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Video Transcript:
Fala, meu amigo. Seja muito bem-vindo a mais uma aula aqui pelo canal do Ícaro de Carvalho, não pelo novo mercado, né? Hoje nós vamos falar sobre um tema muito importante. Quem cantou esse tema foi o diretor. Ele me mandou ali já a sugestão e eu falei: "Não, podemos, podemos fazer sim". Eh, que foi, tá? Não, não, só eh eu falei, não podemos fazer sim, porque no fundo esse tema é muito importante e se você não Ô, DG, essa câmera tá reta mesmo ou ela tá inclinada para cima, pô? Então, bota o bagulho direito aí, pô.
Vai ficar assim mesmo. Mas é sempre assim, pô. Tá doido? Todas vezes assim. É que estranho, né? Eh, é para te gerar, é que essa lente dela, ela como é menorzinha evidenciou. É para é para te gerar autoridade, tá ligado? Quando você vê de baixo para cima, você fica com ar de autoridade. O tema que o diretor me sugeriu foi Storytell. Car, ignorou mesmo. Tomar, meu irmão, eu quero fazer essa aula rápido. O tema que o diretor me sugeriu foi storytelling e eu acho que será uma boa aula. Se você chegou até aqui nesse momento
do vídeo, cara, se inscreva no canal, vem fazer parte do melhor canal quando o conteúdo é marketing digital e COP que existe nesse país. E eu posso falar isso com segurança. E se você quiser receber esses documentos, inclusive aqui no final do documento, diretor, eu coloquei, ó, todos os eu coloquei todos os frameworks aqui, ó, para as pessoas seguirem. Se você quiser ter acesso a esse documento e estudar junto conosco, eu selecionei aqui, ó, quais são os melhores livros, qual é o melhor livro para fazer dinheiro? [ __ ] tá, tá bonito demais, cara. Hã,
o documento que as pessoas recebem é ainda um cruzamento desse roteiro que você faz com conteúdo que você dá na aula. Então, é um trabalho muito bem feito aí. Melhor ainda. E como é que é preciso? O que que ele precisa fazer para receber esse documento? Se inscrever no link que eu tô colocando agora no chat. Joga no chat. Receba o documento do ícaro, tá escrito e vamos para cima. Você tava com saudade de fazer live? Hum. Não. Eh, que [ __ ] Não, nenhum. Quero que você comece. Cara, no começo é de boa. Nossa,
cara, eu estava com saudade da minha audiência, mas depois de um tempo, você quer que todo mundo se [ __ ] Depois que você já é muito rico e que você não precisa mais da sua audiência, né? É isso, é isso. Isso é o segredo. Ah, palavras que ainda amo vocês, viu? Eu ainda preciso de vocês, tá? Então fiquem aqui. Ai, olha o BN Pablo Kelson, cara. Imagina você se chamar Pablo Kelson. A aula é gravada? É, é gravada, né? É gravada. Pablo Kelson, filha da [ __ ] Tô aqui me [ __ ] Dia
tá fumando. Eu quero que você comece assistindo o vídeo que a gente soltou, que a reagindo ao seu próprio vídeo. Vai lá nos 10 gatinhos. Ah, calma aí. Antes disso, se você chegou até aqui, tá se perguntando, cara, ah, para que que eu tenho que estudar storytelling? Eu eu respondo, cara, contando uma histórizinha de 2 minutos. Pô, ano passado, novo mercado ao vivo, o evento que a gente faz para 4.000 pessoas, o maior evento de marketing digital aqui de São Paulo. Eu havia convidado o Ítalo para palestrar lá e nós estávamos pensando que a gente
não queria muito conteúdo motivacional no evento, a gente queria mais conteúdo técnico, mais conteúdo eh mais conteúdo prático e não tanta não tanto motivacional. Nós havíamos feito uma primeira edição um pouco mais motivacional. E a segunda a gente queria, é a segunda ou a terceira já? Segunda. Segunda, a terceira esse ano. Terceira. E a gente queria uma segunda um pouco mais técnica. E aí na minha na na minha cabeça eu falei: "Beleza, a gente bota o Ítalo para encerrar e eu vou sugerir para ele, cara, qual é o qual é o assunto que você pode
fazer técnico mesmo?" E ele falou: "Ah, eu vou falar sobre o sistema de ensino à distância e a faculdade de Mar Atlântico". Eu falei: "Beleza, a gente não coloca nunca os temas, né, das aulas." Coloquei lá Ítalo, Ítalo Marcilha. A gente também não coloca a quando é que cada um vai falar, porque senão o pessoal fica selecionando palestra e aí quando é o Ítalo, todo mundo vai, daí o Itítalo vai embora, as pessoas vão embora e aí o próximo cara vai falar, os caras não querem, vão dar uma banda. Então a gente deixa tudo meio
meio, você sabe o que vai falar, mas não sabe quando vai ser e nem qual ordem. E em e um ano atrás, né, no ano passado ao evento, ou seja, no ano retrasado, o pai do Ítalo foi morto e o pai dele tava num carro. Esse carro tinha sido setado para os caras roubarem e poder fazer venda em outro estado. Era uma Hilux, algum dos carros que mais se vende. Até hoje não sei exatamente se o pai dele reagiu, não reagiu, não sei como é que foi, mas os caras deram tiro na cara do pai
dele. E quando eu soube disso, eu cancelei toda a minha agenda e falei pra Ana: "Olha, eu vou parar tudo e tenho que ir pro Rio". Mataram o pai do Ítalo e ela: "Meu Deus, faça isso". E eu peguei um avião, fui para lá e eu cheguei no velório, cara, uma [ __ ] confusão. Eh, os velórios são muito confusos no nos os cemitérios são enormes no Rio. E quando eu cheguei, ele já a cerimônia já tava começando assim e tinha uma fila enorme de pessoas eh para abraçar o Ítalo. E cara, tava ele aqui
do lado dele, o corpo do pai dele. Que que é esse F aí que que jogam? Caiu. Acho que F é não, não é pro pai do Ítalo mesmo. [ __ ] O que que é isso? E o que que é F, mano? F é tipo meus pêames. Ah, vá. Deus. Porque F é pêamis. Não sei. [ __ ] talvez deva ter metido um anúncio no meio da live. Será? Não, tá vivo aqui não. Tá vivo. Tá vivo. Internet. Que que é esse F aí, chat? Vocês estão maluco? É, não sei o que que é
esse F. Não, joga aí. F pelo pai do Ital. É isso, pô. É isso. Eu não tô vendo acho que o chat, né? Tu não tá vendo o chat? Ah, f pelo pai. Não, agora tô vendo. Agora tô vendo. É que você viu antes. Você viu antes. F pelo pai do Ítalo. E aí tava o Ítalo ao lado, pai dele no caixão. Ah, e o Itinho, o filho mais velho dele. Cara, ele tava, como ele é coroinha, né? Ah, ele tava preparando o altar junto com o padre para celebrar uma missa pro próprio avô que
havia sido assassinado, né? e tinha uma fila enorme ali e as pessoas chegavam perto do Ítalo e elas simplesmente desmontavam e começavam a chorar. E aí, cara, nessa hora foi engraçado porque eu ativei o meu modo julgamento, assim, eu fiquei meio que internamente conversando comigo, eu entrei na fila, né? Eu tava ali internamente conversando comigo, falando: "Porra, começa esses caras são filha da [ __ ] né? Até nessa hora o cara quer um um sugar do cara, pô, quer uma fica abraçando cara e [ __ ] é ele que deveria estar sendo consolado e ele
tem que consolar as pessoas. E o Ítalo tava consolando as pessoas, cara. As pessoas choravam, abraçavam ele e ele falava: "Pô, não fica assim, cara. Não, não quer isso, tudo bem, as coisas acontecem da vida". E eu falei: "Porra, que loucura, cara". E aí foi engraçado porque quando chegou minha vez, cara, e eu vi ele ali de pé e e fui prestar minhas meus pê, fui abraçá-lo, cara, eu comecei a chorar. Porque eu tava vendo ali seis crianças, seis meninos. Eh, [ __ ] um amigo meu, o pai dele morto. E e aí eu comecei
a chorar e vi que eu tava só reproduzindo o que tava todo mundo fazendo, porque tava pesado demais aquilo. Aí beleza, fecha essa história, volta pro novo mercado ao vivo. E cara, o evento foi acontecendo, tudo tava certo, tava do [ __ ] todo mundo tava feliz. Aquele, teve aquele episódio que eu dei do meu dinheiro energético para todo mundo, todo mundo ficou feliz para caramba e aquelas coisas todas. E aí foi chegando perto do final e cara, uma coisa me incomodou. Eu falei: "As pessoas não vieram até aqui para ver a última palestra do
Ítalo sobre faculdade de Mar Atlântico". Não é possível. Não é possível que elas pessoas estavam cancelando o voo para esperar o Ítalo, porque tava um pouco atrasado. Elas estavam cancelando o voo. Nem lembrava disso mesmo. Não, a galera tinha programado ir mais cedo mesmo. E aí? E aí fal: "Ah, o Italo vai ser o último, não vou cancelar". E aí, cara, do nada eu virei pro Jonatas e falei assim: "Cara, o Italo não vai falar disso daí não. A gente vai deixar ele falar do que ele quiser". E ele chegou meio em cima da hora,
