Esqueça as imagens de ficção científica com robôs dominando o mundo. A verdadeira revolução tá acontecendo agora nos nossos escritórios, fábricas e até mesmo em nossas tarefas diárias. A automação avança a passos largos e a inteligência artificial se torna uma colega de trabalho cada vez mais presente. O futuro não vai eliminar o fator humano, mas vai exigir uma versão muito mais adaptável, qualificada e conectada de nós mesmos. Uma versão que saiba dançar conforme a música da tecnologia. E é aqui que o jogo fica sério. E o mundo onde máquinas realizam tarefas complexas, o que realmente nos
diferenciará? Quais competências serão a nossa moeda de troca mais valiosa nesse futuro próximo e inevitavelmente automatizado? Esse episódio conta com a participação de Danik Fermon, Fernanda Ratori, além do Fábio Cacetari, sócio diriretor do Career Group, eleita a melhor consultoria de out placement de 2024 pelo prêmio Melhores Fornecedores para RH. Esse episódio é um oferecimento do Career Group. E para você que nunca ouviu essa palavra outplacement, isso é um serviço oferecido pela empresa que demitiu ao ex-funcionário como um benefício para ajudar ele profissionalmente a se recolocar no mercado de trabalho da forma mais rápida possível e
tranquila. Com mais de 20 anos de experiência, o Career Group foi o primeiro a trazer inteligência artificial para o out placement. Os assistentes de inteligência artificial deles, treinados pela própria Career Group, ajudam cada cliente a aprimorar o currículo LinkedIn, networking, encontrar vagas e até simular entrevistas. Tudo isso sem perder o toque humano. Um consultor de carreira snior acompanha cada etapa dessa jornada. Além do Career Group, é óbvio que eu tenho que falar da Starmind AI, nossa primeiríssima patrocinadora. Você já parou para pensar no impacto que um atendimento ao cliente realmente eficiente pode ter no crescimento
da sua empresa? Na Starmind, a gente acredita que o atendimento é muito mais do que resolver dúvidas. É sobre criar conexões, gerar confiança, impulsionar vendas. Tudo isso óbvio, com tecnologia de ponta. O sistema Customer Service com inteligência artificial oferece atendimento 24 horas, 7 dias por semana e mais de 30 idiomas, com uma comunicação natural, fluida, precisa, seja por voz ou chatbot. Ele aprende com cada interação, se adapta ao seu negócio e ainda entrega em sites em tempo real para decisões mais inteligentes. Quer transformar o relacionamento com seus clientes e ainda otimizar os seus recursos? Conheça
a solução da Starmind, atendimento inteligente, contínuo e humano do jeito que o seu cliente espera. Acesse starmindai.ai. É starminda. O link tá aqui na tela. O link pro career group. Career group. Muitas palavras em inglês aqui hoje, vocês me perdoem a pronúncia, mas o link para o Career Group e para Starmind tá na descrição do episódio aqui embaixo. Confere lá. E agora fiquem sim com o episódio que tá muito muito muito legal. Tá todo mundo falando dessa nova inteligência artificial de inteligência artificial. falar nesse bicho de inteligência artificial. [Música] Bom dia, boa tarde, boa noite,
senhoras e senhores. Tá começando mais um IA Todo Dia. Eu sou Diego Somer, seu host e esse aqui é o programa para você se manter informado e saber tudo que acontece no mundo da inteligência artificial. Hoje um programa especial que vocês pediram e está aqui a parte dois do programa especial sobre os empregos. Um plano de fuga para você não virar estatística nesse mundo onde todo mundo vai perder os empregos. Mas eu espero que não. Eu não torço para isso. E para me acompanhar nesse dia, estou aqui com, vou começar pelas mulheres, Fernanda Rator. E
como você está, Fernanda? Tudo bem? Eu estou ótima. Bom dia, boa tarde, boa noite, pessoal. Estou muito empolgada para esse programa. a gente sabe que é um tema muito polêmico, com várias visões, com várias reflexões. Então, eu acho que vocês vão gostar bastante e vai ser bem legal, porque aqui nós temos acho que bastante opiniões diferentes, visões diferentes. Então, fiquem até o final que eu acho que vocês vão gostar bastante desse episódio. E o que que você tem de do Ia na Prática? Dá um spoiler para quem tá entrando aí, Fernanda, que vai ter no
IA na Prática hoje. Hoje no IA na Prática e inclusive até relembrando algumas ferramentas que a gente já apresentou aqui no programa, mas eu acho que cabe muito bem. Nós vamos ensinar a fazer fotos profissionais para você utilizar em currículo ou eventualmente no seu LinkedIn, né? A gente vai dar uma dica de uma ferramenta que fica muito boa, sem muita alteração da face. Eh, eu descobri um GPT pronto do chat GPT, sem muito assim, sem criar mirabolantes, coisas mirabolantes. Ele te ajuda tanto em post do LinkedIn quanto a visualizar o seu perfil e dar dicas
de melhoria. E nós vamos relembrar um playbook, um ebook que nós fizemos, na verdade, que nós fornecemos de maneira gratuita com mais de 30 profissões que o usuário pode utilizar ali um prompt feito com mais de 30 profissões, prontinho e de graça para vocês depois utilizarem na ferramenta de escolha, no chat GPT, deai, onde quiserem. Perfeito. Obrigado, Fernanda. E também para nos acompanhar hoje aqui, eu tenho Fábio, o Cetari do Career Group. Como você está, Fábio? Tudo bem? Olá, bom dia, boa tarde, boa noite. Sempre quis falar isso. Então, meu nome é Fábio. Obrigado aí
pelo pelo convite. Tô muito feliz em poder compartilhar aqui um pouquinho. Trabalho bastante com demissões e espero poder contribuir bastante aí com o tema de vocês. Perfeito, Fábio. Obrigado pela tua participação, cara. Eu já vou falar pra galera aqui que o Fábio e o Career Group são os mais novos patrocinadores deste programa. Então, muito obrigado, Fábio, pela confiança, né, e por estar aqui com a gente, porque esse assunto também é muito importante e não é por por vocês, vocês do Career Group ser o nosso novo patrocinador que vocês estão aqui, mas sim porque esse assunto
