceu papéis diferentes, somente isso. Então, as mulheres são tão crentes quanto os homens e muitas vezes até mais espirituais do que alguns homens, mas a questão é que eles exercem apenas papéis diferentes. E como o senhor disse, Deus deu esse privilégio de chamar homens para estar pastoreando igrejas. No nosso caso, igreja local, nós temos o nosso amado pastor presidente, que é o pastor
Aíton José Alves, não é? E é a DPE, aqui é Assembleia de Deus em Pernambuco. E como ele sempre diz, eu sozinho não posso fazer. Que foi o que Jetro disse a Moisés, tu sozinho não podes fazer, porque o rebanho é muito grande, o aprisco é muito grande, as necessidades são muito grandes. Então o nosso pastor, não podendo exercer esse ofício pastoral sozinho, Deus deu a ele essa visão discernimento de chamar outros homens, né, que ajudam ele a pastorear, auxiliam ele, né? Esse é o termo nosso, o pastor auxiliar, a pastorear esse rebanho, não é?
E não apenas os pastores auxiliares, mas todos aqueles que desenvolvem alguma função de liderança na igreja estão ajudando o nosso pastor a cuidar das ovelhas. Os ministros, né, os evangelistas, os presbíteros, os diáconos, os cooperadores, os dirigentes de escola dominical, os professores de escola dominical que estão ali ministrando a palavra, estão ajudando o nosso pastor a tirar os carrapichos das ovelhas, a curar ovelhas doentes, não é? Então, é um grande aprístico que Deus entregou ao nosso pastor presidente. E sobre esse aprístico está ele como pastor da igreja, mas também estão todos aqueles que o auxiliam.
Não é uma tarefa fácil, mas é uma tarefa gloriosa. Muito bem. Aqui a gente já percebe a policemia dessa palavra, né? A gente viu que o poen pode ser um cuidador de animal, sim, pode ser a própria pessoa de Jesus ou de Deus, mas também alguém que foi chamado para uma obra ministerial, né? Isso. Muito bem. Eu acredito que você deve estar percebendo que existe uma riqueza muito grande nessa lição e certamente nós estamos apenas só no início do que ela nos propõe. Vamos à frente então pra próxima tela, por gentileza. Nós temos aqui Jesus
como exemplo de pastor e aqui é o foco da lição. Eh, professor Jonas, a gente já pode iniciar aqui dizendo que Jesus é esse exemplo de bom pastor. Eu queria que o senhor lesse aí esse texto e comentasse rapidamente, por favor. Jesus como exemplo de pastor. Jesus é o maior exemplo de verdadeiro pastor. Está registrado em João, capítulo 10. Os escritores bíblicos o chamam de pastor e bispo das das almas. Primeiro livro de Pedro, capítulo 2, versículo 25. O grande pastor das ovelhas. Hebreus, capítulo 13, versículo 20. E por fim, primeiro livro de Pedro, capítulo
de número 5 e versículo 4, onde Jesus é chamado de o sumo pastor. Eh, bem rapidamente, que daqui a pouco entra no intervalo, existe algo em comum em todas essas referências que faz Jesus como sendo pastor. Ele é o maior pastor, ele é o exemplo de pastor, ele é o guia para todos aqueles que têm tanto ministério como também se são ovelhas debaixo dele. E quando a gente fala de o sumo pastor que cuida dessas ovelhas, ele cuida sustentando, mantendo e também corrigindo. Então esse é Jesus, o sumo pastor que vai ser detalhado depois no
próximo bloco. Muito bem, o tempo já está encerrando, mas pastor Wber, depois a gente vai voltar para esse ponto ali, né? Não, não voltamos. E eu quero pedir para você permanecer aí, não saia, porque nós vamos para um rápido intervalo e já já nós voltamos no seu programa Escola Bíblica Dominical. [Música] Bem, queridos irmãos, estamos de volta no seu programa Escola Bíblica Dominical, hoje estudando a sexta lição, que tem como título O bom pastor e suas ovelhas. E no bloco anterior, professor Jonas já abriu aqui espaço para comentarmos um pouco mais sobre Jesus como sendo
este exemplo de pastor. E pastor Walber, aqui nós temos três eh proposições bem interessantes, pois não? Jesus como pastor, como sendo bispo. E essa expressão bispo aqui no contexto do Novo Testamento fala daquele que supervisionava as igrejas, né? Sim. Como grande pastor. Eu acho muito, muito bonita essa expressão do escritor aos Hebreus. Quando ele usa a expressão grande, ele poderia dizer só pastor, mas ele coloca aí de forma enfática, né, esse superlativo. E também supremo pastor. Eu queria que o senhor comentasse, pastor. Isso. Me permita, professor. E eu quero eu quero explorar somente um pouquinho
mesmo, porque eu sei que tem muitos outros textos a serem tratados, mas eh eh a letra A, pastor e bispo das almas. Em Primeira de Pedro, capítulo 2, versículo 25, tá escrito o seguinte: "Porque erais como ovelhas desgarradas, mas agora tendes voltado ao pastor e bispo da vossa alma". Em uma outra versão, eu gostaria somente de citar, não é, para enriquecer ainda mais, que é na NVT, em Primeira de Pedro 2:25, tá escrito seguinte: "Vocês eram como ovelhas desgarradas, mas agora voltaram para o pastor, o guardião da sua alma." E aqui nós temos as ovelhas
desgarradas. Uhum. voltando-se, sendo resgatadas por Jesus Cristo, que é o pastor e bispo das nossas almas. Mas observe que ele diz que ele é o pastor das nossas almas. E alma na Bíblia, ela é constituída pelo menos de três aspectos principais. Eu sei que há outros, mas três aspectos principais. Então, quando a gente fala de alma, a gente tá falando de intelecto, a gente tá falando de sentimentos e a gente está falando de vontade, dos desejos. Então, quando o apóstolo Pedro, que era um pastor, diz que o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é o
pastor das nossas almas, ele está dizendo que ele é aquele que cuida da nossa mente. E quantas e quantas doenças mentais nós estamos enfrentando nos dias de hoje? Quantas e quantas patologias, quantas e quantas eh opressões, perturbações, muitas vezes até ataques malignos mesmo, espiritualmente falando, setas dardos, espíritos de loucura. Nós estamos, sem sombra de dúvida, na sociedade mais adoecida de todos os tempos, do ponto de vista mental. Verdade. Não é? Ele tá falando de sentimentos e aí vai na mesma na mesma esteira, não é? O o que nós temos hoje de depressão, de síndrome do
pânico, de crises de ansiedade, não é? Eh, e de tantas outras, tantos outros males que atingem a alma, não está escrito em lugar nenhum do mundo. Verdade. E além disso, os nossos desejos, as nossas vontades, ele também pastoreia os nossos desejos. E nós vivemos em uma sociedade que o próprio apóstolo Paulo, usado pelo Espírito Santo, disse, não é, que uma das características dos homens do tempo, do fim seria que eles seriam homens incontinentes, verdade? Homens que não conseguiriam se conter, que dariam total vazão aos seus desejos, à suas vontades, viveriam, me permita a contundência, mas
