alô galera de cauboi alô galera de peão quem gosta de rodeio bate palma com a mão tá começando a aula número três Bora lá falar sobre o capítulo 3 do livro do Scott watman questionamento socrático para terapeutas bom pessoal estamos no capítulo 3 vamos lá então falar um pouquinho sobre este Capítulo basicamente esses capítulos iniciais o autor faz uma introdução a TCC a gente vai falar hoje sobre aliança terapêutica treinamento de habilidades falar de estrutura da sessão como que começa uma terapia da TCC Então você faz contas você vai e atender o paciente que que
você fala faz no início O que que você faz no meio que que você faz no final Quais são os pontos essenciais que não pode faltar em uma sessão de terapia na TCC a gente vai falar sobre isso vai falar também ponto essencial que é automonitoramento Bora lá então bora começando pela introdução do capítulo ele fala alguns componentes essenciais né para fazer dá certo ali as estratégicas socráticas que são quatro aliança terapêutica estrutura de sessão abordagem de treinamento de habilidades E também o automonitoramento e nós vamos ver esses quatro pontos ainda na aula de hoje
então fica aqui comigo que tá muito bom tá muito bom mesmo beleza vamos falar de aliança terapêutica O que é isso gente né Tem umas coisas que são meio difíceis de se definir assim na psicologia são alguns existem e por exemplo se euo PR você fal que que é aliança teraputica que você falaria Não sei depende sei sei l o vou mostrar uma definição para vocês do Scot Scott el diz o seguinte aliança teraputica O que é é a relação de trabalho que existe entre o terapeuta e o cliente basicão tranquilo n definição bem suave
e interessante isso que a aliança terapêutica ela é um fator comum em todas as terapias gestal psicanálise esquis análise enfim e act dbt e ACP Enfim então basicamente qualquer terapia que você for fazer tem essa relação de trabalho que existe terapeuta cliente até aí tudo bem só que vamos aprofundar um pouquinho mais Quais são os três componentes de uma aliança terapêutica ele vai definir três componentes que é objetivos tarefas e vínculos tudo isso está dentro dessa relação de trabalho existente entre o terapeuta e o cliente vamos começar pelos objetivos os objetivos é o seguinte se
há acordo e se H acordo sobre as metas do tratamento tem esse acordo então beleza então esses são os objetivos que são as tarefas são como os objetivos serão alcançados Então você tem algum objetivo né e Então imagina que você tem um tratamento fala ah eu me sinto muito ansioso gostaria de ter e divir uma ansiedade ah por quê Porque eu tenho como objetivo não sei um dia fazer minha apresentação de TCC e eu tenho muito nervoso e tudo mais aí tá beleza esse esse é um uma meta e aí as tarefas seria tá como
é que você vai chegar até o ponto de apresentar o TCC para poder ali lidar com essa questão Então quais são as microtarefas que você vai ter que fazer né E esse vai ser o processo de terapia até você atingir ali os a sua seus objetivos né que seja se apresentação de TC Enfim tudo mais então as tarefas é como os objetivos serão alcançados Ok e que são os vínculos são os laços afetivos entre o cliente e o Clínico tá beleza Outro ponto muito interessante um nomezinho que a gente sempre vê aí envolvido nessa questão
é sobre empirismo né esse nome interessante empirismo colaborativo que é um é um conceito que às vezes as pessoas vão colocar como diálogo socrático também se sobrepõe o diálogo socrático Mas são coisas diferentes tá por agora vou te explicar a definição de empirismo colaborativo para terapia cognitiva comportamental empirismo colaborativo mostra o qu bem o terapeuta e o cliente estão juntos no processo de descoberta e de mudança tá então como bem tá essa relação beleza e El é um elemento Central para formar um vínculo forte na TCC Então você tem que ter esse empirismo colaborativo você
tem que ter essa aliança terapêutica é muito essencial tá é essencial para se é essencial para terapias também na TCC não é diferente mas a gente fala bastante de técnicas e tudo mais mas tem que partir da ideia que só vai utilizar técnicas e se você tiver ali essa relação terapêutica ali ess empirismo colaborativ e aí é interessante que ele vai colocar assim para ser eficaz acho que todo mundo que é uma terapia que realmente funciona né E tá para ser eficaz depende da capacidade dupla da terapia de colaborar e também aplicar uma mentalidade empírica
a uma situação ou a uma crença mentalidade empc um exemplo Bic por exemp faz que a pesso fala assim eu acho que ninguém gosta de mim ninguém gosta de mim me rela certo não sei acho que não tenho amigos e aí você vai testar Será mesmo né qual foi a última vez que você save com seus amigos e eh você acha que você não tem nenhum mesmo você acha que ninguém gosta de você aí você vai col fazer questionamentos né Talvez esse questionamento podia ser reformulado em outras perguntas e aí você vai tentar testar ali
a evidência se realmente isso é verdade ou não se ex tem uma distorção ou não então você vai e é aplicar uma mentalidade empírica né Realmente testar Ah eu eu tenho pavor de sei lá ir para um uma festa de aniversário e porque ninguém vai querer falar comigo mas ser na mesma que tal a gente tentar né pelo menos ficar 15 minutinhos na festa sabe essas coisas assim enfim e aí o empirismo colaborativo como o nome já diz precisa de dois componentes da colaboração e do empirismo né testar ali na prática bem vamos falar sobre
objetivos é um primeiro passo para estabelecer uma aliança terapêutica é chegar a um objetivo de tratamento acordado e tem aquela frase que muitos psicólogos adoram usar que aquela frase da lista Paraí Maravilhas né se você não sabe para onde vai qualquer caminho serve então serve também para esse contexto dizer dos objetivos Então você tem que ter um objetivo de tratamento acordado né E como é que você cria isso né você pode começar como é que eu def um objetivo como é que eu eu pego a minha terapia e falo olha vai ter esse alvo de
