MHC e Apresentação de Antígenos | IMUNOLOGIA (Vídeo 7)

277.39k views4587 WordsCopy TextShare
MedCanal
Neste vídeo, vamos conversar sobre a apreserntação de antígenos, que acontece através das moléculas ...
Video Transcript:
fala pessoal tudo bem o médico canal mudou mais as aulas de mundo continua hoje a gente vai conversar um pouco sobre a apresentação de antígenos que a gente vai conhecer também um pouco sobre as moléculas do nhc mas afinal você sabe o que é esse tal de gás e que comigo que na escola a gente já falou num vídeo anterior que as células apresentadoras de antígenos são principalmente os macrófagos as células dendríticas e os linfócitos b mas afinal o que essas três células têm que as torna capacitadas a fazer a apresentação de antigos bom o
que elas têm são moléculas que bom se expressar na membrana das células que vão capacitá los a fazer a apresentação de antigos são moléculas que com fazer a apresentação do antígeno e dá um sinal é pra ativar o linfócito t c lembra que o linfócito t ele é específico para um determinado ante junho e cada linfócito ele tem que reconhecer o antígeno né para o qual ele é específico esteja se antígeno a onde ele estiver você há de concordar que isso seria uma coisa um pouco difícil de acontecer é porque se eu tenho um antígeno
que está entrando em mim daqui pela pele da minha mão por exemplo mas o linfócito que vai reconhecer esse antígeno tá lá no meu fé é esse encontro e isso é meio complicado mas isso se torna uma coisa simples por causa da atuação das células apresentadoras de antígeno a célula apresentadora de antígeno é responsável por marcar o encontro entre o linfócito e o antígeno pra qual esse imposto é específico que vai acontecer o seguinte quando o antígeno chega no nosso corpo através do epitélio né a gente vai ter então uma célula dendrítica submeter leal que
vai estar ali só esperando um antígeno chegar pra lagoa citá lo é o que está acontecendo aqui é o que está acontecendo aqui uma célula da epiderme e uma cela na derme né falou citando um antígeno quando essa célula fagocitam antígeno ela vai sofrer algumas modificações ela vai sofrer uma maturação porque agora ela deixa de ser uma célula especializada em fagocitose e passa a ser uma célula especializada em apresentação de antígeno para cumprir sua função de apresentação ela precisa encontrar o linfócito t e onde o linfócito t tá linfócito t tá lá no linfonodo então
a primeira coisa que essa célula dendrítica vai fazer vai ser recolher esse monte de prolongamento que ela tem é que é uma especialização para facilitar a favor se torna que agora não precisa mais então pra fazer com que a viagem dela até no linfonodos seja mais fácil ela recolhe estes prolongamentos ela vai ser então direcionado linfonodo mas como ela sabe que ela tem que ir lá pro linfonodo bom o linfonodo ele está o tempo todo produzindo que meu sinas né que são que o silas que dizem assim ó célula apresentadora vem pra cá porém a
célula dendrítica só começa a expressar os receptores que vão enxergar essas 15 oficinas neto informando produza o tempo todo mas a célula dendrítica ela só começa a enxergar né essas que nos cinemas quando ela é sofre maturação e passa a ser uma célula apresentadora nesse momento ela começa a expressar receptores na sua membrana que vão reconhecer essas que meu sinas e vão seguir o caminho dessas criancinhas chegando então lá do linfonodo enquanto ela está indo pra mim falou dela continua o seu processo de maturação e aí ela vai também ao mesmo tempo processando o antígeno
internamente porque quando ela chega no linfonodo o que ela vai fazer é mostrar esse antígeno prouni foto t é apresentar esse antígeno prolin foste tu e como é que o antígeno é apresentado pro linfócito t bom prato em foto e conheço o antígeno quando a resposta vão ser necessários dois sinais um vai vir do antígeno é o sinal do antígeno é esse antígeno sendo apresentado para o receptor que existe no linfócito então essa apresentação é feita via mhc que é a molécula de membrana né da célula apresentadora que vai é apresentar o antígeno ao receptor