são termos bíblicos de maneira irracional e de maneira até mesmo animalesca. Por que animalesca? no sentido de viver somente para satisfazer os seus instintos, os seus impulsos, as suas vontades. De maneira que por que nós temos um estilo de vida absolutamente diferente? Porque é que nós temos saúde mental? Porque é que nós temos saúde emocional? E porque é que nós temos saúde moral? É porque nós temos um Cristo que pastoreia a nossa alma. Então, se você, meu irmão, minha irmã, está enfrentando algum tipo de adversidade, de agitação, perturbação, opressão, se lembre nesse dia que você
tem um pastor e ele está pronto a pastorear a sua alma a fim de que você viva uma vida, não é? Como ele mesmo disse, com abundância, uma vida com equilíbrio e uma vida absolutamente diferente daqueles que não têm Cristo como pastor da sua alma. Ele é o nosso pastor, ele é o pastor da nossa alma, ministro. Maravilha. A gente percebe a profundidade, né, dessa lição, a gama de assunto que você pode, não é isso a adentrar a partir da imagem de Jesus como esse bom pastor, né? Fala até sobre cura da alma, né? E
do espírito. Isso é profundo, né? Essa lição fala sobre salvação também, né? Solteriologia, né? As ovelhas estavam perdidas, foram levadas. Vamos chegar lá, né? Para um lugar de proteção. Vamos para o próximo, a próxima tela, por gentileza. E aqui nós vamos avançando Jesus como exemplo de pastor. E aqui nós temos quatro pontos, né? Eu acho que dá pra gente dividir. O presbítero Stefon comenta os dois primeiros, professor Jonas, os dois primeiros. O pastor Walber fica à vontade para interpelar em algum momento. Mas Jesus como esse exemplo presbítero Steferson, ele como pastor que dá vida pelas
suas ovelhas. Por isso que eu disse que essa lição ela é rica, porque ela fala de salvação, ela fala de cura de alma, ela fala de proteção, mas nesse aspecto aqui é mais terológico, não é? Dar a vida pelas suas ovelhas. Ele é o nosso salvador. Que que o senhor pode comentar sobre esses dois primeiros pontos, por favor? Eh, ministro Alessandro Barreto, é muito rico a gente observar Jesus como que dá vida pelas suas ovelhas. Aqui está o pleno exercício de Cristo na salvação. O texto nos traz clareza desse ofício que ele vai discorrendo no
capítulo 10, que ele se entrega, ele revela parte da missão que ele ia executar aqui nesse texto. Veja que todos os evangelhos eles tiveram uma particularidade de mostrar a missão de Cristo para trazer redenção e resgate a todos os seres humanos. Então aqui Jesus revela esse ofício de maneira muito clara, dizendo que tá disposto a entregar-se e cumprir tudo aquilo que as escrituras haviam afirmado. Então essa relação é muito profunda e a relação dele como pastor que conhece as suas ovelhas, isso aqui é outro texto riquíssimo, porque ele mostra a relação que ele tem com
as suas ovelhas. Isso me faz lembrar, ministro, que esta relação é tão profunda e que as ovelhas conhecem a sua voz. Que um livro publicado pela CPAD de Gary Burg, que ele lançou pela CPAD, ele comenta um fato cultural ali que ele observou como estudante, arqueólogo, historiador. Ele foi lá contemplar e observou o modo e o estilo de vida dos beduínos. E ali em 1989, ele faz um recorte de um assunto de que havia um um grupo de pastores e havia uma cobrança de taxas para poder pagar ali ao exército israelense. E ali foi preso
um grupo de ovelhas com alguns pastores que estavam só negando essa realidade. Isso na citação do livro. E aí uma senhora que dependia dessa economia das ovelhas ali, foi reivindicar e pedir que pudesse ser restaurada e que ela iria pagar. Ele disse assim: "Seria impossível você conseguir resgatar num grande curral de ovelhas que está aqui, todas elas presas, você identificar 12 ovelhas no rebanho que tem mais de 200 ovelhas aqui presa". Ela disse assim: "Há possibilidade sim, se o senhor me der oportunidade, eu provo como fazer isso". E aí ele disse: "Então faça". Então ela
foi, chamou o filho, o filho puxou uma flauta e começou a tocar uma flauta. E no tocar dessa flauta, as ovelhas que começaram a ouvir o toque da flauta, mostrando o tamanho da relação que ele tinha com aquelas ovelhas, e uma por uma chegou junto dele e ali mostrou de maneira muito clara, nesse exemplo, a relação que um pastor tem com ovelha. Então, imagine Cristo com as ovelhas pelo qual ele doou a sua própria vida e que ele se mantém numa relação tão profunda, no íntimo, no profundo, na mente, no coração, no cuidado, na provisão,
na alimentação. Então isso estabelece um vínculo muito forte com o crente, com o salvo. Então eu uso aqui esse exemplo citado no livro que eu acredito que traz uma ilustração dessa relação de Jesus como pastor das suas ovelhas. Com certeza. E como a gente estava falando, esse assunto é muito vasto, né? Quando o pastor Wber falou, por exemplo, sobre cuidar de alma, eu lembrei do verso 3 do Salmo 23. refrigera a minha alma e guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. E quando o senhor falou sobre o pastor conhecer as ovelhas, aí
eu lembrei também desse texto que está no verso 4ro. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo. Isso fala de relacionamento. Está presente, né, pastor? A tua vara e o teu cajado me protegem. que aqui na corrigida traz a ideia de consolo, não é, pastor? Então, esse relacionamento com Jesus é maravilhoso a partir desse texto, pastor. Não é sugêner, é algo que a gente tem que experimentar, porque assim, nós tentamos descrever, mas é uma um uma experiência indescritível, porque ela é transcendente, ela é sublime, ela
é excela, ela é maravilhosa ter Cristo como nosso pastor. E me permita, professor, antes de de passar para o irmão Jonas, não é? Eh, ainda nesse nessa um minutinho só, pastor. É porque eu estou aqui, mas é o senhor que está dirigindo o programa. Não, senhor. Fica à vontade. Mas vamos lá. Eh, eh, nesse primeiro ponto aí, Jesus como pastor dá vida pelas ovelhas. O texto de João 10:11 é exatamente isso. Diz assim, só pra gente citar o texto, né? Eu sou o bom pastor. O bom pastor da sua vida pelas ovelhas. A gente sabe,
eh, queridos professores, somente contextualizando, que o capítulo 10, ele tem como pão de fundo o capítulo 9, perfeito. onde Jesus opera o milagre na vida daquele século de nascença. os falsos líderes, os falsos mestres, os falsos pastores de Israel, que eram os escribos, os fariseus, os saduceus, enfim, eles, em vez de ficarem alegres, porque uma ovelhinha deles havia sido beneficiada, curada, recebido um milagre extraordinário, em vez de eles reconhecerem Cristo como sendo Messias, porque diante daquele sinal não tinha, até porque a profecias messiânicas que dizem que o messian, o a messianidade de Jesus seria reconhecido
também pela operação de milagres, não é? Não, eles ficaram enfurecidos, eles ficaram possuídos de de inveja em relação a Cristo e fizeram de tudo, não é, para prejudicar tanto a Cristo como o objeto do seu milagre, que foi aquele cego de nascença. E Jesus tá fazendo uma contraposição. Olha, diferente deles, eu sou o bom pastor e o bom pastor dá vida pelas ovelhas. E esse dá a vida pelas ovelhas, professores, ele tem a ver, não é, com o amor. Por que que ele dá vida pelas ovelhas? Porque ele ama as ovelhas. Aí entra João 3:16.