tratamento como é que eu faço isso você pode começar criando uma lista de problemas e uma lista de metas Esse é um ponto bem interessante para começar Porque infelizmente algumas terapias são assim simplesmente só começa e vai deixa o paciente falar e tá Mas para onde a gente tá indo o que que a gente vai fazer não vamos listar problemas vamos listar metas e a TCC vai trazer um pouco isso E aí a gente tem dois tipos de clientes que são focados em problema e focados em objetivos ambições os focados em problema eh você pode
investir mais tempo em metas né e perguntas do milagre que já já a gente vai falar e também e também tem o tipo de focar nos objetivos e ambições que aí é mais fácil você listar metas eh do seu tratamento bem tá a gente falou aqui do o focado em problema que você pode fazer a pergunta do milagre que que é a pergunta do Milagre vamos lá é Diga ao cliente imaginar que ocorreu um milagre na vida dele e que seu maior problema da vida foi resolvido então ele vem com uma queixa você fala assim
faz conta que foi resolvido Aí você pergunta imaginando que o seu maior problema da sua vida que aconteceu alguma coisa aconteceu um milagre na sua vida tá totalmente perfeita e você vai perguntar para ele como as coisas seriam diferentes Endo do que o paciente falar isso pode orientar a definição de metas bem outra pergunta o que o cliente estaria fazendo se esse problema não fosse um problema Beleza outro outra questão Esse é um objetivo que pode ser focado durante o tratamento então tem essas questões ali que você pode trabalhar tá tem outro conceito que eu
achei incrível incrível Incrível eu não sei se vocês já ouviram falar mas também é bem conhecido que eu acho o máximo que é você tem que ter metas mas metas de pessoas vivas metas para pessoas vivas por por parece tem gente que faz metas que parece metas para pessoas mortas meu Deus que que é isso vou explicar que que é uma meta para pessoas vivas é o seguinte eh o cliente por exemplo o cliente ele quer por exemplo eliminar a ansiedade da vida dele não quer ter mais ansiedade não querer ter mais ansiedade isso é
uma coisa de gente morta pessoas mortas não tem a capacidade de ter na ansiedade certo as pessoas mortas não TM Pânico Porém isso tem um custo muito alto que é estar morto entendeu então você tem que criar metas em termos positivos é o que você quer e não que você não quer eu dizer eu quero eliminar a ansiedade já estou dizendo eu não quero isso não calma aí Muda essa frase é coloque o que você quer e não o que você não quer isso muda tudo tá na definição de metas super importante outras perguntas que
você pode fazer olha só que exemplos práticos que você pode fazer com o seu paciente é o que você quer em vez disso como você prefere gastar seu tempo e sua energia ao invés de ficarem feliz e ansiosos outra pergunta O que você acha que poderia fazer caso não estivesse ansioso E por que isso importa para você olha que perguntas bem interessantes né Beleza aí ele faz algumas recomendações também o ator eh Em algum momento pedir pro cliente fazer algo bem difícil vocêo pode ser bem desafiador então você pede um sei lá um desafio pro
paciente e para fazer algo bem difícil E aí eh eh você vai trabalhar essa questão do Por que vale tolerar tolerar angústia que você vai ter ao fazer tal coisa eh com a por você vai tolerar essa angústia né a serviço da busca de objetivos e de seus valores então é meio que você vai colocar numa situação bem desafiadora para ele conseguir entender porque vale a pena tolerar angústia tolerar e esse desconforto a prol de um objetivo a prol de um valor tudo bem E aí ele faz uma observação também né que os objetivos individuais
do cliente podem ser perdidos quando a Adesão rígida ao manual de tratamento então às vezes o manual ali pede que Cada sessão faça tal coisa trabalho tal coisa e às vezes se você adotar uma postura muito rígida Pode ser que você não não consiga desenvolver bem né Acho que faz todo sentido beleza vamos falar de tarefas para começar galera seguinte primeiro fazer tarefas você tem que saber que já sabemos o que o cliente quer então você já fez todo esse processo para entender o que que ele quer Quais são os objetivos as metas e tudo
mais então eu já sei o que o cliente quer né é a primeiro momento Beleza depois disso agora você vai no processo de descobrir de forma colaborativa então vocês dois quais obstáculos estão no caminho e o que será necessário para ar esses obstáculos beleza e aí para fazer essas tarefas você vai ter a sua conceitualização né conceitualização é um termo super importantíssimo TCC se você ainda não tá tão familiarizado recomendo assistir aula dois que a gente fala sobre isso Beleza então você tem um exemplo ali né Você tem uma crença subjacente né encoberta E aí
você tem pensamentos automáticos dessas crenças subjacentes Ou seja você tem previsões cognitivas né pensamentos que vem ali em forma de imagem em falas e e e você não tem controle Beleza quando vem esses pensamentos Às vezes você também tem respostas é esses pensamentos respostas comportamentais provavelmente alguma coisa envolvendo evitação E aí quando você sei lá evita você se seu comportamento é meio de evitação isso tem consequências de curto e longo prazos e não intencionais né então você tem esse ciclo aí e todas elas são filtradas por meio de nossos vieses cognitivos para reforçar as crenças
pré-existentes Então aquela ideia que a gente não vê a realidade em si mas sim a gente vê a interpretação dessa realidade como tem um filtro ali que a gente enxerga as coisas tudo bem também as tarefas né servem para criar um entendimento compartilhado de que as tarefas são necessárias para atingir os objetivos e olha só que interessante esse ponto eh por meio dessas tarefas você vai conseguir ali fazer essa ligação né que que para atingir essus objetivos você tem que ter várias tarefinhas E aí você saber que esse processo não vai vir de repente não