do linfócito t que é o tse a gente está vendo isso aqui nessa figura em presentado aqui ó essa molécula em verde é o mhc e em vermelho na célula t a gente tem tr entre os dois a gente está vendo o antígeno sendo apresentado mas além desse primeiro sinal a gente precisa de um segundo sinal que vai ser dado por uma outra molécula que a chamada com estimulador é que tá aqui nessa figura o cosmo lado ele vai estar na célula apresentadora que vai ter um receptor próprio pra esse com o estimulador no linfócito
t esse com estimulador que existe na apc é chamado de ter 71 ou b 72 e vai se ligar numa molécula no linfócito que é chamada cd28 essas duas moléculas de 71 e 72 são também chamadas de 70 e 80 e cd 86 então a célula dendrítica depois que ela reconhece o antígeno etapa os itens e antígeno esse reconhecimento vai se dar através de receptores do tipo toll por exemplo é que a gente já viu lá na aula de imunidade inata então essa célula dendrítica célula apresentadora ela vai migrar para o linfonodo é seguindo aquelas
que me deu sinas que o linfonodo está produzindo o receptor de que me ensina na célula apresentador é um receptor do tipo cr7 que leva essa célula para o linfonodo onde vai ter um linfócito t esperando para fazer o reconhecimento durante essa viagem a célula apresentadora ela vai processar esse antígeno e vai jogar-se antígeno pra membrana da célula via a molécula do mhc bom a gente está falando aqui mhc mhc mas afinal que é o mhc o lhc vai ser uma das classes de moléculas que reconhecem antígenos além do mhc a gente vai ter os
anticorpos e os tcr que são os receptores da célula t a grande diferença do mhc prater crp o anticorpo é que essas duas últimas não ser muito específicas vão ser moléculas que reconhecem especificamente um único ante junho já o mhc ele não é tão específico assim cada molécula de gás e vai conseguir reconhecer uma gama bem variada de antígenos diferentes não existe essa especificidade tão grande quanto no caso do anticorpo e do tr o mhc ele foi descoberto relacionado a transplantes isso porque as moléculas de gás e são as principais responsáveis pela rejeição aos transplantes
isso a gente vai ver mais na frente na imunologia aplicada a sigla mhc significa complexo principal de histocompatibilidade e especificamente nos humanos o nhc também é chamado de hl a que é o antígeno leucocitário humano quando a gente fala mhc a gente está falando mais especificamente de um conjunto de genes responsável pela tradução de um grupo de proteínas que são as proteínas do mhc que tem como grande função apresentar antígenos para linfócitos e as moléculas do mhc podem ser de dois tipos que são o mhc de classe 1 e o mhc de classe 2 o
mhc de classe 1 ele vai ser formado por duas cadeias uma cadeia alfa que é essa daqui e uma cadeia chamada de beta 2 micro globulina que essa menorzinha aqui a cadeia alfa ela vai se dividir didaticamente em três partes na ufam alpha 2 e alpha 3 sendo que entre a ufam e alpha 2 a gente vai ter formação de uma tenda onde vai se encaixar o antígeno uma informação muito importante é que o mhc de classe 1 ele está presente em todas as células nucleadas do nosso corpo por outro lado o mhc de classe
2 ele também é formado por duas cadeias só que vai ser uma cadeia alfa e uma cadeia beta tanto a cadeia alfa quando a cadeia beta vão ser divididas em duas partes né a ufam e alpha 2 beta 1 e beta 2 e aí as porções ao fã e betão bom for na tenda onde vai se encaixar o antígeno ao contrário do que acontece com e melhor cd classe 11 e melhor cd classe 2 ele só vai aparecer em células apresentadoras de antígeno quando o mhc apresentando antígeno se liga ao receptor do linfócito t o
pcr então você vai ter lhe uma ligação entre o regime hc eo tcr a gente vai ter uma outra ligação esta ligação vai ser entre a molécula do cd 8o a molécula do cd4 presente no linfócito t então se o nhc que está apresentando antino o mhc de classe 1 a molécula do cd 8 do linfócito t vai se ligar naquele mhc por outro lado se eu estou fazendo essa apresentação via em melhoras e de classe 2 aí quem vai se ligar no mhc vai ser a molécula do cd4 é isso que a gente está