tem tudo a ver com vocês e vai ser muito bom ter insites de quem tá trabalhando e quem tá vendo isso acontecer mesmo. E ele que é a estrela do show, já é figurinha carimbada neste programa. Danik Fermon ou Dan, como você está, Dan? Tudo bem? Tudo bom, Diego. Boa noite, Fábio. Boa noite, Fê. Tudo joia. Bom dia, boa tarde, boa noite. Eu tava com saudade de falar isso também. E vamos lá. Eu acho que o programa hoje vai ser muito interessante e eu particularmente tô muito interessado no que que o Fábio tem para dizer
pra gente, né, que ele já deu um spoiler aí que que tem bastante experiência nesses processos de demissão. E a gente vai falar um pouquinho. Pode falar, Diego? Pode, vamos falar um pouquinho, vamos falar um pouquinho das habilidades eh que os jovens de hoje, nós já somos tudo velho, né? Mas ainda, acho que ainda vale também, mas as habilidades que os jovens de hoje têm que desenvolver para que eles possam aproveitar melhor um mercado de trabalho que ainda nem existe. Então vai ser muito bacana esse esse exercício de futurologia que a gente vai fazer hoje
aqui um pouquinho. Perfeito, cara. É isso mesmo. O nosso assim, ó, isso aqui é uma parte dois de um programa especial. A gente já falou, a gente dá, já deu um monte de dados sobre o futuro dos empregos. Eh, eu recomendo, se você não ouviu a parte um, é interessante, clica lá. Se eu não me engano, é o episódio 135, mas eu depois eu vou conferir, tá? Eh, mas este programa é uma complementação e é uma coisa totalmente diferente. Como o Dan falou, a gente vai dar aqui tentar, obviamente, fazer um exercício de futurologia das
melhores dicas para você se preparar para esse futuro, né, que já tá logo aí, já tá batendo a porta eh dos empregos com inteligência artificial. Dan, o programa é teu, cara. Fica à vontade, eu vou colocar a tua apresentação aqui para quem só nos está apenas nos ouvindo, não tem problema, vocês não vão perder muita coisa. Mas eu recomendo que você assista esse episódio, porque tem uma apresentação bem bacanuda aqui que o Dam fez para para ilustrar tudo que ele vai falar. a gente vai falar um pouquinho eh das competências, né, que a a juventude
tem que desenvolver e nós também como já inseridos no mercado de trabalho, as competências que a gente vai ter que desenvolver daqui paraa frente. Por o Diego já falou inúmeras vezes, esse programa é sobre isso, que a inteligência artificial avança numa velocidade incrível, tudo é muito rápido. É, é essa velocidade com que as coisas estão acontecendo. E a onda do momento para quem tá um pouco mais inserido seriam os agentes, né? Quem acompanha aí as redes sociais, as notícias sobre inteligência artificial já deve ter ouvido falar de agentes. E eu acredito que num futuro que
não tá muito distante, a gente vai ter meio que uma simbiose. Há quem diga isso hoje, mas eu acho que a gente ainda não tá lá, mas tá caminhando para isso até. Deixa, eu posso fazer um complemento? Você tava falando dos agentes, cara? Essa semana saiu uma notícia muito legal no Axius que quem tá vendo aí tá, eu coloquei na tela, que diz o seguinte, que daqui a um ano, quem falou isso foi um o chefe de tecnologia da do Cloud, né, da Antropic, que que tem a inteligência artificial Clud, ele disse assim, ó, daqui
a um ano você vai estar trabalhando a lado a lado com um agente de inteligência artificial. Ele vai tá passando missão para você. ou você vai estar passando missão para ele, vocês vão estar conversando, tá? Ele disse assim: "Em um ano, galera, não é daqui a 5 anos, é daqui a um ano". Isso se você não tivesse sido substituído por um agente, né? Que diga de passagem, existe essa chance também. Então assim, ó, contando com o a sorte que você não foi substituído, eh, você vai est trabalhando com o um lado a lado. Fábio, eh,
eu acho que um grande diferencial é quem vai saber liderar um desses agentes. Eu acho que até a gente um pouquinho adiantando aí essa essas questões, mas eu vejo que como um grande diferencial no mercado de trabalho não vai ser só quem consegue trabalhar, mas como que você lidera? Como você lidera pessoas, né? como que você lidera e dá essas instruções ali para um agente. Perfeito, cara. E é exatamente isso, né? Porque daí tu vai liderar agentes e pessoas ao mesmo tempo, talvez, né? Sim, sem dúvida, sem dúvida. O microlearning é isso, essa capacidade que
a gente eh tem que desenvolver e ou tem que exercitar quem já tem de eh pequenos aprendizados. Por exemplo, você aprender uma nova ferramenta, você aprender um novo framework. Eu eu gosto de, por exemplo, ler documentação. Hoje já não é tanto uma coisa que os jovens gostam de fazer. Eles sentem muita preguiça. Eu percebo isso porque eu tenho dois filhos pequenos e a gente convive com os amigos e a queixa dos pais é a mesma. Eles têm muita preguiça de ler. Agora dê um material eletrônico, aquele mesmo material de forma eletrônica, né? Eu acho que
eu já até citei aqui num programa digo, que eu costumo fazer um um programinha, né, pro meu filho estudar paraas provas e e gera um interesse enorme e ele interage com aquilo. É tipo um joguinho, né, de um quiz e tem algumas premiações que a gente faz. Então assim, eh essa esse tipo de aprendiz, a forma de aprender também tá mudando com o tempo. Ô ô da eh é eu acho que é o que eles chamam de metaaprendizado, que é aprender a aprender, né? Aprender aprender. Então com a inteligência artificial, a gente consegue moldar o
método de aprendizado para cada tipo de de pessoa. Por exemplo, tu faz os joguinhos paraos teus filhos que vão aprender muito melhor com os joguinhos, com tendo um meio eletrônico do que lendo um livro qualquer o jeito que você aprendeu, né, ou que eu aprendi. Então assim, a inteligência artificial, ela permite isso, ela permite que você crie o seu próprio método de aprendizado. Eh, pode ser o microlearning, como você falou, que são pequenas pílulas de conhecimento que você vai ter dia a dia. E eu acho que o essa aí eu já vou fazer aqui um
insight, tive um insight aqui de falar, faça, faça, faça. que cara, uma das habilidades mais importantes nesse novo nessa nova era que a gente tá vivendo dos empregos, é que a ser especialista em uma área só já não é tão importante quanto era tempos atrás. Tô certo ou tô errado, Fábio? O que que você acha? Não, eu eu concordo bastante assim. E o que eu queria trazer também nessa linha é que quando a gente vai para lado empresarial, isso é muito difícil de fazer com que as pessoas aprendam rápido. Porque que acontece? Ah, vai lá,