assim, faltando uma hora para palestrar. Ele chegou, todo mundo parou, todo mundo ficava lá tirando foto com ele. E eu falei, e eu cheguei nele e falei assim: "Meu irmão, eh, eu vou te pedir uma coisa que eu sei que um amigo poderia pedir, senão seria uma uma grande uma grande sacanagem, né? Eu quero que você esqueça a palestra que você montou". Aí ele virou para mim e falou assim: "Ah, [ __ ] claro, pega nada". Aí eu falei, fala sobre o que você quiser, fala sobre a importância da coragem no espírito humano, sei lá,
fala o que você quiser. E aí eu mandei desligar o telão, apagar todas as luzes, jogar um único canhão de luz ali nele. Ele entrou sozinho, ele com microfone e um canhão de luz nele. E meu irmão, todo mundo se levantou e ele começou a falar. E eu tava olhando de trás do palco e ele falou por uns 10 minutos e todo mundo tava de pé olhando para ele estarrecido. Pô, tu quer que eu mostre aqui, ó? Joga aí. Tá. Não sabia que você queria. Agora eu preciso colocar na live. E todo mundo tava de
pé olhando para ele. Cara, imagina 4000 pessoas todos de pé olhando para alguém sem não dava para ouvir um um sinal, cara. E ali naquele momento eu pensei, [ __ ] cara, é isso que as pessoas queriam. Elas não queriam saber sobre a faculdade Mar Atlântico e nem sobre como o Ícaro de Carvalho vendeu tal. Mais uma coisa, elas queriam ver o Ítalo falar sobre como havia sido tudo aquilo. Por que que eu começo uma aula de storytelling contando essa história? Justamente para você entender, eu aposto que todos vocês acompanharam cada etapa da história que
eu contei e tentaram visualizar cada uma das cenas. Talvez algumas pessoas estivessem no evento. E lembrem disso. E lembrem disso. E as sensações voltam como, [ __ ] cara, eu lembrei, foi desse jeito mesmo e você lembra do evento e tudo mais. É por isso que a gente tem que saber storytelling. Storytelling é um tema meio batido. Tem um monte de menino aí de 18, 19 anos falando que nem aqueles tiktokers. Eu quero eu quero que você saiba como é que faz storytelling de verdade. Vem comigo. Mas é uma grande merda. Storytelling foi o que
me deu. Eu acredito que tudo do dinheiro que eu fiz nesses últimos anos, eh, as pessoas elas me encontram e engajam comigo muito mais falando sobre questões familiares e muito mais falando sobre questões de conversão, de mudança de visão de mundo, do que simplesmente fazer dinheiro. Storytelling é a arga massa que você vai utilizar para construir o muro do teu negócio. O ele é ele ele é esse grande fator que torna o produto mais interessante. Ele abaixa o custo por aquisição, ele baixa o custo por lead, ele aquece o lead melhor, ele faz as pessoas
se sentirem mais próximas do seu produto. E é justamente sobre isso que eu vou falar. Ó aqui o diretor guardou um pedaço aqui, ó. Pô, calma aí que agora eu meti o link do novo Mercado ao vivo no chat. Não é por nada não, mas Ah, então então é o se tu quiser viver ao vivo, cara, engraçado, meu chat, ele tá meio meu chat tá com delayzão, cara. Só chegou agora o link, ó. Só chegou agora. E lembrando que tem novo mercado ao vivo em julho. Se não me engano é 25, 26, 27 de julho
desse ano. Mais uma edição. O tava combinado esse GTA, hein? O Ítalo tá confirmado de novo. Não, não tava combinado não. Mas quem quiser não tá combinado que o link nem é traqueado, pô. Se vocês comprarem, eu nem vou saber que veio do YouTube. Ó lá, ele consegue ouvir? Tá meio baixo. Aquele vídeo que você vai produzir, é aquela peça que você vai que você vai entregar. Tem certeza? Sim, sim. Ou tem um monte de mulher aqui que é mãe também e muitos homens que são pais. Ou quando você tá educando um filho, às vezes
parece que a educação em si é o que tem valor, né? Ou você tá com o teu marido, com a tua esposa, parece que é aquele jantar em si que tem valor. As coisas, foi tudo apagado. Isso daqui é cara, isso daqui tem, tem um monte de cenário atrás. Tem telão algum algum vídeo anterior a uma certa disposição dele, a entrada dele foi [ __ ] pô. de querer de fato ou de tentar as pessoas ficam falou trabalhos tr minut olhar pro trabalho, para atividade, qualquer que seja, foi [ __ ] Foi [ __ ]
E nós vamos falar sobre storytelling hoje. E eu coloquei tudo bonitinho aqui, organizadinho, então dá para ser uma aula bem de boa. Pessoal, vamos lá. Que que o Storytell funciona? H story Tali funciona porque desde cedo, enquanto nós ainda habitávamos cavernas, enquanto nós ainda não havíamos criado a escrita, enquanto nós ainda éramos presas e não predadores, o que os homens faziam aquela época? Homens da idade da pedra, homens que não deixaram rastros, a não ser a ideia de que nós sabemos que ao final do dia eles se reuniam ao redor de fogueiras, eles contavam histórias
uns para os outros. Desde que nós temos acesso às primeiras escritas, as primeiras formas de escrita, aquelas que são cuneiformes, né? Ou seja, nem tem a letra propriamente dita, formada ainda. Eh, os homens já se perguntavam por que nós estamos aqui, por que existe tudo isso, quem nos protege ou quem não nos protege, porque chove, porque faz sol. E eles contavam histórias para eh explicar os fenômenos do mundo. E adivinha só? Nós continuamos nos movendo por e através de histórias, quando você, independentemente do que você venda ou de em que área, de que área você
esteja trabal em que área você esteja trabalhando ou atuando, se o seu produto ele é físico ou se é um infoproduto, se é uma assinatura ou se é uma mentoria, com storytelling, tudo funcionará melhor. E digo mais, diretor, hum, ainda que você não trabalhe com público quente, ainda que você exclua o público quente, ou seja, para aquelas pessoas, tem aluno da MAV aqui, para você que que é aluno da MAV, que tem a nossa filosofia de máquina automática de vendas, que você que produz vendas a constantes e previsíveis, sem precisar de audiência, cara, storytelling vai
ser um grande catalisador disso daí. Por quê? Porque quando você encontra, quando o seu anúncio encontra alguém que não te conhece, é a sua capacidade de contar uma história que vai fazê-lo. Clicar no anúncio, ler o H1, dar play no VSL, permanecer até o momento do CTA, fazer a compra, o clique ou gerar o abandono de carrinho para que depois o comercial possa resgatar. Então, quando nós contamos histórias, é como se nós transmitíssemos informações, só que acessando a área mais ativa do nosso cérebro, aquela que libera dopamina, citocina, aquela que gera a sensação de familiaridade.
E é tão eh é tão importante isso que, por exemplo, as grandes marcas elas contratam atores e não médicos, não grandes nutricionistas. Elas contratam atores para venderem os seus produtos. Por quê? Porque você confia no ator que tá todos os dias ali, você vendo ele todos os dias. É por isso que antigamente, hoje em dia mudou, a gente nem vê TV mais, mas antigamente você ia ver, por exemplo, Freeboy ia lá e contratava o Tony Ramos, ia lá e contratava o Roberto Carlos, ia lá e contratava a a Fátima Bernardes, fazia a seara. Se você
parar para pensar tecnicamente por que a Fátima Bernardes vai fazer uma propaganda de peru, peito de peru, linguiça e essas [ __ ] tod, por não é um nutricionista? Porque não é algum profissional de autoridade? Porque na verdade o que ele quer é gerar identificação. Identificação se gera com eh storytelling. Existe uma diferença muito grande entre informar e entre engajar. E existe uma diferença muito grande entre storytelling e argumentação lógica. E aí, vamos lá. Quando a gente tá falando de um VSL, joga aqui o o quadro diretor. Quando a gente tá falando de um VSL,
um vídeo de vendas, né? Vamos colocar aqui um VSL de 7 minutos para um produto que não tem um ticket muito alto, né? A gente tá falando aqui nisso daqui. Quando a gente começa, olha só aqui, ó. Isso daqui são objeções que a gente quebra ao redor, ao longo do vídeo. Objeção, objeção, objeção, objeção. Isso daqui. E aqui começa o nosso carrinho, pessoal. Todo esse resto, todo esse resto é storytelling. Tudo é storytelling. Até talvez até aqui no final, talvez, mas não tradicionalmente. Tudo isso daqui é storytelling, storyting. Storytelling, storytelling, storytelling. Então, quando você tá
observando uma curva de abandono, né, num VSL, quando você tá vendo o que que é curva de abandono, aqui estão 100% das pessoas, elas vão caindo assim. Tem que botar seu pit aqui. Pit, você tem que colocar seu pit aqui. A, o que vai carregar a pessoa daqui até seu pit é praticamente a qualidade do seu storytelling e também algum a presença de alguns elementos importantes, como por exemplo depoimentos, como por exemplo quebras de objeções. Vocês vão ver tudo isso ao longo da eh da aula. Eh, é importante saber a diferença entre informar e engajar.