Porque Deus amou o mundo de uma tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Então, por que que Jesus deu a vida pelas suas ovelhas? Do ponto de vista soteriológico por amor, não é? Amor, esse que é eterno, não é? Porque isso foi acertado no conselho trinitariano, né? No conselho eterno da trindade. Jesus aceitou por amor encarnar e dar vida pelas suas ovelhas. Então, dar vida pelas suas ovelhas é antes de mais nada um gesto de amor, mas também é um gesto de
proteção, não é? Então ele está ali disposto a dar vida pelas ovelhas, porque se as ovelhas sofrerem qualquer tipo de ataque por predadores, os mais diversos terão que passar por cima do pastor para chegar nas ovelhas. Verdade. Então isso fala de amor, mas fala também de proteção. E por fim fala de substituição, ou seja, eu dou a vida no lugar das minhas ovelhas. e aponta para o sacrifício vicário de Cristo na cruz do Calvário, no qual ele deu a vida. E vale salientar aqui, viu, professor? E e eu gostaria até que o senhor, por favor,
os senhores colaborassem que aqui nós não estamos falando de predestinação fatalista. Sim. Sim. Nós não estamos falando de expiação limitada, de que Jesus teria morrido somente por um grupo de eleitos predestinados desde a eternidade passada, que seriam as suas ovelhas. Jesus morreu por todos. Todos. Agora só se tornam suas ovelhas aqueles que se arrependem, creem e confessam que Jesus é o seu pastor. Tem Jesus como seu pastor. Então, dá vida pelas ovelhas aí. Envolve isso, eh, professor Alessandro, amor, proteção e substituição. Muito bom. Quando o senhor falou sobre essa questão do ah da refutação, por
assim dizer, a essa ideia fatalista de que ele morreu apenas por algumas ovelhas e não por todas, existe uma parábola que Jesus conta no capítulo 15 de Lucas, que refuta de forma clara e evidente essa falsa teologia de que ele morreu por alguns. Sim, porque lá diz que tinham 100 ovelhas. E todos nós sabemos que o número 100 é um número que representa a totalidade, né? 100%. Quando digo assim, concluído 100%, quer dizer que foi para tudo, foi algo geral, né? Então está ali a imagem de 100 ovelhas, mais uma se perde. E o texto
diz que aquela que se perdeu, Jesus foi atrás, quer dizer, aquele pastor que é um símbolo de Jesus, né? Foi atrás daquela ovelha dizendo o seguinte, que para ele todas são iguais. Nenhum está fora do seu cuidado. Ou seja, aquela parábola de Lucas 15, pastor, por incrível que pareça, é uma refutação a essa ideia de que ele privilegia ovelhas em detrimento de outros. Ele não quer que nenhuma se perca, pelo contrário, que todas venham ao pleno conhecimento da verdade. Professor Jonas, eh, o pastor, Jesus como pastor que guia as ovelhas e o texto de Salmos
também tem muito a ver com isso, né? Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mais algum, porque tu estás comigo e a tua vara está ali, ó, me guiando, me protegendo. Jesus faz essa comparação de de um pastor que cuida das ovelhas, mas o último ponto que busca as ovelhas perdidas. E aqui eu já citei, já abri a margem pro senhor Lucas 15, né? Lucas 15. Lucas 15. Eh, pedi permissão ao Senhor João 10 e verso 16 para depois ir para Lucas 15. Sim, porque no quadro apareceu, aparece Jesus busca
as ovelhas perdidas. Diz assim o 10 e capítulo 10 do Evangelho de João, versículo 16, diz assim um texto: "Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco. Também me convém agregar estas e elas ouvirão a minha voz e haverá um rebanho e um pastor." Ainda, ministro, fazendo relação com o que o senhor mencionou em Lucas, capítulo número 15, que é um texto muito sugestivo, diz assim, capítulo 15 e o versículo de número eh quatro, né? Que homem dentre vós tendo 100 ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto às 99 e vai após
as a perdida que que a vem a achá-la. Somente chamando atenção, porque o versículo diz assim: "Um homem que dentre vós tem 100 ovelha perdendo uma delas". Ou seja, não pode ser fatalista de jeito nenhum, porque aqui há a possibilidade da ovelha se perder, sair de dentro do redil, sair do amparo e do cuidado do seu pastor. E mesmo quando ela se afasta dessa maneira e recebe o nome de perdida, Jesus ainda vai atrás dela. Ou melhor, o pastor aqui na parábola vai atrás dela até que venha achá-la. Quer dizer, nós temos aqui um pastor
que tem cuidado pelas ovelhas, que primeiro tem um redio, depois tem um cuidado, mas também existe a ovelha que ela pode sair do redil, ela pode se embora ao ponto do dos textos bíblicos em qualquer versão dizer assim: perdida. E mesmo ela perdida, existe um pastor que se interessa por ela. Aqui, como o senhor disse, é por terra essa a ideia de de fatalismo. Ou seja, para Jesus, aquelas que estão dentro do redil tem importância, aquelas que se afastam, ele vai buscar também tem importância. Fala justamente, o professor tem uma grande oportunidade de dizer aqueles
que se afastaram da igreja, literalmente, que estão distante, mas existe um pastor que está em busca. Sim, merece também atenção o seguinte, essa ovelha se perdeu. Ora, porque o pastor da liberdade, observe que não tava presa, não tava na coleira, quer dizer, ela estava no redil, ela vai embora. Sim. Sim. Quer dizer, existe uma vontade aí de se perder, ou melhor, de ir para fora. Mas mesmo assim existe um pastor que está em busca dessas ovelhas. Quando a gente relaciona o capítulo 15 de Lucas e vai relacionar ela com as três parábolas, né? Parábola da