vai fazer um treinamento sobre inteligência artificial e aí até reunir todo mundo, até fazer algo. Eh, aquele material já tá ultrapassado muitas vezes. Então, é, é como ensinar isso. Então, se se você a gente fez um treinamento, talvez o mês passado, a pessoa já não vai saber o a Manus, não vai saber o All, não vai saber várias coisas que já tem uma evolução gigantesca, né? Exato. É muito rápido. Além do quê, né, Fábio? É sempre muita informação. É, e eu acho que esse esse esse excesso de informação às vezes mais atrapalha do que ajuda,
né? E fazer uma uma curadoria da informação também é importante, também é um método de aprendizado, você saber o que estudar e ter foco, né? Acho que é outra coisa que você pode colocar na sua lista aí, pois não, Fê não. E aí acrescentando, né, um pouco da fala do Fábio e do Dani quando ele falou de, né, crianças e adultos, né, a dificuldade que os adultos têm e que talvez a nova geração não vai ter, né? Inclusive, nesse material que a gente vai disponibilizar aqui, o Dan criou, ele trouxe até um dado numérico, né,
que 65% dos trabalhos futuros, a gente nem sabe quais são eles, né? E e a gente tá vendo isso como você calocou as crianças crescendo e fazendo. E aí uma um ponto importante é a educação que eles estão tendo. No caso do Dani, ele criou, ele tem habilidade, ele criou algo, né? No caso dos meus filhos, eles têm o privilégio de estudar num colégio particular, onde dentro da grade já existe uma aula que é o Maker, que é o antigo robótica que eles colocavam antigamente, onde eles já estão ensinando desse modelo que você colocou de
micro-learning. Então eles ficam semanas testando o mesmo projeto por etapas. Então a primeira etapa é isso. Então eles vão ficar ali naquela primeira etapa e tudo por programação com iPad de novo. Eh, felizmente eles têm esse privilégio. Não sei o quanto isso vai ser expandido, né, a a paraas outras para pra escola pública, mas é um indício, é uma tendência paraa nova geração dos novos empregos e novas habilidades e skills que estão sendo formadas, né? Complementando aí a tua fala, Fernanda, eu acho que existe assim uma uma comunidade, eu não sei se você já devem
ter ouvido falar disso também, existe uma comunidade maker, ensina você a criar coisas usando ou não a tecnologia. normalmente é associado à tecnologia, a indústria toda tá migrando para uma espécie de personalização. E é aí que entra a importância da cultura maker. Tem um tem um dado bem interessante nesse estudo. Aliás, deixa eu até falar pra galera, o estudo tá aqui na descrição do episódio. Tem a apresentação, tem um estudo ali todo que a gente fez com todas as referências de tudo que a gente fala aqui. Ninguém tá inventando nada, tá tudo ali, bibliografia, clica
ali, você pode ver. E também tá o ia na prática depois que a FER vai fazer, tá tudo no link da descrição, tá? E tem um estudo que diz ali que até 2027 e das habilidades dos profissionais que que requeridas pelos profissionais poderão ser aprendidas eh em ambientes não formais. O que que isso significa? que você pode aprender no YouTube, que você pode aprender por conta própria, que você pode fazer um cursinho, um cursinho de microlearning ali, como você tava falando, e e aprender a a sei lá, engenharia de prompt, né, que a gente fala
bastante em prompt aqui, que é aquele comando que você dá pra inteligência artificial, você pode aprender segurança eh de alguma coisa, não importa o quê. O fato é que essas microabilidades e essa eh essa amplitude de conhecimento é muito muito importante para quem quer se manter no mercado de trabalho. Diego, acho que isso aí, Diego, acende um uma luzinha amarela aí, senão vermelha, porque eh eu já vi também em algumas matérias que a geração atual ela ela procura argumentos para desqualificar o ensino técnico formal, né? Então eu eu acho assim, eu gosto de deixar claro
que para mim, pelo menos e e paraa maioria das pessoas que estão inseridas no mercado de trabalho, eh essa formação ainda é essencial. Na verdade, ela não é um diferencial, né? Ela é básica. O Fábio acho que pode complementar a fala aí. Eh, vamos lá, Fábio. Eu não tenho filhos. Você concorda com isso, Fábio? Eu não tenho filhos, mas eu eu tenho sobrinhos, né, pequenos. E e é engraçado que eles crescendo, eu sempre falava com a minha irmã assim: "Poxa, eu acho que eles já têm que começar a aprender a a ser deve, a talvez
pensar em pontos". E hoje eu já penso totalmente contrário. Eu acho que assim, se fosse para focar em algo hoje era a inteligência artificial. Eu acho que acho que vocês que t filho, acho que é uma é algo interessante de entender assim, vocês acham que seus filhos vão ter trabalho? né? Que que o que que será que eles vão trabalhar assim? Porque eu acho que eu não tenho uma esp inteira e é algo que eu já me preocupo assim. Então é que vocês pensam, exatamente F, é na reflexão que a gente fez no último episódio,
né, dos empregos, se a gente for pensar naquela reflexão, né, bem profunda de que eventualmente os humanos não vão trabalhar, quem vai trabalhar, né, do jeito, da maneira como a gente conhece trabalho, seriam os robôs e nós cuidaríamos do mundo, né? E aí vem uma reflexão de que ser humano nós estamos criando como pais, né? né? Então é complexo porque ao mesmo tempo você fica naquele duelo interno, dou habilidades para ele tecnológica ou pensando nessa reflexão muito profunda do que é o futuro, crio alguém mais pensando em comunidade, sociedade, ecossistema, sustentabilidade. Claro que uma coisa
não anula a outra, né? Mas pensando aqui dentro do nosso tema, do que eles podem vir a ser, é bem reflexivo eh do que que a gente tá formando e quais capabilities, quais skills que nós deveríamos focar. Eh, não só é que a gente tá falando aqui dos filhos pensando nas próximas gerações, mas a gente sabe que isso vai acontecer muito rápido e talvez nós mesmos, né, vamos ter que criar essas habilidades aí a médio prazo. Ô, Fábio, você tem algum dado pra gente de eh de empregos, alguma coisa nesse sentido de eh que possa