Existe um momento onde você precisa informar e existe um momento onde você precisa trazer o lead para ele prestar atenção naquilo que você está falando. É preciso fazer os dois. Só que qual é o problema? Informar é muito fácil, só que storytelling funciona muito. Então, o ideal é que você se torne um bom storyteller e um ótimo quebrador de objeções. Só que na boa, quebrar objeção, aprender a quebrar objeção, você aprende uma semana usando a omônia ou usando qualquer IA. Basicamente você nem precisa aprender mais hoje. Hoje em dia você pode pedir para ela, ela
é omôni, esse daqui é o meu produto, liste objeção. Esse aqui é o meu público, esse é o meu ICP, né, que é meu público ideal. Liste as objeções dele e quebre as objeções dele e vão falar. Eh, e ela praticamente vai fazer. Agora, storyting, ah, é muito mais o que você precisa saber contar, até mesmo para IA, saber produzir, se você quiser trabalhar só com IA. E é algo que você não pode deixar faltar. E é nessa hora que você me pergunta o seguinte: "Tá bom, Ícaro, e o que é que E o que
é que compõe uma boa história? O que é que compõe um bom storytelling?" E eu se for muitos, muitos anos e muitos milhões de reais feitos e muitos milhões de reais deixados de fazer até que nós até que eu pudesse dar uma aula consciente dessa ordem aqui. Vocês devem garantir que na história que vocês estão contando, aonde cabe storytelling? Storytelling cabe no perfil da sua rede social. Storytelling cabe no seu VSL. Storytelling cabe nos seus anúncios. Story telling cabe na sua página de vendas. Storytelling cabe na sua página de vendas longa. Storytelling cabe na sua
newsletter. Storytelling cabe na comunicação de grupo que você vai fazer de um lançamento onde as pessoas estão chegando lá no WhatsApp. storytellings, cara, cabe em tudo. Um bom storytelling, ele será marcado pela presença de todos esses elementos que estão aqui eh classificados. Joga aí o diretor, o documento. Precisa ter personagem e esse personagem precisa ter falhas, ele precisa ter desejos reais. E aí eu quero que vocês lembrem quando eu respondia isso. Eu respondi isso bastante antigamente. Hoje em dia eu deixei um pouco de responder, mas as pessoas me perguntavam muito, Ícaro, por que que você
enriqueceu? Quem é que lembra da história que eu contava? Eu respondia com uma história. Eu respondia com historing. As pessoas me falavam, caro, por que que você quer enriquecer? Qual era o tipo de pessoa que eu atacava, que eu usava como inimigo comum, como contraponto do meu storytelling? as pessoas do marketing digital que queriam ferraris, as pessoas que queriam sair com um monte de mulheres, as pessoas que queriam estar sempre em festas, gastando dinheiro, comprando roupas caras, eu falava: "Cara, eu eu eu quis enriquecer para não precisar mais ir pro mercado e olhar o preço
das coisas. Eu não queria mais eh ter que olhar pro preço do ketchup e não comprar o ketchup que eu queria porque ele era muito mais caro e sim o ketchup que dava para eu pagar. E aí eu sempre falo que existem três tipos de ketchup. Aí você me diz qual que você compra, diretor. Existem as pessoas que compram Hins, existem as pessoas que compram Helmans e existem as pessoas que compram CPI. Cepira é [ __ ] Qual dos três você é, diretor? Pô, eu gosto muito dos três, mas acho que eu prefiro Helmans. Olha
só, você é um tipo Helmans. Eu fui um tipo Helmans muito tempo, cara. Talvez eu preferi, mas acho que hoje eu compro Hines. Por quê? He um Hammer, né? Porque porque o Helmans é quem são as pessoas do tipo Helmans? São as pessoas que não queriam cepira nem [ __ ] porque ele é muito zoado. Cepira é zoada demais. Mas tipo, o RS era 12 pau, cara. Não, não. 12 nada não. Quando eu comprava. Ah, tá. E se era dois, né? Ah, não é tipo, é 1,80. 1,80 meio que 350 g ou 500 g, sei
lá, era mole assim, cara. É. E aí o Hein era tipo 12 conto, que era muito caro, e o Helmans era 58,80, 6, alguma coisa assim. Você fala: "Pô, não vou avacalhar com cepeira, eu vou ficar com Helmans". E eu lembro que, cara, uma das grandes felicidades da minha vida é, pô, o maluco mandou um tamba baú. Se tu come o ketchup sermado tamba tu tá muito [ __ ] Car, cara. Eu já eu já tomei samba. Tu já tomou samba? Já para [ __ ] cara. Era ruim demais. Não, não. Samba era pior que
glacial. Bavária. Eram as três que eu comprava. Samba era pior. É, Bavária também era barata. Então assim, eu lembro. É, tem um aqui no nordeste chamado Arisco. Arisco é a marca do Jalhão. Pô, deve ser bom, cara. Deve ser bom, cara. Tem um baú. Cadê? Cadê? Cadê? Joga, joga a imagem. Tá. Não, isso é, esse é molho. Molho barbeque. Esse molho barbeque. [ __ ] parece pimenta de podre, velho. Nossa, mano. Tá maluco, velho. Se tu come esse ketchup, meu amigo, sabe o que é o pior? A Ana gosta desses ketchup zoado, cara. Ela ela
adora esses ketchup meio docinho assim, meio zoado. Nossa, é meio docinho de de tanta química que tem. Ô, R tá 16, então não aumentou tanto, cara. Não tá 16, nem fodeu. R tá 16. Nossa, não aumentou nada, então. Não tá 16. Eu cheguei a pagar 12 no R, então não aumentou nada, cara. Você tá louco. Vamos ver no shopping do Google aqui. R$ 21, man. É 20 pau. Mais de 20 pau, cara. Não, 15. 15 18 24 2.2. [ __ ] 18 é de 1 kg no Mercado Livre, [ __ ] [ __ ] Então
tá bom. Eu nunca vi de 1 kg. Porque assim, R de Quando eu comprei não existia isso. Ah, bom, bom. E cara, a, e aí eu lembro, eu sempre conto essa história, [ __ ] como a gente dispersou em que eu tava no em que eu tava na no último corredor, assim, a a Ana, a Ana, cara, eu tive que fazer mercado pra minha mãe a vida toda, era um inferno, cara. E e era [ __ ] porque já no final assim do meu relacionamento com a minha mãe, nossa situação tava muito muito muito desgastada,
cara. Eram muitas brigas todos os dias, assim, eram vários episódios de violência. E minha mãe tinha essa mania de ir toda sexta-feira me mandar fazer o mercado e eu ia lá fazer o mercado. E aí eu me casei e falei: "Foda-se, então agora nunca mais fazer mercado". Aí a Ana começou a me mandar fazer mercado. Pô, e é muito ruim porque ela te pede assim: "Eh, eu quero o o, por exemplo, ketchup tal". Aí tu chega: "Não tenho tal". E tu é homem? Tu faz o qu, mano? Tomar no cu. Tu não sabe a a
a tu não sabe a ordem dos bagulhos. Então eu comprava ovo, daí eu voltava e comprava arroz, daí eu voltava e comprava não sei o que, daí eu voltava e comprava não sei o que e eu ficava assim, cara. Isso aconteceu comigo. Quero um creme de leite Nestlé de caixinha. Não tinha, tinha Nestlé de lata. Eu pensei que só tinha de lata. Não, e tinha um Itambé de caixinha. Qual eu compro? Fodeu. Itambé de caixinha. Comprei dois de cada. Boa. E aí, qual que era pr você ter comprado? O de Nestle de caixinha. Não, não,
não. Mas qual dos dois não teve reclamação? Tipo, ah, ainda bem que você comprou. Ah, não reclamou porque eu comprei muito. Agora tem quatro creme de leite. Mas só para quê? Não tem saída. Não tem saída. E aí eu lembro que eu tava no final e para quem faz mercado, meus pês e tanto é que quando eu enriqueci, a primeira coisa que eu falei é: "Nunca mais vou fazer um mercado na vida". E nunca mais fiz. Nunca mais fiz. Nunca mais entrei num extra na vida. Aquele monte de gente empurrando carrinho, comprando aquelas bebidas que
já vem grudenta, sabe? quando tá chegando perto do fim de ano que toda a coca que você pega tá grudenta assim, o chão fica grudento. Quero muito maisar com essas pessoa na minha vida. Atacadão. E aí eu fui tudo, cara. Fui no açaí, comprava, comprava 200 g de carne no açaí. E aí, picado especial lá ele. Eh, e aí para quem sabe assim, no extra sempre tem a mesma lógica. E lá no final tem os produtos de limpeza e lá mais no final tem a bebida. E eu entrei na na no produto de limpeza porque
a Ana tinha pedido para eu comprar eh sabão em pó. E eu fui comprar sabão em pó e cara, tinha um casal e e a mulher tava pedindo pro marido para levar um sabão líquido, homo, Ariel, não lembro, e o cara tava esculhambando ela, falando: "Pô, tu acha que eu cago dinheiro?" Pá, pá, no meio de todo mundo, cara. Tinha tanta gente naquele corredor, mas tinha gente, cara, no geral, assim. E eu olhei aquilo e eu falei assim: "Cara, eu eu quero enriquecer para isso, para nunca mais passar por esse tipo de coisa". Eu lembro