ovelha perdida, parábola da dracaba perdida e a parábola do filho pródigo. As três falam de perdido, né? A ovelha que se perde caminho, o a draácma perdida que se perde dentro de casa, o filho pródigo que tá dentro de casa e vai simplesmente se perder lá fora. Três tipos de perdido. Para cada tipo de perdido tem uma forma de Jesus ir atrás. Paraa ovelha ele vai atrás. Paraa draácma perdida, ele tem a vassoura, tem a candeia. Mas pro filho pródigo, ele fica esperando até ele tomar uma decisão. Porque diz assim: "Meu filho tava morto e
reviveu. Estava perdido, mas foi achado." Então esse é o pastor das ovelhas que vai atrás daqueles que se perdem. Pastor Walber, enquanto o professor eh Jonas estava falando aqui, eu estava, a gente fica pensando, a mente fica trabalhando aqui, né? E a profundidade desse texto é muito grande, é maravilhosa, né? E aqui vai abrindo-se os leques, né, dos assuntos. Sim. E aqui eu acho que é uma uma oportunidade muito muito valiosa pra gente, pastor, falar para aquelas ovelhas, né, que quem sabe saíram do redil, né, do aprisco, estão perdidas, mas estão vivas, não morreram, né?
E se estão perdidas, elas podem ser resgatadas, né? Claro. E o interesse do bom pastor que é Jesus, que reflete num ministério dos pastores que também exercem o pastorado aqui, olhando para a função ministerial, é justamente essa de acolher, de buscar, não é? E claro, eu quero muito ouvir o senhor hoje. O senhor vai ser o que mais vai falar aqui, porque o senhor é a pessoa que tem que tem mais a ver com o assunto. Mas eu queria antes de ouvir o senhor, pastor, dizer para você que está nos ouvindo nesse momento, quem sabe
você se encontra na qualidade desta ovelha que um dia estava no aprisco debaixo do cuidado do pastor, sendo alimentada por ele, protegida por ele. Mas por algum discúdio, por algum, alguma situação momentânea, você se perdeu e saiu do aprisco. Assim como aquele bom pastor foi em busca das ovelhas, saiba disso, de que Jesus está em busca da sua vida todos os dias. Ele nunca desistiu de você. Jamais ele vai abandonar a sua vida. Agora, só tem uma coisa, lembre-se de que eu vou lhe dizer agora. o aprisco estar ainda com a porta aberta, mas em
breve vai se fechar. Pastor Walber, a gente já tá terminando ali. Eu vou aproveitar esses minutos que ainda restam para passar pro senhor aí. Que que a gente pode falar sobre ainda esse contexto? Não, professor, o que eu tava achando interessante, como o senhor disse, assim, os leques, o leque vai se abrindo, né, e os assuntos vão assim eh saltitando na na nossa mente, saltando assim e e veja, nós estamos diante de um recorte bastante devocional. Perfeito. Perfeito. Não é Jesus como sendo um exemplo de pastor. Tá aí, olha o Jesus dando a vida pelas
suas ovelhas. Jesus que conhece as suas ovelhas. Jesus que guia as suas ovelhas e o Jesus que busca as suas ovelhas. Nós aproveitamos também em algum momento, fizemos um recorte mais teológico no sentido de dizer: "Olha, Jesus morreu por todos os seres humanos e todos os seres humanos podem se tornar ovelhas de Cristo, desde que usem o seu livre arbítrio para aceitá-lo, para confessá-lo como Senhor de sua vida". A partir dessa confissão, a partir dessa conversão, torna-se ovelha desse aprisco, não é? Agora, eh, o senhor, não é, os senhores tocaram num ponto da questão das
ovelhas que se extraviam, que se perdem. Aí eu quero fazer um outro recorte, um tanto teológico, muito rapidamente e e terminar no devocional, porque esses que pregam a predestinação fatalista, que tem esse sistema de pensamento, não é? Eh, eles dizem que, por exemplo, uma vez que a pessoa se torna ovelha, não é possível se extraviar, não é possível se perder. Aí se choca com aquilo que o senhor disse, Lucas capítulo 15, não é? E não se choca só com o Lucas 15, se choca com uma série de outros textos que mostram a possibilidade da perda
da salvação. Sim. E eles usam o texto de João 10 para tentar tentar fundamentar esse pensamento, que é João capítulo 10 versículo 28, não é? Eu poderia ler os versículos 27 e 28. As minhas ovelhas ouvem a minha voz e eu conheço-as, e elas me seguem, e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos. De fato, uma vez que nós nos convertemos a Cristo, estamos nas mãos do nosso pastor, sob o cuidado do nosso pastor, não tem quem nos tire da presença de Deus, não tem quem nos
arrebate da presença de Deus, não tem quem possa nos fazer mal, a não ser por permissão desse pastor, a não ser por permissão de Deus. Agora, a questão não é que alguém tenha poder de nos tirar da mão de Cristo. A questão é que nós temos o livre arbítrio para sairmos da mão de Cristo, que foi justamente o que aconteceu com o filho pródigo. Exatamente. Ele usou o seu livre arbítrio para sair da presença de Deus, para sair da presença do Pai, não é? Então, uma vez convertidos a Cristo e sendo fiéis e nos comportando