vendo aqui o mhc de classe um né apresentando antígeno aqui a gente tem o tc r do linfócito t e aí aqui lateralmente no mhc a gente tem uma ligação da molécula do cd 8 nesse é m hc então o reconhecimento a ligação só se dará se houver além da ligação entre o trt o mhc a ligação entre o cd 8 e o mhc num sítio que o lateral da mesma forma se eu estou fazendo apresentação pelo mhc de classe 2 ao tc r eu preciso da ligação do cb 4 ac lateralmente e aí só
vai haver um completo reconhecimento do mhc de classe 2 com a célula ter se eu tiver essa ligação do cd4 no mhc de classe 2 com isso a gente pode chegar então uma conclusão que é muito importante e vai determinar todo o nosso estudo daqui pra frente se quando eu tô fazendo a minha apresentação via mhc de classe 1 e se mhc de classe 1 precisa se ligar a uma molécula do tipo cd8 e eu sei que a molécula cd8 só existe no linfócito t citotóxico então eu concluo que a apresentação via mhc de classe
vai acontecer sempre para o linfócito t citotóxico por outro lado a apresentação via mhc de classe 2 ela se dá através da ligação do nhc é quando o tipo cd4 ora se há moléculas cd4 uma molécula específica do linfócito t help então eu concluo que a apresentação via mhc de classe 2 vai acontecer sempre para o linfócito t help é muito importante que você entenda isso antes de você continuar assistindo esse vídeo se você não entendeu se ficou alguma dúvida falta um pouquinho vídeo assistir de novo terça isso entrar bem na sua cabeça antes de
você continuar assistindo tá bom podemos continuar então vamos nessa vamos conhecer então algumas características importantes do mhc a primeira delas é que o mhc ele é co dominante isso quer dizer que os genes do mhc que vem dos dois parentais que vem tanto do pai quanto da mãe bons e expressos no indivíduo quer dizer que por exemplo as minhas molécula cnh c são moléculas que misturam moléculas do nhc que vieram do meu pai e que vieram da minha mãe então provavelmente metade das moléculas de gás e que as minhas células expressam vieram do meu pai
outra metade da minha mãe outra coisa importante é que os gêmeos do mhc eles são polimórficos isso quer dizer que existem vários genes diferentes na população e isso é bom para garantir uma variabilidade é para que a gente consiga através das moléculas de emendas e reconhecer uma gama bem variado de antígenos outras três características que são muito importantes que também gente vai precisar muito daqui a pouco quando a gente tiver descrevendo as vinhas né do mhc é que primeiro o mhc só se liga à antígenos peptídicos né a antígenos protetores que isso a gente já
sabia porque eu falei em uma vídeo aula lá atrás que o linfócito t ele só reconhece antígenos protetores é por isso porque o mhc só consegue apresentar peptídeos bom outra característica é que o mhc ele não existe sozinho vazio na membrana da célula o mhc ele só se expressa na membrana se ele estiver apresentando um antígeno se não tem nenhum antígeno ligado a ele ele é imediatamente recolhido pra dentro da célula ele só vai estar na membrana se ele estiver apresentando um antígeno e é característica muito importante do mhc que de maneira geral o tempo
todo as células estão apresentando mhc com um antigo aí vai perguntar mas você acabou de falar que o mhc só se expressa na membrana ligado a um antígeno ele não pode estar sozinho e ele não está sozinho geralmente o mhc ele vai tá na membrana apresentando ou um antígeno estranho ou antígeno próprio e isso não vai gerar problema o fato de ele está apresentando antes no próprio da membrana não vai gerar problema porque porque se o antígeno é próprio a não ser que eu tenha algum problema em algum problema relacionado a autoimunidade isso a gente
vai ver mais à frente né se eu não tenho nenhuma auto imunidade o antígeno próprio ele não tem nenhum imposto que o reconheça porque ele próprio é um antígeno meu e aí por mais que eu tenho mhc apresentando esse antígeno na sua membrana eu não vou ter um linfócito que o reconheça então não vou ter nenhum tipo de resposta e uma coisa importante é que a gente tem as células nk que vão estar o tempo todo e desviando né o nosso organismo em busca de células que não estejam apresentando melhoras e então se uma determinada