que existia uma regra quando meu pai levava a gente para para comer. A regra ela não a regra ela não era diretor, uma regra tipo que todo mundo sabia, mas todo mundo fazia. Que era assim: "Se eu vou levar vocês para almoçar, vocês vão ter que pedir no máximo uma lata cada um para beber". [ __ ] Tipo, ninguém pedia duas latas porque era 2,80 lata. Daí falava: "Porra, tá caro para caralho". Aí, tipo, porque alguém aqui já teve isso, a regra de pedir uma única lata quando sai. Eh, e então, cara, eu quis enriquecer
por causa disso. Então, quando as pessoas me perguntavam e eu respondia desse jeito, eu gerava um engajamento, uma proximidade muito maior do que todos os finches da vida e tudo mais. Eh, então assim, as pessoas se casaram, tiveram filhos. Tem gente que colocou o nome do filho, o meu nome no filho. É uma coisa de maluco, cara. Então é muito mais do que [ __ ] cara, eu quero que esse cara tem porque ele tem várias coisas, tal. Então quando você cria um personagem, você cria um personagem com falhas e com desejos reais. E quando
eu falo de criar um personagem, eu não tô falando que você vai mentir, eu tô falando que eu tô falando que você vai tornar as suas características mais potencializadas, você vai tornar a história mais interessante. Toda história tem que ter contexto, toda história tem que ter conflito. Cara, eu tenho alguns conflitos muito claros a na minha família, na minha história, e geralmente eles envolvem a minha família. Então, assim, deve haver um conflito, deve haver uma reticência. Deve haver um grande fracasso. Joga o documento, diretor. Tudo, tudo, todos esses elementos devem existir. Deve existir obstáculo. Só
existe bom storytelling quando existem obstáculos. Deve haver um clímax. Quando é que foi o clímax da minha história? Foi a primeira vez que eu vi dinheiro de verdade ou foi a primeira vez que nós arrebentamos de vender lá no Brasil paralelo? E eu tava documentando o hangar da monetize. E aí o o Mena vem correndo assim meio suando e fala: "Ô, galera, eu descobri que tem uma coisa que a gente ativa nos anúncios chamado remarketing. Aí, ah, a gente explodiu de vender. É isso aí. Nesse momento, as coisas começaram a dar toda certo. Eh, olha
o Bruno, é verdade, meu filho se chama Ícaro por sua causa. É mentira. Eu não acredito em nada que existe nesse nesse chat, mas também porque minha esposo achou o nome bonito. E o principal E o principal. Quantos anos ele tem? 15. Toda. 39. Uma mais que eu. E é um cara de 70 anos tá vendo, sabe? Tua causa vendendo low ticket do pau mole. Eh, e o principal, toda história deve acabar bem. Toda a história deve acabar bem. Para que exista o ânimo da compra, você precisa terminar bem. Então, existe existe o eterno dilema
do ser hater ou não ser hater. Eh, não, não, Mena não é o João Mena, não. É um, é um outro Mena que trabalhou com que foi sócio, ele foi sócio do do Brasil Paralelo. Ele foi um dos sócios fundadores do Brasil paralelo. Eh, Thiago Mena, se não me engano, o primeiro nome dele. Inclusive, você lembra, hã, que ele foi o cara que levantou a mão no evento. Que loucura, cara. É mesmo? Tu não sabe disso não, meu irmão. Eu tava, eu tava eu tava para entrar no, naquele evento, aconteceram várias coisas estranhas assim, cara.
O evento do Novo Mercado ao vivo, evento o primeiro, o segundo, hã, quando eu pedi pr as pessoas levantarem a mão e darem depoimentos. Hum. E cara, e eu e eu naquele naquele evento aconteceram várias várias várias coincidências, né, que foram muito estranhas. Lembra da mulher que falou que ia falar comigo, ia falar comigo, eu escolhi ela no meio de 4000 pessoas? Não, tu não conhece essa história? Acho que tu sonhou, velho. Você tá viajando, cara. Aquela minha foto que eu tô com a mão no ombro dela, da mulher. Mas isso foi no primeiro ano,
não? Então pode ser no primeiro, tanto faz. No primeiro no segundo. Mas ali eu tava, eu tava seguro, [ __ ] tomei um choque. É, é incidência da mulher. É, eu tava segurando no ombro dela, cara. Essa mulher falou: "Eu vou falar com Icar, vou falar com Icar". Ih, tá viajando? E aí eu conversei com ela e, cara, o Mena eh, cara, ela tinha sido estuprada, umas paradas assim, cara, e ela tinha conseguido, dar a volta por cima, sustentava as filhas com que ela prendeu no novo mercado. Essa mulher veio de outra de outro lugar
do Brasil, muito longe, e ela chegou e falou: "Dá para falar com Icar 5 minutinhos?" E os caras do seguranças falaram: "Ah, [ __ ] cara, não, para mim tá viajando". E aí ela tentou, ela falou: "Não, mas eu vou falar com Icar, eu vou falar com o Icar, vou falar, ele vai, ele vai ouvir minha história. Ele vai ouvir minha história". E a Grazi produtora, ela foi umas duas vezes lá no, no escritório no camarim. No Camarim, falou: "Icaro, tem uma pessoa que tá dizendo que precisa falar com você". Eu falei: "Porra, GR, eu
tô fazendo as palestras tudo meio atrasado". E aí tem 4.000 pessoas. Eu falo: "Olha, levanta a mão que é em X. Nem lembro que eu pedi, cara". Ela levantou, daí eu falei: "Você?" Daí ela começou a chorar, ela falou: "Sabia que eu ia falar com você". Daí eu falei: "Caralho, que loucura! Que loucura, cara. E não sei porque eu tava falando isso, mas ah, falando do Menao, Mena na Mena Mena. Então assim, essa foi a primeira foi quando a minha história começou a se resolver e existe um dilema muito grande e eu mesmo, eu não
era maduro suficiente para distinguir isso até há poucos anos atrás. Existe uma tentação muito grande, diretor, em crescer sendo hater, porque você cresce muito rápido. Então você pega a foto das pessoas, bota lá e fala: "Olha o que esse cara faz lá mentira. Olha o que esse cara faz isso é ruim. Olha isso daqui é uma merda". E você meio meio marketing da época do Ryan dos Santos, sabe? Fazendo polêmicas, polêmicas. E eu mesmo cedi um tempo a isso. Eh, quem me conhece sabe de todas as vezes, né, em que eu fui hater de outras
pessoas. Mas toda vez que você é hater, você não constrói audiência. Você constrói apenas um grupo de pessoas que gostam só de odiar e em algum momento eles vão odiar você também. Então, toda a história precisa, volta aqui no documento, toda história precisa ter o grande problema que foi contado lá no começo da história resolvido, deve ter uma grande lição central, que é o que a gente chama de moral da história, e deve ter uma grande transformação. Então, quando coloco aquela minha foto onde tem a minha casa e eu falo: "Olha, era aqui que eu
vivia em 2015 ou 16 2015 e aqui eu tô em 2025. Aí coloco a foto da minha família e aqui era uma casa toda [ __ ] que eu tinha. Eu falo: "Olha, a história se cumpriu, o arco se cumpriu, aquele cara que não queria olhar o preço das coisas, aquele cara que podia queria tomar uma lata mais de Coca Zero, aquele cara que não queria depender do dinheiro de ninguém, essas coisas foram resolvidas. Quais são os tipos de história que convertem? Olha, a principal de todas é a minha história, né? É o que a
gente chama de persona transformada. O que é uma persona transformada? Você pega alguns coprodutores bala, assim, aqueles caras que coproduzem qualquer pessoa, eh, e os caras são muito bons de fundamento. Você percebe que quem faz isso muito, por exemplo, a Priscila Zilo, o Rodrigo Vinhas, você percebe que o pessoal que produz em série, eles têm um, eles têm um mocap e eles vão reproduzindo, cara, esse mocap. E você percebe que a eles até têm um trjeito. A Priscila fala: "Ah, mas ela é persona transformada". O que que significa persona transformada? É você o próprio sujeito
da história. Você é o próprio sujeito da história. Eu tava querendo fazer um low ticket meu, eu não vou dar muito detalhe. Talvez eu faça, talvez não. Eh, que não, não vou falar nada. Eh, e de novo, eu sempre vou usar a minha história. Eu fiquei muito tentador falar, mas eu não quero falar porque os caras vão copiar. Eu tenho certeza. Como eu vou demorar meses para fazer isso? Os caras vão copiar. A ideia é muito boa. Vou excluir todo mundo que me segue e só vou fazer public. Fala, [ __ ] Não, falo depois.