e portando como ovelhas, estamos imunes, né? Estamos estamos protegidos. Agora, se eu uso o meu livrearbítrio para me extraviar, aí não tenha dúvida de que eu vou me extraviar. Agora, uma vez extraviado, extraviado para sempre, não. Isso. Da mesma forma que uma vez salvo não é salvo para sempre, uma vez extraviado também não é extraviado para sempre. Vai depender de quê? Do arrependimento. Vai depender de uma decisão. Porque tão logo essa ovelha extraviada se arrependa e diga: "Eu vou me levantar e vou voltar para o apríco e vou voltar para o meu pastor". Não tenha
dúvida. O pastor estará de braços abertos, não é? Com a vara e o cajado e com o óleo também para tratar de todas as feridas daquela ovelha que se extraviou. Então, meu amigo, minha amiga, se você está afastado dos caminhos do Senhor, tenha a mais plena convicção de que se você voltasse para Cristo, ele te receberá de volta. Porque num momento como esse, o maligno joga setas na mente e diz assim: "Olha, você foi longe demais. O pastor não vai mais te receber, não é? O que você fez é algo imperdoável, não é? O lugar
onde você está é muito distante para que o cajado do pastor possa até alcançar. Tudo isso são mentiras diabólicas que são lançadas na na mente das pessoas. Não importa o teu estado, não importa o quão longe você tenha ido, o bom pastor está pronto para te resgatar. Ele só está esperando uma decisão sua. Não é como a decisão do filho pródigo. Levantar-me ei, irei ter. com meu pai. Então, a resgate a restauração. Muito bom. Eh, o assunto tá maravilhoso, né? Mas vamos passar um pouquinho paraa frente, vamos pedir paraa próxima tela. Não vai dar pra
gente comentar, mas vamos pelo menos ler. Próximo ponto, nós vamos falar sobre o apríco das ovelhas. Parábola, uma alegoria. Segundo o aprisco das ovelhas e um lugar de proteção. Esse aí vai ser o assunto do nosso próximo ponto, porque a gente vai juntar esse com o terceiro e finalizar aqui a o comentário desta lição de número seis. Quero pedir a sua gentileza para permanecer aí, não saia do seu lugar. Nós vamos para um rápido intervalo e já já nós voltamos. [Música] Bem, queridos irmãos, estamos de volta no seu programa Escola Bíblica Dominical. Hoje estudando a
lição de número seis, que tem como título O bom pastor e suas ovelhas. Nós estamos comentando sobre o capítulo 10 do Evangelho escrito por João e vamos agora pros dois últimos pontos da lição, não é? Principalmente o terceiro ponto que requer um bom cuidado. Eu gostaria de aproveitar essa oportunidade maravilhosa de apresentar duas obras que foram que são, quero dizer, publicadas pela nossa editora, editora Ber Acadêmica. Eh, a autoria do pastor Walber Gustavo está aqui conosco, né, nos dando privilégio de estar conosco nesse momento. A primeira obra é preservando a unidade da igreja. Esta obra
certamente vai lhe ajudar na lição de número seis, principalmente no ponto três. Tem tudo a ver com este livro. Eu acredito que você vai ser bastante abençoado. Eu tive a oportunidade de ler esta obra de capa a capa e posso testemunhar da riqueza que tem esse material. Então é uma indicação, você pode adquirir pela Bereia, está aparecendo aí na nota de rodapé do seu televisor, do seu smartphone, telefone, o endereço. Você pode estar entrando pelo site e adquirindo essa obra que é maravilhosa. Eu não vou nem me arriscar a falar aqui dos do sumário porque
são 15 capítulos. eh, bastante ricos, né? Eu acredito que você vai ter a possibilidade de desfrutar desta riqueza de informação. A outra obra, eu vou deixar aqui porque o pastor daqui a pouco comenta sobre ela também. A segunda obra que nós queremos indicar é um relançamento da editora, né? uma nova edição do livro Doutrina da Trindade, desenvolvimento histórico bíblico. Esta obra também tem muito a ver com esse trimestre porque trata sobre a doutrina de Cristo, já que estamos estudando o evangelho de João, que é um dos mais cristológicos, né, dos evangelhos. Então, João combateu contra
o gnosticismo, por exemplo, defendendo a divindade de Cristo. E esta obra, Doutrina da Trindade, vai desenvolver tanto no aspecto histórico como no aspecto bíblico, essa doutrina da trindade. Eu aconselho você comprar, vale muito a pena, mas eu não vou me arriscar falar muito, né, na frente do autor. Eu vou deixar o pastor dar um spoiler rapidamente dessas duas obras, pastor. Pois não, professor. Eh, rapidamente, eu não quero tomar tempo, não é? preservando a unidade da igreja. Um breve comentário da epístola de Judas. Então, é uma singela obra que nós escrevemos cooperando com o nosso amado
pastor presidente, o pastor Aílton José Alves e também com a igreja aqui no estado de Pernambuco. Aqui a gente, apesar do título, não vai falar, não vai ser um tratado minucioso sobre a doutrina da unidade da igreja em si, mas a gente vai falar do principal fator de comprometimento dessa unidade, que são os falsos mestres, que são os falsos líderes. Então, nós denunciamos aqui à luz da epístola de Judas a o quão tenebroso é o caráter dos falsos líderes e, portanto, o quão nocivos eles são para a igreja do Senhor. E o versículo chave no
qual nós nos baseamos nesta obra é o versículo 19 da epístola de Judas, onde ele diz: "Estes são os que causam divisão sensuais que não têm o espírito." Então, é uma obra singela, como disse, mas vale muito a pena lê-la, tá certo? Preservando a unidade da igreja. E esse outro, como o senhor já disse, é um relançamento, doutrina da trindade, desenvolvimento bíblico histórico. Essa obra foi lançada em 2014 e agora, 11 anos depois, o nosso pastor autorizou que fosse feita uma nova edição com alguns acréscimos. Isso, dada a atualidade do tema, não é? trimestre passado