célula por algum motivo não está apresentando mh sensor membrana em um determinado momento a célula nk vai reconhecer essa célula e vai entender que ali algum problema e vai então matar essas elo é por isso que mesmo quando eu não tenho um antigo estranho as mesmas moléculas de gás e estão apresentando meus antes nos próprios e elas fazem essa apresentação pelo tempo mínimo necessário para que haja a apresentação então o tempo todo o mhc apresentando antígenos diferentes que estão sendo reciclados no interior da cela para serem apresentados pela lembrando quando a gente vê a via
de apresentação daqui a pouquinho vocês vão entender um pouco melhor o que é importante você lembrar agora é que o mhc ele só existe estável na membrana se ele estiver ligado a uma antiga ele não pode ele não consegue na verdade ser expresso vazio na membrana da célula uma coisa importante é que o receptor da célula t né dcr que está representado em vermelho quando ela vai reconhecer né o antígeno ela vai reconhecer tanto o antígeno que está representado em makoun ele vai reconhecer o antígeno para o qual ele é específico esse receptor e ele
vai reconhecer também o mhc vocês podem ver que o try da célula t ele vai ter sítios e específicos para se ligar ao mhc e é muito importante a gente saber que esse reconhecimento ele é para o mhc próprio ou seja esse tcr ele só vai reconhecer o mhc que é do próprio indivíduo e melhor 6 tam e ele vai ter uma com formação diferente que não vai se encaixar no tr seria o caso por exemplo aqui a gente ter um quadradinho níveis de um círculo que aí não iria se encaixar nessa fenda que essa
é a chamada restrição ao mhc do trf agora sim a gente vai conversar sobre as vias led montagem e apresentação do nhc antes disso eu quero reforçar e dar um passo além naquela história do cd4 cd8 então falei pra vocês que o mhc de classe 1 ele só apresenta para as células t do tipo citotóxicas porque ele necessita do reconhecimento do cd 8 e aí agora eu vou haven lembra que a gente conversou nas últimas aulas que o linfócito t citotóxico ele age quando eu tenho um antígeno que ele está intracelular que ele está dentro
da célula atacando a célula e aí pra isso a gente precisa e da ação do linfócito t citotóxico pra destruir aquela célula logo juntando toda a informação se eu tenho um antígeno intracelular ele precisa ser apresentado dia mhc de classe em para um linfócito t citotóxico por outro lado se antes não ele é extracelular e lembra que antes no estresse lá é aquele que as células consegue falar ou citá e quem é que pagou cita é macrocéfalo é célula b e s célula dendrítica nessas células apresentadoras é por isso que só essas células têm o
mhc de classe 2 porque o antígeno extracelular é que é favor citado ele vai ser apresentado pra quem prolin posso te rapper que vai capacitar que ela a pc a se tornar mais apta para destruir aquele antigo que está dentro de uma visita lula que é um antígeno de origem e extracelular então no caso do antígeno extracelular ele precisa ser apresentado via e negasse de classe 2 por uma célula apresentadora de antígeno e essa apresentação se dará para um linfócito t help outra definição que precisa ficar muito claro pra você porque toda teoria do mhc
depende desse conhecimento tá bom mais uma vez se você não entendeu se ficou alguma dúvida se ficou alguma confusão volta um pouquinho e civil vídeo assistir de novo essa parte deixa essa teoria é ser bem assimilado antes de você continuar quando você consegui entender bem né os motivos que levam essa relação entre antígeno extra ou intracelular com nhc de classe 2 ou de classe 1 com o linfócito t helper ou citotóxico aí você pode continuar e aí você pode ter certeza que você já aprendeu tudo porque isso é o mais importante tá bom então aprendido
isso vamos agora ter as vias né de montagem do nhc e de apresentação do ante junho começando pela delegacia de classe 2 que é um pouco mais simples então a gente começa por ele então na apresentação dia e melhor cd classe 2 é a via que a gente chama de via em doce tica a gente tem um antígeno que está sendo pagou citado nem aqui está ele esse antígeno favor citado e vai estar então dentro de um favor somo que vai se ligar a um lisossomo né não lhes o soma a gente tem várias enzimas