Fala depois. Fala depois. Fala depois. Fala depois. Não, tá falando só a estratégia. Então assim, a minha história será sempre a história que mais converte. Ah, Ícaro, mas eu não tenho uma história. Quer um exemplo? Vem aqui, ó. Hum. minha história. Ela será sempre a história que mais converte. Então, o que que você vai falar? Olha, eu era gordo e eu fiquei magro e eu quero te mostrar como. Só que às vezes você não tem uma história. Por exemplo, um personal que sempre foi magro. Ele agora é forte, mas ele sempre foi magro. Então ele
não vai engajar com a maior parte do seu público que é gordo. Qual que é a segunda história que mais converte quando não converte a sua história? A história de clientes. Olha aqui o meu aluno, ele era gordo e ficou magro. Então tem várias pessoas que falam: "Ah, Icar, é que você teve uma vida [ __ ] interessante, é por isso que as pessoas querem ver as suas coisas. É por isso que as pessoas querem te acompanhar. É por isso que as pessoas querem. Não é verdade. É claro que tá bom. É verdade. É claro
que isso facilita, mas se você não tem uma história muito interessante, você pode ter a história de clientes, de alunos muito interessantes, né? E aí, se você não tem também os clientes que você está começando agora, você pode ter a história de terceiros. Qual é a história de terceiros? Você tá vendo esse, você tá vendo esse cara? Esse cara perdeu 25 kg com uma dieta comendo apenas dois alimentos. Sei lá, dois é pouco, né? Sei lá, fazendo apenas duas coisas. E eu vou te contar o que são essas duas coisas que que ele fez. Então,
você tá se apropriando da história de um terceiro. Por exemplo, teve aquele cara que emagreceu só comendo Subway. Tu já viu a história desse cara? Não. Ele virou garoto propaganda do Subway. Ele era gordão. Aí naquela época que o Subway era a franquia que mais crescia no mundo. Hã. O que é bizarro, quanto tempo faz que você não come um subway? Pô, pior que vai seis meses. Mas antes desse seis, então, antes desses seis meses eu nunca tinha comido. Você tá brincando. Você pediu qual? Ah, sei lá, qualquer um. Cara, teve uma época que eu
comia bastante Subway porque era meio barato assim. Na minha cabeça era melhor do que comer McDonald's. É. É, se bem que [ __ ] pedi três pequenos preços assim, cara. Nossa, como de uma vez. Que delícia, cara. É, cara, que fome que deu agora. E eu já almocei. É, esse esse foi o segredo. Então, assim, a Esse cara emagreceu só comendo Subway. É, a dieta de emagrecimento do cara é comer subway e crianças. Por que que você tá falando isso, velho? Pelo amor de Deus. Cara, olha o que esse cara escreveu. A dieta de emagrecimento
do cara é comer subway incrível. É muito tóxico, cara. [ __ ] que pariu. Não, agora chegou no limite, cara. Eu espero que esse cara tenha sido processado por pedofilia, alguma coisa assim. Essa piada faça sentido, porque se foi feita sem sentido, [ __ ] Ô, tem uma pessoa comendo so. O cara foi pego nisso, ó lá. Tá brincando. O Beto mandou aí no chat. Tá com delão mesmo? Tô muito gado, não chegou. Não chegou. O cara foi pego nisso. Chegou agora. Tô com delay. Tô com delay grande e tá ali. Faça login pro bate-papo.
Talvez esteja esteja dando dando login. [ __ ] que loucura. E aí eu posso usar a história desse cara. Tá vendo esse cara? Olha o peso dele. Ele emagreceu todos esses pesos 100 kg só comendo Subway. Mas o que eu quero te mostrar é que, na verdade, o Subway não foi o que fez ele emagrecer. Na verdade, existiu uma um segredo, existe um elemento, existe um fator de emagrecimento que esse cara soube como utilizar. E aqui estão os casos de outras pessoas que emagreceram de outras formas. Inclusive, você lembra daquela influenciadora, a Virgínia? Lembra quando
ela estava apenas com a dieta dos ovos? Pois é, ela também conhecia esse fator de emagrecimento. Que fator é esse? E aí começa que [ __ ] VSLzinha seria, hein? Hein, Júnior? Tá vendo esse gordo, [ __ ] É isso, pô. Seria uma [ __ ] VSL, cara. Seria uma [ __ ] Tá vendo esse gordo, então? E aí? Ah, depois das histórias de terceiros, nós temos as histórias negativas. Olha, eu fiz isso e me dei muito mal. e aprendi com isso. Eh, eu quero que você evite esses erros e as histórias aspiracionais que são,
cara, ah, eu quero chegar até lá, vamos juntos. Olha a história desse cara, olhe tudo que ele fez, eu estou querendo fazer a mesma coisa. Me acompanhe enquanto eu faço isso aqui. Eu queria trazer alguns exercícios que vocês podem fazer e aí eu gostaria que vocês, quem quiser mesmo, principalmente quem é copia, quem é copia aqui? Quem é copy? Quem é coprodutor? Quem é funileiro? Eh, cara, ah, vocês deveriam fazer todos esses exercícios. Eh, e aí um deles é duas verdades e uma mentira. O que significa isso, cara? Tenta reescrever o hook, o início do
seu anúncio. Só assim, eu vou te dizer duas verdades e uma mentira quando o assunto é marketing digital. E aí, por exemplo, vamos lá. O assunto é marketing digital. Duas verdades e uma mentira. Primeira verdade. Para trabal para ganhar dinheiro aqui na internet é preciso gostar do que faz, é preciso gostar do trabalho. Aí você, pô, verdade, é preciso gostar, senão tu vai ser muito feliz, tu vai abandonar. Aí, verdade. Para se manter com sucesso aqui no no no mercado digital, você precisa entender como funcionam as pessoas. É uma verdade. E aí, mentira, para ganhar
dinheiro na internet, você precisa ter muitos seguidores. Aí, mentira, você não precisa ter muitos seguidores. Sabe por quê? Olha o caso aqui desse meu aluno que tá fazendo R$ 17.000 R$ 1000 por mês. Essas duas foram só um flir, entendeu? Porque, tipo, é claro que as pessoas vão falar: "Ah, eu gosto de pessoas. Ah, eu gosto da internet. Isso é meio que uma cortina de fumaça. O que importa mesmo é a mentira, porque ela puxa o depoimento e aí ela puxa. Se você quiser fazer exatamente como ele, clique aqui, arrasta para cima, clica no botão
abaixo que eu vou te contar como é que você vai começar a vender ainda hoje. Façam esse exercício de duas verdades, uma mentira. Eh, outro outro exercício muito bom, cara. Eu inclusive passaria esse exercício, Júnior, pros nossos cops, cara. Ah, nós temos aí centenas e centenas de depoimentos. Todo depoimento que eu recebo, eu colocrever o depoimento contando uma história, é uma [ __ ] prática de storytelling. A criar enredos de VSLS em 10 frases. O que significa isso? Você vai criar 10 enredos. Ah, vamos vamos falar sobre o gordão pedófilo lá. Emagrece falar só sobre
o gordão, pô, para não dar ruim. Mas ele é, ele é gringo. Ele é gringo. Ele não é não vai processar nós, não. Eh, tenho medo do que se processar, eu quero ver ele mandar para cá. É, então vamos lá. Como é que a gente cria a 10 enredos eh de VSLS a em 10 frases, né? Então a gente, olha, saiba como emagrecer, comendo muito bem. Segundo enredo, a culpa não é sua. Ah, a culpa não é sua. Entenda ou saiba, porque você não consegue emagrecer. E você vai fazendo essas esses enredos. Quando chega ao
final desses enredos, você cria uma história sobre cada um deles. Então, quando eu coloco aqui, "saiba como emagrecer comendo muito bem". Eu vou trabalhar a seguinte história. Olha, a a verdade é que as pessoas elas comem muito mal, mas elas não sabem disso. Elas não sabem disso. Elas acham que chegar na no restaurante por quilo e pedir uma salada e um pouco de frango e depois ir pra academia e tomar uma açaí. Isso é tudo muito saudável. Quando na verdade nem sempre a de baixo é a culpa não é sua, cara. A culpa é da