dar uma noção aí de como anda o mercado? Olha, eh, deixa até, acho que é legal eu dar uma visão até do do que exatamente eu trabalho para para ficar mais claro aqui para para vocês. Eu ótimo ótimo eh eu venho do mercado financeiro, então, antes de trabalhar com recursos humanos, eu era treino, Itaú e trabalhava com crédito. E quando foi treino, eu de fato comecei a ver um problema que as pessoas estavam se preparando pro mercado de trabalho de uma maneira não tão eficiente. Então assim, 50.000 pessoas prestando um processo seletivo e eu senti
uma oportunidade de negócio eh voltada a preparar as pessoas pro mercado de trabalho. Inicialmente criei uma uma startup para ajudar as pessoas a entrar no mercado de trabalho e fui crescendo essa startup. foi acelerado pelo Google, até que o Google me mostrou que eu não deveria atuar somente com as pessoas que estavam ingressando no mercado de trabalho, mas sim com as pessoas que estavam saindo do mercado de trabalho, trabalhar com as demissões eh das empresas. E era um mercado, era um mercado completamente novo para mim. foi lá para 2019, 2020 e acabei vendendo a minha
empresa para um grupo, para uma consultoria de outplacement, que cuidava exatamente de tratar eh demissões dentro das empresas e caí de para-quedas nesse mundo de RH. E hoje a minha função eh é de fato trabalhar na desmobilização de vários projetos. Então, uma empresa que tem um layoff grande e acaba demitindo 3.000 pessoas, 200 pessoas, a gente faz toda essa desmobilização e ajuda essas pessoas a conquistar um um novo emprego. E hoje a gente percebe que eu acho que até vai encontro com o que a Fernanda até trouxe de eh a forma e a melhor maneira
de você hoje buscar um novo emprego, ela está nas interações sociais. Então elas estão no network e eu acho que é um erro comum e que eu acho que é uma tendência que é que que irá continuar, que é você saber se relacionar, ter interação social, eh, para você conseguir de fato novos novos empregos. E dos nossos dados, cerca de 60, 70% das pessoas que conseguem o novo emprego é por meio desse networking que seja a gente realiza para eles ou eles mesmos a gente ajuda a realizar. Cara, não faz muito tempo que eu eu
li uma um estudo, Fábio, que dizia justamente isso, que sei lá, nas empresas privadas eh sei lá, 70, 80% das contratações era via indicação, ou seja, eh, podia vir um monte de currículo lá muito bom, mas o cara acabava contratando o o cara que, ó, a Fernanda é minha amiga indicou lá, ou o Fábio que eu contratei aqui, minha empresa indicou essa pessoa. Eu vou pegar ela para trabalhar [Música] comigo. Eu tenho uma opinião que acho que pela primeira vez assim e a tecnologia ela ela, na minha opinião, ela tá favorecendo as pessoas que têm
mais idade, porque a inteligência artificial ela potencializa aquilo que você já é ou que você já oferece para ela. Então, se você já parte de um ponto de vista gigante, você vai ser muito maior. Agora, se você não tem material para oferecer para ela, ela de fato vai ficar num nível menor. Então, eh, hoje quem toca a Carreira Group sou eu e a minha sócia. Eh, a minha sócia, ela tem filhos da minha idade e apesar de idades diferentes, ela é tão antenada, senão mais antenada de de tecnologias e de que eu. E ela tem
uma experiência gigantesca e a experiência dela dentro de um chat de PT, dentro de uma inteligência artificial potencializa assim demais. Então eu vejo algo até favorável para as pessoas com mais idade ou com mais experiências nesse nesse caso. Eu acho que até porque a inteligência artificial ela ela facilita o processo no sentido de que você não precisa mais ser um programador para conversar com com um computador, para criar algo eh diferente, para criar um programa, para criar e seja lá o que for, né? você eh você usa a linguagem natural, né? Eh, por ll, large
language model, um modelo de linguagem grande, um modelo de linguagem. Então, assim, usem. Eu acho que é a primeira regra aqui que a gente usem e se adaptem à inteligência artificial. Não interessa quantos anos você tem. Ah, os nossos ouvintes aqui, a faixa etária dos da maior de 80% dos nossos ouvintes é entre 35 e 50 anos, né? Então você que está nos ouvindo aqui, cara, não tenha medo. Não adianta, adianta você ouvir o nosso podcast? Não tenho dúvida que sim, mas não adianta só fazer isso. Você tem que meter a mão na massa e
mexer e aprender a lidar e usar prompt e perder o medo disso aí, porque você vai ver que é fácil, na verdade. Eh, não exige muito, não exige conhecimento técnico avançado, né? Eh, se tiver, ótimo, mas se não tiver, mete a mão aí e pede ajuda pro chat GPT, que fica muito bom. Acho que essa é uma habilidade eh eh necessária. Outras que a gente pode falar aqui, que é, vamos dizer assim, habilidades à prova de robô, né? É para pr para você não ser substituído, Pensamento crítico e sistêmico, né, cara? E isso tem que
ser desenvolvido. Tem que ser desenvolvido. Pensamento crítico é fundamental. Eh, isso, isso é uma habilidade altamente humana que nenhuma, eu não vou dizer nenhuma inteligência artificial porque daqui a pouco vai vir uma que vai fazer isso, né? Eh, mas hoje, pelo menos, eh, o nosso diferencial é ter esse pensamento crítico, você saber avaliar, ah, você conseguir identificar quando uma inteligência artificial tá eh eh como a gente fala, me fugiu a palavra agora, tá alucinando, né? Você tem que entender esses esse fator. Então, o que que vai te dar essa habilidade? que é utilizar a inteligência
artificial, revisar as informações junto com o auxílio de outra ou algo do tipo assim, né? Mas você tem que tá preparado. Eh, para ter um um riskilling ali, não é modinha, né? É seguro de vida. você tem que tá preparado, eh, tem que tá estudando, tem que tá, enfim, eh, algumas das coisas aí que você tem que fazer para tá preparado para esse mundo. Eh, vamos e antes da gente continuar aqui, para não ficar muito longo e chato, eu queria tacar o Ian na prática para ver eh fazer a parte dela aí e depois a