vai e e não é algo linear e que e ao você ter essas tarefas bem estabelecidas também tem um senso ali tipo Olha estou cumprindo estou conseguindo seguindo um caminho porque quando você faz as coisas não percebe esse esse avanço né pode ser bem desmotivador tudo bem Bora vamos falar sobre automonitoramento beleza que que é qual que a importância dele do automonitoramento automonitoramento é uma forma de promover cor com Nossa vou começar de novo automonitoramento é uma forma de promover concordância das tarefas e estratégias de terapia como que essas como que as tarefas de terapia
ajudam o cliente a atingir suas metas de tratamento Então esse ponto que eu acabei de comentar com vocês Tudo bem então é esse processo de concordância entre tarefas e metas que que são os vínculos vínculo basicamente você vai ter que ter aquele basicão que é você tem que ser empático você tem que ser cordial você tem que validar o paciente né e validar não é concordar não é apoiar também esse ponto tem que validar você também tem uma escuta reflexiva Então não é só escutar C só né aquela escuta reflexiva que realmente você tá ouvindo
de forma T E aí ele tem uma recomendação Caso vocês queiram estudar mais sobre relação terapêutica que é esse livrinho aqui do Paul gibert e do Robert lir super conhecido sobre os vínculos também a gente tem essa técnica chamado oars que é uma técnica de entrevista motivacional para quem não conhece existe má de estudos só sobre isso entrevista motivacional então às vezes vem um paciente que não quer aderir muito tratamento e tudo mais uma entrevista motivacional é muito importante eh que auxilia al no empirismo colaborativo beleza que que é seu ARS né que que ele
quer dizer cada letrinha o o é de perguntas abertas Então você vai vai fazer perguntas abertas para para ter mais vínculo né então é meio que guiado pelas suas curiosidades então a pessoa só vai falando e você vai fazendo perguntas abertas você vai fazer afirmações né Eh que são precisas e também autênticas então você não vai fazer uma afirmação com uma pessoa só por afirmar também você vai fazer uma escuta reflexiva que é isso demonstrar que você realmente tá ouvindo e que realmente você quer entender aquele paciente você não tá ali só para gastar tempo
e também é interessante que depois que o paciente fala tudo isso você fazer um resumo a tudo que o que o paciente falou tentar fazer uma síntese e entregar para o paciente É bem interessante se sente bastante ouvido check no ponto dois então finalizamos aqui aliança terapêutica bora falar agora sobre estrutura da sessão né é um ponto muito interessante as pessoas À vezes se perguntam Nossa mas a TCC é muito fechadinha sei lá o quê você vai ver que não é tão assim existe é que existe uma um início meio fim sabe tipo um texto
um texto tem que ter um início meio e fim senão fica meio jogado é claro que dependendo da situação é interessante deixar livre mas em alguns casos se você tem um texto com início meio e fim fica muito mais agradável muito menos ansiogênico tá beleza para que serve a estrutura da sessão ajuda a facilitar as intervenções nós sabemos que as intervenções são eficazes dependendo do contexto Então a gente tem que utilizar meios para ajudar a facilitar que você faça essas intervenções tudo bem bom o terapeuta irá planejar de forma colaborativa Então não é o terapeuta
que vai chegar e vai impor a estrutura né então vai eh planejar de forma eh colaborativa como paciente como ele vai passar o tempo com o paciente tudo bem E aí depois disso você sempre vai verificar com com o paciente se realmente deu certo como é que foi Quais s as eh as questões né lembrando sempre que é tudo muito personalizado então agora esse aqui é um é um plano geral de que que é então o que que faz no início ao longo e no final tá no início você tem verificação do tumor ponte revisão
de plano de ação produção de itens da agenda finalização do plano da agenda beleza isso aqui é rapidão no início ao longo da sessão aí você vai trabalhar o que você fez na agenda aí lá no finalzinho você vai fazer um resumo buscar feedback e definir um plano novo plano de ação basicamente isso e dá tempo de fazer tudo em 50 minutos beleza vamos começar pelo início verificação do humor gente esses pontos que eu vou falar agora são bem rápidos rápidos né Eh você não investe tanto tempo da terapia para isso Beleza Para que serve
a verificação do humor é uma maneira básica de se descobrir como o cliente está sentindo isso se virar como Norte Beleza e como que isso é feito normalmente né o terapeuta pede pro o cliente avalia seu bor numa escala de um a 100 ou ou um a 10 então assim Ah é E como que você tá hoje de 0 a 10 basicamente isso e o tempo é breve é claro que você pode fazer isso de várias formas você pode sei lá mandar um questionário para ele para prencher enquanto ele tá na fila de espera enfim
tem várias formas de verificação de humor também beleza ponte com a sessão passada para que serve isso é uma é uma forma de você retomar aqueles conteúdos que você já falou e você traz pro presente e aí como que isso é feito você pode pedir pro paciente fazer ou você mesmo fazer né tipo um resumo da sessão anterior tudo bem E temos o famoso plano de ação que que é plano de ação para que serve basicamente olha só que legal essa definição para que serve plano de ação é uma extensão do que ocorreu na semana
passada Então você foi lá teve toda Deão você no final formulou uma no plano de ação então é basicamente uma extensão é uma forma de saber como foi para o paciente e o que ele aprendeu com esse processo que querendo ou não a terapia é um grande processo de aprendizagem essa frase é bem forte né beleza Como é feito o plano de ação depois de você revisar a ponte né Você pode levar o questionamento de como foi o plano de ação daquela semana então chega no paciente fala e aí como é que foi o plano