nós estudamos isso e eu achei fantástico a forma como o pastor Ezequiel Soares conduziu o assunto, porque ele mostrou as heresias no seu nascedor, não é, do no contexto histórico dos primeiros séculos, mas mostrou que essas mesmas heresias estão vigentes nos dias de hoje e, portanto, assim como elas foram combatidas lá atrás, precisam ser novamente combatidas nos dias de hoje. E uma das doutrinas mais atacadas da história da igreja, sem sombra dúvida, os senhores são professores, sa sabem muito bem disso, é a doutrina da trindade. Talvez só perca pra cristologia pura, a cristologia em si,
mas a doutrina da trindade é uma das mais atacadas. Por isso que tentando cooperar, não é, com o nosso pastor e com a nossa igreja, nós escrevemos também essa singela obra Doutrina da Trindade, desenvolvimento bíblico histórico. Muito bem. Então, eu quero aproveitar e reforçar que você pode fazer o seu pedido pelo site da Bereia. E quero adiantar, viu pastor, que está lá no site com promoção. A Bereia sempre está abençoando os leitores, né, que estão distantes. Muito bem. Então vamos voltar aqui pra nossa lição. Estamos aqui com essa tela que é a subdivisão do capítulo
do tópico dois. Vou pedir pra próxima tela, por gentileza. Muito bem. Eh, presbítero Steferson, não dá pra gente demorar muito explicando porque o tempo é bem, né? Eu sei que o senhor tem uma gama de conhecimento aí vasta, né, na sua cabeça. Eu sei que seus neurônios estão aí. Mas sobre o aprío, porque assim como o pastor é um símbolo, o apríco também, não é? Uma vez eu achei interessante, pastor, um pregador que disse que o apríco é o símbolo da igreja, onde está ali protegendo, né? O pastor está cuidando na porta e o apríco
é aquele lugar de acolhimento. Eu achei interessante. O que é que o senhor pode comentar? Se o senhor quiser ler esse texto, se o senhor quiser já comentar direto, fica à vontade, por favor. Eh, ministro Alessandro Barreto, é muito interessante a gente ver aqui o próprio mapeamento do desenho aqui por si próprio. Vai nos deixar muito claro o exemplo. Veja o pastor na porta cercada, as ovelhas dentro. Ali nos oferece a ideia da gente ter a interpretação de atenção, cuidado, proteção, alimentação. Isso está muito presente. Então, mostra ele como a porta, né? Historicamente, há relatos
que o aprisco eram feitos em lugares altos para preservar de ataques de hienas, de chacis, de leões, de até mesmo urso. E eles se colocavam em alto e ali ele ficava na porta exatamente para sentir o cheiro da ovelha, o contato da ovelha. Então veja que grandeza, que riqueza há nesse exemplo de Cristo com o próprio como sendo o pastor que ficava na porta cuidando, zelando. Então ao mesmo tempo, isso ganha uma representatividade muito grande até para os nossos dias atuais. A gente vê pastores que realmente t esse cuidado de sempre buscar usar o cajado
quando é necessário, quando ela tá querendo ali dar um passo em falso, ele tá ali cuidando, zelando e sempre podemos assim dizer o cuidado Uhum. de quem está sentado vendo, observando e cuidando. Esse é o tema central, cuidar das ovelhas. Está ali representado nesse exemplo. Ligeiro tempo, esse essa representação. Como sempre, sua contribuição sempre é valiosa. E agora, eh, professor Jonas e pastor Valve, se quiser também conversar um pouco sobre isso. Aqui nessa parábola tem algo interessante, é que Jesus se apresenta utilizando-se a imagem, a figura do pastor como sendo o pastor. Mas ele também
nesse texto se apresenta como uma porta, professor, dizendo que ele é a porta. Historicamente falando, o aprício só tinha uma porta, não é? Até para proteger, evitar fugas ou algum predador, não é? Então, quando a gente olha para esse símbolo do aprício como tendo uma só porta e Jesus disse, "Professor Jonas, eu sou a porta". Dá-nos entender aqui se o pastor quiser também comentar sobre esta exclusividade soterológica, não é? Não existe portas no plural, não existe outro meio de salvação a não ser por meio da porta. Inclusive, quando Jesus se utiliza dessas metáforas, o artigo,
pastor, sempre é no singular, né? Eu sou o caminho, eu sou a verdade, eu sou a vida, eu sou o pão, a porta. Então, professor Jonas, só nisso já pode fechar algumas lacunas aí que tem, parece que tem pessoas que estão ensinando que existem outros caminhos, né? Mas por esse aprisco aí a importa é só um mesmo que é Jesus. A porta só é um que é Jesus. Jesus deixa muito claro, como o senhor bem falou, e a imagem do aprisco traz isso pra gente. Na imagem que tá aparecendo aí na tela, você tem o
aprisco feito de pedras, só tem uma única porta. O pastor está sentado justamente perto da porta, por isso que el dizer, eu sou a porta. E tem um versículo que diz que João capítulo 10 e o versículo 9 que é entendido a partir dessa imagem que diz assim, ó: "Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, ou seja, entrar no aprisco, salvarse a entrará no aprisco, aí sairá. Você dizer, mas sairá para onde? Quer dizer, sairá e achará pastagem, ou seja, passa a ser ovelha dele. Quer dizer, a ideia do aprisco é essa daqui.