que vão é quebrava aquele antígeno é que vão começar o processamento daquele ante junho ao mesmo tempo em que está acontecendo a gente vai ter lá no retículo endoplasmático o gozo a produção das cadeias do mhc de classe 2 a cadeia alfa ea cadeia beta ela vai estar sendo então produzida lá pelos ribossomos né e jogada dentro do retículo bom eu falei que é um mhc de classe 2 ele só pode estar montado se eu tiver um antígeno ligado a ele na fenda como nesse momento aqui dentro do retículo não há antígeno é para se
ligar a gente tem a formação também de uma cadeia que a chamada cadeia um variante que tem uma pontinha s faço aqui mais grossinho que é chamado de clipe e esse clipe ele vai se ligar na fenda do mhc de classe 2 instabilizando momentaneamente aquele a ser com as duas cadeias ligadas a esse mhc vai ser enviado então para o complexo de golgi e dali vai ser empacotado numa vesícula ex o city fica essa visita por sua vez da então se fundir à dise kula que contém o antígeno é o que a gente está vendo
aqui e o clipe então vai sair pra ser substituído pelo volante jean esse negócio então quando ele está ligado ao antígeno então ele vai se dirigir para lembrando nessa expresso lá na membrana onde então ele pode se ligar a uma célula t help do tipo cd4 e aí cumprindo a sua função de apresentação além disso dentro da visícula é onde vou negar que está sendo montado a gente tem uma estrutura que é chamada de hl a bm essa estrutura ela serve para catalisar a saída do clipe né do mhc para que possa ver a ligação
do antígeno conhecer melhor se ele vai segurar o mhc montado estádio entre o tempo que o clipe de saiu até a entrada do antígeno então ele estabiliza e semelhanças e por alguns segundos até que o antígeno se liga ele e ele fica estável por si só vamos agora falar então sobre a apresentação via mhc de classe se ali maneiras e de classe 2 eu tinha havia em doce tica aqui eu votei havia citou só lhe fica bom então vamos supor que a gente tem uma célula que está sendo é parasitada por um vírus que está
lá no citoplasma dessa célula esse vírus ele vai é utilizar né o ribossomo da célula para produzir proteínas virais a gente tem então as proteínas virais que estão sendo produzidos ali dentro da célula por esse vírus que está para visitar essa célula bom essa célula ela vai ter uma estrutura que se chama o bic tina a unb que tina é uma estrutura que vai estar o tempo todo marcando aleatoriamente proteínas que devem ser degradados isso aí percebi tanto para o metabolismo das células vai ter o tempo todo proteína sendo degradados e e reformados e também
vai servir para a apresentação porque essa proteína viral ela pode ser marcada pode ser o bic ti nada toda proteína que é obtido nada vai ser linear izada e quebrada isso por uma estrutura que a chamada proteína som que essa estrutura que em roxo né na representação como se ela fosse um tubo por onde a proteína entra vai sendo picotado né e vai sair lá dentro só pequenos peptídeos enquanto isso lá no retículo a gente tem a produção é das cadeias do e melhor cd classe um tanto a cadeia alfa quanto à beta 2 micro
globulina no caso de ameaças e de classe 1 não existe cadeira infantil e anti não existe clipe isso porque a gente vai ter proteínas na membrana do retículo que as proteínas tap11 etapa dois que vão estar o tempo todo bombeando por transporte ativo proteínas do citoplasma pra dentro do retículo e entre essas proteínas vão tá caindo lá dentro do retículo esses peptídeos né que vão está sendo quebrado por pelo protesto soma entre eles peptídeos virais né daquela proteína viral que foi quebrada quando esse peptídeo chega então no retículo ele vai se ligar ao mhc que
fica então estável e aí acontece mais ou menos do mesmo jeito que o ms de classe 2 e cnh cia com o antígeno vai ser levado para o google ge da limpa contado uma visita next o city fica e então apresentado na membrana onde ele pode ser então reconhecido por um linfócito t do tipo cd8 é bom lembrar que ninguém possa ter para atuar ele só vai precisar dos dois sinais neoci nal do antígeno dia e me ligasse e o sinal do cosmo lador quando estiver acontecendo a primeira apresentação depois que o linfócito t ele