de ação isso e plano de tem vários nominhos né tipo tarefa de casa compromisso práticas habilidades objetivos da semana e tudo mais aí ele vai trazer um ponto que é assim quando o paciente tem sucesso quando ele realmente faz e dá certo você pode colocar isso na agenda e gastar mais tempo desvendando sintetizando novas informações tudo bem agora e quando não dá certo e quando o paciente tem problemas com plano de ação e agora primeiro você vai reforçar que ele se esforçou então você tem que reforçar isso validar que a pessoa foi lá e tentou
também você vai engajar em soluções de problemas para ver o que que deu errado e como podemos ajudar da próxima vez Então é a questão é não é só a lamentação e o acolhimento é você falar Tá eí beleza então o que que nós podemos fazer deu ruim não deu certo tá beleza o que que nós podemos fazer de jeito disso também tem quando o paciente não faz o plano de ação é interessante é você avaliar sem julgamento que aconteceu tudo bem isso é muito interessante vai lá você se dedica para tentar fazer o melhor
plano de ação possível aí chega o paciente Ah você fez Fala pô esqueci acontece né aí você pode perguntar né O que te atrapalhou essa aí você identifica o que foi o que aconteceu né Será que foi muito difícil Será que não ficou Clara será também que a pessoa não perce que foi útil tem esse ponto também né porque e faz todo o sentido a pessoa não fazer se ela acha que aquilo é inútil uma tarefa de casa besta é não tem por fazer também né acho que é um sinalizador muito legal também tem essas
frases né tipo ah eu esqueci aí tipo se a pessoa achar útil né Essa coisa que ela esqueceu é indicado realizar solução de problemas e também alguns casos você pode fazer o plano de ação durante a sessão porque meio que você reforça que o plano de ação é muito importante e se você não fizer vamos fazer na sessão tá beleza definição de agenda o que que é isso né agora passando por cada fase do plan do da estrutura da sessão para que serve né serve para definir o que será trabalhado na sessão então é aquele
momento que você fala beleza hoje na terapia vamos falar disso né E como que você como fazer né E aí cabe ao terapeuta noss terapeutas serem sermos bem realistas então não adianta a gente querer falar sobre o mundo às vezes um ou dois itens é o que dá tempo de falar e também important ser colaborativo né então é um fazer um equilíbrio entre as sugestões que o paciente dá e também quais são os objetivos de tratamento porque é muito é isso cara a gente sempre tem em vista O que que a gente quer com esse
com esse tratamento Quais são os objetivos dele porque às vezes a a pessoa vai chegar com uma demanda muito aleatória e às vezes tipo Beleza ela quer falar sobre isso mas eh Será que vai ser interessante mesmo né Ficar abordando esse assunto eh e aí tem uma característica memo interessante da da da da TCC é que assim quando o paciente fala dos acontecimentos sem antes definir uma agenda é interessante interromper gentilmente o cliente para definir e finalizar agenda da sessão da Sessão ele traz uma frase que eu achei muito legal ol ol não olha olha
que legal essa frase só porque algo surge no chequin não significa que seja a questão mais angustiante tá então Interessante não é porque veio essa questão da terapia que é uma que é um tema importante ou que é um tema muito angustiante que muitas vezes vem várias questões na terapia mas as questões mais angustiantes não vem porque a pessoa coloca vários outros na frente sabe beleza e aí a definição de agenda né o próximo etapa é colocar questões e problemas específicos na agenda Beleza você pode ter uma perspectiva mais de tópicos Gerais uma perspectiva mais
de problemas específicos vou te dar um exemplo de um tópico geral minha mãe está me visitando E aí faz conta que você coloca tópico Ah minha mãe vai me visitar Ok qual que é o problema tende a ser uma sessão menos focada eh de atualizações e Stories né então você vai ficar atualizando eh vai falando ali né E aí você vai falando de coisas muito aleatórias e fica tipo por isso mesmo já uma sessão de problema específicos é o seguinte não é mais minha mãe está me visitando é vai existir um estess relacionado a minha
próxima a próxima visita da minha mãe ou é eu quero planejar uma visita bem sucedida para minha mãe olha só a diferença isso torna a sessão muito mais ativa tá diferente minha mãe vai me visitar algo mais Geral do que é o stress relacionado à próxima visita da minha mãe olha só como muda Achei super legal isso aqui aí uma pergunta que você pode se fazer é o seguinte existe um objetivo Claro para essa sessão tá que sessão Qual o objetivo dela né O que esperamos realizar nessa sessão então São perguntas bem interessantes Deixa eu
baixar a câmera que e abaixei muito e que pode ser bem úteis assim Nesse contexto E como é que você pode deixar essa agenda mais específica pergunte um exemplo particular de qual e de quando o problema ocorre Então sei lá você chega na pessoa e aí ela fala Poxa eu me sinto muito ansioso aí você fala assim Tá mas me dê um exemplo de um momento que você sentiu Muita ansiedade e aí a partir disso você pode especificar um pouco mais né E aí tem um ponto legal também e quando o paciente não sabe do
que vai falar chega na terapia e fala não sei o que dizer hoje que que você pode fazer Você pode ler uma a lista de objetivos que vocês criaram juntos e problemas do cliente e peça para ele escolher uma e é interessante né que trabalhar algo é melhor do que gastar muito tempo tentando descobrir o que trabalhar Então olha só como os objetivos entram aí muito bem e no final da sessão você vai separar mais ou menos uns 5 a 10 minutos e alguém acabou de derrubar uma panela aqui em casa então você vai eh