Então, só tem uma porta, tem que entrar por ele. Que é que Jesus tá dizendo? Só existe um caminho paraa salvação, que é ele. João capítulo número 14 e o versículo 6, como o Senhor já mencionou, ele disse: "Eu sou o caminho, eu sou a verdade, eu sou a vida". Uhum. Ainda nós temos Atos dos Apóstolos, que é enfático em dizer no capítulo 4 do livro de Atos e o versículo número 12, que diz assim: "Em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há dado entre os homens, pelo qual devamos
ser salvo." Ou seja, neste aprisco só tem uma porta. Então, a salvação ela é exclusiva na pessoa do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Não existe nem no aprisco nem janelas existe, né? Só tem uma porta mesmo. Então só o único caminho para o céu se chama Jesus de Nazaré. É bíblico, não é uma afirmação nossa das escrituras. Essa essa expressão, pastor Valber, eu sou a porta e se alguém entrar, fala até de escolha, né? Muito bem. É condicional. Se alguém entrar, salvar-seá e entrará e sairá, achará pastagem. Eu acho que essa fala do professor
Jonas foi boa, pastor, porque fecha aquela lacuna de uma possível ideia de uma salvação cosmológica, né? O homem ser salvo pelo contemplação e tal, é bem perigoso. A gente não vai entrar nesse caminho aí. Mas eu acho que foi muito bom no se quer contribuir. Pois é. É, veja só, professor, o que o senhor disse é de fundamental importância nos dias de hoje, não é? Porque apesar de ser uma verdade hoje, hoje politicamente incorreta, não é? Mas é a verdade. Mas é a verdade. E a verdade é, só há um meio de salvação. Exato. Chamado
Jesus Cristo. Embora nós respeitemos todas as religiões, todas as cosmovisões, não é? Todas as expressões de fé que há numa pluralidade muito grande em todo o mundo, nós também temos o direito de afirmar a nossa fé, a expressão da nossa fé. Isso não é fundamentalismo, isso não é intolerância, é tão somente a expressão da nossa fé que é baseada na palavra de Deus que está escrita aí, não é? que começou a ser escrita há mais de 3.000 anos atrás de pela palavra de Deus somente um pode salvar que é Jesus Cristo. Então, porta aí nesse
texto fala de salvação e fala de um meio único de salvação. Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, salvar-se aá. Não é? É o que tá em Primeira Timóteo 2:5, não é? Que diz: "Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e o homem, Jesus Cristo, o homem". Agora, é interessante também que essa porta aí fala de liberdade, né? É verdade. Tem exatamente. Eh, eh, ele diz: "Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, salvar-se a primeira salvação e entrará e sairá. E sairá, então haverá liberdade." Agora, vai entrar
e vai sair sob as vistas do pastor. É, sob os cuidados do pastor, sob a companhia do pastor, não é? A verdadeira liberdade que é em Cristo para ser ovelha de Cristo, né? E também parece que fala até de provisão, né? Sim. Sim. eh, entrará e sairá e achará pastagens, não é? Ele como nosso pastor é também o nosso provedor. Por isso que o salmista disse: "O Senhor é o meu pastor e nada não é me faltará". Muito bom. Vamos pedir então pra próxima tela, por gentileza, aqui é o último ponto. Esse ponto a gente
quer finalizar eh trazendo aqui algumas observações pertinentes a distinção entre o bom pastor e o mercenário. Primeiro, o bom pastor, depois o mercenário, depois lobos vorazes versus o bom pastor. Pastor Wber, como eu disse pro senhor, hoje a gente vai sugar o senhor no bom sentido, né? Eh, se tem o bom, tem o mau, não é? Se tem o verdadeiro, tem o falso. Isso. E nós sabemos de que, infelizmente, eh, nesses dias que estamos vivendo, inclusive com o uso desenfreado da mídia, né, eu não estou aqui de forma alguma defendendo nenhum tipo de restrição eh
midiática, pelo contrário, eu entendo que todo mundo deve ser livre. Agora, tem um perigo nisso também, né? é que nessa liberdade desenfreada também aparece de tudo, né? E a gente tem visto, o pastor, infelizmente no cenário, pessoas que não têm compromisso com a igreja, se autodenominam, né, líderes e até se auto se unge, são ungidos por eles mesmos. E já que a lição trata também desse aspecto pastoral, ministerialmente falando, que é o terceiro ponto, eu acho que seria bom, pastor, de repente a gente tratar rapidamente sobre isso. Inclusive, me permita, peço sua licença, é o
foco mais uma vez desse dessa obra aqui que nós já mencionamos, não é? Uma obra que vai de alguma forma trazer subsídio, né? esse assunto, desse terceiro ponto. Pastor, eu queria pedir a sua eh gentileza para comentar um pouquinho mais sobre o bom pastor e o mercenário e depois no final esse último ponto a gente divide com os amigos aqui. Pois não? Eh, veja só, professor, fazendo só uma ressalva, não é? Que um ponto como esse é bem sensível. Sim. Na escola dominical. Verdade. Então, que esse ponto da lição não se transforme eh, por assim
dizer, em uma sessão de críticas a pastores e até mesmo, me permita até ouvir um pouco mais adiante, uma sessão de espancamento de pastores. Verdade. Então, lamentavelmente, alguns aproveitam-se da da temática para começar a fazer críticas incisivas e às vezes até mesmo injúrias. Há pastores, não entrem por esse caminho, porque não há prosperidade para aqueles que entram nesse caminho. É tão somente fazer uma análise bíblica do assunto. E de fato Jesus disse: "Eu sou o bom pastor em contraposição aos maus pastores, aos falsos líderes, aos falsos mestres." E e eu tava olhando aqui nesse capítulo
10 o quanto ele é rico, não é? Uhum. Porque no capítulo 10, versículo 2 do Evangelho de João, ele diz assim: "Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas." Ou seja, tem legitimidade Uhum. Ele tem legitimidade e isso é Jesus. Agora, transportando para aqueles a quem ele chama, eh, são os verdadeiros pastores, são aqueles que têm legitimidade. E o que é que traz a legitimidade? Primeiro a conversão, que sejam verdadeiramente convertidos. Depois o chamado divino e terceiro a forma como esse chamado vai se concretizar na vida dele para dizer que ele de
fato é um legítimo pastor. E como é que esse chamado vai vai se concretizar? No ambiente da igreja local. Sim. Por meio do anjo da igreja, por meio do pastor da igreja. Então, se eh uma pessoa que se autodenomina líder não tiver esses três requisitos, uma verdadeira conversão com frutos de conversão, não é? Um verdadeiro chamado que se manifesta na igreja local. E esse chamado se concretizando por meio do seu pastor, do pastor dessa igreja, não é um legítimo, é um falso, não é? No capítulo 10, versículo 3, ele diz: "A este o o pastor
legítimo, o porteiro abre e as ovelhas ouvem a sua voz e chama pelo nome as suas ovelhas e as traz para fora." É reconhecimento, professor. Liderança. As ovelhas reconhecem um verdadeiro líder. Verdade, não é? E isso aconteceu trazendo, transportando para dimensão humana como apóstolo Paulo. Sim. Um verdadeiro pastor, não é? Então, quando a gente ouve, por exemp l, por exemplo, a carta aos Filipenses, no capítulo 4ro, nós vemos claramente a a igreja reconhecendo, não é, o apóstolo Paulo como seu pastor, como um pai espiritual, como um cuidador espiritual. E é interessante que é uma correspondência,