indústria farmacêutica, a culpa é da indústria alimentícia, a culpa é da vida moderna, a culpa é da rotina e do trabalho das cidades grandes. Você cria uma da o quê? Das estrelas. Das estrelas. Das crianças. Das crianças, cara. Você teve filho, você teve filho e de repente você começou a ganhar muito peso. Cara, a culpa não é sua, isso é normal. E a partir dessa identificação você atrai a pessoa. Outro exercício bom é você refletir e escrever. Se a minha marca fosse uma pessoa, um personagem, quem ela seria, quem ela seria, né? No meu caso,
a minha a marca é muito parecida comigo, né? Mas para marcas que não são a própria pessoa, quem a sua marca seria? que personagem a sua marca seria. Isso também é um ótimo exercício. E aí, roteiro do cliente, como criar histórias do ponto de vista do público. Como é que eu faço? Eu conto, eu pego alguém que faz parte do meu público alvo e transformo essa pessoa em história. Então, por exemplo, eu consigo pegar o diretor que tá trabalhando aqui e eu consigo contar a história dele. [ __ ] esse cara, ele já foi, ele
já foi garçom. Você vê que o gordo vai trabalhar justamente no restaurante. O gordão que não emagreceu comendo s e nem crianças, pelo menos, pelo amor de Deus. Então, ele era garçom. E, cara, esse cara ele tinha ele ele ele ele ele ele tava sempre olhando a a parte de humor e ele acabou indo pra internet e ele conseguiu mesclar essas duas coisas e ele acabou conhecendo a o novo mercado de tal maneira e e cara e toda a evolução dele até que ele acaba aí quando, por exemplo, a gente escolheu que ele seria o
o como é que era o nome da tua posição no último evento? O mestre de cerimônias. Eh, então, [ __ ] cara, você você cria a história de relação do cliente com a sua marca sob o ponto de vista do cliente. Isso também é uma é um grande exercício. Aí, caro, mas eu quero aprender mais. Tudo bem, uma única aula impossível, né, que a gente aprenda tudo. Então, eu trouxe aqui alguns livros e eu recomendaria que vocês lessem todos. Ó, vocês não vão perder tempo com nenhum desses livros. Nenhum desses. Todos são bons. Tipo, não
tenho um livro de ai li, perdi tempo, fiquei puto com Ícaro. Mas se você não quiser ler tudo, leia esses três, dois em amarelo e um em verde. O que é dois em amarelo? São os melhores quando o assunto é storytelling. Ponto. A jornada do escritor do Christopher Vogler, que é o meu preferido. Eu acho que é o meu grande livro, mas assim, é que eu gosto demais de escrita, literatura, essas coisas. Mas o Story Nomics do Maki é mais útil, ele é mais técnico, mais útil, mas o Christopher Wogler para mim é [ __
] é imbatível, o cara é muito bom. E aí você tem os outros, né? Tem o story do Maki que é sobre roteiros, que é incrível. Eh, tem o do Donald Miller, a Building a Story Brand. E aí nós chegamos no Great Leads. Por que que o Great Leads está marcado em verde? porque ele é o que vai te colocar, ele é o que vai colocar mais dinheiro no seu bolso. De todos esses livros e de todos os livros de storyting, Great Leads é o livro que vai colocar dinheiro no seu bolso. E aí tem
os outros Made Stick, esse é bem famoso, né? Então, cara, porque lead é loucura, né? A primeira vez que eu vi esse título, eu falei assim: "Nossa, Great Leads". E eu pensei que Lead era o Lead. Hum. Que lead era o cara, o público que entrava na sua, em alguma etapa da sua campanha e engajava com você. Na verdade, Leid, ele tá usando o John Ford, que hoje é um dos caras que eu mais gosto, né? Ah, Leid é na verdade o diretor de cinema. Não, [ __ ] Da da da da Agora Financial. O
Ah, porque John Ford é um dos maiores diretores de cinema, né? É mesmo? Não é Mark Ford. Eu acho que eu escrevi errado. Mark Ford. Não, Mark Ford. É ele aqui, ó. Mark Ford. Ah, pô, porque John Ford é diretor. Será? É, [ __ ] Aí, cineasta. Nossa, [ __ ] ele é cegão assim. É papel de pirata que ele fez. Não, pô, tô viajando. Não, tô viajando. Não, tô tô não. Acho que era o nome desse cara mesmo. Não tô viajando não, cara. John Ford ali, ó. Aqui. É, mas é com e John Ford.
John Ford. Mas não é o Mark Ford, mas é o John Ford. me confundi. Calma aí também, [ __ ] Olha isso daqui, mano. Great the six. O que que é? Não sei. The six easiest ways to start any sales message. E aí, que que é isso aqui? Que [ __ ] que é essa? Que isso? E qual é a conclusão que você bota isso no pescoço? Para quê? Isso é um erro claramente. Não, mas o que que é isso? Eu quero saber o que é isso. Tira um print e joga no Google Lens. Sabe
que que é isso, cara? Depois vou tirar um print, jogar no no Glens, na na IA e perguntar o que é isso aqui. Eu vou vou fazer isso agora, pô. E e o lead é o quê? É o início de um vídeo de vendas, ou seja, é massageador. É que é o massageador. Ah, não, cara. É [ __ ] Imagina colocar. Ah, ele massageia nuca, não pescoço, não, gogó. Imagina colocar. [Música] Ô [ __ ] é que vai precisar de um extensor. Ah, vamos lá. Quais são as estruturas que mais funcionam quando o assunto é
storytelling? Jornada do herói clássica. Campbell imortalizou isso daí. Cara, tem uma discussão hoje no na academia assim. meio bizarra. Nunca achei que eu ia ver isso não. Da galera falando que o Campbell, na verdade, ele não inventou a jornada do herói. Ele pegou isso de uma outra pessoa. Falei: "Caralho, aí é [ __ ] caralho." Na academia. É isso. É tipo os cara que os caras que quer escrevem artigo científico, sabe? Car, podem escrever sobre humanas também. Os caras estão discutindo isso daí. se se Joseph Gampel foi ou não foi responsável por isso aqui. Ah,
mundo comum, chamado aventura, recusa ao chamado. Isso daqui, para mim, isso daqui é um dos três, são os três elementos mais importantes, assim, esses três primeiros e esse último, que é quando você retorna com elesir. Por quê? Porque o Brasil é o país disso daqui, cara. O Brasil é o país onde se o Brasil tivesse que escolher um um herói, ele nunca escolheria o Superhomem, nunca escolheria o Capitão América. Porque o Brasil ele é um país de novela, ele é um país de vai ou não vai, ele é um país de ele é um país
de [ __ ] o herói tem que tá meio errado, é, tem que tá meio zoado. E [ __ ] por isso que eu falo que eu sou o Brasil. Eu sou o Brasil, cara. O cara todo errado, com a família toda [ __ ] Eu sou o Brasil. Então, quando você tem um mundo comum, aquele mundo que eu vivia, qual era aquele mundo que eu vivia? um garoto, filho de pai, divorciado, que foi morar de favor na casa do tio e o tio era casado com outro maluco e depois ele foi morar na casa
da avó. Aí depois ele foi expulso de madrugada na casa da avó e teve que pegar as roupas toda em saco de lixo. Eh, de madrugada, não, tarde da noite. Eh, e aí esse era o meu mundo comum. Em algum momento eu encontrei a internet. A internet ela foi um refúgio para mim. Quando eu fechava aquela porta, aquele mundo todo que eu não queria que existisse, deixava de existir. Eu morava, eu já te contei a história, né, diretor? Eu meu meu quarto era na dispensa, cara. Sim. Que você dormia um palmo do dormia um palmo
do teto. Eh, eu fazia assim, tocava no meu nariz e aí todos os mantimentos ficavam embaixo, eu dormia em cima. E e aí coloquei uma, colocaram, né, uma tábua e uma cama chumbada e aí, tipo, podia dormir em cima e usar um computador do lado. E do lado era tipo todo as roupas, tudo tudo [ __ ] assim. E cara, esse era o meu mundo. Quando eu fechava aquilo e eu olhava pra internet, eu encontrava a eu encontrava uma outra realidade. Em determinado momento eu descobri que dava para fazer dinheiro nisso daqui. Durante um tempo,