separar de cinco 5 a 10 minutos para o encerramento e uma boa de maneira de iniciar essa transição para o encerramento é o quê você começar a resumir que ele vai falando eh você começar a resumir tudo bem E aí e a pergunta como foi a sessão pode ser seguida por perguntas sobre áreas específicas né então você pode perguntar e é muito importante esse feedback para ver se as coisas estão indo bem né então você pergunta do que você gostou da sessão o que você mudaria da próxima vez o que você aprendeu hoje qual é
a mensagem que você tem da sessão de hoje então São perguntas bem legais para se fazer tá E também é um indicador para saber se o cliente está acompanhando bem Aí caso ele não esteja acompanhando tamb mé o que que é interessante você tentar às vezes modificar um pouco sua abordagem diminuir a velocidade tá muito conteúdo então pera Vamos focar em uma coisa e destrinchar ela com calma nesses minutos né nesse tempo da sessão utilizar até desenhos caso necessário imagens vídeos eh pedir pro cliente reformular as ideias com as suas próprias palavras durante a sessão
Você tá me entendendo eh você pode me explicar agora o que acabei de dizer para você é o que que ficou do que eu expliquei agora queria diz e queria ouvir qu suas palavras sabe você fazer essas perguntas É bem interessante definir um novo plano de ação essa etapa também é bem interessante idealmente ele é colaborativo eh e também é interessante que não é Fazer o que o cliente sugere e é interessante atribuir coisas que ele fala sozinho tá então é é meio ruim falar ah você vai fazer uma corri você vai estabelecemos que você
vai correr três vezes por semana junto com o seu amigo Talvez seja um pouco mais desafiador quando você faz uma tarefa que seja com outra pessoa então é interessante tarefas que seja pra pessoa conseguir ela mesma fazer sobre a quantidade a dificuldade é muito melhor você fazer algo mais fácil né do que muito difícil e qual que é a ideia Central Isso é muito importante Qual que é a ideia central de um plano de ação por qu Por que a gente utiliza isso é muito importante a gente ter claro isso e ter Claro a gente
passar isso pro cliente que é queremos que o cliente pratique aplicação dessas habilidades em sua vida porque a terapia ela é uma vez na semana que que ela que que vai fazer nos outros seis dias então esse processo é fundamental e também ajudar a planejar quando a fará e como também vai se lembrar tem muuito dessa né você dá um plano de ação e a pessoa fala não eu vou fazer só que ela esquece que ela tem esse plano de ação né né Principalmente quando a pessoa não tem o hábito tudo bem também você pode
ter um paciente que tem alguns problemas com essa estrutura e você pode puxar um pouco falar assim ó vamos como se fosse um experimento né eu sei que você tá meio sabe você meio com pé atrás mas vamos fazer um experimento que que você acha E aí beleza e aí esse papel aqui tá exemplos práticos como que eu falo isso pro paciente vou te dizer agora um um diálogo que você pode você pode fazer Então imagina meu paciente a vou chegar falar ass PR você Suponho que você não esteja convencido dessa ideia de estruturar nossas
sessões talvez você veia de outra abordagem que era mais livre Você parece inseguro qu escolher uma meta específica para trabalhar em cada sessão em seguida concentrarse apenas nesse objetivo com a esperança de que isso nos ajude a progredir o máximo nossas sessões e Posso sugerir que trataremos isso como experimento olha só que legal e se reservemos nossas próximas quatro sessões para estruturar e verificar se isso realmente faz diferença que que você acha disso bacana beleza problemas que você pode enfrentar na estrutura que você também pode enfrentar na estrutura e que que você pode fazer a
respeito disso tá o paciente sei lá pode ser muito relutante e tudo mais e ou também o paciente ele pode eh dispensar muito tempo em algumas características pensando nisso você nós temos outras sugestões né que você pode propor dois momentos na agenda que é tempo para apoio e tempo para trabalho mais ativo isso eu achei super legal isso né que é sei lá você vai ter um tempo para lidar com aquelas questões que o paciente trouxe e o dois que seria gastar tempo ali ou investir tempo naqueles que são mais valorosos né O que está
mais alinhado com os objetivos beleza e aí também gente né normalmente os clientes gostam da estrutura né E aí você pode falar né se o paciente fica uma hora por semana na sessão eh por semana e ele fica 1% do tempo da semana com você logo você tem que aproveitar da melhor maneira possível tudo bem e aí você tem esse aí e esse esquema que ele colocou né que você põe o nome do paciente a data tipo meio que formulário que você preenche durante a sessão Então você tem a sessão de hoje a verificação do
humor a ponte e aí você vaiar plano de ação Aí você pergunta qual era o plano Como foi o que aprendemos aí potenciais tópicos pra agenda estão se relacionados com objetivos de tratamento então isso aqui dá uma lembrada ali para você é uma colinha que você pode ter de estrutura da sessão Então você vai avaliar os itens da agenda né Quais são os elementos mais perturbadores Quais elementos são sobre o controle do cliente isso está relacionado com a conceitualização geral as intervenções e focando nas cões chave curiosidade resumo síntese aí depois você pede feedback é
legal que esse formulário aqui ele te dá um guia então é interessante você ter e acompanhando com o paciente n a sessão beleza check então finalizamos o tópico número três vamos falar de abordagem de treinamentos de habilidades Então bora lá qual que é o objetivo principal da terapia da TCC no caso e aí o que você responderia o OB objetivo principal da terapia é o treinamento de habilidades estamos ensinando os clientes a serem seus os próprios terapeutas tudo bem olha só que interessante sabia dessa bem interessante né isso diz muito sobre como vai desenvolver a