foi ativado ele sofreu expansão clonal né eu tenho um monte de linfócitos ativados ali no ambiente esses impostos não precisam mais de um segundo sinal basta a ligação do antígeno dia mhc pra que esse linfócito a tudo então na primeira apresentação o linfócito precisa do mhc mas precisa também de um copo estimulador para ativar a resposta uma vez ativado este linfócito ele vai então voltar para o local da infecção como é que ele faz isso através da expressão de receptores pra qm oficinas que estão sendo produzidas lá no local da infecção um pouco mais sobre
isso você pode ver a nossa aula de inflamação é onde eu falei que no local onde tem uma infecção você tem células produzindo que me oficinas né que estão como que pedindo ajuda ali naquele local eu linfócito ativado passa então a reconhecer essas que me ensina através de receptores e se dirige de volta para o local da infecção lá chegando ele vai enxergar de novo o antígeno ele vai reconhecer aquele antígeno no local da infecção mas dessa vez ele não precisa mais de um corte um lado ele vai reconhecer aquele antigo diretamente somente através do
mhc das células apresentadoras que estão ali naquele local néné e água citando e processando os antígenos do papa ótimo para apresentação o linfócito t cd4 quando ele chega então no local da infecção né ele encontra macrófagos né apresentando aquele antígeno o que ele vai fazer é produzir citocinas que vão agir sobre macrófago capacitando aquele macrófago a destruir o antígeno que ele estava citando se por outro lado quem está fazendo a apresentação para o linfócito t helper ness e de 4 em vez do macrófago é um linfócito e aí o linfócito t help vai produzir citocinas
que vão agir sobre aquele linfócito b essa citocina agindo sobre impostos imi vão fazer duas coisas vão capacitar aquele imposto b a produzir mais anticorpos e vai provocar a mudança de classe nos linfócitos que estão sendo produzidos essa mudança vai depender do tipo de citocina que está sendo produzido ali por fim se a apresentação tiver sendo feita para um linfócito t do tipo c de oito do tipo citotóxico aí pela delegacia de kassin esse linfócito t citotóxico vai então induzir aquela célula à morte através da apoptose para terminar essa aula eu quero mostrar para vocês
o conceito de apresentação cruzada vamos imaginar um vírus é um vírus que infecta e exclusivamente células epiteliais bom esse vírus ele vai estar o tempo todo sendo apresentado dia mhc de classe 1 porém essa célula epitelial ela não tem como estimulado então em situações normais eu nunca conseguiria é ativar um linfócito t é um linfócito teve origem na iv né através dessa célebre trial e aí então eu não teria como combater essa esse vírus porém a gente tem um fenômeno que o fenômeno está a apresentação cruzada de alguma forma através de um sinal que ainda
não é muito conhecido pela ciência é a gente tem a possibilidade dessa célula infectada no caso do desenho para a célula epitelial por exemplo ser fagô citada por uma célula apresentadora de antígeno essa célula infectada então vai ser processada e ela vai ser apresentada por essa pc e aí ela vai ser apresentada não só pela delegacia de classe 2 mas também pelo nhc de classe com e aí a gente vai ter a ativação de linfócitos t citotóxicos que vão poder destruir aquelas células que estão infectadas porque o linfócito t citotóxico ativo ele não precisa mais
de khost mulá dor pra atua e com isso a gente termina nossa vídeo aula de apresentação de antígenos no próximo vídeo a gente vai falar um pouco sobre a ativação dos linfócitos espero que vocês tenham gostado se gostar temos aí nesse vídeo ajuda a compartilhar se inscrevam no canal que ainda não foi inscrito e pode deixar sua dúvida sua crítica sugestão aqui nos comentários que eu estou sempre atento a eles muito obrigado pela sua audiência um grande abraço e até o próximo vídeo
Related Videos
Ativação de Linfócitos | IMUNOLOGIA (Vídeo 8)
30:59
Ativação de Linfócitos | IMUNOLOGIA (Vídeo 8)
MedCanal
203,715 views
Reações de Hipersensibilidade| IMUNOLOGIA (Vídeo 10)
28:39
Reações de Hipersensibilidade| IMUNOLOGIA ...