gente continua a nossa discussão, porque eu quero eu quero tocar num ponto depois do I na prática que é o seguinte: é mesmo necessário ter universidade nesse mundo que a gente vive, mas depois a gente vai discutir isso. Roda a vinheta. Prática todo dia. Todo dia. Bom, deixa eu compartilhar aqui a minha tela. Como eu havia dito, nós eu vou mostrar para vocês três dicas bem práticas e simples, ah, pensando em ou recolocação ou não necessariamente recolocação, mas você pode repaginar um pouco, né, as suas a sua página no LinkedIn. você pode melhorar independente de
você estar fora ou dentro do mercado de trabalho. E eu conversando um pouco com Fábio, isso não exclui, na verdade o trabalho de um de uma agência de recolocação ou eventualmente de demissões. É, são complementares, né? São ferramentas complementares que podem te ajudar, tá? Então, uma delas que a gente conversou aqui uma vez, não sei se vocês estão vendo aí a minha tela, é o Remini, né? que é uma ferramenta bem bacana de criação de imagens e você pode escolher imagens profissionais, mas ahetic estão falando agora, né? A estetic, que é com um cenário mais
bacana assim, é com uma cor padrão, né? padronizada ou modelo, enfim, o que você quiser. O Summer depois vai mostrar aí na tela para vocês algumas fotos que eu mesma gerei, profissionais minhas, em que inclusive aqui entregando o jogo eu utilizo nas minhas redes sociais, tanto no LinkedIn quanto no Instagram e que de fato elas ficam muito muito muito parecidas ah com o seu rosto mesmo, sabe? Você consegue colocar ali um terno, uma camisa, enfim, você consegue fazer fotos profissionais, o que antigamente você precisava aí desembolsar um alguns milhares de reais para um fotógrafo profissional,
para um estúdio profissional. Essa ferramenta aqui você consegue baixar ela de maneira gratuita. Eh, não dá para fazer essas fotos no desktop, por isso que eu também não tô conseguindo mudar, mexer aqui, tá? Você consegue baixar ela na Apple Store ou no Google Play, eh, no Android ou no iPhone e ter um teste gratuito de 7 dias. Então, é tempo suficiente para você gerar essas imagens a seu favor aí, tá bom? Essa é uma uma das dicas de imagem. Depois o Sommer coloca na tela para vocês verem aí algumas imagens que foram geradas através desse
aplicativo. A outra a outra ferramenta que eu gostaria de mostrar e aí ela um pouco da revisão do LinkedIn que eu havia comentado aqui no chat GPT, né? Vou colocar aqui na tela inicial pra gente ver onde a gente vai. A gente tem os nossos GPTS prontos, né? Que a comunidade criou, comunidade ou empresas, enfim. Eu até tinha pensado inicialmente a criar um assistente para isso, mas eu busquei um que, na verdade ele já existe. E aqui também vai uma dica, tá? Quando você vier buscar esses GPTs, esses assistentes que já existem, sempre dá uma
olhada na quantidade de conversas, né, de chats que já tiveram, porque obviamente esse a gente já tá mais aquecido, já tá mais inteligente, por assim dizer. E aqui eu tenho um que eles estão chamando de viral LinkedIn Post Formater, só que não necessariamente ele foi feito só para criar eh posts, tá? Você consegue também analisar um perfil de LinkedIn. Então, eu vou pegar aqui um um exemplo de uma colega minha, já colei aqui o linkedin dela e eu posso pedir para esse chat aqui analisar, analisa esse perfil e dê dicas para melhoria dentro da profissão
atual. Fazendo aqui até um mechã social mídia. social mídia, né? Vamos ver o que que ele vai trazer aqui. Vamos ver. E tô testando online, tá? Aqui é real, tá? Teste e na prática real, tá? Então ele analisa o perfil dessa colega e ele já sugere que você aprimore o título profissional, o resumo onde ela coloca. E ele até explica eh algo, ele dá algumas dicas, né? E até explica o por que ele sugere aquela alteração, né? né? Então ele pede para autualizar a foto de capa, o detalhe das experiências profissionais e é claro que
você pode aprofundar essa conversa, tá gente? Aqui eu fiz de uma maneira bem rápida, só copiando e colando para mostrar que você consegue colar diretamente o seu perfil, mas você pode aprofundar. Ah, eu quero fazer uma mudança de carreira. Então aqui eu pedi para ele só fazer uma melhoria dentro do que ela já é. Mas você pode pedir para que ele faça uma transição de carreira. Então, qual seria o melhor título profissional para isso? Você pode solicitar um cronograma de posts para essa atuação que você quer. Ele faz um cronograma bonitinho. Segunda, você pode postar
isso. Terça, aquilo. Já no formato e padrão e linguagem para o LinkedIn, que eu acho que esse que é o diferencial desse desse GPT aqui. Ele não traz uma um post qualquer como se fosse um Instagram. Ele já pensa na plataforma e traz que a gente sabe que o LinkedIn é uma das principais. senão a principal plataforma profissional. Eu não tô vendo vocês, tá? Se vocês tiverem algum comentário, por favor. Não, eu acho que tá bem bom. F eh eh isso, isso aí ajuda muito, né? Galera que tá procurando emprego, que tá querendo migrar para
outra área, isso aí é é providencial e deve ser feito, né? Eu sempre uma coisa importante, eh, em vez de você colocar no seu currículo lá, eh, eu fiz isso, eu fiz aquilo, trabalhei com isso, você tem que botar os resultados que você gerou, né? É isso. Eh, você pode usar ainda o chat EPT para fazer uma entrevista simulada. Pô, vou, eu quero treinar a entrevista, eu fico nervoso em entrevista, pô. Pede pro chat GPT atuar como se fosse um entrevistador. Mas se você quiser realmente eh uma ajuda em nível profissional, aí sim você vai
migrar pros serviços que o Career Group oferece, né, que o Fábio pode falar um pouquinho pra gente, um pouquinho mais aí. Mas eu eu queria dar até algumas dicas adicionais assim, que eu acho que a gente vê muita gente fazendo e pode ser muito legal. Eh, muita gente faz entrevista online e você pode gravar a sua entrevista que você está fazendo eh justamente para adicionar depois num chat GPT da vida para analisar ela completa para você a vida real mesmo. Então, por que não você já coloca ela lá e fala: "Analisa para mim o que