porque tanto elas eram cuidadas pelo apóstolo Paulo, como elas cuidavam também do apóstolo Paulo. Uma outra coisa, não é que caracteriza um bom pastor, um verdadeiro pastor em contrapartida ao falso líder, ao falso mestre, ao falso obreiro, tá? No capítulo 10, versículo 4, diz assim: "E quando tira para fora as ovelhas, vai adiante delas e as ovelhas o seguem porque conhecem a sua voz. Ele orienta as ovelhas." Uhum. E como é que ele orienta? Eu sei que o tempo tá passando, mas é porque é muito importante dizer isso. Vado pastor, não é? E como é
que ele orienta? Por meio da palavra de Deus. Uhum. E a gente transporta novamente. Claro, Jesus é o exemplo sugênere, não é? É o exemplo maior, mas a gente tá transportando paraa dimensão humana da igreja local, não é? No capítulo 20, versículo 31, nós não vamos ler do Atos de Atos dos Apóstolos. O apóstolo Paulo diz: "Eu não cessei durante 3 anos de dia e de noite, de ensinar vocês incansavelmente a palavra de Deus". Então, se esse líder, suposto líder, não usa a palavra de Deus, não é tal como ela é, com uma boa interpretação
e aplicação das escrituras, ele não é um verdadeiro, ele não é um bom, ele é falso e ele é mau, não é? e tantas outras eh eh características, como por exemplo, na epístola de Judas. Judas vai ser extremamente contundente. Ele vai trazer uma lista que é um dos capítulos do livro que eu chamo uma lista sombria, onde ele traz uma série de características dos falsos mestres que causavam divisão e prejuízos ao rebanho. Então, num momento como esse é trabalhar algumas referências bíblicas e louvar a Deus. No nosso caso aqui, eu sei que esse programa tem
alcance nacional e internacional. Mas no nosso caso, louvarmos a Deus por fazermos parte de um aprisco que tem um verdadeiro pastor, que é o nosso pastor Aíton José Alves, que está cercado também de um corpo de verdadeiros pastores, ministros, obreiros que cuidam desse rebanho, que cuidam eh desse aprisco. O apríco este que representa a igreja, que é um argumento contra até os desigrejados, né? Perfeito. Eu acredito que os professores que estão nos acompanhando agora já receberam o resumo desse ponto três. Não tem por se preocupar. Faça um recorte aqui da fala do pastor e reproduz
em sala de aula. Nós vamos terminar, já faltar bem pouquinho, mas vamos ver aqui o último ponto. Eh, a a próxima tela não sei se tem. Pronto. Os lobos vorazes são falsos mestres, são falsos profetas e são falsificadores da palavra. Não vai dar pra gente comentar. Porque o tempo já se esgotou. Mas presbítero Steferson e professor Jonas, um minutinho para cada um aí. Comente rapidamente e que é que pode ser feito em sala de aula para reforçar ainda mais o que foi dito pelo pastor Valbon. Eh, ministro, é muito importante a gente analisar que a
maioria dos falsos mestres às vezes tem interesse próprio. Isso é uma característica singular de enaltecer-se, de estar sempre buscando o que é do seu bel prazer, tem dificuldade de estar so tem dificuldade de estar sob da tutela de uma liderança. Então, para você ser um bom líder, você tem que ser um bom liderado. Então, isso é uma característica do falso mestre. Ele nunca aceita ser liderado, ele sempre quer estar acima. Por isso que muitas vezes ele procura divisão para justamente se sentir livre dessa questão. Então isso é uma característica peculiar daquele que está dentro dessa
característica e trazer eh as falsas mensagens como os profetas. tem surgir de falsos profetas, o que tem, nós estamos vivendo um momento ímpar, né, de singular, de tantas eh atividades místicas, eh coisas que a gente estão vendo com teologas que estão distorcendo, tentando distorcer. Hoje até existe pessoas que estão se titulando aí com temas polêmicos acerca da espiritualidade, fazendo mau uso da verdadeira espiritualidade eando muitos principal alimento, né, pastor, que é a palavra, que é a palavra, deixando a palavra de lado, como foi frisado aqui pelo pastor, para tentar trazer um misticismo, uma visão diferente,
distorcida. Então essa é a nossa fala, pastor. Professor Jonas, eu sei que tá bem apertadinho o tempo aqui, mas em um minutinho o que que o senhor pode falar sobre os falsificadores, né? Que uma das características e dos louos voraz, dos mercenários, é justamente a falsificação da palavra de Deus. Quando a gente fala de falsificação, não é que vão mexer literalmente no texto bíblico para mudar o que está lá. Apesar que isso acontece, mas não é algo tão comum. os falsificadores da palavra mesmo, eles começam ressignificar o texto. Ou seja, o texto agora para passa
a ter uma conotação diferente que é para se adaptar aquilo que eles pensam. Em outras palavras, a Bíblia começa a se encaixar naquilo que a pessoa imagina. Esse é o verdadeiro falsificador e começa a direcionar o povo para um caminho que não é de santidade. Para o para quem tá em casa eh nos entender bem, olha, qualquer pessoa que ensine, ministre a palavra e essa ministração não encaminha a pessoa para uma vida de piedade, não pode ser considerado um um verdadeiro e líder espiritual. Muito bem. Eu quero agradecer aqui, pastor, a sua participação, presbítero Stefan
também, professor. Foi muito bom, foi muito rico a sua participação aqui, viu? Eu acredito que todos nós recebemos muito da parte de Deus. Muito bem, depois desse programa tão maravilhoso e cheio de informações, chegou o momento agora de estarmos em oração, agradecendo a Deus. Bem, queridos irmãos, como sempre diz o pastor Nad Jackson, depois de um programa tão maravilhoso como este, restos agradecer em oração. E seguindo aqui uma um acordo em relação à oração, vamos pedir para o presbítero, irmão Steferson estar orando, por gentileza, conforme a anuência do pastor. Oremos. Amém. Pai eterno, sublime, queremos
te agradecer por essa rica e preciosa oportunidade. Estende as tuas mãos, abençoa ricamente os professores, alunos, aqueles que estarão participando da Escola Bíblica Dominical. Que essa bção seja estendida ao pastor da igreja. Nós queremos te agradecer pelo santo privilégio, em nome de Jesus. Amém. Amém. Amém. Chegamos ao final do programa. Hoje estudamos a sexta lição do trimestre com o título O bom pastor e suas ovelhas. Na próxima semana veremos a sétima lição com o tema Eu sou a ressurreição e a vida. O programa Escola Bíblica Dominical vai ao ar na TV toda sexta-feira às 21:30
e no sábado às 16 horas. Também está disponível no formato de podcast, no Spotify e no nosso canal no YouTube, Rede Brasil Oficial. Se inscreva, ative o sininho e, claro, compartilhe a nossa programação. Obrigado por sua companhia e até o próximo programa, se Deus quiser. Pastor Walber nos abençoe. Que a graça do Senhor Jesus, o grande amor de Deus, o nosso eterno Pai, a comunhão e a consolação do Espírito Santo estejam sobre cada um de nós hoje e sempre. Amém. Amém. [Música]