terapia né e nos interessa tanto que eles aprendam a avaliar seus pensamentos quando que eles desenvolvam novas crenças tudo bem E para o sucesso da terapia você precisa de dois pontos que é primeiro uma forte aliança e segundo usar a estrutura da da Sessão da TCC tá tudo bem é basicamente isso porque a estrutura maximiza o tempo né como que você vai fazer o treino de habilidades Então você tem esses cinco pontos ponto número um você apresenta uma habilidade explica como que ela funciona tá depois você demonstra habilidade né Essa habilidade e depois usando em
conjunto tá Depois disso você observa a habilidade e como ela funciona observando depois capitalizando novas aprendizagens experiências espres para facilitar a aprendizagem Geral de mudança cognitiva e praticando a habilidade aqui agora no mundo real é basicamente resumindo é você mostrar ali a habilidade o que ele tem que desenvolver aplicar no contexto do paciente e forcer repertório para ele conseguir fazer essa mudança eu sei que pode parecer meio confuso mas eu vou explicar cada ponto tá bom gente e Bom basicamente a gente tá falando aqui o quê sobre como que a gente aprende tud bem então
esse autor aqui ele vai dizer o seguinte que as pessoas aprendem por métodos experienciais ou seja aprende fazendo então como é que funciona esse processo tem esse ciclo de aprendizagem CB que é famosíssimo também e a gente vai conversar sobre cada tópico tudo bem tentar ser um pouco mais breve aqui então basicamente o que que é você tem a experiência concreta que é o uso real e o conjunto da habilidade na sessão Então você vai falando sessão depois você vai para uma observação reflexiva que é uma revisão cognitiva da habilidade E como que ela funciona
depois você vai para uma conceitualização abstrata que é conciliação de novas aprendizagens com significado síntese de novas informações estas de crenas preexistentes e vai para a experimentação ativa que é as testagens do que foi aprendido em com configurações do mundo real vou explicar cada ponto tudo bem vamos lá vai dar bom que que é o ponto número um experiência concreta primeiro você vai explicar a habilidade como que ela funciona e por estamos usando ela né então o que eu vou explicar para você vai resolver qual o problema é basicamente isso então você vai começar a
ensinar o paciente a como aplicar essa habilidade mesmo sabendo que é normal que ele não domine de primeira isso é muito muito muito relevante já vou comentar mais sobre tá então sei lá um exemplo uma habilidade cognitiva faz conta que ele tá com pensamentos e e muito angustiantes né e sentimentos muito angustiantes então aponte a conexão entre o pensamento e angusta ou o comportamento problemático da cliente então você ponto esse ponto né Você pode introduzir algo como registro de pensamentos ou apresentar um Panorama Geral do que aí como funciona e ali você vai pegando uma
situação concreta e você vai explicando ali como é que faz essa relação qual que é um erro muito interessante olha só essa reflexão que é que é muito interessante que pode acontecer que a gente às vezes falar essa habilidade que acabou de falar aqui certo então você aponta a conexão entre um pensamento e angústia então pensamento é emoção e às vezes achar que o paciente entendeu tudo pra gente é tá um pouco mais complexo tamb né Então tome muito cuidado porque às vezes o paciente quando ele vai contar o que tá falando ele tá muito
emocionalmente carregado é muito forte aquilo para ele e essas emoções a flor da pele que pode surgir pode deixar ele mais seguro distraído Pode ser que ele não consiga entender direito e é normal isso acontecer tudo bem E o que que você pode fazer faça uma pausa e verifique se Lina tá entendendo tudo bem você pode fazer perguntas e aí a gente já entrou na área da observação reflexiva que seria como que você está sentindo depois de fazer esse exercício Quais são as opiniões Isso parece útil para você enfim tem todas essas perguntas e aí
você pode buscar os feedbacks né feedback positivo né Reforce que ele fez bem reitere sua vontade de se envolver e tem um feedback construtivo né que talvez o paciente precis revisitar esse treinamento de habilidades tudo bem agora outro ponto conceitualiza abstrata que que é basicamente n sendo bem breve é a consolidação da etapa de aprendizagem Então você vai consolidar isso Qual que é o objetivo é ajudar o cliente a entender o que eles aprenderam tá E aí você tem dois níveis alto eficácia esquema e tudo mais eu vou dar exemplos aqui que é bem interessante
eh imagina que que chega a situação né e aí ele tá muito nervoso ansioso e tudo mais se ele conseguir fazer relaxamento muscular progressivo diminuindo a angústia geral o que que isso significa que ele tem um controle no que está sentindo e você reforça isso então o paciente chega ele consegue fazer esse exercício de relaxamento você vai reforçar isso você vai falar olha parabéns você at tendo controle do que sentindo ã aí Faz de Conta que Acontece uma situação e o paciente consegue fazer uma habilidade que ele não gosta Qual que é o significado por
trás disso ele tem a capacidade de persistir e fazer coisas não divertidas Isso é uma habilidade muito boa se ele tentar uma habilidade e não funcionou você reforça também né você chama atenção então você fala Olha você tem a vontade de tentar e ter uma mente aberta tá interessante esses pontos tem Tem essa parte que eu achei bem interessante que é você pegar as informações que aconteceram e fazer esse paralelo com as crenças olha só que interessante eh você pode perguntar né como é Essa nova experiência ou informação se encaixa com as suas suposições anteriores