que eu faço de melhoria?" Então isso já vai te ajudar muito e tem muita gente também que nem tem liquidinho, é muito mais comum do que do que parece. Então usem o chat GPT. Ah, é difícil, pô. Eu quero criar o meu LinkedIn do zero, quero o que que eu faço, como que eu começo. Então assim, comece, porque eh igual a gente sabe de prompt, é é a mesma linha pra gente procurar um emprego. A gente a gente foi básico ali de, ah, quero vaga, eu busco social mídia, mas que tipo de informações muito adicionais
a gente não poderia fazer, né? Que conexões que a gente tem que fazer? E aí eu acho que entra a interação social ali dentro. Então, eh, um cuidado que eu acho que é até legal as pessoas começarem a ver no LinkedIn, eh, eu já vejo que muita gente já tá usando e tá ficando até sobrecarregado de posts que você já olha e fala assim: "Ah, isso aí foi o chat GPT que fez". Eh, e você já começa a ver uns emojis ou algumas coisinhas ali que você fala assim: "Até figura você já desconfia". E a
impressão que eu tenho que as pessoas estão fazendo isso, estão respondendo pelo chatt, então é uma coisa que tem que tomar um pouco cuidado. Por isso que você, por isso que você comentou da expertise da pessoa. Então você gera um texto, você gera um perfil, por exemplo, como esse exemplo que eu dei, né? Mas você precisa do seu toque humano para saber se aquilo que ele tá te trazendo faz sentido ou não, né? Ele é uma grande mão na roda. Inclusive, esse assistente que a gente vai depois disponibilizar o link, ele ajuda nessa etapa que
você falou de criar do zero. Ele te dá dicas já de como você coloca do zero de acordo com o trabalho que você quer. Então eu acho que ajuda, mas não exclui o olhar humano, né, Dan? Tu exatamente, Fê. E eu vou dar aqui também um um lembrete que o próprio Diego já falou aqui inúmeras vezes. Leia, confira o resultado, confira a saída da ferramenta, né, e dê o seu toque. Diego já falou aqui inúmeras vezes. Eu sou um defensor disso também porque não é perfeito. É uma ferramenta que trabalha com vetores. Então, eh, houve
até essa brincadeira do por favor e obrigado, né? No grupo a gente discutiu muito isso essa semana. Mas porque assim, a as ferramentas são vetores, cara, e e daquilo não é, apesar de dar uma impressão muito forte, que é uma entidade ali parceira sua, é uma máquina, é uma ferramenta, né? Então, eh, confira a saída sempre, se tiver do seu agrado, show, cada vez mais ela vai ficar mais próxima daquilo que você idealiza, né? Sem dúvida. E e aproveitando já o gancho que o Dan falou do grupo, gente, é fazendo aqui um merchando do nosso
grupo do WhatsApp. O Dan é um das uma das pessoas super ativas lá, então participe, eh, solicite por DM, a gente consegue colocar você, como diz o o Sommer, é um cafezinho, né? Nem sei, a gente já completou, som o número pros R$ 30 e agora a gente vai subir pros 50. Como é que tá isso? Já completamos, estamos com 152 membros. Eh, como eu falei, nós vamos até 180, né? 180 a gente fecha. Eh, e como eu falei também, o preço aumentou agora, é R$ 40 por mês. Para quem quiser entrar eh via link
do apoia-se, que tá na descrição do episódio também, faz o apoia-se lá, R$ 40, automaticamente você já vai ganhar e acesso à área de membros do site, que deve ficar pronto logo, que vai ter conteúdo exclusivo, notícia exclusiva, newsleter e tudo mais, tá? Eh, depois que sair o o site, aí o preço vai aumentar. Então, quem entrar agora ainda vai pegar R$ 40, depois vai ser 59,99 por mês, né, para tá fazer grupo, parte do grupo privado lá. Então, entrei agora que ainda ainda ainda tá num preço bom. Eh, Fábio, você queria falar, cara, desculpa,
a gente não, eu falei que antes de patrocinador eu era sou, né, ouvinte e participo também, participo do grupo e é muito legal que, por exemplo, lá dentro do grupo, eh, tem, por exemplo, diretores de RH que eu já conversei lá dentro, depois individualmente já tive algumas conversas. Então assim, é muito rico mesmo o grupo. Não, não estou ganhando nada para falar, mas de fato eh uma das formas, acho que conecta super com o o trabalho aqui, o programa que a gente tá fazendo, porque a forma de você se preparar pro futuro é você estar
em algo assim, é você estar na frente e rapidamente já saber as novidades, já trazer pro seu chefe as tudo que você tá vendo ali no grupo. Então, se você tá querendo um diferencial paraa carreira, sem dúvida, o grupo pode ajudar muito você. E tem aquele negócio do networking, né, Fábio, que você falou bem, né, cara? É, de vez em quando surge uma vaga de emprego ali no grupo. Inclusive até eu mandei uma lá essa semana que um amigo meu da área de tecnologia mandou e eu mandei lá. Eh, então assim, é é um network
muito legal porque é um grupo muito eclético, né? E agora eu não tô nem falando isso para fazer propaganda do grupo, eu tô falando isso justamente para pra questão do networking, da importância do networking, que não se que seja outro grupo, galera. Mas o que o Fábio falou do networking é muito importante, eu acho. É muito, muito. E você vê que dá para fazer isso de maneira acessível, porque muita gente vende, como eles estão chamando agora, acho que masterclass, né? que são encontros super robustos para você fazer network, você paga uma grana assim absurda e
todo mundo fala que é uma sala de um hotel luxuoso que fica cada um no seu gente não é uma é uma é é a minha opinião porque realmente é é muito caro e aqui a gente tá tá oferecendo e mostrando possibilidades acessíveis, né, até pro momento em que o Fábio tá trazendo, né, uma você acabou de ser demitido, você precisa ser recolocado. Então existem maneiras acessíveis de você conseguir fazer esse network, né? Então acho que esses grupos de WhatsApp, comunidades no Instagram que você consegue fazer parte via DM, tudo isso acho que ajuda bastante.
Todo esse tipo de ferramenta ajuda bastante. Eu tô e desculpa só falando, eu tô projetando aí para quem tá vendo um o manual de promptes, tá? Que tá ali no material aqui pra galera, só para vocês darem uma olhada, entenderem exatamente o que que é, tá? Esse manual de promptes, a gente já disponibilizou ele no primeiro episódio sobre os empregos, porque acho que tem tudo a ver. Ele tem mais de 20 profissões aqui, onde você vai dizer assim, ó: "Ah, você é um especialista em direito tributário, tem as as responsabilidades tal, faça isso, isso, aquilo."