MedCanal
320,762 views
Aula: Imunologia - MHC (HLA) | Imunologia #6
22:11
Aula: Imunologia - MHC (HLA) | Imunologia #6
Teoria da Medicina
240,673 views
CAPTURA E APRESENTAÇÃO DE ANTÍGENOS AOS LINFÓCITOS/MHC - ALEXANDRE FUNCK
14:26
CAPTURA E APRESENTAÇÃO DE ANTÍGENOS AOS LI...
Alexandre Funck
8,289 views
Processamento e Apresentação de Antígenos aos Linfócitos T / Ativação das células T / MHC
1:31:48
Processamento e Apresentação de Antígenos ...
ImunoCanal
69,155 views
SISTEMA IMUNOLÓGICO - Imunidade Inata e Adaptativa | Biologia com Samuel Cunha
28:29
SISTEMA IMUNOLÓGICO - Imunidade Inata e Ad...
Biologia com Samuel Cunha
300,781 views
Complexo de Histocompatibilidade Principal (MHC)
11:59
Complexo de Histocompatibilidade Principal...
Traduzindo a Imuno
30,313 views
MHC- complexo principal de histocompatibilidade (MHC) (parte 1)
7:34
MHC- complexo principal de histocompatibil...
Imunologia Medicina Unifor - Adriane Feitosa
107,447 views
[Imunologia] 1 - Propriedades das respostas imunes
43:45
[Imunologia] 1 - Propriedades das resposta...
MedCanal
439,953 views
Immunology | T- Cell Development
23:50
Immunology | T- Cell Development
Ninja Nerd
865,068 views
Understanding the Cells of the Immune System
15:29
Understanding the Cells of the Immune System
Zero To Finals
381,364 views
MHC Class 1 and class 2 | Major histocomoatibility complex in Hindi
20:56
MHC Class 1 and class 2 | Major histocomoa...
Shomu's Biology
171,563 views
Transplantes | IMUNOLOGIA (Vídeo 12)
40:18
Transplantes | IMUNOLOGIA (Vídeo 12)
MedCanal
96,515 views
Distúrbios do Potássio | HIPERCALEMIA
16:10
Distúrbios do Potássio | HIPERCALEMIA
MedCanal
51,907 views
Beyond The Throw: Story Of Discus Paralympian Yogesh Kathuniya
22:29
Beyond The Throw: Story Of Discus Paralymp...
NDTV
3,135 views
O QUE É TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA?
25:05
O QUE É TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA?
Professor Benigno Rocha
16,883 views
COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE (MHC) - (IMUNOLOGIA) SISTEMA IMUNOLÓGICO
9:23
COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE...
Facilitando a Medicina
9,927 views
Imunidade aos vírus
59:52
Imunidade aos vírus
ImunoCanal
14,931 views
Aula: Imunologia - Antígenos e Anticorpos | Imunologia #7
30:15
Aula: Imunologia - Antígenos e Anticorpos ...
Teoria da Medicina
285,382 views
SISTEMA IMUNOLÓGICO - Prof. Kennedy Ramos
34:49
SISTEMA IMUNOLÓGICO - Prof. Kennedy Ramos
Kennedy Ramos
756,152 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com