eu pensei, vem a recusa ao chamado, né? Durante um tempo eu pensei, [ __ ] cara, mas será que eu faço isso? Será que eu não vou fazer uma faculdade? Mas eu não conheço ninguém que não tenha feito uma faculdade. Eu não conheço ninguém que que tenha feito uma grana sem fazer faculdade. Quem não faz faculdade vira peão, quem não faz faculdade vira será mal do aluguel, essas merdas. Era bem típico, né, daquela época da nossa geração. Hoje em dia tem várias pessoas que não fazem faculdade. Cara, o nosso guia lá na Escócia, diretor, ele
não acreditou que eu não tinha faculdade, cara. Ele não acreditou, [ __ ] Ele falou: "Não, não acredito, porque você fez muita coisa e sabe muita coisa. Você tá conversando comigo aqui sobre a história da escola? Não é possível que você não tenha feito faculdade. Ele não conseguia entender. Conversando sobre a a história da Escócia, ele não consegui entender. E por que que você aprenderia isso na faculdade? Olha que loucura. Na verdade, ele não esperava que eu aprendesse na faculdade. Presta atenção. Na verdade, no imaginário dele, uma pessoa bem-sucedida ou culta, ela só poderia ter
feito uma faculdade. Tipo, ele nem esperava que eu estudasse isso. Mas assim, se esse cara é inteligente, ele tem grana, é óbvio que ele fez uma faculdade. E na minha época era meio assim também, cara. [ __ ] era inimaginável não fazer faculdade. Eu não conhecia ninguém na época da escola que ia falava assim: "Ô, quando eu acabar a escola, eu não vou fazer nada, eu vou trabalhar". Todo mundo. Hoje em dia as pessoas falam isso, será? Não sei, não sei. Tem que ver se tem alguém aí que é mais novo aí. Alguém jovem aí
da geração, alguém aí que tem 20 anos porque tava na escola do tr anos atrás. Tinha alguém que falava que não ia fazer isso? Deve ter. Deve ter cara que vai falar youtuber. Deve ter cara que vai falar eu. É, o próprio cara fala, deve falar eu, porque hoje em dia acho que ninguém mais quer fazer faculdade. Será, cara? Será que é tipo numa sala metade, não quer fazer faculdade? Que loucura. Tô tão velho já, cara. Eu acho que é. Mas na minha época, há 25 anos atrás, eu acho que você tá velhão também. Era
100, era 100% da sala, porque não fazer a não. E mesmo o cara que tinha um pai com muita grana, esse cara ele ia fazer uma faculdade para trabalhar com pai. Metade não quer. Faculdade só perde tempo, [ __ ] É, eu eu eu acho que tem os dois lados da moeda ali, né? Incrível, incrível. É isso imaginável mesmo na minha na minha geração. Prefiro ser Uber, cara. É muito boa, muito boa decisão, viu Gabriel? Seus pais devem ter muito orgulho. Só faz se for medicina ou advogada. O resto é difícil fazer. Eu nunca pensei
em fazer. Falam dependendo a área da faculdade é fundamental. Os jovens ao meu redor todos são empurrados pra faculdade. Então é isso que imagino, né? Só um primo meu e eu, [ __ ] Do mundo inteiro. Do mundo inteiro. Só vocês dois não querem fazer faculdade. Parabéns, cara. Vocês são únicos. Olha, eu tô no ensino médio, um quarto não quer fazer faculdade. Que isso inimaginável para mim. Então eu tenho essa recusa. Pô, não queria fazer nenhum ensino médio. Na real não, eu eu nunca teria acabado o ensino médio, sabia? É que as mulheres ficaram com
pena de mim, cara. Quem ficou com pena? As coordenadoras da escola. É mesmo. Porque eu já tinha perdido dois anos, ia perder o terceiro. Eles viram assim, cara, que a minha família era toda [ __ ] cara. [ __ ] toda [ __ ] Os caras, mas tu era zoado na escola? Tipo a nota baixa ou era só por falta? Não, era tudo. Ó, teve um ano, teve um ano que dos 200 dias letivos eu faltei 160, cara. Aí eu bombei. Mas tu causava ou não? Um pouco, mas não muito. Não muito. Um pouco. Um
pouco. Um pouco, mas não muito. Mas era o cara que ficava lá no fundo, zoava, tipo, com 15 anos já fumava. [ __ ] Ah, é? Tu usava droga, né? Aí é [ __ ] Aí não tem como. 16 já era ervinha. Aí não tem como, né? Aqui, ó. 16 era aqui, ó. Caramba. Aí não tem Armandinho e Fabão. Era isso aí que eu ouvia, cara. Ah, na aula de matemática, cara. Como é que era? Armandinho e Fabão. Meu pau na sua mão. Babilônia. Ponha os seus dreadlocks para balançar ao som de eh, e aí
em algum momento você encontra o mentor, é, essas pessoas que vão acabar te mostrando que é possível trilhar esse caminho. Então, isso daqui funciona muito no Brasil. Mesmo que você não vá ser um influenciador que vai produzir esse conteúdo, mesmo que você não seja o cara que vai eh aparecer à frente das câmeras e produzir conteúdo, ah, o que você for colocar no seu VSL, o que você for colocar no seu UGC ou nos seus vídeos em si, sempre comece ele com um mundo comum, um chamado de aventura e uma recusa de chamado. Vocês vão
ver, por exemplo, que o Mena, vocês citaram Mena, né, o João Mena. O Mena faz isso, ele mostra, olha como eu era um mágico, sei lá, fotógrafo. Acho que ele era os dois, todo [ __ ] E olha como eu tô agora. É sempre, é sempre essa transição. Sempre essa transição. A, a Maira Card fez isso com a imagem do Nigro, cara. Ela falou: "Olha como era, olha como era o meu marido e olha como ele ficou. Venho fazer meu curso de emagrecimento. Então essa essa transição é muito boa. Ah, e aí tem um exemplo
aqui, ó. Eu coloquei até os exemplos, cara. Pô, nossa, mas tá não, pô. Você pediu direitinho pro chat esse esse documento de hoje, [ __ ] Você viu, filha da [ __ ] Ah, eu odeio quando isso acontece, tipo, falta um espaço para entrar tudo. Que [Música] isso, rapaz? Ainda bem que faltou um espaço, então. Faltou um Ah, não, mas entrou metade. Entrou metade, né? Falta só um espacinho, entra tudo. E aí vem um exemplo. Deixa eu ajeitar aqui. Eu moro advogado frustrado. Um dia eu quase fui demitido. Pensei em desistir, mas encontrei um vídeo
sobre marketing digital. Resolvi tentar. Não, como cara, isso é bem tosco, né? Mas assim, estão todos os elementos aqui presentes. Depois eu peço pro diretor meter um bold aqui, ó. Não vai ficar bonitinho. Aumentou. Resolvi tentar. No começo foi difícil, mas eu consegui meu primeiro cliente. A virada foi quando eu lancei meu próprio curso. Hoje vivo disso e ajudo outros a fazerem o mesmo. E por fim, o retorno com elixir. É preciso que você tenha um motivo dentro da estrutura do do storytelling. É preciso que você tenha um motivo para estar vendendo o que você
está vendendo. O cliente ele reage muito mal. E quando eu falo o cliente agora, tô falando todas as pessoas do mundo, elas reagem muito mal quando você aparece e diz assim: "Cara, compre o meu produto". Por quê? Porque eu quero dinheiro. Compre isso daí. Por quê? Porque é bom. As pessoas elas se sentem muito mais confiantes e envolvidas quando você tem um grande motivo para pelo qual faz você fazer o que você faz. Retornar com elixir significa: "Ei, eu vivi provações, eu vivi uma vida de merda, eu vivia [ __ ] mas agora olha aqui
como eu tô e eu quero que você viva o mesmo." Outra estrutura aqui é a estrutura do do do story brand, né? Que é o livro citado acima. O personagem tem um problema, ele encontra um guia que lhe dá um plano e o chama ação, que o ajuda a evitar o fracasso e ele termina com sucesso. Isso daqui é meio que um encurtamento da do herói de mil faces, né, do do Joseph Campbell. E aqui tem um exemplo. Você que quer vender online, mas se sente perdido, esse é o problema. Eu sou o Icaro, já