Cara, isso aqui facilita muito a vida de muita gente, tá? Tem especialista de tudo quant coisa. Isso é personal, trainer. Eh, acho que só não tem bombeiro aqui, né? Ah, é verdade, mas esse esse material tá muito legal. Inclusive, conectando com o que a gente acabou de falar, a gente lançou em primeira mão pro grupo do WhatsApp, depois a gente colocou pros ouvintes do episódio e aqui a gente vai colocar de novo. E esse prompt você consegue utilizar tanto ali na abertura do chat comum do dia a dia como também na criação de assistentes, como
a gente tá colocando aqui. Você consegue criar um assistente com essas instruções super robustas para ele se comportar dessa maneira que você quer. Exatamente. E tá aí de graça, só clicar no link e dar uma checada. E se você quer, se você tá precisando de assistência, agora vamos dizer assim, ó, pô, tô tô querendo assistência para o meu emprego. Ci, eu deixei também um link na descrição do episódio que é da Career Group, tá? Eh, clica ali, manda mensagem, a equipe do Fábio vai tá disponível ali. Se você é uma empresa grande que, pô, vai
ter que realocar pessoas ou vai ter que demitir pessoas, faça isso da maneira correta, tá? Façem isso da maneira correta. E mais, é a chamada demissão humanizada, né? Fábio, você pode explicar pra gente um pouquinho o que que é a demissão humanizada? Legal. Bom, eu acho que existe muita piada, né, também nesse nesse tema. E eu costumo dizer que nada mais é que uma demissão com dignidade. E as empresas que oferecem essa essa maneira de demitir, elas não fazem somente porque são boazinhas, não. Eh, existe muito uma questão jurídica, eh, que você oferece isso e
tem uma economia gigantesca. Então, um processo trabalhista que você deixa de ter é uma economia gigantesca para para para pro seu bolso. Então, a gente trabalha com bancos, por exemplo, que a gente já fez a conta que eh evitar um processo paga cerca de duas 50% daquilo que eles gastaram do que 2 anos assim, eh, de tudo que eles já ofereceram para todos os demitidos daquele daquele banco. Então, eh, existe essa questão jurídica que vale muito a pena para você fazer isso. E claro que a questão humana, assim, às vezes a gente vê profissionais que
passaram 20 anos, 30 anos numa empresa e não sabe, nunca fez um currículo, nunca fez algo nesse sentido e é muito importante você ajudar ele. E atualmente as empresas usam muito isso paraa sua imagem. Então assim, quantas empresas de tecnologia você não viu ali que acabou de captar não sei quantos milhões e aí passa 3 meses demite 30% da empresa? Mas poxa, você acabou de captar isso, você não consegue ajudar minimamente aquelas pessoas que acabaram de às vezes mudar de cidade para começar um emprego lá. Aí a gente sabe que, por exemplo, na pandemia foi
algo de fora, isso de fato acontece, mas é algo que a gente pode ajudar muito e claro que fazemos também de uma maneira individual. Então, a pessoa física que tá interessada em mudar de emprego, que tá interessada eh em estar desempregada e quer de fato conseguir um novo emprego, a gente faz toda essa essa recolocação que ela não é o chat GPT, gente. Então, assim, eh, a gente de fato eh ajuda em algumas etapas de currículo, de LinkedIn, mas nós temos acessos a muitas vagas que o mercado não tem. Eh, nós de fato eh temos
um um contato e um networking com head hunters, com job hunters, que de fato faz toda a diferença. E aí temos ali mais de 80% dos profissionais conseguem emprego em até 4 meses eh iniciando o trabalho com a gente. E é um trabalho que já tem mais de 20 anos de mercado. Fomos pioneiros aqui em em trabalhar placement no Brasil e acho que é um mercado com com bastante crescimento, não por causa das das demissões nesse sentido, mas que as empresas estão começando a a enxergar um pouco com melhores olhos assim a a maneira de
tratar os funcionários na sua saída. E e também, né, Fabi, eu acho que a própria transição, o momento de transição que a indústria toda tá passando por uma série de empregos que estão desaparecendo e outros que estão surgindo, eu acho que você tá no negócio perfeito, você tá no timing perfeito. É, e e com uma proposta que eu achei muito, muito bacana. Eu, eu vou confessar aqui que eu andei dando uma olhadinha no teu site antes do do programa, né? Mas, mas eu achei muito legal a proposta e eu acho que o timing e a
proposta de vocês é perfeita nessa época de transição que a gente tá que a gente tá atravessando, né? Só para fechada também, eh, o Sommer falou que vai ter o link lá, então a gente vai conseguir um desconto para as pessoas físicas que de fato vierem ali do de preencherem no formulário ali que tá ali embaixo no podcast. E quem quiser só conversar, entender um pouco de mercado, como que tá e tudo mais. Pra gente networking é sempre importante, então fica à vontade para acionar a gente lá que a gente conversa sem o menor problema.
Show de bola. Valeu, Fábio. Obrigado. Eh, e galera, vamos pra gente e eu não quero que a gente passe de uma hora de programa, então vamos fazer uma última discussão aqui, que foi aquilo lá que eu provoquei antes do Ia na prática. Eu quero a opinião de cada um de vocês, tá? Eh, o Dan já já deu a opinião dele, mas ele pode aí dar uma reforçada se quiser, que é no atual mercado de hoje, eh, de trabalho no Brasil, é qual a importância de ter uma faculdade, uma graduação? É essencial ou não é mais
essencial para você ter um bom salário e viver bem? Que que você acha, Fernanda? Bom, eu tenho um viés enorme porque, como vocês sabem, eu sou do mundo corporativo. Eu acredito que ainda a médio prazo para esse ramo de indústrias de modo geral, multinacionais, ah, financeiras, farmacêuticas, enfim, alguma, alguns setores que são um pouco mais talvez tradicionais, eu ainda acho que eles não estão aberto para esse tipo de approach, né? Então, quando penso em mundo corporativo, CLT, né, diz o tipo de approach é o que a pessoa que aprendeu sem sem sem Exato. Eu não,
eu ainda acho que eles ainda não estão com esse mindset assim, tá um pouco anos luz ainda, talvez do que a gente vê na prática, né, que você vê muito youtuber lá ganhando milhões de reais sem gradações. falando aqui do, tô dando a minha perspectiva de corporativo e setores que ainda são um pouco talvez tradicionais, não vou dizer nem usar a palavra conservadora, são tradicionais e que talvez eu acho que a médio prazo, acho que ainda não aconteça. Então essa é a minha opinião aqui com o meu viés. Então quero ouvir até os outros aí,
o que que eles acham. Ah, ô Dan, eu vou deixar antes de passar pro Fábio, que eu acho que é o cara que vai ter mais dados para poder embasar, né, porque trabalha diretamente com isso. Eh, eu queria que tu complementasse a tua opinião que você deu antes. Vamos lá. Eu acho que é importante sim quando a gente fala de profissionais de ponta. Claro que o mercado não é inteiramente feito de profissionais de ponta, mas normalmente quem tá contratando vai buscar o melhor profissional. Então assim, a a Fe acabou de a F, né, acabou de
falar sobre ah, você vê youtubers ganhando milhões e tal, e você vê também todas as profissões, um ou outro profissional que se destaca que realmente ganha milhões e é muito bem sucedido naquilo que aí a pessoa e 1 milhão, né, cara? É um e 1 milhão, não é todo mundo, né? Então, mas é isso que eu ia dizer. Quantos, por exemplo, vamos falar de advogado que que fatura realmente muito alto. Quantos advogados tem no Brasil? Eh, poucos milhões. Eu garanto que não dá 3 milhões de advogados. Eu acho, não garanto nada, mas eu acho que
não dá 3 milhões de advogados. Desses aí, quantos são bem-sucedidos? Olha aí. Olha aí quantos são bem-sucedidos. Agora, o youtuber, isso, esse número eu vi outro dia. Quantos youtubers que que tem a pretensão de viver daquilo tendo sucesso? Acho que o Dani caiu 20 milhões. 20 milhões de youtubers. 20 milhões de youtubers. E aí você tira ali uma meia dúzia de youtubers que fazem sucesso. Nossa, tem muito youtuber rico, são 20 milhões. Claro que vai ter um pouco mais de gente bem sucedida, mas assim, quando você fala em mercado profissional, eh, tradicional, vamos dizer assim,
emprego mesmo, eu acho que a qualificação formal ela é muito importante. Claro, não é desmerecendo quem quem tem o aprendizado de forma paralela, seja nos cursos, eh, YouTube mesmo, eu acho muito válido. Muita coisa eu aprendi no YouTube. Eu acho muito 1.4 bilhão de advogados, tá, Dan? Você tava certo nas coisas. É 1.4. 1.4. 1.4. Olha. É, então, e youtubers, eu acho que tem bem mais. Então é isso, eu acho que a formação profissional é importante sim, porque claro que isso não vai garantir a a ponta, né? O cara vai est lá sendo profissional de
ponta. Eu acho que isso só o que proporciona é é ser um um espectador assído aqui do ia todo dia. Mas, né, a formação profissional ainda vai ter ainda vai ter seu valor, né? E agora vamos aqui à opinião do nosso caro Fábio. Bom, eu eu acho muito importante ainda. Eu desconheço os profissionais e mega executivos ali. Quando a gente vai para esse argumento, aí começa: "Ah, mas o Steve Jobs tudo mais e assim, calma, né? Não é assim também nesse nessa linha". Mas ao mesmo tempo, hoje eu não me endividaria para fazer uma faculdade.