Então imagina que a pessoa Sei lá ela acha que ninguém ama ela e um dia vai pro encontro e esse encontro é super legal e dá certo aí você pode chegar assim e perguntar né então acabamos de resolver a situação e chegamos a uma nova conclusão de que existem algumas pessoas em sua vida que parecem realmente se importar com você como que você concilia isso com essa crença que você não é amável olha só que interessante como é que você lida com o fato que é diferente da crença que você tem então trabalhar essa questão
ele D outros exemplos também é super interessante e é uma forma de você conseguir aproveitar o máximo Essa nova experiência e gerar mais aprendizado aí você também tem a experimentação ativa né que quando o cliente pratica as habilidades né então é meio que vamos ver se essa habilidade funciona mesmo no mundo real e ajuda a moderar expectativas né e qual que é o problema a pessoa quando ela treina uma habilidade só quando tá em crise ela espera dar ruim na vida dela eh e aí o que acontece a o negócio não vai funcionar direito porque
se você tá em crise tá um momento muito dificultoso você não vai conseguir executar corretamente é muito interessante fazer a super super aprendizagem que é o quê você fazer tanto isso que fica automático e fica muito mais tranquilo tudo bem beleza cheque ponto número quatro Vamos para o ponto número cinco vamos falar sobre automonitoramento tema importantíssimo aí qual que é o ponto principal do automonitoramento né segundo o beck em 1979 ele diz assim pessoas precisam ser treinadas para se concentrar em certos tipos de pensamentos Então não é algo natural não é algo que vai acontecer
espontaneamente precisa haver um certo treinamento e qual que é o objetivo desse automonitoramento é uma forma de ensinar ao ter mais autoconsciência para facilitar a percepção e a rotulação de seus pensamentos e também dos seus sentimentos tudo bem E qual que é o foco é conseguir rastrear a frequência a intensidade E a duração do Alvo do monitoramento né aprender o contexto no qual ocorre o pensamento comportamento e emoção e aí como é que você faz isso e você pode se perguntar né Qual a função do comportamento o que acontece antes os antecedentes Quais são as
consequências desse comportamento existe uma recompensa a curto prazo Então isso é isso é muito interessante né então procrastinação a pessoa fica procrastinando muito então você vai se fazer esses questionamentos que são essenciais agora a gente vai falar sobre o sobre a questão do aumentando autoconsciência dos Pensamentos eh Então a gente vai falar especificamente do automonitoramento dos pensamentos bom primeiro o que que é uma definição de pensamento automático o que que é isso é um pensamento avaliativo rápido que ocorre fora da nossa consciência beleza né E aí que que vem também que o paciente precisa ser
ensinado a perceber e reconhecer esses pensamentos especialmente aqueles pensamentos que vão afetar o humor dele tudo bem E é normal o paciente achar que seus pensamentos são fatos então fazer essa desligar essa relação n que pessoa muito ali né Acho que pensamento é fato e o trabalho do terapeuta é ajudar a dar o primeiro passo para fazer uma pausa e captar os seus pensamentos tá e como eu identifico os pensamentos aí tem esse Cat check Change que é o seguinte e antes de verificar e mudar os pensamentos você precisa ensinar os clientes a perceber que
é só ponto muito importante que às vezes a pessoa tem pensamentos e ela não percebe né Então essa técnica dos 3c que primeiro você percebe esses pensamentos que estão aqui avalia eles e muda é claro que não é tão simples assim né mas é um exercício interessante para ser feito então o primeiro passo é ouvir esses pensamentos e rotulá-lo como tal então pensamentos são apenas pensamentos eles não não são a realidade em si tá ou comportamentos S apenas comportamentos Emoções São apenas emoções e aí pedir uma você pede uma interpretação da situação falar que a
pessoa se aproxime do pensamento automático Então o que esse pensamento diz foi para você então esse um ponto muito interessante é é interessante você não fornecer palpites também sobre o que o paciente está pensando e uma estratégia alternativa é adivinhar o oposto que acha que ele tá pensando então a pessoa ela tá ficando muito no celular aí você fala ah para você deve ser bem tranquilo assim tipo fic né você não ficar sei lá você ficar bem tranquilo de boa fala não muito P contrário fico ansioso eu fico com a perna tremendo sei o qu
sabe também é importante e o paciente desenvolver essa habilidade de dar um passo atrás e perceber ah eu tô pensando nisso então essa habilidade é muito importante e perguntas que você pode fazer para perceber os pensamentos automáticos olha só que legal perguntas para perceber isso é o que você o que estava passando na sua cabeça antes de você ficar chateado O que você estava dizendo a si mesma o que você estava pensando que iria acontecer Como que você estava processando tudo isso que estava acontecendo beleza aí tem essa imagem muito bonita que é uma imagem
que tem várias emoções tipo raiva aí dentro da raiva ass n desgosto inveja Eh sei lá esperado furioso enfim é muito legal esse ciclo aí acho que é ciclo das emoções que você coloca no Google aí aparece é bem maneiro e aí tá como que aumenta a autoconsciência das emoções muita gente não consegue nomear não consegue nem dizer não consegue nem rotular as emoções Esse é um trabalho muito importante para ser feito na terapia pelo menos conhecer as emoções básicas tipo raiva medo surpresa felicidade tristeza e tudo mais e todo cliente ele tem uma ampla
variabilidade né Muito variável sim né variabilidade né diverso eem sua consciência emocional como que ele lida com as emoções tem livros bem interessantes para você saber lidar com as emoções tem esses dois que o aor recomenda e é interessante né que a medida que a pessoa ficar melhor identificar Suas Emoções Você pode passar a utilizar aí as estratégias de automonitoramento tá seja o registro de pensamentos automáticos C ou triângulo TCC também né E aí um ponto legal que ele falou se ainda tiver dificuldades para identificar os sentimentos peça para el rastear as situações perturbadoras e