ajudei mais de 30.000 1 alunos. [ __ ] o GPT pegou meu próprio exemplo aqui. Como meu método de três passos plano, você começa hoje mesmo, chamada para ação, sem cair na armadilhas de guru, evitar o fracasso e poder viver a sua paixão, o sucesso. É claro que isso daqui, de novo, é um texto bem tosco, mas se você pegar cada um, se você quebrar ele assim, ó. Hum. e você escrever agora um parágrafo sobre cada um deles, você vai perceber que vai ficar um vai ficar um roteiro bem bom, seguindo exatamente aquela estrutura. Eh,
cara, essa estrutura aqui, ela é a que mais funciona nos Estados Unidos, ABT. Eh, a maioria dos anúncios de Direct Response e de e de TikTok Shop, se bem que TikTok Shop evoluiu tanto agora, cara, que os caras tem tanta técnica de UGC, mas assim, a BT funcionou e funciona demais, que é o que and e therefore, que tipo, portanto, eh, você começa com a situação inicial e aí você diz que surgiu um problema, uma tensão ou um conflito e que isso gerou uma grande resolução. Eh, e e praticamente os e praticamente os anúncios rodam
muito nessa estrutura do tipo, cara, você tá vendo essa foto aqui? Nessa época eu trabalhava no Tribunal Regional Federal e ganhava R$.800. Entretanto, certo dia, eu topei com o método que me permitiu X Y Z. E agora dá uma olhada nessa foto aqui. Foi o último país que eu visitei. Ah, aqui uma foto em Dubai, sei lá. É. É, e se você quer saber como fazer a mesma revira-volta na sua vida, cara, arrasta para cima e descobre e vem comigo e vem aprender e vem fazer. Então, ABT praticamente ele é, cara, como eu estava, cara,
o que aconteceu, cara? Como eu fiquei? E essas estruturas geram várias e várias e várias variações. Você pode inclusive gerar o primeiro, joga lá na Omenia, pedir para ele gerar 20 variações. Ele vai gerar 20 variações, então você nem precisa mais queimar tanto a cabeça. Tem esse daqui da Pixar, mas na verdade, cara, Pixar é tão complexo, são para tão poucas pessoas que eu preciso apagar, eu prefiro apagar. E aí deixar o pastor, o pastor é bom também, eh, que é basicamente problema, amplificação do problema. O Gary Albert falava muito nisso. Ele fala: "Cara, traga
um problema pro cara e torne esse problema maior." Era o que ele chamava de enfia a faca e depois twist the knife. Tipo, primeiro você stab, depois você twista, né? Você torce a faca e aí vem a história, o testemunho, ou seja, a prova social e a oferta ela entra lá no final. Ah, aqui o exemplo, você quer vender online, mas não sabe por onde começar. E quanto mais você estuda, mais confuso fica. Olha aqui, ampliação. E como que como que a gente tornaria isso de maneira mais brasileira, né? Eh, você poderia falar assim: "Cara,
eu te eu sei que você tá estudando há muitos anos para concurso público, ainda não obteve a aprovação no concurso que você sempre sonhou, não é? E pior, a esse é o problema. E o pior, você já tá recebendo cobrança da família, já tá sentindo o peso da idade, se perguntando até quando você vai poder insistir nesse sonho Twist the Knife. Eu também passei por isso. E ali vem a história, né? Entretanto, nos últimos 2 anos, pode dar uma olhada aqui, eu já foi aprovado em mais de 25 concursos públicos graças a um método que
eu desenvolvi. Caramba. E aqui, ó, quando eu descobri a transformação, porque eu criei o curso, aí você vem aqui na oferta e depois o CTA. Quando a gente fala de storytelling, é importante a gente pensar que storytelling não é só coisa de de influenciador, não, cara. Storytelling não é só ficar postando para sempre no Instagram e engajando com as pessoas. Inclusive, eu tô com um bug no meu Instagram hoje, sabia, diretor? Hum. Eh, eu não consigo responder nenhuma caixinha. Tô com bug. Bangão mesmo. Eh, que acontece, ó. Aqui, ó. Que doideira, ó. Eu tento responder
qualquer coisa, ó. Hum. Não abre a caixa, ó. [ __ ] Ó, eu tento escolher uma pergunta, ó. Você que é da caixinha ou se tu abrir outra? Então, só que se eu sair daqui e tentar responder aqui, eu consigo, ó. Ela aparece, ó. Ah, então deve ser o bug da caixinha mesmo. E aí eu venho para cá ver tudo, ó. [ __ ] que merda, hein? Eu só posso responder as primeiras, tá ligado? Mas ó, quantas tem. Uhum. Aí eu venho aqui, ó. Bugadaço. Ah, ó lá. O bug é geral. Já falei com a
meta aqui, [ __ ] Já intimei o Mark. Já intimei o Mark. Não, já já atualizei tudo. Você acho que ele já falei com a meta, vai tomar no cu. E aí quando a gente fala de de de story telling, a gente não tá falando só de produção de conteúdo para influenciador, não, cara. A gente tá falando sobre a vender e não existe nenhuma estrutura que gere mais venda do que a clássica estrutura de VSL em sete partes, onde você vai ter uma dor, você interrompe o cara, você gera uma história de identificação, apresenta essa
solução, autoridade, oferta, garantia, chamada para ação. Quem tem a MAV vê esse documento inteiro, completinho, todo lá para criar VSL, toda bonitinha, minutagem, a minutagem. E aqui o exemplo, senhores, storytelling me trouxe a boa parte do boa parte do dinheiro que eu fiz. Eu acredito que a minha marca é muito identificada, marca pessoal, com o storytelling da minha vida e tudo mais. Eh, e é por isso que eu acredito que todos vocês deveriam fazer. Eu acredito que vocês dev, eu aconselharia vocês a fazerem os exercícios que eu trouxe aqui no documento e também eh comprarem
os livros. Se não quiser comprar nenhum livro, compra só o Great Leads. Vocês não vão se arrepender. Se você quiser comprar os outros dois lá, compra o do compra o Story Nomics, que é o mais objetivo. Tem inclusive cupom na H1, né? Tem na H1, né? Ah, que a gente tem cupom de desconto story. 15% de desconto em qualquer livro da Cara, eu fiquei muito feliz quando eu consegui o Story Nomics. [ __ ] eu tenho que digitar um bagulho para entrar na Amazon, então [ __ ] Amazon. Vou entrar na H1. Como assim? Tem
que digitar um bagulho loucura, né? Aqui, ó. Storyics. Esse livro é muito bom, cara. Muito bom mesmo. Bem objetivo para quem quer aprender a fazer storytelling. Storyting. Aqui, ó. É, deu para ver mesmo. Que doidão. Aí é [ __ ] Ih, não tem disponível, pô. Ah, mano, tá lá. Ah, eu devo estar em outro país, ó. Não, tá aí, ó. Tá ind disponível. Você tá no Brasil. Acho que não deve ter Stornôicos, não. Volta lá. Volta lá na H1 para ver se tem. Não pode ser o que que significa acender, cara? Ah, tu tá tu
tá tô nos Estados Unidos, ó. Tu tá maluco? Isso que você tá põe.com.br, querido. Já, já mostramos H1. Não precisa mostrar esses esses creonte da Amazon, não, cara. Beleza. Tem pergunta aí, diretor? Tem nada. Você mandou fechar o super chat. Graças ao meu bom Deus. Eu espero que vocês tenham gostado dessa aula. Qual que é o próximo tema? Então, segunda-feira a gente vai reagir o Felipe Neto, né? Ah, cara, não sei se vai dar boa. Não, já não. Por que, pô, Clube do L tá lançando clube do Mas tá com página de vendas tudo. Achei
uma página de venda lá. Então, então pode. E VSLzinho? Ah, VSL não sei. Acho que não. Então vamos reagir. Vamos reagir porque se não tiver vai ficar tipo aquela do Fregilson, pouco conteúdo. Aí você só uma outra aí, tá? Se não for, se eu não encontrar bom conteúdo, eu mudo. E bota ele só num pedacinho assim, só pra gente olhar a página de venda. Terça-feira é básico do básico funil do sobre eu não tenho o nome ainda não, mas order bump oferta e tal. Fechou? Vai ser bom. Básico do básico. Básico do básico. O que
sobrou? O que não, porque ainda tem mais um depois. É. Então, beleza. É isso. Beleza. Pessoal, se vocês ainda não estão inscritos no canal, se segunda e terça, hein? Segunda e terça, não esquece. É porque eu vou viajar. Quarta-feira eu vou viajar. Eh, se inscrevam nesse link aqui do chat para receber os documentos. E é isso. Falou, falou.
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