Assim, eu não é que assim, poxa, vou fazer algo e tá tudo bem, não iria ser, seria uma loucura para assim, poxa, se eu fizer uma faculdade vai de fato dar certo ou enfim, vai dar tudo tranquilo nesse sentido. Uma discussão importante nisso aqui é qual vai ser essa faculdade que eles vão fazer, porque as faculdades que precisam mudar e eu acho que algumas já começaram também a mudar. Então assim, eu acho que eles vão fazer uma faculdade, mas é uma faculdade que talvez está começando a a mudar. Eu acho que é é esse o
papel importante da da faculdade hoje, aprender a esses micrarnings, essas novas tendências. É como de fato até a escola, né, que a Fernanda comentou dos filhos. Então assim, já é uma escola diferente. Eu acho que a faculdade tem que seguir esse caminho também. E eu acho que todo o sistema de ensino, Fábio, todo o sistema de ensino, tá certo? Desde a base, você viu aí que a China há pouco tempo eh determinou que crianças tenham como parte da grade curricular do ano regular ensino de inteligência artificial. Na esteja disso uma semana depois. Isso. Uma semana
depois. né? E o Brasil proibindo. É, cara, eh, não vamos nem entrar. Não, eu acho que a nossa realidade é diferente. Eu disse, eu falei uma brincadeira, nossa realidade é muito diferente, realmente pra gente ter uma discussão séria aqui. Mas sem dúvida a gente tá atrasado. Sem dúvida, a gente tá atrasado. Eh, eu eu vou falar rapidamente a minha opinião. Eh, eu se eu se eu fosse mais novo hoje, eu ia estudar o via online mesmo, porque assim, sim, eu concordo. vocês todos estão certos e o Fábio não é nem o Fábio tem os dados,
então é um fato, né? Eh, mas eu acho que num futuro muito próximo, tipo assim, hoje eu não entraria numa faculdade, tá entendendo? Porque daqui a 4 anos, cara, isso aqui vai est tudo tão diferente, vai tá tudo muito diferente. Eh, eu acho que a gente vai est em outro nível, ó, já vamos ter aí. Então, assim, eh, hoje eu não entraria. Eu, se eu já tivesse começado, eu continuaria e terminaria, sem dúvida. Eu tô dizendo, eu com 18 anos agora não, eu ia fazer um curso técnico, eu acho que para alguma coisa assim que
vai demorar mais, sabe? Tipo eletricista, tô falando sério, tá? Tô falando sério, eh, encanador, pintor. Cara, vocês não sabem a falta desses profissionais que existe no mercado. Eu sei porque eu eu precisei de recentemente e, cara, meu, eu foi difícil conseguir, levou meses para eu conseguir e gastei uma fortuna, cara. Uma fortuna. Então assim, são precisa mecânico, esse tipo de de habilidade assim que é técnica, que as pessoas precisam eh ter um conhecimento, precisam estudar e tal, né? Eh, não vai ter uma graduação, mas eh elas não elas não vão ser substituída por robô tão
tão cedo, né? vai demorar eventualmente sim, mas assim não porque o o ambiente de trabalho é muito diferente, existem muitas variáveis, então assim, e elas vão tá segura, vai fazer um curso técnico disso aí, galera, para garantir e estuda a inteligência artificial e e ouve o programa e segue a gente da cinco estrelinha aqui, que é bem importante também. Cinco estrelinha no Spotify. E isso, isso garante. Isso garante. Pessoal, a gente já tá com uma hora de programa, eu não quero alongar mais. Eh, eu vou deixar cada um, já passou de uma hora mesmo, então
tá tudo certo. Eu vou deixar cada um das suas últimas palavras, começando pelo DAN. Eh, eu só vou pedir para que sejam breves, por favor, pra gente encerrar. E é isso aí. Como vai lá, né? Então eu gostaria de me despedir aqui deixando uma mensagem mesmo, né, que foi o morte todo desse programa, a gente discutir o que que seria o futuro dos empregos e e profissões que ainda nem existem, mas as habilidades que que eu recomendo que nós desenvolvamos e que a gente passe paraas próximas gerações também. Eh, são esses soft skills, né, relacionamentos
interpessoais, como o Fábio muito bem colocou. Isso é eh faz isso faz uma diferença enorme numa eventual recolocação no mercado ou até mesmo a ascensão profissional vertical aí dentro da mesma empresa. Enfim, esses soft skills, uma preocupação, por exemplo, com a parte também de de conservação ambiental, de responsabilidade social e ambiental, né? Porque não vou baixar o teu microfone igual no no Ócar, Dan, porque senão nós vamos se estender. Fechou? Muito obrigado, Dan. Obrigado. Valeu, Fábio. Bom, queria agradecer Fernanda, Someda, eh, isso, já fiz muito jabá aqui, então queria que principal dica é a interação
social, gente. Então, me adicionem ali no LinkedIn, quem quiser conversar, fico à disposição. E obrigado pela oportunidade de estar aqui falando com vocês. O LinkedIn de toda essa galera do Daniken, do Fábio, está na na descrição do episódio também. F suas últimas palavras de hoje. Apenas continuem estudando, tá? Sem desespero, porque eu sei que lançam de 10 a 20 novas ferramentas de a, mas a minha dica é: continuem se atualizando, não parem, que eu acho que isso aí a curtíssimo prazo, dá para fazer dinheiro e depois descansar, como a gente acha que vai acontecer. É
isso aí, galera. Valeu, um beijo, fiquem com Deus, boa semana e até a próxima. [Música]