ajude a descompactar as situações e rotular suas emoções na sessão tudo bem eh podemos usar o automonitoramento para direcionar os comportamentos que estamos tentando reforçar ou reduzir e qual que é a primeira pergunta se relevante é o cliente está ciente do comportamento quando ele ocorre isso é muito interessante porque às vezes a pessoa ela se comporta e não percebe não fica ciente daquilo Caso não esteja então rastreia a ocorrência das ocor rastreia a ocorrência das consequências deste comportamento bem e é muito interessante que à medida que o cliente monitora né esse pensamento e toma cons
po ha diminui daquilo que ele não deseja n mais consciente então Imagine que el começa anotar todos momentos que ele pega o celular e às vees não tinha essa ideia e a a vees mais consciência consegue meer no celular de forma mais consciente tem de registro de comportamento você pode falar o aconteceu contexto humor e os pensamentos sessão demonstrando o modelo TCC com essa questão do automonitoramento então uma questão mais de como que é feito né Beleza e aí qual que é a ideia né orientar o cliente no modelo TCC tem várias etapas ele meio
que sistematiza isso primeiro você explica o modelo certo então sei lá você explica como a relação dos Pensamentos comportamentos sentimentos depois você aplica Esse modelo no contexto do cliente então sei lá ele fala ah eu fico muito ansioso com as brigas de família Então você aplica essa questão como que os seus pensamentos influenciou a forma que você comportou e se sentiu depois eh você conversa com o cliente sobre suas preocupações e situações perturbadoras né Então aí você faz você trabalha mais essa questão E aí você tem um basicão Por exemplo essa imagem aqui do meio
é um bem simples né pensamento sentimento comportamento só que você tem outras tipo essa aqui que sei lá você tem o pensamento sentimento comportamento e biologia corpo aí você tem um ambiente ali tem esse aqui do bright também Wi que é evento avaliação cognitiva emoção e comportamento enfim eh também agora a gente tem um exemplo de um comportamento né utilizando ativação comportamental Que ele vai colocar para finalizar o livro o livro não o capítulo né Eh aí ele fala que na fase de início chama-se automonitoramento e tem dois objetivos quais são primeiro ajudar a orientar
ainda mais o cliente para o modelo e ajudar descobrir mtos estratégicos e qual que é o grande erro querer pular direto para o pensamento né Qual que é a ideia não é você focar direto no pensamento comportamento primeiro antes você tem que ter um preparo antes que é saber onde intervir né ou o cliente já saber a conexão entre pensamento sentimento e comportamento é muito essencial esse esse trabalho antes tudo bem aí mais uma vez for voltando aquela questão de como ter metas e objetivos bem definidos na terapia ele dá um exemplo também da ativação
comportamental que que é ativação comportamental que muito falam né no tratamento para depressão que é dizer ao cliente diretamente para se tornar mais ativo né por isso que fala assim ah você tem que ser mais ativo no seu dia então se lá a pessoa ela para de tomar banho ela para de lavar roupa para de eh arrumar a cama e tudo mais aí você sei lá abru o o a janela para ver o sol ela para de fazer essas coisas então você fala que ativa eh fala diretamente para ela ser mais ativa né Qual que
é o problema paciente com depressão tem baixa energia e não irá gostar de fazer Essas atividades né e o que que você pode fazer é resistir essa tentação de dar conselhos que eles E que provavelmente não vão seguir né e é interessante ajudá-los a ver por si mesmos que o que estão que o que ele tá fazendo está afetando como ele tá se sentindo né então ele precisa enxergar essa questão em outras palavras Isso se chama monitoramento de atividades né que é essa descoberta conjunta ou o empirismo colaborativo propriamente dito né e é muito interessante
esse ponto que você vai utilizar detalhes da vida da pessoa para provar o modelo cognitivo então é sempre isso você fazendo nessa questão né E aí você vai observando essa demanda do cliente como ela é e um exemplo né tipo você chegar na pessoa e falar vamos estudar a depressão juntos é vamos investigar como se fosse um experimento né vamos entender como tá sendo sua semana me fala a sua rotina como que você tá sentindo E aí e ele vai ver ele vai ter Claro ali sua rotina e vai começar a perceber como que as
os os a sua vida ali tem muitas relação com o modelo cognitivo E como que os seus comportamentos afeta seus pensamentos sentimentos Tá e ele vai descobrir por si mesmo vai ser esse processo que vai gerar mais adesão e também vai gerar mais motivação é muito melhor do que você só falar para ele fazer né tem também um exemplo com pensamentos né na na terapia cognitiva que é primeiro você ensina o cliente a perceber os seus pensamentos sentimentos aí à medida que ele vai aprendendo você vai construir uma conexão entre seus pensamentos sentimentos e E
conforme ele vai percebendo essa conexão usamos isso a fim de construir uma lógica para aprender estratégias de mudanças cognitivas Tudo bem então tem esses dois caminhos ali mais comportamental ou mais cognitivo que você pode ter certo Ufa terminamos a aula 55 minutos de aula eh Espero que você tenha gostado que você tenha curtido finalizamos E caso você queira receber os slides desta aula e das outras aulas e também um resumo escrito dessas aulas em pdf e e também das outras aulas eu Estarei distribuindo eles gradualmente à medida que eu for distribuindo os vídeos aqui no
YouTube tudo bem E ele tá numa plataforma com valor de R 29,90 certo e espero vocês lá tudo bem Muito obrigado para você que assistiu e que acompanhou até aqui e a gente se vê na próxima aula